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GERAÇÃO DE ENERGIA HIDRELETRICA


HYDROELECTRIC ENERGY GENERATION

ÍTALO1
FERREIRA

KASSIO
PABLO

ZAIRA
VELOSO

RAFAE
L VITOR

CARLOS
MELONINO

DENIS
FERNANDO
ORIEN
TADOR:
DYEGO
BRUNO SENA2

RESUMO

A energia hidreletrica é uma das mais produzidas pelo nosso País, tendo sua eficiencia energetica 65,2%
(sessenta e cinco vírgula dois por cento) , em meados de 2014. No Brasil, é situada inumeras hidreletricas, dentre
as mesmas tem até binacional a Itaipu considerada a segunda maior hidreletrica do mundo e a primeira do Brasil
tendo sua potencia instalada em 14.000 MW (quatorze mil megawatts), localizada na divisa entre Brasil-
Paraguai, hoje é possível afirmar que a energia renovavel que mais usamos, esta acontece devido a forma pela
que se obtem que é através de um rio, ou seja a vazão de um rio, uma usina é composta por reservatório, canal,
duto, turbina, gerador, casa de força e linhas de transmissão. Sua geração acaba sendo um ciclo, após a agua
passar por todos os processos é devolvida ao meio ambiente da mesma forma que foi encontrada antes de gerar a
energia eletrica. No seguiente estudo, é abordado o custo, as localizações, o uso e a contribuição de todas
existentes no País, é importante ressaltar que temos uma grande rede fluvial, o que torna totalmente seguro e
viavel o uso desta energia, contamos com cerca de 12 bacias hidrograficas em todo o País.

Palavras-Chave: Hidreletrica. Energia Renovavel. Rede Fluvial.

Abstract
Hydroelectric energy is one of the most produced by our country, with its energy efficiency being 65.2% (sixty-
five point two percent) in mid-2014. Itaipu, considered the second largest hydroelectric power plant in the world
and the first in Brazil, with its installed capacity of 14,000 MW (fourteen thousand megawatts), located on the
Brazil-Paraguay border, today it is possible to say that the renewable energy we use the most is due to The way
you get it is through a river, that is, the flow of a river, a plant is composed of a reservoir, channel, pipeline,
turbine, generator, powerhouse and transmission lines. Its generation ends up being a cycle, after the water goes
through all the processes it is returned to the environment in the same way it was found before generating
electricity. The following study addresses the cost, locations, use and contribution of all existing in the country, it
2
is important to emphasize that we have a large river network, which makes the use of this energy totally safe and
viable. river basins throughout the country.

Keywords: Hydroelectric. Renewable energy. River Network.

1
Titulações do autor, vinculação corporativa e e-mail para contato.
2
Titulações do orientador, vinculação corporativa e e-mail para contato.
3

DATA DE SUBMISSÃO DO ARTIGO: / /


DATA DE APROVAÇÃO DO ARTIGO: / /

1 INTRODUÇÃO

Usina hidrelétrica é definida como a transformação de energia hidráulica em energia elétrica da


seguinte maneira: um conjunto de obras e equipamentos que produz energia elétrica através do
aproveitamento hidráulico dos rios. A energia potencial gravitacional da água é transformada em
energia cinética de rotação, que posteriormente, é convertida em energia elétrica.

