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INSTITUTO PEDAGÓGICO DE MINAS GERAIS

RAFAEL DA SILVA JUNIOR

EDUCAÇÃO ESPECIAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA REDE REGULAR DE


ENSINO DAS BRASILEIRAS

BELO HORIZONTE – MG
ANO 2023
RAFAEL DA SILVA JUNIOR

EDUCAÇÃO ESPACIAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS NA REDE REGULAR DE


ENSINO DAS BRASILEIRAS

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado a IPEMIG- Instituto
Pedagógico de Minas Gerais como pré-
requisito para obtenção do título de
especialista Educação Física

BELO HORIZONTE – MG
2023
JUNIOR, Rafael da Silva. Educação Espacial: Desafios e Perspectivas na Rede
Regular de Ensino das Brasileiras. Minas Gerais: IPEMIG - Instituto Pedagógico
de Minas Gerais, 2022. Especialização em Educação Especial

RESUMO

A inserção educacional de todas no âmbito escolar é desafio complexo e sua


importância para toda a sociedade. A educação especial é ainda mais desafiadora
devido o grande atraso no processo de integrar os alunos com aspectos espaciais
no ensino regular, assim como a falta de preparo de profissionais e práticas
pedagógicas para recebê-lo. O objetivo principal do estudo é analisar os avanços
políticos e práticas pedagógicos nos que desrespeito a educação espacial no ensino
regular das escolas brasileiras. Quanto a sua metodologia é a bibliográfica, por meio
de contribuições já existentes na literatura, utilizando-se a abordagem qualitativa. O
estudo verifica que é necessário um movimento unido entre escola, órgãos
fiscalizadores e âmbito escolar.

Palavras-chave: Educação- Educação Especial- Práticas pedagógicas


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................4

2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................6

2.1 Educação Especial no Brasil....................................................................6

2. 2 Mudanças Pedagógicas Aplicadas a Educação Especial.......................8

3. CONCLUSÃO..........................................................................................11

4. REFERÊNCIAS.......................................................................................12
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1. INTRODUÇÃO

Ao longo do tempo, mudanças significativas ocorram nos meios escolares,


como metodologia, o saber científico e principalmente a contemplação de assuntos
abordados e público com acesso aos âmbitos educacionais. A educação especial
emerge em meio dessa necessidade de inclusão social de todos,
independentemente das suas características físicas.
Com isso, verifica-se uma necessidade de especialização ou formação
enquanto graduação dos profissionais pedagogos e de demais professores
licenciandos. Toda essa mudança vai em direção contrária de qualquer tipo exclusão
em espaços de ensino, assegurando os direitos humanos, que permite e postula o
acesso, ingresso e permanência, para além da formação dos professores toda
comunidade escolar
A abordagem do tema implica mudança estruturais nas atitudes acerca das
diferenças individuais, encarando os alunos com algum tipo de necessidade especial
como mais um público, diferente do demais, assim como todos, que tem suas
especificidades. Logo pensar em práticas pedagógicas para o referido grupo de
pessoas oportuniza o acesso a práticas educacionais efetivas, adequadas e que
respeitem a individualidades inerentes de cada ser.
Dessa forma, a adaptabilidade pedagógica abordado no presente estudo
busca a ressignificação de práticas cotidianas no âmbito da sala de aula,
prospectando eliminar todas as barreiras e empecilhos que possam impedir o
desenvolvimento acadêmico dos discentes que apresentem algum tipo de
dificuldade de aprendizagem advinda de uma deficiência, transtorno ou outra
decorrência.
Então, baseando se em boas práticas pedagógicas, o tema da pessoa com
necessidades especiais ganha força e vai ao encontro da equidade social, na qual a
postura institucional e do profissional da pedagogia principalmente, com sua atuação
nos anos iniciais da escolarização é possível delinear métodos e estratégias de
ensino que desconsidere qualquer tipo exclusão, permitindo a construção de uma
sociedade mais justa, igual e no mesmo compasso levando em consideração as
diferenças.
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Partindo desse cenário o estudo discute avanços políticos e práticos no que


