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ANATOMIA DENTAL

BASEADA EM DESENHOS
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Biblioteca da Universidade Positivo - Curitiba – PR

A535

Anatomia dental baseada em desenhos / Organizadores: Paula Cruz


Porto Spada, Francielle Topolski, Amanda Mahamad Mushashe
― Curitiba, 2022.
90 p.: il. color.

Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader.


Modo de acesso: <https://biblioteca.up.edu.br/pergamum>.
Título da página da Web (acesso em 11 nov. 2022).
ISBN: 978-65-89487-03-6

1. Dentes - Anatomia. I. Spada Paula Cruz Porto. II. Topolski,


Francielle. III. Mushashe, Amanda Mahamad. IV. Título.

CDU 616.314
ORGANIZADORES
Paula Cruz Porto Spada
Professora do Programa de Pós-graduação em Odontologia da Universidade Positivo

Francielle Topolski
Professora do Programa de Pós-graduação em Odontologia da Universidade Positivo

Amanda Mahamad Mushashe


Professora da Graduação em Odontologia da Universidade Positivo
AUTORES
Paula Cruz Porto Spada
Professora do Programa de Pós-graduação em Odontologia da Universidade Positivo

Giovana Pontarola
Aluna da Graduação em Odontologia da Universidade Positivo

Iessa Glenda de Oliveira


Aluna da Graduação em Odontologia da Universidade Positivo

Francielle Topolski
Professora do Programa de Pós-graduação em Odontologia da Universidade Positivo

Amanda Mahamad Mushashe


Professora da Graduação em Odontologia da Universidade Positivo

Stéffany dos Anjos Francisco


Aluna do Doutorado em Odontologia da Universidade Positivo

Cléia Novak Rizo


Aluna do Mestrado em Odontologia da Universidade Positivo

Gilvan Spada
Aluno do Doutorado em Odontologia da Universidade Positivo

Alexandre Moro
Professor do Programa de Pós-graduação em Odontologia da Universidade Positivo
OBJETIVO

O conhecimento da anatomia dentária é essencial


para o desenvolvimento de todas as práticas
odontológicas, sendo o cirurgião-dentista
responsável por conhecer profunda e
detalhadamente estas estruturas.

Dessa forma, este e-book tem como objetivo


auxiliar no estudo da anatomia dentária, através
da observação de desenhos e da descrição das
principais características anatômicas de cada
dente.
SUMÁRIO
1. Introdução 5

2. Incisivo Central Superior (ICS) 6

3. Incisivo Lateral Superior (ILS) 11

4. Incisivo Central Inferior (ICI) 17

5. Incisivo Lateral Inferior (ILI) 22

6. Canino Superior (CS) 28

7. Canino Inferior (CI) 33

8. Primeiro Pré-molar Superior (1PMS) 39

9. Segundo Pré-molar Superior (2PMS) 45

10. Primeiro Pré-molar Inferior (1PMI) 52

11. Segundo Pré-molar Inferior (2PMI) 58

12. Primeiro Molar Superior (1MS) 65

13. Segundo Molar Superior (2MS) 71

14. Primeiro Molar Inferior (1MI) 78

15. Segundo Molar Inferior (2MI) 84

16. Referências 91
INTRODUÇÃO
Em condições normais, há na dentição permanente o total de
32 dentes, sendo estes alocados nos seguintes grupos, de
acordo com a morfologia e função: incisivos, caninos, pré-
molares e molares.

Os dentes exercem funções primordiais no sistema


estomatognático, atuando como ferramentas nos processos de
fonação e mastigação, bem como são responsáveis pelo suporte
de lábios e bochechas e estética facial.

Especificamente durante a mastigação, as características


anatômicas de cada grupo dentário, determinam funções
específicas durante o processo, como:

- Incisivos: responsáveis por apreender e cortar o alimento;


- Caninos: perfuração e dilaceração;
- Pré-molares e molares: trituração e moagem.
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR (ICS)
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR (ICS)
FACE VESTIBULAR

• Três sulcos rasos de desenvolvimento que dividem o


terço médio-incisal em três lóbulos (mamelos),
sendo o distal o mais volumoso;
• Em indivíduos jovens, a borda incisal é serrilhada,
também devido aos mamelões;
• Face vestibular estreita no terço cervical e larga na
incisal, trazendo um aspecto de trapézio;
• Bordas mesial e distal convergentes para cervical;
• Borda mesial mais retilínea e borda distal mais curva
e convexa;
• Ângulo mesio-incisal agudo e reto, ângulo disto-
incisal arredondado;
• Ângulo de contato das faces proximais encontra-se
mais próximo da borda incisal na face mesial e mais
próximo do terço médio-cervical na face distal.
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR (ICS)
FACE PALATINA