A energia gerada pela hidreletrica é obtida através da transformação de energia potencial (energia
da água) em energia mecânica (movimento das turbinas). As turbinas em movimento estão
conectadas a um gerador, que é responsável pela transformação da energia mecânica em energia
elétrica. Está energia é tida como renovavel e limpa, e nisto têm-se varias polemicas para o seu
uso, um exemplo é a UHE Belo Monte que desde do seu projeto gerou protestos, pelo desvio do
curso do rio, sendo que sua localização no Rio Xingú benefecia/benefeciava tribos indigenas, para
sua construção foi desviada o curso do rio e nisto as tribos presentes tiveram desabastecimentos e
tendo assim uma mudança drastica da localização da aldeia. Pode-se afirmar que hoje em dia, o
Brasil pela sua capacidade de rede fluvial e suas 12 bacias hidrograficas esta energia é a mais
usada em todo país, temos a UHE Itaipu que é a maior do Brasil e a 2º (segunda) maior do mundo,
sendo ela Binacional Brasil-Paraguai, da sua inauguração até hoje estudos dizem que seria capaz
de gerar mais de um mês de energia ao mundo.
Em aspecto economico nesta energia, em dias atuais o governo investe boa parte nesta energia
renovavel, incentivando projetos e novas tecnologias para se ter o melhor da tecnologia, sem falar
que é as empresas privadas também utilizam e investem nesta energia, pois esta atinge varias
vertentes da economia como : Atividades industriais; agrícolas e comerciais, um exemplo de uso é
fonte de abastecimento de energia para a população. Um dos pontos positivos é que as energias
não renováveis têm um custo elevado e são altamente poluentes, nisto têm feito com que fosse
adotada essa energia hidráulica e vista como uma importante fonte de energia renovável, sendo
pouco poluente, vale ressaltar que também existe e é ultilizado outras energias renovaveis no
Brasil.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Implantação e Licenciamento


O Plano Nacional dos Recursos Hídricos (PNRH) define as hidrelétricas como sendo usuárias não consuntivas
das águas, o qual não retira a água do manancial, por tanto, energia renovável e limpa, no entanto, estudos da
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) apontam para que a evaporação dos recursos hídricos quando
alocados no reservatório mostram valores significativo. Contudo, vale destacar que a energia gerada a partir da
água é renovável e garante segurança no suprimento.
A geração de energia hidroelétrica está atrelada por vezes a implantação de barragens, logo, com esta necessidade
vem-se um desafio de engenharia e ambiental, uma vez que a usina se tornará um marco gigantesco para todo um
ecossistema.

2.2 Licenciamento Ambiental e Avaliação de Impacto Ambiental (AIA)


O Licenciamento Ambiental assim como a Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) tratam-se de instrumentos
públicos de viabilização ou fiscalização previa das obras. O Estado é constitucionalmente obrigado a zelar por
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todo ecossistema brasileiro e com isso usa de meios como legais para licenciar ou não obras de infraestrutura de
grande impacto.
Agindo de forma coordenada e descentralizada, conforme a abrangência da constituição, os governos que
compõem o estado brasileiros (municipal, estadual e federal) usam de órgãos ambientais especializadas em uma
demanda especifica ou proporcional a aquela que fora solicitado no Estudo de Impacto Ambiental fornecido pelo
empreendimento em questão, um dos principais órgãos competentes é o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente
(IBAMA) conforme as Resoluções n° 001/86, 006/87 e 237/97 emitidas pelo Concelho Nacional do Meio
Ambiente (CONAMA).

2.3 Estudo de Impacto Ambiental (EIA)


O Estudo de Impacto Ambiental trata-se de um documento elaborado pelo empreendedor com base em um estudo
de caso que uma fez feito de forma correta leva em consideração fatores que fossam gerar um problema futuro,
analisa os riscos de impactos as espécies que na região habitam – a exemplo de Usinas Hidroelétricas, estudo e
prevê eventos que possam gerar algum dano ao meio em que for implantado a obra e constitui-se de uma equipe
multidisciplinar (engenheiros, geógrafos, biólogos dentre outros).

Por padrão são emitidos pelo órgão regulador cabível três licenças distintas, entretanto se complementam:
Licença Previa (LP), Licença de Instalação (LI) e Licença de Operação (LO). Tratando-se da implantação de uma
Usina Hidroelétrica (UHE) a LP se encarrega dos estudos de viabilidade da UHE, LI permite o início das
operações da obra e a LO permite a implantação dos sistemas de barragens e o real inicio de operação da UHEs.

A EIA previamente delimita um as possíveis áreas de influência das UHEs: Área Diretamente Afetada (ADA),
Área de Influência Direta (AID) e Area de Influência Indireta (AII). A ADA abrange a área imundada que terá a
HUEs e demarca a Área de Preservação Permanente.

2.4 HUSINA HIDRELÉTRICA


Usina hidrelétrica é definida como a transformação de energia hidráulica em energia elétrica da seguinte maneira:
um conjunto de obras e equipamentos que produz energia elétrica através do aproveitamento hidráulico dos rios.
A energia potencial gravitacional da água é transformada em energia cinética de rotação, que posteriormente, é
convertida em energia elétrica.

O sistema de uma usina hidrelétrica compõe-se das seguintes partes

 Barragem - é uma infraestrutura de obra civil que tem como finalidade interromper o ciclo natural do rio,
criando assim um reservatório de água. O reservatório além de a água, cria também um desnível de água
necessário, faz a capitação de água em volume apropriado (próprio) para a produção de energia elétrica e
regula a vazão dos rios em períodos de chuva e estiagem.

 Sistema de captação (adução) de água - esse sistema é composto por túneis, canais e condutos metálicos
que levam a água até a casa de força.
 Casa de força - local onde se encontram as turbinas, conectadas a um gerador.

 Canal de fuga - localizado entre a casa de força e o rio, tem como finalidade restituir água ao leito natural
do rio.

 Vertedouro - em período chuvoso permite o escape de água em caso de excedência do sistema, ou seja,
caso a água ultrapasse os limites recomendáveis.

2.5 Funcionamento de UHE

Do reservatório da barragem é captada a água e conduzida até a casa de força, através de canais, túnel ou
condutos metálicos. Após passar pela turbina hidráulica, a água é devolvida ao leito natural do rio através do
canal de fuga.
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Assim a potência hidráulica é transformada em potência mecânica, quando a água passa pela turbina, fazendo
com que esta gire, no gerador que está acoplado a turbina a potência mecânica é transformada em potência
elétrica.

O rendimento global de todo o processo é muito alto — entre 90 e 95% —, sendo aproveitada praticamente toda
a energia potencial da água. As perdas de rendimento ocorrem devido às perdas de carga no circuito hidráulico,
aos atritos na rotação do grupo hidrelétrico e às perdas nos equipamentos elétricos (IBERDROLA 2021).

A energia elétrica gerada é transportada através de cabos ou barras condutoras dos terminais do gerador até o
transformador elevador, no qual tem sua tensão corrigida e por meio das chamadas linhas de transmissão, ao
Sistema Interligado Nacional, que é responsável por receber e direcionar essa energia para as companhias
distribuidoras. Através de transformadores abaixadores, a energia tem sua tensão levada a níveis adequados para
utilização pelos consumidores (FURNAS, 20--)

De acordo com COLNAGO (2011) a energia potencial da água está relacionada à altura de queda da usina, que é
a diferença entre o nível do reservatório e o nível do rio a jusante, sendo passível de variação conforme as vazões
afluentes e defluente. A produção de energia elétrica depende, principalmente, dos fatores altura de queda e vazão
turbinada.

2.6 TURBINAS E GERADORES

A turbina hodreletrica é um mecanismo que converte a energia cinética da água em engergia mecânia, assim
sendo o coração das UHEs. Por aprovitarem grande parte da energia cinética adiquirida com a passagem da água
dada a diferença de altitude foram desisvolvidos modelos de turbinadas que se adequam a esse tipo de “trabalho”,
resaltam-se três tipo: turbina de Francis, turbina Pelton e turbina Kablan.

Prototipada em 1848 por James Bichino Francis, a tubina de Francis é a mais ultilizada nas UHEs brasileiras –
segundo a Enel Green Power, supreende com sua grande facilidade em adaptar-se, assim tornando-se essencial
para obter e garantir um ótimo rendimento energetico. O distribuidor da Turbina Francis possui um conjunto de
pás móveis, cujo objetivo é ajustar o ângulo de entrada da água, dando maior rendimento à turbina em uma
grande faixa de operação.

