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Manual de desenho arquitetnico

este material parte integrante da tese de doutorado:

entendimento t cnicoconstrutivo e desenho arquitetnico:


uma possibilidade de inova o did
tica

Heverson Akira Tamashiro

orientadora
Profa Dra Maria ngela P C S Bortolucci

Volume II

S o Carlos

HEVERSON AKIRA TAMASHIRO

entendimento técnico-construtivo e desenho arquitetônico:


uma possibilidade de inovação didática

Tese apresentada como requisito à obtenção de grau de


Doutor em Arquitetura e Urbanismo. Programa de
Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Área de
Concentração em Teoria e História da Arquitetura e
Urbanismo. Escola de Engenharia de São Carlos da
Universidade de São Paulo

Orientadora:
Profa. Dra. Maria Ângela P. C. S. Bortolucci

Volume II

São Carlos
2010
Sumário

Manual de desenho arquitetônico Nº Des Sigla Nº Prancha Conteúdo Arquivo Vector Nº Folha
1 CAPA CAPA Folha de Rosto MDA 100715 Capa Indice.mcd 154
2 CAPA IND Fichas catalogr. e Técnica, agrad., índice MDA 100715 Capa Indice.mcd 155
3 FOLH FOLH 01 Folha e Legenda MDA 100715 FolhaLegenda.mcd 156
4 GEOD GEOD 01 Noções de Geometria Descritiva MDA 100715 GD.mcd 157
este material é parte integrante da tese de doutorado:
5 GEOD 02 Projeções Ortogonais e Geometria Projetiva MDA 100715 GD Volume Modernista.mcd 158
6 ISOM ISOM 01 Projeções, Axonométricas e Isométrica MDA 100715 Isometrica.mcd 159
entendimento técnico-construtivo e desenho arquitetônico: 7 IMPL IMPL 01 Desenho de Implantação MDA 100715 Implant_Cobert.mcd 160
uma possibilidade de inovação didática 8 IMPL 02 Desenho de Implantação e Cobertura MDA 100715 Implant_Cobert.mcd 161
9 SIMB SIMB 01 Planta, Simbologias, Indicação de Corte MDA 100715 SIMB.mcd 162
10 SIMB 02 Letras e números MDA 100715 SIMB.mcd 163
11 SIMB 03 Plantas meio nível, Escalímetro, Linhas de eixo e Cotas de Nível MDA 100715 SIMB.mcd 164
12 SIMB 04 Paginação de piso e parede MDA 100715 SIMB.mcd 165
13 PLAN PLANT 01 Desenho de planta 1 MDA 100715 Plantas.mcd 166

Heverson Akira Tamashiro 14 PLANT 02 Desenho de planta 2 MDA 100715 Plantas.mcd 167
15 PLANT 03 Desenho de planta 3 MDA 100715 Plantas.mcd 168
16 PLANT 04 Desenho de planta 4 MDA 100715 Plantas.mcd 169
orientadora 17 PLANT 05 Desenho de planta 5: Desenho em CAD MDA 100715 Mikka Cinza ListClass.mcd 170
Profa. Dra. Maria Ângela P. C. S. Bortolucci 18 CORT CORT 01 Corte (parcial) Edifício em concreto e alvenaria convencional MDA 100715 CorteEsquem_AlvConcreto.mcd 171
19 CORT 02 Corte: Passo-a-passo 1 MDA 100715 Explic Corte.mcd 172
20 CORT 03 Corte: Passo-a-passo 2 MDA 100715 Explic Corte.mcd 173
21 CORT 04 Corte esquemático: Elementos de uma edificação MDA 100715 CorteEsquem_AlvConcreto.mcd 174
22 CORT 05 Corte: Esquema de ventilação, Rampas, Corte (desenho à mão) MDA 100715 CorteEsquem_AlvConcreto.mcd 175
23 CORT 06 Corte de um edifício com plano inclinado MDA 100715 Corte LeCorbusier.mcd 176
24 ESTR ESTR 01 Noções de Estrutura: Sondagem e Fundação MDA 100715 EstrutNocoes.mcd 177
25 ESTR 02 Locação de obra, blocos de concreto, vigas baldrame MDA 100715 EstrutNocoes.mcd 178
agradecimentos
26 ESTR 03 Pilares e lajes (diversos tipos) MDA 100715 EstrutNocoes.mcd 179
Acácia Furuya, Admir Basso, Adriana Lopes Nogueira Parrilha, Adriana Zanella Fonseca, Adriano Dorigo, Aimi Sarita Shimako, Akemi Ino, Alberto Ferreira 27 ESTR 04 Dicas de estudo na área técnica da arquitetura MDA 100715 EstrutNocoes.mcd 189
Barbour, Alexandre Schwartz e sua turma, Ana Maria Boschi da Silva, Anja Pratschke, Antonieta e Gui, Ariella Silveira de Paula, Armando Ito, Bráulio Carollo,
Bruno Valdetaro Salvador, Carla Calgaro, Carlos Garmatter, Cássia Villani Correa, Celso Klammer, Cláudia Lopes Bório, Claudionor Beatrice, Daniel Morais 28 ESQU ESQU 01 Esquadrias 1 MDA 100715 Esquadrias.mcd 181
Paschoalin, Danilo Tambelini de Haro Moreno, Develci José da Silva (empreiteiro), Edinéli Souza, Edson Mahfuz, Eduardo Zanardi, Élcio Carillo, Élcio Luiz Appel MDA 100715 Esquadrias.mcd
Vieira, Elenise Araújo, Eliana Albina da Silva, Eurico Ugaya, Fabiana Zenato, Fábio Luiz Cardoso, Fátima Mininel, Felipe Zarpelon, Gilnei Simões, Giselle Dziura, 29 ESQU 02 Esquadrias 2 182
Guilherme Felipe Klock, Hélio e Suzy Sato, Heloísa Oleari de Souza Mathias (Engevidros), Hiromi Nakagiri, Hugo Segawa, Ivan Manoel Rezende do Valle, Ivana 30 ESQU 03 Esquadrias 3 MDA 100715 Esquadrias.mcd 183
Martins Becker, Janaína Pioli Freitas, Joana de Jesus Andrade, João Adriano Rossignolo, João Bezerra de Menezes, João Carlos Graziosi, João Marcos de Almeida
Lopes, João Tessarin, José Mário Nogueira de Carvalho Jr, José Remígio Quevedo, Juçara, Felipe e Carol, Jussara Bufren Riva Finatti, Jussara Maria Silva, Katherine 31 ESQU 04 Esquadrias 4 MDA 100715 Esquadrias.mcd 184
Heim Weber, Kerlly Mary Assunção, Kiko Masuda, Laura Tormin Porto Arantes, Léa Tarcha, Leonardo Oba, Lisandra dos Santos Casagrande, Lucinda Brito Torres,
Luiz Carlos Volpato, Marcele Cristina Silveira, Marcelo Celestini, Marcelo Suzuki, Marcelo Tramontano, Márcio Minto Fabrício, Marco Antonio Arancibia 32 COTA COTA 01 Cotas 1 MDA 100715 Cotas.mcd 185
Rodriguez, Marcos Bertoldi, Maria da Graça Rodrigues dos Santos, Marielle Ferreira, Marilice Casagrande Lass Botelho, Mário Sequeira dos Santos, Maristela Gava, 33 COTA 02 Cotas 2 MDA 100715 Cotas.mcd 186
Marina Barros do Amaral, Melissa Kikumi Matsunaga, Messias Andrade de Oliveira (empreiteiro), Moara Zuccherelli, Nilton César Nardelli, Norimasa Ishikawa
(madeira), Orlando Pinto Ribeiro, Pe. Correa, Patrícia Junqueira Barbosa, Paula Sardeiro, Paulo Ceneviva, Paulo de Camargo Ferreira Jr, Paulo Gino Strobino 34 COTA 03 Cotas 3 MDA 100715 Cotas.mcd 187
(metálica), Paulo Roberto Leandro Lobo, Paulo Sertek, Renata Riva Finatti, Ricardo Henrique Dias, Ricardo Macedo (Engevidros), Rita Cristina Ferreira, Rivail
Andrade, Roberto Sabatella, Rosana Maria Caram, Roti Nielba Turim, Sandra Nasser Barbour, Sandro Cabral, Selma Bosque de Faria, Sérgio Celestini, Silvana 35 COTA 04 Cotas 4 MDA 100715 Cotas.mcd 188
Ferraro, Themis Martins / a todos os professores que responderam ao questionário do Mestrado em 2003 / aos alunos da graduação (CAU SAP EESC USP e CAU
Universidade Positivo), cujos retornos de seus exercícios de desenho arquitetônico sempre me conduzem à ref el xão e busca constante de aperfeiçoamento no 36 COTA 05 Cotas 5 MDA 100715 Cotas.mcd 189
preparo e ministração das aulas / ao apoio de familiares e amigos / a meus pais e irmãos / à Francine Kaviski e Isabelle Barcelos Malaquias, pelas ajudas nos 37 COTA 06 Cotas 6 MDA 100715 Cotas.mcd 190
desenhos do manual / ao Rodrigo Vinci Philippi, também pelas ajudas nos desenhos e de ter acompanhado todo o processo da elaboração do manual / aos
professores Rafael Antônio Cunha Perrone e David Moreno Sperling, pelas contribuições decisivas na banca de qualif ci ação / aos professores Haraldo Hauer 38 ESCD ESCD 01 Escadas, rampas e elevadores 1 MDA 100715 Escada.mcd 191
Freudenberg, Giselle Pinna Braga, Maurício Diogo dos Santos e Norimar Ferraro, que me auxiliaram nas discussões sobre desenho e CAD, preparo de aulas e
assistência aos alunos / à Maria Ângela, orientadora e amiga, que sempre apostou nesse trabalho / sobretudo, a Deus, sem o qual nada tem sentido. 39 ESCD 02 Escadas, rampas e elevadores 2 MDA 100715 Escada.mcd 192
40 ESCD 03 Escadas, rampas e elevadores 3 MDA 100715 Escada.mcd 193
41 MET MET 01 Metálica: Perfis, ligações, representação gráfica MDA 100715 EstrutMet.mcd 194
42 MET 02 Metálica: Detalhamento Guarda-corpo 1 MDA 100715 EstrutMet G_Corpo.mcd 195
43 MET 03 Metálica: Detalhamento Guarda-corpo 2 MDA 100715 EstrutMet G_Corpo.mcd 196
44 MET 04 Desenho Edifício-Loja: Implantação MDA 100715 LojaMet.mcd 197
45 MET 05 Desenho Edifício-Loja: Pavimento Térreo MDA 100715 LojaMet.mcd 198
46 MET 06 Desenho Edifício-Loja: Pavimento Mezaninos MDA 100715 LojaMet.mcd 199
47 MET 07 Desenho Edifício-Loja: Corte AA e Setorial MDA 100715 LojaMet.mcd 200
Volume II
48 MET 08 Desenho Edifício-Loja: Corte BB (longitudinal) MDA 100715 LojaMet.mcd 201
49 MET 09 Desenho Edifício-Loja: Elevação Frontal MDA 100715 LojaMet.mcd 202
50 MET 10 Desenho Edifício-Loja: Elevação Lateral Direita MDA 100715 LojaMet.mcd 203
51 THME THME 01 Cobertura Metálica MDA 100715 CoberturaMet.mcd 204
52 THMA THMA 01 Telhado em Madeira MDA 100715 Telhado.mcd 205
53 DECK DECK 01 Deck em Madeira MDA 100715 Deck Dim.mcd 206

S ã o C a rlo s 54 A_MO A_MO 01 Ampliação de área molhada: Banheiro MDA 100715 A_MO.mcd 207
2010 55 ACAB ACAB 01 Iluminação, Forro, Pontos Elétrica / Piso e Acabamentos MDA 100715 IlumForroAcab.mcd 208
56 MOB MOB 01 Mobiliário: Gaveteiro e armário embutido (represent. gráfica) MDA 100715 Mob.mcd 209
57 MOB 02 Mobiliário: Rack TV e Balcão Caixa MDA 100715 Mob.mcd 210

155
xx | 001
840 x 594 mm

840 840 A0
Margem das Folhas:
(Medidas em mm)
594 x 420mm Folha e Legenda (carimbo)
A1
em Desenho Arquitetônico
594

10
A1
0,50m2
A2 210 x 297mm 420 x 297mm

1188

7
As medidas dos formatos de folhas e conteúdo

5
A0 A3
420 420 1,00m2 A4
A5
25 5 25 10 da legenda foram extraídas das Normas NBR

297
A3
A6 25 7 10068, NBR 10582 e NBR 13142 (Dobramento
Folha
A4 A3 A2 A1 A1 alongado de cópia)
594

A2 210 210 Esquema de construção da proporção de folha: de Rosto


A5
(ou maior)
148
A4 105 A A A

10
297

A6 A6

A
A

7
5
A
A 2
Há outros possíveis tamanhos personalizados. É preciso levar em conta a largura do ploter do escritório de
Medida dos Formatos das Folhas: plotagem. A maioria deles dispõe de ploter com "boca" de 90cm. Por isso, em geral, não ultrapassamos a altura
(Medidas em mm) do formato A0 (841mm). Mas seu comprimento pode ser alongado.
Notas:
1188 x 840 mm No entanto, é difícil manusear pranchas de formatos grandes, sobretudo na obra. E dependendo da fase da
Essas (e outras) notas construção, se faltar um mínimo de cuidado, elas ficam sujeitas a todo tipo de acidentes (veja foto acima): chuva,
são sempre úteis para 1. Conferir medidas na obra. respingo de argamassa, quedas, rasgos, etc.
advertir todos os 2. Verificar dimensionamento e estabilidade das peças estruturais com calculista, fabricante e/ou
profissionais fornecedor
envolvidos no projeto
3. Medidas em Centímetros. Cotas de nível em Metro. 10,5

Dobra da folha:
(Medidas em centímetros)

A0 18,5

Indicador de dobra de folha 2 dd/mm/aa Remanejamento das vagas de automóveis / Novo layout da recepção

1 dd/mm/aa Reestudo das divisórias acústicas / alteração das portas pivotantes de entrada A4 A1

29,7
No. Data REVISÃO Descrição da REVISÃO Visto A0 A3
2,5 18,5 A2
21
17,5 cm

29,7
A dobra da folha sempre é
feita de tal forma que fica a
Nesta folha, "orelha" de 2,5cm para fora
foram omitidas as linhas para arquivamento do projeto
verticais da margem em pastas.
21 11,9 11,9 18,5 18,5 18,5 18,5

Identificação do escritório de arquitetura (ou engenharia) 10,5

Na folha de rosto, a legenda (carimbo)


de identificação da prancha deve
17,5
conter essencialmente os seguintes
Em geral, a legenda (carimbo) de
campos: obra ou projeto, local da obra,

29,7
identificação de um escritório ocupa Obra:
variável

o espaço de até 17.5cm de largura. proprietário, assunto (ou referência, 18,5


Edifício de Uso Misto ..., em alvenaria ou então conteúdo), número da folha, data,
Sua altura é variável e depende da
quantidade de informações escala, nome do desenhista
Local:
apresentadas. ou projetista e, se for o caso, espaço
Alameda dos Crisântemos, 333 - Bairro ..., Cidade ..., ...

variável
Alguns profissionais para assinaturas. Nota:
colocam a medida
do formato em um
Proprietário:
Nonono Nononono Nono Os campos Nome do arquivo, Visto, A1 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
A1 | 840 x 594

canto da folha Código interno da empresa não são de

29,7
Referência: Folha: Data: preenchimento obrigatórios e variam
dd/mm/aa conforme o escritórios. Trabalho:

3
Planta Pavimento Térreo Escala: Manual de Desenho Arquitetônico

3 3
1:nn
Pesquisa:
Desenho: 21 13 13 18,5 18,5
Nononono /18 ou 18 Desenho Arquitetônico
10,5
Assinaturas: Alguns profissionais apresentam o
Unidades:
número da prancha em relação ao
SAP EESC USP, São Carlos, SP
O bra:

total de pranchas do projeto.


Local :

Proprietário: Autor do Projeto: Responsável Técnico:


Pr opr e
i tár o
i:

Universidade Positivo, Curitiba, PR


Assun to:

Da ta: Escal a:

Nonono Nonono Nonono Nonono Nonono Nonono


Config. Penas
Ar qui vo:

18,5
Có digo

CREA ... CREA ...


A1 | 84 0 x 5 94

Assunto:
Pena Espessura Cor

1 0,1 7 X
Folha e Legenda em
2 0,2 7
Outros ainda apresentam A2 desenho arquitetônico

29,7
Há escritórios que
a tabela de configuração

29
3 0,3 7 preferem a legenda

.7
de penas, espessuras (carimbo) com largura

c
4 0,4 7

m
e cores, característica de menor que os 17.5cm. 17,5 cm
5 0,5 7 Data: Escala:
softwares AutoCad. 1,5 3,1 3,5 folh
6 0,6 7
15.07.2010 Indicada
Mas é possível elaborar 12,1 9,6 9,6 9,6 18,5 Arquivo:

01
7 0,7 7
um arquivo .CTB que traz Nome: Série|Turno Folha: Data: MDA FolhaLegenda.mcd
10 0,1 10 essas configurações. Alguns escritórios reservam esta
140 0,1 7 Versão:
área para informações complementares
Assunto: Escala: 001
3 cm

252 0,2 252 do projeto. Como tabela de esquadrias,


notas e advertências, lista dos 18,5
253 0,2 253 desenhos, lista de revisões que o Curso / Instituição de Ensino: Heverson Akira Tamashiro
Disciplina: Professor(es):
A3

29,7
projeto sofreu. .5
18
Folha 840 x 420 mm

254 0,2 254


heversontamashiro@gmail.com

2. 5 cm
21
orientadora:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
13 10,5 18,5 SAP EESC USP
Sugestão de um carimbo simples para uso nos primeiros desenhos dos alunos.
156
6 | 001
∏2
Noções de
∏2 ∏2 ∏2 ∏3
∏2 B2 B2
P2 A2
B2 B A2
∏2
t2=A2=B2
A
t2=A2=B2 A
∏2 A
A2 t2 B A2
∏2
t2
B ∏2
t2 t2
A
∏2
t2
A3 Geometria Descritiva
P t t t2 t B3
t t A t t3
B B t2=A2=B2 B B2 A2 A2 t
t t B2 A
A B2
A A B1 B
t1 t1 A1 t1 t1 B1
B
A1 t1 B1 B O desenho técnico de arquitetura vem do
∏1 A1 ∏1 A1 ∏1 ∏1 ∏1 ∏1 ∏1 B1 t1
LT P1 LT LT LT LT
∏1
t1 LT LT
t1
LT LT entendimento da geometria projetiva, aplicação
A1 LT ∏1 A1 t1=A1=B1
B1 B1 B1 A1 A1 da Geometria Descritiva, sistematizada pelo
B1 ∏1
Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço matemático francês Gaspard Monge, em 1798.
que codificou de modo estritamente científico
todos os sistemas de representação utilizados
pela arquitetura: projeções ortogonais,
perspectivas e axonometrias.
VG AB B2 A2
t2=A2=B2 t2=A2=B2 A2
A2 B2 VG AB B2
P2 A2 B2
t2 t2 t2 t2
A2 VG AB
t2
A2 t2
B2 B2
2 2 2 2 2 2 2
2 LT LT 2
LT LT LT LT LT
LT 1 1 LT
A1 A1 1 1 1 1 1 1
1
B1
t1
t1 t1 t1 B1 B1 B3
VG AB
Para saber mais:
t1 t1
VG AB VG AB A1 B1
P1 A1 B1 t1
A1 t3 BORTOLUCCI, M. A. P. C. S. (org.). Desenho: Teoria & prática. São
VG AB t1=A1=B1 Carlos: SAP/EESC-USP, 2005, p.109.
B1 A1
B1 VG AB
A1 A3 FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. (1985). O desenho técnico e tecnologia
1 3
gráfica. Porto Alegre: Globo.
Épura Épura Épura Épura Épura Épura
Épura Épura Épura GIESECKE, F. E. Comunicação Gráfica Moderna. Trad. Alexandre
Kawano (et al.) Porto Alegre: Bookman, 2002.

MACHADO, A (1979). Geometria descritiva. São Paulo: McGrall-hill.

PEREIRA, A.; PEREIRA, A. d'Abreu (1977). Desenho técnico básico.


Rio de Janeiro:Livraria Francisco Alves Editora/MEC FENAME.

XAVIER, N. Et al. (1988). Desenho técnico básico. São Paulo: Ática.

∏2 ∏3

A2
B3
∏2 ∏2 ∏2 ∏2 ∏2 ∏3 ∏2 ∏3
∏2 B2 A3 ∏2 ∏3
B2 A3
B2 A2=B2 B2 A3=B3 A3 A2
A B B3 C3=D3
C2=D2 A2 B2=C2 E3 B3 B2 E2 E2 F3
A2 A2 B A2=B2 A3=B3
C B ∏3 ∏3 C G3=H3 F2 F2 C3
A A2=D2 A F3 A E3
A2=B2 A B A3=B3 D2
A D3 D
E2=F2 B B E3=F3
C2=D2 B E A G3
B D C3=D3 E2=H2 E3=F3 H2
C2 D C D2 C3 A F E G3=H3 C2 B
A D2 H G2=H2 C G3 C
D2 F G2 F H
C C E H E H3
C G G C
D D1 D1 F
D D G2
C1 A1 B1 B1 C1=G1 H
∏1 B1=C1 ∏1 ∏1 ∏1 A1 C1 ∏1 A1
LT D1 C1 ∏1 A1 LT
D1=H1
LT
C1
LT B1 D1 ∏1 LT B1 LT A1 LT B1=F1 E1 E1 ∏1
C1 LT B1 B1 G Nota:
A1=D1 D1 F1
C1 D1 A1=E1 F1
A1 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço Espaço D1 complementação.
C1 H1
G1 ∏1
A1 Trabalho:

LT B1
E1 Manual de Desenho Arquitetônico
F1
A2 B2 B2 A2 B2 A2=B2 B2 A2 Pesquisa:
A2=B2 A2
A2=D2 B2=C2
A2=B2 C2=D2 VG ABCD E2=F2 F2 E3 Espaço Desenho Arquitetônico
C2=D2
C2=D2 E2=H2 F2=G2 Unidades:
D2 C2 D2 C2 C2 D2
D2 C2 G2=H2 SAP EESC USP, São Carlos, SP
2 2 2 2 2 2 2
LT
2 Universidade Positivo, Curitiba, PR
LT LT LT LT LT LT LT
1 1
1 1 1 1 1 A1 A3 1 Assunto:
B1 D1=H1 C1=G1 G3=H3 C3=D3 C3 D3 C3=D3
C1 D1 A1 A1 B1 E1 A1 D1 H3 E3 A3 B2 A2
A3=B3 G3=H3
B1 F2 E2
D3
VG ABCD
D1
B3 Noções de Geometria Descritiva
A1=D1 B1=C1 B1 A1 A3=B3
D2
C2
F1 B1 C1 G3 F3 B3
D1 C1 C3=D3 A1=E1 B1=F1 E3=F3 A3=B3 F1 E1 E3=F3
A1 D1 C1 B1 C1 C3 G2 H2
1 3 1 3 1 3 1 3 Data: Escala:
1 3
2 15.07.2010 geod
LT indefinida
Épura Épura Épura Épura Épura 1
Épura

01
Épura Épura C1 C3 Arquivo:
G1 G3 MDA GD.mcd
D1 D3
B1 B3
H1 H3 F3 Versão:
F1 001
A1
A3
E1 E3
1 3 Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com
Épura
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

157
Vista inferior
08 | 001
Projeções Ortogonais
Projeções ortogonais
Aplicação da geometria projetiva em arquitetura: e Geometria Projetiva
da geometria descritiva:
Vista lateral
esquerda

Vista frontal Vista posterior

Vista lateral
direita

O desenho técnico arquitetônico, composto


por plantas, cortes e vistas, nada mais é que
uma aplicação prática da geometria
descritiva.
Vista superior

Sobre geometria descritiva, ver folha GEOD 01.

Vista inferior

Aplicação da geometria projetiva em arquitetura:

Vista lateral Vista frontal Vista lateral Vista posterior


direita esquerda
Vista lateral direita Vista frontal Vista lateral esquerda

Vista frontal Vista lateral


esquerda

Nota:
Vista superior Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

Trabalho:

i=60%
i=60%
Manual de Desenho Arquitetônico
i=50%
i=50% Vista superior Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Vista inferior Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Vista superior Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:

Projeções Ortogonais
e Geometria Projetiva

Data: Escala:
Vista lateral Vista frontal Vista lateral Vista posterior 15.07.2010 indicada geod
direita esquerda

02
Arquivo:
MDA GD Volume.mcd
Versão:
001

Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Vista superior
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

158
xx | 001
Isométrica de uma edificação
Projeções Projeções e Isométrica em
+ 5.90
+ 5.45 Desenho Arquitetônico

45

45
40

140

140
10

220
+ 4.50
+ 4.20

160
30

30
80

80
220
Projeções
+ 2.80

90
115

115
310

140

590
10
Paralela Cônica

50 190 130 130

115
370
Oblíqua Ortogonal

160
280
220
Muro H=90

140

140
90

90

90
0.00

90
Cabinet Cavaleira

70
160

5
100

100
Axonométrica

100
250 75 - 1.00

Isométrica Dimétrica Trimétrica


Vista Lateral Direita
Vistas Ortográficas
Vista Frontal 1:100
1:100
0.00
Para saber mais:
1º Diedro 2º Diedro 3º Diedro

5x30=150
150
BORTOLUCCI, M. A. P. C. S. (org.). Desenho: Teoria & prática. São
Carlos: SAP/EESC-USP, 2005.
Axonométricas GIESECKE, F. E. Comunicação Gráfica Moderna. Trad. Alexandre
200 700 250 Kawano (et al.) Porto Alegre: Bookman, 2002.

150

150
X Y X Y X Y

μ
Platibanda H=45 - 1.00
Laje impermeabilizada

280
Z Z

300
- 1.00 + 5.45
Z

520
Trimétrico. Dimétrico. Isométrico.
Neste método,coloca-se o Neste método,coloca-se o Neste método,coloca-se o Marquise Muro H=90

1340
objeto de tal modo que as objeto de tal modo que duas objeto de tal modo que as

G. Corpo
Laje impermeabilizada Terraço

220
três arestas perpendiculares arestas perpendiculares entre três arestas perpendiculares
entre si sejam desigualmente si sejam igualmente entre si sejam igualmente + 4.20 + 2.80

Muro H=90

360
posicionadas, formando posicionadas, obtendo dois posicionadas, apresentando Muro H=90
ângulos diferentes entre os ângulos iguais e fatores de ângulos iguais e fatores de
eixos e, conseqüentemente, redução iguais também, redução iguais para os três

120
apresentando fatores de apenas para dois dos eixos. eixos. Platibanda H=30
redução e escalas diferentes
para cada eixo.
Fonte: BORTOLUCCI, Maria Angela P. C. S. (org.). 250 500 400 250
Desenho: Teoria & Prática. São Carlos, REENGE EESC USP, 2005, p.138.

