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FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI “MARIANO FERRAZ"


CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO 1
PROFESSOR: PAULO ANDRÉ

CIRCUITO ELÉTRICOS EM CC:

NOME: JOSÉ FERREIRA DE LIMA FILHO

SÃO PAULO
10/11/202020
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI “MARIANO FERRAZ"
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
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TÍTULO DO RELATORIO: CIRCUITO ELETRICOS EM CC

Relatório sobre circuitos elétricos em CC apresentado


á Faculdade de Tecnologia SENAI “Mariano Ferraz"
como teste de formatação de documento
Orientador: Professor Paulo André

SÃO PAULO
10/11/2020
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“Jamais considere seus estudos como uma


obrigação, mas como uma oportunidade invejável
para aprender a conhecer a influência libertadora da
beleza do reino do espírito, para seu próprio prazer
pessoal e para proveito da comunidade à qual seu
futuro trabalho pertencer. “
Albert Einstein

RESUMO

O presente relatório tem como intuito, apresentar de forma resumida, a, contando um pouco de
como, funciona os circuitos elétricos CC, na prática suas aplicações na vida cotidiana e
principalmente, de sua aplicação na área industrial.

OBJETIVOS:
- Utilizar corretamente o multímetro nas medições de resistência, tensão e corrente elétrica;
- Utilizar corretamente a protoboard para a montagem de circuitos;
- Verificar na prática as duas principais características de um circuito série;
- Verificar na prática as duas principais características de um circuito paralelo;
- Utilizar conceitos metrológicos para a representação dos resultados de medição

INTRODUÇÃO
- PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DO CIRCUITO SÉRIE

Um circuito elétrico em série é aquele onde se liga mais de uma carga, em série, e no mesmo

circuito elétrico umas com as outras.


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Essas cargas são ligadas por meios de condutores elétricos, sendo uma na ponta da outra, ou

ainda diretamente ligadas, dependendo do circuito elétrico em série a ser montado.

Geralmente os componentes que mais se usam em um circuito elétrico em série são:

• Resistência de aquecimento para fornos


• Muflas
• Chapas
• Lâmpadas
• Pisca-pisca

Em um circuito elétrico em série, as cargas se tornam dependentes umas das outras para seu

funcionamento, e o motivo dessa dependência é simples: uma carga montada em série só

utiliza um caminho para passagem da corrente elétrica. A corrente elétrica de um circuito em

série se torna a mesma em todos os pontos onde as cargas são ligadas e a corrente elétrica de

todas as cargas são iguais.

Entenda como funciona um circuito elétrico em série:

• A corrente total de uma carga em série= It= I1=I2=I3 onde It é corrente total e I1,I2,I3
são os pontos de ligação em série.
• A fonte de alimentação de um circuito elétrico em série tem uma tensão de
alimentação dividida entre as cargas, sendo que as tensões das cargas ligadas em série
são a soma das tensões nos pontos de cada carga, se tornando igual a tensão da fonte
de alimentação.
• Ex: Tensão da fonte de alimentação: Uf = U1+U2+U3 onde Uf tensão da fonte e
U1,U2,U3 são as tensões nos pontos de ligações de cada carga em série.
• A resistência de um circuito elétrico equivale a soma de cada carga ligada em série.
• Ex: Resistência equivalente: Re = R1+R2+R3 onde Re resistência elétrica e R1,R2,R3
são as resistências em cada ponto de ligação.

No esquema a seguir, se a tensão for 127 volts temos: R1 = 10 ?; R2 = 30 ?; R3 = 40 ?. Veja

como calcular a corrente elétrica e a tensão elétrica em cada resistência:

Veja a foto abaixo


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- PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DO CIRCUITO PARALELO

• Há a mais de um caminho para a corrente elétrica;


• Segundo pesquisas, resistores em grande quantidade a corrente sofre perda para
"correr" até eles, seria necessária uma tensão maior que a desejada pelo circuito.
• A corrente elétrica se divide entre os componentes do circuito;
• A corrente total que circula na associação é o somatório da corrente de cada
resistor;
• O funcionamento de cada resistor é independente dos demais;
• A diferença de potencial (corrente elétrica necessária para ocorrer a ddp) é a
mesma em todos os resistores;
• O resistor de menor resistência será aquele que dissipa maior potência.

