Trabalho ECA - Turma E - Caroline - Heitor - Nathalia PDF

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

DEPARTAMENTO DE ESTRUTURAS
DISCIPLINA: ECA I - ESTRUTURAS DE CONCRETO
ARMADO I (FAE351)
Prof. Dr. Lucas Rosse Caldas – lucas.caldas@ufrj.ufrj.br
TRABALHO PRÁTICO ECA 1
Período: 2022-1 TURMA: E Data: 16/07/23
Alunos: Caroline Gonçalves

Heitor Lopes
Nathalia Xavier
1. Plantas do projeto arquitetônico devidamente cotadas
Planta do pavimento térreo:
Planta do 1° pavimento:
1
ARMADO I (FAE351)
2. Dados de entrada do projeto:
Peso próprio
Pé-direito Resistência do Largura das
Tipo de aço das paredes
arquitetônico (m) concreto (fck) paredes (cm)
(kN/m²)
3 25MPa CA-50 15 5,50
3. Pré-dimensionamento (teto do térreo):

2
ARMADO I (FAE351)
a. Lajes
Altura - Altura -
Altura adotada
Identificação da laje lx (cm) ly (cm) Intervalo Intervalo
(cm)
inferior (cm) superior (cm)
L1 487 600 9,74 12,18 10
L2 = L3 = L4 = L5 320 600 6,4 8 8
L6 487 560 9,74 12,18 10
L7 = L8 320 560 6,4 8 8
b. Vigas
Identificação da Comprimento
Largura (cm) Altura (cm)
viga efetivo (cm)
V1 487 15 50
V2 487 15 50
V3 487 15 50
V4 320 15 30
V5 600 20 60
V6 600 20 60
V7 600 20 60
V8 600 20 60
V9 600 20 60
V10 600 20 60
V11 600 20 60
c. Pilares
3
ARMADO I (FAE351)
Identificação do Área da seção Dimensão 2

Dimensão 1 (cm)
pilar (cm²) (cm)
P1 400 20 20
P2 400 20 20
P3 400 20 20
P4 400 20 20
P5 400 20 20
P6 400 20 20
P7 400 20 20
P8 400 20 20
P9 400 20 20
P10 400 20 20
P11 400 20 20
P12 400 20 20
P13 400 20 20
P14 400 20 20
P15 400 20 20
P16 400 20 20
P17 400 20 20
P18 400 20 20
P19 400 20 20
4
ARMADO I (FAE351)
4. Planta de forma devidamente cotada e com dimensões dos elementos

estruturais – Lançamento Estrutural
Planta de formas de estruturas do Teto do Térreo:
LAJES
1. Determinação das cargas atuantes nas lajes
lx ly gp gr gf ga q gt
Laje
(m) (m) (kN/m²) (kN/m²) (kN/m²) (kN/m²) (kN/m²) (kN/m²)
L1 4,87 6,00 2,5 1,4 0,15 1,6 1,5 7,2
L2 3,20 6,00 2,0 1,4 0,15 1,6 1,5 6,7
L3 3,20 6,00 2,0 1,4 0,15 1,6 1,5 6,7
L4 3,20 6,00 2,0 1,4 0,15 1,6 1,5 6,7
L5 3,20 6,00 2,0 1,4 0,15 1,6 1,5 6,7
L6 4,87 5,60 2,5 1,4 0,15 1,6 1,5 7,2
L7 3,20 5,60 2,0 1,4 0,15 - 2,5 6,1
L8 3,20 5,60 2,0 1,4 0,15 - 2,5 6,1
5
ARMADO I (FAE351)
2. Determinação dos coeficientes para os momentos fletores
lx ly
Laje λ = ly/lx Caso μx μx' μy μy'
(cm) (cm)
L1 487 600 1,23 2 4,88 - 4,10 10,16
L2 320 600 1,88 3 6,43 12,24 1,59 -
L3 = L4 320 600 1,88 6 4,17 8,33 1,04 -
L5 320 600 1,88 4 5,60 11,67 1,93 8,18
L6 487 560 1,15 4 3,53 8,28 2,80 7,50
L7 320 560 1,75 3 6,24 11,92 1,74 -
L8 320 560 1,75 2 7,66 - 4,05 11,88
3. Cálculo dos momentos fletores
gt lx mx nx my ny
Laje μx μx' μy μy'
(kN/m²) (m) (kN.m/m) (kN.m/m) (kN.m/m) (kN.m/m)
L1 7,2 4,87 4,88 - 4,10 10,16 8,28 - 6,95 -17,23
L2 6,7 3,2 6,43 12,24 1,59 - 4,38 -8,33 1,08 -
L3 = L4 6,7 3,2 4,17 8,33 1,04 - 2,84 -5,67 0,71 -
L5 6,7 3,2 5,60 11,67 1,93 8,18 3,81 -7,95 1,31 -5,57
L6 7,2 4,87 3,53 8,28 2,80 7,50 5,88 -14,04 4,75 -12,72
L7 6,1 3,2 6,24 11,92 1,74 - 3,87 -7,38 1,08 -
L8 6,1 3,2 7,66 - 4,05 11,88 4,75 - 2,51 -7,36
4. Cálculo das áreas de aço necessárias
M fs As min e As
Laje Momento Msd (kN.m/m) Kmd Kz Domínio
(kN.m/m) (kN/cm²) (cm²/m)
mx 8,28 11,59 0,132 0,913 2 43,5 1,5 4,17
L1
my 6,95 9,73 0,111 0,93 2 43,5 1,5 3,44
mx 4,38 6,13 0,137 0,909 2 43,5 1,2 3,10
L2
my 1,08 1,52 0,034 0,976 2 43,5 1,2 0,71
mx 2,84 3,98 0,089 0,944 2 43,5 1,2 1,94
L3
my 0,71 0,99 0,022 0,988 2 43,5 1,2 0,46
mx 2,84 3,98 0,089 0,944 2 43,5 1,2 1,94
L4
6
ARMADO I (FAE351)
my 0,71 0,99 0,022 0,988 2 43,5 1,2 0,46

