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FORTALEZA
2020
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SUMÁRIO PRELIMINAR
1. Introdução..................................................................................................................................... 3
1. Introdução
1.1. Contextualização
1.2. Justificativa
trasnsitam no entorno da lagoa, tocam no mesmo ponto de revolta, que é o descaso para com a
área da orla da Lagoa da Messejana, além da perda de uma área com um enorme potencial, seja
ele turístico, paisagístico e até mesmo econômico.
Com isso, se mostra necessário a realização de uma pesquisa que aborde, a princípio,
um levantamento de forma mais detalhada das problemáticas, e o que causam essas
problemáticas na área, para posteriormente, procurar os principais pontos que necessitam que
sejam realizadas melhorias, além de desenvolver diferentes formas mais específicas, para que
tais melhorias sejam aplicadas, trazendo assim, uma maior sensação de pertencimento para os
moradores com essa revitalização de forma efetiva no entorno da Lagoa da Messejana.
1.3. Objetivos
Os objetivos desse trabalho estão divididos em: objetivo geral e objetivos específicos.
- Criar uma maior identidade para o local, relacionando a rica história que a mesma possui,
a cultura desenvolvida na região mais especificamente, além do esporte, áreas de recreação e
áreas de convivência, buscando sempre integrar os diferentes públicos que possam vir a
frequentar a área.
- Consolidar os espaços da orla já existentes, aproveitando o que a população já possui
algum tipo de laço e propriedade com a sua utilização, fomentando ainda mais a sua apropriação
com a qualificação e intensificação dos usos, através de diversos equipamentos urbanos
inseridos.
- Restabelecer e fortalecer o traçado e o desenho inicialmente formado como área de
caminhabilidade entre os diferentes pontos da orla, e todos os desenvolvimentos e melhorias
nas áreas que vão desde econômica e social, até mesmo ambiental.
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Capítulo 1 se trata da introdução com uma abordagem resumida e explicada acerca do tema
e o que será explorado no trabalho juntamente com a justificativa, objetivos e procedimentos
de pesquisa.
Capítulo 2 é a fundamentação teórica onde é apresentado um apanhado histórico, tanto sobre
o bairro, quanto sobre a lagoa, área principal de estudo, além da abordagem sobre alguns
conceitos e teorias para que o trabalho seja concluído.
Capítulo 3 aborda as referências projetuais estudadas para se ter uma melhor abordagem
sobre os temas e propostas que serão desenvolvidos no trabalho.
Capítulo 4 é sobre as etapas de planejamento do projeto que é a descrição detalhada da
localização, condicionantes legais, diagnóstico e situação da área de intervenção.
Capítulo 5 mostra os detalhes sobre o partido arquitetônico e urbanístico com enfoque nas
diretrizes projetuais, programa de necessidades, zoneamento, volumetria, técnicas construtivas,
plantas e detalhamentos.
Capítulo 6 são os resultados e a conclusão que observa os resultados e analisa o que foi feito
no trabalho. E por fim, após o capítulo encontra-se as refrências bibliográficas.
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2. Fundamentação Teórica
como povoado. Messejana só volta a ter algum tipo de reconhecimento por volta de 1933,
quando passa a ser classificada como distrito; mas foi só em 1936, que por meio de uma eleição
realizada na Câmara Municipal de Fortaleza, que Messejana e Parangaba passaram novamente
a serem reconhecidas como parte do território da cidade.
Após a volta de Messejana a condição de distrito, várias mudanças foram perceptíveis
em seu território, dentre elas destacam-se o transporte ligando o Distrito à capital, que voltaram
a se normalizar, a instalação do Hospital do Coração, às margens da Avenida Frei Cirilo, o
surgimento de diversas escolas espalhadas pela sua periferia, além da inauguração de luz
elétrica e diversas criações de equipamentos ao longo dos anos e administrações seguintes de
Messejana, seja ela parte das Juntas Distritais ou após a mudança para Subprefeituras, por volta
da década de 1940. Em 1970, há a mudança do título de Subprefeitura para Administração
Regional.
Figura 2: Praça da Messejana (1974)
Foi somente em 1997, que ocorreu a extinção das administrações regionais e criadas,
em seu lugar, as Secretarias Executivas Regionais, na qual a cidade passou a ser dividida em
119 bairros, sendo Messejana um deles (FREITAS,2014).
após dois séculos outra grande seca veio a assolar sua fisionomia. Já entre os anos de 1870 e
1877, com mais uma grande seca que ocorreu no Ceará, a lagoa passou pelo aterramento de
cerca de 30% da sua área. Por fim, a última grande seca passada pela Lagoa ocorreu por volta
do final da década de 1970, essa por sua vez, tendo um quadro tão desolador quanto as últimas,
deixando sua margem com aparência do próprio sertão, por conta da terra totalmente rachada
(FREITAS, 2008).