520
Guarda-corpo H=90
Rampa i=25 %
0.00 0.00 30º 30º

400
0.00

Perspectivas Cavaleiras
180
a Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou

150
Desce complementação.
1400 Isométrica da escada externa
Planta a 250 Trabalho:

1:100 -1.00 Manual de Desenho Arquitetônico


Dividir o plano vertical em
6 partes (6 alturas ou espelhos) Pesquisa:
60
45°
30°

Isométrica de circunferência
°

Desenho Arquitetônico
k = 2/3 k = 1/2 k = 1/3
Cabinet ou Gabinete Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
1 2 3
90° Vertical

Projeções, axonométricas
75°

75°

B B B
120° Desenhar os planos Dividir o plano horizontal A partir da divisão, e isométrica em desenho
60

F
60

F F
arquitetônico
°

D D D horizontal e vertical em 5 partes (5 pisos) desenhar uma malha e


G G G a silhueta da escada
45

°
45


12
°

Data: Escala:
12

isom

30 ° A régua paralela é usada para 15.07.2010 Indicada


° 30 traçar retas horizontais. Também
C A C A C A Arquivo:

15° 15°
é utilizada como guia para os
esquadros de 45° e 60°, o que
permite traçar retas verticais e
inclinadas. Além disso, utilizando
E

H
E

H
E

H Versão:
MDA Isométrica.mcd

001
01
a régua paralela como base, e
30°

30°

Horizontal 0° combinando os esquadros, pode


se obter ângulos de 15°, 30°,
4 5 6 Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

45°, 60°, 75° e 90°. 1. Traçar diagonais para achar o centro. 2. A partir do centro, traçar as 3. A partir de A, traçar uma linha 4. Traçar o arco B-C, com 5. Com centro em D, traçar o heversontamashiro@gmail.com
linhas "horizontal" e "vertical". auxiliar até os pontos médios dos centro em A. Idem, arco G-H, arco G-B e, com centro em Repetir a malha para Ligar os pontos com retas Escada pronta!
lados opostos, B e C, definindo os com centro em F. E, traçar o arco C-H. a outra lateral da escada, para formar os pisos e
mas há outros modos de espelhos da escada orientadora:
pontos D e E. Poderia ter sido feito
a partir de F, que dá no mesmo. obter sua silhueta. Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

159
Planta de Situação Representação de Norte Representação Representação de Curvas de Nível Perfil natural do terreno (corte) xx | 001
de Escala Gráfica a partir das curvas de nível (em planta) Implantação em

7.00

6.00
908 8.00

5.00
Desenho Arquitetônico

4.00
0 1 2 3 4 5m 907 7.00

3.00
NORTE NORTE

2.00
NORTE N N
906 6.00

1.00
0 905 5.00
2.0 Representação gráfica de desenho de

0.00
1 904 4.00
903,60 3.60 implantação e cobertura. Estacionamentos e
.40
33 0 2 5m taludes. Curvas de nível e perfil natural do

30
.00
corte corte terreno. Norte e escala gráfica.
903 3.00
Ru

s
rai 0 20 40 100 m
a

e
sG
Go

902 2.00
na
Mi

a
s

Ru 901 1.00

900 0.00
N N
0 10 30 50 m 902 2.00
901.30 1.30
aterro 889
aterro -1.00
Linha de corte

N
N N 90 0 Cota 900m em 0=
RN
relação ao nível 90 0
,00 Opção de "zerar" a
Situação do mar referência de nível
Sem escala Opção de curvas de nível
Opção de curvas de nível
com linha contínua com linha pontilhada, mais discreto Para saber mais:

0 10 30 50 m P O R T E R , T o m ; G O O D M A N , S u e . D is e ñ o : té c n ic a s
g rá fic a s p a r a a rq u ite c to s , d is eñ a d o r e s y a rtis ta s .

Linhas de chamada
M é x ic o , G u s ta v o G ili, 1 9 9 2 .
Planta
V e r ta m b é m a s fo lh a s S IM B 0 1 a 0 4 .

Entendimento de Curvas de Nível


Imagine uma caixa de areia sendo gradativamente
preenchida com um líquido colorido. Este líquido, a cada vez, 7.00
deixa sua marca (uma espécie de "anel") na areia. 6.00
Estes "anéis" sempre têm a mesma altura nesse 5.00
"terreno acidentado". São as curvas de nível! 4.00
C o rte e s q u e m á tic o 3.00
2.00
Muro
1.00
Estacionamentos 0.00
Perfil natural do terreno
C o rte p e rs p e c tiv a d o
350 250
V ista g e r a l P la n ta

Representação deTaludes
500
recomendável

Mínimo
Representação deTaludes
700

(em corte)
300 250
500cm

Mínimo
Opção 2
Nota:
Opção 1 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
350 250 Vagas paralelas complementação.
2:1
Trabalho:
500

Manual de Desenho Arquitetônico


recomendável

0
25

Mínimo 2.00
700

50

Opção 1 Pesquisa:
0

500cm 2:1 Muro de arrimo


2.50 p/ 30º
Desenho Arquitetônico
500

3.50 p/ 31º a 45º


Unidades:
5.00 p/ 46º a 90º
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Vagas a 45º Perspectiva Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:

2.00 Implantação em
Desenho Arquitetônico
2:1
0.20
Data: Escala:
2.00 Muro 15.07.2010 indicada impl
Opção 2
de arrimo Arquivo:

0.20
Versão:
MDA Implant_Cobert.mcd

001
01
Vagas a 45º (duplas)
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

Representação de Talude em Vista Representação de Talude em Planta 3:1 heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

160
xx | 001
270 243
Implantação e Cobertura
20 230 20 em Desenho Arquitetônico

19 70 19 70 19 70 24

Pergolado
Alguns exemplos de representação gráfica de
cobertura, em escalas diversas.
4.
00
4.10 700

4.20
350 350
3.
00 2.50
70 280 280 70

860
4.00

Muro H=200
00

1190
H=2
M uro
Chaminé

Ru
Ca

a
lha

Muro H=200
2.0 1150
0

Pa
3.00

130
20 240 20

sse
io
4.60
Peitoril H=100 0
ço 6.2
rra
Te

20
3.00 Para saber mais:

450
3.60
Laje Veja as folhas SIMB 01 a 04.

Ac

450
Terraço impermeabilizada

es

160

200
so
1.9 Veja também desenho de cobertura em vidro na
0 5.80
2.20 ESQU 04.
2.30
350 340 460

790
2.45 Platibanda H=40
7.00 230
olado

2.40

20
Perg

280 70
2.00 Chaminé

950
70
ç ão
difica

Telha de barro

Telha de barro
da e

tipo francesa

tipo francesa
1670

Telha Fibro Cimento i=10%

Telha Fibro Cimento i=10%

Projeção da edificação
Platibanda

i=35%

i=35%
a
Proj.

1.6
Calh

Calha
0
0.70
a

1000
Calh

0
H=20

Platibanda

Platibanda
Clarabóia
Muro

540

Calha

Calha

2150

360

500
(iluminação
zenital)
1.00
uise

Laje
a
Marq

band

impe
rm eabili 240 800
zada
Plati

Nota:
Alçapão 3.50 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

0.90
Check List de desenho Trabalho:

340

70
0 Marquise
1.0
de implantação e 2.80 3.90 Manual de Desenho Arquitetônico

Muro H=200
0.80
cobertura! Pesquisa:
0.27
Pass
eio 580 350 Desenho Arquitetônico
110 640 400
Unidades:
1. Colocar as cotas de nível em cada vértice

700
Aces 1150 930
so
0.15 do terreno ou lote. SAP EESC USP, São Carlos, SP
Rua 0.00 Universidade Positivo, Curitiba, PR
2. Se existirem, desenhar os muros ou

Muro H=200
465
cercas limítrofes do terreno ou lote e colocar Assunto:
altura.
3. Setas de acesso.
0.00 Implantação e Cobertura
4. Setas de caimento das águas da
cobertura e sua porcentagem de inclinação. em Desenho Arquitetônico
0 5. Cotas de nível dos pisos de calçamentos Muro H=200
0.0

15
e platôs de terra ou grama.
Data: Escala:
6. Indicação de desenhos de talude. impl
15.07.2010 Indicada
Implantação | Cobertura (Exemplo 1) 7. Texto indicativo de clarabóias, chaminés, Planta de Cobertura (Exemplo 2) Planta de Cobertura (Exemplo 3)
platibanda, calhas, pergolado, alçapão, etc. Arquivo:

02
1:200 1:100 1:50
8. Texto do nome da(s) rua(s) e passeio. MDA Implant_Cobert.mcd
9. Cotas parciais e totais do terreno.
Versão:
10. Se é importante que apareçam as 001
curvas de nível não esqueá de colocar os
textos dos níveis.
11. Setas de escadas e rampas. Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

161
Convenções ou simbologias do desenho técnico arquitetônico
x | 001
Desenho de planta à mão, com instrumentos Indicação de Corte em planta
Convenções e/ou
Representação de plantas
na escala 1:100, com e sem simbologias do desenho

03
B
preenchimento nas paredes.

Os elementos cortados
arquitetônico
são sempre representados com
linhas mais grossas. E os elementos
em vista com linhas mais finas.
1:100 opção de representar
com paredes preenchidas
O desenho arquitetônico vem
opção de representar a A acompanhado de textos de especificações,
abertura de porta com 03 cotas e simbologias próprias: espessuras
linha a 45º Indicadores de diferenciadas para elementos em corte e
desvio de corte em vista, indicação de corte em planta,
Representação simples de A indicação de cota de nível, etc. Tais
planta comumente utilizada na
escala 1:50 03
recursos gráficos auxiliam o entendimento
1:50 Indica Corte AA desse tipo de desenho técnico.
representação simples na Folha 03
Essas linhas,
sempre finas,
opção de representar a abertura não são obrigatórias.
(varredura) da porta com arco Muitas vezes até atrapalham
(para desenhos pequenos, use o a leitura do desenho.
gabarito de circunferências - o Planta
bolômertro) 1:50

03
B
1:50 Sobre desenhos de plantas à mão, com
representação com alvenaria osso e linha de revestimento instrumentos de régua paralela e
esquadros, ver folhas PLANT 01 a 04.

Indicação de Corte

de direção
com desvio de direção

Mudança
Aumentando a escala,
linhas auxiliares linhas auxiliares finalizando
ainda o desenho
aumenta o número de detalhes
Veja mais na folha ESQU 01.

Muitos arquitetos, nos desenhos


executivos, representam as Corte AA
plantas, sobretudo a partir da 1:200
escala 1:50, detalhando as desce sobe Textos pequenos
paredes em linha de (geralmente tamanho 9 pontos ou 1,5mm)
Indicação da
revestimento e alvenaria osso. para Notas e/ou Comentários
Cotas de Nível
(saiba mais na folha SIMB 03) Indicação
Há também a opção de de Desnível
preencher a alvenaria com uma Executar o mesmo revestimento
Linha de TE Elevação 3 da construção existente ao lado
NOR A
cor (neste caso, cinza).
Revestimento
Indicação da
100 x 120 Notação de Esquadrias
orientação do Norte 0.00 M7
(saiba mais na 90 (saiba mais na folha ESQU 01) A
folha IMPL 01)
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Alvenaria osso Texto médio
Indicação de CORTE (geralmente tamanho 11 ou 12 pontos ou 2,5mm)
(saiba mais no desenho para Nome de Ambientes Planta Trabalho:
ao lado) 1:200
Quarto 1
Manual de Desenho Arquitetônico
9.80 m2
Cerâmica Pesquisa:
Mais exemplos:
Elevação 4

Desenho Arquitetônico

400
0.15 Unidades:
Outros arquitetos trabalham com
uma espessura fina única para SAP EESC USP, São Carlos, SP
tudo. Para indicar elementos A A Universidade Positivo, Curitiba, PR
cortados, preenchem com cinza 02 02
(ou alguns tons gradativos de Assunto:
cinza). Gramados são
representados com um verde
A Convenções e/ou simbologias
claro; e piscinas ou espelhos
do desenho arquitetônico
d' água, com um azul claro. COTAS
(saiba mais nas folhas
A
COTA 01 a 06)
A Data:
15.07.2010
Escala:

indicada
simb

01
Arquivo:
MDA SIMB.mcd
1
Texto grande
(geralmente Pavimento Térreo VISTA A A
Versão:
001
tamanho 14 a 16 pontos ou 4mm)

VISTA

VISTA
Escala 1:50 Indicação de Vistas 03
para Título de Desenho
ou Elevações Heverson Akira Tamashiro

2
Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com
Elevação 1
VISTA orientadora:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
3 SAP EESC USP

162
x | 001
Convenções e/ou
Aa Aa
Letras, números, textos, tamanhos, alinhamentos

O desenho técnico arquitetônico é complementado com textos e


informações de medidas. No desenho, o tamanho (altura) dos textos
Alguns tipos de linhas e espessuras
0.1 mm, pontilhado

0.2 mm, pontilhado

0.1 mm, tracejado


Tamanho das letras
Pontos
TAMANHO | Tamanho 5

TAMANHO | Tamanho 6
Milímetros
1.3 mm
1.5 mm
1.8 mm
Aa Aa
a B C simbologias do desenho
arquitetônico

Letras, números

a B E
TAMANHO | Tamanho 7
e sua posição no desenho, a fonte utilizada, devem primar pela
legibilidade e clareza. O texto não deve competir com o desenho. A 0.2 mm, tracejado TAMANHO | Tamanho 8 2.0 mm textos, tamanhos

aaaa
informação certa, na hora certa, para o destinatário certo são critérios 0.2 mm, traço-ponto
TAMANHO | Tamanho 9 2.3 mm
alinhamentos
importantes para garantir a eficiente comunicação entre os TAMANHO | Tamanho 10 2.5 mm
profissionais de arquitetura e engenharia. 0.1 mm
TAMANHO | Tamanho 11 2.8 mm
0.2 mm TAMANHO | Tamanho 12 3.0 mm

0.3 mm TAMANHO | Tamanho 14 3.5 mm

Textos Textos Textos


0.4 mm TAMANHO | Tamanho 16 4.0 mm

alinhados
pela direita
alinhados
pelo centro
alinhados
pela esquerda
0.5 mm

0.6 mm

0.7 mm
TAMANHO | Tamanho 18
TAMANHO | Tamanho 20
4.5 mm

5.0 mm
1 2 3 4 5
Conferir
medidas
no local
1.0 mm TAMANHO | Tamanho 24 6.0 mm

Massa
texturizada
Cor Areia
Pintura
Branco Neve
Marca Ref XXX
ou similar
0123456789
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
Tam 40 10.0 mm

aABbCcDdEe
Acabamento
cromado
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789
O tamanho (altura) dos textos
Espelho
Apresentamos neste quadro desenhos em escalas cristal, colado
130 x 92cm

XX
diversas. A altura dos textos, embora em escalas

B
diferentes, não se altera.
Misturador
130 bica alta, cromado
Em geral, se repararmos bem, não há tanta variação Indicação de chamada de detalhe:
nos tamanhos (altura) de textos em um desenho. Detalhe 3, que se encontra na folha XX. 45
Podemos agrupá-los em três: Pintura A9 Lavatório
Branco Neve Bancada em madeira
D3 semiencaixe
H=86, 130 x 35 x 3 cm
a) notas e comentários (como "pintura branco neve"), branco
texto pequeno, 1.5 a 2.0mm (8 ou 9 pontos); XX
Tampo

35
Madeira

41
b) nome de ambiente, tamanho médio, 3.0 mm (11 ou

45
12 pontos); e H=86 Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
c) título de desenhos, um pouco maior, 4.0 ou 5.0mm P80 complementação.

12
Lavatório Desnível Dormitório 3 Cantoneira

87
(14 ou 15 pontos). semiencaixe 1cm
120

A9 11.55m2 metálica de apoio

8,7
branco Laminado para a bancada Trabalho:

67
A altura dos valores de cotas é a mesma de notas e 1/2"

3,7
comentários, tamanho pequeno. P60 0.20 Manual de Desenho Arquitetônico
15

Banho 3
Dormitório 3 3.31m2 Testeira em madeira
11.55m2 A Cerâmica 3 x 12 cm
14,3 Pesquisa:

XX Bacia sanitária Desenho Arquitetônico

255
Pintura Laminado Sifão Vista Superior
Branco Neve 0.20 Cor branca cromado

90
67

P60 Pintura 3,7

86
Branco Neve Unidades:
Banho 3 1/2"
SAP EESC USP, São Carlos, SP
255
290

A 3.31m2 Universidade Positivo, Curitiba, PR


60

Cerâmica
XX Desnível 14,3 8,7
120

Assunto:
1cm

120
Revestimento cerâmico
Dormitório 3 30 x 30cm, branco
Vista Frente Vista Lateral Convenções e/ou simbologias
60

80
0.20 Início de Piso cerâmico do desenho arquitetônico
BH3 paginação 30 x 30cm, cinza claro
20

40
de piso
290

Detalhe Papeleira
83

A10
A 15 130 15 330 15
60 x 60 / 150
Escala 1:5
Data: Escala:
simb
15.07.2010 indicada
XX Acabamento cromado

02
Arquivo:
160 345
A10 MDA SIMB.mcd
160 345 60
505 Versão:
Na folha MET 07 procedemos de modo inverso: partimos de um Corte 001
em escala 1:20, bem detalhado; depois 1:50 e 1:100.
Planta Térreo Planta Térreo Detalhe 3 Corte BB Isso nos permitiu simplificar o desenho (nas escalas menores), mas
Heverson Akira Tamashiro
Escala 1:100 Escala 1:50
Ampliação Banho 3 Ampliação Bancada Lavatório sabemos como fazê-lo, pois entendemos a fundo como funciona
Folha 840 x 420 mm

algum detalhe construtivo. Repare que lá também os textos têm as heversontamashiro@gmail.com


Escala 1:25 Escala 1:10 mesmas alturas, independentemente da escala.
orientadora:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

163
Plantas em meios níveis ... como representar:
x | 001
Escalímetro: Indicação de COTA DE NÍVEL em planta e em corte
3.40
Convenções e/ou
2.50
3.10
simbologias do desenho
Elev
Algumas vezes, em projetos
com meios níveis, não
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 cm (no papel)
1.90 O piso 8 já é o piso do patamar arquitetônico
de escada ou outro pavimento
sabemos bem como
desenhar as plantas: que
níveis desenhamos
+4.75 conjugado com outro? O + 1.40 Plantas em meio nível
+7.00 8
Escalímetro

9
subsolo fica sozinho ou com 0.00 0.00 7

8
o pavimento térreo? 0 1 6 Cotas de nível

8x17.5 = 140

7
1:10 5

6
Uma dica é, no corte, 3.40 4 7 "pisadas" Linhas de eixo

5
simular umas linhas de 3 e 8 espelhos

4
corte horizontal e escolher o 2

3
que for mais conveniente. 0.00 1

2
Proj Cobertura

1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 - 0.40
Planta Níveis +4.75 e +7.00 1:100 0.00 2.50 1.90 3.10
1:250

7 x 30 = 210

+0.15
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Grama 1:1000 -0.40 0.00 + 1.40

Outros modos de representar


Elev
a cota de nível em corte ou fachada:
-1.95 +0.20
Térreo
+ 5.80
+0.25

Passeio
+2.50 -0.40 0.00 3.20 +1.00
0 1 2 3 4 5 6

Rua
1:50
Para valores maior que zero,
Grama é opcional colocar o sinal "+"
-1.95 0.00

+0.15

0 10 20 30 40 50 60
1:500
Linhas de eixo Linha de eixo para elementos circulares Não cortar justamente num pilar ou ao
longo de uma parede!
Planta Níveis +0.25 e +2.50
1:250

Se cortar exatamente no pilar, a


0 1 2 3 representação da parede ficaria com
1:25 textura de concreto, o que seria falso,
pois é alvenaria convencional de tijolos.

0 10 20 30
1:250
Elev Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
-1.95
(debaixo da terra)
-2.00 Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico

50
Grama
0 1 Pesquisa:

100
-1.95 2
1:20 Corte AA Corte AA
1:50 1:50 Desenho Arquitetônico

50
16

Unidades:
Incorreto Correto
15

14

13

12
SAP EESC USP, São Carlos, SP
11 Universidade Positivo, Curitiba, PR
10

0 10 20 9
Assunto:
1:200 8

Planta Nível -2,00


7

1:250 Outra opção seria, se for


5

4
Convenções e/ou simbologias
conveniente, desenhar o 3
do desenho arquitetônico
subsolo com o pavimento
2

1
Paredes em
térreo. Nessa opção, a alvenaria
última planta superior fica convencional Evite também Data: Escala:
sozinha.
1:2000
0 100 200 B cortar ao longo
15.07.2010
simb
de uma parede! indicada
7.00

03
Arquivo:
A MDA SIMB.mcd
4.75 centro Pilar de
0 concreto Versão:
incerto 20
001
2.50 5
4
3 Evite cortar
2 justamente
6
16 15
Heverson Akira Tamashiro
num pilar!
14
Folha 840 x 420 mm

0.25 0.20 0.00 13 1


heversontamashiro@gmail.com
7
12

-1.90 -2.00 8

Planta
11
orientador:
Garantir que o centro de cincunferência esteja
9
10

claramente materializado pelas linhas de eixo 1:50 Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Corte Esquemático Perfil natural do terreno (sempre indicar) SAP EESC USP
1:250
164
Alguns exemplos de indicação de início de paginação de piso ou parede
x | 001
ou peças inteiras que
ficarão acima do forro Convenções e/ou
simbologias do desenho
2 direções 3 direções 4 direções arquitetônico
Peças recortadas

Início de Indicação de paginação de piso e parede.


paginação Assim como no piso,
de parede pode-se indicar as
peças recortadas
com um "x"

Início de
paginação Início de
de piso Início de paginação

Peças recortadas
paginação

Peças recortadas
de piso
de piso
Início de
paginação
de piso

Início de paginação de piso centralizado Início de paginação de piso centralizado Início de


pela porta de entrada pelo ambiente e tabeira em outro material paginação
(granito, etc.) de parede Veja desenho de piso de um apartamento
O recurso da tabeira ameniza Peças recortadas na folha ACAB 01.
ambientes cujas paredes ficaram
Início de paginação de piso a 45º, centralizado fora do esquadro. Se o piso
pelo ambiente, e tabeira em outro material. cerâmico chega até a parede, fica Para saber mais, veja folhas SIMB 01 a 04.
mais evidente o erro da construção
das paredes "tortas". Duas opções: No rebaixo do piso,
a) Dá acabamento com um filete o revestimento de parede
do mesmo revestimento ou até se adapta e segue normal
de uma outra cor ou textura
b) prevê rebaixamento de toda essa
Outros modos de indicar o início de paginação de piso fiada para proporcionar revestimento
Indicação de peças recortadas inteiro no piso rebaixado.

Indicação 4 Primeiro assentamos piso


de desnível
ou o revestimento de parede?
3
Em revestimento de parede e piso, assenta-se primeiro
o revestimento de parede, pois se aplicássemos o piso
Início de 2 primeiro, teríamos que protegê-lo (com papelão, plástico, etc)
paginação para não riscar ao longo dos trabalhos subsequentes.
de piso
6 5 4 3 2 1 Mas, a última fiada do revestimento da parede é assentada
depois de colocar o piso. O acabamento fica melhor e garante
mais a estanqueidade do rejunte. Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Indicação simples de início de paginação de piso. Outros projetistas colocam a primeira peça em outra cor Início de Outros ainda enumeram a sequência da colocação Início de
Alguns projetistas deixam o layout de mobiliário e equipamentos em cinza para indicar o início de paginação de piso. paginação do piso. Além disso, indicam as peças recortadas. paginação
Trabalho:
(ou tracejado) para auxiliar na tomada de decisão da paginação de piso. de piso de piso
Apesar do início de paginação da parede começar embaixo Manual de Desenho Arquitetônico
ou em cima, muitos azulejistas calculam as distâncias de
cada peça e iniciam a meia altura. Assim, podem já perceber Pesquisa:
e medir (com nível de mangueira), se as fiadas ficarão
realmente niveladas.
Desenho Arquitetônico
Unidades:
Interface de transição de pisos diferentes SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:

Convenções e/ou simbologias


do desenho arquitetônico

Piso
Piso vinílico A vinílico B Data: Escala:
15.07.2010
simb
Desnível Desnível indicada

04
Arquivo:
MDA SIMB.mcd

Cerâmica Tábua Cerâmica Tábua Versão:


001
Consultar sempre a Norma NBR 9050:2004
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

Barra de transição Transição de piso heversontamashiro@gmail.com


em granito ou outro exatamente
soleira em granito material no eixo da porta
ou madeira orientador:
ou outro material Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

165
15 | 001
Representação de Planta
em Desenho Arquitetônico
Repare que as linhas Evite fazer forte as "marcações"
auxiliares são "generosas", de medidas! O desenho fica
ultrapassam os cantos da todo "pontuado"! Geralmente o arquiteto utiliza o papel croquis
geometria do desenho. (outros nomes: papel arroz, manteiga ou
sulforizê), por se tratar de uma folha fina,
quase transparente, permitindo copiar
desenhos de uma outra folha por
sobreposição, pintar pela frente e por trás,
facilidade de apagar as linhas desenhadas a
Errado: não inclinar a lapiseira em relação grafite.
à régua paralela

Opção de representar a "varredura" Opção de representar


Calculamos o tamanho de folha adequado à
da porta com arco. Para arcos a "varredura" da porta escala do desenho que elaboraremos,
pequenos utiliza-se o gabarito com linha a 45º. prendemo-la de forma correta na prancheta e
de circunferências ("bolômetro").
iniciamos o desenho com as linhas auxiliares.
Depois, as linhas finas e firmes. Por fim, as
linhas grossas para os elementos em corte.

Para saber como fixar uma folha na prancheta


veja a folha CORT 02.

Errado: não inclinar a lapiseira em relação


2 Após o delineamento das linhas auxiliares, fazemos uso das linhas finas, mas firmes em todo desenho. Para saber mais sobre a montagem de
desenhos de planta, ver:
à régua paralela CHING, Francis D. K. Manual de Dibujo
Arquitectônico. México: Gustavo Gili, 1999,
É errado empurrar p.15, 20 e 21.
o traço voltando
para a esquerda

Certo! Vem deslizando


o esquadro para a direita.

Certo:
Puxar o traço!

Traça-se as horizontais Certo:


Puxar o traço!
As linhas auxiliares são linhas guias construtivas que estruturam o desenho. São linhas finas, leves ou fracas,
1
de cima para baixo.
quase invisíveis, ultrapassam com folga os cantos. De tão finas, nem precisam ser apagadas! Correto: pode-se (é mais confortável) Repare que a lapiseira está levemente inclinada na direção da "puxada"do traço. Para traços verticais, utilizamos o esquadro apoiado na régua paralela.
Nota: Aqui, as linhas auxiliares foram propositalmente desenhadas mais fortes para sair na impressão. Você deve fazer sempre fina e leve! inclinar levemente na direção da Sempre se "puxa" o traço; nunca se empurra! Apoia-se a mão esquerda na sua base; a mão direita passa por cima do esquadro e
"puxada"do traço. Começa-se primeiro pelas retas de cima; depois as seguintes, deslizando a régua desenha-se "puxando" o traço de baixo para cima (nunca o contrário).
paralela para baixo. Nunca se usa a parte inferior da régua paralela para traçar. Começa-se traçando as verticais da esquerda e vem traçando as outras, deslizando
Os canhotos devem fazer tudo espelhado. o esquadro para a direita. Os canhotos devem fazer tudo espelhado.

Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Toda vez que desenhar Universidade Positivo, Curitiba, PR
elementos circulares,
Assunto:
fazer antes os eixos
horizontal e vertical
Montagem de planta arquitetônica
a mão, com instrumentos

Data: Escala:
15.07.2010 1:50
plant

01
Arquivo:
MDA Plantas.mcd
Versão:

3
001
Agora, começamos a reforçar os elementos em corte como, por exemplo, as paredes cortadas.
Trata-se de linhas grossas e firmes, desenhadas para dentro das linhas auxiliares (e não pelo eixo dessas).
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

4
heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Aqui apresentamos a planta mais acabada, com a representação do mobiliário. Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Repare que para desenhar o mobiliário foram antes criados novas linhas auxiliares. SAP EESC USP

166
16 | 001
Representação de Planta
Planta em desenho arquitetônico em Desenho Arquitetônico
Diversas representações
Desenho técnico a grafite com Desenho à mão livre com caneta nanquim Os desenhos arquitetônicos, elaborados à
instrumentos (régua paralela, esquadros etc). descartável e caneta de retroprojetor mão livre ou com instrumentos, grafite ou
nanquim, colorido ou não - enfim, com
técnicas diversas - ou no CAD perseguem
o mesmo objetivo final: a representação da
arquitetura. As diferentes representações
seguem para destinatários diferentes: o
cliente, a comunidade, o engenheiro
calculista, o fornecedor, o empreiteiro de
obra, os profissionais da construção.

Cada arquiteto acaba simpatizando-se com


uma técnica e desenvolve-a para melhor se
comunicar com os outros agentes da
cadeia da produção da arquitetura.

1 2

3 4

Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:

Planta em desenho arquitetônico


Diversas representações

Data: Escala:
15.07.2010 1:50
plant

5
Desenho à mão livre, com grafite, elaborado a partir de um desenho base:
Desenho à mão livre com técnicas diversas Desenho com caneta nanquim e instrumentos
02
Arquivo:
linhas com traço solto, descomprometido com a precisão (mas comprometido MDA Plantas.mcd
com a proporção), firmes quando necessárias. (marcadores, hidrocores, lápis de cor,
canetas nanquim e de retroprojetor etc.). Versão:
001

Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

167
Canetas nanquim descartável 17 | 001
Representação de Planta
Planta "humanizada" em Desenho Arquitetônico
à mão livre, técnicas diversas
Bibliografia:

CHING, Francis D. K.. Representação gráfica em arquitetura Francis


D. K. Ching [tradução - Luis Augusto M. Salgado]. 3a. edição. Porto
Alegre: Bookman, 2000.

Desenho livre para arquitetos. Lisboa: Editorial Estampa, 2004. ISBN


972-33-2040-1

DOURADO, Guilherme Mazza. O Croqui e a Paixão. Revista Projeto,


n.180, nov/94, p.49.

DOYLE, Michael E.. Desenho a cores Michael E. Doyle [tradução


Renate Schinke]. 2a. edição Porto Alegre : Bookman, 2002.
Nanquim fino com instrumentos: Traço fino: 0,1 ou 0,2 mm Traço grosso: 0,6 ou 0,8 mm Desenho a grafite (lapiseira) Nanquim descartável (fino e grosso)
régua paralela e esquadros à mão livre KEMMERICH, Carl. Detalhes gráficos para arquitectos. Barcelona, G.
Gilli, 1968. (Dedalus) / UFPR 720.28 K31e 2a.ed.
Marcadores
LASEAU, Paul. Graphic thinking for architects & designers. Canada:
John Wiley&Sons, 2001.
Os marcadores ("markers")
e os hidrocores de ponta LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura: Técnicas e atalhos que usam
chanfrada, em geral, proporcionam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2002. ISBN 0-471-07549-3
três espessuras diferentes.
LIN, Mike W. Architectural Rendering Tecniques. New York, Van
Nostrand Reinhold, 1985. ISBN 0-442-25953-0

LIN, Mike W. Drawing and Designing with confidence, a step-by-step


guide. New York, Van Nostrand Reinhold, 1993. ISBN 0-442-00176-2

LITTLEWOOD, Michael. Landscape Detailing 1. Reed Educational and


Professional Publishing Ltda., 1993

LITTLEWOOD, Michael. Landscape Detailing 2. Reed Educational and


Professional Publishing Ltda., 1993

PORTER, T., GOODMAN, S. Manual de Tecnicas graficas para


arquitectos, diseñadores y artistas. Barcelona, Gustavo Gili, 1991.

REID, Grant W. Landscape Graphics: Plan, Section, and Perspective


Drawing of Landscape Spaces. New York: Watson-Guptill Publications,
2002. (ISBN 0-8230-7333-5).

ROBBINS, Edward. Why architects draw. London, The MIT Press,


1997.

VANDYKE, Scott. De la linea al diseno : comunicacion, diseno,


grafismo. 2.ed. Mexico: G.Gili, 1986. x, 157: il. il. Bibliografia no final de
cada capitulo.

WANG, Thomas C. Pencil Sketching. New York: John Wiley and Sons,
2002, 2a. ed. UP 741.02 W246p (ISBN 0-471-39919-1)

Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


Rascunho da ilustração Ilustração definitiva
Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:

Planta "humanizada"
a mão livre, técnicas diversas

Data: Escala:
15.07.2010 1:50
plant

03
Arquivo:
MDA Plantas.mcd
Versão:
001
Alguns marcadores possuem em Material de ilustração ("rendering"):
outra extremidade uma ponta fina, Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

garantindo uma quarta modalidade heversontamashiro@gmail.com


de traço. Lápis, lapiseira, canetas nanquim descartáveis (fina e grossa), lápis de cor
aquarelável (que é mais macio), rotuladores ou marcadores ("markers") e hidrocores
de ponta chanfrada, caneta de retroprojetor etc. orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

168
18 | 001
Cotas parciais e totais
Cotas Representação de Planta
Desenho técnico arquitetônico Desenho técnico arquitetônico
de PLANTA a grafite, com instrumentos Dica:
de PLANTA a nanquim, com instrumentos
Ver folhas COTA 01 a 06.
em Desenho Arquitetônico
Dependendo da textura do papel
(régua paralela, esquadros etc.) é preciso usar um grafite mais duro
(H, 2H) para evitar de borrar, sujar ou
"esfarelamento" da mina do grafite.

Alguns escritórios de arquitetura


representam as paredes com mais
detalhes: alvenaria "osso" e revestimento. A
Mas isso era feito somente quando se 22
passava nanquim sobre papel vegetal
(e hoje, no CAD).

Corte AA, na Folha 22


Simbologias ou convenções
Ver folhas SIMB 01 a 04

Detalhamento de Mobiliário
Mobiliário
Ver folhas MOB 01 e 02
Linha de Eixos
Simbologias ou convenções
Ver folhas SIMB 01 a 04

Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Unidades:

Cotas de nível em planta


SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Simbologias ou convenções
Ver folhas SIMB 01 a 04 Assunto:

Desenho técnico arquitetônico


de PLANTA a mão, com instrumentos
(grafite e nanquim)
Data: Escala:
15.07.2010 1:50
plant
O desenho técnico arquitetônico, a mão e com instrumentos (régua T ou paralela,

04
Arquivo:
esquadros, escalímetro etc.) requer treino, disciplina e precisão. MDA Plantas.mcd
Aparecem três tipos de linhas: linhas auxiliares (estas nem são apagadas de tão Desenho a nanquim com instrumentos
Versão:
finas e leves), linhas finas e firmes (forte) para os elementos em vista e linhas (régua paralela e esquadros) 001
grossas (e mais fortes) para os elementos em corte como as paredes cortadas.
Desenho preliminar a nanquim com instrumentos
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

De preferência, primeiro passa-se uma caneta nanquim fina heversontamashiro@gmail.com


(espessura 0,1 ou 0,2mm) em todo desenho. Depois é que se
reforçam as linhas grossas (0,6 a 0,8mm) das paredes cortadas,
como no desenho acima. orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

169
19 | 001
D3 Chamada de Detalhe:
Detalhe 3, na folha 12 Representação de Planta
12 (Ampliação de área molhada)
Classe ARQ Alvenaria
Pena 0,4 ou 0,5
em Desenho Arquitetônico
Tabela de Classes (VectorWorks) ou Layers (AutoCad)
Preenchimento: Cinza 60% a 80%
no CAD
1680 Código Descrição Pena (mm) Cor
Classe Dimension
ARQ Alvenaria Alvenaria 0,5 Cor
O projeto de arquitetura elaborado em CAD
Pena 0,1
20 305 15 300 15 130 15 300 15 130 15 400 20 Tamanho Letra: 9 pontos
necessita de uma organização prévia de
ARQ Alvenaria Baixa Alvenaria baixa 0,1 Cor
camadas de desenho, espessuras adequadas
120 87 83 100 60 60 60 100 60 65 100 ARQ Deck Madeira Deck Madeira 0,1 Cor das linhas, hierarquia de tamanho de textos,
D ARQ Eixos Eixos 0,1 Vermelho etc.
ARQ Elétrica Pontos Pontos de Elétrica 0,1 Cor

20
ARQ Equip Banheiro Equip Banheiro 0,1 Cor

ARQ Equip Cozinha Lavanderia Equip Cozinha Lavanderia 0,1 Cor

115
ARQ Equipamentos Equipamentos 0,1 Cor
ARQ Escada Escada 0,1 Cor
Classe ARQ Esquadrias ARQ Esquadrias Esquadrias (Portas e janelas) 0,1 Cor
Pena 0,1
ARQ Estrutura Concreto Estrutura Concreto 0,4 Cinza Médio
BANHO
380

130

360

400
3.31 m2 ARQ Estrutura Madeira Estrutura Madeira 0,1 Cor
Cerâmica
ARQ Estrutura Metálica Estrutura Metálica 0,1 Cor
SUÍTE Fachada 0,1 Cor Para saber mais, veja folhas SIMB 01 a 04.
ARQ Fachada
15.70 m2
Tábua ARQ Figura Humana Figura Humana 0,1 Cor
Classe ARQ Equipamento de Cozinha Para cotas, consulte as folhas COTA 01 a 06.
ARQ Fina ou ARQ Vista Desenhos em Vista 0,1 Cor
Pena 0,1 CIRCULAÇÃO 0.60
ARQ Folha Folha: margem, carimbo 0,2 Cor
C

ARQ Forro Forro 0,1 Cor

20
ARQ Hidráulica Hidráulica 0,1 Cor
0.60
97,5

880
80
ARQ Iluminação Iluminação 0,1 Cor
B

ARQ Linha Terra Linha de Terra 0,1 Cor

15
Classe ARQ Notas e Cometários ARQ Lote Lote, limites do terreno 0,1 Cor
Pena 0,1
Tamanho: 9 pontos ARQ Madeira Madeira 0,1 Cor
Classe ARQ Nome Ambiente
ESCRITÓRIO Pena 0,1 ARQ Marquise Marquise 0,1 Cor
Tamanho: 11 ou 12 pontos (nome)
e 9 pontos (área e outras anotações) ARQ Mobiliário Mobiliário 0,1 Cor
Lareira Suspensa
ARQ Muro Muro 0,1 Cor

ARQ Paisagismo Árvores Paisagismo Árvores 0,1 Verde Escuro


385

370

400
ARQ Paisagismo Grama Paisagismo Grama 0,1 Cor
ARQ Piso Externo Piso Externo 0,1 Cor

ARQ Piso Interno Piso Interno 0,1 Cor


Classe ARQ Projeção 0,1 Cor
ARQ Piso Passeio Rua Piso Passeio Rua
ESTAR LAREIRA Pena 0,1
Cimento queimado 0.60 ARQ Piso Varanda Piso da Varanda 0,1 Cor
Classe ARQ Mobiliario
ARQ Projeção Linhas em Projeção 0,1 Cor, tracejada
Pena 0,1
A

ARQ Serralheria Serralheria 0,1 Cor

15
ARQ Simbologia Simbologia 0,1 Cor Nota:
ARQ Telha Telha 0,1 Cor Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Classe ARQ Piso Interno complementação.
Pena 0,1 ARQ Texto Ambiente Nome Texto do Nome do Ambiente 0,1 Cor

ARQ Texto Notas Texto de Notas e Comentários 0,1 Cor Trabalho:


Projeção cobertura ARQ Texto Título Desenho Texto do Título do Desenho 0,1 Cor
Manual de Desenho Arquitetônico
DECK / ESCADA ARQ Vidro Temperado Vidro Temperado 0,1 Cor
0.45 Pesquisa:
Classe ARQ Árvores
Pena 0,1 Desenho Arquitetônico
Unidades:
As camadas de desenho (Classes para o software VectorWorks; e Layers para
AutoCad) são imprescindíveis para organizar o desenho digital e seguem um critério SAP EESC USP, São Carlos, SP
0.30 com base no material ou nos sistemas construtivos. Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
A AsBEA (Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura), em abril 2000, propôs
uma normalização dessas camadas de desenho e sugere, para arquitetura, o prefixo
"AR". Aqui, estamos adotando o prefixo "ARQ". Projetos de Elétrica, Hidráulica, Ar Desenho técnico arquitetônico
Classe ARQ Deck de Madeira 0.15 Condicionado etc. também têm seus próprios prefixos e critérios de nome dessas de PLANTA elaborado em CAD
Pena 0,1
camadas de desenho.
Data: Escala:
0.00 GRAMA Para cada projeto, acabamos criando novas camadas de desenho. Sugerimos que, plant
quando fizerem parte de um mesmo assunto, sejam agrupadas com um prefixo 15.07.2010 1:50
identificador desse assunto. Por exemplo, na estrutura de madeira de um telhado:

05
250 250 250 250 250 250 Arquivo:
ARQ MAD Tesoura, ARQ MAD Terça, ARQ MAD Caibro, ARQ MAD Ripa etc. MDA Mikka Cinza.mcd
Outro exemplo, para o caso de lay-out de mobiliário por setor: ARQ MOB Financeiro,
1 2 3 4 5 6 7
Versão:
ARQ MOB Pessoal, ARQ MOB Diretoria, ARQ MOB Marketing etc.
Nota: 001
Neste desenho foram colocados somente alguns textos
e simbologias de desenho técnico arquitetônico para Quanto mais organizado for um desenho por camadas, mais fácil será gerenciá-los,
que sejam comentados quanto à sujestão de camadas podendo deixar as informações "congeladas" (invisível) ou visível, ou que esse visível Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

Classe ARQ Título fique em tons de cinza. heversontamashiro@gmail.com


Planta Pavimento Térreo Pena 0,1
de desenho, espessuras e tipos de linhas.
Escala 1:50 Tamanho: 14 pontos
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

170
XX | 001
Representação alternativa de
textura de lajes e vigas de Corte em
concreto em corte
Desenho Arquitetônico
Geralmente, a laje tem espessura de 8 a 12cm ou mais
Guarda-corpo H=100m
(depende do cálculo estrutural e tipo de laje); e o piso
acabado varia de 5 a 7cm (depende do revestimento). Em estrutura de concreto,
Viga semi-
Fachada a altura da viga é medida a
invertida Há profissionais que separam
em vista Piso acabado partir do topo da laje. N.A. 3.35 a cota de nível em nível acabado
P.A.
3.35 3.35 (P.A.) 3.35 N.O. 3.30 e nível osso (laje osso)
Viga Estes desenhos apresentam parte de uma
invertida Altura da viga edificação em alvenaria e estrutura
Marquise Viga em vista Em planta, essa representação
de concreto
também é possível convencional de pilares, vigas e lajes de
Verga de concreto
Trecho em (uma pequena viga) Laje de 2.45 2.45 concreto.
alvenaria Lanço de Forro Gesso Forro Gesso N.A. 3.35
escada
concreto
N.O. 3.30
Em planta, os pilares aparecem embutidos nas

Divisória em drywall
em corte

18 x 17.77 = 320
Trecho em Marquise
Verga de
Janelas e portas na Fachada: 1.75 alvenaria paredes.
Representa-se de modo concreto
completo: contramarco, Porta

Vão de passagem
caixilho, modo de abrir,
parapeito e soleira. Lanço de
em corte Estrategicamente o corte passa por várias
escada situações de parede (paredes externas com
Parapeito Vão de passagem em vista porta ou janela, paredes internas, vãos de

altura peitoril
Vão de passagem
de janela
Calçada Calçada passagem, etc.).
P.A. Piso acabado
Grama externa Grama externa Grama
0.15 (P.A.) 0.15 0.15
0.00 0.10 Calçada 0.10 0.00 0.10 0.00 Nos cortes, em especial a partir da escala 1:50,
externa
devem aparecer a diferenciação de lajes, vigas
de concreto e as paredes cortadas. Aparece
também o piso acabado.
Lastro de
concreto Vigas baldrame Lastro de
Corte AA Janela interna em vista.
Geralmente, representa-se
Vão de passagem em vista.
Também é comum indicar com um X.
Porta interna em vista.
Geralmente, representa-se
concreto Veja esse mesmo corte desenhado à mão,
1:50 apenas seu contorno apenas seu contorno com régua paralela e esquadros, na folha
Alguns projetistas indicam as viga baldrames separadas CORT 05.
do lastro de concreto, pois a concretagem deste último em geral é feita bem depois.

Veja também noções de estrutura nas folhas


ESTR 01 a 04 e simbologias do desenho
Alternativa de representação das vigas baldrame arquitetônico nas folhas SIMB 01 a 04.

Representação de Corte Representação de Corte Representação de Corte Representação de Corte Representação de Corte
de parede externa com janela de painel divisória de escada de uma parede interna de parede externa com porta
7.55
Representação de Corte
de um vão de passagem Platibanda Platibanda Entendimento de Piso Acabado

60
em alvenaria 6.95 em vista

Argamassa de
Representação alternativa de indicar Outro modo de assentamento do
colunas de concreto (com hachura) indicar colunas
revestimento
Argamassa de

80x210
regularização de piso
0.15

335
Vão de Passagem Vão de Passagem Vão de Passagem Piso cerâmico ou Nota:
outro revestimento Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
120x120x90 complementação.

Piso acabado Granito (de borda) ou


outro revestimento
80x210

Projeção Mezanino Geralmente, e=5cm Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


1 2 3 4 5 6 7 8 9 3.60
Espessura total
do piso acabado Pesquisa:
100x100/110

5
Geralmente, e=5cm

Vão de Passagem
Soleira Depende do revestimento Desenho Arquitetônico

Projeção Marquise

10
de porta
Divisória em drywall

Laje de concreto
Projeção Mezanino
120 x 120 / 90

Geralmente, e=10cm Unidades:

1.75 0.15 SAP EESC USP, São Carlos, SP

altura da viga
Laje de concreto Universidade Positivo, Curitiba, PR
80x210 Geralmente, e=10cm
Calçada
Assunto:
A externa
A
Projeção Marquise

Grama 18 17 16 15 14 13 12 11 10

360
Corte (parcial) de uma edificação
0.00 0.10
Viga de concreto aparente em alvenaria e estrutura convencional
ou revestido com massa de concreto
(geralmente, e = 1 a 2cm)
Data: Escala:
Piso acabado 15.07.2010 1:50
cort
120x120/90 120x120/90
Geralmente, e=5cm

01
Arquivo:
0.15 Piso acabado
137x210

Calçada 0,00 0.05 MDA CORT.mcd


externa 1:10
Grama Lastro de concreto
Versão:
C 0 00 0 10 Geralmente, e=10cm
001

Linha de Terra
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com
Piso acabado
1:50
orientadora:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

171
xx | 001
CORTE em desenho técnico arquitetônico
Simulamos aqui um passo a passo de um desenho de CORTE de
Passo-a-passo
uma edificação residencial de dois pisos em alvenaria convencional e
estrutura de concreto (lajes, vigas e pilares). A cobertura é laje
do CORTE em
impermeabilizada com uma pequena platibanda.
2 Fixar a planta do Térreo na prancheta e a folha do corte a ser desenhado.
Desenho Arquitetônico
Um projeto deve ter vários cortes. No mínimo, um corte longitudinal e
outro transversal.

Geralmente deve passar pela escada. Para não complicar, passamos


o corte mais adiante. Para ver corte de escada, ver páginas ESCD 01 Acompanhe passo-a-passo como se desenha
a 03. um corte na prancheta.

O desenho técnico arquitetônico constitui-se, no mínimo, de


plantas, cortes, vistas (ou elevação ou fachadas) e perspectivas.

O corte é o desenho que mais exige abstração comparado à planta e Varanda


a elevação. Do corte, tiramos conclusões de relações volumétricas,
aferimos alturas, verificamos se vamos "bater a cabeça", etc. É um 3 Sala de Estar
desenho importante. Definir na planta
onde vai passar
Temos que desenhar tudo que estamos vendo: elementos
o corte
interceptados pelo plano de intersecção e em vista. O que está em a a a a
corte, representamos com linhas claramente mais grossas. E os Para saber mais, veja:
elementos em vista ficam com linhas finas, porém firmes. O que não - corte esquemático onde aparecem vários
precisa aparecer, se desenhados à mão com instrumentos, são as

Proj. Pav. Superior


elementos de uma edificação na folha
linhas auxiliares (que são bem finas e fracas e nem precisam apagar)
que estruturam o desenho. CORT 04;
Estar TV - na folha CORT 01, veja o corte, também
O corte é uma espécie de raio-X da construção. Nele devem esquemático, de uma edificação com paredes
aparecer os materiais empregados: concreto, alvenaria de tijolos, em alvenaria convencional e estrutura de
guarda-corpo em ferro, piso acabado, etc. concreto. Aparece uma escada cortada.
Também apresentamos paredes cortadas em
várias situações;
Cozinha - cortes longitudinal e transversal de um
edifício-loja em estrutura metálica nas folhas
MET 04 a 10.

Lavabo
Hall
Entrada

1 Elaborar as plantas

4 Traçar as linhas auxiliares dos Nota:


pisos acabados de cada pavimento Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
7 Desenhar o piso acabado e a laje complementação.
Como fixar uma folha na prancheta com fita adesiva: de concreto. Desenhar também as
vigas. Trabalho:
prancheta

Manual de Desenho Arquitetônico


Errado!

5 Pesquisa:

Para manter o controle dos pisos, Desenho Arquitetônico


é recomendável cotar a medida do
Unidades:
piso acabado a piso acabado de
cada pavimento. Além disso, SAP EESC USP, São Carlos, SP
2 as cotas de nível. Universidade Positivo, Curitiba, PR
3
6 A partir da planta, descer linhas de chamada Assunto:

das paredes e/ou outros elementos cortados


Passo-a-passo CORTE 1

régua paralela Data: Escala:


15.07.2010 1:50
cort

02
Arquivo:
MDA CORTE.mcd
1 4
Versão:
001
a. Posicionar a borda da folha paralela à régua T ou régua paralela (se a folha já
contém desenhos, posicioná-la paralelamente segundo uma reta do desenho) Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com
b. Fixar a primeira fita adesiva na direção das diagonais da folha, esticando-a
(tracionando a folha). O segundo adesivo deverá ser fixado na extremidade
orientador:
diagonalmente oposta para garantir que a folha fique bem esticada. O mesmo
se faz para fixar as outras duas extremidades da folha. Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

172
xx | 001
Passo-a-passo
11 Reforçar as lajes, vigas e paredes cortadas. do CORTE em
Repare que as paredes nascem do topo da laje osso
e o piso acabado fica interno às paredes. Desenho Arquitetônico
8 Fixar a folha da planta do
Pavimento Superior sobre a do Térreo

Desenho de Corte passo-a-passo:


continuação.

9
Definir na planta
onde vai passar
o corte
a a

Corte Perspectivado

12 Colocar textura de concreto (ou pintar de cinza) nas lajes e vigas


para diferenciar das paredes cortadas.

