Programas de Disciplinas Arquitetura e Urbanismo - Grade 2019 - Arquivo Único

SERVIÇOPÚBLICOFEDERAL
UNIVERSIDADEFEDERALDEGO IÁS
Programas de Disciplinas
Arquitetura e Urbanismo
Grade 2009/1
Resolução – CEPEC N° 1153/2013
Faculdade de Artes Visuais – Avenida Esperança S/N Campus Samambaia – CEP 74690-900 – Goiânia-GO – Brasil
Fone: 62 3521-1241; 3521-1159; Fax: 62 3 521-1361 – E-mail: fav@fav.ufg.br
Fluxo para integralização curricular - ARQUITETURA E URBANISMO – Grade 2009/1

Cód. Disciplina CHS CH Unid. Pré-Requisito Nat. Núc.
Primeiro Período
IME0077 Cálculo 1C 4 64 IME OBR NC
FAV0134 Desenho: Observação e Expressão 4 64 FAV OBR NC
FAV0265 História da Arte e Estética I 4 64 FAV OBR NC
FAV0174 Espaço Arquitetônico: Perc. e Representação 4 64 FAV OBR NE
FAV0104 Cultura, Cidade e Arquitetura 2 32 FAV OBR NE
FAV0337 Introdução à Arquitetura I 8 128 FAV OBR NE
Carga horária do semestre 416
Segundo Período
ESA0090 Ecologia e Meio Ambiente 2 32 EA OBR NC
IFI0102 Física na Arquitetura 4 64 IF OBR NC
FAV0173 Espaço Arquitetônico: Linguagem Tridimensional 2 32 FAV Espaço Arquitetônico: Perc. e Representação OBR NE
FAV0266 História da Arte e da Estética II 4 64 FAV História da Arte e da Estética I OBR NC
FAV0253 História da Arquitetura I 4 64 FAV OBR NE
FAV0314 Informática na Arquitetura e Urbanismo I 4 64 FAV Espaço Arq.: Percepção e Representação OBR NE
FAV0338 Introdução à Arquitetura II 8 128 FAV Introdução à Arquitetura I OBR NE
Terceiro Período
FAV0505 Projeto 1 8 FAV Informática na Arquitetura e Urbanismo I / OBR NE
128
Introdução à Arquitetura I
FAV0345 Introdução à Tecnologia na Arquitetura 2 32 FAV OBR NE
FAV0111 Cultura Moderna e Contemporânea 2 32 FAV História da Arte e Estética II OBR NE
FAV0010 Análise e Composição de Projetos 2 32 FAV OBR NE
FAV0254 História da Arquitetura II 4 64 FAV História da Arquitetura I OBR NE
FAV0315 Informática na Arquitetura e Urbanismo II 4 64 FAV Espaço Arq.: Percepção e Representação OBR NE
ESA0500 Topografia 4 64 EA OBR NC
Quarto Período
FAV0506 Projeto 2 8 128 FAV Projeto 1 / Infor. na Arq. e Urbanismo II OBR NE
ESA0396 Paisagismo 4 64 EA OBR NC
FAV0255 História da Arquitetura III 4 64 FAV OBR NE
FAV0316 Informática na Arquitetura e Urbanismo III 4 64 FAV Informática na Arquitetura e Urbanismo I e II OBR NE
EEC0243 Sistemas Estruturais na Arquitetura I 4 64 EEC Introdução à Tec. Na Arquitetura OBR NE
FAV0090 Conforto Ambiental I 2 32 FAV OBR NE
Quinto Período
FAV0507 Projeto 3 8 128 FAV Projeto 2 OBR NE
FAV0091 Conforto Ambiental II - Térmico 2 32 FAV OBR NE
FAV0001 A Arquitetura do Século XXI 2 32 FAV História da Arquitetura III OBR NE
FAV0017 Arquitetura de Interiores 4 64 FAV Informática na Arquitetura e Urbanismo II OBR NE
FAV0352 Introdução ao Urbanismo 4 64 FAV Introdução à Arquitetura II OBR NE
EEC0244 Sistemas Estruturais na Arquitetura II 2 32 EEC Sistemas Estruturais na Arquitetura I OBR NE
EEC0157 Materiais de Construção 4 64 EEC OBR NE
Sexto Período
FAV0020 Arquitetura no Brasil 2 32 FAV OBR NE
FAV0449 Patrimônio Arq. e Técnicas Retrospectivas 2 32 FAV Cultura Moderna e Contemporânea OBR NE
FAV0092 Conforto Ambiental III 2 32 FAV OBR NE
EEC0245 Sistemas Estruturais na Arquitetura III 4 64 EEC Sistemas Estruturais na Arquitetura I OBR NE
FAV0522 Projetos Urbanos I – Paisagem e Parc. Urbano 4 64 FAV Introdução ao Urbanismo OBR NE
EEC0040 Construção Civil 4 64 EEC Materiais de Construção OBR NE
Sétimo Período
FAV0561 Teorias da Arquitetura 2 32 FAV História da Arquitetura III OBR NE
FCS0013 Antropologia e Sociologia Urbana 2 32 FCS OBR NC
FAV0384 Legislação e Exercício Profissional 2 32 FAV OBR NE
EEC0132 Instalações Prediais I – Hidráulico 4 64 EEC Informática na Arquitetura e Urbanismo II OBR NE
FAV0523 Projetos Urbanos II – Plan. e Desenho Urbano 4 64 FAV Introdução ao Urbanismo OBR NE
FAV0542 Tecnologia Aplicada à Arquitetura Sustentável 2 32 FAV Conforto Ambiental I OBR NE
Oitavo Período
FAV0189 Estágio Supervisionado I 8 128 FAV Projeto 1 / Infor. na Arq. e Urbanismo II OBR NE
EEC0246 Sistemas Estruturais na Arquitetura IV 4 64 EEC Sistemas Estruturais na Arquitetura I OBR NE
FAV0524 Projetos Urbanos III – Planejamento e Urbanismo 4 64 FAV Introdução ao Urbanismo OBR NE
EMC0094 Instalações Prediais II – Elétrico 4 64 EEC Informática na Arquitetura e Urbanismo II OBR NE
Nono Período
FAV0511 Projeto 7 8 128 FAV OBR NE
FAV0192 Estágio Supervisionado II 8 128 FAV OBR NE
FAV0535 Seminário de Projeto 2 32 FAV OBR NE
EEC0191 Planejamento e Controle de Obras 2 32 EEEC OBR NC
IEA0164 Políticas de Planejamento e Gestão Urbana 4 64 IESA Projetos Urbanos III OBR NE
FAL0251 Libras 2 32 FL OPT NC
Décimo Período
FAV0579 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 4 FAV O estudante deverá ter integralizado a carga horária total do currículo OBR NE
64
pleno
Núcleo Comum: 544 horas Núcleo Específico: 3.744 horas Núcleo Livre: 192 horas Atividades Comp.:150 horas Total: 4580 horas
Disciplina: Cálculo 1C
Curso: Arquitetura e Urbanismo
Período: 1º CHA: 64 h CHS: 4h
EMENTA:
Funções, de uma variável: real: Equações de curvas no plano: Noções sobre limite e Continuidade: A derivada: conceito e interpretações: regras
de derivação: derivada de ordem superior: aplicações da derivada. Funções Primitivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Funções de uma variável real: Números reais. Equações e Gráficos. Domínio. Imagem e Gráfico de Funções. Funções Polinomiais,
Trigonométricas, Exponenciais e Logarítmicas. A Inversa de uma Função. Noções sobre Cônicas.
2. Limite e continuidade: Noção Intuitiva de limite, Limites em um Ponto. Limites Laterais c no Infinito. Cálculo de Limites. Limites
Fundamentais: Trigonométrico e Exponencial. Conceito de continuidade.
3. A Derivada: Definição e Interpretações: Geométrica e Física. Regras de Derivação. Derivada de Ordem Maior que 1. Aplicações: Taxa de
Variação. Variação de uma Função. Esboço de Gráficos. Problemas de Máximos e de Mínimos.
4. Funções Primitivas: Primitivas de Funções Elementares e Aplicações.
BIBLIOGRAFIA:
1. HOFFMANN. LAWRENCE D.: BRADLEY. GERALD L.: Cálculo, Um curso moderno com aplicações. 9" ed. Ltc, Rio de Janeiro: 2008.
2. LEITHOLD. LOUIS: O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I. 3" ed., Hurbra. São Paulo. 1999.
3. STEWART. JAMES: Cálculo. Vol. I. 5a" ed., Ceugage Learning. São Paulo, 200ó.
4. ÁVILA. GERALDO S. S.: Cálculo: Funções de Uma Variável. Vol. 1.7" ed., LTC. Rio de Janeiro. 1994.
Bibliografia Complementar:
1. FLEMMING. DIVA M: GONÇALVES. MIRIAN B.: Cálculo A: Funções, limite, derivação e íntegração. Makrom Books do Brasil. São
Paulo. 200ó.
2. GLlIDORIZZI. HAMILTON L.: Um Curso de Cálculo. Vol. 1. LTC. Rio de Janeiro, Brasil, 2OOó.
3. ROGÉRIO. MAURO U.: SILVA. HÉLIO c.: BADAN. ANA AMÉLIA F. A.: Cálculo Diferencial e Integral: Funções de uma Variável. UFG.
Goiània. Brasil, 1994.
4. SIMMONS. GEORGE F: Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo. Brasil, 1987.
5. SWOKOWSKL EARL W.: Cálculo com Geometria Analítica. VoI. 1. ! McGraw-Hill do Brasil. São Paulo. Brasil.
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Carimbo e assinatura do Coordenador de Curso
Disciplina: Cultura, Cidade e Arquitetura

Período: 1º CHA: 32h CHS: 2h
EMENTA:
As percepções da cidade enquanto artefato arquitetônico. Abordagem analítica sobre os fatôres que têm atuado nas leituras da cidade moderna e
contemporânea a partir do olhar do arquiteto, do artista, do escritor, etc.
As relações da cidade moderna e contemporânea com seus contextos, sejam eles históricos, morfológicos, perceptivos, cognitivos, sociais, etc. Disciplina de
caráter teórico baseada em conteúdos crítico e analítico. Estudos de caso e visitas a cidades.
Instrumental Teórico - Cultura e Arquitetura
 O Conceito de Cultura
 A Cidade e o Urbano na História
 O Contexto Urbano e Arquitetônico: as esferas histórica, morfológica, perceptiva, social e cultural da arquitetura.
 Análise e Leitura Urbana
 A Percepção do Espaço Urbano
 A Morfologia Urbana e os Elementos Estruturais da Cidade
 Elementos Arquetípicos do Espaço Urbano e Arquitetônico
A Reflexão Teórica e a Prática do Espaço
 A Evolução dos Fatos Urbanos
 O Espaço e o Lugar
 A Cidade como Obra de Arte
 A Cidade Moderna
 A Cidade Contemporânea
A Interpretação das Cidades
 Os Poetas e a Cidade (Charles Baudelaire, Victor Hugo e Ítalo Calvino)
 Visitas e Interpretação de Espaços Urbanos
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
CALVINO, Italo. Las Ciudades Invisibles. Barcelona: Ediciones Minotauro, 1984.
CULLEN, Gordon. El Paisaje Urbano: Tratado De Estética Urbanística. Barcelona: Editorial Blume/ Editorial Labor, 1974.
HERTZBERGER, Herman. Lições De Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
LYNCH, Kevin. A Imagem Da Cidade. Vol. 15. Arte & Comunicação. São Paulo: Martins Fontes Editores, 1980.
MONTANER, Josep Maria. Después Del Movimiento Moderno. Arquitectura De La Segunda Mitad Del Siglo XX. Arquitectura Contextos. Barcelona:
Editorial Gustavo Gili, 1993.
________. As Formas Do Século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
NORBERG-SCHULZ, Christian. Existencia, Espacio Y Arquitectura. Nuevos Caminos De La Arquitectura. Barcelona: Editorial Blume, 1975.
ROSSI, Aldo. A Arquitetura Da Cidade. Lisboa: Edições Cosmos, 1977.
SOLÀ-MORALES, Ignasi de. Territórios. ed. Ignasi Sola-Morales e Xavier Costa. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
SOLÀ-MORALES, Ignasi de (ed.) & Xavier Costa (ed.). Metrópolis, Barcelona: Gustavo Gili, 2005.
COMPLEMENTAR
ARANTES, O. Urbanismo em fim de Linha. 2. ed revista. São Paulo: Edusp, 2001.
ARGAN, G. C. História da Arte como História da Cidade. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1998.
BAUDELAIRE, Charles. O Spleen de Paris. Pequenos poemas em prosa. Rio de Janeiro:. Imago, 1995.
CHAUI, Marilena. A Cultura; O Universo das Artes in: ___. Convite a filosofia. São Paulo: Editora Ática, 1999. p. 288-296; 314-330.
COLIN, Sílvio. Uma Introdução à Arquitetura. Rio de Janeiro: Uapê, 2000.
HOLSTON, J. Espaços de Cidadania Insurgente. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional: Cidadania, no 24. Rio de Janeiro: IPHAN, 1996.
pag. 243-253
HUGO, V. in: CHOAY, Françoise. O Urbanismo. 5a edição. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1998. p. 323-327.
JACQUES, Paola Berenstein. Estética da Ginga - a arquitetura das favelas através da obra de Hélio Oiticica. 3. ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2007.
LARAIA, R. B. Cultura - Um Conceito Antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
LEFEBVRE, H. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Ed. UFGM, 1999.
MONTE MÓR, R. L. M. . A Cidade e o Urbano. In: BRANDÃO, Carlos Antônio Leite. (Org.). As Cidades da Cidade. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2006, p. 185-197.
MOREIRA, C.C. A Cidade Contemporânea: entre a tábula rasa e a preservação. São Paulo: ed. UNESP/ANPUR, 2004.
ZUKIN, S. Paisagens Urbanas pós-modernas: mapeando cultura e poder. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 24. Rio de Janeiro:
IPHAN, 1996. p 205-219
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Disciplina: Desenho de Observação e Expressão

Período: 1º CHA: 64 h CHS: 04 h
EMENTA:
Desenvolvimento do aparelho motor e da expressão criativa. Introdução dos elementos formais e sintáticos do
desenho: ponto, linha, massa, textura, volume, composição, valor tonal, cor, luz e sombra.
- Técnicas e Materiais básicos: grafite, carvão e sanguínea.
- Introdução teórica e prática aos elementos fundamentais do desenho (ponto, linha, plano, forma, textura, luz e
sombra, volume) através de exercícios de desenho de observação.
- Expressividade, composição, proporção, escala e perspectiva.
- Exercícios prático-conceituais sobre a representação do espaço através do desenho com base em textos de
Bachelard, Kevin Lynch e Ítalo Calvino.
- Apresentação expositiva da produção visual de alguns arquitetos/artistas.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição. São Paulo: Pioneira, 1995.
DERDIK, Edith. Formas de Pensar o Desenho. São Paulo: Ed. Scipione, 2004.
HARRISON, Hazel. Desenho e pintura. RS: Edelbra, 1994.
HAYES, Colin. Guia Completo de pintura y dibujo, técnicas y materiales. Barcelona: H.Blume, 1980.
KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre plano. 12ª edição. Lisboa: Edições 70, 1992.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2004.
COMPLEMENTAR
ROIG, Gabriel Martín. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
BACHELARD, Gaston. A poética do espaço. Rio de Janeiro: Eldorado, 1976. p. 17-43.
LYNCH, Kevin. A imagem da Cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997. p.1-15
CALVINO, Ítalo. As cidades Invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1190.
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Disciplina: O Espaço Arquitetônico: Percepção e Representação

EMENTA:
A linguagem gráfica como registro, interpretação e comunicação de espaços arquitetônicos abertos e fechados. O domínio
de croquis perspectivos como meio de raciocínio especulativo e projetual. A experimentação de soluções diferenciadas de
situações espaciais. A adequação do desenvolvimento de técnicas e o uso de materiais compatíveis com o desenho de
croquis. Representação através de desenhos técnicos de projetos arquitetônicos e detalhamento. Perspectivas paralelas e
sombras em projeções ortográficas. Representação de elementos arquitetônicos através de perspectivas cônicas
utilizando vários processos, como: visuais, pontos medidores com um e dois pontos de fuga. Determinação e
representação em perspectivas de sombras próprias e projetadas e reflexos.
UNIDADE 1 – HISTÓRICO E FUNDAMENTAÇÃO SOBRE O DESENHO NA ARQUITETURA
UNIDADE 2 – TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO E ATIVIDADES PRÁTICAS SOBRE O DESENHO A MÃO LIVRE
UNIDADE 3 – SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO
UNIDADE 4 – REPRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE ARQUITETURA
BIBLIOGRAFIA:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Uma Psicologia da Visão Criadora, São Paulo, Pioneira,
Editora da Universidade de São Paulo, 1980.
CHING, Francis. Dibujo y Proyecto, México, Gustavo Gili, 1998.
CHING, Francis. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o Lado Direito de Cérebro,Rio de Janeiro, Ediouro, 1984.
GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 2 ed. São Paulo: Escrituras,
2000.
MONTENEGRO, Gildo. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo, Edgard Blucher, 1998.
OBERG, Lamartine. Desenho Arquitetônico, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1984.
PORTER, Tom & GOODMAN, Sue. Manual de Técnicas Gráficas para Arquitetos, disenhadores y
artistas, Barcelona, Gustavo Gilli, 1986.
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Disciplina: História da Arte e Estética I