Com o crescimento desenfreado da cidade já no século XXI, o grande
desenvolvivemento e especulação imobiliária na região da Messejana e consecutivamente nos
arredores da Lagoa, a mesma sofreu com agressões provindas desse crescimento desordenado,
tendo diversas dessas construções realizadas não só na sua orla, mas de fato sobre seu espelho
d’água, além da poluição provinda também desse grande crescimento em um curto período de
tempo.
principalmente para seu entorno, tendo como principais melhorias, a construção do seu calçadão
para prática de esportes e outras atividades, visando o maior fluxo de pessoas, além de também
a construção da estátua de Iracema, que se tornou um símbolo da cidade desde sua construção,
e que juntamente do espelho d’água da Lagoa da Messejana são bens tombados pelo município.
2.3. Caminhabilidade
A calçada por si só não é nada. É uma abstração. Ela só significa alguma coisa junto
com os edifícios e os outros usos limítrofes a ela ou a calçadas próximas. Pode-se
dizer o mesmo das ruas, no sentido de servirem a outros fins, além de suportar o
trânsito sobre rodas em seu leito. As ruas e suas calçadas, principais locais públicos
de uma cidade, são seus orgãos mais vitais. (JACOBS, 2011, p. 29)
Além disso, vale ressaltar que o personagem principal para que de fato seja trabalhado
todos os conceitos de caminhabilidade, é o próprio pedestre, o indivíduo que transita pelo
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traçado urbano, portanto, o que de fato deve haver, é uma maior preocupação, para esse trajeto
que será realizado ocorra de tal forma que esse indivíduo se sinta convidado e estimulado não
só para começar a transitar dessa maneira pela cidade, mas também que seja um percurso que
o estimule por toda sua continuidade.
A Teoria Geral da Caminhabilidade tem como um dos objetivos, explicar, que para ser
adequada, uma caminhada precisa atender a quatro condições principais: ser proveitosa, segura,
confortável e interessante. Cada uma delas exerce uma função fundamental, mas que não é
suficiente quando tratada de forma isolada. (SPECK, 2012).
Especificando cada condição para uma caminhada adequada levantada anteriormente, a
caminhada proveitosa remete que boa parte dos pontos da vida cotidiana se encontra por perto
e possuem uma organização de tal modo que a caminhada supra às necessidades do morador; a
caminhada segura por sua vez, representa que a rua, ou o trajeto teve um projeto que visou aos
pedestres algum tipo de chance contra acidentes com automóveis, não basta apenas os pedestres
estarem seguros, eles precisam se sentir seguros, o que torna a missão ainda mais complicada
de se atender; a caminhada confortável funciona quando ocorre uma relação harmônica entre
os edifícios e paisagem, com os imensos espaços abertos que, muitas das vezes, não conseguem
atrair pedestre, trazendo essa correlação de estar em um espaço aberto e livre, mas com a
sensação de fechamento, para se sentirem confortáveis como pedestres; por fim, a caminhada
interessante consiste, que as calçadas sejam cercadas por edifícios únicos, singulares, e
agradáveis, além de possuírem algum sinal de humanidade, seja por uma fachada ativa ou por
qualquer outro detalhe que destaque sua presença no ambiente e no decorrer do percurso do
pedestre.
A presença de elementos dispostos ao longo da via compõe em boa parte as condiçôes
anteriormente citadas, seja ele alguma textura especial de pavimento ou fachada; um conjunto
único de cheiros ou sons; uma qualidade espacial característica; um sistema particular de
iluminação; uma concentração de algum uso; um detalhe ou uma vegetação típicos. Assim, os
elementos distribuídos pelo trajeto específico devem ser contínuos e explorados mediante seu
uso e sua aplicabilidade na região.
Ainda, segundo Lynch (2011), os determinados elementos podem ser utilizados de
maneira que se dê continuidade à via. Se de alguma forma, um ou mais deles (a arborização
disposta ao longo de um bulevar, alguma cor ou textura especial aplicada na pavimentação, ou
o clássico uso contínuo das fachadas laterais) forem continuamente adotados ao longo do
percurso, a via poderá ser presumido como um elemento contínuo e unificado.
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3. Referências projetuais
Fonte: ArchDaily
local para envolver o público presente, se misturam entre equipamentos para públicos mais
novos, como um parque infantil de areia, ou para o encontro e convivência de públicos das mais
diversificadas idades, como mesas de jogos de tabuleiros, área de alimentação à sombra de
guarda-sóis e um anfiteatro com capacidade para 200 pessoas.
