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Universidade Estadual do Piauí – UESPI

Curso de Bacharelado em Direito

LINEMANN DOS SANTOS MIRANDA


MARIA VITÓRIA GRAHM-BELLIA DE CARVALHO SOUSA

AS COTAS RACIAIS PARA PRETOS COMO POSSÍVEL INSTRUMENTO DE


REPRODUÇÃO DA DESIGUALDADE EDUCACIONAL NO BRASIL

TERESINA-PI
2023
LINEMANN DOS SANTOS MIRANDA
MARIA VITÓRIA GRAHM BELLIA DE CARVALHO SOUSA

AS COTAS RACIAIS PARA PRETOS COMO POSSÍVEL INSTRUMENTO DE


REPRODUÇÃO DA DESIGUALDADE EDUCACIONAL NO BRASIL

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de


Direito da Universidade Estadual do Piauí como
requisito parcial para aprovação na disciplina
Métodos e Técnicas da Pesquisa sob
orientação do Prof°. Drª. Ivoneide Pereira de
Alencar

TERESINA-PI
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................3
2 PROBLEMATIZAÇÃO......................................................................................................4
3 OBJETIVOS......................................................................................................................5
3.1 Objetivo geral............................................................................................................... 5
3.2 Objetivos específicos.................................................................................................. 5
4 JUSTIFICATIVA................................................................................................................6
5 HIPÓTESES......................................................................................................................7
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA........................................................................................8
7 METODOLOGIA............................................................................................................. 11
8 CRONOGRAMA............................................................................................................. 12
REFERÊNCIAS..................................................................................................................13
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1 INTRODUÇÃO

A desigualdade educacional é um desafio persistente que o Brasil enfrenta,


refletindo as profundas disparidades sociais presentes em sua estrutura. Podemos
comprovar a existência desse cenário, pois de acordo com Bauer (2021, p. 5) “quase 1,1
milhão de crianças e adolescentes em idade escolar obrigatória fora da escola no Brasil”.
Nesse contexto, políticas públicas de ação afirmativa têm sido implementadas com o
objetivo de promover a igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior. Entre
essas políticas, destaca-se o sistema de cotas raciais (LEI N º 12.990, 2014) que reserva
vagas para pretos e pardos, buscando reparar injustiças históricas e promover a inclusão
desses grupos.
Este trabalho tem como objeto de estudo as cotas raciais para pretos como
possível instrumento de perpetuação da desigualdade educacional no Brasil. O tema em
questão traz à tona uma discussão complexa e controversa sobre a eficácia e os efeitos
das políticas de ação afirmativa no contexto educacional. A gênese desse problema
remonta à história do país, marcada por séculos de escravidão e discriminação racial. A
estrutura social e a segregação racial que permearam o passado brasileiro resultaram em
desigualdades persistentes, afetando diversos aspectos da vida, inclusive o acesso à
educação.
Sob o ponto de vista sociocultural, é fundamental compreender o contexto no qual
as cotas raciais foram implementadas. A sua adoção reflete um movimento de
reconhecimento da necessidade de reparação histórica e de superação das
desigualdades raciais no acesso à educação. Porém, é necessário analisar criticamente
se essas políticas realmente têm cumprido seus propósitos, ou se podem, de certa forma,
contribuir para a perpetuação da desigualdade educacional.
Assim, o presente trabalho busca investigar as implicações das cotas raciais para
pretos no cenário educacional brasileiro. A análise crítica e a apresentação de posições
serão desenvolvidas ao longo do trabalho, à medida que exploramos a literatura e
examinamos evidências empíricas pertinentes. Ao prosseguirmos, investigaremos os
argumentos, estudos e pesquisas que sustentam diferentes perspectivas sobre as cotas
raciais, visando uma compreensão mais aprofundada dos possíveis efeitos dessas
políticas na perpetuação ou mitigação da desigualdade educacional no Brasil.
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2 PROBLEMATIZAÇÃO

O tema da implementação do sistema de cotas nas instituições de ensino superior


desperta grande relevância e fomenta intenso debate no contexto social brasileiro. No
entanto, surge a indagação acerca dos reais efeitos desse sistema no contexto do
sistema educacional público.
Essa problemática envolve uma análise aprofundada dos desdobramentos e
consequências do sistema de cotas para a educação pública, considerando múltiplos
aspectos. Dentre eles, destacam-se a equidade no acesso à educação, o desempenho
acadêmico dos estudantes beneficiados pelas cotas, a distribuição dos recursos
educacionais, a formação e capacitação dos docentes, bem como a efetividade das
políticas públicas voltadas para a educação.
A partir dessas reflexões, busca-se compreender se o sistema de cotas, embora
tenha o objetivo de promover a inclusão e a igualdade de oportunidades, apresenta
impactos positivos ou negativos no sistema educacional público como um todo. É
necessário investigar se a implementação das cotas resulta em melhorias na qualidade do
ensino, na valorização do corpo docente e na oferta de recursos adequados, ou se, por
outro lado, acarreta desafios e dificuldades para o sistema educacional público. Em
resumo, o sistema de cotas contribui para a melhoria da qualidade da educação pública
ou acaba por prejudicar esse sistema?
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3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Analisar se as cotas para pretos funcionam no brasil como um instrumento de reprodução


da desigualdade educacional.

3.2 Objetivos específicos

• Investigar o contexto histórico e social que levou à implementação das cotas


para preto nas universidades.
• Verificar as políticas públicas voltadas para a educação do preto brasileiro.
• Comparar os efeitos antes e depois da implementação de cotas raciais para
pretos na igualdade educacional e na inclusão social.
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4 JUSTIFICATIVA

Inicialmente, é importante abordar a origem do tema, destacando que as políticas


de cotas nas universidades brasileiras surgiram como uma resposta às profundas
desigualdades sociais e raciais presentes em nosso país. Essas políticas têm como
objetivo principal promover a inclusão de grupos historicamente marginalizados, como a
população preta, no ensino superior, buscando superar barreiras estruturais e históricas
que limitaram o acesso desses grupos à educação de qualidade.
Em seguida, apresenta-se um breve relato de informações gerais sobre o tema.
Nesse contexto, ressalta-se que a implementação das cotas para pretos nas
universidades gerou debates e controvérsias, levantando questionamentos sobre sua
efetividade, justiça e impacto no sistema educacional. Compreender os aspectos
relacionados à eficácia e aos resultados dessas políticas é essencial para embasar
decisões e promover ações mais assertivas em busca da equidade educacional.
Por fim, destaca-se a importância da pesquisa tanto para o pesquisador quanto
para os membros envolvidos no cenário pesquisado e a comunidade. Ao investigar a
relação entre a educação do preto brasileiro e as cotas para pretos, busca-se contribuir
para o conhecimento científico, fornecendo subsídios para a formulação de políticas
públicas mais eficientes e justas. Além disso, a pesquisa tem o potencial de promover
reflexões e conscientização sobre a importância da diversidade e do combate às
desigualdades no sistema educacional.
Portanto, a pesquisa sobre a relação entre a educação do preto brasileiro e a
importância das cotas para pretos nas universidades é relevante e oportuna, pois
possibilita uma análise aprofundada das políticas de inclusão, suas implicações sociais e
seus impactos no acesso e na permanência dos estudantes pretos na educação superior.
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5 HIPÓTESES

Se houver a implementação de políticas públicas eficazes para promover a


educação de fácil acesso à população negra, é possível que o sistema de cotas raciais,
embora desempenhe um papel importante, possa se tornar obsoleto. Isso se deve ao fato
de que, com o acesso a uma educação pública de qualidade e equitativa, provavelmente
não haverá mais a necessidade de cotas para promover a inclusão e a diversidade nas
universidades.

Essa hipótese sugere que, se forem criadas e efetivamente implementadas


políticas públicas que garantam a igualdade de oportunidades educacionais para a
população negra, incluindo o acesso a um ensino de qualidade desde a educação básica
até o ensino superior, é possível que o sistema de cotas se torne menos necessário. Isso
ocorreria porque a educação pública de qualidade seria capaz de oferecer condições
equitativas para que os estudantes negros obtenham sucesso acadêmico e ingressem
nas universidades sem a necessidade de medidas de ação afirmativa.
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6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A Constituição Federal de 1988, proclama no artigo 205 que a educação é um


direito de todos e um dever do Estado e da família, sendo promovida com a colaboração
da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício
da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL,1988). Esse dispositivo
evidencia a preocupação em proporcionar uma educação inclusiva e de qualidade, que
seja acessível a todos os cidadãos, independentemente de suas origens, condições
sociais ou étnico-raciais.
É importante lembrar que a educação está presente na Declaração Universal dos
Direitos Humanos de 1948 (DUDH) em seu art. 26:

1.Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos
nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A
instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução
superior, esta, baseada no mérito. 2. A instrução será orientada no sentido do
pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito
pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. A instrução promoverá a
compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou
religiosos, e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção
da paz. 3. Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que
será ministrada a seus filhos. (UNICEF, 2008, p.14)