mx 3,81 5,34 0,120 0,924 2 43,5 1,2 2,66
L5
my 1,31 1,84 0,041 0,976 2 43,5 1,2 0,87
mx 5,99 8,38 0,096 0,941 2 43,5 1,5 2,92
L6
my 4,75 6,65 0,076 0,954 2 43,5 1,5 2,29
mx 3,87 5,41 0,121 0,924 2 43,5 1,2 2,69
L7
my 1,08 1,51 0,034 0,976 2 43,5 1,2 0,71
mx 4,75 6,64 0,149 0,902 2 43,5 1,2 3,39
L8
my 2,51 3,51 0,079 0,950 2 43,5 1,2 1,70
L1/L6 -14,98 20,97 0,240 0,830 3 43,5 1,5 8,30
L2/L3 -7 9,80 0,220 0,847 3 43,5 1,2 5,32
L3/L4 -5,67 7,94 0,178 0,880 3 43,5 1,2 4,15
L4/L5 -6,81 9,53 0,214 0,851 3 43,5 1,2 5,15
L5/L8 -6,47 9,06 0,203 0,860 3 43,5 1,2 4,84
L6/L7 -11,23 15,72 0,180 0,880 3 43,5 1,2 5,87
5. Cálculo das armaduras
As s
Laje Momento Φ (mm) n s (cm) armação
(cm²/m) adot.(cm)
mx 4,17 6,30 13,0 7,7 7,5 φ6,3 c7,5
L1
my 3,44 6,30 10,7 9,3 7,5 φ6,3 c7,5
mx 3,10 6,30 9,7 10,3 10 φ6,3 c10
L2
my 1,20 5,00 6,0 16,7 15 φ5 c15
mx 1,94 5,00 9,7 10,3 10 φ5 c10
L3
my 1,20 5,00 6,0 16,7 15 φ5 c15
mx 1,94 5,00 9,7 10,3 10 φ5 c10
L4
my 1,20 5,00 6,0 16,7 15 φ5 c15
mx 2,66 6,30 8,3 12,0 10 φ6,3 c10
L5
my 1,20 5,00 6,0 16,7 15 φ5 c15
mx 2,92 6,30 9,1 10,9 10 φ6,3 c10
L6
my 2,29 6,30 7,2 14,0 12,5 φ6,3 c12,5
mx 2,69 6,30 8,4 11,9 10,0 φ6,3 c10
L7
my 1,20 5,00 6,0 16,7 15 φ5 c15
7
ARMADO I (FAE351)
mx 3,39 6,30 10,6 9,4 7,5 φ6,3 c7,5

