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EUROPEIA
Bruxelas, 13.7.2023
COM(2023) 451 final
ANNEXES 1 to 11
ANEXOS
da proposta de
PT PT
ANEXO I
CRITÉRIOS PARA DETERMINAR SE UM VEÍCULO USADO É UM VEÍCULO EM
FIM DE VIDA
PARTE A
PT 1 PT
(e) Houve derrame de líquidos necessários ao seu funcionamento (combustível,
fluido dos travões, líquido anticongelante, ácido da bateria, líquido de
arrefecimento), representando um risco de poluição da água; ou
(f) Apresenta desgaste excessivo dos seus componentes de travagem e de direção.
Se alguma destas condições estiver preenchida, deve ser realizada uma avaliação
técnica do veículo a fim de determinar se o estado técnico do veículo é suficiente
para obter um certificado de inspeção técnica no Estado-Membro no qual estava
matriculado antes de reparação.
PARTE B
Os seguintes critérios podem igualmente ser utilizados, como justificação suplementar, para
determinar se um veículo usado é um veículo em fim de vida:
(a) Ausência de meios que permitam identificar o veículo, nomeadamente o número de
identificação do veículo;
(b) Proprietário desconhecido;
(c) Decorreram mais de dois anos a contar da data na qual devia ter sido realizada a
inspeção técnica nacional obrigatória;
(d) Não está protegido de forma adequada contra danos durante o armazenamento, o
transporte, a carga e a descarga; ou
(e) Foi entregue para tratamento a um ponto de recolha autorizado ou a uma instalação
de tratamento de resíduos autorizada.
PT 2 PT
ANEXO II
CÁLCULO DAS TAXAS DE REUTILIZAÇÃO POTENCIAL, RECICLAGEM
POTENCIAL E VALORIZAÇÃO POTENCIAL
Para efeitos do presente anexo, entende-se por «veículo de referência» a versão de um modelo
de veículo que é identificada pela autoridade homologadora, em consulta com o fabricante e
em conformidade com os critérios estabelecidos na parte A do anexo II, como sendo a mais
problemática em termos da sua potencial reutilização, reciclagem e valorização.
PARTE A
PT 3 PT
PARTE B
PT 4 PT
ANEXO III
CONDIÇÕES E VALORES MÁXIMOS DE CONCENTRAÇÃO APLICÁVEIS À
PRESENÇA DE CHUMBO, MERCÚRIO, CÁDMIO E CRÓMIO HEXAVALENTE
NOS MATERIAIS, PEÇAS E COMPONENTES
É tolerada uma concentração das substâncias chumbo, crómio hexavalente e mercúrio não
superior a 0,1 % em massa, em material homogéneo, e uma concentração de cádmio não
superior a 0,01 % em massa, em material homogéneo.
As peças sobresselentes colocadas no mercado após 1 de julho de 2003 e destinadas a
veículos colocados no mercado antes de 1 de julho de 2003 estão isentas do disposto no
artigo 5.º, n.º 2, do regulamento, exceto os pesos de equilibragem das rodas, as escovas de
carbono dos motores elétricos e os calços de travões.
A rotular ou identificar
Materiais, peças e componentes Âmbito e data de
em conformidade com o
homogéneos termo da isenção
artigo 5.º, n.º 4, alínea d)
PT 5 PT
maquinagem, com teor de chumbo não homologados antes
superior a 0,4 % em massa de 1 de janeiro de
2028 e peças
sobresselentes
destinadas a esses
veículos
PT 6 PT
destinadas a esses
veículos
PT 7 PT
8. c) Chumbo em acabamentos de terminais Veículos X(5)
de condensadores eletrolíticos de alumínio homologados antes
de 1 de janeiro de
2013 e peças
sobresselentes
destinadas a esses
veículos
PT 8 PT
8. g) i) Chumbo em soldas destinadas a Veículos X(5)
estabelecer uma ligação elétrica viável entre homologados antes
a pastilha do semicondutor e o substrato, no de 1 de outubro de
interior dos invólucros de circuitos 2022 e peças
integrados do tipo Flip Chip sobresselentes
destinadas a esses
veículos
8. g) ii) Chumbo em soldas destinadas a (1) X(5)
estabelecer uma ligação elétrica viável entre
a pastilha do semicondutor e o substrato, no Veículos
interior dos invólucros de circuitos homologados após 1
integrados do tipo Flip Chip, desde que essa de outubro de 2022
ligação elétrica consista num dos elementos e peças
seguintes: sobresselentes
1) Nó tecnológico de semicondutor de destinadas a esses
90 nm ou dimensão superior; veículos
2) Pastilha única de 300 mm2 ou área
superior em qualquer nó tecnológico de
semicondutor;
3) Invólucros de pastilhas empilhadas com
pastilhas de 300 mm2 ou área superior, ou
interpositores de silício de 300 mm2 ou área
superior.