Platibanda em vista

Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:

Passo-a-passo CORTE 2

Data: Escala:
15.07.2010 1:50
cort

03
Arquivo:
MDA CORTE.mcd
10 A partir dessa planta do pavimento superior,
descer linhas de chamada das paredes e/ou Versão:
outro elementos cortados 001
13
Fazer linha de terra Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

14 Cotar as medidas de piso acabado a piso acabado de cada pavimento. heversontamashiro@gmail.com

Cotar as alturas de esquadrias e sua posição (altura de peitoril) em relação ao piso acabado.
Para saber mais sobre cotas, veja as folhas COTA 01 a 06. orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

173
XX | 001
Laje
Contrarrufo em impermeabilizada
Domus de
iluminação zenital Corte Esquemático em
chapa galvanizada
Desenho Arquitetônico
Platibanda Elementos de uma edificação
Este desenho em corte CORTE representa
Rufo em Alçapão 1385 uma edificação fictícia com a única finalidade
chapa
galvanizada
1365 de apresentar os mais variados elementos de
Laje impermeabilizada

20
As cotas apresentadas estão incompletas. uma edificação: laje e viga de concreto,
estrutura metálica, escadas de concreto e
Escada Escada Há outros tipos de sistemas de elevadores. metálica, piso rebaixado, elevador, platibanda,
Domus de iluminação zenital
Casa de barrilete e caixa d' água, telhados, laje
Janela
máquinas marinheiro marinheiro Muitos elementos foram expostos simplificadamente e seria
1:50 impermeabilizada, paredes, portas e janelas

200
em vista (vista de frente)
Elevador necessário detalhá-los em escalas maiores.
em corte e em vista, forros, sacada,
Caixa
D1 D3 d'água
guarda-corpo, piscina, deck, poço inglês,
rampa, canaleta de água pluvial, lucarna (ou
Det. Contrarrufo Det. Rufo Telha metálica 1165
ou fibrocimento Rufo em chapa lucerna), etc.
sobre platibanda 1:25
galvanizada 1130
1:10
1095

Jardim no

170
D1 D3

100
1040
Caimento 1% terraço
Platibanda Barrilete Chaminé
995 995 Terra
D2
Rufo em chapa
Alçapão Forro
galvanizada
Pingadeira Calha Telha de cumeeira
Marquise Telha
Janelas Telhado em vista
D2 D4 Terça

280
em vista
D4
Det. Pingadeira Det. Parapeito/ Caibro
1:25 pingadeira Ripa
1:25
Parapeito/ Corrimão
715 715
pingadeira
Lucarna ou lucerna

Forro Forro Tesoura em madeira

16 x 17.5 = 280
Patamar
Janelas Parede em vista:
intermediário Fachada em vista

280
em vista Pintura branco neve
Suvinil ou similar Porta Janela
sobre massa corrida
Guarda-corpo em vista em vista
Peitoril da
sacada em
Porta de correr Elevador H= 100 Brise
alvenaria Sacada 435 435
Piso tábua Corrimão
Vão de Porta em
Barrotes Madeira Viga
metálica
passagem vidro temperado Nota:
Forro sem caxilho

140
Lanço de Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Pergolado Parapeito

8 x 17.5
140
complementação.
escada Escada

16 x 17.5 = 280
de janela
Porta de correr em corte 295 metálica 295
275
em Vidro Temperado Trabalho:
10mm, incolor, sem caixilho Contrapeso
Muro em vista
Porta Viga em vista Manual de Desenho Arquitetônico
com frisos na massa
Lanço de em vista

140

140
Pesquisa:
escada Soleira
Deck 155 em vista 155 de porta Desenho Arquitetônico
Grelha Varanda
145 Portão
Madeira Estar basculante Unidades:
115

40
rebaixado Parede em vista SAP EESC USP, São Carlos, SP
Viga em vista Universidade Positivo, Curitiba, PR
Indicação de com acabamento
Viga Piscina nível d' água em pedra
Corrimão

Assunto:

baldrame 17
Laje de concreto Meio-fio
0.00 Corte esquemático
ou sarjeta
280

Portão Passeio Elementos de uma edificação

230
Rua

240
automático Rampa
Poço inglês de correr i=25% Data: Escala:
de ventilação 15.07.2010 1:50
cort
Escada

04
-125 -125 Arquivo:
em vista MDA CORT.mcd
Outra forma de representar a linha de terra consiste em Versão:

Poço eliminar essa grande área de cinza mais claro. Repare 001
Repare que, quando possível,
que está levemente desencostada do desenho.
140

as cotas de nível ficam alinhadas elevador Canaleta com grelha


em todos os pavimentos. Heverson Akira Tamashiro
metálica p/ captação
Folha 840 x 420 mm

-265 heversontamashiro@gmail.com
Corte Esquemático de água pluvial
1:50 Esta grande área de cinza representa uma orientadora:
das formas de fazer linha de terra. Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

174
XX | 001
Floreira
luz natural
Corte em
Desenho Arquitetônico

armário
Guarda-corpo
grelha

Vigas
em vista
Poço inglês Clarabóia
Poço inglês Planta e Corte (parciais) de uma edificação
em alvenaria e estrutura convencional de concreto
desenhado à mão com régua paralela e esquadro
Veja este mesmo desenho em CAD na folha CORT 01.
Para desenhar um corte, veja passo-a-passo nas folhas
Ventilação de subsolos CORT 02 e 03.
1:100
Planta
1:50
Soleira de porta Parapeito de janela
Geralmente, a laje tem espessura de 8 a 12cm ou mais
(depende do cálculo estrutural e do tipo de laje); e o piso
Viga semi acabado varia de 5 a 7cm (depende do acabamento).
invertida Em estrutura
P.A. de concreto,
Fachada Piso acabado
em vista a altura da viga
(P.A.)
é medida a
Viga partir do topo
opção de invertida Altura da viga da laje.
Marquise
viga floreira Laje de de concreto
Trecho em concreto
Verga de concreto Lanço de
alvenaria escada
(uma pequena viga)
em corte
anelas e portas Verga de Trecho em Marquise
Janela interna
em fachada: alvenaria
em vista. concreto
presenta-se de
Em geral,

Vão de passagem
modo completo:

mínim
representa-se Porta interna Porta
arco , caixilho,

220
somente seu em vista. em corte
modo de abrir, Em geral,
contorno
peito e soleira.

altura
representa-se

altura peitoril
Lanço de somente seu
Calçada
P.A. escada contorno
Grama Piso acabado externa Grama
em vista
(P.A.)
Calçada
externa

Textura de Linha de Terra (LT)


Outra opção de representar a LT
Vigas baldrame Lastro de Outra opção ainda (LT): uma tarja cinza
Corte AA concreto com hidrocor de ponta chanfrada
1:50

Opção de representar Nota:

Parede com espessura final de 25cm


Guarda-corpo alvenaria osso e Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
revestimento complementação.
opção de
viga invertida
Trabalho:
Opção mais simples e usual de
representar as paredes em corte, Manual de Desenho Arquitetônico
a

ainda que exista alvenaria osso e


mínim

revestimento Pesquisa:
220

Desenho Arquitetônico
altura

Parede com espessura final de 15cm


Unidades:

A A SAP EESC USP, São Carlos, SP


Universidade Positivo, Curitiba, PR
Soleira de porta
Assunto:

Corte: Esquema Ventilação, Rampas


Calçada Corte de uma edificação (desenho à mão)
externa
Grama

Calçada Data: Escala:


No final (ou quase) da rampa externa 15.07.2010 indicada
cort
dotar de canaleta de água pluvial
Relação Rampa e Piso superior (em corte)
05
Arquivo:
1:75 MDA CORT.mcd
Alvenaria convencional Versão:
de tijolo cerâmico ou 001
bloco de concreto
Vidro Temperado Colunas
de concreto Grama
sobre soleira Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com

orientadora:
Planta Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
1:50 SAP EESC USP
Soleira de porta Parapeito de janela

175
09 | 001

B
8.20
Corte de objeto que apresenta plano inclinado
7.80 Corte de objeto que

distância
apresenta plano inclinado

do corte
A
na cobertura
X
A A

5.50

5.70
Este projeto foi retirado do livro do Ching

H
(CHING, Francis D. K. - Dicionário Visual de
Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999,
Planta Cobertura p.93-94.) e serviu para estudarmos esse
Escala 1:100
procedimento de corte.

B
Corte AA Vista Lateral Direita Vista Frontal
A

1.Para representar este objeto é preciso obrigatoriamente das vistas superior, frontal e uma lateral. Neste caso será Para saber mais, consulte:
a vista lateral direita, que apresenta mais detalhes.
Após desenhar essas três vistas, vamos desenhar um CORTE na posição indicada na vista superior. Este plano de CHING, Francis D. K. - Dicionário Visual de
corte está afastado a uma distância "x" da frente do objeto. 2.95 Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1999,
2.Transporte está distância "x" para a Vista Lateral Direita; assim achamos a medida H. p.93-94.
3. Ao desenhar o corte, transportamos essa medida H (através da linha tracejada) que é a altura a ser
representada.
A A
Ver também folhas CORT 01 a 05.
16
1 15
2 14
3 13
4 12
5 11
6 10
7 9
8
X
A A Fonte:
CHING, Francis D. K. Manual de dibujo arquitectónico.

X
México: Gustavo Gili, 1999. Planta Pav. Superior

B
Escala 1:100
H
Vista Superior
0.00

B
0.10
Geometria projetiva:
Procedimento de corte (AA e BB)
em desenho arquitetônico
0.15 que apresenta plano inclinado
Para desenharmos um corte, buscamos informações
das plantas. Para desenhar o Corte AA, primeiro
A A é preciso fazer o Corte BB, que apresenta o plano
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
1 inclinado na cobertura. Esse Corte (BB) fornecerá complementação.
2
3 informações de alturas para elaborar o Corte AA.
4
5 Trabalho:
6 10
7 9 Manual de Desenho Arquitetônico
8 distância
do corte
Planta Pav. Térreo Pesquisa:

Escala 1:100 Desenho Arquitetônico

CORTE AA
8.20
7.80 Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:

5.70
5.50 Desenho de cortes de um
edifício com plano inclinado

Data: Escala:
15.07.2010 indicada cort
2.95 2.95

06
Arquivo:
MDA CORTE.mcd
Versão:
1.55 001

Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

0.15 0.00 0.15 0.10 heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Corte AA Corte BB SAP EESC USP
Escala 1:100 Escala 1:100

176
Noções de Estrutura Entendimento básico de Estrutura Mais sobre Fundação xx | 001
Se encontramos solo firme a até dois metros de profundidade,
Perspectiva de um edifício visto Noções de Estrutura em
de baixa para cima, mostrando
adotamos fundação direta: sapata isolada, sapata corrida ou laje
radier. as estacas, blocos de concreto Desenho Arquitetônico
Laje Sapata corrida e vigas baldrames, como se o
Está presente sob todas as paredes de uma solo fosse invisível.
construção de alvenarias autoportantes: que Apresentamos aqui uma noção de estrutura na
dispensa vigas e pilares. arquitetura e de como representá-lo no
desenho técnico arquitetônico.

Estrutura Metálica: ver folhas MET 01 a 10.

Ao conceber a estrutura, verificar com o


engenheiro calculista de Estruturas e de
Fundações.
Laje radier
Sapata isolada
Solução para solos resistentes.
Recebe a carga dos pilares.
Se for casa, a espessura do radier
É ligada às vigas
Viga gira em torno de 15cm de concreto
Veios principais e secundários garantem a baldrames.
armado. Apóia direto no chão
estrutura da folha de árvore. Extraímos da Pilar Pilar
natureza muitas lições para entender e
conceber a estrutura na arquitetura.
Bloco de
Adotamos fundação indireta se encontramos solo firme a partir de dois Concreto
Todas as coisas têm estrutura. Nós mesmos metros de profundidade: broca, estaca moldada no local ou Para saber mais:
também somos estruturados pelo esqueleto pré-moldada, tubulão, etc.
de ossos, nervos e articulações. Vigas ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São
Baldrame Paulo: Edgard Blucher, 1983.
Fundação
CHING, F. D. K. (1999). Dicionário visual de arquitetura. São
"Panos" de Paulo: Martins Fontes. (ISBN 85-336-1001-7)
laje ou lastro
Estacas de concreto
CHING, F. D. K.; ADAMS, C. (2001). Técnicas de Construção
Ilustrada. Trad. por Luiz Augusto M. Salgado. Porto Alegre:
Pilar de Bookman.
Por dentro da construção acabada ou revestida, os materiais são concreto Viga
MACAULAY, David. Subterrâneos de uma cidade. São Paulo:
supotados por estruturas: concreto, metálica, madeira, etc. baldrame
Basicamente o peso próprio da laje + pessoas, objetos, móveis, etc. Martins Fontes, 1988. (Macaulay, arquiteto italiano e autor de
descarregam sua distribuição de carga nas vigas. Estas se apóiam e vários outros livros, explica como funciona, de modo simples,
descarregam nos pilares. Os pilares, por sua vez, com cargas simpático e didático para público leigo, o subterrâneo de uma
pontuais, descarregam nas fundações. cidade. Explica as fundações dos edifícios. Os desenhos são
Bloco de sensacionais! Vale a pena ler!)
concreto
Fundação Sob a viga
A fundação ou estrutura enterrada, recebe todo peso do edifício no baldrame, a
terreno. Existem diversos tipos de fundação. Todas objetivam alcançar cada 2 metros,
uma camada mais resistente do terreno para que a construção fique recomenda-se Há profissionais que
estável. Para isso é preciso saber a resistência do solo através da colocar uma optam por executar as vigas
sondagem do terreno. broca ou estaca baldrames sobre o bloco
de concreto.

Só foi possível construir o Museu Guggenheim,


de Bilbao, de Frank Gehry, porque há uma a) Broca: feita manualmente por
complexa estrutura por trás das chapas de trado (alcança até 4 metros).
fechamento.
b) Estaca moldada no local.
Logo que seja feito o furo, é
concretado imediatamente.
Estrutura em concreto armado. Repare que, em geral, a altura da viga Nota:
é aproximadamente 1/10 do vão entre pilares. c) Estaca pré-moldada, cravada Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
com bate-estacas. complementação.

Trabalho:
Pilar
Manual de Desenho Arquitetônico
Há também o sistema de estacas Strauss e o de hélice contínua. É
possível também utilizar estacas metálicas (perfis H), sobretudo para Pesquisa:
muros de arrimo de subsolos de edifícios altos, para evitar
desabamentos de terra (do vizinho). Desenho Arquitetônico
Numa obra, em geral, utiliza-se somente um sistema de fundação. Tubulão a céu aberto: Unidades:
Mas, é possível que seja necessário algum outro tipo, dependendo da Suporta construções SAP EESC USP, São Carlos, SP
carga do pilar, das condições do solo, acesso das máquinas, etc. de grande porte. Escolhe-se Universidade Positivo, Curitiba, PR
Consultar sempre um especialista em Fundação! esta técnica também quando
não é possível acessar o local Assunto:

Um ônibus também tem um esqueleto estrutural. com equipamento de


bate-estacas (num talude,
Estrutura metálica. Em geral, a altura da viga é aproximadamente 1/18 Dependendo da carga do pilar e da resistência do terreno, os blocos
por exemplo). Existe também
Noções de Estrutura,
a 1/20 do vão entre pilares. de concreto podem ter apenas uma estaca, duas, três, quatro ou mais Sondagem e Fundação
sistema de tubulão a ar
estacas.
comprimido em solo onde haja
Sondagem água e não é possível esgotá-lo
Permite especificar o tipo e a resistência do solo abaixo da superfície, Bloco de concreto Data: Escala:
com uma estaca
devido ao perigo de
15.07.2010
estr
alem de identificar a posição estimada do nível do lençol freático. desmoronamento. indicada
Geralmente são feitos três furos no terreno, distantes entre

01
Arquivo:
si de 15 a 25 m em linha reta. MDA EstrutMet.mcd
vig Bloco de concreto
a
ou de e

divisa com vizinho


vig com seis estacas Cota de Versão:
a a quilíb arrasamento 001
lav rio
anc
a
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com
"Nervuras" proporcionam
... com duas estacas ... três estacas ... quatro estacas Representação de
mais resitência à chapa orientador:
bloco de concreto
metálica do capô do veículo
Estruturas em forma de arco possibilitam vencer vãos maiores. em vista Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

177
Cotas de Locação de obra Locação da obra: xx | 001
679 322,5 310 150 350 145 382,5
Noções de Estrutura em
Desenho Arquitetônico

Início de
.00m
locação Muro H=2
da obra
Locação de obra, blocos de concreto,
vigas baldrame, alvenarias
1 2 3 4 5 6 7
179

A
Muro H

Constrói-se uma "cerca" de madeira em volta (e por Posição do prego, no gabarito, do qual parte uma Vista da vala aberta, com as brocas escavadas.
272,5

fora) da futura edificação. É um gabarito do qual linha de eixo. Executam-se também brocas a cada 2 metros
lançamos as linhas de eixo da construção. do aproximadamente ao longo (e sob) a viga baldrame. Fiada a prumo
=2.00m

cruzamento dos eixos, localizamos os pilares e


B executa-se as brocas ou as estacas. Abrimos as Alvenaria de Fiada a prumo Alvenaria de Fiada amarrada
valas onde serão executadas a caixaria para a viga
blocos de concreto tijolo cerâmico
baldrame. Para saber mais:
Fiada amarrada maciço
107,5

Outros modos de dispor os tijolos numa parede, veja:


C

NEUFERT, P.; NEFF, L. (2007). Casa Apartamento Jardim: Projetar


com conhecimento, construir corretamente. 2a. Ed. Barcelona:
Gustavo Gili, p.35-38.
97,5

www.selectablocos.com.br

Bloco canaleta

Existem blocos de concreto


que servem apenas para
Planta (parcial) de Locação vedação. E os que são
1:75 estruturais, que se destinam a
construções auto-portantes.
Espelho ou
cutelo (de pé)
19
3 9x
9
1 9x 9 x1
x3 9 1/2 Tijilo
14 9 x1
9 x3
1 Tijolo
Tijolo cerâmico maciço
Caso de vigas baldrames executadas sobre o bloco "Espera" de pilar no cruzamento dos baldrames Alvenaria de tijolos maciços (de uma e duas vezes) Alvenaria de tijolos furados
Fotos diversas (e de diferentes obras) de exemplos de blocos de concreto e vigas baldrame de concreto

Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:

Locação de obra, blocos de concreto,


vigas baldrame, alvenarias

Data: Escala:
15.07.2010
estr
indicada

02
Arquivo:
MDA Estrut.mcd
Versão:
001

Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com

Caixaria de bloco de concreto de 4 estacas Caixaria de bloco de concreto de 3 estacas Blocos e baldrames concretados "Gaiola" de ferro dos blocos de concreto Bancada de trabalho de corte e dobra dos Impermeabiliza-se as vigas baldrames e inicia-se as alvenarias de tijolos (ou blocos cerâmicos ou de concreto). As orientador:
vergalhões e estribos de ferro (aço). primeiras fiadas são assentadas com adição de impermeabilizante na argamassa. Essa impermeabilização evita que
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
a umidade do solo suba pelas paredes. SAP EESC USP

178
Pilares e lajes de concreto Exemplo de projeto estrutural: Formas de Pavimento Superior de uma edificação
Estrutura pré-moldada de concreto: pilares, vigas e lajes xx | 001
Lajes alveolares
Dicas de estudo na área
328,5 15 275 457,5

PILAR CONTINUA
técnica da arquitetura
V2 15X40
PILAR NASCE

100
70

70
15X40 V5 15X PILAR MORRE

15

15
Console

30
do pilar
P2 P3 P4
15X30 15X30 15X30

15X40
15 328,5 15 275 15 442
Pilar que Pilar que

135
15X40
nasce continua

15X40

237,5

290
V7 15X30

20
P1 PB P11
15X30 15X20
15X30
Caixaria dos pilares de concreto. Pilar concretado, pronto para desforma.
0 P1 15X40

140
Preparação do piso térreo para receber o lastro de Painel Wall

30
concreto. 15X30 250x125x4cm
V12 15X40
8

15
V13 15X30 Laje alveolar Para saber mais:

30
Pilar que
morre Sobre pisos Wall, veja folha MET 01.
P19 Veja também: www.painelwall.com.br

237,5

15X40
15X30 15

200

15X40

15X40
15X40
Estrutura pré-moldada de concreto:
15 328,5 15 275 15 150 Manual Munte de projetos em pré-fabricados de concreto.
(2004) / Munte Construções Industrializadas; [Carlos Eduardo

V41

V42
249
Emrich Melo, organizador]. São Paulo: Pini.

15X40

15

15
P3
15X30
LAJE MACIÇA
P3 P3 P33
15
0 H.:10
15X30
15X30
1 2 V21 15X40
15X30

30
Caixaria das vigas de um pavimento Lajotas cerâmicas sobre as vigotas. Repare nas
vigas que serão concretadas simultaneamente.

Laje nervurada

Telha Fibrocimento 8mm


i=9%, com Face-Felt

Tesoura em
estrutura metálica
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

610
Forro Gesso
Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


1 Pesquisa:
Vista da laje nervurada concretada

985
Escoramento das vigotas das lajes Previsão de pontos de elétrica antes da concretagem Desenho Arquitetônico
Concretagem de laje "in loco": Fôrmas em Concretagem de laje "in loco". Steel Deck: uma chapa metálica
chapas de madeira e ferragens. corrugada substitui as chapas de 1o.Pavimento 9.34 Unidades:

769
madeira na confecção da forma. SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
Forro Gesso

22 x 17.04
Pilares e lajes

375

375
1

Data: Escala:
15.07.2010
estr
indicada
5.59

03
Arquivo:
Térreo
MDA Estrut.mcd
Versão:
001

"Cubetas" da laje nervurada Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com

Representação de laje nervurada em corte


1:75 orientador:
Solução mista de estrutura metálica e laje Lajotas cerâmica dispostas entre as vigotas. Sobre Outro tipo de viga pré-moldada, Viga treliçada Concretagem de laje com isopor Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
pré-moldada de concreto (com vigotas treliçadas) elas vai uma malha fina de ferro e concreto. treliçada de concreto e lajota (EPS) SAP EESC USP

179
Dicas de estudo na área técnica da arquitetura para aprimoramento xx | 001
dos conhecimentos técnicos que ajudarão na compreensão do
desenho Dicas de estudo na área
técnica da arquitetura

arq

Leia regularmente revistas de arquitetura e revistas técnicas de construção civil. Procure ir à biblioteca com regularidade. Leve sempre um bloco de anotações
(papéis soltos se perdem com o tempo!).

Ao folhear uma revista ou livro na biblioteca, anote o assunto, quem é o autor, Sempre que puder, procure participar das reuniões de projeto ou de compatibilização de projetos.
que projeto é e em que revista você viu: nome da revista, mês e ano da edição,
Leia os desenhos técnicos de arquitetura e de projetos complementares: página, etc.
estrutura, hidráuilica, elétrica, ar-condicionado, etc. Busque resolver suas dúvidas!

Water Villas, Un Studio, Almere, Holanda, 2001. Winter Cottage, Chindarsi Architects, Bridgetown, Australia

Informe-se dos padões e tamanhos comerciais disponíveis no mercado: chapas, placas, perfis, madeiras, etc.
Ao pesquisar na internet, faça o mesmo. Anote a página eletrônica, o assunto e
autor, etc. Crie pastas sobre os assuntos pesquisados. Anote a data de acesso.

Visite obras em andamento. Veja como foi elaborado o desenho arquitetônico.


Edifício Casa do Comércio, Salvador, Bahia Escada Bloco Bege, Universidade Positivo
Repare nos balanços das construções. Pesquise como funciona o esquema estrutural.

Nota:
Tire fotos! Filme!
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Organize pastas por assunto em seu
computador. Anote obra ou projeto, data
da foto, etc. Trabalho:

Procure saber quem foi o arquiteto que Manual de Desenho Arquitetônico


construiu, local e data, ou colete
informações sobre o sistema construtivo
Pesquisa:
e/ou material utilizado. Assista programas do tipo "mega-construções" ou vídeo-aulas de como instalar o sistema construtivo
Para desenvolver seus projetos, consulte catálogos dos fabricantes.
Não invente tamanhos de peças que não existem. Adote os tamanhos
de um fabricante. Pesquise esses vídeos na web. Desenho Arquitetônico
existentes no mercado!
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Repare nas alturas de viga e o vão entre pilares das construções e edifícios. Assunto:

Dicas de estudo na área


técnica da arquitetura

Data: Escala:
15.07.2010
estr
indicada

04
Arquivo:
MDA Estrut.mcd
Versão:
001

Não fique com dúvidas! Ligue para o fabricante e sane suas dúvidas sobre o Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

produto ou sistema construtivo que pretende utilizar em seu projeto. Visite Se temos dúvida para desenvolver um projeto, temos que ligar para o(s) cliente(s). heversontamashiro@gmail.com
representantes. Quanto mais conversamos com ele(s), extraimos novas informações e trabalhamos Treine desenho à mão livre. Desenhe sempre em escala. Expresse suas idéias por meio de croquis.
com mais certezas na busca da mehor solução.
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

180
Planta parcial indicando portas e janelas x | 001
Esquadrias no desenho arquitetônico
Diversos modos de indicar Sequência notação de vão:
Largura x Altura / Peitoril ou L x A
Esquadrias
a notação de esquadria em planta P
no desenho arquitetônico
90x90
A1 120 A3
120x120 / 90 A2
1 Aumentando a escala do desenho,
aumenta o número de detalhes!
Para saber mais:

70x70 CHING, F. D. K. (1998). Arquitetura: Forma, espaço e ordem.


140 A4
2.ed. Tradução de Alvamar Helena Lamparelli. São Paulo:
soleira soleira Martins Fontes, p.174.
parapeito
Vão (geralmente se
traceja a verga superior) CHING, F. D. K. (1999). Dicionário visual de arquitetura. São
1:25 Paulo: Martins Fontes, p.155. (ISBN 85-336-1001-7)
2 3 4
Nesta escala já começa a aparecer o "dente" do batente da porta e CHING, F. D. K.; ADAMS, C. (2001). Técnicas de Construção

90
A5
1. Casa em Curitiba, 2002, Una Arquitetos | 2 e 3. Ilustrada. Trad. por Luiz Augusto M. Salgado. Porto Alegre:
Casa Schmitz, Santiago, Chile, Felipe Assadi | 4. o avanço da soleira da porta, bem como o parapeito da janela.
Casa Ponce, San Isidro, Argentina, 2003, Mathias 82x211 Bookman, p.[1] 16.
Klotz | 5 e 6. Casa Panamá, São Paulo, Marcio
Kogan | 7. Casa na Praia de Pernambuco, Guarujá,
1990, Oswaldo Arthur Bratke | 8 e 9. Edifício
Fidalga 727, São Paulo, 2010, Triptyque
5
Piso interno
A7
7

Para sistemas de portas prontas, veja, por


exemplo, o vídeo:
6 http://www.pormade.com.br/porta-pronta.php
Batente de porta
Batente de madeira. A6 Data de acesso: 24.01.2010
Há batentes também em
outros materiais: alumínio, A guarnição (ou vista)
8 9 chapa de aço dobrado esconde as imperfeições e sistemas de batente regulável à largura da
etc. da massa da parede junto parede:
Soleira de porta ao batente.
As esquadrias, com suas dimensões e localização nas paredes, cumprem suas funções de http://pcc2436.pcc.usp.br/Textostécnicos/esquadr
iluminação e ventilação. Mas, também estão estampadas nesses planos de parede levando em Tabela de Esquadrias ias/texto%20PORTA%20PRONTA.pdf
conta sua proporção com o todo, com qualidades de composição, alinhamentos, estética, etc. Data de acesso: 24.01.2010
Nesse sentido, uma esquadria é mais que uma simples porta ou janela. São vãos de aberturas que Esquadria Largura Altura Peitoril Tipo de abertura Quantidade
compõem as fachadas. Outras páginas eletrônicas:
A1 120 120 90 Janela máximo ar 3 www.multidoor.com.br
A2 80 120 90 Janela máximo ar 2
www.sincol.com.br
etc.
Piso externo A3 90 90 120 Janela máximo ar 2

Perspectiva do batente em madeira A4 70 70 140 Janela guilhotina 1

1:100 A5 82 211 - Porta abrir 2


Perspectiva do batente e soleira da porta Dimensão exata das folhas de porta: A6 600 215 - Porta veneziana 1

1:50 Embora, na prática, se diga:


A7 82 210 - Porta abrir 2

72 x 211
82 x 211
92 x 211
Porta de 62 x 211
porta de 60, 70, 80 ... x 210
Neste caso, todas são esquadrias em alumínio, por isso receberam a letra ''A''
para o código de identificação
viga de
concreto 1:25 alinhar
parapeito da janela soleira da porta
os números Nota:
verga pela direita Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Há profissionais que colocam o prefixo P ou J (para portas ou janelas). E outros que
preferem colocar a indicação de que material é a esquadria: M (madeira), F (ferro), etc.
boneca ou Trabalho:
guarnição espaleta P - Porta M - Madeira
ou vista J - Janela A - Alumínio Manual de Desenho Arquitetônico
PJ - Porta Janela F - Ferro
VT - Vidro Temperado
O parapeito de janela é Pesquisa:
60 / 70 / 80 / 90 cm PVC - PVC
levemente inclinado e etc.
avança 2 a 3 cm para fora, vão de luz ou de passagem Desenho Arquitetônico
para funcionar como 3.5
parapeito pingadeira. Unidades:
da janela Posição da esquadria em relação à parede: SAP EESC USP, São Carlos, SP
(pingadeira) 67 / 77 / 87 / 97 cm Universidade Positivo, Curitiba, PR
revestimento interno
altura do peitoril

vão de alvenaria Assunto:


Vista (o pedreiro deixará este vão)
revest. externo
alvenaria osso

1:25 Em desenhos de fachadas a


mão, em escala 1:50 ou Esquadrias 01
menores, costuma-se não
(piso acabado) representar o parapeito ou Chapa de
soleira da porta. Mas, no CAD, Detalhe da aço dobrada Data: Escala:
é possível. esqu
pingadeira Intervalo de
15.07.2010 indicada
Escala 1:20

01
regulagem Arquivo:
MDA Esquadrias.mcd
Corte Esquemático Versão:
viga baldrame 1:25 001
Desenho esquemático em perspectiva
de parte de uma esquadria Heverson Akira Tamashiro
Batente em chapa de aço Batente regulável
Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com
Escala 1:10 Escala 1:10

alinhado pelo meio alinhado por fora orientador:


Nota: pela face (ou quase) pela face de parede Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Para atender as normas de acessibilidades, ver NBR 9050:2004. interna externa SAP EESC USP
da parede da parede
181
Vão aberto Vidro fixo Projetante Máximo ar Máximo ar Basculante Elemento vazado x | 001
com ventarola Em ferro, utiliza-se
trefilados ''T'' e ''L''
Neste caso bloco de
concreto (19x19x9)
Esquadrias
no desenho arquitetônico
Contramarco

altura

altura
ou ou
Caixilho

peitoril

peitoril
P.A. P.A. Representação gráfica de alguns tipos de
ou
esquadrias em escala 1:50.
largura
Vidro Massa
vidraceiro
Exemplo de
notação de
A9
largura largura título Alumínio, máximo ar
Sala de estar (3 unidades)
Sala de jantar (4 unidades) Perfil ''L'' Perfil ''T''
(normalmente os desenhos são
em 1:25 ou 1:20) Esquadria em corte Viga (ou verga) de concreto
Escala 1:2 ou outro material

Tijolo de vidro Veneziana Guilhotina Tombar Pivotante Pivotante Correr (janela) Trilho
Eixo Central Eixo deslocado parafusado
na viga

Baguete de
fixação do
vidro
Fora Dentro Fora Dentro Vidro

Correr (porta) Trilho da Porta de Correr


Escala 1:2

Por convenção apenas as portas devem ''aparecer''


a indicação de abertura em planta. As janelas
sempre ''aparecem'' fechadas em todos os
desenhos. Na prática nem sempre isso é seguido.

Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Correr Vidro Correr Vidro Abrir (janela) Camarão ou Sanfonada Camarão ou Sanfonada Veneziana
e Veneziana (janela) e Veneziana (janela) com eixo central Abrir Conjugado Trabalho:
para não confundir, não foi
representada a esquadria de vidro Manual de Desenho Arquitetônico
Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Trilho Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Correr Vidro Correr Vidro
Abrir (porta) Assunto:

e Veneziana (porta) e Veneziana (porta)


Guia embutida
P.A. Interno na soleira Esquadrias 02

P.A. Externo
Data: Escala:
15.07.2010 indicada
esqu

02
Arquivo:
MDA Esquadrias.mcd
Versão:
Corte Porta de correr 001
Vidro Vidro Escala 1:10
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Veneziana Veneziana SAP EESC USP

182
x | 001
Esquema de porta Porta com batente Esquadrias
convencional que dispensa guarnição Bandeira Fixa Forro ou
teto
Bandeira Fixa
no desenho arquitetônico

Batente
sem vista

Representação gráfica de mais alguns tipos de


esquadrias.

213,5
210 Folha da
porta

Portão Basculante

Vista Corte
Escala 1:25 Escala 1:25 Vista Corte
Escala 1:25 Escala 1:25 Divisórias especiais:
Nota: Foi considerado www.wallsystem.com.br
batente com espessura
de 3,5cm.
Guarnição
ou vista

67 para portas 62x211 Há empresas que Ver detalhe


Planta 77 para portas 72x211
fabricam portas ao lado Portão Basculante Conjugado
Escala 1:25 com tamanhos
60, 70, 80 cm,
87 para portas 82x211
etc. Batente ampliado
97 para portas 92x211 Planta 1:10
vão de alvenaria Escala 1:25

Painéis divisórios
Guia (trilho) retráteis
Consulte: www.wallsystem.com.br

Porta
de correr
Roldana
(nylon)
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

Parede
Guia Trabalho:
ou Viga Vista
Escala 1:50 Manual de Desenho Arquitetônico
Pesquisa:

Porta de correr (madeira, vidro, vidro espelhado, etc.)


Prever
Desenho Arquitetônico
dreno Portão Guilhotina
(recolhimento para baixo) Planta Unidades:

Escala 1:50 Para saber mais acesse: www.wallsystem.com.br


SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:

Painéis divisórios deslizantes


Geralmente se representa Viga ou verga Esquadrias 03
a projeção da viga ou verga
Opção 2
Multidirecional
Data: Escala:
15.07.2010 indicada
esqu
Painéis divisórios (podem ser
acústicos) para dividir ambientes.

03
Arquivo:
MDA Esquadrias.mcd
Planta Para saber mais
1:50 veja: www.wallsystem.com.br Versão:
001
Portão Guilhotina
(recolhimento para cima) Heverson Akira Tamashiro
Detalhe em corte
Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com
Opção 1 Escala 1:2
Unidirecional
orientador:
Vão de Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Planta Perspectiva do vão de passagem
passagem SAP EESC USP
1:50
183
O vidro comum tem tamanho 250 x 600 cm. Não é utilizado inteiro, salvo casos especiais.
Mas, a partir destes vidros são tirados os temperados. O forno de têmpera é que limita o Desenho esquemático de cobertura transparente (vidro ou policarbonato) Opções de fixação do vidro
x | 001
tamanho dos vidros temperados. Geralmente, o vidro temperado normal é até 360 cm de
altura. A chapa Mini-Jumbo é de 360 a 390 cm de altura. E a Chapa Jumbo de 390 a 440
cm de altura.
Parafuso Esquadrias
Exemplo de sistemas de esquadria:
Quando o vidro sofre o processo da têmpera, seu tamanho nem aumenta nem diminui.
Gaxeta
Vidro ou
no desenho arquitetônico
Rufo policarbonato
O vidro temperado, temperado laminado e duplo, são vidros feitos sob medida, então os
fabricantes já têm um valor de perda média embutida no preço do m_. O vidro laminado
tem tamanhos de chapa definidos: 321 x 200 cm, 321 x 220 cm, 321 x 240 cm, 321 x 254 Vidro tempe Calha Gaxeta
cm. Portanto, a modulação que o arquiteto deve fazer no projeto deve ser proporcional à rado laminad
o 8mm, inco
Máximo ar Máximo ar essas medidas, para evitar muita perda do material. Nem sempre é possível, é lor Tubo

210
recomendável que seja o mais proporcional possível! metálico

O spider (aranha) tem 18 cm de eixo a eixo de furo de dois vidros (os spiders para

90
guarda-corpo têm distância menor). Além disso, deixa-se 10mm de distância entre os
F F F Pivotante Pivotante F F F vidros. A furação do vidro tem diâmetro maior que o parafuso. Esses dois aspectos Corte AA Representação gráfica de mais alguns tipos de
proporcionam uma folga para poder instalar o vidro e fazer os ajustes. Escala 1:2
Tubo metálico Tubo metálico Perfil metálico '' U '' Perfil esquadrias.
O que o arquiteto tem que saber ao projetar: 50x50mm 50x100mm 50x150mm a cada 200 cm alumínio
1. modulação e tamanho do vidro
Elevação 2. sistema de fixação do vidro (pele de vidro, structural glasing, spider ...)
Escala 1:50 Parafuso
3. distância entre as vigas
Vidro Temperado 10mm, incolor Gaxeta
E tem que saber que o vidro é pesado (igual ao peso de concreto) e que quebra. E deverá Vidro
Vidro Temperado saber como será a limpeza desse vidro.
10mm, incolor Gaxeta
Para pisos de vidro, utilizar vidro multi-laminado (vidro de 6 + 8 + 6 mm, por exemplo) com
a lâmina entre elas e uma modulação de aproximadamente 120 x 120 cm.

Em coberturas de vidro, é possível usar panos de até 200 x 200 cm, com vidro de 16mm.
O normal é 120 x 150 cm, para vidros de 10mm Tubo
metálico da
Planta Para guarda-corpo, utilizar vidro temperado laminado: 8 + 8 mm ou 10 + 10mm. estrutura
Escala 1:50
As fachadas cortina se dividem em: pele de vidro (fixação mecânica) ou structural glasing
(fixação química: silicone ou adesivo dupla face).

Ao projetar um sistema de fechamento em vidro, consultar sempre um especialista.


(Fonte: Engevidros) Para saber mais, veja:
Corte (outra opção)
Escala 1:2 - Revistas Finestra;
A - Engevidros, Curitiba, PR:
www.engevidros.com.br

105
Vidro fixo Corte
Escala 1:25

Máximo ar

105

315

Platibanda sobre muro


Máximo ar
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

Trabalho:

Parede
Vidro temperado

Calha
Rufo
laminado 8mm, incolor Manual de Desenho Arquitetônico

105
i=10%
Pesquisa:

Desenho Arquitetônico

A
Portas
Pivotantes Vidro fixo
Externo Interno
Unidades:
Tubo metálico SAP EESC USP, São Carlos, SP
A
Corte AA
50x50mm Universidade Positivo, Curitiba, PR

A
100 100 200 100 100
Escala 1:25
Assunto:

Tubo metálico
50x100mm
600

Vista Frontal
Escala 1:25 Esquadrias 04
Montantes
50 x 100 mm
Alumínio anodizado
Cor preto Data: Escala:
Perfil metálico 15.07.2010 indicada
esqu
"U" 50x150mm

04
Arquivo:
a cada 200 cm MDA Esquadrias.mcd
A
Versão:

Interno 001

Soleira em Granito Preto


Planta (parcial) Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

Externo Escala 1:25 Sistema de fechamento em heversontamashiro@gmail.com


Planta
Escala 1:25
A
vidro com spiders (ou aranha)
orientador:
Verificar dimensionamento e estabilidade das peças estruturais
Veja a fachada em vidro do edifício-loja Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
com o calculista, serralheiro e/ou vidraceiro.
SAP EESC USP
metálico nas folhas MET 04 a 10.

184
37 | 001
Cotar corretamente
Cotagem em desenho arquitetônico Cotagem em
Os elementos da cota 100 100 100 100
Desenho Arquitetônico
Os manuais de desenho arquitetônico mais utilizados atualmente não abordam o assunto da
cotagem de forma completa e profunda. Além disso, nas escolas de arquitetura, em geral, o Tipos de limites da linha de cota Incorreto
Sem interrupções. As linhas de chamada
exercício de cotagem é pouco ensinado ou é transmitido superficialmente. Talvez porque os não são interrompidas.

100
100 100
exercícios de Projeto, salvo raras exceções, alcancem apenas o nível de estudo preliminar, as linhas de chamada buscam As linhas de cota, como já vimos, quase
o que não demanda senão algumas cotas apenas. Portanto, os professores não cobram o elemento a ser cotado, Platibanda H=40

100
encostam no objeto a ser cotado. Ficam
este expediente de bem cotar e, consequentemente, os alunos não o exercitam. mas não encostam deixando um Tampa alçapão afastadas de 1.5 a 2mm do objeto cotado. Se
espaço de aproximadamente 2mm 100 x 100 o objeto está dentro de um outro objeto (neste
Em contrapartida, no âmbito profissional, podemos apreciar bons exemplos de cotagem, em Laje caso, dentro de um ambiente), as linhas de
impermeabilizada cotas devem chegar até o objeto, sem serem
desenhos de projeto de arquitetos que têm certa experiência em projeto e consequente Linha de
interrompidas.
chamada Texto ou
viabilização em obra. Eles adquiriram consistência, maturidade e experiência em cotagem à valor da cota
base, muitas vezes, de tentativas, erros e acertos. São os arquitetos que desenham - ou 15 a 20mm (ou um pouco menos),
coordenam projetistas - e que procuram ter uma certa relação com a obra. Muitas vezes ela o que garante um "respiro" para o
tem sido o grande fator que, na prática, vai dando maturidade ao profissional para aprender, 125 120 desenho
Projeção
em caráter definitivo, a cotar corretamente. 7 a 10mm (ou menos, alçapão

320
320
245 quando não há espaço suficiente.
Se, nas escolas de arquitetura, as cotas ou o ato de cotar os exercícios de projeto não se Os critérios são clareza e
mostram tão imprescindíveis, o primeiro projeto profissional exigirá, de imediato, que as legibilidade). Os valores da cota são mais facilmente lidos a
Limites da Linhas 7 6
8 partir do lado direto da folha. Além disso,
cotas apresentem o máximo de precisão possível. Estarão em jogo um projeto, obra e linha de cota de cota 9
5
posicionam-se acima da linha de cota.
4
construção reais, acrescidos do envolvimento de outros profissionais, do cliente, enfim, os 3

180
180
custos. 1
2 Incorreto

Textos ou Valores da cota: Referências:


Para este trabalho, adotamos como procedimento, em primeiro lugar, apresentar os
Segundo a experiência de Giesecke [GIESECKE, 2002] , uma boa
elementos básicos e as regras de cotagem. Em um segundo momento, pretendemos caligrafia - se a cotagem for feita à mão - é importante para os valores das cotas. [...]
ABNT. Norma NBR 10126 / Nov 1987: Cotagem em
Os limites da linha de cota: desenho técnico. Novembro 1987.
transmitir ao aluno ou profissional iniciante, os critérios mais apurados de como cotar Para prevenir erros onerosos, todas as letras e números devem ser Um dos modos de indicar o limite da linha
corretamente, por meio de exemplos pontuais, que darão orientação segura para muitas perfeitamente legíveis. [...]. As cotas devem estar dispostas de tal modo de cota em desenho arquitetônico é o ABNT. Norma 6492 / Abr 1994: Representação de projetos
situações de cotagem. Não se trata de nenhuma descoberta, mas de uma espécie de que possam ser lidas da base e/ou do lado direito da folha. ''tic'', traço oblíquo a 45° para a direita no de arquitetura.
Os números das cotas devem ter uma altura de 3mm (se à mão livre),

100
“antecipação” no sentido de evitar possíveis erros na obra. Qualquer arquiteto, ao iniciar o sentido da leitura, tanto para cotas 100
posicionados sobre a linha de cota, a uma distância dessa última de metade horizontais, quanto para verticais ou
contato com ela, acaba naturalmente melhorando o modo de cotar um desenho. Portanto, BORTOLUCCI, M. A. P. C. S. (org.). Desenho Técnico:

Não recomendável
da altura (1.5mm). inclinadas. Usa-se também uma bolinha,
não estamos fazendo nenhuma descoberta, porém permitindo que essa documentação Teoria & Prática. São Carlos: REENGE EESC USP, 2005.
cheia ou vazia. O tamanho de qualquer
sistematizada sobre a cotagem propicie a vivência antecipada ao novo profissional daquilo Os números das cotas não devem ser acumulados ou amontoados em um dos dois sinais deve ser tal que apareça e Nas cotas verticais não é recomendável que
espaço restrito, tornando-os ilegíveis. Podem ser posicionados no lado os valores das cotas sejam escritos FRENCH, Thomaz Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho
que ele demoraria alguns meses ou anos para aprender adequadamente. indique claramente os limites de uma técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 1985.

400
externo das linhas de chamada ou em combinação com os indicadores. cota, mas que não interfira na legibilidade horizontalmente. É melhor que se posicionem 400
Muitas vezes é necessário detalhar algum desenho em uma escala ampliada do desenho e das próprias cotas. paralelamente e sobre a linha de cota.
Pretendemos, assim, que as orientações aqui colocadas se constituam em suporte para o GIESECKE, Frederick E. Comunicação gráfica moderna.
a fim de obter espaço adequado para uma cotagem clara.
Trad. Alexandre Kawano (et el). Porto Alegre: Bookman,
professor e aos alunos como material básico do ensino de cotas, bem mais aprofundado As setas, utilizadas no desenho técnico 2002.
que os fornecidos pelos manuais hoje existentes. No computador, a altura dos números de cota pode ser menor e vai de 1.5 a 2.0 mm, mecânico (também acima indicadas), não
e a distância à sua linha de cota é de metade. são recomendadas no desenho de
São específicas do Projeto Executivo de Arquitetura - documentos (peças gráficas) que se arquitetura.
dirigem à obra, ao construtor, ou antes até a um orçamentista - as qualidades de clareza,
viabilidade, racionalidade, quantificação, custos e o desejo de acertar. Atuando sozinho ou
em equipe, o arquiteto deve estar munido de conhecimentos técnicos de desenho para
poder se comunicar com todos os profissionais encarregados da produção da obra. E deve
também possuir conhecimentos técnicos construtivos básicos a fim de criar e viabilizar sua Não se cota na continuidade de um objeto
arquitetura proposta. (parede, neste caso). Mas, conforme a norma,
devemos sempre afastarmos do desenho,
Esses conhecimentos técnicos - concretizados em conversas com os fornecedores e outros
Cotas funcionais propiciando um "respiro".
Sem interrupções.

180

180
profissionais da produção, visitas frequentes à obra, acompanhamento de sua locação, dos Quando as linhas de cotas se cruzam, estas
detalhes que projetou - vão, aos poucos, formando o arquiteto, entre outros aspectos As cotas funcionais garantem que o projeto seja efetivamente construído como desejamos [GIESECKE, 2002, não se interrompem. 300
positivos, na direção de cotar mais apropriadamente um desenho arquitetônico. p.259].
As cotas se afastam Incorreto
300 do desenho. Neste caso, poderiam se confundir com
A fim de cotar corretamente, é preciso ter certo conhecimento das fases da obra. Faz-se No exemplo abaixo, ao cotar os pontos hidráulicos das bacias sanitárias de um sanitário público, o profissional linhas de piso de uma varanda. Nota:
necessário um mínimo de embasamento de conhecimentos e experiência. deverá fazê-lo, tendo como referência um canto de parede e não considerando as divisórias (entre as bacias) Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
que ainda não estarão lá fixadas, pois é uma fase bem posterior à instalação hidráulica. complementação.
French [1985, p.549] escreve como deve ser o perfil do profissional técnico:
“[…] todos os projetistas devem ter: 1) conhecimento do seu campo; 2) experiência; 3) Existem situações no desenho de um projeto de arquitetura em que a colocação da cota requer uma apurada Trabalho:
habilidade criativa; 4) conhecimento de materiais e processos; e 5) a habilidade de atenção, sem a qual a viabilização de algum detalhe na obra pode se apresentar de forma diferente da intenção
representar (desenhar) bem como de transmitir suas idéias aos outros.” do autor. Em determinados casos, será até conveniente omitir alguma informação de cota, para não causar uma Manual de Desenho Arquitetônico
interpretação dúbia. São cotas denominadas cotas funcionais, cuja definição abreviada é “cota essencial para a As cotas parciais vêm antes. Depois vêm as
E acrescenta: “As pessoas que não estão familiarizadas com o problema e com os métodos função do objeto ou local”, segundo a NBR 10126, de novembro/1987. Entraremos em mais detalhes no decorrer totais. Caso contrário, as linhas de cotas ficam Pesquisa:

possíveis de solução, estão impossibilitadas de executar um projeto. Assim, em primeiro deste trabalho. confusas.
Desenho Arquitetônico
lugar um projetista deve ter um conhecimento profundo de todos os elementos envolvidos.” Incorreto
FRENCH [1985, p.550] Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
A arquiteta Maria Ângela Bortolucci define as cotas como sendo informações numéricas 300 400 Cotas parciais 700 Universidade Positivo, Curitiba, PR
Modo incorreto de cotar melhor assim ou, melhor ainda,
colocadas no desenho e correspondentes às dimensões reais do objeto representado. As se possível Assunto:
cotas são colocadas nos desenhos com o objetivo de permitir a execução do objeto, sem ter 700 Cotas totais 300 400
de recorrer à medição dos segmentos com escalímetro. [BORTOLUCCI, 2005. p.149] Elementos circulares sempre
se cotam pelos seus eixos, Não recomendável Cotas 1
325 375
A cotas - afirma GIESECKE - são dadas na forma de distâncias, ângulos e notas, posicionando o centro do raio. 325
375
independente da unidade de medida que está sendo utilizada. As normas para a Depois, cota-se o raio ou
O mais correto é sempre ter os diâmetro desse objeto circular. Incorreto
apresentação das linhas, o espaçamento das cotas, o tamanho das setas etc. permitem que valores da cota acima da linha Data: Escala:
outros interpretem o desenho. A localização estratégica destas cotas, em conformidade com de cota. 15.07.2010 indicada
cota
as práticas recomendadas fará com que tais cotas sejam legíveis, fáceis de encontrar e de

01
Arquivo:
interpretar. As cotas escolhidas para mostrar afetam o modo pelo qual a obra ou detalhe da MDA Cotas.mcd

0
20
obra será construída. [2002, p.260] Início de locação
dos pontos de Versão:
52
5 53 52 53 hidráulica 105 53 105 53 001
Quanto aos desenhos elaborados com o auxílio do computador, Giesecke afirma que a

130
habilidade dos sistemas CAD, para cotar automaticamente os desenhos, apresentou
melhoras substanciais e se destacam na cotagem de acordo com a norma. No entanto, As divisórias das bacias sanitárias serão instaladas Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

depois da colocação do azulejo. Logo, não há sentido heversontamashiro@gmail.com


estes sistemas não são bons em selecionar a cota a ser indicada ou o lugar onde colocá-la
em cotar hidráulica e divisória.
no desenho, requerendo um nível de inteligência que não faz parte da maioria deles. [2002, 130
p.259] orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

185
620
37 | 001
405 215 Três níveis básicos de cotagem Cotas de elementos circulares
Cotagem em
Desenho Arquitetônico

70

70
Indicadores
Normalmente, um desenho de planta requer três níveis básicos Ø8 Ø8 151,7
Nível 3 de cotagem: Ø8 Ø8
- os "acidentes" da parede (vãos e aberturas); Ø8 180

70
- as dimensões dos ambientes e as espessuras das paredes;

8
- as cotas da "silhueta" externa da construção. na obra
173,1

Todo ambiente deve ter sua cota horizontal e vertical. Nas

70
paredes, deve-se cotar tanto um vão ou abertura quanto a sua 8 8
localização nesta mesma parede. 180

280
Evita-se misturar estes níveis de cotas. Cotando assim,
R 360

70
procedemos segundo um critério seguro e agilizamos o trabalho,
25 150 20 210 20 170 25 173,1
além de facilitar a consulta.
R5

210

70
Nível 3:

R5
151,7
Nível 2

80
Cotas parciais e totais da "silhueta" da construção. Deve conter
todas as cotas, de tal forma que possamos calcular a área

R
Ø

20
externa desta construção. 30

70

70
25

Ø
R5
Nível 2:
As cotas horizontais e verticais de cada ambiente e as

R
espessuras das paredes. Estamos, neste momento, cotando os

5
175

ambientes e paredes.
Nas fases de criação, materializamos um
10 x 60 = 600 ponto de centro de raio para um elemento
Nível 1:
Cotamos os "acidentes" das alvenarias: vãos e aberturas e suas 60° curvo (neste caso, uma parede curva),
60 60 60
localizações nestas alvenarias. A cota é indicada no vão Similar ao modo de cotar do através das cotas colocadas no desenho da

15

30
desenho técnico, nos desenhos de esquerda (acima). Suponhamos que se trata
25

15
15
acabado pronto para receber as esquadrias. Aqui, não se cota

°
°
60
as espessuras de parede. Isto acontece nas cotas de nível 2; 15 arquitetura se cotam os elementos de uma situação no 3º pavimento e o centro
15 circulares e/ou segmentos de arco de raio se encontra no lote vizinho, já
assim, evitamos a duplicação desnecessária das cotas.

60º

40
conforme as figuras apresentadas. construído. Para a construção deste

80

85
89
110

120

120
138
30°
15 15 elemento curvo, o desenho cotado da direita

158
220
90 50 70 50 60 º Nas duas figuras ao lado, (acima) seria uma das soluções.
50 70
15 º 60 prevalece a escrita de cotas
15 dispostas de tal modo que possam De igual modo, a locação de um canteiro de
ser lidas da base e/ou pelo lado jardim (desenho ao lado) recebe o mesmo

15

15
direito da folha. procedimento.
Nível 1

15
Fonte: BORTOLUCCI, Maria Ângela P. C. S. (org.).
Desenho: Teoria & Prática. São Carlos, REENGE EESC USP, 2005.

Cotar Chanfros
620 Acima expomos, separadamente, os três níveis de cotas. Mas,
na prática, ficam como no desenho ao lado. Cotar Chanfros
405 215

R7=297
O item A-9.1 da norma da ABNT NBR6492 - Representação de As cotas de paredes em chanfro, que formam ângulos
25 150 20 210 20 170 25 projetos de arquitetura -, de Abril 1994, prescreve: "as linhas de R6=248 diferente de 90º, como na figura ao lado, devem
cota devem estar sempre fora do desenho, salvo em casos de contemplar as suas dimensões x e y (projeções nos
50 70 90 50 70 50 impossibilidade". eixos x e y). A cota "a", importante para calcular, por
C7 C6 R5=207

160
C1 exemplo, o metro linear de rodapé, é insuficiente para

y
No entanto, muitas vezes (a maioria das vezes), as cotas se R1 construir esta parede. Mesmo de ângulo conhecido,
acomodam dentro do desenho. É de nossa opinião que passar =44 não existe esquadro ou transferidor para os operários
0,6

220

a
algumas cotas pelo desenho nos favorece uma leitura mais da construção civil.
direta, facilitando-nos a consulta. Para proporcionar mais precisão,
C5 é possível ainda precisar as x
Essa Norma também prevê que: coordenadas x e y de início e fim Nota:
de cada segmento de arco e reta. Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou

440
"As cotas devem ser indicadas em metro (m) para as dimensões
25

iguais e superiores a 1 m e em centímetro (cm) para as complementação.


dimensões inferiores a 1 m [...] C4
R4 Outra idéia é elaborar uma
=4 Indicadores Trabalho:

234,4 90
Desde a figura anterior, [...] quando a dimensão a cotar não permitir a cota na sua C2 06 tabela com as coordenadas
espessura, colocar a cota ao lado, indicando seu local exato ,8 horizontais e verticias de cada Manual de Desenho Arquitetônico

R3=242
repare que a locação de

0
225

175

aberturas (portas e com uma linha; [...] centro de arco e seu raio:

36
uso facultativo de uma Neste caso, recomenda-se que o indicador

2=
janelas) se dá apenas a pequena linha horizontal seja inclinado para não confundir com

R
partir de uma parede (e [...] evitar a duplicação de cotas [...]." x y raio Pesquisa:
C3 antes de iniciar uma nota outras linhas (verticais) do desenho
não das duas). C1 120 1350 440.6 ou medida Desenho Arquitetônico

365,6
Nota:
Em São Paulo, os arquitetos comumente trabalham em metro. C2 400 600 360 U 6"
25

As cotas ficam: 1.00, 1.30, 5.40, 0,20 metros etc. Para as cotas Unidades:
C3 1198.1 365.6 242
menores que 1.00 metro, segundo a norma acima, não é SAP EESC USP, São Carlos, SP
necessário escrever 0.20, nem .20, mas apenas 20. ... Ø ... Universidade Positivo, Curitiba, PR
120 280 440 358,1 221,9 340
620 Já em Curitiba, é comum trabalhar em centímetros. Assunto:

405 215
Cotas 2

15 A condição para que haja


Data: Escala:
concordância entre arcos, é que
15.07.2010
cota
os centros de raio pertençam a P.A. indicada
20 200 15 220 72 107 160 70 20 uma mesma reta.

02
Arquivo:
25

15 MDA Cotas.mcd
GIESECKE define: "Um indicador é uma linha contínua que Versão:
50 70 90 50 70 50 Estrutura Metálica (Elevação)
direciona a atenção para uma nota ou uma medida" [2002, p.261]. 001
Na extremidade do indicador utilizamos uma seta quando
queremos apontar para uma linha no desenho (aresta de algum
225

175

objeto); ou um ponto, quando queremos localizar algo dentro do Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

25 150 20 210 20 170 25 Num desenho pequeno (escala pequena), quando as cotas ficam contorno de algum objeto. Um indicador para um círculo deve ser heversontamashiro@gmail.com
apertadas, podemos deslocar as cotas críticas para o lado, para uma linha radial que, se estendida, passaria através do centro do
baixo ou até fazer uso de seta de chamada, conforme o desenho círculo (ver exemplos de como cotar elementos circulares).
orientador:
acima.
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
25

SAP EESC USP

186
37 | 001
Cotas: alguns cuidados Cotas funcionais (outros exemplos) Cotas: alguns cuidados
Cotagem em
Incorreto Correto Quando não é possível cotar (e/ou
Omitir essa cota para que
o posicionamento correto Desenho Arquitetônico
especificar) todos os elementos de Cota funcional que garante, 60 80 160 da porta se dê a partir da Correto. Para evitar confusões, é melhor
um desenho por falta de espaço ou efetivamente, este afastamento. parede da bancada. Cota de piso acabado informar a cota vertical de piso
35 escala pequena, é necessário a piso acabado. acabado a piso acabado. Assim, o

100
ampliar o que se quer mostrar. calculista trabalha com mais
Ralo Geralmente, as áreas molhadas +8.60 segurança e desconta a espessura
(banheiros, cozinha etc) sempre são de laje e de piso acabado. A
4

35

70x210
Ralo ampliados. exceção é quando determinada

2' '
53 laje ou viga tenha que ter tal

Cota de piso acabado a piso acabado


espessura ou tal altura. Aí, sim,
cotamos e informamos claramente

140
180
50 100 120 35 35 50 100 70 o calculista.

