Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BELO HORIZONTE – MG
ANO 2023
RAFAEL DA SILVA JUNIOR
BELO HORIZONTE – MG
2023
JUNIOR, Rafael da Silva. Educação Espacial: Desafios e Perspectivas na Rede
Regular de Ensino das Brasileiras. Minas Gerais: IPEMIG - Instituto Pedagógico
de Minas Gerais, 2022. Especialização em Educação Especial
RESUMO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................6
3. CONCLUSÃO..........................................................................................11
4. REFERÊNCIAS.......................................................................................12
4
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
2014”. Ainda é possível perceber esse crescimento nos anos seguintes. De acordo
com o Censo Escolar do INEP de 2017 (Brasil, 2017), ao considerarmos a educação
básica, há um predomínio da escolarização em escolas municipais (quase 50% do
total de matrículas), e o percentual de alunos incluídos no ensino comum era de
90%.
2017).
Dessa forma, busca-se uma interação entre a educação especial e o ensino
regular, onde haja uma atuação integrada, visando atender as necessidades
educacionais dos referidos alunos em classes comuns, sendo posto por via das
chamadas Sala de Recursos Multifuncionais, em centros de AEE da rede pública ou
de instituições comunitários, etc, que podem serem descrita como:
Segundo Beyer (2010), uma escola aberta e inclusiva capaz de atender uma
clientela diferenciada, depende de um conjunto de fatores formado pelos próprios
alunos, seus familiares, professores, coordenadores, funcionários e gestores
escolares. Com isso, a construção da escola como âmbito inclusivo, depende de
uma cooperação conjunta, que vai além da estrutura física, do espaço escolar em si,
sendo necessário a implicação da dinâmica em sala de aula, currículo e critérios de
avaliação, Capellini (2018). Sob esse novo viés é de suma importância rever todos
os fatores envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, inclusive a formação do
profissional de pedagogia e todos os professores das diversas áreas.
Quando se trata de medidas que beneficiem o aprendizado para os alunos
público-alvo da educação especial as tecnologias de informação e comunicação
podem beneficiar o desenvolvimento e aprendizagem de conteúdos
escolares, uma vez que os recursos tecnológicos digitais têm características
atrativas e dinâmicas. Quando bem utilizados, favorecem a compreensão da
atividade proposta devido a instrumentalização auditiva e visual que o recurso
digital planejado pode propiciar ao aluno (PEDRO, 2012).
No entanto, para Magalhães e Nunes (2016), o processo de inclusão
educacional pressupõe que o aluno tenha a sua disposição recursos que atendam
às suas necessidades educacionais de modo a atingir plenamente os objetivos
propostos pela educação. Algo que muitas das vezes que não ocorre para os alunos
do Público-alvo da Educação Especial (PAEE), levando em consideração o
atendimento diferenciando para esses discentes, corroborando para um sucesso
10
3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão das
Pessoas com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 7 jul 2015.
BRASIL. Notas estatísticas do Censo Escolar 2017. Brasília, DF: INEP, 2017.