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Elétricos
Aprenda quais os
componentes de um
circuito elétrico e como
fazer a análise deles.
O bom aluno Disciplina como a
1 chave do sucesso
do curso à É importante manter horários
distância para os estudos, e uma boa
revisão dos conteúdos.
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2 Organização como consequência
da disciplina
3 Não se deixe levar pela facilidade
da internet
Uma boa organização consiste em atenção aos Quando o aluno não consegue se desconectar
prazos de trabalhos e testes, anote se for da internet e muito mais fácil dar aquela
necessário. É importante que seu ambiente de espiada nas redes sociais enquanto estuda.
estudo seja adequado, organizado, com importante saber que você só adquire
materiais acessíveis e sem distrações. aprendizado com foco e dedicação.
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Circuitos elétricos | Sumário
Sumário
7. Circuitos trifásicos:
❖ Circuitos trifásicos equilibrados
❖ Sistema de tensões trifásicas
❖ Potência em sistemas trifásicos
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1 Introdução
Circuitos Elétricos | Introdução
O que é circuitos elétricos
O circuito elétrico pode ser definido como um ou
mais caminhos fechados em que uma corrente elétrica
percorre. Para a corrente elétrica percorrer este circuito é
necessário que exista uma diferença de potencial elétrico
que é produzida por uma fonte de tensão.
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Circuitos Elétricos | Introdução
Para que serve o circuito elétrico
Os circuitos são utilizados para conectar equipamentos
eletroeletrônicos de acordo com suas especificações de operação,
referentes à tensão e corrente de operação suportadas pelo
equipamento. Além disso, são utilizados para distribuir energia
elétrica em residências e indústrias, conectando diversos
equipamentos elétricos através de fios, conectores e tomadas.
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Circuitos Elétricos | Introdução
Componentes do Circuito
Um circuito elétrico pode conter diversos componentes, cada componente possui uma função para
o objetivo esperado. Alguns dos principais componentes são:
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Circuitos Elétricos | Introdução
Componentes do Circuito
● Resistores: Os resistores são dispositivos elétricos com alta resistência, ou seja, eles se opõem
fortemente à passagem da corrente. Quando a corrente passa por esses elementos, eles produzem
uma queda no potencial do circuito, dissipando energia, esse fenômeno é conhecido como Efeito
Joule. Quanto maior é a resistência elétrica do resistor, menor é a corrente elétrica a atravessá-lo.
Alguns exemplos de resistores são: panelas elétricas, ferros de passar e chuveiros
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Circuitos Elétricos | Introdução
Componentes do Circuito
● Capacitores: Armazenam carga quando submetido a uma
diferença de potencial. Eles são usados na maioria dos
circuitos elétricos, tanto para armazenar carga quanto para
estabilizar o fluxo de elétrons no circuito. Esses dispositivos
são capazes de reter grandes quantidades de carga e
liberá-las rapidamente quando necessário. Por isso, são
muito utilizados em circuitos que exigem altas correntes
para funcionar corretamente. Além de seu uso primário, os
capacitores também podem ser usados para amortecer as
mudanças na corrente em um circuito, pois esses
dispositivos só permitem a entrada de corrente no circuito
quando totalmente carregados.
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Circuitos Elétricos | Introdução
Componentes do Circuito
● Receptores: são dispositivos que ● Fusível: são dispositivos de segurança que
transformam energia elétrica em um circuito interrompem a passagem de corrente elétrica
em outras formas de energia, O que nos circuitos caso exceda uma margem de
diferencia um receptor de um resistor é que segurança. Os mais comuns são produzidos
este último transforma energia elétrica com uma liga metálica de baixo ponto de
exclusivamente em calor. Exemplos de fusão. Quando atravessadas por grandes
receptores são televisores, computadores, correntes elétricas, essas ligas metálicas
lâmpadas e alto-falantes. derretem, interrompendo o circuito.
