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Filho: Mãe, o que é isso no chão pintado?

Mãe: A faixa de pedestre, querido. Elas são marcadas no chão com a cor
branca, representando o local seguro para atravessar a rua.
Filho: Então vamos passar, mãe.
Mãe: Ainda não, filho. Devemos prestar atenção na sinalização semafórica e
nos carros ao redor.
Filho: E aquelas luzes ali, para que servem?
Mãe: Elas são parte da sinalização de trânsito, tanto para os pedestres quanto
para os motoristas.
Filho: E essas cores, para que servem?
Mãe: São três cores: vermelho, verde e amarelo. Vermelho significa parar,
verde significa seguir, e amarelo significa atenção. Para os pedestres, temos
sinalização com dois bonecos: um na cor verde, que indica que podemos
seguir, e um na cor vermelha, que significa parar. Apesar da sinalização,
devemos sempre olhar para os dois lados da via.
Filho: Está vermelho, mãe. Podemos passar?
Mãe: Sim, filho, mas antes vamos olhar para os dois lados. Se não vier carros,
podemos atravessar com segurança.
Filho: Chegamos na casa de vó, mãe.
MÃE: Mãe, cheguei.
Idosa: Entre minha filha, cadê meu neto?
Filho: Oiii, vó. Estou aqui. Aprendi sobre o transito hoje.
Idosa: Vem dá um abraço na vó. Que incrível. O trânsito é uma dança
incessante de veículos, como se o mundo lá fora tivesse pressa de chegar a
algum lugar. O fundamental é a importância de respeitar as regras de trânsito e
a sinalização. O tempo avançou, as ruas se encheram de carros, sinais e luzes,
tornando o tráfego mais complexo. As luzes vermelhas, verdes e amarelas dos
semáforos, por exemplo, são como um código de comunicação entre
motoristas e pedestres. O vermelho, um sinal de parar e refletir, o amarelo,
uma advertência para ser cauteloso, e o verde, uma autorização para
prosseguir com cuidado.
Filho: Mãe me ensinou isso hoje vó. Quando estávamos saindo da escola
Idosa: Ela aprendeu direitinho comigo. As faixas de pedestres com aqueles
bonequinhos que nos indicam quando caminhar ou parar tornaram-se nossos
aliados silenciosos. Mesmo assim, não podemos esquecer a importância de
olhar sempre para os dois lados, pois nunca se sabe quando um carro
desavisado pode aparecer.
Filho: Vó, vamos passear de carro?
Idosa: Hoje não dirijo mais meu neto. O transito está lento e com isso as
pessoas ficam frustradas, os motoristas apressados e as luzes que parecem
nunca abrir o caminho. Mas o tempo também me ensinou que a pressa
raramente leva a um destino seguro. Portanto, é melhor esperar com paciência
do que correr riscos desnecessários. E, assim como na vida, onde experiência
e sabedoria se acumulam, também nas estradas, a prudência e o respeito
pelas regras nos guiarão com segurança por esse labirinto de asfalto. Portanto,
meu neto, lembre-se sempre: o trânsito é como a vida, e o conhecimento das
regras é a chave para uma jornada segura e satisfatória.

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