Universidade Wutivi

Faculdade de Engenharia e planeamento Físico

Sistemas de redes computacionais
Arquitetura dos computadores
Sistemas de memoria e sistemas de Input e output
1o ano

Docente: Cidália Uache da Câmara

Discentes:

Dinício Fortunato Nhassengo

Jana Conjo
Jusline Marcos Fumo
Kelly Maurício
Maura de Anabela Muzila
Timóteo Henriques

Bane, Outubro 2022

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Índice
Introdução.............................................................................................................................................3
Objetivos...........................................................................................................................................3
Sistemas de memorias...........................................................................................................................4
Tipos de sistemas de memorias.............................................................................................................5
Memória principal.............................................................................................................................5
Memória secundária..........................................................................................................................6
Hierarquia de memorias........................................................................................................................9
Sistemas de Input e output..................................................................................................................10
Entrada e saída simultaneamente...................................................................................................11
Conclusão............................................................................................................................................13
Referencias..........................................................................................................................................14

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Introdução

Neste presente trabalho iremos abordar sobre sistemas de memorias e sistemas de input e out
put, que são componentes fundamentais que fazem parte de alguns dispositivos que permitem
que um computador armazene informações. Desta feita iremos dar o conceito dos sistemas de
memoria e sistemas de input e output, caracterizaremos os principais tipos de sistemas de
memorias e especificar a sua hierarquia. As especificações que teremos eventualmente que
mencionar durante o trabalho, iremos perceber que Um sistema de memória do computador é
composto por um grande número de caixas análogas às caixas postais.

Objetivos

Objetivos gerais
 Abordar sobre os sistemas de memoria e sistemas de input e out put
Objetivos específicos
 Sistemas de memorias
 Tipos de sistemas de memorias
 Hierarquia dos sistemas de memoria
 Sistemas de input e output

Metodologia do trabalho

Para se efetuar o presente trabalho, tivemos o apoio de bibliotecas tradicionais e virtuais, Por
uma circunstancia de limite de material no enriquecimento da obra, consultamos também
profissionais bem informados sobre o assunto para últimos detalhes. As especificações dadas
em cada tipo de sistema de memoria foram primeiramente sugeridas por conteúdo
vodeografo nas planilhas digitais.

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 Sistemas de memorias

As memórias (conceito) são componentes fundamentais que fazem parte de alguns

dispositivos que permitem que um computador armazene informações ou dados de maneira
temporária ou permanente, ou seja, são componentes internos que armazenam informações.
As memorias interferem no funcionamento ou desempenho dos dispositivos eletrônicos bem
como na quantidade de informação que estes mesmos armazenam.

A memoria pode ser vista como uma enorme estante vertical subdividida em prateleiras, posições de
memorias, onde podem ser armazenadas unidades de informações. Portanto, a memoria dos
computadores é um elemento indispensável e tao importante quanto a unidade central de
processamento( CPU) ou processador. A memoria é um dispositivo que permite ao computador
armazenar dados de forma temporária ou permanente.

Segundo Tanenbaum(2007), a memoria é a parte do computador onde os programas e os dados são

armazenados. Sem uma memória na qual os processadores (CPU) possam ler ou escrever
informações, o conceito e computador digital com programa armazenado não pode ser implementado.

Com o sistema de memória organizado hierarquicamente conforme os seus tempos de acesso, fica
mais fácil otimizar as transferências de dados entre a CPU e o sistema de memória. Quando se
executa um programa, a CPU executa a instrução que estiver no seu registrador de instrução e busca a
próxima instrução na memória cache. Caso esta não estiver na memória cache, busca-se na memória
principal. E, se não a encontrar na memória principal, tenta-se por último pelo disco rígido antes de
retornar um erro. É fácil perceber que, quanto mais buscas são feitas, mais lentos são os acessos. Isso
pode comprometer o desempenho do sistema.

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Um sistema de memórias ( conceito) é um sistema que armazena os números a serem operados, os
resultados intermediários gerados durante o processamento e os resultados finais. Um sistema de
memória do computador é composto por um grande número de caixas análogas às caixas postais. A
informação, dado ou item a ser memorizado são colocados nestas caixas como uma carta é colocada
numa caixa postal. Esses endereços são em geral números.

Tipos de sistemas de memorias

Existe memória principal e a secundária:

Memória principal

A memória principal é um tipo de memória indispensável para o funcionamento de um

computador pois, possui acesso direto ao processador pois aloca os dados e instruções de
programas a serem executados pelo processador. Armazena temporariamente dados e
instruções de programas durante o processamento. Os tipos de memória principal são:

 RAM (Random Access Memory) Armazena dados que estão a ser usados no
momento. É volátil, perde dados após o desligamento da corrente elétrica. A
RAM interfere diretamente na velocidade do computador

 ROM (Read Only Memory) Essa memória somente lê as instruções que foram
inseridas nela. Utilizada geralmente para gravar programas que não se deseja
permitir que o usuário possa alterar ou apagar
Durante a sua programação. Ela guarda permanentemente as instruções importantes para a
inicialização do computador. Ela não é volátil e não pode ser modificada. Porém, a ROM está
dividida.
Existem 3 tipos de memoria ROM:

 PROM (Programmable Read Only Memory): Só pode ser programada uma vez e não
pode ser modificada e nos computadores antigos, ele continha o BIOS. Geralmente é
comprada virgem, ou seja, sem nada gravado, sendo muito utilizada no processo de
testar programas no lugar da ROM, ou sempre que se queira produzir ROM em
quantidades pequenas. Uma vez programada (em fábrica ou não), não pode mais ser
alterada.

 EPROM (Erasable Programmable Read Only Memory): Ela é apagável, usando raios
ultravioletas, e reprogramável. É utilizada em robôs e outros dispositivos em que o

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 programa pode ter de ser modificado depois de algum tempo. Tem utilização

semelhante à da PROM, para testar programas no lugar da ROM, ou sempre que se queira
produzir ROM em quantidades pequenas, com a vantagem de poder ser apagada e reutilizada.

 EEPROM ou E2PROM (Electrically Erasable Programmable Read Only Memory):

É apagável eletronicamente, e programável. Ela guarda relativamente poucas
quantidades de dados. É Mais cara, geralmente utilizada em dispositivos aos quais se
deseja permitir a alteração, via modem como carga de novas versões de programas à
distância ou possibilitar a reprogramação dinâmica de funções específicas de um
programa, geralmente relativas ao hardware, como por exemplo a reconfiguração de
teclado, programação de terminal, entre outros.

 Flash: É semelhante a EEPROM, mas tem uma velocidade mais elevada, é usada em
cartões de memória e pen-drives e ela guarda o BIOS nos computadores modernos. O
termo flash foi imaginado devido à elevada velocidade de apagamento dessas
memórias em comparação com as antigas EPROM e EEPROM. Conteúdo total ou
parcial da memória pode ser apagado normalmente por um processo de escrita.
Apagadas e regravadas por blocos, o apagamento não pode ser efetuado ao nível de
byte como na EEPROM e possui alta capacidade de armazenamento.

É ideal para várias aplicações portáteis tais como câmaras digitais, palmtop, assistentes
digitais portáteis, aparelhos de música digital ou telefones celulares.

 Cache: Guarda cópias de dados usados com muita frequência, é mais rápida que o
RAM, mas tem uma menor capacidade em Mbs ou Kbs e é uma memória muito
característica dos navegadores. Sua função principal é acelerar a velocidade de
transferência de informações entre processador e memória principal, e com isso,
aumentar o desempenho dos sistemas de computação. São memórias voláteis, pois
dependem de energia para manter seu conteúdo armazenado.

Memória secundária

A memoria secundaria armazena dados e instruções por tempo indefinido. Memória de

grande capacidade, chegando a atingir dezenas, centenas e milhares de Gigabytes. O
armazenamento é massivo, implementada em meio magnético ou ótico. Armazena
programas e dados não processados correntemente, mas que poderão eventualmente ser
utilizados.

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A memória secundária é uma memória lenta e barata, com tempo de acesso da ordem de
milissegundos e pode também ser utilizada para emular memória principal. Isso aumenta o
espaço de endereçamento disponível através de técnicas de memória virtual. Este tipo de
memória não possui acesso direto ao processador, dando-se assim a necessidade do
carregamento de dados dos dispositivos de memória secundária para a memória principal
para que sejam enviados ao processador.