• Mais estreita do que a vestibular, em decorrência da


convergência das bordas proximais para lingual;
• Estrutura arredondada volumosa na porção cervical,
denominada de cíngulo;
• Abaixo do cíngulo, presença de uma depressão
determinada de fossa lingual;
• Cristas marginais delimitando a fossa lingual,
diminuindo de espessura à medida que se aproximam
da borda incisal;
• O conjunto cíngulo-fossa lingual-cristas marginais
conferem à face lingual o aspecto de pá.
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR (ICS)
FACE PROXIMAL

• Convergência acentuada das paredes vestibular e


palatina para incisal, conferindo um aspecto
triangular para a face proximal;

• Em vista lateral, nota-se a grande convexidade da


face vestibular na região cervical, e a planificação
dos terços médio e incisal.
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR (ICS)
RAIZ

• Cônica;
• Secção transversal triangular, com ângulos
arredondados;
• Face vestibular da raiz mais larga do que a
face palatina;
• Apresenta 1 e ¼ do comprimento da coroa;
• Ápice rombo, com pouco desvio para distal.
INCISIVO LATERAL SUPERIOR (ILS)
INCISIVO LATERAL SUPERIOR (ILS)
FACE VESTIBULAR

• Grande convexidade no sentido mésio-distal;


• Bordas mesial e distal bem convergentes para
cervical, trazendo um aspecto triangular para
a face;
• Ângulos incisais mais arredondados em
relação ao ICS, sendo o disto-incisal mais
obtuso;
• Borda incisal inclinada para distal;
• Áreas de contato proximal mais cervicais em
relação aos ICS.
INCISIVO LATERAL SUPERIOR (ILS)
FACE PALATINA

• Apresenta um cíngulo mais estreito em


relação ao ICS;
• Cristas marginais e fossa lingual mais
profundas;
• Pode apresentar uma depressão em forma de
sulco que corta o cíngulo, terminando em uma
fosseta ou forame cego.
INCISIVO LATERAL SUPERIOR (ILS)
FACE PROXIMAL

• Semelhante ao ICS;
• Linha cervical em formato de curva fechada;
• Borda incisal e ápice radicular coincidem ao
longo eixo do dente.
INCISIVO LATERAL SUPERIOR (ILS)
RAIZ

• Proporcionalmente mais longa do que a do


ICS; apresentando 1 e ½ o comprimento de
sua coroa;
• Em relação ao ICS, é mais afilada e achatada
no sentido mésio-distal;
• Terço apical desviado para distal.
Características Incisivo Central Incisivo Lateral Superior
Superior
Coroa • Maior e mais proporcional em relação à raiz • Menor e menos proporcional em relação à raiz

Face vestibular • Trapezoidal: dimensão vertical levemente maior • Trapezoidal alongado: dimensão vertical
que horizontal acentuadamente maior que horizontal
• Mais larga no sentido mesiodistal • Mais estreita no sentido mesiodistal
• Menos convexa no sentido mesiodistal • Mais convexa no sentido mesiodistal
• Bordas mesial e distal mais convergentes para
cervical

Ângulo distoincisal • Levemente obtuso e arredondado • Acentuadamente obtuso e arredondado


• Faces mesial e distal quase do mesmo • Face mesial mais longa que a distal
comprimento • Borda incisal inclinada para distal

Face lingual • Cíngulo largo • Cíngulo mais estreito


• Cristas marginais menos salientes • Cristas marginais mais salientes
• Fossa lingual rasa • Fossa lingual mais profunda
• Forame cego ausente • Forame cego

Faces proximais • Linha cervical em curva mais aberta • Linha cervical em curva mais fechada

Raiz • Cônica • Mais afilada


• Reta • Achatada no sentido mesiodistal
• Relativamente curta • Desvio para distal frequente
• Relativamente longa

FONTE: Adaptado de MADEIRA e RIZZOLO, 2014.


INCISIVO CENTRAL INFERIOR (ICI)
INCISIVO CENTRAL INFERIOR (ICI)
FACE VESTIBULAR

• De todos os elementos dentários, é o de dente


de menor dimensão e mais simétrico;
• Face convexa no terço cervical e plana nos
terços médio e incisal;
• Ângulos mésio e disto-incisais evidentemente
retos;
• Pontos de contato proximais próximos à borda
incisal;
• Bordas proximais paralelas nos terços incisal e
médio e convergentes no terço cervical.
INCISIVO CENTRAL INFERIOR (ICI)
FACE LINGUAL

• Levemente côncava, com área menor do que


vestibular em razão da convergência das
bordas proximais para lingual;
• Cíngulo baixo e pouco proeminente, com
cristas marginais pouco evidentes e muitas
vezes ausentes.
INCISIVO CENTRAL INFERIOR (ICI)
FACE PROXIMAL