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Circuitos Elétricos | Introdução
Simbologia dos componentes
Gerador Resistor
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Circuitos Elétricos | Introdução
Simbologia dos componentes
Receptor
Capacitor
Fusível
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2 Leis
Fundamentais
Circuitos Elétricos | Leis Fundamentais
Conceitos importantes
Para aprender a usar as leis de Kirchoff, é importante
entendermos o que são os nós, os ramos e as malhas nos
circuitos elétricos .
Constituídas por um conjunto de regras, elas foram concebidas em 1845 pelo físico alemão Gustav
Robert Kirchhoff (1824-1887), quando ele era estudante na Universidade de Königsberg.
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Circuitos Elétricos | Leis Fundamentais
Leis de Kirchhoff
Primeira Lei de Kirchhoff: lei dos nós (lei das
correntes): a soma de todas as correntes que chegam a
um nó do circuito deve ser igual à soma de todas as
correntes que deixam esse mesmo nó. Essa lei é uma
consequência do princípio de conservação da carga
elétrica. Segundo ele, independentemente de qual seja o
fenômeno, a carga elétrica inicial será sempre igual à
carga elétrica final do processo.
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Circuitos Elétricos | Leis Fundamentais
Leis de Kirchhoff
Quando observamos o seguinte exemplo temos que o Nó abaixo está recebendo a corrente I1 e I2 e a
corrente I3 e I4 estão “saindo” do nó.
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Circuitos Elétricos | Leis Fundamentais
Leis de Kirchhoff
Segunda Lei de Kirchhoff: lei das malhas (lei
das tensões): a soma dos potenciais elétricos ao longo
de uma malha fechada deve ser igual a zero. Tal lei
decorre do princípio de conservação da energia, que
implica que toda energia fornecida à malha de um circuito
é consumida pelos próprios elementos presentes nessa
malha.
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Circuitos Elétricos | Leis Fundamentais
Leis de Kirchhoff
Para realizar o seguinte exemplo é necessário primeiro definir o sentido da malha. Depois observar que
a soma das tensões na malha é igual a 0.
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3 Métodos de
Análise do
Circuito
Circuitos Elétricos | Métodos de Análise do Circuito
Análise Nodal
A análise nodal, ou conhecida às vezes como tensão de
análise de um nó, é um método para determinar a tensão, ou
diferença de potencial, entre "nós" em um circuito elétrico.Na
análise de um circuito, usando Lei de Kirchhoff, pode-se fazer
análise nodal (usando a lei de Kirchhoff das correntes (LKC),
ou método dos nós).
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Circuitos Elétricos | Métodos de Análise do Circuito
Análise Nodal
Passo a Passo:
● Observe todos os segmentos do circuito. Os nós da análise nodal são, geralmente, onde os fios
se encontram.
● Selecione um nó como o terra, cuja tensão é zero. A escolha não afeta o resultado e é apenas
uma questão de convenção. Escolher o nó com a maioria das conexões pode simplificar a
análise. Para um circuito de N nós o número de equações nodais é N-1.
● Atribuir uma variável para cada nó cuja tensão é desconhecida. Se a tensão já é conhecida, não
é necessário atribuir uma variável.
● Para cada tensão desconhecida, forma uma equação baseada na lei atual de Kirchhoff, ou
método dos nós. Basicamente, deve-se juntar todas as correntes que saem do nó e marcar a
soma igual a zero. Encontrar a corrente entre dois nós é nada mais do que "o nó com o maior
potencial, menos o nó com o menor potencial, dividida pela resistência ou, de forma mais geral,
impedância entre os dois nós."
● Resolver o sistema de equações lineares para cada tensão desconhecida.
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Circuitos Elétricos | Métodos de Análise do Circuito
Análise Nodal
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Circuitos Elétricos | Métodos de Análise do Circuito
Análise Nodal
Ao aplicar LKC no nó 1 e 2, respectivamente, temos:
Para expressar as correntes desconhecidas (i3, i4 e i5) em termos de tensões nodais, aplica-se a
lei de Ohm. Como nos resistores a corrente flui de um potencial mais elevado para um mais baixo,
podemos expressar isso como:
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Circuitos Elétricos | Métodos de Análise do Circuito
Análise Nodal
Substituindo nas equações de LKC, temos:
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Circuitos Elétricos | Métodos de Análise do Circuito
Análise de Malhas:
A análise de malhas (algumas vezes chamada
como método de correntes de malha), é uma técnica
usada para determinar a tensão ou a corrente de
qualquer elemento de um circuito plano.