Fonte: ArchDaily
Outro aspecto a se analisar é a escolha da vegetação selecionada para o parque, sendo ela
composta por plantas regionais que requerem irrigação mínima, isso ocorre primordialmente
por conta do sensível clima desértico do Golfo
Alguns outros pontos fundamentais da explicação das características da obra, são descritos
de acordo com a Equipe de Projeto (2020):
As obras de arte e instalações estão dispostas para seguir a ondulação da água como
uma geometria circular oculta. Isso permite um fluxo orgânico de pedestres,
conectando-se perfeitamente à galeria ao redor do centro de artes e da orla ao longo
do rio. Nossa seleção de espaços verdes e amarelos se correlaciona com a seleção do
design dos painéis da fachada do centro de artes.
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Fonte: ArchDaily
tipo de sombra gerada, seja pelas inúmeras árvores que já haviam na orla, ou seja por cobertas
projetadas propriamente para essa função, também foram instalados alguns equipamentos de
recreação que estimulassem a prática de exércicios físicos.
Fonte: ArchDaily
A mudança acarretada pela reurbanização da orla pôde ser percebida em pouco tempo de
inauguração da mesma, e trouxe diversos frutos positivos para a cidade, mudança essa, que foi
descrita da seguinte maneira pela Equipe de Projeto (2016):
Antes do investimento era apenas um gramado à beira da estrada, apesar dos valores
paisagísticos, estava em desuso, exceto por pescadores. Nas primeiras semanas após
a abertura, apesar do clima desfavorável, o passeio se tornou um local frequentemente
visitado. Se converteu rapidamente num espaço público e novo ponto de encontro.
Durante o dia, o espaço é um lugar para famílias e à noite é frequentado por casais ou
para contemplação.
Dessa forma, a escolha do projeto como referencial se deu por justamente o mesmo
abranger alguns aspectos, como a caminhabilidade e a sensação de pertencimento ao local, na
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qual a orla da Lagoa da Messejana também precisa ser explorada, para trazer de fato uma
revitalização voltada para os residentes, não só da região, mas também de toda cidade, como
um novo ponto de encontro e convivência.
Fonte: ArchDaily
Fonte: ArchDaily
Para complementar uma explicação mais sucinta do projeto e das intenções que rodearam
o desenvolvimento do mesmo, foi descrito pela Equipe de Projeto (2013):
Dentre os variados equipamentos e áreas dispostas por todo o parque para gerar esse
envolvimento e conexão com as pessoas que por ele passarem, pode-se destacar a trilha elevada
traçada ao longo da margem, um pequeno porto de caiaques, os terraços de piquenique e
exercícios, uma série de salas de descanso intimistas, um balanço com vistas panorâmicas de
Manhattan e algumas hortas horizontais.
O conceito de conectividade explorado pelo projeto do parque, revela a importância que
possui a inclusão desse tema para solucionar diversos problemas que geralmente são
encontrados no decorrer da análise de uma área de estudo, como é o caso da orla da Lagoa da
Messejana. A conectividade entre as diferentes zonas de uma área extensa de projeto, seja ela
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um parque, uma orla, ou até mesmo um bairro, e entre seu entorno, tem papel fundamental nos
objetivos finais relacionados em atrair a população dos arredores, e não só isso, mas também
trazer a eles uma sensação e uma vontade de querer estar, permanecer e fluir pela extensão
daquele percurso de zonas e marcos criado.
Fonte: ArchDaily
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4. Etapas de Planejamento
Além da importância econômica que a região possui, a mesma traz consigo também uma
enorme carga cultural, de relevância não só estadual, como também nacional, por ser o berço
de uma das obras literárias brasileiras mais conhecidas e lidas da história, chamada Iracema, e
que foi escrita por José de Alencar, que nasceu no bairro e sempre buscou deixar as marcas de
suas raízes em suas obras.
Dentre os marcos mais importantes do bairro de Messejana, se não o maior e mais
conhecido, está a Lagoa da Messejana, e sua orla, local de estudo do projeto, que possui um
enorme potencial para ser explorado, mas que atualmente encontra em situação de total
abandono por parte da prefeitura e de orgãos públicos municipais.
Apesar das más condições, a região da orla possui um extenso percurso com pouco mais
de 1km de extensão, e com diversas praças como apoio em seu decorrer pela lagoa; além disso,
o potencial paisagístico e turístico é imensurável, tendo em seu percurso original, por mais que
danificado atualmente, e sem haver nenhum tipo de manuntenção, a presença de um píer, uma
via suspensa que corta parte da lagoa e a estátua de Iracema, que é considerada um dos cartões
postais de Fortaleza.