EMENTA:
Arte do Renascimento ao Neoclassicismo. Arte europeia dos séculos XV ao XVIII: Renascimento, Maneirismo,
Barroco e Neoclassicismo.
1. Renascimento: volta à Antiguidade e condenação da arte medieval
2. Renascimento nas artes: entre desenhistas e coloristas
3. O ressurgimento das academias de arte – tradição e engenho (traditio e ingenium)
4. Maneira e Contra-Reforma
5. Maneira e o novo estatuto do artista na sociedade
6. Barroco na Europa e no Brasil I
7. Barroco na Europa e no Brasil II
8. Rococó e a arte da Academia Francesa
9. Neoclassicismo: os artistas da revolução I
10. Neoclassicismo: os artistas da revolução II
11. Neoclassicismo no Brasil I
12. Neoclassicismo no Brasil II
BIBLIOGRAFIA:
ARGAN, Giulio Carlo. Guia de História da Arte. Lisboa: Estampa, 1992.
BAZIN, Germain. História da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
FRIEDLAENDER, W. De David a Delacroix. São Paulo: Cosac & Naify, 2001.
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e da Arte. São Paulo: Mestre Jou, 1982, Vols.2.
JANSON, H. W. História da Arte. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.
LICHTENSTEIN, J. (ORG.). A pintura – Vol. 4: O belo. São Paulo: Editora 34, 2004.
_____________. A pintura – Vol. 1: O mito da pintura. São Paulo: Editora 34, 2004.
OSBORNE, H. Estética e teoria da arte – Uma introdução histórica. São Paulo: Editora Cultrix, 1970.
PANOFSKY, E. Idea: A evolução do conceito de belo. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2001.
VENTURI, Lionello. História da Crítica de Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
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Disciplina: Introdução à Arquitetura I

EMENTA:
Uma aproximação ao pensamento espacial, desenvolvendo questões relativas a sua conceituação, suas
interferências escalas e percepções. Indagações sobre as relações existentes entre contexto geossocial e
arquitetônico buscando promover a integração do aluno ao universo da arquitetura partindo de exercícios práticos
e experimentais que servirão de suporte para o aprendizado de conhecimentos básicos necessários a prática
projetual.
- o espaço arquitetônico: escala lugar (sitio, entorno e contexto) ambiente construído espaço social.
- o objeto arquitetônico: dimensão técnica, forma e sentido, geometrias materiais, superfícies e cores, forma e
função, sentido, consistência e historicidade.
BIBLIOGRAFIA:
CHING, Francis D.K. Arquitectura: forma, espacio y orden. México: Gustavo Gili, 1995.
FONATTI, Franco. Principios elementales de la forma en arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 1988
MUÑOZ COSME, Alfonso. Iniciación a la Arquitectura. La carrera y el ejercício de la profesión. Barcelona: Reverté,
2004.
NORBERG-SCHULZ, Christian. Existencia, Espacio y Arquitectura. Colección Nuevos caminos de la arquitectura.
Barcelona: Ed. Blume, 1975.
QUARONI, Ludovico. Proyectar un Edifício. Ocho lecciones de arquitectura. Madrid: Xarait Ediciones S.A., 1987.
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Disciplina: Ecologia e Meio Ambiente

EMENTA:
Conceituação de ecologia, organismos e meio ambiente; estrutura de comunidades, estruturas populacionais,
interações entre espécies, sucessão ecológica e diversidade das comunidades biológicas; aspectos gerais de
saneamento do meio, poluição do ambiente e métodos de controle de poluição; abastecimento e tratamento
de água; tratamento de esgotos em locais não servidos pela rede pública; relação entre meio ambiente,
ecologia e os espaços urbanos e edificados; impactos ambientais, desenvolvimento econômico e ecologia
global.
- Comunidades biológicas: O conceito de Bioma e apresentação dos principais biomas mundiais.
- Ecossistema: Padrões e escalas.
- Estruturas populacionais e interações entre espécies.
- Sucessão ecológica.
- Diversidade das comunidades biológicas.
- Relação entre meio ambiente, ecologia e os espaços urbanos e edificados.
- Impactos ambientais: técnicas de avaliação de impactos ambientais.
- Legislação brasileira de licenciamento ambiental.
- Desenvolvimento econômico e ecologia global
BIBLIOGRAFIA:
BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007. 740 p., il.
CARVALHO, Benjamin de Araujo. Ecologia aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES., 1980. 368
p., il.
GOLDENSTEIN, Stela. Avaliação de impacto ambiental. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1998. 84 p.
RICKLEFS, Robert. E. 2003. A economia da natureza. Guanabara Koogan.
SPERLING, Marcos von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte:
UFMG, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2005. 452 p., il.
-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 434 p., il.
XAVIER, Denise Marília Bruschi. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo
Horizonte: Fundação Estadual do Meio Ambiente, 1996.
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Disciplina: Espaço Arquitetônico: Linguagem Tridimensional.

Período: 2º CH Semestral:32 h CH Semanal: 02 h
EMENTA:
Disciplina de caráter prático-analítico visando desenvolver a capacidade de exprimir e representar o espaço em
linguagem bi e tridimensionalmente. Explorar as relações espaciais existentes entre o edifício e a paisagem.
Representação das formas tridimensionais e sua aplicação na atividade projetual através do conhecimento dos
sistemas de projeção e dos vários tipos de perspectivas. Introdução e aplicação de programas informatizados para
representação gráfica e volumétrica de projetos de arquitetura.
MAQUETE
Redesenho e maquete do edifício
DESENHO ARQUITETÔNICO;
Plantas, cortes e fachadas
Normas técnicas
PERSPECTIVA;
Perspectiva Isométrica,
Perspectiva Cavaleira
Perspectiva Cônica
Perspectiva Digital
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica:
CHING, Francis. Dibujo y Proyecto, México, Gustavo Gili, 1998
MONTENEGRO, Gildo A. A Perspectiva dos Profissionais. São Paulo, Edgard Blucher, 1983.
MACHADO, Ardevan. Perspectiva: Cônica, cavaleira e axonométrica. São Paulo: Pini, 1988.
ALPERS, Svetlana. A Arte de Descrever. Edusp
PANOFSKY, Erwn. A Perspectiva Como Forma Simbólica, Martins Fontes
SMITH, Ray. Introdução à Perspectiva, São Paulo, Manole, 1996.
VILASALÓ, José M Parramón. A Perspectiva na Arte, Lisboa, Presença, 1994.
SESSA, Franco. Desenho Arquitetônico, Porto Alegre, GG Edições Técnica, 1989.
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Disciplina: FÍSICA NA ARQUITETURA

Período: 2º CHA: 64 CHS: 4
EMENTA:
Unidades, grandezas físicas e vetores. Cinemática da partícula. Física aplicada à concepção do Espaço, à
construção e às propriedades das matérias e ambientes. Energia potencial e conservação da energia.
Introdução aos aspectos físicos da luz e do som.
- Fundamentos e teoria da Física: Mecânica clássica, Ondas Sonoras, Termodinâmica

- Aplicações da Física na Arquitetura;
BIBLIOGRAFIA:
COSTA, ENNIO C. Física Aplicada à Construção - Conforto Térmico, 4ª Edição, Editora Edgard Blücher, sd.
VIANNA, Nelson S.; Gonçalves, Joana C. S. Iluminação e Arquitetura, Ed. Virtus, São Paulo, 2001.
BROWN, G. Z. ; Dekay, Mark. Sol, Vento & Luz - Estratégias para o Projeto de Arquitetura, 2ª Edição, Editora
Bookman, 2004.
JOSÉ DE LIMA ACIOLI: Física básica para arquitetura; Editora Universidade de Brasília, Brasília 1994.
YOUNG & FREEDMAN (Sears e Zemansky); Física I; 12ª Edição; Addison Wesley, São Paulo, 2009
RESNICK, R; HALLIDAY, D; KRANE, K.S.; Física, Vol 1-4, 4ª edição. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. , Rio
de Janeiro, 1996.
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Disciplina: História da Arquitetura I

EMENTA:
A arquitetura ocidental entre os séculos XV e XVIII: Renascimento e ciclos pós-clássicos - Maneirismo, Barroco e Rococó. Análise critica das
realizações arquitetônicas mais representativas e das manifestações artísticas mais importantes dos períodos estudados, considerando seus
antecedentes e os contextos históricos e socioculturais em que foram produzidos.
1. Antecedentes
 Arquitetura Grega; Arquitetura Romana; Arquitetura Paleocristã e Bizantina; Arquitetura Românica; Arquitetura Gótica
2. O Renascimento
 Contexto Sócio-cultural
 O Espaço Renascentista: Concepção e Significado
 A Cidade; O Edifício
 Grandes Obras e Grandes Mestres
3. O Maneirismo
 O Espaço Maneirista: Contexto, Concepção e Significado
 A Cidade e o Edifício
4. O Barroco
 Contexto Sócio-cultural
 O Espaço Barroco: Concepção e Significado
 A Cidade e O Edifício
 O Rococó: Espaço, Concepção e Significado
5. A Herança Clássica na Arquitetura Contemporânea
6. A História da Arquitetura em Obras
BIBLIOGRAFIA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, C. A. L. A formação do homem moderno vista através da arquitetura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
LOTZ, Wolfgang. Arquitetura na Itália – 1500-1600. São Paulo: Cosac&Naif Edições, 1998.
NORBERG-SCHULZ, Cristian. Arquitectura Occidental. Barcelona: Gustavo Gili, 1983.
MACHADO, Lourival Gomes. Barroco Mineiro. 4ª edição. Coleção Debates nº 11. São Paulo: Editora Perspectiva, 2003.
WOLFFLIN, Heinrich. Renascença e Barroco: Estudo sobre a essência do Barroco e sua origem na Itália. Rio de Janeiro: Perspectiva, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGAN, Giulio Carlo. Clássico anticlássico: o Renascimento de Brunelleschi a Bruegel. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
BENEVOLO, L. História da Cidade. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
CALABI, D. A Cidade do Primeiro Renascimento. São Paulo: Perspectiva, 2008.
CONTI, F. Como reconhecer a arte Barroca. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
CONTI, F. Como reconhecer a arte do Renascimento. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
CONTI, F. Como reconhecer a arte Rococó. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16a edição. São Paulo: Ed. LTC, 1999.
HEYDENREICH, Ludwig. Arquitetura na Itália – 1400-1500. São Paulo: Cosac&Naif Edições, 1998.
KOCH, Wilfried. Dicionário dos Estilos Arquitetônicos. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
MONTANER, J. M. Después del Movimiento Moderno. 4a edição Barcelona: Ed. GG, 1999.
MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, desenvolvimento e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
OYARZUN, F. P.; MORI, A. A.; CHALA, J. Q. Los hechos de la Arquitectura. Santiago de Chile: Ograma, 1999.
PANOFSKY, Erwin. Arquitetura Gótica e Escolástica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
ROTH, Leland M. Entender la Arquitectura. Sus elementos, historia y significado. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1999.
SUMMERSON, J. A Linguagem da Arquitetura Clássica. tradução Sylvia Fischer. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
TAFURI, Manfredo. Sobre el Renascimento. Madrid: Catedra, 1995.
VENTURI, R. Complexidade e Contradição em Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
_________________________________________________________
Carimbo e Assinatura do Coordenador
Disciplina: História da Arte e Estética II

EMENTA:
Arte da segunda metade do século XIX, vanguardas artísticas do século XX, arte pós-moderna, contemporânea e
arte urbana.
Realismo, Simbolismo, Pré-Rafaelitas, Impressionismo e Pós-Impressionismo. As vanguardas artísticas do século
XX.
Expressionismo Abstrato, Cobra, Arte Bruta, Pintura em Campos de Cor, Hard-Edge Painting, Op Art, Arte
Cinética, Pop Art, Hiper Realismo, Minimalismo, Arte Conceitual, Arte Povera, arte urbana.
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia básica:
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1992.
CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea: uma introdução. São Paulo; Martins Fontes, 2005.
CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
Harvey, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1993.
STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1995.
Bibliografia complementar:
ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
FER, Briony; BATCHELOR, David; WOOD, Paul. Realismo, Racionalismo, Surrealismo: a arte no
entre-guerras. São Paulo: Cosac & Naify Edições, 1998.
GRAU, Oliver. Arte Virtual: da ilusão á imersão. São Paulo: Editora UNESP: editora Senac, 2007.
HARRISON, Charles. Modernismo. São Paulo: Cosac & Naify Edições, 2000.
MICHELI, Mário de. As vanguardas artísticas. São Paulo: Martins Fontes, 1991
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Disciplina: Informática na Arquitetura e Urbanismo I

Período:2º CHA: 128 CHS: 08
EMENTA:
Conhecimento básico e teórico, uso e aplicação de programas gráficos no âmbito da arquitetura e do
urbanismo. Introdução as tecnologias de representação gráfica assistidas por computador e informática.
Programação visual de projetos e identidade visual em arquitetura e urbanismo (CorelDraw ou similar),
Modelagem 3D rápida para apoio ao projeto (SketchUp ou similar) e tratamento e produção de imagens no
âmbito na arquitetura e urbanismo (Photoshop ou similar).
Módulo I_ CORELDRAW
 Interface e operações básicas, ferramentas do aplicativo
 Teoria: Elementos Básicos da Comunicação Visual
 Teoria: Diagramação, Tipografia e Cor.
 Comandos Básicos programa;
 Comandos Avançados;
 Técnicas de Desenho
 Teoria: Técnicas de Comunicação Visual e de Organização de Conteúdos.
Módulo 2_ SKETCH UP
 Conceituação da modelagem 3D;
 Configurações básicas;
 Ferramentas de criação e de edição de formas;
 Dimensões, sombras, texturas e componentes;
 Simulações e animações.
Módulo 3_ PHOTOSHOP
 Conceitos Básicos da Fotografia Digital;
 Tratamento de imagens;
 Teoria: A construção da Imagem: seus Usos e Significações;
 Ferramentas gerais do programa.
BIBLIOGRAFIA:
CorelDRAW 9 Passo a Passo Lite / Núcleo Técnico e Editorial Makron Books. São Paulo: Makron Books, 1998.
DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
carga horária: 02 hs/semanais (01 período) conteúdo: teórico pré-requisitos: Introdução a Linguagem
Tridimensional
HSUAN-AN, Tai, Desenho e Organização Bi e Tridimensional da Forma. Editora da UCG, Goiânia, 1997.
MONTENEGRO, Gildo A., A Perspectiva dos Profissionais, São Paulo, Edgard Blücher, 1981.
SKETCHUP 5. Manual de referência e tutoriais. Apostila - Tradução Cecília Santos Franco, 2005.
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Disciplina: Introdução à Arquitetura II

Período:2º CHA: 128 h CHS: 08 h
EMENTA:
A cidade, o lugar a arquitetura. Exercícios cognitivos e perceptivos sobre as diferentes escalas de atuação do
arquiteto. As relações entre lugar, contexto e forma.
1. O espaço urbano:
- escalas (rua, a quadra, o bairro e a cidade)
- demarcações territoriais (público e privado)
- lugar (sitio, entorno e contexto)
2. A forma da cidade:
- elementos constitutivos da forma urbana
- paisagem (elementos e estrutura)
- a rua, esqueleto da urbanidade
- o espaço habitável entre as coisas
- lugar e articulação
3. O objeto arquitetônico:
- elementos de arquitetura
- elementos de linguagem
- geometrias, materiais, superfícies e cores
- forma e estrutura
- modulação e proporção
- funcionalidade, flexibilidade e polivalência
BIBLIOGRAFIA:
HERTZBERGER, Herman. Lições De Arquitetura. 2ªed São Paulo: Martins Fontes 1999.
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes. Um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta
de projeto. 2ª ed Porto Alegre: Bookman, 2007.
CHING, Francis D.K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 2ªed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
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Disciplina: Análise e Composição de Projeto

EMENTA:
Conhecimentos teórico-conceituais para proceder à leitura visual da forma e da composição em projetos arquitetônicos e urbanos objetivando a análise, interpretação e síntese
da organização espacial, tendo como abrangência as propriedades da forma, as categorias conceituais básicas e as técnicas visuais aplicadas como subsidio para a concepção e
desenvolvimento do projeto.
1. Imaginação Espacial e a Prática Arquitetônica
o O processo de projeto: etapas
o Os modos de abordagem da arquitetura
o A representação e a abordagem da forma
Referências: Graeff, Brandão
2. Elementos de Composição Arquitetônica
o Idéia, Forma e Matéria
o Elementos de Composição
o Princípios de Forma e Ordenação
o O Croqui e a Imaginação Arquitetônica
Referências: Ching e Clark (Martinez,
3. Análise Sistemática de Obras
o Estrutura formal e pertinência lógica
o Qualidades da arquitetura: utilitas, firmitas, venustas e genius locci
o Trabalhos práticos de análise de obras arquitetônicas
Referências: Mahfuz, Leupen e Roth.
4. Crítica e Desconstruções do Projeto
o Abordagens contemporâneas da forma arquitetônica
o Linguagem visual, semiótica e cultura
o Arquitetura como processo produtivo
o Fenomenologia e geometria do sentimento
o Arquitetura, corpo e informação
o Arquitetura, limites e disjunção
o Trabalhos práticos de crítica de obras arquitetônicas
Referências: Nesbit, Ferro e Rapopport.
BIBLIOGRAFIA:
BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier. Análise da Forma. São Paulo: WMF Martins Fontes,
Ching, Francis. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes
CLARK, Roger H., e Michael Pause. Arquitectura: Temas De Composição. 2 ed. México: Gustavo Gili, 1997.
LEUPEN, Bernard, et alli. Proyecto Y Análisis. Evolución De Los Principios Em Arquitectura. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, S.A., 1999.
NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura - antologia teórica (1965-1995). 2ª ed. CosacNaify: São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORONA MARTÍNEZ, Alfonso. Ensayo sobre el Proyecto. 2ª ed. Buenos Aires: CP67 Editorial, 1991.
DUARTE, C.R. (org.). O Lugar do Projeto. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2007.
FERRO, Sérgio. Arquitetura e trabalho livre. Organização de Pedro Fiori Arantes. São Paulo, Cosac Naify, 2006.
FONATTI, Franco. Principios Elementales de la Forma en Arquitectura. Colección Arquitectura /Perspectivas. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, S.A., 1988.
GUIMARÃES NETO, Euclides. Desenho de arquiteto 2. Belo Horizonte: AP Cultural, 2007.
MAHFUZ, Edson. Ensaio sobre a razão compositiva. Porto Alegre: Sagra, 1992.
MARTÍNEZ, Alfonso Corona. Ensaio sobre o projeto. Brasília: Unb, 2000.
NEVES, L. Adoção do partido na Arquitetura. Salvador,. Bahia: EDUFBA, 1998.
NORBERG-SCHULZ, Christian. Existencia, Espacio y Arquitectura. Colección Nuevos caminos de la arquitectura. Barcelona: Editotial Blume, 1975.
PIÑÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2006.
ROTH, Leland M. Entender la arquitectura. Barcelona: Gustavo Gali, 1993.
SCHÖN, D. A. Educando o profissional reflexivo. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
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Disciplina: Cultura Moderna e Contemporânea

EMENTA:
Panorama introdutório sobre a cultura moderna e contemporânea. As revoluções e as experiências inovadoras
no domínio da arte e da cultura no século XX, abordando as esferas artísticas, técnico-científicas, sociais e
antropológicas.
 Século XX: contexto histórico e cultural
cultura e sociedade contemporânea
transformações tecnológicas e novas dinâmicas culturais
modernidade, modernismo, pós-modernidade, pós-modernismo e contemporaneidade
paradigmas ideológicos da cultura moderna e contemporânea
experiências inovadoras do campo da arte e da cultura
 Século XX: cultura interdisciplinar
produção arquitetônica e artística e sua relação com a
ciência, a filosofia e a sociedade.
BIBLIOGRAFIA:
DUARTE, Fábio. Arquitetura e tecnologias de informação: da revolução industrial à revolução digital. São
Paulo: Ed. Unicamp, 1999.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
HARVEY, David. Condição Pós-moderna. 5a edição, trad. Adail Sobral São Paulo: Loyola, 1992.
MONTANER, Josep Maria. La Modernidad superada: arquitectura, arte y pensamiento del siglo XX. Barcelona:
Gustavo Gili, 1997.
SANTOS, Boaventura S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2003.
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Disciplina: História da Arquitetura II

EMENTA:
A arquitetura ocidental entre os séculos XVIII e XIX: Romantismo, Historicismo, Ecletismo e a arquitetura da
Revolução Industrial na Europa e no continente americano; as novas exigências e as novas técnicas. Análise
crítica das realizações arquitetônicas mais representativas e das manifestações artísticas mais importantes dos
períodos estudados, considerando seus antecedentes e os contextos históricos e socioculturais em que foram
produzidos.
Os antecedentes do Modernismo
Tema I – O século XVIII: a arquitetura das Luzes
Momento 1: Pensar a modernidade: o contexto histórico e sociocultural do século XVIII – o pensamento
iluminista. As manifestações artísticas.
Momento 2: O panorama arquitetônico europeu: o historicismo (a reinterpretação do clássico – a arquitetura
da razão) e o romantismo. A idéia do belo, do sublime e do pitoresco.
Momento 3: A dicotomia entre engenharia e arquitetura (ciência x arte). Os tratados e os debates:
composição, projeto e tipologia.
Momento 4: A arquitetura colonial brasileira: um panorama
Tema II – O século XIX: a aceleração das transformações
Momento 1: Revolução Industrial e arquitetura: novos materiais, técnicas, exigências, respostas. As utopias da
boa cidade - os progressistas racionalistas, os orgânicos culturalistas, os marxistas.
Momento2: A continuidade do historicismo e romantismo: neoclassicismo, neogótico e ecletismo. École des
Beaux-Arts X Escolas de engenharia: composição e tipologia.
Momento 3: Arquitetura do ferro: racionalismo e a influência dos engenheiros. As exposições universais: os
primeiros grandes eventos. As reformas urbanas – Paris, Barcelona e Viena.
Momento 4: Manifestações inovadoras: Movimento de Reforma das Artes Aplicadas (Arts & Crafts), Art
Nouveau, Jugendstil. As artes plásticas.
Momento 5: Os EUA e a arquitetura do século XIX – reverberações e ações (Escola de Chicago e outras
experiências).
Momento 6: O século XIX no Brasil: a arquitetura e a cidade.
BIBLIOGRAFIA:
COLLINS, Peter. Los ideales de la arquitectura moderna: su evolución (1750-1950). Barcelona: Gustavo Gili,
1998.
GRAEFF, Edgard A. Arte e Técnica na Formação do Arquiteto. São Paulo: Fundação Vilanova Artigas/Studio
Nobel, 1995.
MIGNOT, Claude. Architecture of the 19th Century. Colônia: Evergreen, 1994.
SUMMERSON, John. A Linguagem Clássica da Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2006
_________________________________________________________
Disciplina: Informática na Arquitetura e Urbanismo II

EMENTA:
Os principais Sistemas Operacionais e Linguagens de Programação. Uso e aplicações de programas gráficos nos
âmbitos da arquitetura e do urbanismo. Introdução aos sistemas CAD.
Apresentação de Plano de Curso (conteúdos, estratégias, cronograma, avaliação, bibliografia).
1. Introdução Geral à Representação Arquitetônica

2. AutoCAD e Representação Técnica
· Noções iniciais, apresentação da tela: Menu, Toolbar-ícones,área de comandos, área de

desenho, status-coordenadas,propriedades dos objetos; salvar criação de pastas, arquivos, limits,
ucsion, units, etc.
· Ferramentas básicas para criação de desenhos: line, circle, arc, move, array, offset, extend,
rotate, zoom, etc
· Criação de layers, linetypes, colors..
· Criação de texturas(hatch)
· Criação de blocos (bibliotecas)
· Dimensionamento(DIM), cotas e textos
· Criação de pranchas para inserção de desenhos/projetos
· Utilização de escalas para plotagem.
· Plotagem e Impressão
.
3. Projetos de Telhados e Escadas
· Cálculos e Desenvolvimento de Projetos.
· Tipologias de Escadas, Telhados e outros detalhes
BIBLIOGRAFIA:
BALDAM, Roquemar – AutoCAD 2000, 2D, 3D e Avançado, Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 1999.
MACDOWELL, Ivan e MACDOWELL, Rosangela – AutoCAD 2000, Passo a Passo. Goiânia: Terra, 2000.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico; São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
CHING, Francis D.K. Representação Gráfica em Arquitetura. 3ª ed. Bookmann/ Artmed: Porto Alegre, 2009.
CHING, F.D.K.; ADAMS, C. Técnicas de Construção Ilustradas. 2 ed.Porto Alegre: Bookman, 2001.
BARAN, N. Desvendando a superestrada da informação. Rio de Janeiro : Editora Campus, 1995.
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Disciplina: Introdução à Tecnologia na Arquitetura

Período: CHA: 32 CHS:
EMENTA:
A arquitetura vista como processo construtivo no qual se dá a integração entre a técnica e a produção do
espaço. Processos de pré-fabricação, coordenação modular, produção de componentes e sistemas
construtivos racionalizados aplicados ao projeto do ambiente construído. Aplicação de materiais,
equipamentos e técnicas construtivas relacionadas à produção do espaço construído. A aplicação de
tecnologias com ênfase na eficiência energética do ambiente construído. Introdução ao estudo dos materiais
de construção. A tecnologia como instrumento para o desenvolvimento do projeto arquitetônico.
Apresentação do curso. Introdução. Fundações e estruturas superiores. Paredes e painéis. Revestimentos.
Pisos. Esquadrias. Coberturas. Estruturas de contenção. Tecnologia e sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA:
AZEREDO, H. A O Edifício até sua Cobertura. São Paulo, Edgard Blucher, 1992.
ENGEL, H. Sistemas de Estructuras. Barcelona, Gustavo Gili, 2001.
GRAEFF, Edgar A. Arte e técnica na formação do arquiteto, Stúdio Nobel, 1995.
IZARD, J. L. e GUYOT, A., Arquitetura Bioclimática, 3. ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 1983.
LAMBERTS, R., Eficiência Energética na Arquitetura, São Paulo: PW, 1997.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo, PINI, 1999.
SABBATINI, F.H. Desenvolvimento de métodos, processos e sistemas construtivos: formulação e aplicação de
uma metodologia. 1989. 321p. Tese (Doutorado) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo,
1989.
ROSSO, T. Pré-fabricação, a coordenação modular: teoria e prática. São Paulo, Instituto de Engenharia,
1966.25p.
GREVEN, H. A.; BALDAUF A. S. F. Introdução à coordenação modular da construção no Brasil: uma abordagem
atualizada. Porto Alegre. Coleção Habitare, volume 9
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Disciplina: Projeto 1
EMENTA:
Exercício(s) de projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre programa, sítio, entorno
construído e/ou natural, e a composição do espaço arquitetônico típico e seu equipamento. Estudo de problemas
funcionais, formais, conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus
componentes. Discussão crítico comparativa das soluções elaboradas pelos alunos. Temas de projeto de baixa
complexidade funcional, enfatizando a estruturação formal e espacial e o exercício de linguagens
contemporâneas.
_ Processo de projeto arquitetônico
_ Relações entre estrutura formal e o programa arquitetônicos na cidade contemporânea
_ Apropriação de aspectos formais na concepção do programa arquitetônico
BIBLIOGRAFIA:
CHING, Francis D.K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Editora, 2008.
NEUFERT, Ernst e Peter Neufert. Arte de projetar em arquitetura. 17ª edição. Gustavo Gili: Barcelona
STEEGMANN, Enrique; ACEBILLO, José. Las medidas en arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 2008
HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996
BAKER, Geoffrey H. Análisis de la forma. Urbanismo y Arquitetctura. México: Gustavo Gili, 1998.
FONATTI, Franco. Principios elementales de la forma en arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 1988
ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. 6ºed. São Paulo: Editora WMF/Martins Fontes, 2009
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes. Um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de
projeto 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
BROOKER+STONE. Forma + Estructura - La organización del espacio interior. Barcelona: Promopress, 200?
Periódicos:
aU. Revista Arquitetura e Urbanismo. São Paulo: Editora Pini
ProjetoDesign. São Paulo: Editora Arco Editorial.
PAISEA. Revista de Paisajismo. Jardín Doméstico.
Sites:
http://www.archiweb.cz/
http://www.archdaily.com
http://concursosdeprojeto.org/
http://www.vitruvius.com.br/revistas/browse/projetos
http://www.arcoweb.com.br/
http://architettura.it/architetture/index.htm
http://57studio.blogspot.com/
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Disciplina: Topografia
Período: 3º CHA: 64 h CHS:
EMENTA:
Topografia: Introdução, Planimetria, Estadimetria, Taqueometria, Altimetria, Sistema de Posicionamento
Global
Teórico: Introdução à topografia, aplicações; Orientação quanto aos cuidados e uso dos equipamentos;
Altimetria; Cálculo de Planilha analítica; Software topográfico; Sistemas de posicionamento global; Norma
técnica de georreferenciamento de imóveis rurais;
Prático: Levantamento altimétrico; Levantamento planimétrico com estação total; Software topográfico;
Levantamentos com GPS.
BIBLIOGRAFIA:
-BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. 3. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007.
xxvi, 321, il. -. (Didática). Inclui bibliografia. ISBN 8532800394 (broch.).
-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTANA, S. GPS A Navegação do Futuro. 2002. Porto Alegre, Editora Mercado Aberto 303p.
GPS Trackmaker: Disponível em: t.lttp://www.gpstm.com/!ndex.php?lang=port. Acessado
em 10 de fevereiro de 2010.
INCRA, Norma Técnica Aplicada à Lei 10.267/01. Disponível em: <
http://200.252.80.5/Cartografia/download/Norma20TC3A9cnica.pdf>. Acesso: 06 maio 2009
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS, descrição, fundamentos e aplicações. 2a Ed. São Paulo: Ed. da
UNESP, 2008. 480p
MundoGEO - Geoinformação para todos. Disponível em: http://www.mundogeo.com.br.
Acessado em 10 de fevereiro de 2010.
SEGANTINI, P. C. L. GPS: sistema de posicionamento global. São Carlos: EESC/USP, 2005 [381] p. : il.
Instituto brasileiro de geografia e estatística. Disponível em http://www.ibge.gov.br.Acessado em 10 de
Fevereiro de 2010.
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Disciplina: Conforto Ambiental I

EMENTA:
Introdução à eficiência energética em edifícios. Análise de micro, meso e macroclima. Conforto térmico e o corpo
humano. Uso de diagramas de conforto: psicrométrico e bioclimático. Geometria solar. Análise de cartas solares e
máscaras de sombra. Protetores solares. Configuração de aberturas no envelope da edificação. Introdução a
programas de análise térmica.
 Arquitetura e clima: como arquitetos de diferentes países e épocas, têm respondido à adaptação ao meio
ambiente.
 Exigências humanas e funcionais relativas ao conforto térmico de verão/inverno.
 Clima Polar, Temperado Frio; Quente e Seco; Quente e úmido;
 O sol e a radiação solar. Geometria da insolação.
 Insolação: sistemas de projeções cartográficas. Carta solar.
 Insolação: penetração do sol pelas aberturas;
 Insolação: protetores solares.
 Introdução à Carta Bioclimática e Psicométrica.
 Eficiência energética nas edificações
BIBLIOGRAFIA:
BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares. Diretrizes para Arquitetos. Maceió: EDUFAL, 1990.
BROWN, G. Z. ; Dekay, Mark (2004): Sol, Vento & Luz - Estratégias para o Projeto de Arquitetura, 2ª Edição,
Editora Bookman
LAMBERTS, R.; Dutra, L. E; Pereira, F. (1998): Eficiência Energética na Arquitetura. UFSC/Procel/ Eletrobrás
OLGYAY, V. Arquitectura y Clima. Ed. Gustavo Gilli. 1998
ROMERO, Marta A. B. (2001): Arquitetura Bioclimática do Espaço Público, Editora UnB, Brasília
RASMUSSEN, Steen E. (1998): Arquitetura Vivenciada, 2ª Edição, Ed. Martins Fontes, São Paulo
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Disciplina: História da Arquitetura III

