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Questão da Crimeia

A questão atual da Crimeia decorre das consequências do aprofundamento da crise na


Ucrânia, que levou à anexação deste território pela Rússia em 2014.

A importância estratégica do território da Crimeia está no cerne das disputas


geopolíticas entre Rússia e Ucrânia.
A importância estratégica do território da Crimeia está no cerne das disputas
geopolíticas entre Rússia e Ucrânia.

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Questão da Crimeia é uma forma de se referir ao conflito geopolítico travado entre


a Ucrânia e a Rússia por meio do qual se disputa a soberania do território da
península da Crimeia. Trata-se de uma república autônoma da Ucrânia que foi anexada
pela Rússia em 2014, fato que gerou o conflito na região e que perdura até hoje.

A crise na Crimeia foi motivada pela deposição do presidente ucraniano alinhado às


políticas russas, seguida de um referendo na península que aprovou a sua união com
a Rússia. A anexação segue não sendo reconhecida por Kiev e nem pela comunidade
internacional.

Leia também: Quais as causas dos conflitos de Danfur, no Sudão?

Tópicos deste artigo


1 - Resumo sobre a questão da Crimeia
2 - O que é a questão da Crimeia?
3 - Contexto histórico da questão da Crimeia
4 - Quais as causas da crise na Crimeia?
5 - Crise na Crimeia
6 - Qual a importância estratégica da Crimeia?
7 - Quais as consequências da questão da Crimeia?
→ Crise na Ucrânia gerada pela questão da Crimeia
8 - Crimeia na atualidade
9 - Exercícios resolvidos sobre a questão da Crimeia
Resumo sobre a questão da Crimeia
A questão da Crimeia é geopolítica e se refere ao conflito entre a Ucrânia e a
Rússia pelo domínio sobre a península situada no mar Negro.

A posição geográfica da Crimeia lhe confere grande importância estratégica.

A crise na Crimeia teve início com a crise política na Ucrânia em 2013, incluindo
um referendo realizado na península a respeito da sua anexação ao território russo.

Após a aprovação do referendo, a Rússia ocupou a Crimeia em março de 2014.

A Ucrânia e a comunidade internacional, através da ONU, não reconhecem a agregação


do território à Rússia.

Esse conflito é um dos motivos pelos quais houve uma escalada de tensão entre
Rússia e Ucrânia em 2021 e 2022.

O que é a questão da Crimeia?


A questão da Crimeia é a disputa geopolítica travada entre Ucrânia e Rússia pelo
domínio da Crimeia, península localizada na região do mar Negro, no Leste Europeu.
O conflito entre os países advém de um passado não muito distante e abrange
aspectos étnico-culturais da população que vive na Crimeia e, sobretudo, a
importância estratégica que a península apresenta para ambas as nações e para a
região como um todo.

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Contexto histórico da questão da Crimeia
A Crimeia é uma república semiautônoma localizada no mar Negro, banhada a nordeste
pelo mar de Azov. Logo, a Crimeia é uma península situada ao sul da Ucrânia e a
sudoeste da Rússia.

O território já integrou domínios como o Império Otomano e a Horda Dourada, além de


ter se tornado um dos principais entrepostos comerciais europeus no século XIII. Os
tártaros estabeleceram o Canato da Crimeia no oeste da península durante o século
XV, embora os períodos subsequentes tenham sido marcados pelo domínio do Império
Otomano.

No século XVIII, a expansão do território da Rússia fez surgir uma série de


conflitos entre turcos e russos que se davam pelo controle do mar Negro e, por
conseguinte, da península da Crimeia. As disputas perduraram até meados do século
XIX, na batalha que ficou conhecida como Guerra da Crimeia (1853–1856), envolvendo
outros territórios e Estados, como:

França;

Grã-Bretanha;

Reino da Sardenha, que corresponde hoje à Itália.

Nesse ínterim, em 1783, a imperatriz Catarina II anexou a Crimeia ao Império Russo


e estabeleceu a sua base naval na cidade de Sevastopol, situada no sul da
península. Atualmente, a Frota do Mar Negro, como é denominada essa unidade
estratégica de defesa da marinha russa, pode ser apontada como um dos motivos que
fez escalar a tensão entre Ucrânia e Rússia pelo domínio da região.

