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923
RESUMO
(1)
Parte da Tese de Mestrado do segundo autor, apresentada à Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ/USP.
Recebido para publicação em abril de 2004 e aprovado em agosto de 2005.
(2)
Professor do Departamento de Solos e Nutrição de Plantas, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ/USP.
Caixa Postal 9, CEP 13418-900 Piracicaba (SP). E-mail: lrfalleo@esalq.usp.br
(3)
Engenheiro-Agrônomo, Doutor em Agronomia. Caixa Postal 39, CEP 68625-000 Paragominas (PA). E-mail:
michel_cambri@yahoo.com.br
(4)
Professor do Departamento de Ciência do Solo e Engenhearia Agrícola, Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG. Campus
de Uvaranas, CEP 84030-900 Ponta Grossa (PR) E-mail: efcaires@uepg.br
Index terms: soil acidity, surface liming, application methods, ion leaching.
10 10
Testem.
20 -1 20
2,0 t ha
-1
30
4,9 t ha 30
-1
7,8 t ha
40 40
66meses
meses 18m
18 eses
meses 30
30meses
meses 6meses
meses 18 meses
18 30 meses
meses
10 10
20 20
30 30
40 40
66meses
meses 18 m
18 eses
meses 3030mmeses
eses 66 meses
meses 18 m
18 eses
meses 30 meses
meses
10 10
20 20
30 30
40 40
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meses 18
18meses
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30 meses
meses 66meses
meses 18meses
18 meses 30
30 meses
meses
Figura 1. Efeito das doses de calcário, aplicado em superfície e incorporado, nos valores de pH em CaCl2,
Al trocável e acidez potencial (H + Al) em um Latossolo Vermelho distrófico, aos seis, 18 e 30 meses
da aplicação do calcário, em diferentes profundidades. (Barras horizontais referem-se ao erro-padrão
das médias).
calcário aplicado em superfície, com efeito (Al 3+, Mn2+ e Fe2+) na camada de deposição do
semelhante na frente de alcalinização. A ação do calcário. No entanto, o aumento do pH na superfície
-
calcário na neutralização da acidez de subsolos é do solo pode acelerar a velocidade com que o HCO3 ,
dificultada pelo aumento da retenção de cátions que acompanhado por Ca e Mg, movimenta-se para o
ocorre com a geração de cargas elétricas variáveis subsolo para reagir com a acidez. Os efeitos da
negativas com a elevação do pH do solo. calagem em profundidade devem ocorrer somente
Além disso, ânions resultantes de sua dissolução, quando o pH (em água), na zona de dissolução do
responsáveis pela correção da acidez, são também calcário, atingir valores da ordem de 5,2 a 5,5
consumidos nas reações com outros cátions ácidos (Rheinheimer et al., 2000).
Desta forma, considerando que a diferença entre No SPD, a manutenção de resíduos vegetais na
o pH em CaCl2 e o pH em água seja, em média, de superfície do solo diminui as variações de
0,6 unidade (Raij, 1991), é provável que ainda esteja temperatura e de umidade do solo, o que favorece a
ocorrendo migração dos ânions da dissolução do fauna responsável pela abertura de canais contínuos,
calcário para as camadas subsuperficiais de 5–10 e pelos quais pode ocorrer movimentação física do
10–20 cm, já que o pH nestas profundidades calcário aplicado superficialmente (Oliveira &
encontra-se acima da faixa encontrada por Pavan, 1996). Esses poros ou canais deixados pelas
Rheinheimer et al. (2000), principalmente nas parcelas raízes mortas e o fendilhamento natural do solo
com maiores doses de calcário (4,9 e 7,8 t ha-1) favorecem o deslocamento de partículas finas, junto
(Figura 1). com o movimento descendente da água. O volume
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Testem.
20 -1 20
2,0 t ha
-1
30
4,9 t ha 30
-1
7,8 t ha
40 40
66mmeses
eses 18
18meses
meses 30 meses
meses 6meses
meses 18
18meses
meses 30
30 meses
meses
Mg (mmolc dm-3)
0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100
0 0
PROFUNDIDADE, cm
10 10
20 20
30 30
40 40
66 meses
meses 18 meses
meses 30 m
30 eses
meses 66mmeses
eses 18 meses
meses 30 meses
meses
K (mmolc dm-3)
0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4 0,0 0,4 0,8 1,2 1,6 2,0 2,4
0 0
10 10
20 20
30 30
40 40
66 meses
meses 18 meses
18 meses 30 m
30 eses
meses 66 meses
meses 18
18meses
meses 30
30 meses
meses
Figura 2. Efeito das doses de calcário, aplicado em superfície e incorporado, nos teores das bases Ca, Mg
e K em um Latossolo Vermelho distrófico, aos seis, 18 e 30 meses da aplicação do calcário, em diferentes
profundidades. (Barras horizontais referem-se ao erro-padrão das médias).