• É possível visualizar que as faces vestibulares e


linguais estão inclinadas para lingual;
• Linha cervical desenhada em forma de uma
curva fechada.
INCISIVO CENTRAL INFERIOR (ICI)
RAIZ

• Reta, sem inclinação;


• Bastante achatada no sentido mésio-distal;
• Larga no sentido vestíbulo-lingual, com sulcos
longitudinais bem evidentes;
• Sulco longitudinal distal é o mais profundo;
• Corte transversal da raiz é oval, com dimensão
maior na região vestibular.
INCISIVO LATERAL INFERIOR (ILI)
INCISIVO LATERAL INFERIOR (ILI)
FACE VESTIBULAR

• É mais alto (sentido cérvico-incisal) e largo


(sentido mésio-distal) que o ICI;
• Bordas mesial e distal mais convergentes para
cervical, desde o terço médio;
• Borda mesial mais alta do que borda distal, o
que determina inclinação da borda incisal para
distal;
• Ângulo disto-incisal mais obtuso e
arredondado em relação ao ângulo mésio-
incisal.
INCISIVO LATERAL INFERIOR (ILI)
FACE LINGUAL

• Cíngulo pequeno, levemente desviado para


distal;
• Características semelhantes ao do ICI.
INCISIVO LATERAL INFERIOR (ILI)
FACE PROXIMAL

• Características semelhantes as do ICI;


• Projeção lingual do ângulo disto-incisal.
INCISIVO LATERAL INFERIOR (ILI)
RAIZ

• Mais longa e robusta do que a raiz do ICI;


• Sulcos longitudinais proeminentes, sendo o
sulco distal mais profundo;
• Terço apical desviado para distal.
Características Incisivo Central Inferior Incisivo Lateral Inferior
Tamanho e simetria • Menor • Maior
• Mais simétrico • Assimétrico

Sulcos de desenvolvimento e lobos • Menos evidentes • Mais evidentes

Face vestibular • Trapezoidal muito alongada • Trapezoidal mais alargada


• Quase retangular • Quase triangular
• Bordas mesial e distal quase paralelas • Bordas mesial e distal mais convergentes para a
cervical

Ângulos mesio e distoincisal • Retos • Mesioincisal: reto ou agudo


• Distoincisal: obtuso e arredondado

Relação borda incisal/cíngulo • Borda incisal em ângulo reto com o eixo • Ângulo distoincisal voltado para lingual
vestibulolingual • Cíngulo deslocado para distal
• Ângulos mesio e distoincisal alinhados • A coroa parece estar torcida em relação à raiz
• Cíngulo centralizado
Borda incisal • Reta ou inclinada para mesial devido ao desgaste • Inclinada para distal
natural • O desgaste natural acentua essa inclinação

Raiz • Menor • Maior


• Reta • Desviada para distal
• Sulcos longitudinais em ambos os lados • Sulcos longitudinais mais profundos,
principalmente o distal

FONTE: Adaptado de MADEIRA e RIZZOLO, 2014.


CANINO SUPERIOR (CS)
CANINO SUPERIOR (CS)
FACE VESTIBULAR

• Formato pentagonal devido à presença de uma


cúspide;
• Presença de uma crista bastante elevada, o que
confere uma grande convexidade à face;
• Crista ladeada por sulcos, trazendo uma
característica trilobada para a face;
• Aresta longitudinal mesial mais curta;
• Ângulo disto-incisal mais arredondado e mais
deslocado para cervical em comparação ao mésio-
incisal;
• Vertente mesial mais proeminente;
• Presença de uma bossa cervical, conferindo à face
vestibular duas inclinações.
CANINO SUPERIOR (CS)
FACE PALATINA

• Mais estreita em relação à face vestibular, devido à


convergência das faces proximais para lingual;
• Grande convergência das cristas marginais em
direção à cervical;
• Cristas marginais e cíngulo bastante evidentes;
• Pode apresentar uma crista de esmalte que une o
cíngulo à cúspide.
CANINO SUPERIOR (CS)
FACE PROXIMAL

• Face de aspecto triangular;


• Superfície lisa e convexa.
CANINO SUPERIOR (CS)
RAIZ

• Raiz bastante robusta, espessa e longa. Pode


apresentar duas vezes comprimento da coroa;
• Apresenta secção transversal em formato oval,
com presença de sulcos longitudinais suaves.
CANINO INFERIOR (CI)
CANINO INFERIOR (CI)
FACE VESTIBULAR

• Coroa menor em relação ao canino superior;


• Face vestibular bastante lisa, com ausência de
características marcantes;
• Ausência de crista vestibular, bossa cervical e
lóbulos;
• Aresta longitudinal mesial mais curta e mais
retilínea em comparação à aresta distal;
• Coroa bastante lingualizada;
• Porção mesial mais proeminente.
CANINO INFERIOR (CI)
FACE LINGUAL