PT 9 PT
8. j) Chumbo em soldas para soldadura de Veículos X(5)
vidros laminados homologados antes
de 1 de janeiro de
2020 e peças
sobresselentes
destinadas a esses
veículos
PT 10 PT
veículos
Crómio hexavalente
PT 11 PT
utilizado, seja inferior a 75 W em destinadas a esses
condições de funcionamento veículos
constantes; Para b): Veículos
(b) concebidos para funcionarem, em homologados antes
pleno ou parcialmente, com sistemas de 1 de janeiro de
de aquecimento elétricos cuja 2026 e peças
potência de entrada, em valor médio sobresselentes
utilizado, seja igual ou superior a destinadas a esses
75 W em condições de veículos
funcionamento constantes;
(c) concebidos para funcionarem em
pleno com sistemas de aquecimento
não elétricos.
Mercúrio
Cádmio
PT 12 PT
respeitante à disponibilização no mercado de material elétrico destinado a ser utilizado dentro de certos limites
de tensão (JO L 96 de 29.3.2014, p. 357).
5. Desmantelar se, em associação com a entrada 10. a), for excedido o limite médio de 60 gramas por veículo.
Para os fins desta nota, não são tidos em conta os dispositivos eletrónicos não instalados pelo fabricante na linha
de produção.
6. Desmantelar se, em associação com as entradas 8. a) a 8. k), for excedido o limite médio de 60 gramas por
veículo. Para os fins desta nota, não são tidos em conta os dispositivos eletrónicos não instalados pelo fabricante
na linha de produção.
PT 13 PT
ANEXO IV
ESTRATÉGIA DE CIRCULARIDADE
PARTE A
1. Descrição não técnica das ações planificadas para assegurar que os veículos do
modelo de veículo em causa continuam a respeitar os requisitos legais a que se
referem os artigos 4.º a 7.º durante o processo de produção.
2. Descrição não técnica dos procedimentos seguidos pelo fabricante para:
(a) Recolher os dados pertinentes ao longo de toda a cadeia de abastecimento;
(b) Controlar e verificar as informações recebidas dos fornecedores;
(c) Reagir adequadamente sempre que as informações recebidas dos fornecedores
apontem para um risco de incumprimento dos requisitos previstos nos
artigos 4.º, 5.º e 6.º.
3. Informações sobre os pressupostos nos quais o fabricante se baseou para calcular a
reutilização potencial, a reciclagem potencial e a valorização potencial do modelo de
veículo em conformidade com o artigo 4.º, tendo em conta as tecnologias existentes
de tratamento em fim de vida, os progressos relevantes das tecnologias de tratamento
em fim de vida e os investimentos em capacidade tecnológica, a partir da
apresentação do pedido de homologação.
4. Informações sobre o teor percentual de material reciclado dos veículos a que se
referem os artigos 6.º e 10.º.
5. Lista das ações que o fabricante se compromete a executar para assegurar que o
tratamento dos veículos em fim de vida do modelo em causa é efetuado em
conformidade com o presente regulamento, com especial atenção aos seguintes
aspetos:
(a) Medidas destinadas a facilitar a remoção das peças indicadas na parte C do
anexo VII;
(b) Medidas que contribuam para o desenvolvimento de tecnologias de reciclagem
dos materiais utilizados nos veículos para os quais, no momento da
apresentação do pedido de homologação, tais tecnologias não estejam
amplamente disponíveis à escala comercial;
(c) Monitorização do modo como as peças, os componentes e os materiais
contidos nos veículos do modelo de veículo em causa são reutilizados,
reciclados e valorizados na prática;
(d) Medidas para dar resposta aos desafios colocados pela utilização de materiais e
técnicas que dificultam o fácil desmantelamento ou tornam a reciclagem muito
difícil, por exemplo adesivos ou materiais reforçados com fibras;
(e) Medidas para promover a reutilização de peças e componentes.
6. Descrição da natureza e da forma das ações a que se refere o ponto 5, por exemplo
investimentos em investigação e desenvolvimento, investimentos no
desenvolvimento de tecnologias ou infraestruturas de reciclagem, assim como as
modalidades de cooperação com os operadores de gestão de resíduos envolvidos na
PT 14 PT
reutilização, na reciclagem e na valorização de veículos e na remoção das peças dos
mesmos.
7. Descrição do modo como será avaliada a eficácia das ações a que se refere o ponto 6.
Antes de os artigos 4.º a 7.º se tornarem aplicáveis, a estratégia de circularidade deve explicar
de que forma o fabricante satisfaz os requisitos de circularidade estabelecidos na
Diretiva 2005/64/CE verificados durante o processo de homologação, designadamente o
artigo 5.º dessa diretiva, assim como os requisitos estabelecidos na Diretiva 2000/53/CE,
designadamente no artigo 4.º, n.º 2, da mesma.
PARTE B
PT 15 PT
ANEXO V
REQUISITOS DE INFORMAÇÃO SOBRE A REMOÇÃO E A SUBSTITUIÇÃO
PT 16 PT
(a) Número;
(b) Localização;
(c) Instruções técnicas sobre a remoção e a substituição, incluindo a sequência de
todas as etapas.
5. Componentes e peças codificados digitalmente no veículo:
(a) Número;
(b) Localização;
(c) Instruções técnicas sobre o acesso, a remoção e a substituição, incluindo a
codificação e o software necessários para ativar peças sobresselentes e
componentes de modo a funcionarem noutro veículo;
(d) Descrição da funcionalidade, permutabilidade e compatibilidade relativamente
a peças e componentes específicos de outras marcas e modelos;
(e) Ponto de contacto do fabricante para fins de assistência técnica.
PT 17 PT
ANEXO VI
REQUISITOS DE ROTULAGEM
1. Peças, componentes e materiais plásticos dos veículos, de massa superior a
100 gramas:
(a) ISO 1043-1 Plastics - symbols and abbreviated terms. Part 1: Basic polymers
and their special characteristics;
(b) ISO 1043-2 Plastics - symbols and abbreviated terms. Part 2: Fillers and
reinforcing materials;
(c) ISO 11469 Plastics - Generic identification and marking of plastic products.
2. Peças, componentes e materiais elastómeros dos veículos, de massa superior a
200 gramas, exceto pneus: ISO 1629 Rubbers and latices - Nomenclature.
3. Os símbolos «<» e «>» utilizados nas normas ISO podem ser substituídos por
parêntesis.
PT 18 PT
ANEXO VII
REQUISITOS DE TRATAMENTO
PARTE A
REQUISITOS MÍNIMOS APLICÁVEIS ÀS INSTALAÇÕES DE
ARMAZENAMENTO E ÀS INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO
PT 19 PT
PARTE B
REQUISITOS MÍNIMOS DE DESPOLUIÇÃO
1. Os seguintes fluidos e líquidos devem ser removidos dos veículos em fim de vida, a
menos que sejam necessários para a reutilização das peças em causa:
(a) Combustível;
(b) Óleo do motor;
(c) Óleo da transmissão;
(d) Óleo da caixa de velocidades;
(e) Óleo hidráulico;
(f) Líquidos de arrefecimento;
(g) Anticongelante;
(h) Fluidos dos travões;
(i) Fluidos dos sistemas de ar condicionado; e
(j) Qualquer outro fluido contido no veículo em fim de vida.
Os recipientes de recolha devem ser rotulados de modo a indicar o tipo de líquido
neles contido e ser armazenados separadamente uns dos outros num local seguro, em
conformidade com a parte A do presente anexo, a fim de evitar derramamentos
acidentais, fugas ou acesso não autorizado aos mesmos.
2. Os seguintes componentes, peças e materiais devem ser removidos dos veículos em
fim de vida:
(a) Airbags, depósitos de gás de petróleo liquefeito (GPL), depósitos de gás
natural comprimido (GNC), depósitos de hidrogénio e quaisquer outros
componentes e peças potencialmente explosivos, que devem ser neutralizados;
(b) Sistemas de ar condicionado e fluidos refrigerantes, que devem ser tratados em
conformidade com o Regulamento (UE) n.º 517/2014;
(c) Componentes identificados como contendo mercúrio, que devem ser separados
durante o tratamento formando um fluxo identificável que deve ser imobilizado
e eliminado de forma segura em conformidade com o artigo 17.º da
Diretiva 2008/98/CE;
(d) Materiais que contenham substâncias referidas no artigo 5.º, n.º 2, a rotular em
conformidade com o anexo III, que devem ser separados durante o tratamento
formando um fluxo identificável que deve ser imobilizado e eliminado de
forma segura em conformidade com o artigo 17.º da Diretiva 2008/98/CE.
Todas as peças, componentes e materiais recolhidos durante a despoluição devem ser
armazenados em recipientes a isso destinados. Os recipientes de recolha devem ser
rotulados de modo a indicar os componentes, peças e materiais neles contidos e ser
armazenados num local seguro, em conformidade com a parte A, a fim de evitar
derramamentos acidentais, fugas ou acesso não autorizado aos mesmos.
3. Devem ser registadas as seguintes informações sobre a despoluição dos veículos em
fim de vida:
(a) Data e hora das operações de despoluição;
PT 20 PT
(b) Tipo das operações de despoluição realizadas;
(c) Quantidade e natureza dos resíduos despoluídos, incluindo os materiais e
poluentes removidos ou neutralizados;
(d) Nome e dados de contacto do transportador dos resíduos, se for caso disso;
(e) Dados de contacto da instalação de eliminação final dos resíduos recolhidos
durante o processo de despoluição.
PARTE C
PT 21 PT
(c) Painéis fotovoltaicos com superfície superior a 0,2 m2;
(d) Módulos de comando e caixas de válvulas da transmissão automática.
PARTE D
PARTE E
PT 22 PT
PARTE F
PARTE G
PT 23 PT
ANEXO VIII
INFORMAÇÕES PARA O REGISTO NO REGISTO DE PRODUTORES
1. Informações a apresentar pelo produtor ou pelo representante por ele mandatado para
efeitos da responsabilidade alargada do produtor:
(a) Nome e nomes de marca (caso existam) sob os quais o produtor opera no
Estado-Membro em causa e endereço do produtor, incluindo código postal e
localidade, rua e número, país, número de telefone, se existir, endereço Web e
endereço de correio eletrónico, indicando um ponto de contacto único;
(b) Código de identificação nacional do produtor, incluindo o respetivo número de
registo comercial ou um número de registo oficial equivalente e o número de
identificação fiscal nacional ou europeu;
(c) Categorias de veículos que o produtor tenciona disponibilizar no mercado pela
primeira vez no território do Estado-Membro;
(d) Informações sobre a forma como o produtor cumpre as responsabilidades que
lhe cabem por força do artigo 16.º, incluindo informações por escrito sobre os
seguintes aspetos:
i) Medidas adotadas pelo produtor para cumprir as obrigações em matéria
de responsabilidade do produtor previstas nos artigos 16.º e 20.º;
ii) Medidas adotadas para cumprir a obrigação de recolha prevista no
artigo 23.º, no que respeita à quantidade de veículos que o produtor
disponibiliza no mercado do Estado-Membro; e
iii) Sistema destinado a garantir a fiabilidade dos dados comunicados às
autoridades competentes;
(e) Declaração do produtor ou, se for caso disso, do representante por ele
mandatado, à organização competente em matéria de responsabilidade alargada
do produtor ou de responsabilidade do produtor, indicando que as informações
fornecidas são verdadeiras.
2. Informações a fornecer, além das enumeradas no ponto 1, caso seja mandatada uma
organização competente em matéria de responsabilidade do produtor para cumprir as
obrigações decorrentes da responsabilidade alargada do produtor:
(a) Nome e dados de contacto, incluindo código postal e localidade, rua e número,
país, número de telefone, endereço Web e endereço de correio eletrónico,
assim como e o código de identificação nacional, da organização competente
em matéria de responsabilidade do produtor;
(b) Número de registo comercial ou número de registo oficial equivalente e
número de identificação fiscal nacional ou europeu da organização competente
em matéria de responsabilidade do produtor; e
(c) Mandato conferido pelo produtor representado.
3. Informações a fornecer, além das enumeradas no ponto 1, pela organização
competente em matéria de responsabilidade do produtor, no caso de uma autorização
em conformidade com o artigo 18.º, n.º 1:
PT 24 PT
(a) Nomes e dados de contacto, incluindo códigos postais e localidades, ruas e
números, países, números de telefone, endereços Web e endereços de correio
eletrónico dos produtores representados;
(b) Mandato conferido por cada produtor representado, se for caso disso;
(c) Se representar mais do que um produtor, a organização competente em matéria
de responsabilidade do produtor deve indicar separadamente a forma como
cada produtor que representa cumpre as responsabilidades estabelecidas no
artigo 16.º.