Abaixo seguem as fórmulas da associação de resistores em paralelo:


1. corrente total: i = i1 + i2 + i3 + … + in;
2. resistência equivalente: 1/Req = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3 + … +1/Rn;
3. resistência equivalente (circuito com apenas dois resistores): Req = (R1 . R2)/(R1 +
R2);
4. lei de Ohm: U = R . i.

veja a foto abaixo


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- PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DO CIRCUITO MISTO

Um circuito elétrico misto é o que resulta da combinação de duas configurações básicas:


circuitos em série e circuitos paralelos. Estas são as montagens mais comuns na vida
cotidiana, uma vez que as redes elétricas convencionais resultam da mistura de circuitos
paralelos e sequenciais.

Para calcular os valores equivalentes de cada componente (resistores, capacitores, indutores),


recomenda-se simplificar a análise reduzindo o circuito à sua expressão mais simples. É
possível calcular as quedas de tensão e o fluxo de corrente através de cada um dos receptores.

Desta forma é possível simplificar os componentes conectados em série e em paralelo, até


obter um circuito equivalente simples. Circuitos elétricos mistos são extremamente úteis ao
reduzir a queda de tensão em um componente em particular. Para isso, arranjos seriais e
paralelos são feitos para induzir o efeito desejado.

Dada a infinidade de combinações possíveis entre circuitos em série e paralelos, os circuitos


elétricos mistos são ideais para estabelecer diversas conexões e comutações em toda a
conexão. As características mais representativas dos circuitos elétricos mistos são as
seguintes:

Os circuitos mistos não estão limitados a um único estilo de conexão, uma vez que são
projetados para atender a uma meta específica, dependendo da interação dos receptores de
circuito.

Por exemplo: a queda de tensão pode fazer que em um circuito misto de lâmpadas algumas
destas brilhem com mais intensidade que outras, devido à resistência configurada em série e
em paralelo.

Analogamente ao caso anterior, a liberdade do circuito misto permite obter dois resultados
possíveis em cada conexão.

Se os elementos estiverem conectados em série, a tensão total será a soma algébrica das
tensões parciais, desde que a conexão seja feita respeitando a conexão alternada das
polaridades.

Por outro lado, se a conexão estiver em paralelo, as voltagens entre nós serão sempre as
mesmas:
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Esta análise deve ser aplicada a cada seção do circuito independentemente, dada a natureza
das conexões.
A intensidade da corrente varia dependendo da conexão

Em cada malha do circuito é cumprido o preceito de que a corrente é a mesma sobre todos os
pontos, desde que não haja ramificações adicionais dentro da configuração inicial.

Nesse caso, a corrente elétrica da malha é única, e é a mesma que cruza cada um dos
receptores dentro do circuito:

Se, ao contrário, a corrente é dividida a cada vez que passa por um nó, então a corrente total
será a soma de todas as correntes de ramificação do circuito

É importante notar que essas correntes de ramificação não são necessariamente as mesmas. A
intensidade deles dependerá da resistência que existe em cada ramo.
O valor da resistência total equivalente de um circuito elétrico misto não obedece a uma
fórmula específica; pelo contrário, dependerá diretamente do tipo de conexão, e sua obtenção
é diferente em cada caso.
O circuito deve ser simplificado, tentando ir do mais complexo ao mais simples. Para isso,
recomenda-se calcular a resistência equivalente de todos os segmentos em paralelo, utilizando
a seguinte fórmula:

Então, quando o sistema tiver sido reduzido a uma conexão de vários resistores em série, o
cálculo da resistência total do circuito seria a soma de todos os valores obtidos, por meio da
seguinte fórmula:

Como funciona?

Geralmente os circuitos mistos têm o alimentador conectado em série com um interruptor que
energiza o sistema inteiro igualmente.

Após este alimentador, normalmente existem vários circuitos secundários cuja configuração
varia de acordo com o arranjo dos receptores: seqüências e paralelismos sem um padrão
específico.

