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AUTORES
fragmentariedade.................................................................................95
Alexandre Lima Grochowski Sabino, Gabriela Maciel Lamounier
autoridade policial................................................................................117
Camila Vitória Gonçalves
pandemia.............................................................................................145
Alinne Silva Lima, Emmanuel Silva Lima
brasileiro.............................................................................................259
Gabriela Maciel Lamounier, Raphael Araújo Silva
O Princípio Non bis in idem como vedação da dupla punição pelo mesmo
fato......................................................................................................305
João do Nascimento
INTRODUÇÃO
1 A DIGNIDADE HUMANA NA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
1.1 CONCEITO
2.4 A COCULPABILIDADE
3 ANÁLISE JURISPRUDENCIAL DO
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
CONSIDEDRAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
1 O PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
2.1 NA CONSTITUIÇÃO
Conceito
É importante destacar primeiramente o conceito de Direito
Penal para o melhor entendimento sobre a importante que rege O
Princípio da Legalidade neste ramo do direito.
e) Função motivadora
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
3 EXCEÇÃO A IRRETROATIVIDADE
EMENTA:
I. Posse de droga para consumo pessoal: (art. 28 da L.
11.343/06 - nova lei de drogas): natureza jurídica de
crime. 1. O art. 1º da LICP - que se limita a estabelecer
um critério que permite distinguir quando se está
diante de um crime ou de uma contravenção -
não obsta a que lei ordinária superveniente adote
outros critérios gerais de distinção, ou estabeleça
para determinado crime - como o fez o art. 28 da
L. 11.343/06 - pena diversa da privação ou restrição
da liberdade, a qual constitui somente uma das
opções constitucionais passíveis de adoção pela lei
incriminadora (CF/88, art. 5º, XLVI e XLVII). 2. Não
se pode, na interpretação da L. 11.343/06, partir de
um pressuposto desapreço do legislador pelo “rigor
técnico”, que o teria levado inadvertidamente a incluir
as infrações relativas ao usuário de drogas em um
capítulo denominado “Dos Crimes e das Penas”, só a
ele referentes. (L. 11.343/06, Título III, Capítulo III,
arts. 27/30). 3. Ao uso da expressão “reincidência”,
também não se pode emprestar um sentido “popular”,
especialmente porque, em linha de princípio,
somente disposição expressa em contrário na L.
11.343/06 afastaria a regra geral do C. Penal (C.Penal,
art. 12). 4. Soma-se a tudo a previsão, como regra
geral, ao processo de infrações atribuídas ao usuário
de drogas, do rito estabelecido para os crimes de
menor potencial ofensivo, possibilitando até mesmo
a proposta de aplicação imediata da pena de que trata
o art. 76 da L. 9.099/95 (art. 48, §§ 1º e 5º), bem como
a disciplina da prescrição segundo as regras do art.
107 e seguintes do C. Penal (L. 11.343, art. 30). 6.
Ocorrência, pois, de “despenalização”, entendida
como exclusão, para o tipo, das penas privativas de
liberdade. 7. Questão de ordem resolvida no sentido
de que a L. 11.343/06 não implicou abolitio criminis
Assim, caso entre em vigor uma nova lei que beneficie o réu e
este já esteja cumprindo pena, o juízo competente para aplicação da
nova norma é o da execução penal e não o da condenação.
No entanto, caso houver a necessidade de rever o mérito da
questão, reavaliação de provas, etc. o juízo competente para essa
analise será o do Tribunal que corresponderia ao julgamento do
recurso concernente (GRECO, 2013, p. 17)
Em suma, caso entre em vigor uma nova lei que prejudique o réu
deve-se aplicar o princípio da irretroatividade penal.
Nesse sentido, mesmo que tenha entrado em vigor lei com pena
mais severa, e a prática do delito ainda permanece em execução,
aplicável nesses casos a nova pena, não havendo que se falar em
irretroatividade da lei penal.
5 ABOLITIO CRIMINIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
1.1 ORIGEM
1.2 CONCEITUAÇÃO
INTRODUÇÃO
1 PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA
INTRODUÇÃO
1.1 CONCEITO
3. A PANDEMIA DA COVID-19 E O
PRINCÍPIO DA HUMANIDADE
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA
2 O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE
3 ANÁLISE JURISPRUDENCIAL
Por mais difícil que seja, é necessário medir o custo das penas,
principalmente às privativas de liberdade, afinal mesmo uma pena
breve pode causar, ainda que seja em caráter de desonroso, uma aflição
superior à vantagem proporcionada inclusive pelos delitos relevantes
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
17 Advogado. Costa, Mariano & Anjos Advogados. Graduado em Direito pela Fundação
Pedro Leopoldo. Especialista em Direito Processual Penal pelo Círculo de Estudos
pela Internet (CEI); Especialista em Ciências Penais pela PUC/MG. E-mail: alysson.
anjos@advogadoscma.com.br
A jornada a ser trilhada não será curta e simples. Todavia ela pode
e deve, sim, ser percorrida, desde de que haja o comprometimento
dos poderes e instituições responsáveis pela individualização da pena,
pois somente com a valorização do ser humano será possível alcançar
uma maior integração social do condenado e reduzir os níveis de
reincidência.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
1 O PRINCÍPIO DA CULPABILIDADE
1.2 CONCEITO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
2.1 CRIMES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
30 Advogado, Diretor do Núcleo de Direito Criminal do AMV- Alves & Mello Vianna
Advogados Associados. Especialista em Ciências Penais pela PUC Minas.
1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA
1.1 ORIGEM
Artigo9
Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou
exilado.
Artigo 10
Todo ser humano tem direito, em plena igualdade,
a uma justa e pública audiência por parte de um
tribunal independente e imparcial, para decidir seus
direitos e deveres ou fundamento de qualquer
acusação criminal contra ele.
Artigo 11
1.Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem
o direito de ser presumido inocente até que a sua
culpabilidade tenha sido provada de acordo com a
lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
2 PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
João do Nascimento33
INTRODUÇÃO
1 CONCEITO E ORIGENS
PROCEDIMENTO CONSTITUCIONAL DE
INCORPORAÇÃO DOS TRATADOS OU CONVENÇÕES
INTERNACIONAIS. - É na Constituição da República
- e não na controvérsia doutrinária que antagoniza
monistas e dualistas - que se deve buscar a solução
normativa para a questão da incorporação dos atos
internacionais ao sistema de direito positivo interno
brasileiro. O exame da vigente Constituição Federal
permite constatar que a execução dos tratados
internacionais e a sua incorporação à ordem jurídica
interna decorrem, no sistema adotado pelo Brasil,
de um ato subjetivamente complexo, resultante da
conjugação de duas vontades homogêneas: a do
Congresso Nacional, que resolve, definitivamente,
mediante decreto legislativo, sobre tratados, acordos
ou atos internacionais (CF, art. 49, I) e a do Presidente
da República, que, além de poder celebrar esses
atos de direito internacional (CF, art. 84, VIII),
também dispõe - enquanto Chefe de Estado que
é - da competência para promulgá-los mediante
decreto. O iter procedimental de incorporação dos
CONSIDERAÇÕES FINAIS