As memórias secundarias são, de facto, memórias externas ou auxiliares, não são voláteis,
nas quais os dados podem ser desconectados fisicamente do computador e transportados para
outro local, sem que se cause prejuízo nas informações que tiverem sido lá armazenadas.
Como dissemos acima, podemos encontrar as memorias secundarias nos seguintes formatos:

 Memórias de meio magnético: Fabricadas de modo a armazenar informações sob a

forma de campos magnéticos. Devido à natureza eletromecânica de seus componentes
e à tecnologia de construção em comparação com memórias de semicondutores, esse
tipo é mais barato, permitindo armazenamento de grande quantidade de informação.
alguns Exemplos são: disquetes, discos rígidos e fitas magnéticas.
 Memórias de meio óptico: dispositivos que utilizam um feixe de luz para marcar o
valor 0 ou 1 de cada dado em sua superfície. Exemplos: CD-ROM (leitura) e CD-RW
(leitura e escrita).

 Discos rígidos O principal periférico de armazenamento de um computador é o Disco

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 Rígido, também conhecido com Winchester. Tem como característica, a
inviolabilidade, a maior capacidade de armazenamento e a maior velocidade de
operação. É composto por uma série de discos de material rígido, agrupados em um
único eixo, possuindo cada disco um cabeçote. Os cabeçotes flutuam sobre a
superfície do disco apoiados num colchão de ar, isso significa que eles devem ser
conservados em caixas hermeticamente fechadas para evitar problemas causados pela
poeira e outros elementos estranhos.

 Discos flexíveis: um disquete consiste em uma membrana flexível coberta em um ou

ambos os lados com uma substância magnética similar a de um disco rígido.
O disquete por si só não tem uma cabeça de leitura e gravação, a qual está na unidade de
disquetes. Um disquete corresponde a um prato do disco rígido, porém é removível e uma
unidade de disquetes pode tratar diferentes disquetes, enquanto um disco rígido é uma
unidade indivisível. Como um disco rígido, um disquete está dividido em trilhas e setores (e
as trilhas de ambos os lados do disquete formam um cilindro), mas em menor quantidade que
em um disco rígido.

 Interface Ide é uma interface padrozinada pela American National Standard

Instituto (ANSI)em Novembro de 1990. A ANSI chamou IDE como Advanced
Technology Attachment (ATA). IDE significa Integrated Drive Electronics, ou
Eletrônica de Drive Integrada. Atualmente diversos dispositivos (como CD-
ROM, Zip-drive, etc),inclusive discos rígidos, utilizam essa tecnologia, que
consiste basicamente em integrar a controladora dentro do próprio
dispositivo.

 Interface SCSI ou “scuzzy” SCSI (small computer system interface) é uma

interface de alta velocidade usadas entre o disco rígido e a placa mãe , permitindo
que tambem outros periféricos de hardware compartilhem o uso (tape
drives,Cdrom,Impressoras,scanners,etc…) .Isto torna o acesso mais rapido e
flexível.
Desenvolvida pela Apple Computer e ainda usada pela Macintosh ,As interfaces SCSI são
paralelas e são frequentemente usadas em computadores pessoais e notebooks,sendo
compatível com a maioria dos sistemas operacionais.

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  O RAID (Redundant Array of Independent Disks – matriz redundante de discos
independentes) é um dos grandes atrativos que até antes, estava disponível apenas para
dispositivos e controladoras de tecnologia SCSI.
Os benefícios dessa tecnologia não são assim tão gratuitos. Para que o RAID faça diferença são
necessários no mínimo dois HD’s, iguais ou não, mas preferencialmente idênticos. Quando o RAID
era oferecido só para dispositivos SCSI isso era um sonho distante para a maioria dos usuários, afinal
mal era possível adquirir um HD SCSI devido ao seu alto custo, quanto mais dois, além de uma
controladora SCSI especial.

Hierarquia de memorias

Basicamente, a hierarquia de memória está centrada nas seguintes características: o custo, o

tamanho e a velocidade. A hierarquia de memória é representada de forma explícita em uma
pirâmide. Essa hierarquia é caracterizada pela relação entre o custo e o desempenho da
memória, onde a memória mais rápida é a mais cara e consequentemente possuirá menor
capacidade se comparada com as demais.

Os elementos que compõe a hierarquia de memória são, como ilustrados na imagem acima,
os registradores, a memória cache, a memória principal e a memória secundária.

Registradores: é a memória mais veloz e mais cara do sistema, são internos a CPU e
possuem capacidade de armazenamento de 64 x 64 bits em CPU de 64bits e assim
respetivamente. Feitos do mesmo material do processador, trabalham na mesma velocidade.
São dispositivos voláteis, com memória de semicondutores e armazenamento temporário e
como dito antes, o seu custo é mais elevado.

