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PIRACICABA
Estado de São Paulo - Brasil
Novembro de 1995
Dados Internacionais de CataLogação na PubLicação (CIP)
DIVISA0 DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇAo - Campus "Luiz de Queiroz"/USP
Tese - ESALQ
BibL iografia.
CDD 635.652
631.41
II
Comissão Julgadora:
OFEREÇO
DEDICO
iv
AGRADECIMENTOS
À Deus, pela graça, pela presença e pela força constante nesta jornada.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1
2. REVISÃO DE LITERATURA................................................................. 3
2.1. Os Latossolos................................................................................... 3
2.5. Fósforo.............................................................................................. 11
2.6. Enxofre.............................................................................................. 14
2. 7. Boro................................................................................................... 15
2.8. Cobre................................................................................................. 17
2.9. Ferro.................................................................................................. 18
2.10. Manganês.......................................................................................... 19
3. MATERIAL E MÉTODOS...................................................................... 22
3.3.4.2.Diagnose de P, Se Micronutrientes............................ 35
V11
41 3 Ana'I'lses Q"
. .... ulfilcas ................................................................. . 48
LISTA DE FIGURAS
Figura Página
Amarelo.............................................................................................. 39
Vértico................................................................................................ 40
Latossólico.......................................................................................... 41
Amarelo.............................................................................................. 45
x
Vértico................................................................................................ 46
Latossólico.......................................................................................... 47
Vértico................................................................................................ 58
Vértico................................................................................................ 58
Latossólico.......................................................................................... 59
Latossólico.......................................................................................... 59
Xl
Amarelo.............................................................................................. 62
Amarelo.............................................................................................. 62
Vértico................................................................................................ 63
Vértico................................................................................................ 63
LISTA DE TABELAS
Tabela Página
CVe CL ............................................................................................. 55
XVll
CVe CL .............•........................................•......................•............... 65
LA, CV e CL...................................................................................... 80
XVll1
LA ...................................................................................................... 95
RESUMO
relações com seis repetições para o LVA. Para que estas relações fossem
atingidas, os solos receberam quantidades determinadas de cloreto de potássio e
cloreto de magnésio, todas drogas pró-análise, e deixados em incubação por um
período de 30 dias, mantendo-se a umidade em torno de 80% da capacidade de
campo. Na diagnose por subtração utilizaram-se nove tratamentos com três
repetições, sendo o LVA incubado com cloreto de potássio, o LA e CL com cloreto
de potássio e cloreto de magnésio e para o CV não utilizaram-se nutrientes na
incubação. Após o período de incubação, foram coletada amostras de terra para
análise química e, em seguida, adubados segundo MALAVOLTA & MURAOKA
(1985), observando na diagnose por subtração que a omissão de um nutriente
implicou na completa ausência deste na adubação de plantio. Quarenta dias após
a emergência, foi realizada a colheita, os grãos e a parte aérea foram secos,
pesados e, juntamente com as amostras de solos, foram submetidos à análise
química. Com os valores de produção de matéria seca, dos nutrientes
recuperados do solo e dos nutrientes absorvidos, em função dos tratamentos
aplicados no solo, realizaram-se análise de variância, testes de médias e
estabeleceram-se equações de regressão.
A produção do feijoeiro, tanto em grãos como em matéria seca de suas partes,
não foi influenciada pelas relações K/(Ca+Mg), bem como, pela mudança da
relação CalMg do solo, em ambos os solos.
Os valores de potencial de potássio e energia livre de troca no solo (ilG) , não se
enquadram aos limites de equilíbrio adequado entre cálcio e potássio e aos de
deficiência de qualquer destes nutrientes sugerido pela literatura, dando a
entender serem outros valores para solos calcários.
As equações de regressões entre os valores de K/(Ca+Mg) no solo e os dados de
potencial de potássio e ilG, apresentaram antes do cultivo modelos altamente
2
significativos, alcançando coeficientes de determinação (R ) alto. Todavia, após o
cultivo obtiveram-se correlações não significativas.
O crescimento e a produção de grãos do feijoeiro, foram afetados no LVA pela
omissão de P, S, Cu e Fe. No LA pela omissão de P e S. Já no CV pela omissão
de P, S, Cu, Mn e Zn. E no CL pela omissão de P, S, Mn e Zn.
xxv
SUMMARY
and free energy of K do not agree with those found in the literature which suggests
that in the case of calcareous soils they do not fit; coefficients of determination
(R2) highly significant were obtained in the determinations of K/(Ca+Mg); K
potencial and i\G before growing the bean plants. Afier harvest, however,
correlations were not significant bean production was affected by the lack of P and
S in the LVA; omission of P and S induced yield in the LA; P, S, Cu, Mn and Zn
were Iimiting in the CV; in the case of CL the elements P, S and Mn caused
inductions in yield.
INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. Os Latosso/os
2.2. Os Cambissolos
uma relação entre as atividades do ion potássio e do ion cálcio de uma solução do
solo em equilíbrio com a fase sólida, obtida com uma solução de O,01M de cloreto
de cálcio. E isto sugeriu, que a relação entre as atividades representava a energia
livre de troca de cálcio pelo potássio, caracterizando o estado do potássio no solo,
desde que o cálcio fosse o ion trocável dominante e o potássio de troca, a fonte
principal desse elemento.
A expressão que calcula a energia livre de troca, é representada
pela seguinte fórmula:
1
A energia livre de um nutriente no solo segundo CHITOUNA ,
determina a quantidade de trabalho que uma planta tem que realizar para deslocar
um equivalente grama de nutriente no solo.
BULL (1986) chama atenção que vários autores sugerem apenas o
termo final da equação anterior, ou seja, a relação da atividade para o ion potássio
potássio, quando I1G for menor que -6000 Cal/equivalente; todavia, KHASAWNEH
(1971) sugeriu -3500 calorias/equivalente como limite.
WOODRUFF (1955), afirma que os valores de pK - 0,5 pCa entre
1,8 a 2,2 representam equilíbrio adequado entre cálcio e potássio para a nutrição
de plantas. Chama também a atenção o autor que para valores maiores que 2,6
ocorrem deficiências de potássio e valores menores que 1,5 ocorrem absorção
excessiva de potássio ou deficiência de cálcio. Estes dados foram confirmados
por BULL (1986) que observou deficiência de K em valores de pK - 0,5 p(Ca+Mg)
maiores que 2,6 para cultura de gramíneas isoladas e consorciadas e leguminosa
consorciada.
BRAGA (1972), pesquisando vinte e um solos de Minas Gerais,
encontrou os valores de 1,64 a 2,714 para potenciais daqueles solos e identificou
o valor de 2,039 como nível crítico de potencial de potássio. Já MOSS &
COULTER (1964) encontrou o valor 2,3 como nível crítico do potencial de potássio
no solo para cultura da bananeira e de 2,8 para cultura do cacau.
2.5. Fósforo
1. Atividade do Ca2 +
2. A quantidade e tomanho das partículas de carbonato de cálcio livre no solo
3. A quantidade de argila presente
fixados como fosfatos não apatíticos e como formas facilmente removíveis. Solos
com baixos teores de CaC0 3 (0,15%) apresentaram, além destas formas, fósforo
ligado ao alumínio e ferro. Em nenhum caso foi verificada a presença de apatitas.
A maior percentagem de fixação ocorreu nas primeiras 24 horas e decresceu com
o aumento da concentração de fosfato. Não se verificou correlação significativa
entre a fixação de fósforo e teores de CaC0 3 , quando estes variaram de 0,5% a
47,2%.
o magnésio também reage com o fosfato adicionado aos solos ,
formando fosfato dimagnésio trihidratado (MgHP04 . 3H 2 0) e/ou fosfato
trimagnésico ( [Mg 3(P0 4hl ). Por dissolução, o fosfato dimagnésico forma o fosfato
trimagnésico, menos solúvel em água (RACZ & SOPER , 1967).
2.6. Enxofre
2.7. Boro
principal reservatório desse nutriente são os minerais contendo boro, os quais são
vagarosamente intemperizados.
GUPTA (1979) encontrou correlação negativa entre a absorção de
boro pelas plantas e o pH do solo. Todavia, para COOK & MILLAR (1939), esta
relação não é consistente, uma vez que já foi observada deficiência de boro em
solos ácidos e ausência de deficiência em solos alcalinos. Da mesma forma
BRASIL SOBRINHO (1965), obteve teores mais altos de boro em solos com pH
mais alto do que naqueles de pH mais baixo, usando como extrator água quente.
Estudos semelhantes foram realizados por PETERSON & NEWMAN
(1976) que mostraram correlação negativa, entre pH do solo e a absorção de boro
pelas plantas, para valores de pH acima de 6,3-6,5, não mostrando a mesma
tendência definida para pH abaixo de 6,5.
A adsorção de boro varia relativamente pouco quando o pH variar
na faixa ácida (pH 4,0 a 7,0) (SCHALSCHA et ai., 1973). Já na faixa alcalina a
retenção de boro aumenta em função da fixação do mesmo, sendo normalmente
liberado pelo abaixamento do pH do solo ao seu nível original (OLSON &
BERGER, 1946).
Para KEREN & BINGHAM (1985) quando o pH se encontra próximo
a 9,0, a espécie B(OHt aumenta rapidamente, diminuindo a disponibilidade de
boro na solução do solo. Podendo grande parte do boro precipitar pela reação
com CaC0 3 , e isto acontece quanto maior for a concentração de boro na solução.