Período: 4º CHA: 64 h CHS: 04
EMENTA:
A arquitetura ocidental no século XX: vanguardas do início do século XX, principais movimentos e tendências anteriores à
Primeira Guerra Mundial; modernismo ortodoxo e suas variantes; movimentos e tendências posteriores à Segunda Guerra
Mundial. Análise crítica das realizações arquitetônicas mais representativas e das manifestações artísticas mais
importantes do período estudado, considerando seus antecedentes e os contextos históricos e socioculturais em que
foram produzidos.
Tema I – Antecedentes
Momento 1: Recuperando a memória: arquitetura no século XIX
Momento 2: O contexto histórico e sociocultural na virada do século XIX para o século XX e o panorama arquitetônico e
artístico europeu.
Tema II – A pluralidade da arquitetura moderna
Momento 1: O racionalismo e o expressionismo alemão – A experiência da Bauhaus, Walter Gropius e Mies van der Rohe.
Momento 2: O neoplasticismo (De Stijl) e os construtivistas russos.
Momento 3: O racionalismo francês - Le Corbusier.
Momento 4: O formalismo de Frank L. Wright.
Tema III – Revisão e crítica da arquitetura moderna: a pluralidade ampliada (1945-1965).
Momento 1: A nova situação mundial pós década de 50: a aceleração do processo de globalização, as inovações
tecnológicas, o avanço das comunicações e da informação. O estilo internacional: os CIAMs. A terceira geração da
arquitetura moderna.
Momento 2: Continuidade ou crise: revisão formal nos EUA; New Brutalism (Inglaterra); os nórdicos; os italianos.
Tema IV – A condição pós-moderna (1965-1977)
Momento 1: Expressões de um tempo: arquitetura como expressão tecnológica; arquitetura e antropologia.
Momento 2: O contextualismo de Aldo Rossi; a arquitetura como sistema comunicativo de Venturi; a abstração formal.
Tema V – A diversidade arquitetônica pós-70.
Momento 1: Revival historicista e vernacular; a continuidade do contextualismo; o ecletismo.
Momento 2: A arquitetura como obra de arte; a arquitetura high-tech.
Momento 3: O fragmento, a desmaterialização e a sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA:
COLQUHOUN, Alan. La arquitectura moderna: una historia desapasionada. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.
BENÉVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1989.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: a arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona:
Gustavo Gili, 2001.
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Disciplina: Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo III

Período: 4º CHA: 64 h CHS: 04
EMENTA:
Estudos avançados de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e suas interfaces com o âmbito da
arquitetura e do espaço urbano. Estudos dirigidos para produção de animações, simuladores (visuais e de
desempenho), modelagem paramétrica, interfaces colaborativas e interfaces de meios digitais e arte digital com o
espaço físico.
Apresentação do curso. Introdução.
Softwares e a concepção projetual. Representação digital. Renderização. Informatização de espaços físicos.
Softwares para Arquitetura. Softwares para Urbanismo. Sistemas de Informação Geográfica.
BIBLIOGRAFIA:
BARROS, Diana Rodriguez. (Org.). Experiencia Digital, usos, prácticas y estrategias en talleres de arquitectura y
diseño en entornos virtuales. Buenos Aires: NewPrint, 2006
BENJAMIN, W. Magia e Técnica, arte e política. Volume 1 São Paulo: Brasiliense, 1986.
DOLLENS, Dennis. De lo digital a lo analógico. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2002.
DUARTE, Fábio. Arquitetura e Tecnologias de Informação: da Revolução Industrial à Revolução Digital. São Paulo:
Editora da UNICAMP, 1999.
LEMOS, A. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina, 2004.
MENDES, Cecília. Paisagem Urbana. Uma Mídia Redescoberta. São Paulo: Senac, 2006.
NARDELLI, E. S. (2007) Arquitetura e Projeto na era digital. In: arquitetura revista - Vol. 3, n° 1 : 28-36
(janeiro/junho 2007). Disponível em: http://www.arquiteturarevista. unisinos.br/index.php?e=5&s =9&a=27
RUFINO, I. A.; VELOSO M. F. (2007) Entre a bicicleta e a nave espacial - os novos paradigmas da informática e o
ensino do projeto arquitetônico. In: DUARTE, C. R.; e outros [orgs.] O Lugar do Projeto no ensino e na pesquisa em
arquitetura e urbanismo. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria. Disponível em:
http://projedata.grupoproje tar.ufrn.br/dspace/handle/123456789/22
OXMAN, Rivka. Theory and design in the first digital age. In: Design Studies, Volume 27, Issue 3, May 2006, Pp.
229-265.
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Disciplina: Paisagismo
Período: 4º CHA: 64 horas CHS:
EMENTA:
O Paisagismo e sua importância como profissão. Histórico da arte de jardins e seus estilos. As plantas ornamentais utilizadas na
composição paisagística e suas classificações. Planejamento, execução e manutenção de parques, praças e outros jardins. A arborização
urbana, sua importância e aspectos de implantação e condução. Cultivo de flores de importância econômica no Brasil.
1. PLANTAS ORNAM ENTAIS:
1.1. Introdução ao Paisagismo
1.2. Aula prática na EA - reconhecimento de plantas ornamentais
1.3. Plantas ornamentais - arbustos
1.4. Plantas ornamentais - herbáceas
1.5. Plantas ornamentais - palmeiras
1.6. Plantas ornamentais - suculentas
1.7. Plantas ornamentais - bromélias
1.8. Plantas ornamentais - aquáticas e trepadeiras
1.9. Visita a viveiro de produção de mudas de plantas ornamentais
2. PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO DE MANUTENÇÃO DE JARDINS:

2.1. Planejamento e Etapas - Estudos preliminares
Planejamento paisagístico: elementos naturais, caminhos, construções, áreas para lazer;
Planejamento paisagístico: iluminação. elementos arquitetônicos ;
Planejamento paisagístico: estilos de jardins;
Tipos de representação gráfica - Trabalho prático individual, com 4 jardins
Prática de elaboração de projeto paisagístico - Sala de desenho
3. ARBORIZAÇÃO URBANA
3.1. Prática de elaboração de projeto paisagístico - Sala de desenho
BIBLIOGRAFIA:
Dernanê. M. E. S. P. Princípios de paisagismo. 2. ed. Jaboticabal: FUNEP, 1999.lOlp.
Gatto. A.: Wendling, 1.; Paiva, H.N. de; Gonçalves. W. Solo, planta e água na formação de paisagem. Viçosa. MG: Aprenda Fácil, 2002.
144p. (Coleção Jardinagem e Paisagismo. Serie Implantação de jardins. v.l ).
Gatto, A.; Paiva, H.N. de: Gonçalves, w. Implantação de jardins e áreas verdes. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2002. 174p. (Coleção
Jardinagem e Paisagismo. Serie Implantação de jardins, v.2).
Lira Filho, J.A., Paiva, H.N. de: Gonçalves. W. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. l66p. (Coleção Jardinagem
e Paisagismo. Série Planejamento Paisagístico, v.l).
Lira Filho. J.A .. Paiva, H.N. de; Gonçalves. W. Paisagismo: elementos de composição e estética. Viçosa. MG: Aprenda Fácil. 2002. 194p.
(Coleção Jardinagem e Paisagismo, Serie Planejamento Paisagístico, v.2).
Lira Filho. J.A .. Paiva. H.N. de; Gonçalves. \ •. Paisagismo: e arboração de projetos de jardins. Viçosa. MG: UFV. 2003. 231p. (Coleção
Jardinagem e Paisagisrno. Série Planejamento Paisagístico, v.3).
Fortes. V.M.: Paiva, H.N. de: Gonçalves, W. Planejamento de manutenção de jardins. Viçosa, MG: Aprenda Fácil. 200 I. 156p. (Coleção
Jardinagem e Paisagisrno. Série Manutenção de jardins, v.I).
Fortes, V.M.: Paiva, H.N. de; Gonçalves, W. Técnicas de manutenção de jardins. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2003. 214p. (Coleção
Jardinagem e Paisagismo. Serie . Manutenção de jardins, v.l ).
Brandão, H.A. Manual prático de jardinagem, viçosa, \1G: Aprenda Fácil, 2002. 194p. (Coleção Jardinagem e Paisagismo. Serie
Planejamento Paisagístico. v.Z).
Lorenzi, H.; Souza, H.M. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa. SP : Editora. Plantarum, 2 ed.
1999.1088p.
Informe Agropecuário. Floricultura. Belo Horizonte. EPAMIG, v.26. n.227. 2005
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EMENTA:
Exercício(s) de projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre programa, sítio, entorno
construído e/ou natural, e a composição do espaço arquitetônico típico e seu equipamento. Estudo de problemas
funcionais, formais, conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus
componentes. Discussão crítico-comparativa das soluções elaboradas pelos alunos. Temas de Projeto de baixa
complexidade, enfatizando os aspectos funcionais e ergonômicos.
Introdução ao processo de projeto arquitetônico
Ergonomia, funcionalidade e o programa na arquitetura
O partido arquitetônico
Uso, apropriação e concepção do programa arquitetônico
Tema de Projeto 1
Escritório de Arquitetura
Tema de Projeto 2
Mídiateca
BIBLIOGRAFIA:
CHING, Francis D.K. Representação Gráfica em Arquitetura. 3ª ed. Porto Alegre: Bookmann/ Artmed, 2009.
NEVES, Laert Pereira. Adoção do Partido na Arquitetura. Salvador: Centro Editorial UFBA,1989.
NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. 17ª edição. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.
SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAKER, Geoffrey H. Análisis de La forma: urbanismo y arquitectura. 2ª Ed. Barcelona: GGili, 1998.
CLARK, Roger H., PAUSE, Michael. Arquitectura: temas de composición. 2ª ed. México: GGili, 1997.
HERTZERBERGER, H. Lições de arquitetura. Tradução Carlos Machado. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
KNOLL, W, HECHINGER, M. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Editora, 2003.
LEUPEN, Bernard. Proyecto y Análisis. Barcelona. Gustavo Gili, 1999.
PANERO, J.; ZELNIK, M. Las dimensiones humanas en los espacios interiores: estándares antropométricos. 8. ed.
México: Ed. GG, 1998.
PIÑON, Hélio . Teoría do Projeto. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2007.
QUARONI, Ludovico. Proyectar un edificio, Ocho lecciones de arquitectura. Madrid: Xarait Ediciones, 1987.
REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2000.
STEEGMANN, Enrique; ACEBILLO, José. Las medidas en arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.
Periódicos:
AU. Revista Arquitetura e Urbanismo. São Paulo: Editora Pini
El Croquis. Publicação bimestral. Madrid: El Croquis Editorial, Espanha.
SUMMA+. Buenos Aires, Argentina
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Disciplina: Sistemas Estruturais na Arquitetura I

Período: 4º CHA: 64 CHS:
EMENTA:
A concepção estrutural e a arquitetura. Visão panorâmica das soluções construtivas e estruturais ao longo da
história da arquitetura, análise do emprego de materiais e técnicas em cada estilo de época. Estruturas
solicitadas por tração ou compreensão. Estruturas formadas por cabos. Estruturas em arcos. Estruturas
pneumáticas. Estruturas em treliças, vigas, lajes, pórticos e grelhas. Estruturas prísmáticas. Membranas, cascas
e cúpulas.
O curso. A arquitetura e a estrutura. O papel da análise estrutural. A geometria dos elementos estruturais.
Cargas e forças. A geometria das cargas.
Fenômenos flsicos nos sistemas estruturais. Propriedades dos materiais para caracterização mecânica.
Noções de estática.
Apoios. Equilíbrio.
Hierarquia de esforços. Relação entre os materiais e os esforços atuantes. Comportamento dos materiais
Sistemas estruturais básicos.
Treliça plana: conceituação, aplícação, cálculo de esforços e dimensionamento.
Vigas: conceituação, aplicação, cálculo de esforços e dimensionamento.
Outros sistemas estruturais básicos: lajes; pilares; grelhas; pórticos.
Outros sistemas estruturais básicos: arcos; estruturas prismáticas; membranas cascas e cúpulas.
Associações de sistemas estruturais básicos. Estruturas formadas por cabos. Estruturas pneumáticas.
Analogias entre sistemas estruturais da natureza e das edificações.
História do conhecimento estrutural.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
REBELLO, Y. C. P. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. 5a Ed. São Paulo: Zigurate Editora e Comercial Ltda,
2007. 271p. ISBN: 8585570032.
MARGARIDO, A. F. Fundamentos de estruturas:um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no
estudo das estruturas. 38 ed. São Paulo: Zigurate Editora, 2001. 335 p. ISBN: 9788585570059.
MARTHA, L. F. Ftoo/: A Frame Analysis Educational Software. Rio de Janeiro, 2002. Disponível em:
http://www.tecgraf.puc-rio.br/~lfm.
Complementar
REBELLO, Y. C. P. Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura. 2a Ed. São Paulo: Zigurate Editora e Comercial
Ltda, 2007. 284p. ISBN: 9788585570071.
SALVADORI, M. Por que os edifícios ficam de pé. 1a ed. Ed. Martins Fontes Ltda, 2006.
371 p. ISBN: 853362297X.
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Disciplina: A Arquitetura do Século XXI

EMENTA: Arquitetura no final do século XX e início do século XXI. Análise crítica das realizações arquitetônicas
mais representativas da contemporaneidade, seus protagonistas e antecedentes e sua inserção no contexto
cultural e artístico atual.
O Objeto em crise Arquitetura moderna, cidade e natureza.
Sistemas Racionais/Sistemas Orgânicos O pensamento racional
Ecotopos
Espaços oníricos
Estruturas da Memória Formas e arquétipos
A Crítica O lugar da utopia
Dispersão e Fragmentação fragmentos/ montagens/collages
As formas do caos fractais, dobraduras e rizomas
As formas da luz Arquitetura como paisagem visual.
BIBLIOGRAFIA:
BENEVOLO, Leonardo. A Arquitetura no Novo Milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007.
GHIRARDO,Diane. Arquitetura contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
MONTANER, Josep Maria. Sistemas arquitectónicos Contemporáneos. Barcelona: Gustavo Gili,2008.
MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX Barcelona: Gustavo Gili 2002.
MONTANER, Josep Maria .La modernidade superada. Arquitectura, Arte y pensamento del sigloXX. Barcelona
Gustavo
Gili 1997.
MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Crítica. Barcelona: Gustavo Gili 1999.
NESBITT, Kate (org.) Uma nova agenda para a arquitetura. Spaulo: Cosac&Naify, 2008
PLA, Maurici. La arquitectura através del lenguaje. Barcelona Gustavo Gili 2006.
SOLA--‐MORALES, Manuel. De cosas urbanas. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.
VÁQUEZ, Carlos García Ciudad hojaldre: visiones urbanas del siglo XXI.Barcelona Gustavo Gili 2004.
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Disciplina: Arquitetura de Interiores

Curso: Arquitetura e urbanismo
Semestre: 5 CHA: 64 CHS:
EMENTA: Estudo dos espaços de interiores com ênfase nas relações ergonômicas, funcionais e compositivas
dos ambientes.
Trabalho teórico prático.
1º fase – Na primeira fase da disciplina, será desenvolvida uma pesquisa teórica e investigativa acerca dos
ambientes de uma residência. Nesta etapa, serão investigados vários ambientes de uma casa. A análise
privilegiará as relações ergonômicas, possibilidades de composições de lay-outs, análises de similares,
aspectos estéticos e outros.
2º fase – A segunda fase da disciplina será direcionada a prática de projeto.