• Ausência de características marcantes, apresenta


cristas marginais e cíngulo pouco evidentes;
• Fossa lingual pouco profunda.
CANINO INFERIOR (CI)
FACE PROXIMAL

• Borda vestibular menos convexa em comparação


ao CS;
• Diâmetro vestíbulo-lingual menor em relação ao
CS.
CANINO INFERIOR (CI)
RAIZ

• Raiz mais curta em relação ao CS;


• Maior achatamento no sentido mésio-distal,
apresentando um sulco longitudinal mais
profunda;
• Terço apical desviado para distal.
Características Canino Superior Canino Inferior
Coroa • Mais larga e menos alta • Menos larga e mais alta

Sulcos de desenvolvimento, lobos e crista • Mais marcados • Menos marcados


vestibular
Face vestibular • Convexa no sentido mesiodistal • Bastante convexa no sentido mesiodistal
• Bastante convexa no sentido cervicoincisal • Convexa no sentido cervicoincisal

Segmentos mesial e distal da borda incisal • Inclinados de maneira semelhante • Diferentes e desproporcionais
• Proporcionais • Mesial: mais curto e pouco inclinado
• Distal: mais longo e bem inclinado

Inclinação das faces de contato • Bastante inclinadas • Menos inclinadas


• Maior convergência para cervical • Menor convergência para cervical
Cristas marginais • Bem evidentes • Discretas

Crista lingual • Frequente • Ausente

Cíngulo • Proeminente • Menos proeminente


• Maior dimensão vestibulolingual • Menor dimensão vestibulolingual

Desgaste • Em bisel para lingual • Em bisel para vestibular

Raiz • Cônica • Achatada no sentido mesiodistal


• Reta • Menor
• Longa • Desvio para distal frequente
• Sulcos longitudinais discretos • Sulcos longitudinais evidentes

FONTE: Adaptado de MADEIRA e RIZZOLO, 2014.


PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (1PMS)
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (1PMS)
FACE VESTIBULAR

• Face vestibular de formato pentagonal


(semelhante ao canino);
• Aresta longitudinal vestibular distal mais curta que
a aresta longitudinal vestibular mesial.
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (1PMS)
FACE PALATINA

• Apresenta o mesmo formato da face vestibular,


porém é menor e bastante convexa;
• Aresta longitudinal palatina distal mais longa do
que a mesial, fazendo com que a cúspide palatina
esteja deslocada para mesial.
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (1PMS)
FACE PROXIMAL

• Por uma vista proximal, é possível observar que as


paredes vestibular e lingual são praticamente
paralelas, convergindo, entretanto para oclusal;
• Parede lingual mais convexa e inclinada para
oclusal, sendo esta inclinação já presente no terço
médio;
• Distância intercuspídea menor do que a distância
vestíbulo-lingual das raízes;
• Cúspide vestibular mais volumosa e alta em
comparação com a palatina;
• Depressão na região da linha cervical na face
mesial, englobando parte da coroa e da raiz;
• Sulco oclusal se estende para mesial, cortando a
crista marginal desta face.
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (1PMS)
FACE OCLUSAL

• Mesa oclusal em formato pentagonal, sendo as


bordas proximais convergentes para lingual;
• Cristas marginais mesial e distal, interligando as
cúspides, sendo a mesial cortada pela extensão do
sulco oclusal;
• Crista marginal mesial reta e crista distal convexa;
• Sulco oclusal levemente deslocado para lingual;
terminando próximo às cristas marginais em
fossetas mesial e distal;
• As fossetas mesial e distal também recebem os
sulcos que delimitam as cristas marginais, sendo
assim formadas por três sulcos (fosseta triangular).
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (1PMS)
RAIZ

• Duas raízes cônicas, com inclinação distal,


dispostas no sentido vestíbulo-lingual;
• Raiz vestibular é maior do que a raiz lingual;
• Ocorrências menos frequentes podem
apresentar raízes fusionadas, com sulcos
longitudinais profundas ou até uma bifurcação
da raiz vestibular, tornando o dente
triradicular.
SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (2PMS)
SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (2PMS)
FACE VESTIBULAR

• Apresenta características coronárias semelhantes


ao 1PMS, entretanto com proporções menores e
mais arredondadas, o que confere um aspecto
mais oval do que pentagonal;
• Bordas longitudinais vestibulares iguais em
comprimento.
SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (2PMS)
FACE PALATINA

• Levemente menor que a face vestibular,


entretanto esta discrepância é muito menor do
que a apresentada no 1PMS.
SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (2PMS)
FACE PROXIMAL