L8
my 1,70 5,00 8,5 11,8 10,0 φ5 c10
L1/L6 8,30 10,00 10,4 9,6 7,50 φ10 c7,5
L2/L3 5,32 8,00 10,6 9,4 7,50 φ8 c7,5
L3/L4 4,15 8,00 8,3 12,1 10,0 φ8 c10
L4/L5 5,15 8,00 10,3 9,7 7,50 φ8 c7,5
L5/L8 4,84 8,00 9,7 10,3 10 φ8 c10
L6/L7 5,87 10,00 7,3 13,6 12,5 φ10 c12,5
VIGAS
4.1. Cálculo das ações das lajes sobre todas as vigas do pavimento:
𝑙𝑥 𝑙𝑦 ' '
Laje λ Caso 𝑘𝑥 𝑘𝑥 𝑘𝑦 𝑘𝑦
(cm) (cm)
L1 487 600 1,23 2 2,29 - 2,48 4,3
L2 320 600 1,88 3 2,96 5,12 1,83 -
L3=L4 320 600 1,88 6 - 4,24 1,44 -
L5 320 600 1,88 4 2,7 4,67 1,83 3,17
L6 487 560 1,15 4 2,07 3,58 1,83 3,17
L7 320 560 1,75 3 2,89 5,01 1,83 -
L8 320 560 1,75 2 3,05 - 2,5 4,33
8
ARMADO I (FAE351)
gT 𝑙𝑥 𝑔𝑇.𝑙𝑥 ações das lajes sobre as vigas (kN/m)

Laje 𝑞𝑥 '
𝑞𝑦 '
(kN/m²) (cm) 10 𝑞𝑥
𝑞
𝑦
L1 7,2 4,87 3,51 8,03 - 8,70 15,08
L2 6,7 3,2 2,14 6,35 10,98 3,92 -
L3=L4 6,7 3,2 2,14 - 9,09 3,09 -
L5 6,7 3,2 2,14 5,79 10,01 3,92 6,80
L6 7,2 4,87 3,51 7,26 12,55 6,42 11,12
L7 6,1 3,2 1,95 5,64 9,78 3,57 -
L8 6,1 3,2 1,95 5,95 - 4,88 8,45
4.2. Croquis das ações das lajes sobre as vigas:
9
ARMADO I (FAE351)
4.3 e 4.4. Cálculo dos vãos efetivos e das cargas sobre todas as vigas do
pavimento: peso-próprio, alvenaria e cargas das lajes:
Vão Seção Peso Próprio 𝑞𝑝 Alvenaria 𝑞𝑎 Lajes 𝑞𝑙 Total 𝑞𝑡

Viga
(m) (cm x cm) (kN/m) (kN/m) (kN/m) (kN/m)
a 4,87 15x50 1,875 5,46 8,7 16,035
b 3,2 15x50 1,875 5,46 - 7,335
c 3,2 15x50 1,875 5,46 3,92 11,255
V1
d 3,2 15x50 1,875 5,46 3,09 10,425
e 3,2 15x50 1,875 5,46 3,09 10,425
f 3,2 15x50 1,875 5,46 3,92 11,255
a 4,87 15x50 1,875 5,46 26,2 33,535
b 3,2 15x50 1,875 5,46 3,57 10,905
c 3,2 15x50 1,875 5,46 3,92 11,255
V2
d 3,2 15x50 1,875 5,46 3,09 10,425
e 3,2 15x50 1,875 5,46 3,09 10,425
f 3,2 15x50 1,875 5,46 15,25 22,585
a 4,87 15x50 1,875 5,46 6,42 13,755
V3
b 3,2 15x50 1,875 5,46 3,57 10,905
V4 a 3,2 15x30 1,125 5,88 4,88 11,885
a 5,6 20x60 3 7 7,26 17,26
V5
b 6 20x60 3 7 8,03 18,03
a 5,6 20x60 3 7 22,33 32,33
V6
b 6 20x60 3 7 8,03 18,03
a 5,6 20x60 3 7 5,64 15,64
V7
b 6 20x60 3 7 6,35 16,35
V8 a 6 20x60 3 7 20,07 30,07
V9 a 6 20x60 3 7 18,18 28,18
10
ARMADO I (FAE351)
a 5,6 20x60 3 7 5,95 15,95