(paginações, cortes, vistas, luminotécnico, especificações de materiais, detalhamentos de peças especiais,
perpectivas, etc...)
BIBLIOGRAFIA:
DUL, Jan.Ergonomia prática. Editora Edgard Blucher.
NEUFERT, Peter. Casa, apartamento, jardim. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
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Disciplina: Conforto Ambiental II - Térmico

Período: 5º período CHA: 32h CHS: 2 h
EMENTA: Cálculo de cargas térmicas no projeto de arquitetura. Introdução à eficiência energética em edifícios. Análise
de micro, meso e macroclima. Introdução a programas de análises térmica. Ventilação natural e forçada. Apresentação
de técnicas passivas de conicionamento e aquecimento do ar. Técnicas construtivas e uso dos materiais em projetos
ambientalmente eficientes. Estudos de casos: edifícios ambientalmente sustentáveis.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Leis da termodinâmica
2. Trocas termicas
3. Desempenho térmico de superficies materiais
4. Cálculo da carga térmica
5. Ventilação natural: espaço urbano e edifício
6. Cálculo da ventilação natural
7. Programas de simulações
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares. Diretrizes para Arquitetos. Maceió: EDUFAL, 1990.
BROWN, G. Z. ; Dekay, Mark (2004): Sol, Vento & Luz - Estratégias para o Projeto de Arquitetura, 2ª Edição, Editora
Bookman
LAMBERTS, R.; Dutra, L. E; Pereira, F. (1998): Eficiência Energética na Arquitetura. UFSC/Procel/ Eletrobrás
OLGYAY, V. Arquitectura y Clima. Ed. Gustavo Gilli. 1998
ROMERO, Marta A. B. (2001): Arquitetura Bioclimática do Espaço Público, Editora UnB, Brasília
COSTA, ENNIO C. Física Aplicada à Construção - Conforto Térmico, 4ª Edição, Editora Edgard Blücher
EGAN, M. David (2007): Architectural Acoustics. Publisher: J. Ross
FROTA, Anésia; Schffer, Sueli R. (1999): Manual de Conforto Térmico, 3ª Edição, Studio Nobel, São Paulo
BITTENCOURT, Leonardo, CÂNDIDO, Chisthina. Introdução à Ventilação Natural. Maceió: EDUFAL, 2005.
CORBELLA, O.; YANNAS, S. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. Conforto Ambiental. Rio de
Janeiro, Ed. Revan
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Disciplina: Introdução ao Urbanismo

EMENTA:
Introdução ao estudo da cidade e seu desenvolvimento histórico. História do Urbanismo. Estudos dos marcos
conceituais e abordagem metodológica do espaço urbano, segundo o ponto de vista de diferentes disciplinas.
Teorias descritivas, interpretativas e propositivas da organização espacial urbana.
Apresentação do curso. Introdução ao urbanismo. Aspectos históricos, de forma e desenho das cidades. Teorias
descritivas, interpretativas e propositivas da organização espacial urbana. Organização espacial urbana:
caracterização e análise. Aplicação de aspectos teóricos em análises do espaço urbano (estudos de caso).
BIBLIOGRAFIA:
ACSELRAD, H. A duração das cidades: a sustentabilidade e risco nas políticas urbanas. Rio de Janeiro: DP&A/CREA-
RJ, 2001.
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2001.
CHOAY, F. O Urbanismo: Utopias e Realidades - Uma Antologia. 5a edição. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1998.
GOTTDIENER, M. A produção Social do Espaço Urbano. 2a ed. São Paulo: Edusp, 1997.
LAMAS, José M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
VÁQUEZ, Carlos García. Ciudad hojaldre: visiones urbanas del siglo XXI. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.
Jacobs, Jane. Morte e vida de grandes cidades. 2003 (711 JAC /mor)
Del Rio, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. Pini editora. 1990.
Lynch, Kevin. A imagem da cidade. 1997 (711.4(73))Santos, Carlos Nélson F. A cidade como um jogo de cartas.
Niterói: EDUF . Projeto, 1988 (711.4 SAN Cid)
Kohlsdorf, Maria Elaine. A apreensão da forma da cidade. (711.4 KOH)
Cavalcanti, Lana de Souza. Geografia da cidade : a produção do espaço urbano em Goiânia, 2001. (G711.432 GEO)
Ribeiro, Maria Eliana Jubé. Goiânia: os planos, a cidade e o sistema de áreas verdes, 2004. (711.4(817.3)
Villaça, Flávio. Espaço intraurbano no Brasil. Studio Nobel, 2001 (711.4(81) VIL)
Ferrari, Célson. Curso de Planejamento Municipal Integrado, Urbanismo. São Paulo: Pioneira, 1991. (711.2 FER)
Lei 10257/2001; e INSTITUTO PÓLIS (2001) Estatuto da Cidade: Guia para implementação pelos municípios e
cidadãos (disponível internet)
Ministério das Cidades (2004) Plano diretor participativo: guia para a elaboração pelos municípios e cidadãos.
Brasília (disponível internet)
Brasil (1979) Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979. Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras
Providências. (disponível
internet)
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Disciplina: Materiais de Construção

EMENTA:
Propriedades gerais dos materiais de construção. Normalização técnica. Características físicas e
mecânicas dos materiais. Métodos de ensaio. Materiais abordados: cimentos, concretos, materiais
metálicos, cerâmicas, vidros, madeiras, tintas e impermeabilizantes.
BIBLIOGRAFIA:
 Básica
 BAUER, L. A. F., Materiais de Construção - V1 - 5ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos
Editora, 1994.
 BAUER, L. A. F., Materiais de Construção - V2 - 5ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos
Editora, 2000.
 PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. Porto Alegre: Globo, 1980.
 LENGEN, V. J. Manual do Arquiteto Descalço. Rio de Janeiro: Ed. Tibá, 1997.
 SILVA, R.M. Materiais de Construção. São Paulo: Editora Pini, 1995.
 Complementar
 Publicações da ABCP - Associação Brasileira de Concreto Portland, IBRACON - Associação
Brasileira de Concreto, ABESC - Associação Brasileira das Empresas de Serviço de Concretagem,
IBTS - Instituto Brasileiro de Telas Soldadas, ABPM - Associação Brasileira dos Preservadores de
Madeira, ABM - Associação Brasileira de Metalurgia e Metais, ABC - Associação Brasileira de
Cerâmica e ABRAFATI - Associação Brasileira de Produtores de Tintas.
 MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Ed. Pini, 1995.
 NORMAS TÉCNICAS - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT
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EMENTA: Exercício (s) de projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre programa, sítio, entorno
construído e/ou natural, e a composição do espaço arquitetônico típico e seu equipamento. Estudo de problemas funcionais,
formais, conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus componentes. Discussão
crítico-comparativa das soluções elaboradas pelos alunos. Temas de projetos de média complexidade, enfatizando a
exploração tipológica, sua evolução histórica e relações com a morfologia urbana.
Temas de projeto arquitetônico
A evolução da casa e os novos modos de morar
Morfologia Urbana
Tipologia na Arquitetura
Tema de Projeto 1
Residência Unifamiliar
Tema de Projeto 2
Complexo Gastronômico
BIBLIOGRAFIA:
Corona Martínez, Alfonso. Ensaio sobre o Projeto. Brasília: Editora UnB, 2000.
Silva, Elvan. Matéria, Idéia e Forma. Porto Alegre: Editora UFRGS, 1994.
PIÑON, Hélio . Teoría do Projeto. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2007.
LEUPEN, Bernard. Proyecto y análisis. Evolución de los principios en arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 1999.
RASMUNSSEN, S.E. Arquitetura vivenciada. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
ÁBALOS, Iñaki. A boa-vida. Visita guiada às casas da modernidade. Barcelona: Gustavo Gili, 2003.
CHEREGATI, Jesus Henrique. Estruturas formais: casas modernas brasileiras. Goiânia: EdUFG, 2010.
LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Ed.Calouste Gulbekian/Junta Nacional de
Investigação Científica e Tecnológica, 1992.
LEMOS, Carlos A. C. A casa brasileira. São Paulo: Contexto, 1989. (Coleção Repensando a História).
MAHFUZ, E. C. Ensaio sobre a razão compositiva; uma investigação sobre a natureza das relações entre as partes e o todo na
composição arquitetônica. 1995, Viçosa-Belo Horizonte: UFV/AP.
_____. Reflexões sobre a construção da forma pertinente. Disponível em:
www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq045/arq045_02.asp. Acesso em: setembro, 2009.
MOORE, Charles. La casa: forma y diseño. Barcelona: Gustavo Gili, ?
NEUFERT, E., NEUFERT, P. Arte de projetar em arquitetura. 17ª edição. Gustavo Gili: Barcelona, 2008
NEVES, L. P. Adoção do partido na arquitetura. 2.ed. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1998.
RIBEIRO, Cláudia R. Vial. A dimensão simbólica da arquitetura: parâmetros intangíveis do espaço concreto. Belo Horizonte:
FUMEC-FACE, C/Arte, 2003.
VERÍSSIMO, Francisco Salvador, BITTAR, William S.M. 500 anos da casa no Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
Periódicos: aU. Revista Arquitetura e Urbanismo. São Paulo: Editora Pini
PROJETODESIGN. São Paulo: Editora Arco Editorial.
EL CROQUIS. Publicação bimestral. Madrid: El Croquis Editorial, Espanha.
A&V Monografias. Madrid: Arquitectura Viva SL, Espanha
Arquitectura Viva. Madrid: Arquitectura Viva SL, Espanha
Domus. Milão: Editoriale Domus SPA, Itália.
AR. Londres: The Architectural Review, Inglaterra.
Architectural Record. McGraw-Hill Construction, EUA.
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Disciplina: Sistemas Estruturais na Arquitetura II

EMENTA:
Concepções estruturais do concreto (armado in loco, protentido, tipos de pré- fabricação, alto desempenho)
através de análise de projetos arquitetônicos contemporâneos. Lançamento da estrutura. Avaliação das cargas.
Normas técnicas. Cálculo de lajes: lajes armadas em uma só direção e lajes cruzadas. Lajes contínuas.
Dimensionamento e armação. Cálculo de vigas (dimensionamento e armação). Estribos e ferros dobrados.
Pilares: dimensionamento de blocos e tubulões. Aplicabilidade em projetos de pequena e grande escala.
1) Concepções estruturais do concreto: Armado; Prendido; Pré-fabricado; CAD e CM.
2) Lançamento estrutural
a. Exemplos de estruturas de residências de 1 e 2 pavimentos
b. Exemplos de estruturas de prédios e galpões
3) Avaliação das cargas: Em lajes; em vigas; em pilares.
4) Lajes
a. Armadas em uma direção
b. Armadas em duas direções
c. Lajes contínuas
d. Armações típicas
5) Vigas: Flexão; Cisalhamento; Armaduras típicas em vigas com 1,2 e 3 vãos.
6) Pilares
a. Cargas axiais e excentricidade
b. Construção e axialidade
c. Armadura típica
7) Blocos e tubulões: Exemplos de dimensionamento; Armações típicas.
8) Aplicações: Residências; Prédios; Galpões
9)
BIBLIOGRAFIA:
Clímaco, João C.T.S., Estruturas de concreto armado, Srasília: Ed. UnS Finatec, 2005.
Moraes, Marcello C., Concreto Armado, São Paulo: Editora MacGraw-Hill, 1982.
Mehta, K., Monteiro, P. Concreto - Estrutura, propriedades e materiais, SP, Pini, 1994.
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Disciplina: Conforto Ambiental III

Período: 6º. CHA: 32 CHS: 2 h
EMENTA:
Introdução aos aspectos físicos da luz. Funcionamento do olho humano. Fotometria. Níveis recomendados
de iluminação para o desempenho de atividades. Cálculo de índices lumínicos no interior da edificação.
Iluminação artificial, cor e materiais. Aspectos físicos do som. Funcionamento do ouvido humano.
Intensidade sonora e acústica. Geração e propagação do som. Geometria acústica. Índice de conforto
acústico. Tratamento acústico de ambientes abertos e fechados. Controle e isolamento acústico. Cálculo de
absorção e reverberação acústica. Estudo preliminar de um projeto de auditório. Estudos de caso: edifícios
com enfoque nos aspectos lumínicos e acústicos.
CONTEÚDO PROGRAMÂTICO:
- A visão e a audição humana; luz e som; conceitos e grandezas.
- O ruído no meio urbano e no edifício; controle e isolamento acústico.
- Tratamento acústico de ambientes fechados.
- Projeto de arquitetura; iluminação natural, zenital, articifial e artificial complementar; luminotécnica.
- Adequação dos espaços às necessidades do homem quanto às condições físico-ambientais de conforto,
referentes aos aspectos lumínicos e acústicos do edifício e do urbano.
BIBLIOGRAFIA:
VIANNA, Nelson S.; Gonçalves, Joana C. S. (2001): Iluminação e Arquitetura, Ed. Virtus, São Paulo.
SILVA, M. L. (2009): Iluminação, Simplificando o Projeto, Ed. Ciência Moderna.
LAM, William (1986): M.C. Sunlighting as Formegivers for Architecture, New York, Van Nostrand.
HOPKINSON, R. G.; PETHERBRIDGE, P.; LONGMORE, J. (1981): Iluminação Natural, Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa.
ANDER, Gregg D. (1995): Daylighting. Performance and Design, New York, Van Nostrand Reinhold.
AZEVEDO, Alberto V. (1994): Teatros e Auditórios - Acústica e Arquitetura, H. Sheldon, Rio de Janeiro.
BAKER, Nick, STEEMERS, Koen. (2002): Daylight Design of Buildings, London, James & James.
MASCARÓ, Lucia (2006): A Iluminação do Espaço Urbano, Masquatro Editora, Porto Alegre.
De MARCO, C. S. (1990): Elementos de Acústica Arquitetônica, Ed. Nobel, São Paulo.
EGAN, M. David (2007): Architectural Acoustics. Publisher: J. Ross.
FROTA, Anésia; Schffer, Sueli R. (1999): Manual de Conforto Térmico, 3ª Edição, Studio Nobel, São Paulo.
SILVA, Pérides (2002): Acústica Arquitetônica e Condicionamento de Ar, 4ª Edição, Ed. TAL Empresa Termo
Acústica Ltda, Belo Horizonte.
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Disciplina: Arquitetura no Brasil

EMENTA:
Relação entre a Arquitetura produzida no País e as condições sócio-culturais e materiais que lhe deram origem. Estudos de
caso de realizações arquitetônicas mais representativas, enfocando as relações entre as concepções programáticas,
técnicas e estéticas.
Brasil plural e sua arquitetura
Tema I – Brasil colônia e Império: formação cultural e arquitetura
1: Antecedentes – arquitetura indígena, arquitetura africana e arquitetura vernácula portuguesa. Cultura híbrida?
2: Arquitetura e cidade colonial do litoral e interior
3: Arquitetura e cidade do século XIX e início do século XX
Tema II – Brasil republicano: a afirmação da modernidade – continuidade e rupturas
1: Arquitetura primeira metade do século XX – escola carioca
2: Arquitetura primeira metade do século XX – escola paulista
3: Arquitetura segunda metade do século XX – exaltação moderna, o pós-moderno, regionalismos.
4: Arquitetura segunda metade do século XX e século XXI
BIBLIOGRAFIA:
BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.
MINDLIN, H.E. Arquitetura moderna no Brasil. Prefacio de S. Giedion; org. Lauro Cavalcanti. 2ªed. Rio de Janeiro:
Aeroplano/IPHAN, 2000.
XAVIER, Alberto (Org.). Depoimento de uma Geração. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
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Disciplina: Construção Civil

EMENTA:
Fases da construção. Sistemas construtivos de edificações. Sistemas construtivos industrializados. Pré- fabricação e pré-
moldagem. Modulação. Equipamentos de construção: fundações, formas, escoramentos, andaimes, transportes verticais.
Ferramentas. Acabamento. Patologias das construções. A tecnologia como instrumento de projetação.
BIBLIOGRAFIA:
 Básica
 AZEREDO, H. A. O. Edifício até sua Cobertura. São Paulo. Edgard Blucher, 1992.
 BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções. São Paulo. Edgard Blucher, 1997. V1 e V2.
 BOTELHO, M. H.C. Manual de Primeiros Socorros do Engenheiro e do Arquiteto. São Paulo. Edgard Blucher, 1992.
 LENGEN, van Johan (1997): Manual do Arquiteto Descalço. Ed. Tibá. Rio de Janeiro.
 MONTANER, J. M. Sistemas Arquitectónicos contemporâneos. Ed. Gustavo Gili. Barcelona.
 YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo. PINI. 1999.
 Complementar
 CHING, F. D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. Booksman, 2001.
 RIPPER, E. Como Evitar Erros na Construção. Pini, 1986.
 ZAKE, T. O Livro da Arte de Construir. Unipress Editorial Ltda., 1984.
 CARDÃO, Celso, Técnica da Construção. Vol. I e I. 5 ed. Belo Horizonte: EEA, 1981.
_________________________________________________________
Disciplina: Patrimônio Arquitetônico e Técnicas Retrospectivas