Esquema de um gerador e turbina de uma Usina Hidrelétrica. Ilustração: U.S. Army Corps of
Engineers. / Wikimedia Commons. [adaptado]
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2.7 CENTRAIS HIDROELÉTRICAS

O Brasil está entre os cinco maiores países com potenciais técnicos de aproveitamento de energia hídrica do
mundo. Estima-se que o potencial hidrelétrico brasileiro seja da ordem de 260 GW.
A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) classifica as hidrelétricas de acordo com seu tamanho e
potência instalada, podendo ser:
• CGHs – Centrais Geradoras Hidrelétricas:
Até 5MW de Potência Instalada.
• PCHs – Pequenas Centrais Hidrelétricas:
Acima de 5MW até 30MW de Potência Instalada.
• UHEs – Usinas Hidrelétricas de Energia:
Com mais de 30MW de Potência Instalada.
.
Tipos de Centrais Hidrelétricas

•Quanto ao uso das vazões naturais

• Centrais a fio d’água

• Centrais de acumulação

• Centrais reversíveis

3 FORMATAÇÃO GERAL
Entre uma seção e outra é necessário que tenha pelo menos um pequeno texto
separando as seções. Observe que entre o título da seção e o início do texto existe apenas o
espaço simples entre linhas.

3.1 Leia é importante: garantindo um artigo a ser publicado


Um artigo deve conter partes pré-textuais (título, autoria, resumo, palavras-chaves),
partes textuais (introdução, desenvolvimento desdobrado em subitens, e considerações finais
apresentando a conclusão do estudo) e as partes pós-textuais, que abrangem referências (de
obras citadas durante o texto), apêndices, anexos e o agradecimentos. Na sequência este
modelo apresenta cada uma dessas partes. Na introdução, deve-se apresentar o tema do artigo
e a problemática em que se insere. Também se deve apresentar como a pesquisa foi realizada
para discussão do tema-problema.
7

No desenvolvimento e em seus subitens, discorre-se sobre a questão envolvida no


tema, recorrendo às referências teóricas levantadas durante a pesquisa e as citações utilizadas
no texto. As considerações finais tratam do fechamento do tema, ainda que reconhecendo os
limites do próprio artigo para apontar soluções, podendo-se pontuar a necessidade de novas
investigações.
Para maiores esclarecimentos, consulte o seu orientador.

3.2 Formatação de Tabelas e Figuras


O nome que se dá aos títulos (cabeçalhos) das tabelas, figuras, gráficos e quadros se
chama legenda. Para melhor visualização dos objetos, deve ser previsto um espaço simples
entre texto-objeto e entre legenda-texto. As legendas devem ser posicionadas acima das
figuras, tabelas, gráficos e quadros. Esses objetos, bem como suas respectivas legendas,
podem ser centralizados na página ou alinhados à direita (ver, por exemplo, a Figura 1). Para
ambas legendas e fontes, deve-se utilizar fonte Times New Roman, tamanho 10, alinhados a
esquera ou com a posição do elemento. Legendas e fonte levam ponto final. Obrigatoriamente
deve-se ter fonte. A fonte deve estar localizada abaixo do objeto, representado pelo
sobrenome do autor do objeto e ano.
Gráfico 1 – Exemplo de gráfico: qualificação da equipe.
Custos operacionais

400.000,00

300.000,00

200.000,00

100.000,00

0,00
0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20
Qualificação da equipe

Fonte: ENEGEP, 2005.


Na elaboração da legenda das tabelas deve ser utilizada, preferencialmente, a fonte
Times New Roman, tamanho 10. Os estilos utilizados no interior de Tabelas devem serem
tamanho 11 e espaçamento simples, os quais podem ser editados (alinhamento, espaçamento,
tipo de fonte) conforme as necessidades (como, por exemplo, a fim de centralizar o conteúdo
de uma coluna).
A Tabela 1 apresenta o formato indicado para as tabelas. É importante lembrar que as
tabelas são abertas, enquanto Quadros são fechados. O espaçamento entre a tabela e o texto é
um espaço de 1cm.
Tabela 1 – Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa.
Item Quantidade Percentual
Teoria social 22 7,9%
Método 34 12,3%
Questão 54 19,5%
Raciocínio 124 44,8%
Método de amostragem 33 11,9%
Força 10 3,6%
Fonte: Adaptado de Mays (apud GREENHALG, 1997).
De forma a melhor esclarecer os tipos de recursos utilizados na construção de
trabalhos acadêmicos, segue exemplo de Quadro (que se difere das tabelas pelo seu formato –
fechado): Quadro 1- Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa.
Item Quantidade Percentual
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Teoria social 22 7,9%