• As cristas marginais não são cortadas por


extensões do sulco oclusal;
• Linha cervical não apresenta depressão;
• Cúspides vestibular e lingual de tamanho
semelhante (a vestibular é levemente maior),
sendo a cúspide lingual sem desvio para nenhum
lado.
SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (2PMS)
FACE OCLUSAL

• Formato oval ou circular, garantindo uma mesa


oclusal mais fechada em relação ao 1PMS;
• Sulco oclusal bem centralizado e curto, conferindo
maior proximidade entre as fossetas mesial e
distal;
• Presença de muitos sulcos secundários, conferindo
um aspecto enrugado à superfície.
SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR (2PMS)
RAIZ

• Geralmente única, com o terço apical deslocado


para distal;
• Quando única, apresenta grande achatamento
mésio-distal, com sulcos longitudinais bastante
profundos, conferindo um aspecto de halter;
• Quando estes sulcos longitudinais são menos
profundos, determina-se que a raiz tenha uma
secção transversal oval.
Características Primeiro Pré-molar Segundo Pré-molar
Superior Superior
Coroa • Maior • Menor
• Bordas mais agudas • Bordas mais arredondadas
Sulcos de desenvolvimento, lobos e cristas • Mais marcados • Menos marcados
marginais
Face oclusal • Pentagonal • Ovoide
• Metade vestibular maior que a lingual • Metade vestibular levemente maior que a lingual
• Faces de contato convergem para lingual • Faces de contato convergem levemente para
lingual
Sulco principal • Longo • Curto
• Bem marcado • Pouco profundo
• Levemente deslocado para lingual • Centralizado
Sulcos secundários • Raros • Vários
Sulco oclusomesial • Presente • Quase sempre ausente
• Cruza a crista marginal
Cúspides • Vestibular mais alta e volumosa que a lingual • Altura e volume semelhantes
Depressão mesial ao nível do colo • Presente • Quase sempre ausente
Ápice da cúspide lingual • Bastante deslocado para mesial • Pouco deslocado para mesial
Raiz • Duas (geralmente) • Uma (geralmente)

FONTE: Adaptado de MADEIRA e RIZZOLO, 2014.


PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR (1PMI)
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR (1PMI)
FACE VESTIBULAR

• Formato pentagonal, lisa, convexa e inclinada para


lingual;
• Arestas longitudinais vestibulares podem ser de
mesmo tamanho, garantindo a centralização da
cúspide vestibular, ou a aresta mesial pode ser
menor, conferindo inclinação mesial da cúspide;
• Bordas mesial e distal convergem acentuadamente
para línguo-cervical.
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR (1PMI)
FACE LINGUAL

• Bastante menor do que a face vestibular;


• Apresenta um sulco cortando a face, proveniente
da extensão do sulco da fosseta mesial, o qual
separa a cúspide lingual da crista marginal mesial.
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR (1PMI)
FACE PROXIMAL

• Através desta vista, observa-se a grande


convexidade da face vestibular e a bossa cervical;
• Observa-se também a grande inclinação lingual da
cúspide vestibular e a verticalidade da cúspide
lingual;
• Crista marginal mesial mais cervical (mais baixa) do
que a crista marginal distal.
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR (1PMI)
FACE OCLUSAL

• Formato ovoide, com total dominância da cúspide


vestibular, que invade a face oclusal;
• União das cúspides através de uma ponte de
esmalte, delimitada por duas fossetas, sendo a
distal maior e mais deslocada para lingual;
• A ponte de esmalte pode ser cortada por um sulco
principal, com concavidade vestibular.
PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR (1PMI)
RAIZ

• Única, com achatamento mésio-distal, produzindo


uma secção transversal oval;
• Apresenta sulcos longitudinais pouco profundos;
• Pode apresentar sulco longitudinal mesial mais
profundo, o que causa a bifurcação da raiz na
região apical.
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR (2PMI)
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR (2PMI)
FACE VESTIBULAR

• Coroa maior em relação ao 1PMI, com uma cúspide


vestibular mais arredondada;
• Terço médio e oclusal inclinados para lingual.
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR (2PMI)
FACE LINGUAL

• Apresenta proporções bem maiores do que face


lingual do 1PMI;
• Apresenta uma ou duas cúspides linguais. No caso
de apresentar duas cúspides, a distal é menor do
que a mesial.
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR (2PMI)
FACE PROXIMAL

• Face mesial mais alta e larga em relação à face


distal;
• Nesta vista, observa-se a inclinação lingual da
cúspide vestibular e a verticalidade da cúspide
lingual.
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR (2PMI)
FACE OCLUSAL

• Formato circular, com leve convergência das


bordas mesial e distal para lingual;
• Apresenta grande variabilidade entre os indivíduos.
SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR (2PMI)
RAIZ

• Única, cônica, com secção transversal oval;