Uma análise de malhas é um processo usado
para avaliar o desempenho e a estabilidade de um
sistema elétrico. Ela é realizada através da
representação matemática da rede elétrica, dividida
em sub-redes conhecidas como malhas.
Cada malha é representada por uma equação
de Kirchhoff, que descreve a conservação da
corrente em um ponto da malha. A partir dessas
equações, é possível calcular as correntes e tensões
em cada ponto da malha, permitindo avaliar a
estabilidade do sistema e identificar pontos críticos
que possam precisar de intervenção.
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Circuitos Elétricos | Métodos de Análise do Circuito
Análise de Malhas:
A realização de uma análise de malhas pode ser dividida em alguns passos gerais:
● Desenhar o diagrama físico da rede elétrica: Isso inclui desenhar todos os componentes e suas conexões,
incluindo fontes de tensão e corrente, resistores, indutores e capacitores.
● Identificar as malhas: Uma malha é um caminho fechado pelo qual a corrente pode fluir. Identificar as
malhas é importante para determinar as equações de Kirchhoff.
● Identificar as correntes: determinar para que lado cada corrente flui e quais as tensões.
● Aplicar as equações de Kirchhoff: Aplique essas equações para cada malha identificada anteriormente.
● Resolver as equações: As equações de Kirchhoff podem ser resolvidas através do uso de métodos
numéricos, como o método de Gauss-Seidel ou o método de Newton-Raphson, ou através de técnicas
analíticas, como o método de superposição de fontes.
● Interpretar os resultados: Após resolver as equações, os resultados podem ser interpretados para avaliar o
desempenho e a estabilidade do sistema elétrico. Isso pode incluir a verificação de correntes e tensões, a
identificação de pontos críticos e a análise de estabilidade.
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Circuitos Elétricos | Métodos de Análise do Circuito
Análise de Malhas:
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Circuitos Elétricos | Métodos de Análise do Circuito
Análise de Malhas:
Aplicando a LKT na malha 1, adotando que a corrente percorre do sentido positivo para o negativo,
obtemos:
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Circuitos Elétricos | Métodos de Análise do Circuito
Transformações:
As transformações de fontes são úteis para a análise de circuitos elétricos, pois permitem modificar as
características de uma fonte para adaptá-la às necessidades de um circuito. Algumas das principais
transformações de fontes utilizadas na análise de circuitos incluem:
● Transformação de Norton: A transformação de Norton permite representar uma fonte de corrente
como uma fonte de tensão equivalente. Isso é útil para simplificar a análise de circuitos complexos,
pois permite resolver o circuito como se fosse uma série de fontes de tensão.
● Transformação de Thévenin: A transformação de Thevenin permite representar uma fonte de tensão
como uma fonte de corrente equivalente. Isso é útil para simplificar a análise de circuitos complexos,
pois permite resolver o circuito como se fosse uma série de fontes de corrente.
● Transformação de superposição: A transformação de superposição permite decompor um circuito
complexo em vários circuitos simples, cada um contendo uma fonte de excitação diferente. Isso é útil
para analisar os efeitos de cada fonte de excitação individualmente.
● Transformação de source transformation: A transformação de source transformation consiste em
trocar uma fonte de corrente por uma fonte de tensão ou vice-versa. Isso pode ser útil para simplificar
a análise de um circuito, para identificar as fontes internas de um circuito ou para adicionar ou
remover fontes de um circuito.
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Circuitos Elétricos | Métodos de Análise do Circuito
Transformações:
Transformação de fonte de corrente em fonte de tensão: Para transformar uma fonte de corrente em uma
fonte de tensão, é necessário adicionar uma resistência em série com a fonte de corrente. Essa resistência é
conhecida como resistência interna da fonte. A tensão na fonte de corrente será igual à corrente da fonte
multiplicada pela resistência interna.
