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Processo de Criação dos Distritos Eclesiásticos no Ministério Baixa

• A nova organização do Ministério


A partir do início do ano 2024 o Ministério Baixa começou a implementar
uma nova organização para responder às exigências de crescimento.
Assim foram criadas as regiões compostas por Províncias e estas, por sua
vez, são formadas por distritos. A unidade básica de organização é a
Congregação e o distrito compreende várias Congregações, que se
encontram dentro dos limites territoriais do distrito.
• Os distritos eclesiásticos
Como o próprio nome diz o distrito é eminentemente eclesiástico, não se
ocupando com assuntos de carácter administrativo. Os actos
administrativos do Distrito são os mínimos indispensáveis para o seu
funcionamento e não devem ser fonte de perturbação da Congregação e
da relação desta com a sua Congregação-Mãe.
.1. Órgãos dos distritos
No organigrama do Ministério estão previstas as composições dos
órgãos de direcção do Ministério a partir da nação até aos níveis
inferiores.
Para o caso do distrito existem vários órgãos, mas nós só vamos
mencionar os seguintes:
• Presidente;
• Vice-Presidente;
• Secretário com os seus 3 ajudantes; todos eles formam o
secretariado (os 4 membros do secretariado devem ser
provenientes das congregações dos membros do executivo).
• Executivo distrital, composto pelo Presidente, Vice-Presidente e
2 líderes de outras congregações (os 4 membros do executivo
devem ser provenientes de congregações diferentes);
• Conselho Eclesiástico, composto por todos os líderes de
congregações e sub-congregações.
• Responsável pelo evangelismo e missões do distrito
eclesiástico.
.2. Tarefas dos distritos
As tarefas dos distritos são as seguintes:
• Estudos e seminários, de acordo com o calendário geral do
Ministério Baixa;
• Orações;
• Planificação de pastores para realizar casamentos no distrito;
• Aprovação de candidatos a Pastor e Presbitero depois da
proposta do Pastor-Pai do candidato;
• Evangelização: está é prioridade máxima do Distrito. É preciso
conquistar todo o distrito para Cristo.
.3. Normas a observar na criação dos distritos eclesiásticos
Para a formação dos distritos eclesiásticos seguem-se os limites
determinados pela divisão administrativa do estado. Todas as
Congregações dentro desses limites fazem parte do distrito
eclesiástico.
Deverão ser indicados supervisores dos distritos eclesiásticos. Estes
são membros do Executivo Provincial e um supervisor pode ser
responsável por mais que um distrito num máximo de três. O supervisor
apoia o distrito.
4. Orientações sobre o funcionamento dos distritos eclesiásticos
O distrito eclesiástico funciona com base em dois instrumentos: o
calendário geral do Ministério e o calendário administrativo (de
reuniões) do Ministério. O distrito deve implementar as actividades aí
determinadas e o resto é da responsabilidade da Congregação. O distrito
não substitui a Congregação e deve respeitar o funcionamento desta.
Cabe ao Executivo com a ajuda do Secretariado garantir o cumprimento
dos planos mencionados em cima e dar relatório à Provincia sobre o seu
cumprimento.

Estes são os órgãos básicos para o distrito funcionar e que devem


ser formados numa primeira fase.

À medida que o distrito funcionar, sob a direcção do Supervisor Distrital


e seguindo as orientações do Executivo Provincial os outros órgãos do
distrito irão se formando.

5. Alguns cuidados a ter na formação e funcionamento dos distritos:

• A formação dos órgãos dos distritos obedece a um faseamento. Cada


distrito, a nível nacional, deve implementar a fase de arranque conforme
descrito. NÃO DEVE IR ALÉM.
• As fases seguintes ao arranque são determinadas pela Direcção do
Executivo Nacional, POR COMUNICADO ESCRITO e coordenadas pelo
Executivo da Província, cabendo ao supervisor fazer o devido
acompanhamento. Pode acontecer diferentes distritos estarem em fases
diferentes, POR TER SE ADIANTADO, mas todo o Ministério tem que
implementar o estabelecimento dos Distritos Eclesiásticos de forma
harmoniosa e obedecendo um comando único.
• O distrito não é uma duplicação do Ministério. O Ministério é um só. Em
particular é de se desencorajar qualquer tentativa de formar grupos de
Congregações à margem do organigrama do Ministério já aprovado;

Atenção particular para as necessidades de funcionamento do distrito: não se


deve introduzir cotas ou contribuições financeiras das Congregações para o
distrito. Devemos aguardar por orientações específicas do Ministério sobre
como suprir as necessidades financeiras do distrito. O documento orientador
está a ser finalizado.

Nota importante

Todas as instruções para a formação dos Distritos Eclesiásticos serão


emitidas pela Direcção Executiva Nacional, em comunicado numerado que
será acompanhado por um áudio. Estes comunicados são para
implementação a nível Nacional, sob supervisão da Direcção Executiva
Provincial. O Porta Voz da Direcção Executiva Nacional é o Pastor Mário
Getimane, Secretário Geral. Nenhuma directiva diferente da que tiver sido
emitida pela Direcção Executiva Nacional deverá ser produzida por
qualquer que seja o órgão que altere ou contrarie os comunicados
nacionais.

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