V10
b 6 20x60 3 7 19,1 29,1
a 5,6 20x60 3 7 5,95 15,95
V11
b 6 20x60 3 7 5,79 15,79
4.5. Desenho dos modelos estruturais de todas as vigas do pavimento:
V1:
V2:
11
ARMADO I (FAE351)
V3:
V4:
V5:
12
ARMADO I (FAE351)
V6:
V7:
V8:
V9:
13
ARMADO I (FAE351)
V10:
V11:
14
ARMADO I (FAE351)
4.6. Para apenas as duas vigas a serem dimensionadas: obtenção dos diagramas
dos esforços com auxílio do programa Ftool (esforços cortantes e momentos
fletores):
Vigas selecionadas: V2 e V3
V2:
15
ARMADO I (FAE351)
V3:
16
ARMADO I (FAE351)
4.7. Ajuste do DMF: cálculo dos momentos das ligações viga-pilares de

extremidade; verificação do momento positivo mínimo nos vãos; e desenho do
DMF modificado com nomeação dos momentos:
Ajuste do D.M.F - V2 - Momentos positivos

Vão qv (kN/m) Lv (m) M+mín M do diagrama Verificação M+ utilizado
a 33,535 4,87 33,14 68,8 ok 68,80
b 10,905 3,2 4,65 - não 4,65
c 11,255 3,2 4,80 12,1 ok 12,10
d 10,425 3,2 4,45 4,3 não 4,45
e 10,425 3,2 4,45 2 não 4,45
f 22,585 3,2 9,64 19,8 ok 19,80
Ajuste do D.M.F - V2 - Ligação Pilar-Viga

Coef. M V-P
Vão L pilar (m) I pilar (m4) R pilar (m³) I viga (m4) Lv (m) R viga (m³) Rigidezes M eng (kNm) (kNm)
a 3,1 1,33E-04 8,60E-05 1,56E-03 4,87 3,21E-04 1,000492885 -66,27885346 -66,31
f 3,1 1,33E-04 8,60E-05 1,56E-03 3,2 4,88E-04 1,000660324 -19,27253333 -19,29
17
ARMADO I (FAE351)
Ajuste do D.M.F - V3 - Momentos positivos

Vão qv Lv M+mín M do diagrama Verificação M+ utilizado
a 13,755 4,87 13,59274831 27,1 ok 27,1
b 10,905 3,2 4,6528 3 não 4,6528
Ajuste do D.M.F - V3 - Ligação Pilar-Viga

Coef. M V-P
Vão L pilar (m) I pilar (m4) R pilar (m³) I viga (m4) Lv (m) R viga (m³) Rigidezes M eng (kNm) (kNm)
a 3,1 1,33E-04 8,60E-05 1,56E-03 4,87 3,21E-04 1,000492885 -27,18549663 -27,20
b 3,1 1,33E-04 8,60E-05 1,56E-03 3,2 4,88E-04 1,000660324 -9,3056 -9,31
18
ARMADO I (FAE351)
4.8. Cálculo das áreas de aço para resistir aos esforços cortantes (estribos):
𝐴𝑠𝑤 𝐴𝑠𝑤
Viga 𝑉 (kN) 𝑉𝑠𝑑 (kN) 𝑉𝑟𝑑2 (kN) Verif. mín (cm2/m) (cm2/m)
𝑠 𝑠
Vp8 67,90 95,06 292,90 OK 1,54 5,40
Vp9 esq -95,3 133,42 292,90 OK 1,54 7,57
Vp9 dir 40,20 56,28 292,90 OK 1,54 3,19
Vp10 esq -5,3 7,42 292,90 OK 1,54 0,42
Vp10 dir 11,70 16,38 292,90 OK 1,54 0,93
Vp11 esq -24,3 34,02 292,90 OK 1,54 1,93
V2
Vp11 dir 19,60 27,44 292,90 OK 1,54 1,56
Vp12 esq -13,7 19,18 292,90 OK 1,54 1,09
Vp12 dir 12,00 16,8 292,90 OK 1,54 0,95
Vp13 esq -21,4 29,96 292,90 OK 1,54 1,70
Vp13 dir 42,40 59,36 292,90 OK 1,54 3,37
Vp14 -29,9 41,86 292,90 OK 1,54 2,38
Vp15 27,30 38,22 292,90 OK 1,54 2,17
Vp16 esq -39,7 55,58 292,90 OK 1,54 3,15
V3
Vp16 dir 26,90 37,66 292,90 OK 1,54 2,14
Vp17 -8,00 11,2 292,90 OK 1,54 0,64
19
ARMADO I (FAE351)
4.9. Determinação das armaduras transversais para combate ao cisalhamento:

estribos (só a distribuição ao longo da viga, sem detalhes de comprimentos e
quantidades):
𝐴𝑠𝑤
Viga (cm2/m) ϕ (mm) 𝑛 𝑠 (cm) 𝑠 adotado (cm) Armação
𝑠
Vp8 5,40 5 13,49 7,41 5 φ5 c5
Vp9 esq 7,57 5 18,93 5,28 5 φ5 c5
Vp9 dir 3,19 5 7,99 12,52 10 φ5 c10
Vp10 esq 1,54 5 3,85 25,99 20 φ5 c20
Vp10 dir 1,54 5 3,85 25,99 20 φ5 c20
Vp11 esq 1,93 5 4,83 20,71 20 φ5 c20
V2
Vp11 dir 1,56 5 3,89 25,68 20 φ5 c20
Vp12 esq 1,54 5 3,85 25,99 20 φ5 c20
Vp12 dir 1,54 5 3,85 25,99 20 φ5 c20
Vp13 esq 1,70 5 4,25 23,52 20 φ5 c20
Vp13 dir 3,37 5 8,42 11,87 10 φ5 c10
Vp14 ext 2,38 5 5,94 16,83 15 φ5 c15
Vp15 ext 2,17 5 5,42 18,44 17,5 φ5 c17,5
Vp16 esq 3,15 5 7,89 12,68 12,5 φ5 c12,5
V3
Vp16 dir 2,14 5 5,34 18,71 17,5 φ5 c17,5
Vp17ext 1,54 5 3,85 25,99 20 φ5 c20
Obs: ext - extremidade
20
ARMADO I (FAE351)
4.10. Cálculo das áreas de aço para resistir aos momentos fletores:
Msd Fs As mín As adotado

Viga M (kN.m) (kN.m) Kmd Domínio Kz (kN/cm²) (cm²) As (cm²) (cm²)
Ma 68,8 96,32 0,178 3 0,880 43,5 1,125 5,592 5,592
Mb 4,65 6,51 0,012 2 0,988 43,5 1,125 0,337 1,125
Mc 12,1 16,94 0,031 2 0,976 43,5 1,125 0,887 1,125
Md 4,45 6,23 0,011 2 0,988 43,5 1,125 0,322 1,125
Me 4,45 6,23 0,011 2 0,988 43,5 1,125 0,322 1,125
Mf 19,8 27,72 0,051 2 0,967 43,5 1,125 1,464 1,464
Mv2-p8 -66,31 92,83 0,171 3 0,883 43,5 1,125 5,371 5,371
Mp9 -66,7 93,38 0,172 3 0,883 43,5 1,125 5,402 5,402

V2
Mvão b - - - - - - 1,125 - 1,125
Mp10 6 8,4 0,015 2 0,988 43,5 1,125 0,434 1,125
Mp11 -14,2 19,88 0,037 2 0,976 43,5 1,125 1,041 1,125
Mvão d 4,3 6,02 0,011 2 0,988 43,5 1,125 0,311 1,125
Mp12 -4,8 6,72 0,012 2 0,988 43,5 1,125 0,347 1,125
Mvão e 2 2,8 0,005 2 0,994 43,5 1,125 0,144 1,125
Mp13 -19,9 27,86 0,051 2 0,967 43,5 1,125 1,472 1,472
Mp14 -19,29 27,00 0,050 2 0,970 43,5 1,125 1,422 1,422
Ma 27,1 37,94 0,07 2 0,957 43,5 1,125 2,025 2,025
Mb 4,6528 6,51 0,01 2 0,988 43,5 1,125 0,337 1,125
Mp15 -27,20 38,08 0,07 2 0,954 43,5 1,125 2,039 2,039
V3
Mp16 -30,1 42,14 0,08 2 0,95 43,5 1,125 2,266 2,266
Mvão b 3 4,2 0,01 2 0,994 43,5 1,125 0,216 1,125
Mp17 -9,31 13,04 0,02 2 0,982 43,5 1,125 0,678 1,125
21
ARMADO I (FAE351)
4.11. Determinação das armaduras longitudinais para combate à flexão (positiva e

negativa) e sua verificação – colocar a bitola e armadura final escolhida:
As φ As φ As real n máx
Viga M (kN.m) (cm²) (mm) (cm²) nφ (cm²) barras/camada n camada Armação
Ma 68,8 5,592 10 0,8 7,0 5,6 4 2 7 φ10 (2 cam.)
Mb 4,65 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8
Mc 12,1 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8
Md 4,45 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8
Me 4,45 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8
Mf 19,8 1,464 8 0,5 2,9 1,5 5 1 3 φ8
Mv2-p8 -66,31 5,371 10 0,8 6,7 5,6 4 2 7 φ10 (2 cam.)
Mp9 -66,7 5,402 10 0,8 6,8 5,6 4 2 7 φ10 (2 cam.)