É até possível apreciar comutações; isto é, alternando as mudanças de conexão entre um


circuito secundário ou outro, dependendo do projeto do sistema.
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Veja a foto abaixo

- RESISTORES
Resistores são dispositivos que compõem circuitos elétricos diversos, a sua finalidade básica
é a conversão de energia elétrica em energia térmica (Efeito Joule). Outra função dos
resistores é a possibilidade de alterar a diferença de potencial em determinada parte do circuito,
isso ocorre por conta da diminuição da corrente elétrica devido à presença do equipamento.

Representação
Os símbolos abaixo são usados para representar os resistores em um circuito elétrico.

Onde são encontrados?


Os resistores estão presentes na maioria dos equipamentos utilizados em nosso cotidiano, seja
nos chuveiros elétricos com a função de fornecer calor à água, ou na composição de circuitos
eletroeletrônicos.
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Na figura acima, os pequenos dispositivos cilíndricos, nomeados por R seguido de um valor


qualquer, R79 e R92 por exemplo, são resistores.

Reostatos
Os reostatos são resistores de resistência variável. Lâmpadas que possuem seu brilho variável
e os botões de volume dos aparelhos de som são exemplos de aplicações de reostatos. Nesses
equipamentos a resistência do resistor é alterada de modo a modificar o valor da corrente
elétrica, aumentando ou diminuindo o brilho de uma lâmpada e o volume de um aparelho
de som.
O símbolo abaixo representa os reostatos em um circuito elétrico.

Código de cores
Os resistores que compõem circuitos elétricos geralmente possuem quatro faixas coloridas, a
função das cores é determinar o valor da resistência do resistor sem a necessidade de
aparelhos de medida.
As duas primeiras faixas de cores representam os dois primeiros algarismos do valor da
resistência. A terceira faixa indica o número de zeros que compõem o valor da resistência. A
quarta faixa representa a tolerância ou incerteza da medida do valor do resistor. Sendo dourada,
a incerteza será de 5%, a prateada mostra que o resistor possui incerteza de 10 %. Caso não
exista a quarta faixa, a incerteza no valor da resistência do resistor será de 20 %.

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A tabela abaixo indica o valor associado a cada possível cor das faixas de um resistor.
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A partir do código de cores, a resistência do resistor abaixo poderá ser determinada.

1ª cor: Laranja – Primeiro algarismo = 3


2ª cor: Laranja – Segundo algarismo = 3
3ª cor: Marrom – Número de zeros ou valor do expoente da potência de base 10 = 1
4ª cor: Dourada – Tolerância de 5 %
Valor da resistência: 330 ± 5% Ω. O valor da resistência pode variar de 313,5 Ω até 346,5 Ω.
Associação de resistores
Em um circuito elétrico, os resistores podem ser organizados de duas maneiras diferentes. As
diferentes formas de ser organizar as posições dos resistores são chamadas de associações,
e permitem a obtenção de valores diversos de resistência elétrica.
Associação em série: Os resistores são colocados um ao lado do outro. Nessa associação, os
equipamentos terão mesma corrente elétrica e diferença de potencial diferente.
Associação em paralelo: Os resistores são colocados um sobre o outro. Nesta associação, os
equipamentos terão mesma diferença de potencial e corrente elétrica diferente.
Associação mista: Ocorre quando em um mesmo circuito existem resistores associados em
série e em paralelo.

- MULTIMETRO

O multímetro é um aparelho de medida elétrica, capaz de realizar a medição elétrica de três


tipos diferentes: Voltímetro, Ohmímetro e Amperímetro.
Essa ferramenta é capaz de medir:
• Corrente elétrica (contínua e alternada) – função amperímetro
• Tensão elétrica (contínua e alternada) – função voltímetro
• Resistência elétrica - função ohmímetro
• Capacitância
• Frequência de sinais alternados
• Temperatura
• Entre outros

A definição sobre qual medição será realizada, acontece por uma chave rotativa que seleciona
a função a ser realizada.
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Existem dois tipos de multímetros, os analógicos e os digitais.