Método 34 12,3%
Questão 54 19,5%
Raciocínio 124 44,8%
Método de amostragem 33 11,9%
Força 10 3,6%
Fonte: Adaptado de Mays (apud GREENHALG, 1997).

O termo ‘apud’ é utilizado quando um autor cita outro autor. Fique atento pois a
utilização do apud aponta pouca pesquisa na construção do seu trabalho acadêmico e isso não
é desejável para nenhum autor-pesquisador. Além disso, a utilização do ‘apud’ é considerada
arriscada por não permitir o acesso ao documento original na íntegra, podendo ser deturpada a
intenção do autor original, o que pode recorrer em casos que implicam em sanções no direito
autoral. Caso na utilização de citações o autor do trabalho perceba que existem erros de
português, adicionar a abreviatura (sic.) entre parêntesis, em letras minúsculas. Sic é uma
abreviatura em latim para a expressão “desse modo”, “assim se apresenta”.

3.3 Citações
Segundo a norma da ABNT NBR 10520 (2002, não paginado), “o recurso das citações
contribui para explicitação das referências teóricas adotadas na construção do trabalho, as
quais introduzem os autores com que o texto manterá seu diálogo. A chamada de autores
deverá ser feita pelo sistema AUTOR-data”.
As citações podem se dar de forma direta e de forma indireta. Os elementos básicos
que devem constar nas citações diretas são: SOBRENOME DO AUTOR, ano, página do
documento citado. Os elementos básicos que devem constar nas citações indiretas são:
SOBRENOME DO AUTOR e ano.
Tudo o que for citado, obrigatoriamente deve ser referenciado. Da mesma forma, não
se deve referenciar o que não foi citado.
Reparem que a citação direta de autores ao longo do texto é feita em letras minúsculas
entre aspas duplas, enquanto que a citação de autores entre parênteses, ao final do parágrafo,
deve ser feita em letra maiúscula, conforme indicado no próximo parágrafo. Deve-se recorrer
às Normas da ABNT (NBR 10520) para esclarecer demais detalhes sobre a apresentação e
formatação de citações.
Na verdade, citar trechos de trabalhos de outros autores, sem referenciar
adequadamente, é enquadrado como plágio (CEZAR, 2007).
No caso de citações diretas com mais de 3 linhas, estas devem vir destacadas do texto
do artigo, com recuo de 4cm da margem esquerda, com texto justificado e em corpo menor
(neste caso fonte 10). Como por exemplo,
Aqui explicitamos as características gerais da apresentação das citações conforme a
norma NBR 10520. As citações diretas são divididas em: citações longas e citações
curtas. As citações longas (com mais de três linhas) vêm neste formato que você está
vendo agora, sem a presença de aspas, com recuo de 4cm da margem esquerda e
fonte tamanho 10. Finaliza com o nome do autor, o ano e página entre parêntesis. Já
as citações curtas (com até três linhas) vêm no corpo do texto, entre aspas duplas,
finalizada com o nome do autor, o ano e página entre parêntesis (AGUIAR, 2020, p.
7).
O uso de citações convida o autor à explorar mais o assunto citado, ou seja, deve-se ter
texto elaborado pelo autor do trabalho (você, aluno) tanto antes de se colocar a citação –
introduzindo o que e porquê o elemento será citado , quanto depois de usada a citação,
comentando o que se pode concluir a partir da citação. Nunca inicie uma seção com uma
citação, muito menos finalize uma seção com uma citação. Comente suas citações, aproprie-se
do seu trabalho.
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4 DESENVOLVIMENTO DO ARTIGO
Como é possível perceber neste modelo, o artigo não recorre a páginas distintas quanto
à apresentação de novas seções (seções primárias), característica que é própria da construção
do artigo. No desenvolvimento do artigo você deve apresentar as informações (Resultados)
que coletou na sua pesquisa e faz a análise dessas informações (Discussão). Apresentar é