V2
Mvão b - 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8
Mp10 6 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8
Mp11 -14,2 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8
Mvão d 4,3 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8
Mp12 -4,8 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8
Mvão e 2 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8
Mp13 -19,9 1,472 8 0,5 2,9 1,5 5 1 3 φ8
Mp14 -19,29 1,422 8 0,5 2,8 1,5 5 1 3 φ8
Ma 27,1 2,025 8 0,5 4,1 2,5 5 1 5 φ8
Mb 4,6528 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8
Mp15 -27,20 2,039 8 0,5 4,1 2,5 5 1 5 φ8

V3
Mp16 -30,1 2,266 8 0,5 4,5 2,5 5 1 5 φ8
Mvão b 3 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8

Mp17 -9,31 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8
22
ARMADO I (FAE351)
5. Imagem de modelo em 3D (SketchUp ou similar):
23
ARMADO I (FAE351)
24

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

TRABALHO PRÁTICO ECA 1

Período: 2022-1 TURMA: E Data: 16/07/23

Alunos: Caroline Gonçalves

1. Plantas do projeto arquitetônico devidamente cotadas

Planta do pavimento térreo:

2. Dados de entrada do projeto:

3. Pré-dimensionamento (teto do térreo):

L2 = L3 = L4 = L5 320 600 6,4 8 8

L6 487 560 9,74 12,18 10

L7 = L8 320 560 6,4 8 8

Identificação do Área da seção Dimensão 2

4. Planta de forma devidamente cotada e com dimensões dos elementos

Planta de formas de estruturas do Teto do Térreo:

2. Determinação dos coeficientes para os momentos fletores

3. Cálculo dos momentos fletores

4. Cálculo das áreas de aço necessárias

my 0,71 0,99 0,022 0,988 2 43,5 1,2 0,46

5. Cálculo das armaduras

mx 3,39 6,30 10,6 9,4 7,5 φ6,3 c7,5

gT 𝑙𝑥 𝑔𝑇.𝑙𝑥 ações das lajes sobre as vigas (kN/m)

4.2. Croquis das ações das lajes sobre as vigas:

Vão Seção Peso Próprio 𝑞𝑝 Alvenaria 𝑞𝑎 Lajes 𝑞𝑙 Total 𝑞𝑡

a 5,6 20x60 3 7 5,95 15,95

4.5. Desenho dos modelos estruturais de todas as vigas do pavimento:

4.7. Ajuste do DMF: cálculo dos momentos das ligações viga-pilares de

Ajuste do D.M.F - V2 - Momentos positivos

Ajuste do D.M.F - V2 - Ligação Pilar-Viga

Ajuste do D.M.F - V3 - Momentos positivos

Ajuste do D.M.F - V3 - Ligação Pilar-Viga

4.9. Determinação das armaduras transversais para combate ao cisalhamento:

Msd Fs As mín As adotado

Mp9 -66,7 93,38 0,172 3 0,883 43,5 1,125 5,402 5,402

4.11. Determinação das armaduras longitudinais para combate à flexão (positiva e

Mb 4,65 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8

Mc 12,1 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8

Md 4,45 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8

Me 4,45 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8

Mf 19,8 1,464 8 0,5 2,9 1,5 5 1 3 φ8

Mv2-p8 -66,31 5,371 10 0,8 6,7 5,6 4 2 7 φ10 (2 cam.)

Mp9 -66,7 5,402 10 0,8 6,8 5,6 4 2 7 φ10 (2 cam.)

Mp10 6 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8

Mp11 -14,2 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8

Mvão d 4,3 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8

Mp12 -4,8 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8

Mvão e 2 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8

Mp13 -19,9 1,472 8 0,5 2,9 1,5 5 1 3 φ8

Mp14 -19,29 1,422 8 0,5 2,8 1,5 5 1 3 φ8

Ma 27,1 2,025 8 0,5 4,1 2,5 5 1 5 φ8

Mb 4,6528 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8

Mp15 -27,20 2,039 8 0,5 4,1 2,5 5 1 5 φ8

Mvão b 3 1,125 8 0,5 2,3 1,5 5 1 3 φ8

5. Imagem de modelo em 3D (SketchUp ou similar):

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