de macroporos e a conexão entre eles é maior no sem revolvimento do solo, respectivamente). Mesmo
SPD do que em sistemas que utilizam a mobilização assim, 30 meses após o revolvimento, o gradiente
do solo por grades ou arados (Schaefer et al., 2001). de concentração de K trocável a partir da superfície
Mesmo assim, Petrere & Anghinoni (2001), do solo voltou a ser semelhante ao do solo não
estudando a movimentação de calcário “filler” em revolvido.
colunas de solos sob SPD e sistema de plantio A calagem na superfície aumentou a CTC a
convencional (SPC), observaram que no SPD as pH 7,0 do solo apenas na camada de 0–5 cm aos seis
taxas de infiltração foram maiores (19 e 16 cm h-1, e 18 meses da aplicação do calcário, chegando a
respectivamente, para o SPD e o SPC); porém a 10 cm de profundidade 30 meses após a aplicação
movimentação física do calcário ficou restrita aos (Figura 3). Na camada de 0–5 cm, observaram-se
primeiros centímetros do solo (camada de 2,5– maiores valores de CTC a pH 7,0 para o calcário
3,75 cm), nos quais foi observada a presença de aplicado em superfície em relação ao incorporado, o
dolomita. que ocorreu possivelmente pelo maior teor de
A aplicação do calcário dolomítico, em superfície matéria orgânica do solo (Quadro 1). No entanto,
ou com incorporação, não alterou os teores de K parte pode ser explicada por uma provável
trocável no solo em nenhuma das camadas superestimativa do valor da CTC a pH 7,0, o qual é
estudadas (Figura 2). O teor de K foi influenciado obtido pela soma das bases trocáveis (Ca, Mg e K) e
pelo revolvimento do solo para a incorporação do da acidez potencial (H + Al), graças à concentração
calcário. Na ausência de calagem, seis meses após de Ca e Mg, principalmente nas parcelas que
o revolvimento do solo, os teores de K trocável foram receberam calagem superficial, em que o corretivo
mais baixos nas camadas de 0–5 cm (1,3 e ficou concentrado na superfície. Isto pode ser
2,0 mmolc dm-3, para os tratamentos com e sem observado pelos dados de CTC a pH 7,0 da camada
revolvimento do solo, respectivamente) e 5–10 cm mais superficial do solo, seis meses após a calagem: o
(1,2 e 1,8 mmolc dm-3, para os tratamentos com e valor calculado para a dose 4,9 t ha-1 (250 mmolc dm-3)
10 10
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-1
2,0 t ha
-1
30 4,9 t ha 30
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7,8 t ha
40 40
PROFUNDIDADE, cm
66meses
meses 18 meses
meses 30 m
30 eses
meses 66meses
meses 18
18 meses
meses 30
30 meses
meses
V (%)
0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100
0 0
10 10
20 20
30 30
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66mmeses
eses 18
18 meses
meses 30
30m eses
meses 66mmeses
eses 18
18meses
meses 30
30 meses
meses
Figura 3. Efeito das doses de calcário, aplicado em superfície e incorporado, nos valores de CTC e saturação
por bases (V) em um Latossolo Vermelho distrófico, aos seis, 18 e 30 meses da aplicação do calcário,
em diferentes profundidades. (Barras horizontais referem-se ao erro-padrão das médias).
Quadro 2. Valores de saturação por bases (V), na camada de 0–20 cm, considerando as doses de calcário
aplicado em superfície ou incorporado em Latossolo Vermelho distrófico
V observada (1 )
6 18 30 6 18 30
t ha -1 _______________________________________________________________________________________________________ % ________________________________________________________________________________________________________
0,0 - 36 40 38 36 37 37
2,0 50 43 48 42 54 49 49
4,9 70 49 52 65 65 66 67
7,8 90 49 55 55 67 76 68
(1)
Média ponderada da saturação por bases calculada nas camadas de 0–5; 5–10 e 10–20 cm.