Assim, falar de educação como um direito humano seria além de mencionar


apenas condições econômicas ou sociais, culturais, étnicas e raciais dos estudantes, mas
vislumbrar que todas as pessoas possam exercer seus direitos e ser cientes deles
(TRINDADE; HULSE, 2021, p.6).
No Brasil, vale ressaltar que os negros africanos, desde a época da escravatura
que se iniciou em 1535, vivem numa situação precária, foram trazidos para serem
utilizados como escravos, em navios negreiros, num contexto de grandes navegações,
que eram feitas para explorar novos territórios. Nesse contexto, especificamente foram os
portugueses que se encarregaram de trazer os africanos para o Brasil, era uma mão de
obra forte quando os povos indígenas que aqui viviam não supriam tais necessidades.
Esses indivíduos eram tratados como objetos, as condições eram tão precárias que a
expectativa de vida das pessoas não ultrapassava 10 anos, os homens eram utilizados
para trabalhos braçais e as mulheres redigidas a trabalhos domésticos. A escravidão só
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foi terminar mais de 300 anos depois com a lei Áurea, assinada pela princesa Isabel em
1988, não mudando a realidade dificultosa dos negros no Brasil e deixando rastros que se
prolongaram até a atualidade (BEZERRA, 2020).
Segundo Arroyo (2000, p.268):
Possivelmente, muitos jovens, crianças e adultos que frequentam as escolas o
que procuram é recuperar a humanidade que lhes foi roubada. Encontrar na
escola um espaço onde sejam tratados como humanos. Se cumprirmos essa
função como educadores, teremos cumprido uma função histórica, de
acolhimento, diante da exclusão social e cultural

Diante dessa exclusão social e cultural, a implementação das cotas raciais no


Brasil teve origem, tendo em vista principalmente a baixa representatividade de
estudantes negros nas universidades. Em 1997, apenas 1,8% dos jovens autodeclarados
negros entre 18 e 24 anos haviam ingressado no ensino superior, de acordo com dados
do Censo da Educação Superior 2011 divulgado pelo Ministério da Educação. Diante
dessa realidade, o movimento negro começou a reivindicar políticas públicas que
garantissem o acesso universal à educação, especialmente ao ensino superior.
O tema das cotas para estudantes negros chegou ao Supremo Tribunal Federal em
2012, onde foi votado como constitucional por unanimidade. No entanto, foi em 2000 que
a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) se tornou pioneira ao implementar
uma cota de 50% em seus cursos de graduação para estudantes provenientes de escolas
públicas (Bitencourt, 2016). Após a UERJ, a Universidade de Brasília (UnB) adotou ações
afirmativas para estudantes negros em seu processo seletivo de 2004, tornando-se a
primeira instituição no país a implementar cotas raciais. Desde então, diversas
universidades e faculdades adotaram sistemas de ações afirmativas em seus vestibulares
e processos de admissão (BONIN, 2022)
A consolidação das cotas ocorreu principalmente com a aprovação da Lei nº
12.711, conhecida como Lei de Cotas, em agosto de 2012. Essa legislação determinou
que, até agosto de 2016, todas as instituições de ensino superior deveriam reservar
metade de suas vagas nos processos seletivos para estudantes oriundos de escolas
públicas. Além disso, a distribuição dessas vagas considera critérios raciais e sociais,
levando em conta fatores econômicos (MERELES, 2020).
Pessoas negras afrodescendentes sofrem ainda com capacitismo, que é
subestimação da capacidade e aptidão de pessoas, em sua maioria participantes de
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grupos minoritários. Esse problema causa um prejuízo enorme pois resulta em práticas
históricas de exclusão e segregação (FOGGETI, 2022).
Cabe pontuar que no capacitismo tem-se uma avaliação acrítica dos sujeitos,
contando apenas com o preconceito ou, como sugerido por Gomes et al. (2005, p. 54), a
elaboração de um “[...] conceito [prévio] formado antecipadamente, sem maior
ponderação ou conhecimento dos fatos”, o que igualmente acontece no racismo que
atinge o povo negro, que através desses conceitos preestabelecidos socialmente,
sofrem com a violência das práticas de discriminação racial, que ainda sob a perspectiva
da autora “[...] pode ser considerada como a prática do racismo e a efetivação do
preconceito”. Esse entendimento, ou melhor, a falta dele em relação à diferença é definido
por meio das relações sociais, pois as crianças por exemplo, são puras e é apenas pelo
convívio social e o contato com discursos de ódio que elas reproduzem os primeiros
julgamentos raciais.
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7 METODOLOGIA