tange esse tema de integração dos alunos com necessidades especiais nas salas de
aula de ensino regular, o estudo tem como questionamento: Como as mudanças
educacionais e práticas pedagógicas contribuírem para o êxito da educação espacial
no ensino regular?
O objetivo principal do estudo é analisar os avanços políticos e práticas
pedagógicos nos que desrespeito a educação espacial no ensino regular das
escolas brasileiras. Ainda, busca verificar as mudanças ocorrida nas últimas duas
décadas; analisar legislação vigente e possíveis contribuições da literatura sobre as
práticas corretas com o público-alvo.
Com abordagem qualitativa e por meio de contribuições já existentes na
literatura, ao longo ao longo do texto são trazidos os principais retratos da educação
especial no Brasil, por meio de um apanhado histórico, marcado por luta e
mudanças legislativa. Em seguida, as mudanças empregadas nas práticas aplicadas
ao público-alvo são postas, direcionando a tecnologia como uma das ferramentas de
grande valia neste processo.
Finaliza-se o estudo, direcionando para uma mudança necessária, que será
possível por meio não só de políticas públicas, mas da fiscalização e prática de
metodologias em sala de aula que realmente atendam a necessidade de convivência
social das crianças com necessidade espacial.
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2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Educação Especial no Brasil

No Brasil a escolarização das pessoas com deficiência teve seu espaço a


partir de serviços paralelos à educação regular, sendo realizado este ensino por
instituições especiais privadas de caráter filantrópicos e algumas classes especiais
implementadas no sistema de ensino público.
No que tange o estabelecimento de ensino regular, até 1950 havia quarenta
instituições mantidas pelo poder público, sendo um federal e os demais estaduais,
que prestavam algum tipo de atendimento escolar especial a deficientes mentais.
(MAZZOTTA, 2003). Já instituições especializadas, neste período só existiam três
voltadas deficientes mentais e outras oito voltadas para outros tipos de deficiências.
O início dos anos 1970 foi caracterizado também por outra iniciativa do setor
público que reafirma a educação especial como parte da gestão brasileira: a criação
do Centro Nacional de Educação Especial – Cenesp –, em 1973 (BUENO, 1993).
Essa iniciativa é desenvolvida a partir do apoio de consultores norte-
americanos, que inaugurava um espaço institucional para a educação especial no
Ministério da Educação, com o objetivo de “regular, disseminar, fomentar e
acompanhar a Educação Especial no Brasil” (Kassar, 2011, p. 68). Logo, esta
década é marcada pela inserção de mais classes da educação especial na esfera
pública, onde a Cenesp, passa a ser a Secretaria de Educação Especial (SEESP).
No Brasil, em relação ao atendimento a pessoas com deficiência, observa-se
na Constituição Federal e em diversos textos oficiais, a busca de organização de
instituições especializadas gerenciadas pelos próprios pais. Este é um importante
aspecto a ser organizado junto aos grupos de pais a fim de consolidar a tão
desejada parceria entre sociedade civil e ação governamental. (MAZZOTTA, 2003).
Dessa maneira, a abertura para respeito a bandeira de diversidade e
diferenças voltados a educação especial teve seu começo de ascensão na década
de 1990, ganhando sua devida notoriedade e forças acerca de legislação nos anos
2000. Na visão de Ferreira e Bogatschov, essa atitude ocorre em concomitância com
as orientações de organismos internacionais, o Brasil tem aprovado políticas para a
inclusão do público alvo da educação especial - educandos com deficiência,
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transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas


classes comuns do ensino regular, na perspectiva da educação inclusiva, com o
propósito de superar o modelo de educação especial como um sistema paralelo de
ensino.
Nessa perspectiva, após o ano de 2003, a política educacional, passou a enxergar a
escolar comum/regular como uma opção pertinente para os alunos com
necessidades especiais, fazendo com que a educação inclusiva passe ser aquela
que ocorre nas classes comuns. É a partir daí, com esse adentar de alunos da
educação especial no ensino regular que documentos normativos e legais acerca da
temática passam a direcionar o modo dessa escolarização, como deveria ocorrer o
processo de escolarização desse público-alvo.
O período entre 1994 a 2002, pode ser resumido a partir do documento do
Ministério da Educação (BRASIL, 2002) de título Política e Resultados Educação
Especial, 1995-2002, onde faz-se uma análise acerca dos avanços nessa temática
educacional, demonstrando a transformação imposta por esse seguimento
educacional dentro das classes comuns.
A educação inclusiva exigiu uma mudança radical na política educacional e
demandou uma completa reestruturação nas ações de gestão e nas ações
educacionais de todo o sistema. A educação especial deixa de ser um sistema
paralelo de ensino e se insere, definitivamente, no contexto geral da educação.
(BRASIL, 2002, p. 12).
Dando continuidade nesse projeto de inclusão da população com
necessidade especais no sistema educacional, em 2006, o Ministério da Educação
pública o primeiro documento que define o atendimento educacional especializado
(AEE), propondo sala de Recursos Multifuncionais, desde então, as salas de
recursos fortalecem-se como lócus preferencial de atendimento educacional
especializado (BRASIL, 2007a).
A partir de 2008, é possível verificar que as orientações da escolarização dos
alunos com necessidades especiais junto ao ensino comum no país, ganhou ênfase
com a aprovação da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva de 2008 (Brasil, 2008). Esse avanço é possível ser visto a partir
de números.
Números os quais refletem ao aumento de matriculados em todas as regiões
do país no período, 2007 a 2014, segundo Rebelo e Kassar (2018, p. 291). 007 a
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2014”. Ainda é possível perceber esse crescimento nos anos seguintes. De acordo
com o Censo Escolar do INEP de 2017 (Brasil, 2017), ao considerarmos a educação
básica, há um predomínio da escolarização em escolas municipais (quase 50% do
total de matrículas), e o percentual de alunos incluídos no ensino comum era de
90%.

2. 2 Mudanças Pedagógicas Aplicadas a Educação Especial


Os enfrentamentos das minorias é um universo que muitas das vezes é
esquecido, pelas políticas públicas e consequentemente pela sociedade, colocando-
os em lugares inferiores.
De acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) - Lei Nº 13.146 (BRASIL,
2015), é obrigação do poder público, Art. 28 assegurar, criar, desenvolver,
implementar e incentivar adoção de práticas pedagógicas inclusivas por meio da
formação inicial e continuada dos professores, bem como habilitar profissionais para
a oferta do atendimento educacional especializado voltado às várias necessidades
educativas especiais.
Nesta perspectiva, segundo Nunes e Madureira (2010, p. 6-7), “assegurar a
participação e o sucesso na aprendizagem envolve mudanças significativas nas
formas de conceber a função da escola e o papel do professor no processo de
ensino e aprendizagem”. Logo cabe aos profissionais lotados no âmbito escolar, em
especial o professor, como agente mediador do conhecimento, buscando inserir no
ensino regular abordagens que contemple as pessoas que necessitam de
atendimento especial.
Reforçando a inserção de pessoas com necessidades especiais no ensino
regular, a instauração da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Lei
nº 13.146, de 6 de julho de 2015, a deficiência deixa de ser um atributo da pessoa e
passa a ser o resultado da falta de acessibilidade que a sociedade e o Estado dão à
pessoa com deficiência. Assim, quanto mais acesso e oportunidade ela dispor,
menores serão as dificuldades (BRASIL, 2011; BRASIL, 2015).
Frente a isso ao aplicar o conceito de Educação Inclusiva ao alunado PAEE
dispõe-se uma correlação recíproca de transformação entre o espaço educacional e
o educando, no qual a escola desenvolve, mobiliza e direciona as condições para a
participação eficaz do aluno, da mesma forma que este realiza ativamente o
processo de transformação, modificando e sendo modificado por ela (CAMARGO,
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2017).
Dessa forma, busca-se uma interação entre a educação especial e o ensino
regular, onde haja uma atuação integrada, visando atender as necessidades
educacionais dos referidos alunos em classes comuns, sendo posto por via das
chamadas Sala de Recursos Multifuncionais, em centros de AEE da rede pública ou
de instituições comunitários, etc, que podem serem descrita como:

[...] conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos


organizados institucional e continuamente, prestado das seguintes formas: I
- complementar à formação dos estudantes com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento, como apoio permanente e limitado no tempo e
na frequência dos estudantes às salas de recursos multifuncionais; ou II -
suplementar à formação de estudantes com altas habilidades ou
superdotação (BRASIL, 2011).