A Crimeia foi declarada uma nação independente por um breve período, algo que
decorreu do fim do Império Russo em 1917. Entretanto, ela foi incorporada novamente
à Rússia e, mais tarde, à União Soviética como uma república autônoma, adotando, em
1921, a denominação de República Autônoma Socialista Soviética da Crimeia.

Entre 1944 e o fim da Segunda Guerra Mundial, milhares de tártaros foram deportados
da península sob a alegação de terem colaborado com os nazistas durante o conflito.
Hoje, esse grupo constitui uma das minorias étnicas que vivem na Crimeia. Outra
medida implantada ainda após o final da Segunda Guerra foi a conversão da península
em uma província, ou oblast, da então Federação Russa. Com isso, a Crimeia perdeu
temporariamente a sua autonomia.

Nikita Kruschev, líder da União Soviética, realizou a transferência da Crimeia para


o território da Ucrânia no ano de 1954 em uma medida de caráter simbólico e
estratégico simultaneamente, firmando os laços de amizade com a nação vizinha. É
importante lembrar, entretanto, que a base naval russa permanecia instalada no sul
da península.

O fim da União Soviética e a independência da Ucrânia em 1991 reacenderam as


tensões na região e, em 1994, a assinatura do Memorando de Budapeste pela Ucrânia,
Reino Unido, Estados Unidos e Rússia assegurou os limites territoriais da Ucrânia
e, por conseguinte, a segurança daquele país. Além disso, o memorando garantiu a
permanência da Crimeia no território ucraniano. Em contrapartida, a Ucrânia aderiu
ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP).
Saiba mais: Guerra Fria — a disputa entre EUA e URSS pela hegemonia mundial

Quais as causas da crise na Crimeia?


O desencadeamento da crise na Crimeia se deu por uma série de motivos, muitos dos
quais estão baseados na conjuntura política ucraniana na primeira metade da década
de 2010. À época, estavam em andamento negociações para que a Ucrânia formalizasse
um acordo de livre-comércio com a União Europeia, estreitando assim os laços do
país com o bloco econômico. Ocupava o cargo de presidente Viktor Yanukovich,
político ucraniano conhecido pelo seu posicionamento favorável à Rússia e às
políticas de Moscou.

No ano de 2013, Yanukovich suspendeu os diálogos com a União Europeia e promoveu


maior aproximação com a Rússia, suscitando assim a reação imediata da população,
que tomou as ruas da Ucrânia em forma de protesto. As demandas populares foram
negadas por Yanukovich, mas o presidente ucraniano que apoiava a Rússia foi deposto
do cargo em 2014, no dia 22 de fevereiro, pelo parlamento ucraniano, um mês após
uma reação violenta do governo aos manifestantes.

Poucos dias após a deposição de Yanukovich, um comando pró-Rússia assumiu o


parlamento da Crimeia, medida que não foi formalmente reconhecida pela Ucrânia. A
maioria da bancada do parlamento votou de forma favorável à desvinculação do
território da Crimeia em relação à Ucrânia e também a uma nova anexação à Rússia.

Em março de 2014, um referendo aprovou a anexação da Crimeia ao território russo


por uma maioria de 96,7%, entre 1,2 milhão de eleitores|1|. Cabe destacar que a
população da Crimeia é majoritariamente russa (cerca de 60% do total de
habitantes), além de haver uma estreita relação histórica e étnico-cultural entre
esses territórios.

Bandeira da Crimeia formada por mosaico de mãos levantadas em alusão à votação do


referendo de anexação à Rússia.
Referendo na Crimeia decidiu pela anexação à Rússia. O resultado, entretanto, foi
alvo de contestações.
Destaca-se que alguns anos antes, Viktor Yanukovich e Vladimir Putin, presidente
russo, assinaram um acordo pela permanência da base naval de Sevastopol sob o
domínio da Rússia. O documento prevê o controle da unidade até 2042. Em troca, a
Ucrânia receberia o equivalente a 40 bilhões de dólares pela redução do preço do
gás proveniente da Rússia|2|.

Crise na Crimeia
A crise da Crimeia se concretizou com a anexação da península ao território da
Rússia, em março de 2014, logo após o referendo realizado na região e mediante a
formalização do pedido pelo parlamento da Crimeia. Antes da oficialização, a Rússia
já havia enviado tropas para a península alegando proteção aos cidadãos russos no
caso de uma escalada interna de conflitos.