De acordo com Gil (2008, p. 182) “as informações e dados advindos de uma
pesquisa não indiferentes à forma de obtenção, por isso adiante indicamos os
procedimentos que serão usados na investigação”. No que se refere a natureza, nossa
pesquisa é aplicada, uma vez que tem como objetivo analisar e compreender a aplicação
das cotas raciais para pretos como um possível instrumento de reprodução da
desigualdade educacional no Brasil. Buscaremos investigar a efetividade dessas políticas
e o impacto que podem ter no sistema educacional. A abordagem adotada será qualitativa
considerando que:
“trabalha com o universo de significados, dos motivos, das aspirações, das
crenças, dos valores e das atitudes. Esse conjunto de fenômenos humanos é
entendido aqui como parte da realidade social, pois o ser humano se distingue não
só por agir, mas por pensar sobre o que faz e por interpretar suas ações dentro e
a partir da realidade vivida e partilhada com seus semelhantes” (HENRIQUE,
MEDEIROS, 2017, p. 101).

Em relação aos objetivos, será explicativa, “identificando os fatores que


determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos” (Gil, 1989, p.46). Para
método teórico utilizaremos o dialético, forma de debate no qual o objetivo final não é
apenas um que vence, onde “gera-se uma apreciação sob outra perspectiva, enfatizando
as suas contradições” (NASCIMENTO; SOUSA, 2015, p. 58).

No que diz respeito aos procedimentos técnicos, a pesquisa bibliográfica permitirá


uma revisão detalhada da literatura acadêmica e científica relacionada às cotas raciais e à
desigualdade educacional no Brasil. A análise de documentos, como leis, regulamentos e
relatórios, fornecerá informações contextuais e legais relevantes. A pesquisa de campo
envolverá a coleta de dados por meio de entrevistas semiestruturadas com estudantes e
representantes de instituições de ensino, a fim de obter perspectivas qualitativas sobre a
implementação e os impactos das cotas raciais. É valido ressaltar como afirma Gil (2008),
que a grande importância da pesquisa bibliográfica estar em possibilitar ao investigador
um contato mais amplo do que quando pesquisando diretamente.

Já em relação aos instrumentos de coleta de dados, incluirão questionários


semiestruturados e roteiros de entrevistas. Os questionários serão aplicados aos
estudantes beneficiados pelas cotas raciais, buscando obter informações sobre suas
experiências, desafios e percepções em relação à inclusão no ensino superior. As
entrevistas serão realizadas com representantes de instituições de ensino para explorar
suas opiniões e visões sobre a implementação das cotas raciais.
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8 CRONOGRAMA

Atividades 2023

Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro

Escolha do tema X
Determinação dos
objetivos e problema X
Hipóteses X
Justificativa X
Levantamento
bibliográfico X X
Metodologia X
Cronograma X
Orçamento X
Referências X
Entrega do projeto de
pesquisa X
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REFERÊNCIAS
DAMASCENO, V. Negros ainda precisarão de cotas raciais por muito tempo, diz
pesquisadora. Folha de S. Paulo, 15 ago. 2022. Cotidiano. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2022/08/negros-ainda-precisarao-de-cotas-raciais-
por-muito-tempo-diz-pesquisadora.shtml. Acesso em: 16 jun. 2023.

HENRIQUE, G. Dez anos depois, é hora de revisar a lei de cotas. DW, 14 fev. 2022.
Disponível em: https://www.dw.com/pt-br/dez-anos-depois-%C3%A9-hora-de-revisar-a-lei-
de-cotas/a-60709739. Acesso em: 16 jun. 2023.

DE PAULA, A. O caminho para a igualdade: a história das cotas raciais no Brasil.


Iconografia da História, 6 jan. 2022. Disponível em:
https://iconografiadahistoria.com.br/2022/01/06/o-caminho-para-a-igualdade-a-historia-
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2023

TRINDADE, V. A. .; HULSE, L. Quota Policy and Education as Social Law: A brief


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SANTOS, L. M. dos .; ESCOBAR, S. A. Para além do ingresso: as cotas nos Institutos Federais
e os desafios de uma formação técnica e profissional emancipadora. Research, Society and
Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e346101017963, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.17963.
Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17963. Acesso em: 22 jun. 2023.

FOGGETTI; Fernanda. Capacitismo: o que é, exemplos, consequências e como combater?


Research, Society and Development. Disponível em:
https://www.handtalk.me/br/blog/capacitismo/. Acesso em 22 jun. 2023.

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https://www.unicef.org/brazil/media/14026/file/cenario-da-exclusao-escolar-no-brasil.pdf. Acesso
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