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Referências..................................................................................................... 40
Considerações finais........................................................................................ 54
Considerações finais........................................................................................ 80
Referências..................................................................................................... 82
liberdade........................................................................................................ 97
Referências..................................................................................................... 131
Referências..................................................................................................... 157
Referências..................................................................................................... 184
Referências..................................................................................................... 218
Referências..................................................................................................... 241
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
2 A CRIMINALIZAÇÃO ESPECÍFICA DA
POPULAÇÃO LGBTQIA+ NO BRASIL
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
22 Exatamente por isso, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ingressou, em 2008,
com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI n° 4.162), considerando que o
RDD atenta contra a dignidade da pessoa humana, contra a vedação à tortura e ao
tratamento desumano ou degradante e contra a proibição de penas cruéis. Até então,
a ação aguarda julgamento pelo Supremo Tribunal Federal, sendo certo que a Lei n°
13.964/19 acrescentou novas inconstitucionalidades ao já extenso rol. Nesse sentido:
PENIDO; ALEIXO, 2020, p. 288.
3 INADMISSIBILIDADE DO ENCARCERAMENTO
SOLITÁRIO NO ESTADO DE DIREITO
24 Importante registrar que, na execução penal, “os princípios são também meios
de limitação racional do poder punitivo executório do Estado sobre as pessoas
condenadas” (ALEIXO; PENIDO, 2018, p. 165).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
SOUZA MCP, ALENCAR NETO FJ, SOUZA PCC, SILVA CLC. Aten-
ção à saúde no sistema penitenciário: revisão de literatura. Rev Interd
[Internet]. 2013.
INTRODUÇÃO
A privação de liberdade
INTRODUÇÃO
4 PSICOLOGIA NA APAC
MACHADO, Ana Elise Bernal; SOUZA, Ana Paula dos Reis; SOU-
ZA, Mariani Cristina. Sistema Penitenciário Brasileiro – origem, atua-
lidade e exemplos funcionais. Revista do Curso de Direito da Faculda-
de de Humanidades e Direito, São Paulo, v. 10, n. 10, p. 201-212, 2013.
Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodis-
ta/index.php/RFD/article/view/4789>. Acesso em: 06 set 2021.
INTRODUÇÃO
44 Revista EPOS - vol.3 no.1 Rio de Janeiro jun. 2012 – Artigo - A política punitiva
da marginalidade: revisitandoa fusão entre workfare e prisonfare* - Loïc WacquantI;
Traduzido por Julia Alexim -welfare State, manutenção do estado de bem estar social
– “políticas sociais são medidas de melhoria do bem-estar de determinados grupos de
uma sociedade executadas por decisão política, que podem existir em uma sociedade
de economia capitalista ou não.” Texto para discussão Nº695 a transposição de teorias
sobre a institucionalização do Welfare State para o caso dos países subdesenvolvidos,
Por: Marcelo Medeiros Coelho de Souza.
45 Prisonfare é basicamente ao contrário do workfare, Estado de bem estar social para
o Estado da Punição, encarceramento como sistema de controle social.
3 PRISÕES E O ENCARCERAMENTO EM
MASSA SEGUNDO WACQUANT
CONSIDERAÇÕES FINAIS
http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/596466-brasil-se-man-
tem-como-3-pais-com-maior- populacao-carceraria-do-mundo. Aces-
so em: 14 de junho de 2020.
http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/596466-brasil-se-man-
tem-como-3-pais-com-maior- populacao-carceraria-do-mundo - Aces-
so 01 de junho de 2020.
INTRODUÇÃO
2 O ESVAZIAMENTO DO ARGUMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
Com isso, temos posto que o Brasil, por mais que possua longo
histórico de sucesso em campanhas de vacinação e programas de
imunologia – contando ainda com uma estrutura de promoção gratuita
de saúde pública, pelo Sistema Único de Saúde (SUS) – não conseguiu
e não tem conseguido até o momento prevenir que a pandemia se
alastre desgovernadamente pelo país, muito menos para os apenados
e funcionários do sistema prisional.
O sistema carcerário brasileiro, que é o terceiro mais populoso
do mundo, e que possui deficiências crônicas desde sempre, nesta
pandemia tem seus defeitos potencializados. Conforme ALEIXO
e PENIDO (2020), “em um contexto de pandemia, a invisibilidade
dos encarcerados os torna descartáveis”. Não que já não o fossem
considerados assim, mas que, com o contexto pandêmico que o país
vivencia, tal situação tende a se acentuar. Com isso, o que se pode
concluir, de início, é que a defesa da garantia dos direitos fundamentais,
agora mais do que nunca, é um tema relevante para quem se preocupa
com a degradação do Estado de Direito no país.
64 A palavra “benefícios” foi utilizada entre aspas nesta frase pois o presente trabalho
entende que não se tratam de benefícios, mas, sim, de direitos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS