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PROJETO DE PESQUISA
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..................................................................................4
3. OBJETIVOS ...............................................................................................................8
3.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................8
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................................8
4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .............................................................8
5. CRONOGRAMA ........................................................................................................9
6. REFERÊNCIAS ........................................................................................................10
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Conforme a autora, Anísio Teixeira defendia a educação integral como “formação para
o progresso, para o desenvolvimento da civilização técnica e industrial, aspectos político-
desenvolvimentistas, o que constitui pressuposto importante do pensamento/ação liberal”
(p.89). Seria assim, o inicio ainda reprimido, de uma educação integral no país.
Em Belo Horizonte, desde 2006, existia o programa Escola Integrada. Já em São
Paulo, desde 2005 está em curso o programa São Paulo é uma Escola, que tem por finalidade
organizar oportunidades que sejam oferecidas para aumentar o potencial educador da cidade
de São Paulo, utilizando antes e depois das aulas, atividades culturais, esportivas e recreativas,
monitoradas por universitários e agentes comunitários. (CAVALIERE, 2009)
Outras experiências são citadas no texto “Escolas de tempo integral versus alunos em
tempo integral” de Ana Maria Cavaliere, 2009, nas cidades do Rio de Janeiro (capital) e em
Curitiba; e nas redes públicas estaduais destacam-se Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina
e Rio de Janeiro como tomada de iniciativa para inclusão da Educação Integral de forma
proveitosa no País.
Por isso, diante dessa nova agenda, as instituições escolares acabam por mexer em sua
materialidade, na sua espaciotemporalidade. As escolas percebem que não são o único espaço
de formação de crianças, adolescentes e jovens. Mais ainda: percebem que justamente por
essa variedade de espaços sociais, seus tempos são instigados à transformação, tendo em vista
a revisão da própria função social que a escola vai sofrendo. O mais importante a destacar é
que as experiências que estão se consolidando, em termos de educação integral, devem buscar
no seu próprio contexto educacional as melhores formas de atendimento dos sujeitos e a
preparação para aqueles agentes mediadores, só assim, haverá uma educação de maior
qualidade.
3. OBJETIVOS
Investigar como a Educação Integral está sendo implementada nas escolas estaduais
em Sergipe.
Analisar a relevância de desenvolver uma Educação Integral com a preocupação de
ofertar formação continuada para os professores.
4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Para alcançar os objetivos aqui propostos, far-se-á pesquisa de cunho qualitativo, pois,
na concepção de Moreira e Caleffe (2006), essa metodologia “explora as características
dos indivíduos e cenários que não podem ser facilmente descritos numericamente” (p.
73). A fim de respaldar teoricamente este estudo, optamos por realizar a pesquisa
bibliográfica, tendo em vista que as questões aqui levantadas fundamentam nosso estudo
em um conceito fundamental: educação integral e de campo, através da qual mostraremos
alguns resultados desse processo de inserção da educação integral nesta cidade.
A metodologia de análise de dados desta pesquisa tem por base a Análise de
Conteúdo, a qual, segundo Bardin (1990), presta-se ao estudo “das motivações, atitudes,
valores, crenças, tendências” (p. 159 - 160) e nos permite desvendar as ideologias que
podem existir nos documentos, dispositivos legais, seus princípios e diretrizes, que, em
um primeiro momento, não afloram ao pesquisador. Já na pesquisa de campo, utilizaremos
os resultados das reuniões ao longo de toda a pesquisa e dados coletados através dos
questionários aplicados aos monitores.
Dessa forma, a Análise de Conteúdo (BARDIN, 1977) tem por procedimento inicial a
pré-análise, “fase de organização propriamente dita” (p. 95). Nessa etapa, estabelecemos
nosso primeiro contato com os documentos e os textos acadêmicos e realizamos a leitura
geral do material coletado para o estudo. A leitura geral das fontes, realizada inicialmente,
é denominada pela autora de “leitura flutuante” (p. 96). No caso específico deste trabalho,
ressaltamos que emergiram dessa etapa as questões norteadoras de estudo, os objetivos
gerais da pesquisa e o corpus da investigação, que constitui-se no “conjunto de
documentos tidos em conta para serem submetidos aos procedimentos analíticos” (p. 96).
5. CRONOGRAMA
ANOS/MESES
ATIVIDADES 2023.2 2024.1 2024. 2025.1 2025.2
2
Cumprimento de créditos em disciplinas obrigatórias e X X X
optativas
Encontros com o Orientador X X X X X
Produção acadêmica para publicação X X X
Participação em eventos X X X X
Levantamento de referências (bibliográfica e documental) X X X X
Análise de documentos institucionais X
Leituras e Fichamentos X X X X
Revisão da Qualificação X
Realização do Exame de Qualificação X
Elaboração dos Roteiros de Entrevista e de observação X X
Realização das observações (visita de sondagem) X X
Pesquisa de Campo X X
Realização e transcrição das Entrevistas X X
Redação inicial da Dissertação X X
Organização do material ilustrativo X X
Tabulação de Dados X
Análise dos conteúdos da pesquisa X X X X
Redação final da Dissertação X
Revisão X
Depósito da Dissertação X
Apresentação e defesa pública X
Correções a partir das sugestões apresentadas pelo X
Orientador e Banca Examinadora
Entrega da versão final X
6. REFERÊNCIAS