EMENTA:
Introdução à problemática da intervenção no patrimônio arquitetônico, oferecendo uma primeira aproximação às
ferramentas necessárias ao projeto e à intervenção sobre o patrimônio construído. Conceitos de patrimônio histórico,
cultural, artístico e arquitetônico. Técnicas de preservação e restauro. Legislação aplicável.
Tema I – Patrimônio: história, conceitos e questões
Momento 1: Patrimônio, monumento, memória: conceitos e questões
Momento 2: Um pouco de história: patrimônio e restauro
Momento 3: Brasil e a institucionalização do patrimônio
Tema II – Patrimônio: amplitude e responsabilidade
Momento 1: Cesare Brandi e o pós segunda guerra mundial
Momento 2: Brasil moderno. As ações do patrimônio.
Momento 3: O patrimônio histórico na era da indústria cultural.
Momento 4: Projeto de intervenção: arquitetura e urbanismo.
BIBLIOGRAFIA:
BOITO, Camillo. Os restauradores. 3ªEd. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008.
BRANDI, Cesari. Teoria da restauração. 3ªed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2008.
CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Unesp, 2001.
_________________________________________________________
EMENTA:
Exercício(s) de projeto promovendo a compreensão e o domínio das relações entre programa, sítio, entorno construído e/ou
natural, e a composição do espaço arquitetônico típico e seu equipamento. Estudo de problemas funcionais, formais,
conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus componentes. Discussão crítico-
comparativa das soluções elaboradas pelos alunos. Projeto de média complexidade, desenvolvido em anteprojeto e projeto
executivo, enfatizando a habitação de interesse social e a sustentabilidade para soluções habitacionais de baixo custo.
Processo de projeto
Habitação mínima e flexibilidade
Políticas Urbanas e Planejamento Habitacional
Concepção de Habitação de Interesse Social
Relação entre projeto habitacional e espaço urbano
Tecnologias e projeto sustentáveis
Tema 1
Unidade de Habitação Mínima Sustentável (UHMS)
Tema 2
Habitação Coletiva, Inclusão Social e Direito à Cidade
Tema 3
Habitação Unifamiliar de Interesse Social Integrada ao Parcelamento do Solo
BIBLIOGRAFIA:
Básica
BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. 4ªed. São Paulo: Estação Liberdade, 2004.
NEUFERT, Ernst e Peter Neufert. “Arte de projetar em arquitetura”. 17ª edição. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.
MASCARÓ, Juan Luis. O Custo das Decisões Arquitetônicas. 4ªed. Porto Alegre: MasQuatro Editora, 2006.
Complementar
MASCARO, Juan Luis. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre: MASQUATRO, 2008.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura Bioclimatica Do Espaco Publico. Brasília: Editora UnB, 2007.
CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro. São Paulo: Editora 34, 2003.
EDWARDS, Brian. Guia basica de la sostenibilidad. 2ªed. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.
LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. Sao Paulo: Emporio do Livro, 2008.
LEWIS, S. Front To Back: A Design Agenda For Urban Housing. London: Architectural Press, 2005.
AU. Revista Arquitetura e Urbanismo. São Paulo: Editora Pini PROJETODESIGN. São Paulo: Editora Arco Editorial.
EL CROQUIS. Publicação bimestral. Madrid: El Croquis Editorial, Espanha.
http://www.habitare.org.br/capa.aspx
http://www.mom.arq.ufmg.br/
http://www.nomads.usp.br/site/
http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/04.040/2290
RUBANO, L. M. (2008) Habitação social: temas da produção contemporânea,
in: http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/08.095/153
_________________________________________________________
Disciplina: Projetos Urbanos I – Paisagem e Parcelamento Urbano

EMENTA:
Disciplina teórica e prática. Estudo da paisagem e do parcelamento urbanos. Conceituação teórica e elaboração de
análises como embasamento necessário à intervenção no espaço aberto urbano, enfatizando o uso da comunidade e a
relação entre os elementos naturais e urbanos. Diagnóstico e análise da paisagem urbana, estudo plástico da vegetação,
equipamentos e mobiliário urbano. Ordenação do meio ambiente urbano, ecologia e desenho ambiental.
Legislação sobre parcelamento do solo; Características teóricas, infraestrutura e condicionantes relacionadas ao
parcelamento do solo; Paisagem urbana. Desenvolvimento de projeto de parcelamento urbano, considerando
características da paisagem, infraestrutura, inserção no tecido urbano, usos e ocupação.
BIBLIOGRAFIA:
ACIOLY, Cláudio; DAVIDSON, Forbes. Densidade Urbana: Um Instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de
Janeiro: Mauad, 1998.
BERENSTEIN, Paola. Corpos e Cenários Urbanos. Salvador: EDUFBA, 2006.
CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70, 2006.
MACEDO, Silvio. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: Projeto Editores, 1999.
MASCARÓ, Juan Luiz. Desenho Urbano e Custo de Urbanização. Porto Alegre : D.C. Luzatto, 1989.
MASCARÓ, Juan Luiz. Manual de Loteamento e Urbanização. Porto Alegre: D.C. Luzatto,1994.
MASCARÓ, Lucia; MASCARÓ, Juan. Vegetação urbana. Porto Alegre: FINEP e UFRGS, 2002.
ROGERS, R. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
BERENSTEIN, Paola. A estética da ginga. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2001.
DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: PINI, 1990.
FRANCO, Maria de A. R. Desenho Ambiental: - Uma Introdução à Arquitetura da Paisagem com o Paradigma Ecológico. São
Paulo: Annablume. 1997.
LAMAS, José M. R. G. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
LYNCH, K. A imagem da cidade. São Paulo:Martins Fontes, 1997.
MACHARG, Ian. Proyectar con la Naturaleza, Barcelona, Editorial Gustavo Gili, 2000.
PANERAI, Philippe. Análise Urbana. Brasília: Ed. UNB, 2006.
RUANO Miguel, Eco-urbanismo. Barcelona, Gustavo Gili, 1999.
SANTOS, Milton. A natureza do Espaço. Técnica e Tempo - Razão e Emoção. São Paulo: Huicitec, 1996.
TUAN, Yi-Fu. Espaço e Lugar - A Perspectiva da Experiência. São Paulo: Difel, 1983.
JELLICOE, Geoffrey and Suzan. La Paisaje del Hombre: La Conformacion del Entorno desde la Prehistoria Hasta Nuestros
Dias. Barcelona : G.GIGLI , 1995.
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Disciplina: Sistemas Estruturais na Arquitetura III

EMENTA:
Cadeia produtiva da madeira. Características físicas e mecânicas das madeiras. Concepção de sistemas construtivos em madeira, concepção de estruturas de
madeira Processo de pré- fabricação de componentes construtivos. Análise de projetos arquitetônicos em madeira Processo de detalhamento do projeto do
produto e projeto da produção de edificações em madeira Processos de tratamento, preservação e manutenção da edificação em madeira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 5.2.2. Execução das estruturas;
1. Introdução. 5.2.3. Dimensões mínimas;
1.1. Generalidades sobre a madeira; 5.2.4. Esbeltêz máxima;
1.2. Classificação das árvores; 5.2.5. Projeto executivo;
1.3. Fisiologia e crescimento das árvores; 5.3. Ligações;
1.4. Cadeia Produtiva da madeira; 5.3.1. Encaixe;
1.5. Estrutura microscópica do lenho da madeira; 5.3.2. Penetração;
1.6. Características químicas da madeira; 5.3.3. Adesivo;
1.7. Madeira e arquitetura; 5.3.4. Cordas.
1.8. Vantagens e desvantagens da madeira; 6. Sistemas construtivos em madeira
1.9. Defeitos da Madeira; 6.1. Construções residenciais;
1.9.1. Defeitos Naturais; 6.1.1. Sistema de Tábuas e Mata-Juntas;
1.9.2. Defeitos por secagem. 6.l.2. Sistema de Tábuas Horizontais Pregadas;
2. Propriedades físicas da madeira 6.l.3. Sistema de Tábuas Horizontais Empilhadas;
2.1. Introdução; 6.1.4. Sistema com toras Empilhadas;
2.2. Anisotropia; 6.l.5. Sistema Plataforma;
2.3. Teor de umidade; 6.5.6. Sistema wood Frame;
2.4. Densidade; 6.2. Sub sistemas para construções especiais;
2.5. Retração; 6.2.1. Sub sistema pilar/viga;
2.6. Durabilidade Natural; 6.2.2. sub sistema treliçado;
2.7. Resistência ao fogo. 6.2.3. sub sistema em arco;
3. Propriedades mecânicas da Madeira 6.2.4. sub sistema em pórtico;
3.1. Introdução; 6.2.5. sub sistema lamelar ou em casca;
3.2. Compressão; 6.2.6. sub sistemas mistos.
3.3. Tração; 7. Telhados
3.4. Cisalhamento; 7.1. Introdução;
3.5. Flexão; 7.2. Tipos de cobertura;
3.6. Torção; 7.3. Tipos de telhas;
3.7. Resistência ao choque. 7.4. Trama ou armação;
4. Madeiras de construção - produtos comerciais 7.5. Estrutura principal;
4.1. Madeira Roliça; 7.6.Contraventamentos;
4.2. Madeira Falquejada; 7.7. Detalhamentos.
4.3. Madeira Serrada; 8. Patologias da madeira
4.4. Madeiras industrializadas; 8.1. Introdução;
4.4.1 Madeira Laminada e Colada; 8.2. Degradação por agentes biológicos;
4.4.2. Madeira Compensada; 8.2.1. Carunchos;
4.4.3. Madeira aglomerada 8.2.2. Fungos;
5. Projeto de construções em madeira 8.2.3. Térmitas;
5.1. Considerações da NBR 7190; 8.2.4. Tratamentos preventivos e curativos;
5.2. Considerações básicas; 8.3. Abrasão mecânica;
5.2.1. Durabilidade; 8.4. Luz ultraviolela;
8.5. Corrosão.
BIBLIOGRAFIA:
ABNT - Associação Brasileira De Normas Técnicas. NBR - 7190 - Projetos de Estruturas de Madeira, Rio de Janeiro 1997.
GAUZIN-MÜLLER, Dominique. Arquitectura ecológica: 29 ejemplos europeos. Barcelona: GG, c2002.
PFEll.., W. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as normas brasileiras NB-ll e os modernos criterios das normas alemãs e americanas. S8ed rev. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994.
GAUZIN-MÜLLER, D. {l990) Le bois dans Ia construction. 38 Ed. Paris: Editions du Moniteur, 1990.
GOTZ, Karl-Heinz, Construire en bois. 4. ed. Lausanne: Polytechniques Romandes, 1987.
Junta dei acuerdo de cartagena padt-refort. Manual de diseíio para maderas del grupo andino. Lima: JUNAC, 1984.
NAHUZ, M. A. R Tecnologias aplicadas ao setor madeireiro, Jerônimo Monteiro: Suprema Editora, 2007.
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Disciplina: Antropologia e Sociologia Urbana

EMENTA:
O urbano como modo de vida e como campo teórico: abordagem transdisciplinar. Cidade, Modernidade e Indivíduo.
Representações significações e (re)significações dos espaços, lugares e paisagens urbanas. Cidades globais, Diversidade e
Cultura urbana. Aspectos sociológicos e antropológicos da urbanização brasileira. Direito à cidade e questões
contemporâneas de política urbana no Brasil. Marcos culturais, políticas patrimoniais e ambiente urbano.
INTRODUÇÃO: Noções gerais sobre o campo da Antropologia e Sociologia Urbanas
UNIDADE I: SOCIOLOGIA
UNIDADE II: ANTROPOLOGIA
BIBLIOGRAFIA:
FRÚGOLl JR., Heitor; ANDRADE, Luciana T. de; PEIXOTO, Fernanda A. (orgs.) As cidades e seus agentes: práticas e
representações. Belo Horizonte: PUC Minas / Edusp. [por ser uma coletânea que congrega antropólogos e sociólogos
tratando de diversos temas urbanos]
GIDDENS, Anthony. "As cidades e os espaços urbanos". In: Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
JACOBS, Jane. Morte e vida nas grandes cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
SIMMEL, Georg. As grandes cidades e o espírito da metrópole (1903). In: Mana vol 11, n. 2, Rio de Janeiro, Oct 2005.
Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93132005000200010
ARANTES, Antonio A. (org.) O espaço da diferença. Campinas, SP: Ed. Papirus, 2000.
CASTELLS, Manuel. "O fenômeno urbano: delimitações conceituais e realidades históricas" in: A questão urbana. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1983- p. 39 a 52
FERRARA, Lucrecia D'Alessio. Os significados urbanos. SP: Ed. USP/Fapesp, 2000
FREYRE, Gilberto (1990) [1936] Sobrados e Mucambos. Decadência do Patriarcado Rural e Desenvolvimento do Urbano.
Rio de Janeiro: Editora Record. Prefácio à Terceira Edição.
HALL, Edward. A Dimensão Oculta. São Paulo: Martins Fontes, 2005. [ um volume em espanhol]
LEFEBVRE, Henri. O direito a cidade. São Paulo: Centauro, 2001 - p. 103 a 145
LEITE, Rogério (2004), Contra-Usos da Cidade: Lugares e Espaço Público na Experiência Urbana Contemporânea, Campinas:
Editora da UNICAMP.
MAGNANI, José Guilherme e TORRES, Lillian de Lucca (org.). Na metrópole: textos de antropologia urbana. São Paulo,
EDUSP/FAPESP, 1996, 319p.
VELHO, O.G. (Org.), O fenômeno urbano. 4a ed. Rio de Janeiro, Zahar, 1979
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Disciplina: Instalações Prediais I

Período: 7º CHA: 64 CHS: 4h
EMENTA:
Sistemas prediais de água fria; sistemas prediais de água quente; sistemas prediais de esgotos sanitários e sistemas
prediais de águas pluviais; Noções de Combate a incêndio e gás combustível.
SPHS e ESPACO EM EDIFÍCIOS VERTICAIS
Condicionantes do projeto de sistema predial de esgoto sanitário (SPES); condicionantes do projeto de Sistema Predial
Água Pluvial; Condicionantes do Projeto de SPAP; Condicionantes do Projeto de SPAF; Noções de combate a incêndio;
Noções de gás combustível
BIBLIOGRAFIA:
Básica
1) MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 3aed. Rio de
Janeiro. LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1996.
2) MELO, Vanderley de Oliveira; NETTO, José M. de Azevedo. Instalações Prediais
Hidráulico-Sanitárias. São Paulo. Edgard Blüncher Uda.
3) GONÇALVES, Orestes M. e outros. Execução e Manutenção de Sistemas
Hidráulicos Prediais. 1aed. Editora PINI, 2000.
Complementar
1) CREDER, Hélio Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6aed. Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos, 2006.
2) TELLES, Dirceu D'Alkmin. COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães. Reúso da
Água: Conceitos, Teorias e Práticas, 1a Ed. São Paulo, Editora Blucher, 2007.
3) BORGES, R.;BORGES, W. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-
Sanitárias e de Gás. 4aed. Editora PINI.
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Curso: ARQUITETURA E URBANISMO

Disciplina: LEGISLAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL
Período: 7º período CHA: 32 h CHS: 02 h
EMENTA
Legislação profissional para exercício da profissão do arquiteto e urbanista. O direito de construir e suas limitações,
obrigações e suas responsabilidades na construção civil. Organização e métodos do trabalho profissional: princípios
gerais de administração, organização empresarial, problemas econômicos, concursos e concorrências.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Campos de atuação profissional do Arquiteto
2. Legislação e ética
3. Gestão, finanças e mercado
4. Empreendedorismo aplicado a arquitetura e ao urbanismo
NORMA BRASILEIRA ABNT. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2ª
ed. 31.05.2004. Válida a partir de 30.06.2004.
CODIGOS de Obra do Município de atuação, Normas de Incêncio, Planos Diretores vigentes, e regulações afins.
RESOLUÇÕES do CREA-GO.
RESOLUÇÕES do CONFEA
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Período: 7º CHA:128 h CHS: 08 h
EMENTA:
conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus componentes. Discussão
críticocomparativa das soluções elaboradas pelos alunos. Projeto arquitetônico de alta complexidade enfatizando a
intervenção em espaços edificados pré-existentes e suas interfaces urbanas: patrimônio cultural edificado, paisagem e
estrutura urbana.
Tema
- Praça Cívica, Cidade de Goiânia Processos de Projeto
- Leitura do Espaço preexistente
- Mapas Psicogeográficos
-Diagramas e interpretação de informações
- Metaprojetos
Princípios de Intervenção
-Teoria da Intervenção no Patrimônio Edificado
- Novos usos para patrimônio edificado;
- Conversão e adequação de áreas/edificações de importância históricocultural;
- Relações entre público e privado, espaços internos e externos, edifício e espaços livres, objeto e paisagem;
BIBLIOGRAFIA:
BOITO, Camilo. Os restauradores. 3ºed. Atelier Editorial, 2008.
BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. 3ºed. São Paulo?: Atelie Editorial, 2008.
CHOAY, Françoise, A alegoria do patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade/Editora UNESP, 2006.
DE GRACIA, Francisco. Construir En Lo Construido. La Arquitectura Como Modificación. Madrid: NEREA, 1992.
CAPITEL, Antón. Metamorfosis de monumentos y teorías de la restauración. 2 ed. Madrid: Alianza Forma, Vol. 75. 1999.
CORSINI, José Maria Ordeig. Diseño Urbano. Accesibilidad Y Sostenibilidad. Barcelona: Instituto Monsa de Ediciones, 2007.
GALLEGO ROCA, Francisco Javier, (coord.). Recuperación Arquitectónica Y Urbana. Granada:Editorial Universidad de Granada,
2000.
Teoria E História Da Arquitetura, 219-21. Porto Alegre: Editora Ritter dos Reis, 2001.
MASCARÓ, Lúcia. Vegetação Urbana. 2ª ed. MASQUATRO: Porto Alegre, 2005
NEUFERT, Ernst e Peter Neufert. “Arte de projetar em arquitetura”. 17ª edição. Gustavo Gili: Barcelona.
POWELL, Kenneth. El Renascimiento De La Arquitectura. La Transformación Y La Reconstrucción De Edificios Antiguos.
Tradução de Margarita Kirchner. Barcelona: Blume, 1999.
REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo, Zigurate,2000.
ROWE, Colin e Fred Koetter. Ciudad Collage. Tradução de Jaume Freixa. Editor Ignasi de Solà-Morales Rubió. 2ª ed, GG
Reprints. Barcelona: Gustavo Gili, 1998.
SOLÀ-MORALES, Ignasi de. Intervenciones. Barcelona: Gustavo Gigli, 2006.
STEEGMANN, Enrique; ACEBILLO, José. Las medidas en arquitectura. Barcelona: GustavoGili, 2008.
VIOLLET-LE-DUC, Eugene. Resaturação. Atelie Editorial, 2001.
Periódicos: aU. Revista Arquitetura e Urbanismo. / PROJETODESIGN. / EL CROQUIS / A&V Monografias. / Arquitectura Viva. /
Domus / The Architectural Review / Architectural Record / SUMMA+
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Disciplina: Projetos Urbanos II – Planejamento e Desenho Urbano