O presidente da Rússia fez um pronunciamento a respeito da incorporação da Crimeia,


alegando que a península sempre pertenceu ao território russo, se referindo ainda a
uma ideia de pertencimento da população ao mencionar que “a Crimeia sempre foi
parte da Rússia nos corações e mentes das pessoas”.|3|

A anexação não foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), que
considera a Crimeia um território ucraniano e aponta ainda para a não validade do
referendo de março de 2014.

Qual a importância estratégica da Crimeia?


A importância estratégica da Crimeia se deve principalmente à sua posição
geográfica. A península representa uma via de acesso ao mar Negro a partir do mar
de Azov, que banha o sudoeste do território russo e parte da Ucrânia. Trata-se de
uma área de águas quentes que favorece o transporte marítimo tanto para fins
comerciais quanto de defesa territorial por parte da Rússia, que já controla uma
unidade militar na cidade de Sevastopol.

A Crimeia apresenta também importância econômica e cultural para a Rússia e


Ucrânia. A região é uma grande produtora de grãos, alimentos e bebidas como o
vinho. Os portos marítimos localizados na península são ainda responsáveis pelo
escoamento e distribuição de parte da produção agropecuária dos países vizinhos
para outras nações europeias, além de serem utilizados para a importação de
mercadorias e matérias-primas, em especial pela Ucrânia.

Quais as consequências da questão da Crimeia?


A questão da Crimeia gerou uma crise diplomática entre a Rússia e países do
Ocidente, alguns dos quais impuseram sanções aos russos, como é o caso dos Estados
Unidos e do bloco econômico da União Europeia.

A Comissão Europeia e os Estados Unidos destinaram verbas à Ucrânia como forma de


auxílio, reforçando sua posição contrária à anexação da Crimeia pela Rússia. A
questão gerou ainda uma tensão permanente entre a Rússia e a Ucrânia que já se
estende por oito anos e, mais recentemente, desentendimento entre russos e a Otan.

Internamente, a legislação russa passou a vigorar na Crimeia em detrimento das leis


da Ucrânia, embora, de acordo com o direito internacional, a península seja parte
do território ucraniano, cujas leis deveriam ser válidas na Crimeia.

Muitos ucranianos, tártaros e pessoas de outras etnias deixaram o território da


Crimeia, provocando um intenso fluxo emigratório. No sentido inverso, cidadãos
russos migraram para a península e hoje representam 67% da população local.

Outras mudanças também aconteceram:

A moeda ucraniana, grivnia, foi gradualmente substituída pelo rublo.

O fuso horário oficial foi alterado, passando para o de Moscou.

→ Crise na Ucrânia gerada pela questão da Crimeia


Uma das consequências da questão da Crimeia é a crise na Ucrânia. Essa crise
começou ainda em 2013, com a suspensão das negociações com a União Europeia, e foi
aprofundada com a anexação da Crimeia pela Rússia e pelo apoio russo aos grupos
separatistas no leste do território ucraniano, local onde ocorreu a Guerra de
Donbass.

Manifestantes em Nova York pedindo que os Estados Unidos prestem apoio à Ucrânia
devido à possível invasão russa.
Nos Estados Unidos, pessoas contrárias ao governo de Putin demonstraram suporte à
Ucrânia no contexto do conflito entre Rússia e Ucrânia. [1]
Em 2021, a Rússia posicionou suas tropas próximo à fronteira com a Ucrânia, e fala-
se em uma potencial invasão russa e até mesmo em uma guerra entre as duas nações,
que colocaria em risco a segurança de toda a Europa e traria consequências para
todo o mundo, sobretudo na esfera econômica. Houve uma intensa reação da comunidade
internacional, em especial da Otan, com os Estados Unidos à frente, e da União
Europeia, e há grande pressão para a resolução do conflito por vias diplomáticas.

Saiba também: Conflitos entre Israel e Palestina — embates que tiveram início no
século XIX

Crimeia na atualidade
Atualmente, a Crimeia continua sendo um foco de disputas territoriais entre a
Rússia e a Ucrânia, sendo ainda considerada uma república autônoma da Rússia. A
Ucrânia, entretanto, reforça o pertencimento da península ao seu território e luta
pela sua retomada.