Segundo Beyer (2010), uma escola aberta e inclusiva capaz de atender uma
clientela diferenciada, depende de um conjunto de fatores formado pelos próprios
alunos, seus familiares, professores, coordenadores, funcionários e gestores
escolares. Com isso, a construção da escola como âmbito inclusivo, depende de
uma cooperação conjunta, que vai além da estrutura física, do espaço escolar em si,
sendo necessário a implicação da dinâmica em sala de aula, currículo e critérios de
avaliação, Capellini (2018). Sob esse novo viés é de suma importância rever todos
os fatores envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, inclusive a formação do
profissional de pedagogia e todos os professores das diversas áreas.
Quando se trata de medidas que beneficiem o aprendizado para os alunos
público-alvo da educação especial as tecnologias de informação e comunicação
podem beneficiar o desenvolvimento e aprendizagem de conteúdos
escolares, uma vez que os recursos tecnológicos digitais têm características
atrativas e dinâmicas. Quando bem utilizados, favorecem a compreensão da
atividade proposta devido a instrumentalização auditiva e visual que o recurso
digital planejado pode propiciar ao aluno (PEDRO, 2012).
No entanto, para Magalhães e Nunes (2016), o processo de inclusão
educacional pressupõe que o aluno tenha a sua disposição recursos que atendam
às suas necessidades educacionais de modo a atingir plenamente os objetivos
propostos pela educação. Algo que muitas das vezes que não ocorre para os alunos
do Público-alvo da Educação Especial (PAEE), levando em consideração o
atendimento diferenciando para esses discentes, corroborando para um sucesso
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não tão efetivo apesar do crescente número de matriculados nos anos.


Para Oliveira e Moreira (2015), “as tecnologias podem melhorar e inovar o
processo de ensino-aprendizagem, trazendo novas possibilidades, recursos
dinâmicos e interessantes, que despertem a atenção, a curiosidade e o interesse
pelo conhecimento”. Ou seja, a tecnologia no contexto educacional como um todo,
pode ser um aliado no processo de ensino-aprendizagem, empregando mudanças
nos papeis dos atores escolares.
No contexto da educação especial, a tecnologia pode ser empregada como
uma forma de agregação, capaz de promover condições efetivas como promoção do
acesso ao conhecimento. O uso desses artefatos, vai de encontro ao pensamento
de Carneiro e Silva, no qual visa maneiras de não somente matricular o público-alvo,
mas integralizá-los:

Para além das matriculas é fundamental pensar em estratégias que


efetivem a permanência e participação dos alunos com deficiência nas
atividades escolares, dado que apesar de ter muitas recomendações
nos documentos legais referentes a Educação Especial/Inclusão
Escolar, o professor na prática se vê cercado de incertezas, o que
muitas vezes o impede de adotar uma didática diferenciada com vistas a
empoderar o aluno com deficiência no seu aprendizado acadêmico.
(2016, p. 938)

Então, pensar em mudanças e estratégias voltadas para o público-alvo


referido é um divisor de águas em toda estrutura escolar interna e externa,
corroborando para formações de profissionais cada vez mais direcionada para o
campo da diversidade e empática, em paralelo é de uma importância a fomentação
da órgãos, não somente no sentido de criação de leis, mas também como agente
fiscalizador, cabe também essa última função a família e a sociedade, verificando a
efetiva integração dos alunos com necessidades especiais no ensino regular.
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3. CONCLUSÃO

A partir do que foi abordado ao longo do estudo, é possível verificar que é


mais que necessário a fomentação e garantia de direitos educacionais para o
público-alvo da educação especial, não somente criar legislações e sim efetivar
mudanças estruturais dentro das salas de aula do ensino regular.
Dessa forma, a mudança de olhar para os alunos com necessidade especial é
a premissa para a implementação de nossas ideias pedagógicas, essa mudança
deve difusa não somente pelo corpo docente e estrutura escolar, deve-se ser
buscado por toda sociedade, trilhando um caminho para a equidade, diversidade e
aceitação das diferenças como característica inerte do ser humano.
A implementação de novas abordagens pedagógicas na sala de aula, deverá
ser advinda de formação os profissionais no nível superior, que acreditem que a
separação percorrida ao longo do tempo seja totalmente incorreta com os moldes da
sociedade ocidental que sobrevivemos, marcada por múltiplas culturas e ganhos de
direitos. Então, cabe ao docente propor nas salas de ensino regulares, atividades de
cunho lúdico, abordagens ágeis, que corroborem para o ensino- aprendizagem de
todos, principalmente aqueles que apresentam alguma necessidade especial.
Vale ressaltar que nessa busca, para além das necessidades de mudanças
legislativas, estruturais, também é dever dos familiares apoiarem e lutarem para
cada vez mais crianças e adolescentes integrem turmas ensino regular,
proporcionando-os uma vida normal e de pleno conhecimento.
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4. REFERÊNCIAS

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