Multímetros analógicos – Baseados nos Galvanômetros, cuja verificação da leitura acontece
por meio de força eletromagnética em seu ponteiro.
Multímetros Digitais - Composto por um componente eletrônico versátil, chamado de
amplificador operacional.
Tem como base, uma alta resistência de entrada capaz de mudar o ganho de tensão, corrente
ou resistências elétrica.

Imagem ilustrativa:

- PROTOBOARD
Uma protoboard é utilizada para fazer montagens provisórias, teste de projetos, além de
inúmeras outras aplicações, é constituída por uma base plástica, contendo inúmeros orifícios
destinados à inserção de terminais de componentes eletrônicos. Internamente existem ligações
determinadas que interconectam os orifícios, permitindo a montagem de circuitos
eletrônicos sem a utilização de solda. A grande vantagem é que os componentes podem ser
facilmente retirados para serem utilizados posteriormente em novas montagens.
Uma protoboard possui orifícios dispostos em colunas e linhas. As linhas encontram-se nas
extremidades da protoboard e as colunas ao centro. As colunas são formadas exatamente por
cinco furos cada uma. Todos os cinco orifícios de uma mesma coluna estão internamente
conectados. Os orifícios de uma coluna não possuem conexões internas com os de outras
colunas. Os orifícios das linhas estão conectados entre si (em uma mesma linha). As linhas são
eletricamente independentes, isto é, não há conexão elétrica entre os furos de uma linha e de
outra. a imagem abaixo ilustra as ligações internas da protoboard.
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- FONTE DE ALIMENTAÇÃO CC

Fonte de alimentação de bancada é utilizada para alimentar um circuito elétrico ou eletrônico.


Cada dispositivo eletroeletrônico necessita de uma fonte de energia para que seu componente
possa operar e a necessidade de tensão e corrente pode variar de acordo com o tipo de
equipamento.
Estas fontes de alimentação podem ser de corrente contínua fixa ou variável, e com limite de
corrente ou tensão.
Comumente utilizada em aplicações de pesquisa, projeto, desenvolvimento e produto, a fonte
de alimentação CC é um instrumento que pode fornecer alimentação CC a um dispositivo
conectado. Um dispositivo conectado a uma fonte de alimentação pode ser denominado carga,
dispositivo sob teste (DUT) ou unidade sob teste (UUT), dependendo do contexto. Para
caracterizar um DUT ou testar se um DUT está funcionando como esperado, muitas fontes de
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alimentação CC podem simultaneamente fornecer alimentação e medir a tensão ou corrente


consumida pelo DUT. Tipicamente, as fontes de alimentação fornecem uma tensão ou corrente
constante e monitoram o dreno de corrente ou queda de tensão resultantes. Uma fonte de
alimentação CC programável pode ser automatizada, pelo uso de um computador. Algumas
fontes de alimentação CC programáveis podem armazenar sequências de saída ou medições em
memória interna, enquanto outras podem apenas tratar de ações imediatas.
Veja a imagem ilustrativa abaixo como é físico de uma fonte de alimentação.

- MATERIAL UTILIZADO
- Resistores
- Multímetro
- Protoboard
- Fonte de alimentação CC
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- PROCEDIMENTOS AULA PRÁTICA CIRCUITO SÉRIE


Foi realizado o ensaio com objetivo para análise do circuito série, inicialmente pegou-se um
resistor e foi obtida a leitura do valor de resistência utilizando uma tabela de cores. Em seguida
foi selecionada a escala do multímetro adequada para medir o valor da resistência, levando em
consideração à leitura de resistência pelo código de cores impresso no corpo do resistor e
realizado a medição através do multímetro. Esse procedimento foi repetido para os demais
resistores Em seguida montou-se um circuito série, conectando os terminais dos resistores uns
aos outros, montado em protoboard,
Em seguida usou-se o cabo da fonte de alimentação alimentando o mesmo com uma tensão de
20 V. Depois de montado o circuito e alimentado com 20V, utilizou-se o multímetro na escala
adequada para medir a tensão e a corrente em cada um dos resistores. A simulação do mesmo
procedimento, mostrando os valores de tensão e corrente obtidos na hora das medições fora
mostrado em tabela1. vela abaixo.