Fora os diversos usos e equipamentos que fomentam seu potencial turístico e rotativo de
pessoas na área, em algumas épocas do ano esse número de visitantes e moradores dos arredores
utilizando do seu espaço transitável pode sofrer um pique de movimento ainda maior, pois há
períodos que ocorrem eventos na região, principalmente os de caráter religioso na Igreja Matriz
de Messejana; além desses eventos, algumas vezes são organizados torneios esportivos nas
áreas de lazer já existentes nas praças, como quadras poliesportivas e pistas de skate.
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O bairro da Messejana está dividido entre quatro Macrozonas. A região que abrange a
área principal de pesquisa, tem como referencial o espelho d’água da Lagoa da Messejana e boa
parte da sua orla, sendo essa região classificada como uma Zona de Preservação Ambiental dos
Recursos (ZPA 1), já no entorno dessa Macrozona, e ainda abrangendo a área de pesquisa, já
muda a classificação, sendo ela uma Zona de Recuperação Ambiental (ZRA). Nas áreas mais
afastadas da Lagoa, que possuem um caráter mais residencial, existe a Zona de Ocupação
Moderada 2 (ZOM 2), e sua Subzona 1 (ZOM 2 SBZ 1), a mais predominante no bairro.
A região específica abordada na pesquisa, como já foi descrita, faz parte de uma Zona de
Preservação Ambiental dos Recursos (ZPA 1) e de uma Zona de Recuperação Ambiental
(ZPA), portanto é perceptível que deve haver uma maior precaução e cuidado para realizar um
projeto nesse tipo de zona, para que não haja nenhum tipo de degradação ao meio ambiente.
A partir das análises e pesquisas realizadas, a proposta têm como objetivo trazer
vitalidade urbana para uma área com grande potencial, porém carente em equipamentos
urbanos, áreas de lazer, e que possui percursos descontínuos, irregulares e que não apresentam,
ou pelo menos tentem apresentar, algum tipo de segurança, conforto ou pertencimento a
população que por ali transita. Dessa forma, criou-se algumas diretrizes essenciais, as quais
nortearão para as etapas posteriores, são elas:
- Fomentar o convívio social e a integração social a partir da criação de espaços abertos.
- Criar mobiliários e equipamentos versáteis e de usos variados, visando todas as faixas
etárias e interesses diversos que fomentem a permanência das pessoas.
- Criar destinos múltiplos ao longo do percurso da orla, no quais os cidadãos criariam um
sentido de comunidade em espaços públicos abertos, permitindo cada um deles realizar
atividades distintas, garantindo assim um percurso ativo, diversificado e multifuncional.
- Conectar os diferentes destinos e equipamentos organizados ao longo do trajeto,
assegurando assim, a continuidade de deslocamento para os pedestres.
- Aperfeiçoar as vias de deslocamento da população, trazendo melhorias na
pavimentação, nas proteções e barreiras de segurança, e no controle térmico da ilha de calor,
por meio da distribuição de árvores ao longo do percurso.
- Preservar e revitalizar áreas ambientais, como a própia Lagoa da Messejana, além das
vegetações nos parques e percursos já existentes na região.
- Criar espaços públicos para práticas de atividades culturais, esporte, lazer e
entretenimento, feiras e exposições.
- Revitalizar áreas públicas já existentes ao longo do percurso, como parques e praças.
- Apoiar e estimular o uso de meio alternativos de transporte, fazendo melhorias nas
ciclofaixas e nas vias pedonais, para aumentar e melhorar o fluxo desses meios.
- Criação e organização de espaços para o comércio local ser melhor aproveitado,
incentivando ainda mais a economia local.
- Reestruturar o píer da lagoa, para seu melhor aproveitamento, seja para contemplação
da vista pelos visitantes, ou seja para realização de práticas como a pesca local.
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Interação e lazer:
1. Píer
2. Mesas de jogos de tabuleiro
3. Playground
4. Quadra poliesportiva
5. Pista skate
6. Anfiteatro
7. Arquibancada
8. Área para alimentação
9. Academia ao ar livre
Mobilidade:
1. Bicicletar/bicicletário
2. Ciclovias e ciclofaixas
3. Paginação do piso com material drenante
4. Regularização do passeio
Biodiversidade:
1. Jardins de chuva
2. Requalificação dos espaços verdes
3. Limpeza dos recursos hídricos
4. Corredor verde
Comércio
1. Box para comerciantes
2. Espaço para organizar feiras ao ar livre
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Parque Hunter’s Point South Waterfront / Thomas Balsley Associates + Weiss Manfredi.
Archdaily, 2013. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01-152472/parque-
hunters-point-south-waterfront-slash-thomas-balsley-associates-plus-weiss-
manfredi?ad_source=myarchdaily&ad_medium=bookmark-show&ad_content=current-user.
Acesso em: 27, Novembro de 2020.
- JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. 3ª edição. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2011.
- LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 3ª edição. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.