Cache: São medidas conforme a sua latência e dividem-se em alguns casos em L1, L2 e L3
(níveis). São dispositivos de armazenamento que seguem uma hierarquia de tamanho,
velocidade e custo. Todas são voláteis e atualmente existem no mercado memórias cache por

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volta de 8 MB. Podem existir cache só para instruções e só para dados. Podem ser inseridas
em três níveis: cache L1 (Level 1) - nível 1; cache L2 e Cache L3.

Cache L1 (primária) - interna ao processador.

Cache L2 (secundária) - instalada antigamente na placa-mãe do computador. Atualmente:

localizada no interior da pastilha do processador, mas separada deste (cache backside).

Cache L3 – Existente em alguns processadores, localizada externamente ao processador mas

acompanha ele. Quanto mais próxima do processador, melhor será o desempenho do mesmo.
O custo de fabricação das memórias cache é alto e, as memórias cache internas à CPU ainda
são mais caras do que as externas.
Memória principal: Possui latência de dezenas a centenas de ciclos do processador. Seu
espaço de armazenamento varia de poucos Gbs (PCs) a centenas de Gigabytes (servidores). A
temporalidade é variável, depende de várias circunstâncias como por exemplo o tamanho do
programa e sua duração, a quantidade de programas que estão sendo processados juntos,
entre outros. A transitoriedade com que as informações permanecem armazenadas na
memória principal é, em geral, mais duradoura que na memória cache ou nos registradores.
Têm um custo mais baixo que o das memórias cache. A capacidade varia na ordem de até 4
Bytes, é volátil. Há normalmente uma pequena quantidade de memória não volátil fazendo
parte da memória principal. Em sistemas atuais esta tecnologia produz memória com
elementos dinâmicos.

Memória secundária: É a memória mais barata, com mais espaço e comum nos
computadores. São as mais lentas unidades de armazenamento de um sistema computacional.
Como por exemplo o CD, DVD, Disco Rígido, Pen Drive. São, em geral, dispositivos
eletromecânicos e não circuitos puramente eletrônicos, possuem tempo de acesso maiores. A
capacidade varia bastante dependendo do tipo de dispositivo utilizado. Por exemplo, os
discos rígidos - entre 60GB e 2 TB, CD-ROM - ordem de 650 MB, fitas magnéticas (a
capacidade depende do comprimento da fita e da densidade de gravação). Não são voláteis. O
armazenamento tem caráter permanente ou, pelo menos, de longo período de armazenamento
e o custo é bastante variado.

Sistemas de Input e output

Input (entrada) é uma expressão da língua inglesa que significa entrada, o termo é muito
utilizado na área da tecnologia de informação, como também em diversas áreas da atividade
humana, como eletricidade e hidráulica.

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Os periféricos exclusivamente de entrada são: o teclado, muasse, microfone, scâner,
equipamentos de biometria( reconhecimento de impressões digitais, mãos, rostos, iries e
entre outros), leitores de códigos de barras etc.

Output (saída) é uma expressão da língua inglesa que significa saída, é um termo que
também pode ser utilizado nas tecnologias de informação, como também em diversas áreas
da atividade humana, como eletricidade e hidráulica.

Os dispositivos de saída desempenham um papel significativo na informação , transformando

os dados que estão no computador em uma linguagem identificável para o recetor. Os que
tem função única de saída são: impressora e alto falantes.

Os dispositivos de entrada e saída de dados são aparelhos que permitem a interação de um

processador, geralmente um computador, com o homem, também são conhecidos com
periféricos e possibilitam a entrada e saída de dados.

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 Por exemplo, sempre que tocamos uma musica no computador, ele processa o arquivo e faz
com que o som saia pelo alto-falante. Assim, podemos ouvir, outro exemplo é o uso da
impressora, que é capaz de transformar um arquivo digital em algo físico.

Entrada e saída simultaneamente

Alguns dispositivos funcionam tanto de entrada como saída. Estes podem tanto receber dados
de usuários ou de outro dispositivo como também enviar dados para outro dispositivo.

Os periféricos com função de entrada e saída são: discos rígidos(Hard discs) ou flexíveis
(CD, DVD, BD e similares, Joystick e similares quando são do tipo vibratório ou
permitem alguma sessão tátil, equipamentos moveis digitais e similares ( celulares e
camearas digitais).
Outro exemplo desse tipo de dispositivos são as unidades de CD-RW, estes recebem
dados de um computador (entrada) para copiar em um CD agravável, mas também enviar
dados contidos em um CD (saída) para um computador.

Existem placas que podem ser instaladas em um computador para extender suas
funcionalidades, como por exemplo:
✔ Placa de vídeo: responsável por toda a geração de imagens e processamento gráfico de
um computador;
✔ Placa de som: responsável pela geração e processamento de sons do computador;
✔ Placa de rede: permite a conexão com redes de computadores;
✔ Modem: permite a conexão com redes do tipo discada (dial-up).

Outra possibilidade para adicionar mais usos a um computador são os periféricos, que
podem ser de entrada e/ou saída. A conexão dos periféricos é feita por diferentes tipos de
conectores, sendo alguns específicos e outros genéricos:

✔ Serial: conectores antigos substituídos pelo USB que podiam ser usados por teclados
e mouses;
✔ VGA, DVI e HDMI: conectores utilizados por monitores e placas de vídeo;
✔ USB: conector genérico que pode ser usado diversos tipos de periféricos;
✔ Ethernet: usado para conexões de rede;
✔ Paralela: conexão antiga, substituída pela USB, era utilizada por scanners, câmeras e

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impressoras;
✔ SCSI: conectores antigos usados para discos rígidos e drives de CD.
Atualmente os periféricos são equipados com uma tecnologia chamada Plug-and-Play, que
permite ao computador detectar o novo dispositivo sem que seja necessário reiniciar o
sistema operacional.

Para as placas são utilizados slots de expansão, que compreendem:

✔ PCI: barramento genérico utilizado por diversos tipos de placas;

✔ AGP: usado para placas de vídeo;
✔ PCI-Express: barramento projetado para substituir os tipos AGP e PCI

Conclusão

Para efeitos de conclusão desse trabalho, é pertinente deixar ficar nossa satisfação quanto ao
desempenho ativo que tivemos ao construir esse presente documento, abordamos aspetos
relativos a sistemas de memoria, seus tipos e caracterizamos também a sua hierarquia tanto
quanto os sistemas de input e output. Sendo eles periféricos de entrada de dados usados para
introduzir dados no computador e de saída usados para saída de informação no computador,
no conceito dos sistemas de memorias foi especificado que ele é um sistema que armazena os
números a serem operados, os resultados intermediários gerados durante o processamento e os
resultados finais.
Seus tipos geralmente são, memoria primaria que é aquela que armazena temporariamente dados
e instruções de programas durante o processamento. E a memoria secundaria que é aquela
que armazena dados e instruções por tempo indefinido. Memória de grande capacidade,
chegando a atingir dezenas, centenas e milhares de Gigabytes. Quanto a hierarquia das
memorias foi dito que é caracterizada pela relação entre o custo e o desempenho da
memória, onde a memória mais rápida é a mais cara e consequentemente possuirá menor
capacidade se comparada com as demais. Durante a realização desse trabalho pudemos
desenvolver nossas capacidades de realização de trabalho cientifico, aprendemos a trabalhar
melhor em grupo.

13
Referencias

[1] DESIGN Net. Escola de Informática. Apostila de PowerPoint 2010.

https://pt.scribd.com/doc/103345771/Apostila-de-PowerPoint-2010. Acessado em outubro de
2014.

[2] FAIFER. Treinamento em Informática. Microsoft PowerPoint 2010. Disponível em

http://www.faifer.com.br/apostilas/Powerpoint2010.pdf. Acessado em outubro de 2014.

[3] ALVES, w. p. Fundamentos de bancos de dados. São Paulo, SP: Érica, 2004.

[4] CORTES, p. l. Administração de sistemas de informação. São Paulo, SP: Saraiva, 2008.

[5] UNIVESIDADE DE RIO DE JANEIRO Introduçãoo a sistemas de bancos de dados. Rio

de Janeiro, RJ: Campus, 1991. 674 p.

[6] DAVIS, W. S. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem estruturada. Rio de

Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 1994.

[7] HENNESSY, j. l. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Rio

de Janeiro, RJ: Campus, c2003.

[8] LANCHARRO, e. a. Informática básica. São Paulo, SP: Makron Books, 2004.

[9] MACHADO, f. b. Arquitetura de sistemas operacionais. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ:

LTC 2014.

[10] MANZANO, n. g. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo, SP: Érica,
2007.

[11] MONTEIRO, m. a.Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 2007.

14
[13] OLIVEIRA junior, j. Administração e informática: consultoria para empresários,
gerentes e analistas de sistemas. Campinas, SP: CARTGRAF, 1985.
orth, a. i. et. al. Computação básica. 2.ed. Porto Alegre, RS: PUC, 1989.

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