• Sulcos longitudinais pouco profundos.
Características Primeiro Pré-molar Inferior Segundo Pré-molar Inferior
Coroa • Menor • Maior
• Lobos de desenvolvimento mais baixos • Lobos de desenvolvimento mais altos
• Cúspide vestibular mais pronunciada • Cúspide vestibular menos pronunciada
Face oclusal • Ovoide (polo maior na vestibular) ou circular • Circular ou pentagonal
• Mais inclinada para lingual • Menos inclinada para lingual
Sulco principal • Curvilíneo • Curvilíneo
• Mais deslocado para lingual • Mais centralizado
• Ponte de esmalte e fossetas mesial e distal frequentes • Ponte de esmalte e fossetas mesial e distal raras
Cúspide lingual • Pequena • Grande
• Às vezes dividida em duas
Face lingual • Deixa ver quase toda a face oclusal • Deixa ver somente parte da face oclusal
• Cúspide lingual centralizada • Vértice da cúspide lingual deslocado para mesial
• Sulco oclusolingual partindo da fosseta mesial presente • Sulco oclusolingual quando presente divide a cúspide em
duas, sendo a mesiolingual maior
Crista marginal mesial • Mais baixa que a distal • Mais alta que a distal
• Ambas muito inclinadas • Ambas quase horizontais
Ápice da cúspide vestibular • Coincidente com o eixo longitudinal • Deslocado para vestibular em relação ao eixo longitudinal
• Centralizado sobre a raiz • Não centralizado sobre a raiz
Dimensão vestibulolingual • Mais estreita • Mais larga
Faces de contato • Contorno trapezoidal tendendo a triangular • Contorno quadrilátero tendendo a trapezoidal
• Grande convergência das bordas vestibular e lingual para • Pequena convergência das bordas vestibular e lingual para
oclusal oclusal
Raiz • Achatada no sentido mesiodistal • Mais cônica
• Sulco ou fenda mesial frequente • Sulco mesial raro

FONTE: Adaptado de MADEIRA e RIZZOLO, 2014.


PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR (1MS)
PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR (1MS)
FACE VESTIBULAR

• Face com aspecto trapezoidal, estando a base


maior localizada na porção oclusal;
• A partir do terço médio, há convergência das
bordas proximais para cervical;
• Borda mesial mais alta, reta e convexa;
• Entre as cúspides vestibulares, a cúspide mesial é
mais volumosa e alta;
• Sulco que divide as cúspides vestibulares se
estende para vestibular, terminando em um
forame cego;
• Linha cervical vestibular apresenta uma pequena
projeção pontiaguda para apical.
PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR (IMS)
FACE PALATINA

• Na maioria dos 1MS, a face lingual é mais larga no


sentido mésio-distal do que a face vestibular;
• Entre as cúspides linguais, a mesial é maior e mais
larga que a distal;
• Na porção mesial da face lingual, há uma
proeminência denominada de tubérculo de Carabelli,
considerada por alguns autores como uma quinta
cúspide. Pode variar de tamanho de acordo com o
indivíduo.
PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR (1MS)
FACE PROXIMAL

• Faces de contorno retangular, sendo a mesial a


mais alta e larga;
• Nota-se nesta vista, a convergência para oclusal
das faces vestibular e lingual;
• A face lingual apresenta-se convexa em toda a sua
extensão, enquanto a face vestibular apresenta
convexidade apenas na região cervical.
PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR (1MS)
FACE OCLUSAL

• Apresenta formato losangular, sendo a diagonal


maior estende-se da cúspide mésio-vestibular à
disto-lingual;
• As cúspides apresentam a seguinte ordem de
volume, de maior para menor: mésio-lingual,
mésio-vestibular, disto-vestibular e disto-lingual,
sendo esta última bastante arredondada;
• Crista marginal mesial mais alta e longa que a crista
distal;
• O sulco oclusal é disposto em formato de “H”,
interrompido pela presença de uma ponte de
esmalte ligando a cúspide mésio-lingual à disto-
vestibular.
PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR (1MS)
RAIZ

• Apresenta três raízes (divididas através de um


bulbo radicular), sendo duas vestibulares, disposta
mésio-distalmente, e uma raiz palatina;
• A raiz palatina é a mais volumosa e longa,
apresentando grande divergência em relação ao
longo eixo do dente;
• As raízes vestibulares apresentam um achatamento
mésio-distal;
• A raiz mésio-vestibular é mais larga do que a raiz
disto-vestibular;
• Normalmente, a raiz palatina é reta sem desvios.
As raízes vestibulares podem ter um leve desvio
para apical ou serem inclinadas uma para outra.
SEGUNDO MOLAR SUPERIOR (2MS)
SEGUNDO MOLAR SUPERIOR (2MS)
FACE VESTIBULAR