R1 R2 R3 R4 R5
100Ω 680Ω 270Ω 1KΩ
560Ω

20V

Tabela 1
VALOR
CALCULADO MEDIDO SIMULADO ERRO RELATIVO
RT 2610 Ω 2609 2610 0,0383
IT 7,66mA 7,64 7,66 0,261
VR1 766mV 765 766 0,130
VR2 4,291V 4,285 4,291 0,139
VR3 5,210V 5210 5,510 0
VR4 2,069V 2,065 2,609 0,193
VR5 7,663V 7662 7663 0,00130

Média das quinze medições


2607 Ω
Desvio padrão
1,696
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- PROCEDIMENTOS AULA PRÁTICA CIRCUITO PARALELO

Foi realizado o ensaio com objetivo para análise do circuito paralelo, inicialmente pegou-se um
resistor e foi obtida a leitura do valor de resistência utilizando uma tabela de cores. Em seguida
foi selecionada a escala do multímetro adequada para medir o valor da resistência, levando em
consideração à leitura de resistência pelo código de cores impresso no corpo do resistor e
realizado a medição através do multímetro. Esse procedimento foi repetido para os demais
resistores Em seguida montou-se um circuito paralelo, conectando os terminais dos resistores
uns aos outros, montado em protoboard,
Em seguida usou-se o cabo da fonte de alimentação alimentando o mesmo com uma tensão de
15V. Depois de montado o circuito e alimentado com 15V, utilizou-se o multímetro na escala
adequada para medir a tensão e a corrente em cada um dos resistores. A simulação do mesmo
procedimento, mostrando os valores de tensão e corrente obtidos na hora das medições fora
mostrado em tabela 2. vela abaixo.

Tabela 2
VALOR
CALCULADO MEDIDO SIMULADO ERRO RELATIVO
RT 546,4Ω 541,4Ω 546,4Ω 0,823
IT 28mA 28mA 28mA 0
IR1 1,8mA 1,8mA 1,8mA 0
IR2 5,55mA 5,53mA 5,55mA 0,360
IR3 15mA 15,1mA 15mA -0,666
IR4 2,21mA 2,20mA 2,21mA 0,452
IR5 3,19mA 3,17mA 3,19mA 0,626

Média das quinze medições


545,75 Ω
Desvio padrão
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- PROCEDIMENTOS AULA PRÁTICA CIRCUITO MISTO

Foi realizado o ensaio com objetivo para análise do circuito paralelo, inicialmente pegou-se um
resistor e foi obtida a leitura do valor de resistência utilizando uma tabela de cores. Em seguida
foi selecionada a escala do multímetro adequada para medir o valor da resistência, levando em
consideração à leitura de resistência pelo código de cores impresso no corpo do resistor e
realizado a medição através do multímetro. Esse procedimento foi repetido para os demais
resistores Em seguida montou-se um circuito misto, conectando os terminais dos resistores uns
aos outros, montado em protoboard,
Em seguida usou-se o cabo da fonte de alimentação alimentando o mesmo com uma tensão de
20V. Depois de montado o circuito e alimentado com 20V, utilizou-se o multímetro na escala
adequada para medir a tensão e a corrente em cada um dos resistores. A simulação do mesmo
procedimento, mostrando os valores de tensão e corrente obtidos na hora das medições fora
mostrado em tabela 3. vela abaixo.

Tabela 3
VALOR
CALCULADO MEDIDO SIMULADO ERRO RELATIVO
RT 4318Ω 4315Ω 4318Ω 0,0694
IR(IT) 4,63mA 4,58mA 4,63mA 1,0799
IR2 1,875mA 1,873mA 1,875mA 0,10666
IR3 2,757mA 2,740mA 2,757mA 0,6166
VR1 1,25V 1,25V 1,25V 0
VR2 18,75V 18,70V 18,75V 0,2666
VR3 18,75V 18,73V 18,75V 0,1066

Média das quinze medições


4317,167 Ω
Desvio padrão
1,5859

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