Transformação de fonte de tensão em fonte de corrente: Para transformar uma fonte de tensão em uma
fonte de corrente, é necessário adicionar uma resistência em paralelo com a fonte de tensão. Essa resistência é
conhecida como resistência interna da fonte. A corrente na fonte de tensão será igual à tensão da fonte dividida
pela resistência interna.
É importante notar que essas transformações podem ser realizadas apenas em fontes ideias, ou seja,
fontes que possuem uma resistência interna nula ou infinita.
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4 Teoremas
Circuitos Elétricos | Teoremas
Teorema da superposição de efeitos:
O Teorema da Superposição de Efeitos é uma ferramenta
utilizada na análise de circuitos elétricos. Ele afirma que a
corrente ou tensão total em qualquer ponto de um circuito
elétrico é igual à soma das correntes ou tensões causadas por
cada fonte de corrente ou tensão no circuito, considerando que
as demais fontes estão desligadas.
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Circuitos Elétricos | Teoremas
Teorema da superposição de efeitos:
Passos para aplicação da superposição de efeitos
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Circuitos Elétricos | Teoremas
Teorema de Thévenin
O Teorema de Thévenin é uma ferramenta utilizada na análise de circuitos elétricos que permite
simplificar o circuito e representá-lo como uma fonte de tensão e uma impedância de carga. Ele afirma
que qualquer circuito linear e bilateral pode ser simplificado a uma fonte de tensão de Thevenin e uma
impedância de carga vista a partir dos terminais de interesse.
Dessa forma, o circuito original pode ser representado por uma fonte de tensão de Thevenin e uma
impedância de carga vista a partir dos terminais de interesse. Isso facilita a análise do circuito e permite
calcular as correntes e tensões em diferentes pontos do circuito.
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Circuitos Elétricos | Teoremas
Teorema de Thévenin
Para aplicar o Teorema de Thevenin, os seguintes passos são geralmente seguidos:
1. Remover a carga do circuito e anotar a tensão nos terminais de interesse.
2. Aplicar um curto-circuito nos terminais de interesse.
3. Remover todas as fontes de corrente independentes do circuito.
4. Calcular a impedância de carga vista nos terminais de interesse.
5. Aplicar uma fonte de tensão de Thevenin equivalente nos terminais de interesse. A tensão de
Thévenin é igual à tensão registrada no passo 1.
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Circuitos Elétricos | Teoremas
Teorema de Norton
Após cerca de 43 anos da publicação do
teorema de Thévenin, E. L. Norton, um engenheiro
norte-americano propôs um teorema semelhante.
O Teorema de Norton é um princípio da
eletrocirurgia que afirma que a corrente elétrica em
um circuito é a soma das correntes elétricas em
cada ramo do circuito, e pode ser representado
matematicamente como a soma das correntes
elétricas em todos os ramos do circuito é igual a
zero.
O que significa que a corrente elétrica que
entra em um ponto de um circuito é igual à corrente
elétrica que sai desse ponto.
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Circuitos Elétricos | Teoremas
Teorema de Norton
O passo a passo para aplicar o Teorema de Norton em um circuito é o seguinte:
É importante lembrar que o Teorema de Norton é aplicado somente em circuitos lineares e estacionários.
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Circuitos Elétricos | Teoremas
Ou seja, a impedância de carga e a impedância de fonte devem ser opostas em fase para que a potência
transferida seja máxima. Isso significa que a impedância de carga deve ser realizada para a impedância de fonte,
ou seja, a impedância de carga deve ser igual ao conjugado complexo da impedância de fonte.
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Circuitos Elétricos | Teoremas
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5 Outras Técnicas
de Análise do
Circuito
Circuitos Elétricos | Outras Técnicas de Análise do Circuito
Divisores de tensão
Os divisores de tensão são dispositivos que
dividem uma tensão de entrada em duas ou mais
tensões de saída. Eles são geralmente utilizados para
medir a tensão em um circuito, reduzindo a tensão a
um nível seguro para instrumentos de medição ou
dispositivos de aquisição de dados.