4. Se as obrigações previstas no artigo 16.º forem cumpridas, em nome de um produtor,
por um representante mandatado para efeitos da responsabilidade alargada do
produtor que represente mais do que um produtor, esse representante deve, além das
informações enumeradas no ponto 1, indicar separadamente o nome e os dados de
contacto de cada produtor representado.
PT 25 PT
ANEXO IX
INFORMAÇÕES A INCLUIR NO CERTIFICADO DE DESTRUIÇÃO
1. Nome, endereço e número de registo ou de identificação do estabelecimento ou
empresa emissora do certificado, se esse número for indicado no sistema nacional de
registo ou de identificação.
2. Nome e endereço da autoridade competente que licenciou (em conformidade com o
artigo 14.º do regulamento) o estabelecimento ou empresa emissor do certificado de
destruição.
3. Data de emissão do certificado de destruição.
4. Marca de nacionalidade e número de registo do veículo (documento de matrícula, se
esse documento existir em papel, ou declaração da instalação de tratamento
autorizada emissora do certificado indicando que o documento de matrícula foi
destruído(2), a anexar ao certificado).
5. Classe, marca e modelo do veículo.
6. Número de identificação do veículo (quadro).
7. Nome, endereço e nacionalidade do detentor ou proprietário do veículo entregue.
PT 26 PT
ANEXO X
ALTERAÇÕES DO REGULAMENTO (UE) 2018/858
O anexo II do Regulamento (UE) 2018/858 é alterado do seguinte modo:
»;
(2) O apêndice 1 é alterado do seguinte modo:
(a) No quadro 1, a entrada G13 passa a ter a seguinte redação:
«
»;
(3) No apêndice 2, o ponto 4 é alterado do seguinte modo:
(a) No quadro intitulado «Parte I: Veículos pertencentes à categoria M1», a
entrada 59 passa a ter a seguinte redação:
«
»;
(b) No quadro intitulado «Parte II: Veículos pertencentes à categoria N1», a
entrada 59 passa a ter a seguinte redação:
«
PT 27 PT
»;
(4) A parte III é alterada do seguinte modo:
(a) No apêndice 1, a entrada 59 passa a ter a seguinte redação:
«
»;
(b) No apêndice 2, a entrada 59 passa a ter a seguinte redação:
«
»;
(c) No apêndice 3, a entrada 59 passa a ter a seguinte redação:
«
»;
(d) No apêndice 4, a entrada 59 passa a ter a seguinte redação:
«
».
PT 28 PT
ANEXO XI
QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA
1. Diretiva 2000/53/CE
PT 29 PT
Diretiva 2000/53/CE Presente regulamento
Artigo 4.º, n.º 2, alínea b), subalínea i) Artigo 5.º, n.º 4, alínea a)
Artigo 4.º, n.º 2, alínea b), subalínea ii) Artigo 5.º, n.º 4, alínea b)
Artigo 4.º, n.º 2, alínea b), subalínea iii) Artigo 5.º, n.º 4, alínea c)
Artigo 4.º, n.º 2, alínea b), subalínea iv) Artigo 5.º, n.º 4, alínea d)
Artigo 5.º, n.º 1, primeiro travessão Artigo 23.º, n.º 1 e n.º 2, alínea c)
Artigo 5.º, n.º 4, segundo parágrafo Artigo 16.º e artigo 21.º, n.º 1, alínea a)
Artigo 6.º, n.º 3, primeiro parágrafo Artigo 30.º, n.º 1, e anexo VII, parte C
PT 30 PT
Diretiva 2000/53/CE Presente regulamento
Artigo 9.º, n.º 1-A, primeiro parágrafo Artigo 49.º, n.º 1, alínea j)
Artigo 9.º, n.º 1-A, segundo parágrafo Artigo 49.º, n.º 1, segundo parágrafo
Artigo 9.º, n.º 1-A, terceiro parágrafo Artigo 49.º, n.º 1, terceiro parágrafo
PT 31 PT
Diretiva 2000/53/CE Presente regulamento
Artigo 13.º --
PT 32 PT
2. Diretiva 2005/64/CE
PT 33 PT
Artigo 4.º, n.º 18 Artigo 9.º
Artigo 8.º --
Artigo 9.º --
PT 34 PT
Artigo 12.º --
Artigo 13.º --
Anexo II --
Anexo III --
Anexo VII --
Anexo VI --
PT 35 PT