Período: 7º CHA:64 h CHS: 04 h
EMENTA:
Disciplina teórica e prática. Ênfase nas relações entre planejamento urbano e desenho urbano. Métodos,
estruturas e instrumentos para intervenção no espaço urbano. Aplicação de dispositivos de desenho e de
gestão urbana. Relações entre a cidade, a arte, o patrimônio cultural edificado urbano e a paisagem cultural.
Estudos e propostas de requalificação nas cidades e de intervenção urbana com impacto na estrutura da
cidade.
Apresentação do curso. Introdução. Estudos de caso de projetos de intervenções urbanas. Elementos do
diagnóstico. Aplicação de aspectos teóricos e procedimentos de intervenção em um projeto de requalificação
urbana. Desenvolvimento de projeto de intervenção urbana em área consolidada, com impacto na estrutura
da cidade.
BIBLIOGRAFIA:
SÓLA-MORALES, M. De cosas urbanas. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.
VARGAS, H. C. (org). Intervenções em Centros Urbanos: objetivos, estratégias e resultados. Barueri: Manole,
2006.
SÓLA-MORALES, I. Territorios. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
ARANTES, Otília. O lugar da arquitetura depois dos modernos. São Paulo: Nobel, 1993.
BENTLEY, Ian. Entornos Vitales: Hacia Un Diseño Urbano Y Arquitectónico Más Humano. Barcelona:GUSTAVO
GILI, 1999.
DEL RIO, V. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: PINI, 1990. CAMPOS, A.;
Cançado, W; MARQUEZ, R. M.; Teixeira, Carlos M (Orgs.) . Espaços Colaterais. Belo Horizonte: ICC - Instituto
Cidades Criativas, 2008.
CARDOSO, S.P.; Pinheiro, E. P.; Lins, E.(Org.). Arte e cidades: imagens, discursos e representações. Salvador:
EDUFBA, 2008.
JEUDY, Henri-Pierre. Memórias do social. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.
KOOLHAAS, Rem & MAU, Bruce. S, M, L, XL. New York: The Monacelli Press, 1995. Koolhaas, Rem. La ciudad
genérica. Barcelona : Gustavo Gili, 2007.
MOREIRA, Clarissa. A cidade contemporânea: entre a tabula rasa e a preservação. São Paulo: Unesp, 2004.
PALAMIN, Vera (org). Cidade e cultura. São Paulo: Estação Liberdade, 2002.
SCHULZ-DORNBURG, Julia. Arte y Arquitectura: nuevas afinidades / Arte e Arquitetura: novas afinidades.
Barcelona: GG, 2002.
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Disciplina: Tecnologia Aplicada a Arquitetura Sustentável

Período: 7 CHA: 32 h CHS: 2 h
EMENTA:
A arquitetura vista como processo construtivo no qual se dá a integração entre a técnica e a produção do espaço.
Aplicação de materiais, equipamentos e técnicas construtivas relacionadas à produção do espaço construído. A
aplicação de tecnologias com ênfase na eficiência energética do ambiente construído. Introdução ao estudo dos
materiais de construção. A tecnologia como instrumento para o desenvolvimento do projeto arquitetônico.
Apresentação do curso. Atividades que precedem o início das obras. Segurança no trabalho e na construção.
Tecnologia e sustentabilidade nas edificações. Sondagem e Fundações. Estruturas superiores (Pilar, laje, viga) e
fôrmas. Armação e concretagem. Paredes e Painéis. Instalações prediais (elétrica, hidros sanitária, gás, ar
condicionado). Revestimentos (argamassados e cerâmicos) pinturas e pisos. Coberturas. Estruturas de contenção.
BIBLIOGRAFIA:
Ripper, Ernesto. Como evitar erros na construção. Imprenta Sao Paulo : Pini, 1996.
Pereira, Paulo Cesar Xavier . Espaço, técnica e construção : o desenvolvimento das técnicas construtivas e a
urbanização do morar em São Paulo / Paulo Cesar Xavier Pereira. - Imprenta Sao Paulo : Nobel, 1988.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo, PINI, 1999.
AZEREDO, H. A O Edifício até sua Cobertura. São Paulo, Edgard Blucher, 1992.
Pinheiro, Antonio Carlos Fonseca Bragança. Estruturas metálicas : cálculos, detalhes, exercícios e projetos. Edição 2.
ed. , rev. e ampl. : Edgard Blucher, 2005.
ENGEL, H. Sistemas de Estructuras. Barcelona, Gustavo Gili, 2001.
IZARD, J. L. e GUYOT, A., Arquitetura Bioclimática, 3. ed. Barcelona: Gustavo Gilli, 1983.
LAMBERTS, R., Eficiência Energética na Arquitetura, São Paulo: PW, 1997.
GRAEFF, Edgar A. Arte e técnica na formação do arquiteto, Stúdio Nobel, 1995.
SABBATINI, F.H. Desenvolvimento de métodos, processos e sistemas construtivos: formulação e aplicação de uma
metodologia. 1989.
321p. Tese (Doutorado) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1989.
ROSSO, T. Pré-fabricação, a coordenação modular: teoria e prática. São Paulo, Instituto de Engenharia, 1966.25p.
GREVEN, H. A.; BALDAUF A. S. F. Introdução à coordenação modular da construção no Brasil: uma abordagem
atualizada. Porto Alegre.
Coleção Habitare, volume 9.
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Disciplina: Teorias da Arquitetura

Período: 7º CHA: 64 horas CHS: 4h
EMENTA: Introdução ao estudo do fenômeno arquitetônico sob o ponto de vista teórico. Principais correntes
do pensamento na arquitetura contemporânea, filosóficos e ideológicos predominantes.
CONTEUDO PROGRAMATICO: Apresentação do curso. Introdução.
Tema 1: A necessidade da teoria. Tipos de teoria. Escopo da disciplina. Paradigmas teóricos.
Tema 2: Arquitetura e crítica.
Tema 3: Sistemas arquitetônicos contemporâneos.
Tema 4: Metodologia da pesquisa. Metodologia científica.
Bibliografia:
MONTANER, Josep Maria.Sistemas arquitetônicos contemporâneos. Barcelona: Gustavo Gili, 2008.
NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura - antologia teórica (1965-1995) 2a ed. CosacNaify:
São Paulo, 2008.
MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Critica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
PINÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2006.
MONTANER, Josep M. A modernidade superada. Arquitetura, arte e pensamento do século XX. Barcelona:
G.Gili, 2002.
MONEO, Rafael. Inquietação teórica e estratégica projetual na obra de oito arquitetos contemporâneos.
CosacNaify: SPaulo, 2009.
SILVA, Elvan. Matéria, idéia e forma. Uma definição de arquitetura. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1994.
TASCHEN. Teoria da arquitectura: do Renascimento aos nossos dias. Lisboa: Taschen, 2003.
TAFURI, Manfredo. Teorias e História da Arquitetura. Lisboa/São Paulo: Editorial Presença/Martins Fontes.
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Disciplina: Estágio Supervisionado I

EMENTA: Estágio supervisionado nos termos de instrumento de compromisso estabelecido entre o curso de
arquitetura e urbanismo, o (a) empregador (a) e o aluno, com a obrigatoriedade de apresentação de relatório (s) e a
participação em atividades individuais e/ou coletivas pertinentes programadas pela coordenação. Estágio em
instituições públicas ou privadas, escritórios de arquitetura, construtoras, e outros locais a serem aprovados pelo
professor de estágio.
 Normas de estágio: federal, UFG e curso de Arquitetura e Urbanismo
 A prática profissional no campo da Arquitetura e Urbanismo
 Reflexão crítica sobre o campo profissional
 Relações entre conhecimento teórico e experiência prática
BIBLIOGRAFIA:
Básica
NORMA BRASILEIRA ABNT. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2ª
ed. 31.05.2004. Válida a partir de 30.06.2004.
Códigos de Obra do Município de atuação, Normas de Incêndio, Planos Diretores vigentes e regulações afins.
Resoluções do CREA-GO e resoluções do CONFEA.
Complementar
Regulamento de Estágio do Curso de Arquitetura da UFG. Site:
http://www.fav.ufg.br/fav/interna.php?pagina=graduacao_arquitetura-urbanismo
Normas gerais de Estágio da UFG. Site:
http://www.prograd.ufg.br/pages/16238
Lei Federal de Estágios. Site:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm
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Disciplina: Instalações Prediais II – Elétrico

EMENTA:
Instalações elétricas prediais. Instalações telefônicas, ar condicionado; elevadores. Normas técnicas. Relações e
interferências entre as instalações e os projetos de arquitetura.
OBJETIVOS:
Esta disciplina tem como objetivo proporcionar ao aluno noções gerais sobre instalações elétricas de baixa tensão,
instalações telefônicas e de ar condicionado. Apresentar as normas técnicas da ABNT e regulamentos das
concessionárias para tomar viável o acompanhamento de projetos e serviços de instalações elétricas.
3 .l. Fornecimento de energia elétrica em baixa tensão;

3.2. Normas técnicas;
3.3. Condutores elétricos: tipos, características construtivas, maneira de instalar;
3.4. Noções de Projeto elétrico residencial e comercial em baixa tensão
- simbologia;
- locação de pontos de iluminação e tomadas de uso geral e de uso específico;
- locação quadro de distribuição;
- separação dos circuitos de alimentação a partir do QD;
- determinação de quadro de carga;
- determinação da bitola do condutor;
- cálculo de queda de tensão;
- cálculo da proteção individual e geral;
- cálculo de demanda;
- determinação do padrão de energia.
3.5. Noções de projeto telefônico e de instalação de ar condicionado.
3.6. As Instalações Elétricas e suas Interfaces com o Projeto Arquitetônico Revisão de Circuitos.
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO JUNIOR, Roberto de, Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. Ed. Edgard Blucher Ltda, 3ª
Edição, 2011.
NEGRISOLl, Manoel E. M., Instalações Elétricas: Projetos Prediais em Baixa Tensão. Ed. Edgard Blucher Ltda, 3ª
Edição, 2004.
NISKIER, Júlio e MACINTYRE, Archibald Joseph, Instalações Elétricas. Ed. LTC, 5ª Edição, 2008.
CREDER, Hélio, Instalações Elétricas. Ed. LTC, 15ª Edição, 2007.
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Disciplina: Projetos Urbanos III -

EMENTA:
Disciplina teórica e prática. Ênfase na metodologia do planejamento e do urbanismo. Conceitos básicos, características e inter-
relações entreplanejamento e desenvolvimento. Elementos constitutivos da estrutura urbana. Instrumentos de controle,
índices e parâmetros urbanísticos. Estudos urbanísticos: formulação de proposta de organização espacial na escala intraurbana
considerando-se o contexto regional.
Parte teórica: Legislação sobre planejamento urbano, com ênfase no Estatuto das Cidades e Lei Federal de Mobilidade
Urbana. Instrumentos de planejamento urbano. Plano Diretor Municipal: instrumentos, metodologia e participação popular;
política habitacional, regularização fundiária, transporte e mobilidade, desenvolvimento regional.
Parte prática: Desenvolvimento de uma proposta de Plano Diretor para um município de pequeno porte, no Estado de Goiás,
compreendendo etapas de diagnóstico, identificação de problemas e propostas de soluções, gerando como produtos minuta
de legislação, acompanhada de mapas temáticos com as propostas.
BIBLIOGRAFIA:
RIBEIRO, L.C.Q.; SANTOS JR., O. (Orgs.) Globalização, fragmentação e reforma urbana: o futuro das cidades brasileiras na crise.
Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1994.
MINISTÉRIO DAS CIDADES. Plano Diretor Participativo: guia para elaboração pelos municípios e cidadãos. Brasília: Ministério
das Cidades, 2005.
SOUZA, M. L. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. 2a ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2006.
VILAÇA, Flavio. Espaço intra-urbano no Brasil. Studio Nobel, São Paulo, 2001.
BRASIL. Estatuto da Cidade - guia para implementação pelos municípios e cidadãos. Brasília: Instituto Pólis/ Caixa Econômica
Federal, 2001.
ARANTES, O. Vainer C. e MARICATO, E. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
SANTOS, Carlos Nelson Ferreira dos. A cidade como um jogo de cartas. Niterói: Universitária, 1988
SCHICCHI, M.C.; BENFATTI, D. (orgs) Urbanismo: Dossiê São Paulo – Rio de Janeiro. Campinas: PUCCAMP/PROURB, 2004.
SÓLA-MORALES, I & COSTA, X. Metrópolis. Barcelona: Gustavo Gili, 2005.
MINISTÉRIO DAS CIDADES. PlanMob: Construindo a cidade sustentável. Brasília, 2007.
_________________________________________________________
Disciplina: Sistemas Estruturais na Arquitetura IV

EMENTA:
Aços estruturais. Produtos Siderúrgicos. Perfis Estruturais. Construções em aço. Construções Industriais. Ações e
segurança. Noções sobre dimensionamento de estruturas de aço. Edifícios de andares múltiplos. Noções sobre Ligações
Parafusadas e Soldadas. Anatomia da madeira. Propriedades físicas e mecânicas das madeiras. Noções sobre
dimensionamento em estruturas de madeira. Treliças e Tesouras. Processos de tratamento, preservação e manutenção da
edificação em madeira.
BIBLIOGRAFIA:
PFEIL, w.; PFEIL, M. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. 6aed. Rio de Janeiro: Ed. LTC 1994.
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 6aed. São Paulo:Zigurate, 2010.
SÜSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural, 12aed. vol 1. São Paulo: Globo, 1994.
DIAS, L. A. de M. Estrutura de Aço - Conceitos, técnicas e linguagem. Saed. São Paulo: Zigurate Editora, 2006.
REBELLO, Y. Estruturas de aço, concreto e madeira. São Paulo. Zigurate Editora.
ABNT - Associação Brasileira De Normas Técnicas. NBR - 7190 - Projetos de Estruturas de
Madeira, Rio de Janeiro 1997.
GAUZIN-MÜLLER, Dominique. Arquitectura ecológica: 29 ejemplos europeos. Barcelona: GG, c2002.
PFEIL, W. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo as normas brasileiras NB-11 e os
modernos criterios das normas alemãs e americanas. Saed. rev. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 1994.
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Disciplina: Estágio Supervisionado II

EMENTA:
Estágio Supervisionado nos termos de instrumento de compromisso estabelecido entre o curso de arquitetura e
urbanismo, o (a) empregador (a) e o aluno, com a obrigatoriedade de apresentação de relatório (s) e a participação em
atividades individuais e/ou coletivas pertinentes programadas pela coordenação. Estágio em instituições públicas ou
privadas, escritórios de arquitetura, construtoras, e outros locais a serem aprovados pelo professor de estágio.
Normas de estágio: federal, UFG e curso de Arquitetura e Urbanismo;
A prática profissional no campo da Arquitetura e Urbanismo;
Reflexão crítica sobre o campo profissional;
Relações entre conhecimento teórico e experiência prática.
BIBLIOGRAFIA:
NORMA BRASILEIRA ABNT. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 2° ed.
31.05.2004. Válida a partir de 30.06.2004.
Códigos de Obra do Município de atuação, Normas de Incêndio, Planos Diretores vigentes e

regulações afins.
Resoluções do CREA-GO e resoluções do CONFEA.
Regulamento de Estágio do Curso de Arquitetura da UFG. Site:
http://www.fav.ufg.br/fav/interna . php? pagina = graduacaoarquitetura -urbanismo
Normas gerais de Estágio da UFG. Site:
http://www.prograd.ufg.br/pages/l6238
Lei Federal de Estágios. Site:
https://www.planalto.gov.br/cciviI03/Ato2007-2010!2008/Lei/Ll1788.htm
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Disciplina: Planejamento e Controle de Obras