Existem dois tipos principais de divisores de
tensão: divisores de tensão resistivos e divisores de
tensão de impedância. Divisores de tensão resistivos
são formados por resistores conectados em série ou
em paralelo, enquanto divisores de tensão de
impedância são formados por uma combinação de
resistores e indutores ou capacitores.
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Circuitos Elétricos | Outras Técnicas de Análise do Circuito
Divisores de tensão
O primeiro passo para encontrar as
Para entender a regra do divisor de
tensões v1, v2 e v3 é definir a resistência
tensão, vamos determinar a tensão que atua equivalente em série, logo:
sobre cada um dos resistores da figura:
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Circuitos Elétricos | Outras Técnicas de Análise do Circuito
Divisores de tensão
Calculando as demais tensões, encontramos:
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Circuitos Elétricos | Outras Técnicas de Análise do Circuito
Divisores de corrente:
Em circuitos em série há a regra do divisor
de tensão para determinar a tensão que passa por
cada um dos resistores do circuito. Em circuitos
paralelos temos o divisor de corrente.
No sistema em paralelo temos que a
corrente que atravessa um nó é dividida e passa a
percorrer os caminhos em que o nó está
conectado.
“Uma vez que o circuito possui resistores em
paralelo e a corrente se divide ao passar pelo nó
que conecta eles, é preciso lembrar que a corrente
sempre busca o caminho de menor resistência.”
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Circuitos Elétricos | Outras Técnicas de Análise do Circuito
Divisores de corrente:
Apenas observando a figura sabemos que a
Para entender a regra do divisor de
maior porção da corrente irá percorrer o resistor
corrente, vamos determinar a corrente que
R1 por ele ter a menor resistência do circuito.
percorre cada um dos resistores
Note também que o gerador de tensão não está
representado no circuito, isso porque não é
necessário conhecer o seu valor para definir a
corrente sobre os resistores.
Assim, o primeiro passo para encontrar
as correntes i1, i2 e i3 é determinar a
resistência equivalente em paralelo, logo:
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Circuitos Elétricos | Outras Técnicas de Análise do Circuito
Divisores de corrente:
Usando a fórmula do divisor de corrente para
R1, temos:
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Circuitos Elétricos | Outras Técnicas de Análise do Circuito
Super Nó
Em alguns casos, quando há a presença de fonte de
tensão para realizar a análise nodal, é necessário utilizar a
técnica do super nó.
As etapas da análise nodal serão aplicadas normalmente,
mas o super nó é tratado de forma diferente. Isso porque eles
possuem as seguintes propriedades:
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Circuitos Elétricos | Outras Técnicas de Análise do Circuito
Super Nó
Assim, ao aplicar a LKC ao nó obtemos:
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Circuitos Elétricos | Outras Técnicas de Análise do Circuito
Super Malha
Em alguns casos, quando há a presença de fonte de
corrente para realizar a análise de malhas, é necessário utilizar a
técnica da super malha.
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6 Circuitos de
Corrente
Alternada
Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
Determinamos as relações tensão-corrente para três elementos (resistor R, indutor L e capacitor C),
como:
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
Em que Z é um valor que depende da frequência sendo chamado de impedância, cuja unidade é Ohms
(Ω).
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
Para quantificar a potência instantânea de um circuito CA, iremos considerar um caso geral de uma
associação arbitrária de componentes de circuito sob excitação senoidal, em que a tensão e a corrente nos
terminais do circuito sejam:
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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Circuitos Elétricos | Circuitos de Corrente Alternada
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7 Circuitos
Trifásicos
Circuitos Elétricos | Circuitos Trifásicos
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Circuitos Elétricos | Circuitos Trifásicos
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Circuitos Elétricos | Circuitos Trifásicos
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Circuitos Elétricos | Circuitos Trifásicos
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Circuitos Elétricos | Circuitos Trifásicos
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Circuitos Elétricos | Circuitos Trifásicos
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Circuitos Elétricos | Circuitos Trifásicos
Num sistema simétrico e equilibrado com carga equilibrada (qualquer que seja otipo de ligação) as
fórmulas de potência ativa, reativa e aparente são as mesmas. E o fator de potência de uma carga
trifásica equilibrada é o cosseno do ângulo de defasagem entre a tensão e a corrente numa fase.