16 x 17.5 = 280

(recomendado)
+7.20 Após o cálculo preciso do

110
engenheiro de estruturas, se

280
Distraidamente, no momento de cotar as peças hidráulicas, é
possível que cotemos estas peças em planos diferentes (peças na considerarmos necessário,
parede e peças no chão, como o ralo), o que torna confuso para podemos cotar as espessuras da
quem vai executar estas locações. É preciso estar atento e cotar laje e do piso acabado.

140
cada plano, separadamente.
300

100
Locação de obra Projeto=300cm / Na obra=293cm
+5.80
Detalhe de corrimão de Escada
1400 Escala 1:5
Este caso elucida o fato de, na obra, esse ambiente ter ficado com
1150 250 293cm (e no projeto é 300cm). Para não haver erro em obra, é melhor
Geralmente, elementos circulares se cotam pelo omitir a cota de 160cm. Assim, o operário vai locar a porta a partir da
eixo. Pode acontecer que o serralheiro dispõe parede da bancada Salvo raras exceções, não se cota a espessura da laje. Vamos deixar
Para esse desenho de de tubos de ferro redondos de 2 1/2" (e não 2") isto para o engenheiro calculista. Para o arquiteto importa a cota de topo
locação da obra, essa cota e, em comum acordo com o projetista, aceitam do piso acabado de cada pavimento, ou seja, cota de piso acabado
As cotas de nível são sempre indicados a piso acabado.
foi omitida para essa troca de bitola. A cota de de 4cm da
em metro (ABNT NBR 6492/1994), ainda
necessariamente iniciarmos parede garante o afastamento proposto, que muitos profissionais o indiquem em
800
sua locação pelo vértice independente da bitola do tubo de ferro. centímetro.
pretendido desse lote.
É indicado em nível (N.A.) ou piso
acabado (P.A.), embora possamos

1323,8

1300
também informar o nível em osso (N.O.).

450
550
Repare que as cotas de nível estão alinhadas
1600 (o desenho fica mais organizado).

100
450 350
250 800
600

Como medir um edifício existente

300
Cotas funcionais (a de omitir a cota de 160cm) evitaria essa
Cotas funcionais interferência indesejável da bancada de pedra x guarnição da com paredes com ângulos diversos entre si
C
porta.
Ponto de início da
GIESECKE afirma que as cotas são dadas na forma de 0
locação da obra 10
distâncias, ângulos e notas, independente da unidade de medida 8 R
que está sendo utilizado. As normas para a apresentação das 1431, 0 10
0
10 A
linhas, o espaçamento das cotas, o tamanho dos limites da cota

79
etc. permitem que outros interpretem seu desenho.

R1
Eixo A

Eixo B
A localização lógica das cotas de acordo com as práticas Planta de Locação 3
recomendadas faz com que sejam legíveis, fáceis de encontrar e Escala 1:200
de interpretar. As cotas escolhidas para mostrar afetam a maneira
em que o projeto será executado. É preciso guarnecer o projeto Viga metálica em arco, com altura B
de cotas suficientes de modo que não seja necessário tomar ainda a ser definida pelo calculista 00 Nota:

d1
medidas do desenho ou pressupor alguma medida. As cotas não 1 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
devem ser duplicadas ou supérfluas. 2 complementação.
d2 4

Reta a
17
100
Devemos forneçer cotas funcionais que possam garantir que o
projeto seja efetivamente construído como desejamos [2002, Trabalho:
p.259-60].
Pilar Manual de Desenho Arquitetônico

raio
interno
Incorreto É muito comum que, em projetos de reforma, tenhamos que
fazer um levantamento de medidas dos espaços existentes. Pesquisa:

altura proposta

d3
1000 Certo Muitas vezes nos deparamos com paredes com ângulos
diferentes de 90º (ângulo reto) entre elas. Desenho Arquitetônico
100 200 200 200 200 100 Critério de cotas absolutas
(não recomendado) No exemplo à esquerda, vamos nos deter, por exemplo, no vértice Unidades:
1
0
12 interno 2: Para tranferirmos para o papel (ou para algum programa SAP EESC USP, São Carlos, SP

90
de CAD) o ângulo aí formado, fixamos a medida horizontal de 1m Universidade Positivo, Curitiba, PR
Fazendo uma suposição que, por um erro (ou qualquer outra medida; quanto maior, mais precisão) nas
90 5
acumulativo de obra, o comprimento desta sala duas paredes adjacentes. Depois, medimos o comprimento resultante Assunto:
y/2

de aula resultou em 9.83m ao invés de 10.00m das suas extremidades, linha que fecha o triângulo (hipotenusa).
definido no projeto, um bom critério de cotas
seria o de fração proporcional que, No papel (ou no CAD) traçamos uma das paredes (reta a). Cotas 3
necessariamente, forçaria o instalador a Numa das extremidades (A), lançamos uma circunferência
distribuir corretamente os pontos das de igual valor medido nas paredes (1m), achando o ponto B.
luminárias. Com a ponta seca do compasso neste ponto, desenhamos
600

Sala de Aula Nota: um arco com raio igual à medida resultante do triângulo Data: Escala:
y

De certa forma, estamos transferindo Para conferirmos se duas paredes formam o ângulo (1.79m) até cruzar com o circunferência lançada, 15.07.2010 indicada cota
responsabilidades para outro profissional. No reto (90º), podemos nos valer do triângulo pitagórico determinando o ponto C. Ao ligarmos os pontos A e C com

03
entanto, estamos fornecendo critérios precisos Arquivo:
3-4-5 ou seus múltiplos (60, 80 e 100cm). Muitos uma reta, obteremos o ângulo formado (no vértice interno 2)
de como proceder a fim de garantir as entre essas duas paredes. MDA Cotas.mcd
construtores têm este esquadro (metálico) na obra.
intenções previstas em projeto. Mas podemos conferir isto, medindo 60 e 80 cm nas
Em função da indefinição da altura estrutural da viga Versão:
Isto deve ser feito em todos os vértices de ângulos não
y/2

em arco, a cota de raio deve ser dado pelo banzo inferior duas paredes e verificar se a hipotenusa do triângulo 001
formado resulte em 100cm (ângulo reto). retos, além de, por triangulação (d1, d2, d3), confirmar
desta viga, para preservar as alturas internas pretendidas. algumas outras medidas.
De certa maneira, é um procedimento de cota funcional.
Heverson Akira Tamashiro
10
Folha 840 x 420 mm

0 heversontamashiro@gmail.com
x/2 x x x x x/2

60
Critério recomendado
1000 orientador:
Projeto=10.00m / Na obra=9.83m 80 Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

187
37 | 001
Cotas: evitar alguns equívocos Cotas: evitar alguns equívocos
Cotagem em
Incorreto:
Seqüência absurda de cotas sem critério algum! Inversão de cotas
Falando de uma mesma coisa! Desenho Arquitetônico
105 130 130 70 215 160 80 85 130 45 70 160 60
parciais com a cota total

Incorreto: Correto
Nas plantas, os vãos de
aberturas de portas e
janelas devem ser
cotadas em relação às
paredes internas.

Calculista ou fabricante
O arquiteto se interessa pelas medidas a partir do piso

3400 mm
Arquiteto
Veja explicações na acabado. Já o calculista (ou fabricante de estrutura metálica)
folha COTA 02. se preocupa com as medidas desde a fundação. Este caso

4100 mm
está ilustrado pelo desenho ao lado de uma coluna metálica.
Ambos estão falando de uma mesma peça!

85
100

P.A. P.A. P.A. Cota


indevida
Sequência confusa de (distração!)
40

cotas de paredes diversas P.A.


130

130

5
125
100

90
155

P.A. P.A. P.A.

Incorreto:
A cota de 125cm não serve para
160

160

nada. O guarda-corpo está em


primeiro plano e a porta está mais
adiante. A cota da porta deve ser
independente (210cm).
65

P.A. P.A. P.A.

Incorreto:
Nos cortes, cota-se vãos de abertura
Certo! Tomada de medidas:
em relação ao piso acabado interno,
como no desenho da direita.
Sem trena!
20 cm (aproximadamente)
palmo aberto de um adulto

Os sistemas CAD e possíveis erros


Muro H = 230
Os sistemas CAD dominam hoje os escritórios de arquitetura. Entre os inúmeros benefícios
e facilidades, há também novos cuidados a serem tomados. Novas modalidades de erros
começaram a surgir. Não fosse os comandos "undo" (voltar/desfazer), o CAD é o modo mais
rápido de errar.
Corte Muros Corte
H = 100 cerâmica 10x10 cm
Asfalto

Acesso
automóvel Para uma planta de cotas, seria melhor
"congelar" este eletrodoméstico. Neste Nota:
momento está atrapalhando, é "ruído"! Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

cerâmica 15x15 cm Trabalho:


Grade
Passeio

64
Manual de Desenho Arquitetônico
Grama Na falta de uma trena ou qualquer outro dispositivo preciso de

184
Pesquisa:
Muros medição, podemos estimar a dimensão de um ambiente ou de um

70
H = 100 115 185 15
mobiliário utilizando-se, por exemplo, do palmo aberto, que gira em
torno de 20cm (adulto).
Desenho Arquitetônico
Unidades:

40
Um outro modo é, conhecendo as dimensões de uma cerâmica ou
azulejo, contar sua quantidade linear para obter a medida total SAP EESC USP, São Carlos, SP

15
aproximada de uma parede ou pé-direito. Universidade Positivo, Curitiba, PR
cerâmica 20x20 cm
Assunto:
Correto! 15 100 15 185
Incorreto:
230

Seqüência errada de cotas. Cotas 4


440

215
Estão em planos diferentes. Depósito
Banho
100

Na planta e perspectiva acima Dificilmente um desenhista de prancheta


Essa cota de 4.40m, salvo
fica evidente que os muros de 100cm algum caso especial, é incorreria neste equívoco de sobrepor Data: Escala:
de altura estão em planos diferentes praticamente desnecessária. 77 informações. Nos dias de hoje, a pressa 15.07.2010 indicada
cota
do muro que divide com o vizinho impera e deixamos de lado a importante

04
(H=230cm). Por isso, as cotas devem tarefa de revisar o trabalho. Arquivo:

15
cerâmica 25x25 cm MDA Cotas.mcd
ser cotadas separadamente.

Porta
Veneziana
77 Versão:
130

102
001
Incorreto
(planos diferentes)
Muro
230

(em vista)
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

100

heversontamashiro@gmail.com

cerâmica 30x30 cm
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

188
37 | 001
Cotas seriadas Cotas acumuladas
Cotagem em
Cotas acumuladas
Bancada
Desenho Arquitetônico

136
As cotas acumuladas constituem um sisema em que todas as cotas partem de Imagine um espaço de laboratório em que as

68
bancadas (ilhas) devem estar perfeitamente
um mesmo lugar (de referência), tanto horizonatal como verticalmente. É
posicionadas para coincidir com as instalações 480 260 260 260
definido um ponto de referência (0,0) que originará os eixos x e y.

Bancadas
elétricas (tomadas, etc.), luminárias de teto e plugs Cotas seriadas
50 86 58 50 de hidráulica.
Deve ser estrategicamente escolhido uma situação em que esses eixos evitem
passar no meio de uma coluna ou ao longo de uma parede. Se necessário, dado 244 136 Vamos supor que cotamos de modo convencional, a b c d
a grande extensão do plano horizontal de construção, são definidos outros eixos 194 seriado. Mas, na obra, o instalador distraidamente Laboratório
de referência. errou a medida entre a e b (mediu 250 cm em vez 149.00m2
244 de 260 cm). A partir daí, todas as outras bancadas
O sistema de cotas acumuladas evita o erro acumulado, porque cada cota parte ficarão fora de lugar. É um erro acumulado! Cotas acumuladas
sempre de uma mesma origem. É utilizado, entre outros exemplos, em projetos 480 740 1000 1260 Modo alternativo de representar,
Mas, se cotamos com cotas acumuladas muito usado na arquitetura e
de produção de alvenaria estrutural.
diminuimos as chances de erros. O instalador construção civil
pode distraidamente errar a posição 740, mas não
prejudicará o posicionamento das bancadas
seguintes.
200x120
p=120
J8 GE
PRUMADAS
GE 2 Bancada
ELETRICAS
200x120
p=120 COZINHA COZINHA
100
PREVISAO UN.
ELEV. 2 P13 PREVISAO UN. CHURRASQ 480
433

580
RA

QD-TV
INTERNA C.A. 20x120 INTERNA C.A.
FR FR
TIPO SPLIT TIPO SPLIT 740 Cotas acumuladas
487 487
333 333

CIRCULACAO
12 12 1000
SHAFT TF - TV - ELETRICO
MLL MLL
QD-TF

1260

P3 P3
80x210
Exemplo de cotas acumuladas
100

247
80x210 200
20 ELEV. 1 20 2 Y
QD ELETRICO QD ELETRICO 1:125

71
DESPENSA DESPENSA
319 312 319

449
526 9 136 12 20 127 12 164 12 136 9 526

R INTIMO

435
PREVISAO UN. DUTO DUTO QUARTO
INTERNA C.A. P15 ESTAR/JANTAR COZINHA
TIPO SPLIT 223 223
25x120 P16 PREVISAO UN.
38 60 38 38 60 38
INTERNA C.A.
ESTAR INTIM
25x120

EIXO Y
HALL TIPO SPLIT
QUARTO
J4 100 J4
60X60 60X60
p=150 297 p=150

284
135
P4 P4
LAVABO LAVABO

467
90X210 90X210 VÃO=79
100

247

270

269
VÃO=79

397

448
344 330 59 45 206 220 376 390
60 60
245

392

200
184

184
135

ABERTURA ABERTURA

372
P1 VÃO=69
200X230 P1 200X230 APTº 104 a 504

186
60x210 60x210

170
170
63 63 77 203
475 461 245 231 306 320

142
BANHO

VÃO=89
200 164 154.5 20 154.5 200

252
164
HALL

46.5

49
Nota:
APARTAMENTO TIPO 1 APARTAMENTO TIPO 2 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou

37.5
complementação.

35

VÃO=89
X X
ESTAR ESTAR

42
BANHO Trabalho:

42
306 320 376 390 EIXO X

23
PREVISAO UN. PREVISAO UN.
Manual de Desenho Arquitetônico

72
INTERNA C.A. INTERNA C.A.

86

86
VÃO=111

102
TIPO SPLIT TIPO SPLIT
VÃO=69 APTº 101 a 501

86
Pesquisa:

100

100

143
VÃO=79

116
344 330 59 45 Desenho Arquitetônico

185.9

152
Unidades:
VÃO=79
9 486.5 20 486.5 9 SAP EESC USP, São Carlos, SP

200
292 292 82 63 203 222 508 517 673 682 778 787 1023 1042 Universidade Positivo, Curitiba, PR
ELEVADOR
Assunto:
QUARTO
Cotas 5
83.5
423

570

QUARTO ESTAR/JANTAR COZINHA

482 463
PJ1 PJ1
300X245 300X245

P23 S Data: Escala:


P21 478 478
20x140 15.07.2010 indicada cota

558
20/140 95 300 89 89 300 95

05
PJ2 Arquivo:
200x225
VÃO=161 MDA Cotas.mcd

577
) CX.PER.(H=

Versão:
001
Y
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

Exemplo 1: Parte de um apartameno com cotas acumuladas Exemplo 2: Parte de um apartamento com cotas acumuladas Exemplo 3: Parte de um apartamento com cotas acumuladas heversontamashiro@gmail.com
1:50 1:50 1:75
Cortesia do eng. civil Marco Antonio Arancibia Rodriguez Cortesia da arq. Cássia Villani Correa
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Apresentamos alguns modos de dispor as cotas acumuladas. SAP EESC USP

189
37 | 001
Cotagem em
Interdependência de projetos

30
Desenho Arquitetônico

60

0
90
120
90 60 60 180 60 60 240
40 90
Ar Condicionado

60
60 540
Cada vez mais as obras de maior Ar
Condicionado

60
60
complexidade se caracterizam
pela intercambialidade dos Sprinkler

60
Sprinkler
sistemas de projetos. Por
exemplo: os muros, grades e Spot embutido 60 540
Spot embutido
no forro 240
0
portões de acesso a uma no forro
Incorreto:
edificação estão ligados a um

00
300
180

600

600
De nada vai servir esse documento que
sistema eletrônico de segurança, apresenta as cotas em série de todos os
que se conecta ao telefone celular A A dispositivos, pois cada instalador (forro, Forro Gesso Forro Gesso Este desenho apresenta somente as cotas de
e aos meios de internet. O luminárias, dispositivos de incêndio etc.) H=365 Rebaixado
H=345
forro. Repare que as cotas são seriadas, mas
comparecerá em momentos diferentes.

60
coordenador de um projeto deve não são cotadas até a outra extremidade da
Esse desenho de conjunto, com as cotas parede. Isso evita um posicionamento errado
estar atento para integrar todos Tomemos como exemplo a planta dessa "amarradas" só gerará confusão e provável

60
do desenho do forro se o tamanho da sala foi

60
esses sistemas de modo Detector Sala de Controle com três telas de propensão ao erro. construída com erro de medida.
de fumaça visualização, piso elevado e vários R
harmônico, evitando que Detector =6

60
Acesso dispositivos no forro, cada qual fornecido de fumaça O certo é desenhar separadamente para 0
determinado fornecedor ou Sabendo ou não dessa informação, temos que

120
Rebaixo do Forro Gesso por empresas distintas: forro de gesso, ar Rebaixo do Forro Gesso cada profissional instalador, como
instalador tenha uma cotar as posições dos elementos em relação a
condicionado, luminárias, sprinklers e apresentado nos desenhos subsequentes,

90
Ponto de referência alguma referência segura. Neste caso (e nos
interpretação dúbia no momento detectores de fumaça.

60

60
dando informações de cotas somente de para as cotas outros a seguir) foi adotado o canto da entrada

30
de executar seu trabalho. cada especialidade. da sala (e não outro ponto).

Para cada subsistema é preciso Planta de Forro | Iluminação Planta de Forro | Iluminação Planta de Forro
informar somente os dados e 1:75 1:75 1:75
especificações próprias, sem
gerar informações
desnecessárias que seriam ruídos +12.80
e só provocariam confusão e mal

38
entendido. Dutos
Ar Condicionado
Grelhas de Grelhas de
É o caso, por exemplo, dos Ar Condicionado Ar Condicionado
desenhos ao lado, que ilustram o
20

Forro Gesso
Forro Gesso
projeto de forro, distribuição das
luminárias, grelhas de ar
150 360 150
condicionado e dispositivos de
483

sprinklers. Os instaladores de 510

180
cada área comparecerão em
345

momentos diferentes e deverão

420
receber os desenhos, somente
Displays
com as informações necessárias

80
e suficientes para o seu trabalho. +8.10

570
Piso elevado
+7.80
30

Para saber mais sobre piso elevado,


Desenhos devidamente consulte: Piso AG (www.pisoag.com.br)
Este desenho apresenta somente as cotas
especificaos e cotados no lugar da posição das grelhas de ar condicionado.
certo, na etapa certa, para o As cotas são seriadas.
destinatário certo garantirão que a Corte AA
obra seja executada Um modo bastante recomendável e correto, Este modo de cotar individualmente cada
1:75

150

150
Rebaixo do Forro Gesso que garante a diminuição de erro, é cotar Rebaixo do Forro Gesso elemento nada mais é que o sistema de
corretamente! cada elemento a partir de um ponto de cotas acumuladas (já visto). Garante a
refência e não de modo seriado. Veja no diminuição de erros, pois cada cota parte
Colocar todas as informações só desenho a seguir. de um mesmo ponto de referência.
gerará confusão! Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Planta de Ar Condicionado Planta de Ar Condicionado (versão com cota acumulada) complementação.
1:75 1:75
Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


Pesquisa:

Check List de Cotas! Desenho Arquitetônico


120

210 240 Detector


de fumaça Unidades:
1. Você cotou todas as larguras de vãos de portas e janelas (ou tamanho de algum
elemento ou objeto) e suas posições? SAP EESC USP, São Carlos, SP
90 300 360
Spot embutido
2. Todos os ambientes têm medidas de largura e comprimento? Universidade Positivo, Curitiba, PR
120

no forro
Sprinkler 3. Colocou cotas da "silhueta" da construção: cotas parciais e totais? Assunto:
4. Cotou a locação da edificação em relação ao terreno?
5. Colocou todas as cotas de nível em planta?
30 180 240 180 120 6. Nos desenhos de corte e elevações também? Cotas 6
5,40

7. Colocou, em corte, as cotas de piso acabado a piso acabado?

300
180

180

420
8. Nas escadas em corte, cotou o número de espelhos x sua altura = resultado (por
exemplo: 16 x 17.50 = 280)? Data: Escala:
150 360 240 9. Cotou elementos circulares ou arcos, atribuindo raio (ou diâmetro) e a posição de cota
seu centro?
15.07.2010 indicada

06
120

Arquivo:
Quando não é possível cotar tudo por falta de espaço, é preciso ampliar o desenho MDA Cotas.mcd
em outra escala. Por exemplo: Na maioria das vezes, é impossível cotar os pontos
270

Versão:
de hidráulica de uma cozinha ou banheiro na escala 1:50, pois o desenho (de projeto 001

210
executivo) já está repleto de cotas da construção e textos de especificação de
120

150

Também aqui, para cotar a posição das Rebaixo do Forro Gesso Aqui, ainda que seja o mesmo instalador material e acabamentos. Neste caso, cota-se os pontos de hidráulica nos desenhos
Heverson Akira Tamashiro
90

luminárias, poderia ser usado o sistema (dispositivos de incêndio), a sequência de de ampliação das áreas molhadas (geralmente em escalas 1:25 ou 1:20).
Folha 840 x 420 mm

de cotas acumuladas, que garante menos sprinklers e detectores de fumaça foram heversontamashiro@gmail.com
30

possibilidade de erros. cotadas separadamente.

orientador:
Planta de Forro | Iluminação Planta de Forro | Sprinklers | Detectores de Fumaça Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
1:75 1:75 SAP EESC USP

190
Sobre a largura de Escada: x | 001
Escada: A largura mínima de uma escada, em
Dispositivo de uma construção
Escada sobre
laje de concreto
edifícios de acesso público, é de 120cm. Escadas, rampas,
Altura do corrimão
formada por degraus que ligam
patamares ou outros pavimentos
A largura do patamar intermediário
sempre é, no mínimo igual a largura do
elevadores no desenho
arquitetônico

L
em diferentes níveis. lanço da escada e deve ser isento de

85 - 90 cm
degraus. O Corpo de Bombeiros,
Escada preocupados com as circulações de saída
cascata (larguras, portas de saída, etc) e rotas de
Mín L fuga legislam e exigem o cálculo preciso
A largura do patamar da largura e outras imposições que a
piso escada deve apresentar.
Escada reta intermediário deve ser
Escada com no mínimo a largura
bocel degrau entalhado do lanço da escada. Escadas, tipos de escada, cálculo de escadas,
espelho ou angulado representação gráfica, corrimão, etc.
Posição do corrimão na escada:
Escada
com degrau Escada metálica de
compensado espelhos vazados
Altura livre de passagem
em relação ao piso superior
Escada metálica
com chapa dobrada

Planta Planta Planta

Escada metálica com


Consultar sempre a Norma NBR 9050:2004
chapa xadrez dobrada 2.80
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos
Escada em L
Para saber mais:

Altura livre
Mín. 200
Escada metálica
CHING, F. D. K. (1999). Dicionário visual de arquitetura.
com viga periférica

Altura da escada
São Paulo: Martins Fontes. (ISBN 85-336-1001-7)

CHING, F. D. K.; ADAMS, C. (2001). Técnicas de


Construção Ilustrada. Trad. por Luiz Augusto M.
Escada metálica Salgado. Porto Alegre: Bookman.
com viga inferior

Vista Vista Vista


Escada em "U"
Escada elíptica
ou Meia volta 0.00 Corrimão para Corrimão por Corrimão fixado
dentro do corpo fora da escada na parede
da escada

Na representação gráfica de escada em planta: O piso 8 já é o piso


Como calcular uma escada? Para uma escada interna, o degrau ergonomicamente confortável,
devem aparecer, além dos lanços de degraus e patamar, o corrimão de cada lado, as
cotas de nível nos pavimentos inferior e superior e no patamar intermediário, a seta de
acabado do pavimento
P = Piso (largura do degrau) onde se quer chegar.
segundo as medidas de Blondel é: subida (início com uma bolinha e final com uma seta) e, dependendo do desenho e
E = Espelho (altura do degrau) escala, os números dos degraus. A cota, neste desenho, indica o cálculo do número de Setas da escada: Atenção!
PISO = entre 27 e 30cm degraus multiplicados pela largura do piso, totalizando o espaço que a escada ocupa
7 x 29 = 203 120 ALTURA do ESPELHO = aprox. 17,50cm, podendo variar de 17 a 19cm. horizontalmente (7 x 30 = 210 cm)
O que define o cálculo da escada é a ALTURA total a ser vencida, de piso 1 2 3 4 5 6 7 8 (8)
acabado a piso acabado (PA inferior a PA superior), a partir da qual
e em corte: S
aparece parte da escada cortada, com espessuras mais grossas, e parte em vista, com 7 8
1 2 3 4 5 6 7 8 chegamos ao número de espelhos (número de alturas de degraus). 6 7
espessura fina. Deve aparecer também o corrimão, a numeração dos degraus e as cotas
5 6
Supondo que a altura total a ser vencida é de 285cm (PA a PA), quantas de nível. A cota vertical apresenta o cálculo do número de degraus multiplicados pela
4 5 Nota:
altura do espelho, que totaliza a altura total do piso acabado inferior até o piso acabado
alturas de degraus (espelho) haverá? D 3 4 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
do pavimento superior (16 x 17,50 = 280 cm) 2 3 complementação.
0.20 1.625 285 / 17,50 (altura ideal de espelho) = 16,285 alturas de degraus, ou 11 10 9 1 2
seja, 16 ou 17 alturas de degraus (espelhos). Tomando por base que 1
haverá 16 alturas e fazendo o cálculo inverso (285 / 16 = 17,81cm) 330 Trabalho:
verificamos que a altura de espelho do degrau será de 17,81 cm. 8 alturas, mas 7 pisos ("n - 1")
Há arquitetos e projetistas que Manual de Desenho Arquitetônico
Após este processo, aplicamos os dados à fórmula de Blondel para usam setas
A 16 15 14 13 12 11 10 9 A verificar se está dentro do padrão ergonômétrico estabelecido: de subidas e descidas, Pesquisa:
necessitando escrever S (de

120
2E + P = 63 a 65cm (duas alturas de espelho + um piso tem que estar
entre 63 e 65 cm para obter uma escada confortável). subir) e D (de descer), como no Desenho Arquitetônico
desenho acima.