• Menor do que o 1MS;


• Grande discrepância de tamanho entre as cúspides
vestibulares, sendo a distal muito menor, gerando
uma inclinação da borda oclusal no sentido mésio-
distal;
• Sulco vestibular pequeno e dificilmente termina
em forame cego.
SEGUNDO MOLAR SUPERIOR (2MS)
FACE PALATINA

• Assim como na face vestibular, e diferente do que


acontece no 1MS, há também grande discrepância
de tamanho entre as cúspides linguais;
• Algumas vezes há o desaparecimento da cúspide
disto-lingual, fazendo com que a cúspide mésio-
lingual se desloque para o centro do dente e este
se torne tricuspidado.
SEGUNDO MOLAR SUPERIOR (2MS)
FACE PROXIMAL

• Mesmas características descritas para o 1MS.


SEGUNDO MOLAR SUPERIOR (2MS)
FACE OCLUSAL

• A borda lingual apresenta-se menor do que a borda


vestibular;
• Presença de convergência das faces proximais para
lingual e das faces vestibular e lingual para distal;
• Sulcos oclusais também em formato de H, sem
interrupção da ponte de esmalte;
• Ponte de esmalte é menos evidente do que no
1MS;
• No caso de dentes tricuspidados, o arranjo dos
sulcos oclusais tem formato de T;
• Em casos raros, pode haver união das cúspides
disto-vestibular e mésio-lingual, formando uma
única cúspide. Este formato é denominado de
“forma de compressão”.
SEGUNDO MOLAR SUPERIOR (2MS)
RAIZ

• Também apresenta três raízes, sendo duas


vestibulares, dispostas mésio-distalmente, e uma
raiz palatina;
• Em comparação ao 1MS, são menores, mais curtas
e menos divergentes;
• As raízes vestibulares inclinam-se para distal;
• Por vezes há fusão das raízes mésio-vestibular e
lingual.
Características Primeiro Molar Superior Segundo Molar Superior
Coroa • Maior • Menor
• Cúspides mesiais um pouco maiores que as distais • Cúspides mesiais bem maiores que as distais
Cúspide distolingual • Maior • Menor ou inexistente (tricuspidados)
• Bem definida
Contorno da face oclusal • Losângico tendendo a quadrilátero • Losângico ou triangular (tricuspidados)
• Ângulos bem definidos • Ângulos arredondados
Ponte de esmalte entre as cúspides • Presente • Interrompida por um sulco
mesiolingual e distovestibular • Proeminente • Menos proeminente ou inexistente
Tamanho da face lingual em relação à • Maior • Menor
vestibular • Faces de contato convergem para vestibular • Faces de contato convergem para lingual
Tubérculo de Carabelli • Presente • Ausente
Sulco oclusolingual • Longo • Curto
• Profundo • Pouco profundo
• Centralizado • Deslocado para distal
• Estende-se até a face lingual e transforma-se em uma • Não antecede nenhuma depressão
depressão reta, rasa e larga que se continua pela raiz lingual
Raízes • Bem desenvolvidas • Menores
• Separadas • Mais próximas entre si
Raízes vestibulares • Tendem a convergir apicalmente • Paralelas
• Sem desvio distal considerável • Inclinadas para distal
Raiz lingual • Sulco longitudinal presente • Sulco longitudinal ausente
• Grande inclinação lingual • Menor inclinação lingual
• Sem desvio distal • Com desvio distal

FONTE: Adaptado de MADEIRA e RIZZOLO, 2014.


PRIMEIRO MOLAR INFERIOR (1MI)
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR (1MI)
FACE VESTIBULAR

• Apresenta formato trapezoidal, com a base maior


voltada para oclusal;
• Linha cervical vestibular reta, com presença de
uma ponte de esmalte;
• Apresenta três cúspides vestibulares, divididas por
sulcos verticais;
• O sulco mésio-vestibular é longo, profundo e pode
terminar em forame cego;
• Há inclinação da borda oclusal no sentido mésio-
distal, uma vez que a cúspide mésio-vestibular é a
mais alta e volumosa das três;
• Borda mesial mais alta e larga;
• Convergência das bordas proximais para a cervical.
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR (1MI)
FACE LINGUAL

• Menor no sentido mésio-distal do que a face


vestibular;
• Sulco vertical que separa as duas cúspides linguais
é curto e raso.
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR (1MI)
FACE PROXIMAL

• Por esta vista, observa-se uma bossa cervical e uma


inclinação lingual dos terços médio e oclusal da
face vestibular;
• Face lingual apresenta-se mais reta.
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR (1MI)
FACE OCLUSAL