diferente de analisar e discutir, nessa seção o aluno deve fazer contra-pontos e ressaltar a
importância e o impacto dos seus resultados diante da comunidade acadêmica e da sociedade
civil.
O texto é dividido em seções primárias, secundárias, terciárias, quaternárias e, no
máximo, quinarias, que devem obedecer a uma lógica estrutural, expondo as ideias do geral
para o particular, levando títulos que ficam a critério do autor (seja criativo para a elaboração
de títulos convidativos). Os títulos das seções também ficam a critério do autor, pedindo
apenas que se evite os termos utilizados na construção do Projeto de Pesquisa, portando
títulos como “Discussão e resultados”, “Referencial teórico” e demais, não são indicados.
Devem-se descrever os métodos realizados na pesquisa com base teórica. Exemplo:
Para o desenvolvimento da metodologia adotada na investigação, instrumentalizamos a
pesquisa descritiva, pois associam-se aos objetivos propostos no levantamento das
informações e descrição das características mais significativas, onde há uma identificação das
relações entre as variáveis, pretendendo determinar sempre a natureza da pesquisa (GIL,
2009).
Para o delineamento da pesquisa utilizamos a observação do campo estudado, que
consiste essencialmente em submeter os objetos de estudo à influência de certas variáveis, em
condições controladas e conhecidas pelo investigador, para observar os resultados esta produz
no objeto (GIL, 2009a, p.16). Você observou o acréscimo da letra “a” na chamada de autor ao
lado? Isso acontece quando um mesmo autor tem publicações diferentes em um mesmo ano
assim, utilizamos vogais para individualizar a obra.
A proposta adotada no percurso da abordagem metodológica da pesquisa
destacada foi: a abordagem da investigação, o campo da pesquisa, os sujeitos do estudo e os
instrumentos e técnicas de coleta sendo: observação do ambiente, aplicação de questionários/
entrevistas e análise dos dados as concepções gerais do assunto estudado e concepções e
analises de toda pesquisa.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na conclusão você fará referência ao seu próprio trabalho, trazendo as
considerações correspondentes aos objetivos e hipóteses levantados na introdução e no
desenvolvimento, apontando se o que se pretendia no início da pesquisa foi alcançado e de
que forma o sucesso ou insucesso (sim, o insucesso também!) do resultado da pesquisa pode
impactar a sociedade, a área de estudo, os profissionais e demais interessados.
O elemento que vem depois da conclusão é a Referência. Não se utiliza mais o
termo “Referências Bibliográficas”, pois isso indica a utilização única e exclusiva de livros
para a pesquisa, portanto utilize o termo “Referências”.
Para as referências, deve-se utilizar texto com fonte Times New Roman, tamanho
12, espaçamento simples, alinhamento à esquerda. Para organização das informações que
devem constar nas referências deve-se consultar a norma NBR 6023/2018 da ABNT. As
referências devem aparecer em ordem alfabética e não devem ser numeradas, separadas entre
si por um espaço simples. Todas as referências citadas no texto, e apenas estas, devem ser
incluídas ao final, na seção Referências. No caso de obras consultadas, porém não citadas não
é preciso indicar nas REFERÊNCIAS. O elemento “Referências” inicia os elementos pós
textuais, seguido pelos elementos Apêndices (se houver), Anexos (se houver) e
Agradecimentos (elemento não obrigatório).
Segue exemplos logo abaixo.
1
0

REFERÊNCIAS

SHIMAKO, Mariana Z. O potêncial hidrelétrico brasileiro e a maior usina geradora de


energia do Mundo. São Paulo: USP
Disponível em:. http://www.usp.br/portalbiossistemas/?p=7865. Acesso em 23 junho 2021.

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