EMENTA:
O planejamento técnico, econômico, financeiro, o gerenciamento e o controle da execução de obras de construção civil. Memoriais
descritivos, especificações, orçamentos de custos, cronogramas físico-financeiros e redes de precedência para obras de construção de
edifícios.
-NBR 12.721 - Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios.
-Elaboração do orçamento de custo da construção
-Projetos, especificações, memoriais descritivos, caderno de encargos
-Sistemas de orçamentação
-Discriminação do orçamento
-Levantamento de quantitativos de projeto
-Custos diretos e indiretos
-Tabelas de composição de preços unitários de serviços
-Avaliação de custos de insumos: BDI- Bonificação e Despesas Indiretas
-Introdução aos métodos para Planejamento e Controle de Obras e Orçamento
-Cronograma físico
-Cronograma financeiro
-Redes de precedência, PERT/CPM, Linhas de Balanço
-Softwares aplicados ao planejamento e controle de obras
-Estudos de caso de planejamento de obras de engenharia na área do curso.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
Brasil - Associação Brasileira de Normas Técnicas - Avaliação de custos unitários e preparo de orçamento de construção para incorporação
de edifícios em condomínio. Rio de Janeiro, ABNT (NBR 12.721).
REVISTA -" Construção Mercado -, Editora PINI.
TCPO : Tabelas de composição de preços para orçamentos. São Paulo, PINI, 2008.
MATOS, Aldo Dorea - Como preparar orçamentos de obras. São Paulo, PINI, 2006.
Referência
ANTILL, J.M & WOODHEAD, R. M - CPM aplicado às construções. Rio de Janeiro, L.T.C. Ed., 1971.
ASSED. J.A - Construção civil, viabilidade, planejamento, controle. Rio de Janeiro, L.T.C. Ed., 1986.
AZEVEDO. A.C.S - Introdução à engenharia de custos: fase de investimento. São Paulo, PINI, 1985
BALARINE, O.F. - Administração e finanças para construtores e incorporadores. Porto Alegre, EDIPUC, 1990.
BERNARDES, M.M.S. - Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. Rio de Janeiro, L TC Ed., 2003.
BORGES, A.C - Prática das pequenas construções. São Paulo, Edgard Blucher, 1978.
CARDOSO, Roberto Sales, "ORÇAMENTO DE OBRAS EM FOCO", PINI, 2009, S. Paulo-SP.
DISMORE, P.C - Gerência de programas e projetos. São Paulo, PINI, 1992
GUEDES, M.F - Cadernos de encargos. São Paulo, PINI, 1983.
GIAMUSSO, Salvador E. - Orçamento e custos na construção civil. São Paulo, PINI, 1988.
HIRSCHFLED, H. - Planejamento com PERT-CPM. São Paulo, Atlas, 1982.
GOLDMAN. P. - Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil. São Paulo, PINI, 1986.
L1MMER,C.v. - Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro, L TC Ed., 1997
MATOS, Aldo Dorea - Planejamento e Controle de Obras. São Paulo, PINI, 2010.
PESSOA, S. - Gerenciamento de empreendimentos. Florianópolis, Insular, 2003
TISAKA, M - Orçamento na Construção Civil: consultoria, projeto e execução. São Paulo, PINI, 2006
VIEIRA NETTO, A - Como gerenciar construções, São Paulo, PINI, - 1989.
_________________________________________________________
Disciplina: Políticas de Planejamento e Gestão Urbana

EMENTA: Conceitos e teorias de planejamento. A interface do planejamento urbano e territorial, as matrizes clássicas e contemporâneas do
planejamento. As fases e as categorias do planejamento à luz da realidade urbana atual. As escalas de planejamento urbano: o planejamento
setorial, o integrado e o estratégico. Prática de laboratório. Geoprocessamento e
sistemas de informações geográficas como ferramenta de apoio ao planejamento e gestão urbana. Instrumentos de controle urbanístico
sobre o uso, parcelamento e ocupação do solo urbano. Legislação e política pública. A cidade e suas derivações ambientais.
1- Introdução - planejamento e cidade
2- Conceitos e teorias de planejamento: matrizes clássicas e contemporâneas
3- As escalas do planejamento urbano
4- Legislação e política pública: estatuto da cidade e o plano diretor
5- As derivações e impactos ambientais na cidade atual
6- Geoprocessamento e sistemas de informações geográficas como ferramenta de apoio ao planejamento e gestão urbanos (ArcGIS)
BIBLIOGRAFIA:
ACIOLY E Forbes Davidson. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de janeiro:Mauad, 1998.
ALMEIDA, C. M. et alI. Geoinformação em Urbanismo: cidade real e cidade virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2012
BRASIL. Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos. Brasília: Câmara dos Deputados, 200l.
LEFEBVRE, H. O Direito À Cidade. Morais, São Paulo, 1991.
GONÇALVES, M. F. ; BRANDÃO, C.A; GALVÃO, A.C.{orgs.). Regiões e cidades, cidades nas regiões. O desafio urbano-regional. São Paulo: Ed.
UNESP: ANPUR, 2003.
GUERRA, A.T. , CUNHA, S.B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
GOUVÊIA, R. G. A questão metropolitana no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2005.
PHILlPI JR., A. ,et ai, (orgs). Municipios e Meio Ambiente. São Paulo: ANAMAS, 1999.
SÁNCHEZ, F. A Reinvenção das Cidades. CHAPECÓ: Argus, 2003.
SOUZA, M. L. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, 2002.
_____ .A Prisão e a Àgora: reflexões em torno da democratização do planejamento e gestão. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
_____ O Desafio Metropolitano. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
SPÓSITO, E. Redes e Cidades. São Paulo: Ed. UNESP, 2008.
BUENO, L. M. M. ; CYMBALlSTA, R. Planos Diretores Municipais - Novos Conceitos de Planejamento Territorial. São Paulo: Annablume, 2007.
CASTELLS, M. A Sociedade em redes. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
FISCHER, T. Gestão Contemporânea - cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1996.
GOMES, P. C. A Condição Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand, 2002.
GONÇALVES M. A. ; BRANDÃO, c. A; GALVÃO, A. C. Regiões e Cidades, Cidades nas Regiões. São Paulo: Editora. UNESP, 2003
GOTTDIENER, M. A . Produção Social do Espaço Urbano. São Paulo: EDUSP, 1993.
HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1992.
JACOBS, J. Morte e Vida de Grandes Cidades. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
MENDONÇA, F. Impactos socioambientais urbanos. Curitiba: Ed. UFPR,2004.
MUNFORD, L. A cidade na História. Belo Horizonte: Itatiaia, 1965.
PEREIRA, E. M. P. Planejamento Urbano no Brasil-conceitos, diálogos e práticas. Chapecó: Argos, 2008.
RIBEIRO, L. C. Q. ; CARDOSO, A. L. Reforma Urbana e Gestão Democrática. Rio de Janeiro: Revan: FASE, 2003.
RIBEIRO, L. c.; SANTOS JÚNIOR, O. A. Globalização Fragmentação e Reforma Urbana. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1997.
TEIXEIRA, A.L.A.; CRISTOFOLETII A. Sistema de Informação Geográfica-dicionário ilustrado. São Paulo: HUCITEC, 1997.
________________________________________________________
EMENTA:
conceituais e metodológicos de organização e construção do espaço arquitetônico e seus componentes. Discussão crítico-
comparativa das soluções elaboradas pelos alunos. Complexo de edifícios de média a alta complexidade, com funções
programáticas individuais distintas, mas integradas por uma função programática geral. Concentração na integração do projeto
arquitetônico com a malha urbana, com a tectônica dos edifícios, sua solução estrutural e os demais projetos complementares
e a avaliação crítica da legislação.
1. Desenvolvimento do processo de projeto arquitetônico articulado com o entorno
2. O programa arquitetônico na cidade contemporânea – questões e aplicabilidade
3. Flexibilidade, sobreposição de usos e a sua articulação com a cidade
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. 6ªed. São Paulo: Zigurate, 2000.
ENGEL, Heino. Sistemas Estuturais. 2ª edição, Barcelona: Gustavo Gili.
NEUFERT, Ernst e Peter Neufert. Arte de projetar em arquitetura. 17ª edição. Gustavo Gili: Barcelona, 2008.
Complementar:
ALEXANDER, Christopher W.; A Pattern Language: Towns, Buildings, Construction. Oxford Usa Trade, 1976.
BAKER, Geoffrey H.; Design Strategies in Architecture: An Approach to the Analysis of Form. Spon Press USA, 1996.
GEHL, Jan e GEMZOE, Lars; Novos Espaços Urbanos. Editora GG, 2001.
HETZBERGER, Herman; Lições de Arquitetura. Ed. Martins Fontes, 2002.
THADANI, Dhiru A., et al; The Language of Towns and Cities. Rizzoli, 2010.
Periódicos:
AU. Revista Arquitetura e Urbanismo. São Paulo: Editora Pini
Revista Monolito. São Paulo: Editora Monolito.
El Croquis. Publicação bimestral. Madrid: El Croquis Editorial, Espanha.
Sites:
http://www.archdaily.com/
http://concursosdeprojeto.org/
http://www.vitruvius.com.br/
http://www.arcoweb.com.br/
http://www.architizer.com
_________________________________________________________
Disciplina: Seminário de Projeto

Período: 9º CHA: 32h CHS: 02h
EMENTA:
Seminários de temas de arquitetura e urbanismo. Definição do tema e embasamento do TCC: conceituação do projeto;
abordagem do tema; justificativa; objetivos; estudo das áreas possíveis para o projeto ou escolha e análise da área;
abordagem da legislação pertinente ao tema; análise de similares; definição do programa.
Apresentação da disciplina. Introdução. Informações relevantes sobre TCC.
Orientação dos portfolios e temas de TCC. 1o Seminário de qualificação ao TCC. Orientação dos elementos componentes da
Fase 1 (tema do projeto e sua justificativa; os objetivos, a estratégia de abordagem, as intenções projetuais; referencial teórico
e análise de similares; área de intervenção, preliminarmente levantada e avaliada quanto às suas características potenciais e
restrições locais e urbanas; legislação pertinente).
Apresentação da Fase 1 acompanhada das considerações dos professores. Orientação dos elementos componentes da Fase 2
(definição do grau de desenvolvimento: entendimento da extensão, profundidade e definição das soluções contidas nas
etapas, escalas e graus de detalhamento propostos; proposta de programa e suas relações com o sítio e o contexto urbano).
Apresentação da Fase 2, acompanhada das considerações dos professores.
BIBLIOGRAFIA:
NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura - antologia teórica (1965-1995) 2ª ed. CosacNaify: São Paulo, 2006.
PIÑÓN, Helio. Teoria do projeto. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto, 2006.
Ching, Francis. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes
BAKER, Geoffrey H. Análisis de la forma. Urbansimo y Arquitetctura. México: Gustavo Gili, 1998.
CULLEN, Gordon. Paisagem Urbana. Lisboa: Edições 70, 2006.
DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: PINI, 1990.
NEVES, Laert Pereira. Adoção do Partido na Arquitetura. Salvador: Centro Editorial UFBA,1989.
Mahfuz, E.d.C., Ensaio sobre a razão compositiva; uma investigação sobre a natureza das relações entre as partes e o todo na
composição arquitetônica. 1995, Viçosa-Belo Horizonte: UFV/AP.
Gehl, Jan, e Lars Gemzoe. Novos Espaços Urbanos. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.
Universidade Federal de Goiás (2011) Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso para o Curso de Arquitetura e
Urbanismo da FAV/UFG.
_________________________________________________________
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso

EMENTA:
Exercício de projeto arquitetônico e/ou urbanístico, realizado individualmente, sobre tema escolhido pelo aluno, no âmbito
das atribuições profissionais do Arquiteto e Urbanista, com desenvolvimento em padrão profissional. A orientação caberá a
docente definido pela Comissão de Ensino do Curso com disponibilidade de carga horária e nos termos de regulamentação
estabelecida pela Coordenação. Caberá ao orientador a indicação das
bibliografias básica e complementar. Avaliação por banca examinadora definida pela Comissão de Ensino do Curso de
Arquitetura e Urbanismo
Apresentação dos objetivos do TCC. Formato de apresentação para Bancas de TCC. Orientações para desenvolvimento dos
trabalhos a partir dos partidos arquitetônicos apresentados na disciplina Seminário de Projeto. Palestras e orientações sobre
os rumos e opções de trabalho para cada trabalho individualmente. Palestras sobre o sentido e significado do TCC. Palestra
sobre conforto, tecnologia e o ambiente construído. Palestra sobre formato de apresentação, organização de pranchas e
representação do TCC. Orientações e apresentação da formatação do Caderno Final de Projeto a ser entregue como
resultado do desenvolvimento do Trabalho. Realização de Bancas Intermediárias (Pré-Bancas) de Avaliação do TCC.
Realização de Bancas Finais de Avaliação do TCC.
BIBLIOGRAFIA:
A disciplina não apresenta bibliografia básica específica uma vez que a mesma dependerá diretamente das especificidades
de cada trabalho de conclusão. Tal bibliografia deverá ser debatida e definida preferencialmente entre o aluno e seu
respectivo orientador. No entanto, indicamos na Bibliografia complementar alguns textos de abrangência geral relativos às
temáticas que envolvem o TCC
FERREIRA, Bráulio. Fim da Picada. Goiânia: Ed. Do Autor, 2010.
SALVATORI, Elena. Identidade profissional e TFG: estudo de caso na faculdade de arquitetura UFRGS. Arquitextos, São
Paulo, 10.113, Vitruvius, out 2009. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/10.113/17> .
Acesso em: 05 de junho de 2013.
Universidade Federal de Goiás (2013) Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso para o Curso de Arquitetura e
Urbanismo da FAV/UFG.
_________________________________________________________

Programas de Disciplinas Arquitetura e Urbanismo - Grade 2019 - Arquivo Único

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Programas de Disciplinas Arquitetura e Urbanismo - Grade 2019 - Arquivo Único

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SERVIÇOPÚBLICOFEDERAL

Fluxo para integralização curricular - ARQUITETURA E URBANISMO – Grade 2009/1

Disciplina: Cultura, Cidade e Arquitetura

Disciplina: Desenho de Observação e Expressão

Disciplina: O Espaço Arquitetônico: Percepção e Representação

Disciplina: História da Arte e Estética I

Disciplina: Introdução à Arquitetura I

Disciplina: Ecologia e Meio Ambiente

Disciplina: Espaço Arquitetônico: Linguagem Tridimensional.

Disciplina: FÍSICA NA ARQUITETURA

- Fundamentos e teoria da Física: Mecânica clássica, Ondas Sonoras, Termodinâmica

Disciplina: História da Arquitetura I

Disciplina: História da Arte e Estética II

Disciplina: Informática na Arquitetura e Urbanismo I

Disciplina: Introdução à Arquitetura II

Disciplina: Análise e Composição de Projeto

Disciplina: Cultura Moderna e Contemporânea

Disciplina: História da Arquitetura II

Disciplina: Informática na Arquitetura e Urbanismo II

1. Introdução Geral à Representação Arquitetônica

· Noções iniciais, apresentação da tela: Menu, Toolbar-ícones,área de comandos, área de

Disciplina: Introdução à Tecnologia na Arquitetura

Disciplina: Conforto Ambiental I

Disciplina: História da Arquitetura III

Disciplina: Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo III

2. PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO DE MANUTENÇÃO DE JARDINS:

Disciplina: Sistemas Estruturais na Arquitetura I

Disciplina: A Arquitetura do Século XXI

Disciplina: Arquitetura de Interiores

2º fase – A segunda fase da disciplina será direcionada a prática de projeto.

Disciplina: Conforto Ambiental II - Térmico

3. Desempenho térmico de superficies materiais

4. Cálculo da carga térmica

5. Ventilação natural: espaço urbano e edifício

6. Cálculo da ventilação natural

Disciplina: Introdução ao Urbanismo

Disciplina: Materiais de Construção

Disciplina: Sistemas Estruturais na Arquitetura II

Disciplina: Conforto Ambiental III

Disciplina: Arquitetura no Brasil

Disciplina: Construção Civil

Disciplina: Patrimônio Arquitetônico e Técnicas Retrospectivas

Disciplina: Projetos Urbanos I – Paisagem e Parcelamento Urbano

Disciplina: Sistemas Estruturais na Arquitetura III

Disciplina: Antropologia e Sociologia Urbana

Disciplina: Instalações Prediais I

Curso: ARQUITETURA E URBANISMO

3. Gestão, finanças e mercado

4. Empreendedorismo aplicado a arquitetura e ao urbanismo

Disciplina: Projetos Urbanos II – Planejamento e Desenho Urbano

Disciplina: Tecnologia Aplicada a Arquitetura Sustentável

Disciplina: Teorias da Arquitetura

Disciplina: Estágio Supervisionado I

 A prática profissional no campo da Arquitetura e Urbanismo

 Reflexão crítica sobre o campo profissional

 Relações entre conhecimento teórico e experiência prática

Disciplina: Instalações Prediais II – Elétrico

3 .l. Fornecimento de energia elétrica em baixa tensão;

CREDER, Hélio, Instalações Elétricas. Ed. LTC, 15ª Edição, 2007.

Disciplina: Projetos Urbanos III -

Disciplina: Sistemas Estruturais na Arquitetura IV

Disciplina: Estágio Supervisionado II

Códigos de Obra do Município de atuação, Normas de Incêndio, Planos Diretores vigentes e