O conflito começou em 2014, quando a Rússia anexou a
península da Crimeia a ela. Em 24 de fevereiro de 2022, a Rússia invadiu novamente a Ucrânia, desencadeando uma crise internacional.
A Rússia não queria que a Ucrânia se juntasse a otan, pois assim
estaria ameaçando o acordo que eles tinham feito há tempos atrás, com a Ucrânia sendo parte da União Soviética até 1991, muitos russos vêem a Ucrânia como parte de sua identidade nacional e se opõem a qualquer tentativa de separação dos dois países. As principais consequências foram o afeto no turismo global cancelando os cruzeiros e viagens para a região e também zerando a crise humanitária com milhares de refugiados e deslocados internos. As consequências financeiras foram os altos preços dos commodities como petróleo, gás natural e óleo de cozinha. Já as consequências no Brasil foram a elevação do preço nas contas de energia e o aumento na demanda dos produtos agrícolas brasileiros, principalmente soja e milho. A guerra já causou mais de 240 mil mortes e 4 milhões de refugiados. Sendo cerca de 100 mil soldados Russos, 100 mil soldados ucranianos e 40 mil civis morreram no conflito. A guerra da Ucrânia ainda não acabou, pois está tendo muita resistência nas Forças ucranianas que usam armas de longos alcances e conta com o apoio dos Estados Unidos e da Alemanha. O papel da ONU está sendo oferecer ajuda humanitária às áreas afetadas pelo conflito.
A situação atual da Guerra declarada foi que o exército ucraniano diz
ter triplicado as conquistas territoriais em 48 horas após uma ofensiva “relâmpago” contra as forças russas no leste do país. A Rússia fez um dos maiores ataques aéreos da guerra, lançando 81 mísseis, incluindo número inédito de mísseis hipersônicos, e drones em retaliação por uma ação ucraniana em seu território.