240
Como uma boa largura de piso varia de 27 a 30cm, ao aplicar a fórmula, 0.10 1.50 Unidades:
devemos elencar um valor e ver se entra no padrão: 2 x 17,81 + p = 63 a Mas, a grande maioria usa
SAP EESC USP, São Carlos, SP

120
65. Se este valor for 30, o resultado ultrapassará de 65cm (65,62cm), e somente setas 1 2 3 4 5 6 7 (8)
3.05 3.05 portanto, fica fora dos padrões. Adotando o piso de 29cm, o resultado que indicam subidas, como no Universidade Positivo, Curitiba, PR
fecha satisfatoriamente: desenho abaixo. Nesse caso, Assunto:
A A
16

(2 x 17,81) + 29 = 64,62cm (ficou entre 63 a 65cm). mais prático, não é necessário Se temos 8 alturas (espelhos) de degraus,
Linhas auxiliares verticais e 7 x 30 = 210 120 escrever S. teremos 7 pisos (n - 1) de degraus. No caso
horizontais formam a malha Para dividir a altura total em partes Logo, os degraus terão 29cm de piso e 17,81cm de espelho. acima, o piso 8 já é o piso acabado onde Escadas, rampas
altura a vencer (PA a PA)

que estruturará o desenho


da escada em corte
iguais, fixa-se o ZERO na linha do queremos chegar! e elevadores 1
piso acabado do pavimento inferior e
neste caso = 285

gira-se o escalímetro, em qualquer


16 x 17,81 = 285

escala, até encontrar um número 1.625


10

1 2 3 4 5 6 7 8 Data: Escala:
que é múltiplo com o número de
divisões calculado na linha do piso
2.90
15.07.2010 indicada
escd
acabado do pavimento superior.

01
Arquivo:
MDA Escada.mcd

140
16 x 17.50 = 280
5

1.50 Versão:

11 10 9
001
0.20 0.20
0 1

Heverson Akira Tamashiro

140
Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com
0.10

vão da escada orientadora:


Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

191
Representação das escadas em planta
Piso de ligação
com o pavimento x | 001
ao longo de todo seu desenvolvimento, Patamar estendido Escada "caracol" ou helicoidal
em cada pavimento No último pavimento que
para escadas metálicas cujas vigas Escadas, rampas,
contém a mesma escada, ao
olharrmos para baixo, vemos
dos degraus são periféricas
elevadores no desenho
Cobertura tudo em vista. Portanto,
representamos com linhas arquitetônico
cheias. Viga periférica aos
degraus da escada

G. Corpo
Não esquecer de desenhar o
guarda-corpo, tanto em planta
como em corte. 4
3
4
3
5 5
2 2
Último pavimento 6
16 15
14 6
16 15
14 Escada helicoidal, escada metálica, rampas.
Último 13 1 13 1
pavimento 7 7
12 12
Nos pisos intermediários
acontece a mesma coisa: uma 8 8
11 11
pessoa vê parte da escada 9 9
10 10
que sobe. Acima da sua
cabeça deveria representar
tracejado. Mas, ao ver para Geralmente as escadas
Patamar Patamar
baixo, vê a escada que vem helicoidais necessitam de
da escada da escada
subindo do pavimento de um piso de ligação ao
Pavimentos baixo. Por isso, fazemos uma pavimento que se quer
intermediários linha de interrupção acessar.
(geralmente traço-ponto) e
dispomos as setas. É preciso simular
Pavimentos intermediários (rotacionando ou
espelhando a escada em
A A 16 planta) o início da subida e
15
sua chegada no pavimento

16
Somente no primeiro Não recomendável Melhor assim 14 acima de tal forma que
"arranque" de escada 13 fique o mais funcional
Primeiro (geralmente piso térreo 12 possível para as duas
pavimento Pouca área de fixação Viga em vista
ou subsolo) é que Patamar 11 extremidades.
com escada representamos parte da viga do lanço que sobe 10
extendido
dos degraus com linhas 9

10
tracejadas, pois passou da 8

altura do olhar de uma 7

pessoa. A A 6
5
Corte AA (esquemático) 4
O patamar estendido resultou no

5
Nestes desenhos foram adotados
Primeiro pavimento com escada "adiamento" do lanço da escada,. 3
2
somento setas de subidas. (Térreo ou subsolo) Mas, possibilitou que suas vigas
1
tenham mais área de fixação

0
Vigas do patamar

Na representação gráfica de rampa em planta:


devem aparecer, além dos lanços de rampas e patamares, o corrimão de cada lado, as cotas
de nível nos pavimentos inferior e superior e no patamar intermediário, a seta de subida (início
com uma bolinha e final com uma seta), as cotas parciais e totais dos comprimentos e larguras Fórmula para calcular a inclinação de rampas:
das rampas, faixas de piso tátil, etc.
i = inclinação da rampa, em porcentagem
i = h x 100
e em corte: h = altura do desnível
c c = comprimento da projeção horizontal da rampa
aparece parte da rampa cortada, com espessuras mais grossas, e parte em vista, com
espessura fina. Deve aparecer também o corrimão e as cotas de nível. Cotar separadamente
os dois corrimãos (em alturas diferentes) a partir do piso acabado.
Exemplo 1: Nota:
Disponho de um espaço para rampa de 12m e preciso vencer Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
uma altura de 0,95m. Qual será a inclinação? complementação.
área de circulação adjacente

Mín. 120
recomendado 150 cm

Faixa de i = 0.95 x 100 / 12 = 7.92%


piso tátil
Trabalho:
Exemplo 2:
Disponho de um espaço para rampa de 15m, com inclinação Manual de Desenho Arquitetônico
Mín. 120

máxima de 8%. Que altura alcançará?


8 = h x 100 / 15 > 15 x 8 = 100h > h = (15 x 8)/100 = 1.20m Vista superior Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Exemplo 3:
Qual o comprimento de uma rampa, com inclinação de 6%, Unidades:
Mín. 120 c Mín. 120 vencendo uma altura de 1,30m?
SAP EESC USP, São Carlos, SP
recomendado 150 comprimento da projeção horizontal recomendado 150 6 = 1.30 x 100 / c > 6c = 130 > c = 130 / 6 = 21.66 m Universidade Positivo, Curitiba, PR
Planta h
Assunto:
1:100
Escadas, rampas
h e elevadores 2
92

h
70

i Data: Escala:
h Mínimo 5 cm, se 15.07.2010 indicada
escd
não tiver parede
h

02
Arquivo:
c Mín. 120 cm
MDA Escada.mcd
para inclinação de 8%, deve haver patamar de descanso Recomendado 150 cm
a cada 0,80m de desnível.
h Versão:

(para outras inclinações, consultar a Norma NBR 9050:2004)


001
Corte transversal esquemático Vista lateral
Corte esquemático 1:50 Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

1:100 heversontamashiro@gmail.com

Consultar sempre a Norma NBR 9050:2004 orientadora:


Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

192
x | 001
Representação simplificada de Elevadores em várias escalas: Representação simplificada de Escadas Rolantes:
Escadas, rampas,
elevadores no desenho
arquitetônico

Quando existe uma PA Superior PA Superior


Contrapeso sequência de elevadores
não há necessidade de Elevadores e escadas rolantes.
Sistema de portas construir paredes entre
Caixa de concreto para um lado apenas eles. Aparecem somente
as vigas de cada
pavimento.

Mín. 230 m
PA Inferior PA Inferior

30°
30°

30°
Sistema de portas Corte Exemplificado Para saber mais, consulte:
Elevador para os dois lados
Corte Exemplificado 1:100 Atlas Schindler: http://www.atlas.schindler.com/
1:50 Otis: http://www.otis.com/site/br/Pages/default.aspx
1:100
CHING, Francis D. K. - Dicionário Visual de Arquitetura. São
Paulo: Martins Fontes, 1999, p.93-94.

PA Inferior PA Superior

Ver poço do elevador no corte esquemático na


folha CORT 04.

Planta
1:100

PA Superior
PA Inferior Vazio
PA Superior

A A Nota:
00 00
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Representação de elevador
1:100 Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


Pesquisa:
Planta
1:100 Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:

Escadas, rampas
e elevadores 3

Data: Escala:
15.07.2010 indicada
escd

03
Arquivo:
MDA Escada.mcd
Versão:
001

Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com
Representação de elevadores
1:200
orientadora:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

193
Entendimento da Fundação de Algumas opções de ligação
Pilar Metálico Pilar-Viga Pilar composto xx | 001
com cantoneiras
Estrutura Metálica em
1 2 3 4 Desenho Arquitetônico
Representação gráfica básica de estrutura
metálica. Alguns exemplos de ligação viga a
pilar e viga a viga. Fundação de um pilar
metálico. Pisos em painel Wall e em tábuas
sobre barrotes de madeira.

1
Vista 1 Vista 2

2
5 1:20 1:20

Conceber a estrutura e verificar com o


engenheiro calculista.

2
Outra opção:
1 Composição de 4 cantoneiras Veja projeto completo de um edifício loja
Algumas opções de ligação Representação em vista dos em estrutura metálica nas folhas MET 04 a 10.
Planta
Viga-Viga Repare que é necessário Perfis metálicos 1:20
cortar um trecho da mesa Veja também noções de fundação e estrutura
da viga para garantir que, nas folhas ESTR 01 a 04.
na ligação, as vigas permaneçam
no mesmo plano horizontal
Sobre Painel Wall: www.painelwall.com.br
a representação dos dois lados
é igual Planta e Cortes (esquemáticos)
Representação gráfica
3
B
representação visto por trás representação de frente
Outro modo de (de costas)
ligação viga a viga

b
representação visto por trás representação de frente

Capa de argamassa + revestimento.


Há profissionais que especificam uma
manta de cortiça (determinar espessura)
e piso carpete por cima.

Nota:
A Cimentado sobre A Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Tábua 20x2cm painéis Wall (250x125x4cm) complementação.
sobre barrotes 6x16cm sobre perfis u8" a cada 125cm
a cada 60cm
3.00 3.00 Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


B Pesquisa:
530

50 215 215 50 b Planta 3 Desenho Arquitetônico


1:25
50 75 75 50

Unidades:
250

SAP EESC USP, São Carlos, SP


Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
600

430 Metálica: Perfis, ligações,


Tábua 20x2cm Tábua 20x2cm Cimentado sobre representação
(ROSCA)

sobre barrotes 6x16cm sobre barrotes 6x16cm painéis Wall (250x125x4cm)


a cada 60cm a cada 60cm sobre perfis u8" a cada 125cm
(GROUT)
25 100

3,00 3,00 3,00 Data: Escala:


P.A. met
25

15.07.2010 indicada
100

Perspectiva do Piso em Perspectiva do Piso em


Painel Wall Tábua sobre barrotes de madeira
01
Arquivo:
660

MDA EstrutMet.mcd
4 Ø25,0
598

Versão:
001
50

Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com

Corte BB Corte AA orientador:


1:25 1:25
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Painel Wall (250x125cm) SAP EESC USP

194
xx | 001
Mais sobre Estrutura Metálica Detalhamento de um guarda-corpo metálico
Estrutura Metálica em
Desenho Arquitetônico

A
Nesta folha, apresentamos um exemplo de
detalhamento de um guarda-corpo metálico.

Perfis de contraventamento

Planta

A
1:50

160 160 160

Veja na folha MET 03 mais exemplos


de guarda-corpo e sua representação gráfica.

50
100
Detalhe dos perfis de contraventamento junto à base

50
do pilar. Neste caso, cantoneiras de abas iguais, dispostas
costa a costa. Isométrica

19
Ver ampliação em baixo

Vista Frontal Barra de ferro chata 2" x 1/4"


1:50
Pintura preto fosco sobre camada anti-corrosiva.

Detalhe do cruzamento dos perfis de contraventamento.

50

50
Nota:
Linhas de corrente.
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Evitam que as terças da cobertura
complementação.
se deformem.

100

100
Trabalho:

Barras de ferro chata 2" x 1/4"


Pintura preto fosco sobre camada anti-corrosiva.
Manual de Desenho Arquitetônico
Pesquisa:

Terças da cobertura Desenho Arquitetônico

50

50
Perfis de contraventamento da cobertura Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Veja mais sobre cobertura metálica na folha THME 01 Universidade Positivo, Curitiba, PR
P.A.
e desenhos de um edifício loja nas folhas MET 04 a 10. Piso Tábua Assunto:

Metálica: Detalhamento

19

19
Guarda-corpo 1
Barrotes de madeira
Longarinas para fixação das chapas de
fechamento (ou tapamento) da edificação Cantoneira de Data: Escala:
15.07.2010
met
ligação com indicada
furo oblongo

02
Arquivo:
MDA EstrutMet.mcd
Versão:
001

Vista Frontal | Ampliação parcial Corte AA Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

1:10 1:10 heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

195
Barra de ferro chata 2" x 1/4" Barra de ferro chata 2" x 1/4" Barra de ferro chata 2" x 1/4"
xx | 001
Estrutura Metálica em
Desenho Arquitetônico

50
Mostramos aqui alguns outros tipos

50

50
de guarda-corpo metálicos e sua
representação gráfica.

100

100

100
50

50

50
17,2

17
3,7
Viga "u" em vista Viga "u" em vista Viga "u" em vista

Tubo de ferro redondo


2"
Tubo de ferro redondo
Barra de ferro chata XXXX 2 1/2"
Tubo de ferro redondo Tubo de ferro redondo Tubo de ferro redondo
1 1/2" 2" 2"
25

50
50
25

100
100

100
25

50
50
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
25

É comum num mesmo complementação.


desenho fazer vista e corte.

Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


Viga "u" em vista Viga "u" em vista
Viga "i" em vista
Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:

Metálica: Detalhamento
Guarda-corpo 2

Data: Escala:
15.07.2010
met
indicada

03
Arquivo:
MDA EstrutMet.mcd
Versão:
001

Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com
Opções de fixação do
montante vertical na
viga piso. orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

196
Confecção parcial de maquete física do edifício loja
xx | 001
Desenho arquitetônico
Perspectivas
de um edifício Loja
Este projeto de um edifício-loja ilustra a
representação de estrutura metálica em
desenho técnico arquitetônico.

Nota:
Não foi considerado os contraventamentos da
estrutura metálica.

Consultar sempre um calculista de estrutura


metálica!

Para saber mais:


BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios industriais em aço. São
Paulo: Pini, 1998.

BELLEI, Ildony Hélio; PINHO, Fernando O.; PINHO,


Vista geral finalizada Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em aço. São
Paulo: Pini, 2004.

CHING, F. D. K. (1999). Dicionário visual de arquitetura.


São Paulo: Martins Fontes. (ISBN 85-336-1001-7)

CHING, F. D. K.; ADAMS, C. (2001). Técnicas de


Construção Ilustrada. Trad. por Luiz Augusto M.
Salgado. Porto Alegre: Bookman.

Vista do pórtico
de entrada em 1 2 3 4 4' 5 DIAS, Luiz Andrade de Mattos. Estruturas de aço:
conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate
910 concreto 585 235 435 304 306 Editora, 1998.

DIAS, Luiz Andrade de Mattos. Edificações de aço no


B

B
Platibanda Muro H=200 Brasil. São Paulo: Zigurate Editora, 1999.
Acesso

RTE
NO

Vista frontal finalizada


Tóten de
identificação
da loja
Nota:
Telha metálica

Vidro temperado
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
i=8%

Muro H=200
complementação.
Platibanda

Platibanda

1259
1300
i=10%
Trabalho:
Passeio

Calha
Rua

Manual de Desenho Arquitetônico


Pesquisa:

Estacionamento Estacionamento Desenho Arquitetônico


Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
0.00 0.05 0.50
Desenho arquitetônico
de um edifício Loja
A

A
Calha
10.10
Platibanda Implantação

Data: Escala:
Rampa sobe i=8% 15.07.2010 Indicada met

300
Arquivo:

Muro H=200 Versão:


MDA LojaMet.mcd

001
04
700 2100 1200
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 620 mm

4000 heversontamashiro@gmail.com

Implantação orientador:
1:100 Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Vista interna do edifício loja. SAP EESC USP

197
xx | 001
Desenho arquitetônico

XX
A
2100
de um edifício Loja
1 2 3 4 4' 5
Pórtico em 210 585 235 435 610 25
Concreto

B
18
25
Muro H=200

Rampa sobe i=8%

150
9.37 m2
Piso Caixa do

Acesso
Rampa Sobe

325

275
elevador
em vidro

Sobe Viga I 203x347

150
150 125

25
Elevador
Tótem de
identificação
80 195
da loja 35 35

275

9 x 30 = 270 120

XX XX
B B
Sobe

120
Projeção mezanino

1259

1300
240
Loja Piso Nível 0,10 Loja Piso Nível 0,60 Pátio Interno
87.13 m2 111.76 m2 38.41 m2

120
Piso Piso Grama
Projeção escada
Passeio

Spider

Projeção mezanino

Projeção mezanino

Projeção mezanino
Rua

Projeção da viga do Eixo 4'


Fechamento em Chapa
Metálica Trapezoidal
0.00 0.05 0.10 0.60 0.50

Estrutura 453
do vidro
191 120 143 Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

512
Vidro
temperado Trabalho:
BH Masc.
1.27 m2 Manual de Desenho Arquitetônico
Fechamento Piso
em drywall BH PNE Pesquisa:

244
Estacionamento 3.91 m2
Piso Desenho Arquitetônico
BH Fem.
1.40 m2 Unidades:
Piso SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
A

A
23
Assunto:

217,5 150 217,5 150 108 210


Desenho arquitetônico
Pilar W 305x308 de um edifício Loja
Fechamento em Chapa
Metálica Trapezoidal Planta Pavimento Térreo
XX
A Data: Escala:
met
Rampa sobe i=8% 0.50 15.07.2010 1:50
Arquivo:

Versão:
MDA LojaMet.mcd

001
05
Muro H=200 Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 620 mm

heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Planta Térreo Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Escala 1:50 SAP EESC USP

198
xx | 001
Desenho arquitetônico

XX
A
2100
de um edifício Loja
Chapa 1 Pilar W 305x308 Bloco de 2 3 4 4' 5
metálica concreto
19x19x39
210 585 235 435 610 25

B
18
GC 1
Vista do pórtico XX
de entrada em
concreto

2.60

GC 4 GC 3
XX XX Elevador

Guarda-corpo H=100

Guarda-corpo H=100
Projeção cobertura de vidro

Caixa do

Guarda-corpo H=100
elevador
em vidro
XX 62,2 7 x 30 = 210 XX
B B
Mezanino 5,25 Mezanino 3,85
69.64 m2 51.4 m2
Piso carpet Piso Madeira

Projeção da caixa do forro e cobertura frontal


sobre manta cortiça
Sobe Sobe

1259

1259
sobre painel wall

150

1300
Vazio Viga I 228x603

Vista sobre
o jardim
60 interno

Spider
Fechamento em Chapa

Guarda-corpo H=100
Metálica Trapezoidal

0.10 5.25 0.60 3.85 0.60 0.50

Projeção da viga do Eixo 4'


Estrutura
do vidro
GC 5 GC 4 GC 3 GC 2 Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou

557
XX XX XX XX complementação.
Vidro Projeção painéis wall
temperado Trabalho:
Viga I 228x603
Manual de Desenho Arquitetônico
Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
A

A
23
Assunto:

Desenho arquitetônico
217,5 150 217,5 150
de um edifício Loja
Planta Superior Planta Pavimento Mezaninos
XX
A
Escala 1:50
Data: Escala:
15.07.2010 1:50 met
Arquivo:

Versão:
MDA LojaMet.mcd

001
06
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 620 mm

heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

199
Rufo em
chapa galvanizada xx | 001
10,10
Desenho arquitetônico
de um edifício Loja
Placa Cimentícia Longarina L 2 1/2"

Telha Trapeziodal i=8%

Perfil U 8" (90x200)


Carpete 7mm
30 Manta Cortiça 8mm

200
Painel Wall 4cm

20
Calha

7
Fechamento em
Cantoneira 150x110
chapa metálica
com nervura de
trapezoidal
reforço a

40
Viga i 203x347 cada 50cm
8,30

7
Cantoneira L 80x162 dobrada
Nesta folha apresentamos o Corte AA

20
(transversal) na escala 1:20, 1:50 e 1:100.
Forro de Gesso Além disso, um detalhe da fixação da telha
trapezoidal de fechamento (ou tampamento)
Furo oblongo
Perfil U 6" (70x150) Longarina L 2 1/2" Cantoneira '' L '' lateral da edificação.
de ligação
Cantoneira L 1 1/2" 6,35
Primeiro é preciso ter o entendimento completo

Pilar W 305x308 em vista


Pilar W 305x308 de como funciona o sistema de fechamento
Vista do fechamento em em vista lateral dessa edificação, apurado em desenhos
dry wall da treliça do eixo 4' grandes. Um avez entendido, podemos fazer
desenhos em escalas menores e saberemos
simplificá-los com segurança, pois detemos o
conhecimento da tecnologia empregada.

Repare que, como explicado na folha SIMB 02,

110
os textos têm sempre o mesmo tamanho,
independente da escala utilizada.
285

150

Perspectiva do detalhe da fixação da longarina


vertical que suporta a telha trapezoidal que faz o tapamento Num projeto, é possível fazermos uso dos
ou fechamento lateral da edificação. cortes setoriais, desenho de corte de apenas
Guarda-corpo H=100 um trecho do projeto.
Repare no furo oblongo para garantir que o fechamento
Chapa metálica seja o mais "reto" possível.
Carpete 7mm
de requadro da
40

Manta Cortiça esquadria Parafuso auto-atarrachante


8mm Viga i 203x347mm fixado em cada onda baixa da
Perfil-guia para
Painel Wall fixação da chapa chapa trapezoidal
250x125x4cm de Dry Wall

Perfil U dobrado
100x300mm Det 1
60

XX Fechamento em
Cantoneira 150x110
chapa Dry Wall
com nervura de reforço
5,25 a cada 50cm
5,5

Detalhe 1
1000
34,7
30

Viga i 203x347 Fixação da chapa trapezoidal


60,3

Escala 1:2

10 Viga I 228x603 20,3


Fechamento em
140

chapa Dry Wall Telha Trapeziodal i=8%


23
Perfil metálico Rufo Perfil U 8" (90x200) Rufo em
10,10 chapa galvanizada
da estrutura do
Dry Wall

1,25 7 Placa cimentícia em vista


Chapa metálica Placa Cimentícia
3,85 trapezoidal fixada

200
com parafuso
auto-atarrachante
Calha
em cada onda baixa
8,30
Viga i 203x347
60,3

Perfil U 6" (70x150) Forro em gesso


Viga I 228x603 do eixo 4 Pilar W 305x308
Cantoneira L 1 1/2" Vista do fechamento em dry wall da treliça do Eixo 4' em vista

Painel Perfil '' U '' Caixa do elevador GC 4 GC 4

286
Wall dobrado em vista

150
100x300 XX XX

210
Chapa metálica
de requadro da
esquadria
Telha Trapeziodal

60
Muro 5,25 i=8%

1000
10,10

34,7
Viga i 203x347

60,3
325

Viga i 228x603

200
20,3
140

8,30 Nota:
Placa Dry Wall Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Escada em vista
3,85 complementação.
Chapa metálica
Fechamento dos trapezoidal fixada
Sanitários em Trabalho:

60,3
com parafuso

285
Gesso Acartonado Vista da Viga i 228x603 do Eixo 4 auto-atarrachante
em cada onda baixa Manual de Desenho Arquitetônico
Caixa do elevador

1000
em vista 5,25 Pesquisa:

Fechamento
Chapa metálica Desenho Arquitetônico
Muro trapezoidal

140
Alvenaria em
325

Escada em vista dos sanitários 3,85 Unidades:


bloco de concreto em gesso

150
acartonado SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Placa Dry Wall

260
Assunto:
Base em alvenaria

325
0,60
em bloco de concreto Desenho arquitetônico
0,50 14x39x19 de um edifício Loja
0,60
0,50

110
Rampa em vista 0,60 Corte AA e setorial
Rampa i=8% Alvenaria Rampa em vista i=8%
Alvenaria i=8% Escada em vista
50

0,10 0,10
50

em vista

50
Data: Escala:
0,10 15.07.2010 indicada met
Base em alvenaria

07
Arquivo:
10 5

em bloco de concreto MDA LojaMet.mcd


14x39x19 Corte AA (setorial)
Versão:
Escala 1:100
Corte AA 001
Escala 1:50
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 620 mm

heversontamashiro@gmail.com

Corte AA (setorial) orientador:


Escala 1:20 Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

200
xx | 001
Desenho arquitetônico
Perfil '' U ''
70x165mm
Rufo de um edifício Loja

Perfil '' U ''


70x165mm

Placa Spider
cimentícia

Telha metálica
trapezoidal

Rufo Placa
Shadow
Box

Terça em
perfil '' U''
90x200mm Vidro
5 4' 4 3 2 1 temperado

Det 2
Perfil '' U ''
305 305 435 235 585 XX 90x200mm
Eixo do pilar
da estrutura
do vidro Perfil '' U''
10,10
90x200mm
Estrutura
do vidro

Perfil U 200x50 Telha Trapeziodal i=8%

Perfil U 8" (90x200)

200

250
Fechamento em
Perfil U 6" (70x150)
placa cimentícia Perfil U 90x203 em vista Perfil U 90x203 em vista Viga I 200x347 em vista

Viga I 50x150 Forro em gesso Perfil '' U ''


90x200mm

Pilar I 305x308 em vista


rado i=10%
Vidro tempe
Calha 50 em vista
Viga I 50 x1 Spider Cantoneira
Viga I 200x347 em vista
Perfil '' U ''

286

150
90x200mm
Pilar I 305x308 em vista

Viga I 228x400 Guarda-corpo H=100 Longarina

250
GC 4 GC 5 Estrutura do
Pilar I 305x308 em vista

XX XX vidro Forro de Gesso


Piso

60
Painel Wall 5,25
Nota:

150
Perfil U 90x203 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Perfil U dobrado 100x300
em vista Detalhe 2

8 x 17,5 = 140
complementação.
Vidro temperado Vidro temperado
GC 1
Piso de madeira em vista Caixa do forro e cobertura frontal
Trabalho:
XX Escala 1:10
GC 3 Vigas I
60

3,85 XX 228x603 Manual de Desenho Arquitetônico

250
Viga I 200x347 em vista Perfil U 90x203 em vista Pesquisa:

60,3

Pilar I 305x308 em vista

Pilar I 305x308 em vista


Viga I 200x347 Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP

515
19 x 17,1 = 325

2,31 Universidade Positivo, Curitiba, PR


Muro Fechamento Espelho Fechamento
Porta de correr dos sanitários do sanitário Assunto:
em gesso para PNE

150
Desenho arquitetônico

255
acartonado em gesso
Muro
acartonado de um edifício Loja
200

Corte BB (Longitudinal)

250

200
Grama Data: Escala:
0,55 0,60 met
0,50 15.07.2010 1:50

110
Arquivo:
0,10 0,05 0,00 Passeio Rua
Versão:
MDA LojaMet.mcd

001
08
Heverson Akira Tamashiro
Corte BB
Folha 840 x 620 mm

heversontamashiro@gmail.com
Escala 1:50

orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

201
xx | 001
Desenho arquitetônico
de um edifício Loja

Pilares e vigas metálicas Piso do mezanino mais alto Fechamento frontal em vidro temperado com spiders. Fechamento da maioria das paredes internas com chapas de gesso acartonado.
Pórtico de entrada: caixa em concreto aparente. Esta figura mostra os montantes da chapa de gesso (sistema steel-frame)

B A
10,10
Platibanda

Vista da placa shadow box


da caixa da cobertura

8,10
Forro

Vista geral do fechamento do edifício em telha metálica trapezoidal.