Sobre a vida na península, os relatos são bastante divergentes entre aqueles que
descrevem uma melhoria significativa na qualidade de vida e nos salários e outros
que veem a sua piora.

Em 2019, uma ponte ferroviária foi inaugurada entre a península e o território


russo na região do Estreito de Kerch, situado a leste da Crimeia e que separa
fisicamente as duas áreas. A União Europeia interpretou a medida como uma violação
à soberania ucraniana, visto que a anexação não foi reconhecida pela Ucrânia e nem
pela comunidade internacional|4|.

Exercícios resolvidos sobre a questão da Crimeia


Questão 1

(Uerj)

Rússia formaliza anexação da Crimeia

A Rússia anexou formalmente a península da Crimeia a seu território, depois de um


duro discurso do presidente Vladimir Putin em meio a pesadas críticas aos EUA, à
União Europeia e ao governo interino da Ucrânia. Nesse discurso que antecedeu a
assinatura da anexação da Crimeia, Putin destacou a questão como vital para os
interesses russos. Segundo ele, o Ocidente “cruzou uma linha vermelha” ao
interferir na Ucrânia. “A Crimeia sempre foi e é parte inseparável da Rússia”,
declarou o presidente.

(Adaptado de estadao.com.br, 18/03/2014)

O evento abordado na reportagem está simultaneamente associado ao presente e ao


passado dos povos envolvidos. Para explicar essa ação russa em relação à Crimeia,
são fundamentais os seguintes interesses do atual governo Putin:

A) superar o pan-eslavismo – reduzir a diversidade étnica.

B) estimular a economia – ampliar a produção energética.

C) combater a corrupção – reconstruir a geopolítica global.

D) reforçar o nacionalismo – consolidar a geoestratégia militar.

Resolução:

Alternativa D

A Crimeia representa um território estratégico do ponto de vista militar russo,


considerando a sua posição geográfica. Além disso, no passado, a península fez
parte do território da Rússia, e uma parte da população que lá vive é de origem
russa e falante do idioma, o que amplia o interesse nacionalista da Rússia sobre a
Crimeia.

Questão 2

(Enem 2020 digital)

Entenda a crise na Ucrânia


O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e dois líderes da Crimeia assinaram, em
março de 2014, um acordo para tornar a República Autônoma parte da Rússia. O
tratado foi assinado dois dias após o povo da Crimeia aprovar em um referendo a
separação da Ucrânia e a reunificação com a Rússia. A votação foi condenada por
Kiev e pela comunidade internacional, que a considera ilegítima.

Disponível em: http://g1.globo.com. Acesso em: 28 out. 2014 (adaptado).

A justificativa para o acordo descrito fundamentava-se na ideia de

A) espaço vital.

B) limite fronteiriço.

C) estrutura bipolar.

D) identificação cultural.

E) autonomia econômica.

Resolução:

Alternativa D

A identificação cultural é uma das justificativas do acordo assinado para a


anexação da Crimeia, tendo em vista que grande parte da população da península é de
origem russa.

Crédito de imagem

[1] Ben Von Klemperer / Shutterstock

Notas

|1| Redação. Resultado final aponta 96,8% dos crimeios a favor da união à Rússia.
G1, 17 mar. 2014. Disponível aqui. Acesso em 07 fev. 2022.

|2| TREVIÑO, José Maria. A Crimeia e a frota russa no Mar Negro. El País Brasil, 02
mar. 2014. Disponível aqui. Acesso em 07 fev. 2022.

|3| Redação. Putin: ‘Crimeia sempre foi parte da Rússia’. Veja, 18 mar. 2014.
Disponível aqui. Acesso em 07 fev. 2022.

|4| Redação. Putin abre ponte ferroviária para a Crimeia. DW, 23 dez. 2019.
Disponível aqui. Acesso em 07 fev. 2022.

Por Paloma Guitarrara


Professora de Geografia

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico?


Veja:

GUITARRARA, Paloma. "Questão da Crimeia"; Brasil Escola. Disponível em:


https://brasilescola.uol.com.br/geografia/a-importancia-estrategica-crimeia.htm.
Acesso em 05 de janeiro de 2023.

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