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8 Circuitos
Transitórios
Circuitos Elétricos | Circuitos Transitórios
Circuito de 1ª ordem
Para entender sobre os circuitos de primeira ordem é importante ter em mente alguns conceitos.
● Regime Transitório: Período de transição no circuito, em que correntes e tensões variam de seus
valores primitivos para outros novos valores.
● Regime permanente ou estado estacionário: Após o período transitório, o circuito assume uma
característica operacional estável. Solucionado com equações diferenciais
● Circuitos RL e RC: São conhecidos como circuitos de 1ª ordem. Recebem esse nome porque as
equações diferenciais resultantes da análise desses circuitos são de primeira ordem.
● Circuitos sem fontes: a energia está armazenada inicialmente no elemento capacitivo ou indutivo.
Essa energia é dissipada pelo elemento resistivo.Nesse caso teremos a resposta natural do circuito.
● Circuitos com fontes: o comportamento do circuito será influenciado pela existência de uma fonte
externa de excitação (fonte de tensão ou de corrente). Nesse caso teremos a resposta forçada.
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Circuitos Elétricos | Circuitos Transitórios
Circuito de 1ª ordem
Os circuitos transitórios de primeira ordem são aqueles que possuem uma única constante de tempo
(τ) e são caracterizados por respostas que decaem exponencialmente ao longo do tempo. Eles são
comuns em circuitos elétricos e são geralmente compostos de componentes passivos, como capacitores e
indutores. Exemplos de circuitos transitórios de primeira ordem incluem:
● Circuitos RC (resistor-capacitor), onde a corrente através do capacitor varia exponencialmente com
o tempo após uma mudança na tensão de entrada.
● Circuitos RL (resistor-inductor), onde a corrente através do indutor varia exponencialmente com o
tempo após uma mudança na tensão de entrada.
Esses circuitos podem ser analisados usando técnicas matemáticas, como a solução de equações
diferenciais e a análise de circuitos no tempo-domínio. A constante de tempo (τ) é determinada pela
capacitância ou indutância do circuito e a resistência associada. A constante de tempo pode ser usada
para determinar a resposta temporal do circuito, como a forma da onda de saída e o tempo de resposta.
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Circuitos Elétricos | Circuitos Transitórios
Circuito de 1ª ordem
Circuito RC Circuito RL
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Circuitos Elétricos | Circuitos Transitórios
Circuito de 2ª ordem
Os circuitos transitórios de segunda ordem são aqueles que possuem duas constantes de tempo (τ1
e τ2) e são caracterizados por respostas que possuem uma componente de decaimento exponencial e
uma componente de oscilação. Eles são comuns em circuitos elétricos e geralmente são compostos de
componentes passivos, como capacitores e indutores, e componentes ativos, como amplificadores
operacionais. Exemplos de circuitos transitórios de segunda ordem incluem:
● Circuitos RLC (resistor-inductor-capacitor), onde a corrente através do circuito varia
exponencialmente com o tempo após uma mudança na tensão de entrada e possui uma
componente de oscilação.
● Circuitos filtro, que possuem duas constantes de tempo que determinam a resposta temporal
do circuito, como a forma da onda de saída e o tempo de resposta.
Esses circuitos podem ser analisados usando técnicas matemáticas, como a solução de equações
diferenciais e a análise de circuitos no tempo-domínio, e as constantes de tempo (τ1 e τ2) são
determinadas pela capacitância, indutância e resistência associada. Essas constantes de tempo podem
ser usadas para caracterizar o circuito, como a frequência de ressonância e o tipo de filtro.
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Circuitos Elétricos | Circuitos Transitórios
Circuito de 2ª ordem
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Parabéns!
Você concluiu o curso!
O próximo passo é realizar a prova e, em seguida, adquirir o certificado válido em todo o
território nacional para comprovar o seu conhecimento!
Feito por quem entende do assunto!
Este curso foi desenvolvido por Isabela Soares e tem todos os direitos autorais
reservados ao Realizzare Cursos (43.262.514/0001-28).
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