A cobertura é da mesma telha, sobre tesoura metálica treliçada.
Nota:
5,25 Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Mezanino 5,25 Vidro temperado complementação.

Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


3,85 Pesquisa:
Mezanino 3,85
Desenho Arquitetônico
Unidades:
Pórtico de
entrada em Para projetar esse fechamento frontal em vidro temperado, SAP EESC USP, São Carlos, SP
concreto é preciso levar em conta uma medida racional e econômica Universidade Positivo, Curitiba, PR
do tamanho dos panos de vidro. Deve ser projetado um
Assunto:
subsistema estrutural somente para a fixação do vidro. Neste caso,
Muro spiders e colunas metálicas independente da estrutura do edifício. Desenho arquitetônico
de um edifício Loja
É preciso levar em conta seu peso próprio, a ação do vento,
flambagem, folgas nos panos de vidro para ajustá-los na paginação. Elevação Frontal
O furo nos vidros tem diâmetro maior que a bitola do parafuso, que
garante também uma tolerância de ajuste. Data: Escala:
15.07.2010 1:50 met
Se o mezanino chega até o vidro (neste projeto não é o caso),
0,60 Arquivo:
Térreo 0,60

Térreo 0,10
0,10
0,50

0,00
Rampa
sobe
esse tem que ser laminado (além de temperado), a não ser que
tenha guarda-corpo (que nem sempre fica interessante na fachada).

Consultar sempre um especialista em sistemas de fechamento


Versão:
MDA LojaMet.mcd

001
09
em vidro.
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 620 mm

Vista superior. heversontamashiro@gmail.com


Na parte posterior da edificação, há um trecho da cobertura em vidro.
Os fechamentos acima do telhado são em placa cimentícia. orientador:
Elevação Frontal Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Escala 1:50 SAP EESC USP

202
xx | 001
Desenho arquitetônico
de um edifício Loja

Se a telha de fechamento fosse


na vertical, as longarinas ficam na
Vista ampliada. Repare no comprimento da cantoneira de horizontal (perfis "u" dobrado Vista ampliada.
fixação da longarina vertical. Ela tem que garantir que a telha fixados por cantoneiras com furo
de fechamento não encoste nos pilares. oblongo que garantem a perfeita
prumada). É preciso prever linhas
1 2 3 de corrente para evitar o
"embarrigamento dessas longarinas.
4 4' 5
Vista esquemática do fechamento (ou tapamento)
lateral da edificação, com telha trapezoidal dispostas
horizontalmente ao longo das longarinas verticais.

10,10
Platibanda

Vista da placa
shadow box
da caixa da
cobertura

8,10
Forro

5,25
Mezanino 5,25
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Vidro Fechamento em chapa
temperado metálica trapezoidal
Trabalho:
3,85
Mezanino 3,85 Manual de Desenho Arquitetônico
Pórtico de
Pesquisa:
entrada
em concreto
Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Muro Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:
Tóten de Muro
identificação Acesso Desenho arquitetônico
da loja serviços de um edifício Loja
Elevação Lateral Direita

0,60 Data: Escala:


0,50 Térreo 0,60
15.07.2010 1:50 met
0,10 Arquivo:

10
0,00 0,05
Térreo 0,10 MDA LojaMet.mcd
Passeio
Rua
Versão:
001

Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 620 mm

heversontamashiro@gmail.com
Elevação Lateral Direita
Escala 1:50
orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

203
xx | 001
a b c Cobertura Metálica em
Terça Telha metálica UPK 17
perfil '' U '' Desenho Arquitetônico

4
Representação gráfica básica de uma
Cantoneira cobertura metálica (planta e corte transversal).

R7
de fixação

50
Telha metálica da terça 3,67
UPK 17 Platibanda
3,37
Laje impermeabilizada
Perfil tubular

Muro em vista

500
Muro em vista

Vidro
temperado

0,57
0,47
Verificar com o fabricante da telha o espaçamento
Pilar
metálico das terças e raio mínimo.
Grama
0,00 0,05
Não foi desenvolvido a representação de
3

contraventamento e linhas de corrente, que será


Grama
apresentado oportunamente. Também não foi
cotado completamente.
Sistema da esquadria

Ao projetar uma cobertura metálica, consultar um


Corte AA

252,5
Terça perfil '' U ''
40,3 calculista.
Escala 1:50
Veja mais sobre telhado metálico no desenho
do edifício-loja nas folha MET 04 a 10.

A A

500
XX XX
Furo obilongo

3,67

3,37

Laje impermeabilizada
2

Perfil tubular ø 150mm calandrado


Nota:
Projeção da telha metálica

Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou


complementação.

Perpectiva da
Vidro temperado

Trabalho:

0,00 0,05 Fixação da Terça Manual de Desenho Arquitetônico


Perspectiva Pesquisa:

Platibanda H=30 Desenho Arquitetônico


500

Outro exemplo: Unidades:


SAP EESC USP, São Carlos, SP
Telha metálica Universidade Positivo, Curitiba, PR
Planta trapezoidal i=8%
Escala 1:50 Telha Trapeziodal i=8% Assunto:

Rufo Perfil U 8" (90x200) Cantoneira '' L '' Rufo Cobertura Metálica em
desenho arquitetônico
Perfil '' U ''
Platibanda em vista Det 1 (90x200)
Data: Escala:
15.07.2010 indicada
thme
1

01
Cantoneira '' L '' Arquivo:
Pilar
Calha MDA CoberturaMet.mcd
metálico Perfil '' U ''
(70x150) Versão:
001
Cantoneira '' L ''
Forro em gesso
Perfil U 6" (70x150) Detalhe 1 Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com
Projeção da telha metálica Fixação da Terça
530 455 Corte de uma cobertura metálica Escala 1:10
orientador:
Escala 1:50
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
a b c SAP EESC USP

204
Telha
XX | 001
Convenção
de simetria

6 Representar as ripas a cada encaixe da telha


Acomodar a calha junto à primeira terça. Telhado em Madeira no
Ripa 5x2cm
a cada telha
Desenho Arquitetônico
a
telh Caibro 5x10cm
a da
% )ac a cada 70cm
i = 35 s (5 x2 Na primeira telha,
Ripa colocar dupla ripa

sobe 35 1 Lançamento da geometria da Detalhe para


tesoura através de linhas de eixos
colocação
Desenvolve100
na horizontal Para telhas de barro tipo francesa das Telhas
ou romana, a inclinação recomendada Escala 1:25
é de 30 a 35%.
980 (por exemplo)
Telha de Telha de barro
Cumeeira
Ripa 5x2cm
Platibanda em vista Terça de
Caibro 5x10cm
Cumeeira
a cada 70cm (aprox.)
Esta cota de 35cm foi
,4 7 Desenhar as telhas e
i=35
estabelecida em função 476 a telha de cumeeira. % Terças 6x16cm
r
do espaço da calha erio Pronto! i=35
% a cada 200cm (máx.)
zo su p
ban

Pendural (8x20)
u Perna ou
35 0) o
aprox. na (8x2 Banzo superior 8x20cm Notas:
i=35
% Per
1. Consultar sempre um calculista em Madeira.
16

Calha 2. A sequência apresentada é uma sugestão de


Linha (8x20) ou banzo inferior da tesoura desenho e de projeto, não de execução.
3. As peças estruturais e suas distâncias foram
estimadas: é preciso conferir com o calculista.
2 Desenhar Linha, Perna e Pendural (peças 8x20cm)
Veja detalhe dos encaixes (sambladuras) Escora 8x20cm Asna 8x20cm Linha 8x20cm Tirantes 3,5x20cm
4. Desenhados de modo simplificado, faltam muitos
ou Banzo inferior dos dois lados detalhes de ligações, pregos, parafusos, pinos
Posicionar a primeira terça (6x16) junto à calha e a terça de cumeeira. Frechal Repare que quando
o caibro está em balanço metálicos, possíveis chapuz, contraventamentos,
Medir a distância entre elas para decidir o total de terças. Pendural 8x20cm
Detalhe do entalhe (ou seja, tem beiral), não etc.
Haverá tesouras a cada 3 metros.
(encaixe) para receber Corte Transversal ocorre seu entalhe para o
encaixe do frechal, pois
5. Desenho de planta de cobertura e águas do
a terça Escala 1:50 telhado, veja MONTENEGRO, Gildo. Desenho
ficaria "enfraquecida"
nesse ponto para suportar
arquitetônico. 4a. Ed. São Paulo: Edgard Blucher,
159 o balanço. 1978, p.99-104 e OBERG, Lamartine. Desenho
Testeira arquitetônico. 31a. Ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Outra opção Forro Técnico, 1997, p.64-74.
159 de apoio Máx 70 Berço
(somente de Contrafrechal
p/ caibro 7.5x7.5 Colaboração:
0) um lado)
8x2
Pendural (8x20)

159 r na (
Entalhe do Máx 80 Norimasa Ishikawa, eng. civil, calculista
P e Caibro para Encaixe p/ caibro 5x10
Tirantes encaixe da Escora

Tirante
(Tábuas 3.5x20 da Terça Bissetriz
dos dois lados
10 do ângulo
da tesoura) o 5x a ora
Linha (8x20) C aib r a Esc
Terça
Detalhe Beiral com berço Detalhe Beiral com contrafrechal
na
Per Escala 1:25 Escala 1:25
O caibro 5x10 que vai sobre as terças deve ser apoiado a cada 200cm no máximo.
3 Por isso, haverá 3 divisões das terças na extensão de cada perna.
Escora
Linha da Tesoura
a a
As terças são apoiadas nos tirantes. Estes são tábuas fixadas dos dois lados da perna e linha. Encaixe
Bissetriz da Escora
do ângulo
Detalhe 2
Platibanda
É possível fazer a terça
Detalhe 1 perpendicular à perna, mas Escala 1:25
Calha Calha

Escala 1:25 Terça Nota:


a tendência é que sofra
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
deformação. Sendo assim,

Tesoura

Tesoura

Tesoura

Tesoura
complementação.
calcule levando em conta a
flexão oblíqua.
Terça
Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


Asna Ripas 5 x 2
(8x20)
Escora Bissetriz Pesquisa:
(8x20) do ângulo Terça
Desenho Arquitetônico
i = 35%
Det. 1

Caibro 5 x 10

Caibro 5 x 10

Caibro 5 x 10

Caibro 5 x 10

Caibro 5 x 10

Caibro 5 x 10
Telha de barro
Tipo Francesa Unidades:
ou Romana
Det. 2 SAP EESC USP, São Carlos, SP

Parede ou viga

Platibanda
a Terça de cumeeira Universidade Positivo, Curitiba, PR
4 Identificar e materializar os nós dos eixos das peças da tesoura e lançar os eixos e as diagonais,
conforme o desenho. São as asnas e escoras (peças 8x20). a
Telha de cumeeira

Assunto:
i = 35%
Telha de barro
90º 90º Tipo Francesa
ou Ripas 5 x 2 ou Romana Telhado em Madeira
Terça
no desenho arquitetônico

Data: Escala:
15.07.2010 indicada thma
á x.)
cm (m Terça
Arquivo:
70

Caib
ros
(5 x 10)ac
ada

Versão:
MDA Telhado.mcd

001
01
Terça

Calha Calha Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

Platibanda
heversontamashiro@gmail.com
Detalhe Sambladuras
Escala 1:10 Planta Segmentada orientadora:
5 Colocar o caibro 5x10 (a cada 70cm no máximo).
Veja o detalhe do encaixe. Escala 1:75 Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

205
Vigas secundárias 5x10 a
xx | 001
Deck de Madeira 2 x 10 cm
cada 40 cm sobre as vigas
Deck em Madeira no

A
principais
Desenho Arquitetônico

30
Pontaletes de madeira
15x10 cm (enterrar 20cm)

150
Vigas principais de madeira
5x10cm sobre os pontaletes
Representação gráfica de um trecho de deck
em madeira, utilizando tábuas de 2 x 10 cm.
B B

150
30
30 150 150 150 30
A

Malha de eixos
150x150cm

Verificar dimensionamento e estabilidade


das peças estruturais com o calculista!

Deck de Madeira 2x10cm


sobre os vigas secundárias 5x10.

Deck de madeira Deck de madeira

Vigas secundárias 5x10 a cada 40 cm

Vigas principais 5x10


a cada 150 cm

Vigas principais 5x10 a cada 150 cm


Vigas secundárias 5x10
a cada 40 cm
Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.
Pontaletes de madeira 15x10cm Pontaletes de madeira 15x10cm
Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


Piso Piso Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Base concreto Base concreto Universidade Positivo, Curitiba, PR
(dimensões e profundidade depende (dimensões e profundidade depende
da carga e resistência do solo) Assunto:
da carga e resistência do solo)

Deck em Madeira no
Corte BB ampliado Desenho Arquitetônico
Corte AA ampliado
Vigas secundárias 5x10 a cada 40 cm
Vigas principais 5x10 a cada 150 cm Data: Escala:
Deck de madeira Deck de madeira 15.07.2010 indicada deck

01
Vigas secundárias 5x10 a cada 40 cm Arquivo:
Vigas principais 5x10 a cada 150 cm MDA Deck.mcd
Versão:
Pontaletes de madeira 15x10cm
Pontaletes de madeira 15x10cm 001

Piso Piso Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com

Base Concreto Base Concreto


orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Corte AA Corte BB SAP EESC USP

206
XX | 001
Exemplo de desenho de ampliação de área molhada Ampliação
de área molhada em
Bacia Sanitária Cortina
Desenho Arquitetônico
Marca... (Branca) Brise
Voil
115x90/130 115x90/130 115x90/130
Legenda de Pontos de Elétrica
40 Tomada 110V, H=0.30

Tomada 110V, H=1.10

Tomada 110V, H=2.20


Espelho cristal
Marca... (branco)
Projeção
destaque Telefone
Banho Casal
Banheira Jacuzzi do forro
6.51m2 Banho Casal Lógica Computador
Piso Porcelanatto Marca... (branca)
6.51m2
Marca... Crema (60x60) +238 S Interruptor simples
Piso Porcelanatto
Marca... Crema (60x60)
TV
249

TV

Misturador de Mesa 1
Marca... Bica Alta Cortina

2
4 Brise
3 Para saber mais sobre paginação de piso e
170

Voil
parede veja folha SIMB 04.
Cuba retangular Legenda de Iluminação
Marca... de sobrepor Início
85

60x50/170

60x50/170

60x50/170
Chuveiro de teto Nome, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
Marca... (redondo) paginação
de piso
Luminária, Marca ..., Modelo ...
SS Lâmpada ...

50
Luminária Dicróica, Marca ..., Modelo ...
Porta de correr Lâmpada ...
45
com espelho

Planta Layout 46
Planta Piso Planta Iluminação / Forro
Escala 1:25 Escala 1:25 Escala 1:25

Haverá rebaixo de piso


no box do chuveiro

Chuveiro de teto Forro em Gesso


Forro em Gesso Forro em Gesso Marca... (redondo) (Pintura Latex Branco) Forro em Gesso
(Pintura Latex Branco) (Pintura Latex Branco) H=220 (Pintura Latex Branco)

Varão
Varão Varão Parede cromado
cromado cromado Pintura
Cortina Epóxi Nota:
Brise Cortina Branco Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Brise Espelho cristal Espelho cristal complementação.
Cortina Voil Marca... (branco) Marca... (branco)
Brise Voil Cortina
Espelho cristal 249 x 142cm Brise Voil
Marca... (branco) Voil
153

153
Trabalho:
Porcelanatto Porcelanatto
238 (verificar no local)

Box
Marca... Crema Marca... Crema Manual de Desenho Arquitetônico
120x60 120x60 Misturador de Mesa Misturador de Mesa
Marca... Bica Alta Cuba retangular Cuba retangular Marca... Bica Alta
Pesquisa:
Marca... de sobrepor Marca...
Parede Pintura
Epóxi Branco
de sobrepor Desenho Arquitetônico
Porcelanatto Porta

190
Início Início Marca... Crema de correr Acabamento Unidades:
paginação 120x60
paginação em Mármore
10

10 10

10 10
de parede de parede SAP EESC USP, São Carlos, SP
Bacia Sanitária Boticino
Detalhe recuado Universidade Positivo, Curitiba, PR
Marca... (Branca)
Pintura em madeira Assunto:
Banheira Jacuzzi Legno Macassar

90

90
Epóxi

45

45
Marca... (branca) Banheira Jacuzzi Bacia Sanitária
75

75
Branco Marca... (branca)
60

Início Marca... (Branca)


paginação Ampliação de um banheiro
de parede

20

20
Parede Pintura Epóxi Branco

Acabamento Data: Escala:


Acabamento a_mo
Vista 1 Haverá rebaixo de piso
no box do chuveiro
Vista 2 Haverá rebaixo de piso
no box do chuveiro
Vista 3 Haverá rebaixo de piso
no box do chuveiro Laqueado Vista 4 Haverá rebaixo de piso
no box do chuveiro
Laqueado 15.07.2010 1:25
Escala 1:25 Escala 1:25 Escala 1:25 Escala 1:25 Branco
Branco

1
Arquivo:
MDA A_MO.mcd
Versão:
001

Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

207
x | 001
60 x 100 / 114 Forros: Iluminação,
pontos de elétrica,
Forros e rebaixos / iluminação pisos e acabamentos
Espetos
a

Mínimo BH Suíte
a em desenho arquitetônico
Laje de concreto Forro
Laje de concreto 11
15

Trilhos Trilhos 250 11a


Spot S
9a

S
b

Revestimento da parede

Revestimento da parede

Revestimento da parede
Luminária Porta de correr
Spot Spot Spot Fluorescente Luz indireta Spot 10
Spot Luz indireta
15-20cm
Suíte

P
a
Forro
Forro com destaque Forros e Rebaixos Forros e Rebaixos Forro x Cortineiro Forro x Cortineiro Forros: Forros: 250
Forro e Rebaixo

cm
10a

S
1:25 1:25 1:25 1:25 1:25 1:25 Rebaixo e luz indireta Rebaixo e luz indireta

H= 105
1:25 1:25 C

S
6a
10a

-corpo
b S

Guarda
a
Forro
240

Outro modo de indicar os pontos de luz e sua ligação


com os interruptores
Escala 1:50
60 x 100 / 114 60 x 100 / 114

Legenda de Piso
1 Porcelanatto Branco Natural 60x60cm, Marca..., Modelo... Legenda Forros
12 Espetos
a Forro de gesso com destaque de 2cm
2 Porcelanatto Crema 60x60cm, Marca..., Modelo... a
12

141 x 115 / 100 141 x 115 / 100


5 BH Suíte BH Suíte
Desnível Forro Forro de gesso rebaixado 10cm
3 Cerâmica Preto 20x20cm, Marca..., Modelo... 11
11 12 250 11a
S
4 Piso Laminado, Marca..., Modelo...
9a

S
Porta de correr b Porta de correr
5 Pastilha Branca 2x2, Marca..., Modelo... 10 Legenda de Iluminação
Suíte Suíte Forro
6 Cerâmica Rústica Creme 40x40, Marca..., Modelo... Arandela, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
250
4 TV
10 7 Granito, Marca..., Modelo... Fluorescente, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
4 10 P
P a
a Dicróica, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
181 x 115 / 99 Forro 181 x 115 / 99
6 250
Legenda de Rodapé 9
P Pendente, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
cm

cm
Dormitório 1 10a Dormitório 1

S
H= 105

H= 105
Rodapé de Madeira Cor Branco, H=15cm C

S
Foco dicróico, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...

6a
10a 9a
-corpo

-corpo
7 Rodapé Mármore Travertino Romano Bruto, H=15cm
b S S a
P Pendente, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
Guarda

Guarda
a
7 4 5 Forro Forro M
3

240 250

S
Desnível Luminária de mesa, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
4 3
Forro 6 7a a
Nota:
Legenda de Revestimentos de Parede

S
3 Serviço 250 8a Serviço

S
C Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
Banho Banho Luminária de chão, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ... complementação.
Terraço Espelho Cristal, Marca..., Modelo... Terraço 8a

S
Dormitório 2 1 Dormitório 2 P a 8 a 7
Forro
4 10 4 12 250
6 3 Painel, Marca..., Modelo... Luminária de parede com articulação, Marca ...,
2 Modelo ..., Lâmpada ... Trabalho:
Forro 6a S a

S
1

40
3 Pintura Branco Mineral, Marca..., Modelo... 260 1a Manual de Desenho Arquitetônico
4a Espeto, Marca ..., Modelo ..., Lâmpada ...
a
M 4b
4 Pintura Branca, Marca..., Modelo... b
5a
b Pesquisa:

Cozinha 5 Pastilha 2x2 Verde e Azul Água, Marca..., Modelo...


a Cozinha Desenho Arquitetônico
3 Tv Plasma Tv Plasma b Legenda de Pontos de Elétrica

40
2 9 S TV 2
6 Painel de Cabeceira, Marca..., Modelo... 11a, 11b Unidades:
Jantar Jantar a Tomada 110V, H=0.30 SAP EESC USP, São Carlos, SP
7 Painel de Cabeceira, Marca..., Modelo... Forro
P 250 4 a
Universidade Positivo, Curitiba, PR
a Tomada 110V, H=1.10
Estar 8 Pintura parede cor Fend, Marca..., Modelo... Estar
1 3 3a Assunto:
2a Tomada 110V, H=2.20
3 9 Porcelanatto Crema (60x30) na horizontal, Marca..., Modelo... 5
a S
Forros: Iluminação,
Telefone pontos de elétrica,
10 Pintura Branco Neve, Marca..., Modelo... 40 S pisos e acabamentos
3 1a
Rebaixo do 4a Lógica Computador em desenho arquitetônico
3 11 Mármore Travertino Romano forro (10cm) 4b
S S C 1
a 5a S Interruptor simples
a a a Data: Escala:
3 Pastilha Vidro Vinho 2x2, Marca..., Modelo...

40
2 12 15.07.2010 indicada acab
S Interruptor paralelo
Arquivo:
Quadro Luz
31x55/119 Projeção
Cortineiro
Forro
265
Quadro Luz
31x55/119 S
1a
Interruptor
Versão:
MDA IlumForroAcab.mcd

001
01
Letra que indica o
tipo de luminária
Heverson Akira Tamashiro
Planta de Pisos e Acabamentos Planta de Forro, Iluminação e Pontos Elétrica
Folha 840 x 420 mm

Número que indica heversontamashiro@gmail.com


1:50 1:50 o ambiente

orientadora:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

208
xx | 001
Desenho de Mobiliário
Mobiliário em
Desenho básico de um armário embutido convencional Desenho Arquitetônico
170

13 2

13
160 160

45

45

41
53

53
28

28
Forro rodateto recuado rodateto recuado Forro Forro Gesso

8
Gesso Gesso O desenho básico de mobiliário é composto

82
pelas vistas superiores, frontal, laterais, cortes
8

8
Vista Lateral Vista Frontal Corte maleiros e perspectivas ou desenhos isométricos. Vistas
maleiros maleiros frontais de armários são representados com e
1:20 1:20 1:20

2
sem portas.

8
60
arara arara

4 x 31 = 124
40

prateleiras

230

230

230

230
248

248

248
2 2 2 Para saber mais:
Vista Superior

2
1:20 CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de

190

190
interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman, 2006. ISBN
60 978-85-363-0706-0

DREYFUSS, Henry; TILLEY Alvin R. As medidas do homem e


Gaveteiro da mulher: fatores humanos em design. Porto Alegre:
com rodapé recuado Bookman, 2005. UP 744.033

110
40

prateleira calceiro calceiro


PANERO, Julius. ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano
As gavetas são internas

64

64

64
para espaços interiores : um livro de consulta e referência para
à caixa da gaveta. 2 2 projetos. Barcelona : Gustavo Gili, 2001.
5

33
gaveteiro sapateira gaveteiro
Revista Móbile sob Medida: Marcenaria: guia prático. Curitiba:

2
2004. 2a. ed. (Coletânea de matérias técnicas divulgadas na

2
rodapé recuado rodapé recuado revista Móbile sob Medida entre os anos de 2001 e 2004).

10

10

10

10
Planta
1:20 Afastamento necessário 55 51 55 5
Vista Lateral 55 105 para não conflitar a Corte AA Corte BB
abertura da gaveta com Escala 1:20
Direita a dobradiça da porta
Vista Frontal (sem portas)
Escala 1:20
Escala 1:20 Vista Frontal (com portas) Escala 1:20
Escala 1:20 Notas:
1. Verificar medidas no local
2. Verificar dimensões e estabilidade
das peças estruturais com o
fornecedor/fabricante/marceneiro/
instalador.
15

15

15

A B
45

45

45
53

53

53

170
30

30

30

160
160
8

Vista Lateral Vista Frontal Corte


1:20 1:20 1:20 Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
60 complementação.

30
60

60
Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


40

Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Vista Superior Vista Superior
1:20 Escala 1:20 Unidades:

Moldura de ajuste da interface SAP EESC USP, São Carlos, SP


da parede (que pode estar torta) Universidade Positivo, Curitiba, PR
com o mobiliário.
60 A B Assunto:
Rodapés e rodatetos
recuados cumprem também Mobiliário em
essa função. Planta desenho arquitetônico
Gaveteiro volante Escala 1:20
40

com rodízios
Data: Escala:
15.07.2010 indicada mob
As gavetas "batem"
pela frente

01
Arquivo:
MDA Det Mob.mcd
Versão:
Planta 001
1:20
Heverson Akira Tamashiro
Folha 840 x 420 mm

Perspectiva heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
SAP EESC USP

209
Desenho de Mobiliário xx | 001
Exemplo de desenho de Painel, Rack e Estantes para Sala de Estar/TV
Mobiliário em
Balcão Caixa
Desenho Arquitetônico

Banho
Quarto 1
Mais exemplos de desenho de Mobiliário
87

Terraço

Cozinha Jantar
Ver detalhe ampliado
no desenho abaixo
Exemplo de desenho de
Estar
um balcão caixa de uma
loja

Parte de uma Planta Layout de um apartamento


1:75 Perspectivas e desenhos isométricos
colaboram e facilitam a vida do marceneiro na
compreensão do projeto. É mais difícil se nos
comunicamos somente por desenhos técnicos
de plantas, vistas laterias, cortes, etc.

Sobre desenhos de isométricas, veja folha


ISOM 01.

Nível +0.20 Nível +0.20


Nota:
Material em elaboração sujeito à revisão, alteração e/ou
complementação.

Trabalho:

Manual de Desenho Arquitetônico


Pesquisa:

Desenho Arquitetônico
Unidades:
SAP EESC USP, São Carlos, SP
Universidade Positivo, Curitiba, PR
Assunto:

Mobiliário em
desenho arquitetônico
4
35

25
Data: Escala:
15.07.2010 indicada mob

02
Arquivo:
MDA Det Mob.mcd
Versão:
001

Heverson Akira Tamashiro


Folha 840 x 420 mm

heversontamashiro@gmail.com

orientador:
Projetos complexos necessitam plantas em níveis intermediários. Prof. Dra. Maria Ângela P.C.S. Bortolucci
Colocar tracejado no chão elucida SAP EESC USP
melhor que o mobiliário está suspenso Não basta somente a vista superior.
210

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