Não houve efeito de doses e modos de aplicação Quadro 3. Teores de enxofre em Latossolo Vermelho
de calcário nos teores de fósforo disponível no solo. distrófico, considerando as formas de aplicação
Os teores médios de P, das três épocas de do calcário (calagem em superfície e calagem
amostragem, obtidos nas profundidades de 0–5, 5– incorporada), aos seis, 18 e 30 meses da
10 e 10–20 cm, foram, respectivamente, de 63, 51 e aplicação do corretivo
19 mg dm-3 , quando o calcário foi aplicado na
superfície, e de 49, 47 e 24 mg dm-3, quando o calcário Meses após a calagem
foi incorporado. Os teores de S–SO42- no solo não Forma de aplicação
foram influenciados pelas doses de calcário; 6 18 30
entretanto, houve diferença quanto ao modo de
aplicação do corretivo (Quadro 3). Na camada de 0– _______________________ g dm -3 _______________________
5 5
4 4
3 3
2 2
1 1
0 2 4 6 8 0 2 4 6 8
5 5
0 - 5 cm 0 - 5 cm
NS 2
2
y = -0,13x + 2,51 R = -0,31 (P = 0,03)
y = -0,11x + 2,25 R = -0,30 (P = 0,03) 2
4 2 4 y = -0,19x + 3,03 R = -0,36 (P = 0,01)
y = -0,28x + 3,51 R = -0,64 (P < 0,01) NS
Mn (mg dm )
-3
3 3
2 2
1 1
0 2 4 6 8 0 2 4 6 8
3,0 5 - 10 cm 3,0 5 - 10 cm
2
y = -0,09x + 1,76 R = -0,45 (P < 0,01)
NS NS
2,5 NS
2,5 2
y = -0,19x + 2,69 R = -0,58 (P < 0,01)
NS
Mn (mg dm )
-3
2,0 2,0
1,5 1,5
1,0 1,0
0 2 4 6 8 0 2 4 6 8
10 - 20 cm 10 - 20 cm
DOSE DE CALCÁRIO, t ha -1
Figura 4. Teores de Mn em Latossolo Vermelho distrófico, considerando as doses de calcário, aplicado
em superfície e incorporado, em três épocas e três profundidades de amostragem. Barras verticais
representam o erro-padrão dentro de cada época de amostragem. ( = seis meses; = 18 meses e =
30 meses após a aplicação do calcário). (NS = não-significativo).
o revolvimento do solo para incorporar o calcário, Não houve correlação entre os teores dos
pode ter havido homogeneização dos teores desses micronutrientes e da MO no solo nas diferentes
micronutrientes em profundidade. Com a ausência profundidades de amostragem (Quadro 4). As
de revolvimento do solo no SPD, aliada ao acúmulo variações nos teores de MO do solo entre os
de resíduos vegetais na superfície, ocorre maior tratamentos pode ter sido muito pequena a ponto
concentração desses nutrientes nas camadas mais de interferir na disponibilidade do Mn e do Fe.
superficiais do solo. Em um Latossolo Vermelho Correlações positivas entre teores de MO e de
perférrico de Goiás, Silveira & Cunha (2002) micronutrientes foram obtidos por Castro et al.
observaram valores maiores de Cu, Mn e B em SPD (1992), em Latossolos paulistas, para Zn, Mn e Fe; e
em relação ao sistema de preparo com arado de para Zn e Mn, por Edwards et al. (1992) e Motta et
aiveca e sistema de preparo com grade aradora. al. (2002), em solos americanos.
70 70
2
y = -2,92x + 38,03 R = -0,54 (P < 0,01) 2
y = -2,57x + 35,63 R = -0,79 (P < 0,01)
2
60 y = -4,67x + 50,74 R = -0,58 (P < 0,01) 60
2
y = -2,99x + 43,06 R = -0,69 (P < 0,01)
2
y = -4,69x + 45,49 R = -0,77 (P < 0,01) 2
y = -2,35x + 45,95 R = -0,55 (P < 0,01)
50 50
Fe (mg dm )
-3
40 40
30 30
20 20
10 10
0 2 4 6 8 0 2 4 6 8
0 - 5 cm 0 - 5 cm
70 70
60 60
50 50
Fe (mg dm )
-3
40 40
30 30
20 20
NS 2
y = -2,49x + 40,71 R = -0,50 (P < 0,01)
NS
10 2 10
2
y = -2,77x + 41,81 R = -0,76 (P < 0,01)
y = -3,82x + 53,99 R = -0,67 (P < 0,01) 2
y = -3,41x + 47,40 R = -0,61 (P < 0,01)
0 0
0 2 4 6 8 0 2 4 6 8
5 - 10 cm 5 - 10 cm
60 60
50 50
Fe (mg dm )
40 40
-3
30 30
NS 2
y = -0,82x + 34,63 R = -0,29 (P = 0,03)
20 NS 20 2
NS y = -1,59x + 46,27 R = -0,30 (P = 0,02)
2
y = -3,10x + 53,85 R = -0,35 (P = 0,02)
10 10
0 2 4 6 8 0 2 4 6 8
10 - 20 cm 10 - 20 cm
DOSE DE CALCÁRIO, t ha -1
Figura 5. Teores de Fe em Latossolo Vermelho distrófico, considerando as doses de calcário, aplicado em
superfície e incorporado, em três épocas e três profundidades de amostragem. Barras verticais
representam o erro-padrão dentro de cada época de amostragem. ( = seis meses; = 18 meses e =
30 meses após a aplicação do calcário). (NS = não-significativo).
Mn Fe
Profundidade
Calcário em superfície Calcário incorporado Calcário em superfície Calcário incorporado
* e **: Significativos a 5 e 1 %.
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