• Por esta visa, observa-se uma convergência das


faces vestibular e lingual para distal e uma
convergência das faces proximais para lingual;
• Apresenta cinco cúspides, organizadas na seguinte
ordem de tamanho, de maior para menor: mésio-
lingual, mésio-vestibular, disto-lingual, vestibular-
mediana e disto-vestibular;
• A disposição do sulco oclusal é complexa e variável,
sendo comum a presença de sulcos secundários
nas vertentes triturantes.
PRIMEIRO MOLAR INFERIOR (1MI)
RAIZ

• Apresenta duas raízes, bem separadas, dispostas


mésio-distalmente;
• Possuem inclinação distal;
• A raiz mesial é mais larga, achatada no sentido
mésio-distal e longa do que a raiz distal.
SEGUNDO MOLAR INFERIOR (2MI)
SEGUNDO MOLAR INFERIOR (2MI)
FACE VESTIBULAR

• Formato mais quadrangular e de menor proporção


do que o 1MI;
• Presença de apenas um sulco vestibular separando
as duas cúspides.
SEGUNDO MOLAR INFERIOR (2MI)
FACE LINGUAL

• Menor do que a face lingual do 1MI;


• Apresenta um sulco lingual pouco evidente.
SEGUNDO MOLAR INFERIOR (2MI)
FACE PROXIMAL

• Apresenta as mesmas características já descritas


para o 1MI, sendo que a face distal é um pouco
menos convexa.
SEGUNDO MOLAR INFERIOR (2MI)
FACE OCLUSAL

• Apresenta um contorno retangular, com disposição


simétrica das quatro cúspides;
• Em relação ao 1MI, há menor convergência das
faces vestibular e lingual para a distal e das bordas
proximais para lingual;
• Os sulcos oclusais estão dispostos em formato de
cruz, sendo a região central mais profunda (fosseta
central).
SEGUNDO MOLAR INFERIOR (2MI)
RAIZ

• Pode apresentar duas raízes também dispostas


mésio-distalmente;
• As raízes são menores e mais próximas em relação
ao 1MI;
• Podem apresentar inclinação para distal ou uma
para a outra, podendo também ocorrer a fusão
delas.
Características Primeiro Molar Inferior Segundo Molar Inferior
Coroa • Mais volumosa • Menos volumosa
• Com três cúspides vestibulares e uma lingual • Com duas cúspides vestibulares e duas linguais

Face vestibular • Maior em relação à lingual • Pouco maior em relação à lingual


• Bordas mesial e distal bastantes convergentes para • Bordas mesial e distal pouco convergentes para o
o colo colo
Face oclusal • Contorno aproximadamente retangular • Contorno retangular
• Borda vestibular curva (face vestibular convexa) • Borda vestibular menos curva (face vestibular
menos convexa)

Sulcos principais da face oclusal • Mais numerosos • Menos numerosos


• Disposição variável • Disposição cruciforme

Raízes • Maiores • Menores


• Mais divergentes • Menos divergentes
• Bem separadas • Tendência à coalescência

FONTE: Adaptado de MADEIRA e RIZZOLO, 2014.


REFERÊNCIAS

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Odontologia. Revista da ABENO, v. 7, n. 2, p. 112-6, 2007.
CANTISANO, W.; PALHARES, R.; SANTOS, S. Anatomia dental e escultura. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
COSTA, A.; MOURA, C.; CAVALCANTE, G. Ceroplastia em dentes articulados no manequim. In: COSTA, A. (Ed.). Anatomia e escultura dental. João Pessoa:
Universitária, 2007.
COSTA, A. P. C.; CAVALCANTE, G. M. S.; MOURA, C. M. Inovações no ensino de escultura dentária. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v. 8, n. 1, p.
81-90, 2004.
CRUZ, J. H. A. et al. A importância da anatomia e escultura dental para prática de procedimentos clínicos odontológicos. Revista Saúde & Ciência
Online, v. 7, n. 1, p. 76-85, 2018.
FIGUN, M. E., GARINO R. R. Anatomia odontológica funcional e aplicada. 3 ed. São Paulo: Panamericana, 1994.
LEITE D. F. B. M. et al. Contribuição da escultura dental para a realização de restaurações clínicas e protéticas para os alunos da graduação do Curso de
Odontologia do UNIPÊ. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo, v. 25, n. 3, p. 203-7, 2013.
MADEIRA, M C.; RIZZOLO, R. J. C. Anatomia do dente. 7. ed. São Paulo: Sarvier; 2014.
SANTOS JÚNIOR, J.; FICHMAN, D. M. Escultura e modelagem dental na clínica e no laboratório. 6. ed. São Paulo: Santos, 2000.
VIEIRA, D.; CARREIRA, A. J.; FERREIRA, A. C. F. Escultura dental: uma nova proposta de ensino. Revista Paulista de Odontologia, v. 18, n. 2, p. 35-9, 1996.

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