Segundo JONES & SCARSETH (1944) plantas de alfafa, aveia e
tabaco extraem diferentes quantidades de cálcio e boro de acordo com as suas
disponibilidades no solo. A planta terá um desenvolvimento normal quando existir
um equilíbrio na absorção de cálcio e boro, sendo desfeito o equilíbrio, em função
de uma pequena absorção de cálcio como ocorre em solos ácidos, a planta terá
uma maior tolerância a deficiência de boro. Já em solos com pequenas
quantidades de cálcio trocável (muito ácido) a adição de pequenas doses de boro
pode causar fitotoxidez.Nos solos alcalinos ou em solos que tenham recebido
uma super calagem as plantas necessitam de mais boro do que normalmente é
exigido em solos ácidos.
RIBEIRO & BRAGA (1974), estudando solos de Minas Gerais,
classificados como LE, LV e LR, observaram que a adsorção do boro condicionou-
se ao pH situado nas faixas alcalinas e que o cálcio teve participação ativa na
17
retenção de boro pelo solo. Segundo os autores solos mais novos apresentaram
maior capacidade de adsorção do boro e não foi encontrada, nas condições do
trabalho, correlação entre adsorção de boro e teores de argila, matéria orgânica e
óxidos livres de ferro e alumínio.
2.8. Cobre
2.9. Ferro
2.10. Manganês
2.11. Zinco
3. MATERIAL E MÉTODOS
3
G) Acidez potencial (H++A1 j - determinado potenciometricamente pela solução
tampão SMP (RAIJ et ai., 1987).
Relação %Kna mmol cKldm3 mmolc Kldm 3 mmol c Mgldm 3 gKCl/vaso g MgCl:Jvaso
CTC a ser a ser a ser a ser a ser a ser
KI~Ca+Mgl atingida atingido adicionado adicionado adicionado adicionado
Latossolo Vermelho Amarelo
116,5 12,17 17,00 0,00 0,00 0,000 0,00
115,5 14,39 20,10 3,10 0,00 0,345 0,00
114,5 17,61 24,60 7,60 0,00 0,849 0,00
113,5 22,62 31,60 14,60 0,00 1,631 0,00
Latossolo Amarelo
117,7 9,90 10,40 0,00 0,00 0,000 0,00
1/6,7 11,43 12,00 1,60 0,00 0,179 0,00
115,7 13,43 14,10 3,70 0,00 0,414 0,00
114,7 16,29 17,10 6,70 0,00 0,748 0,00
1/8,4 9,90 10,40 0,00 7,40 0,000 1,128
117,4 11,33 11,90 1,50 7,40 0,167 1,128
116,4 13,05 13,70 3,30 7,40 0,369 1,128
115,4 15,43 16,20 5,80 7,40 0,648 1,128
Cambissolo Vértico
11137,3 0,70 2,80 0,00 0,00 0,000 0,00
1148,0 2,01 8,00 5,20 0,00 0,581 0,00
1/24,2 3,99 15,90 13,11 0,00 1,464 0,00
1/19,3 5,00 19,90 17,10 0,00 1,911 0,00
11170,6 0,70 2,80 0,00 93,50 0,000 14,256
1148,8 2,46 9,80 7,00 93,50 0,782 14,256
1124,4 4,93 19,60 16,80 93,50 1,877 14,256
1/19,5 6,15 24,45 21,70 93,50 2,426 14,256
Cambissolo Latossólico
1/32,9 2,39 3,70 0,00 0,00 0,000 0,00
1/19,6 4,01 6,20 2,50 0,00 0,279 0,00
1/15,8 4,98 7,70 4,00 0,00 0,447 0,00
1/13,1 6,01 9,30 5,60 0,00 0,626 0,00
1/35,8 2,39 3,70 0,00 10,80 0,000 1,646
1/20,1 4,27 6,60 2,90 10,80 0,324 1,646
1/16,2 5,30 8,20 4,50 10,80 0,503 1,646
1/13,4 6,40 9,90 6,20 10,80 0,693 1,646
30
3
Tabela 4. Doses de potássio e magnésio em mmol/dm e de KCI e MgCb em
g/vaso usadas na incubação do ensaio.
a =f.mi
2
log f = _ A Zi .JU
1+ d8.JU
a ser K Ca Mg CaIMg
atingida atingida
Latossolo Vermelho Amarelo
116,5 12,43 127,67 22,54 5,66 1112,11 (0,083)
1/5,5 13,17 123,67 21,88 5,65 1/11,05 (0,090)
1/4,5 15,42 120,53 21,93 5,50 119,24 (0,108)
1/3,5 19,56 112,33 21,87 5,13 1/6,86 (0,145)
Latossolo Amarelo
117,7 7,31 83,26 13,36 6,23 1113,22 (0,076)
116,7 7,80 81,93 13,54 6,03 1/12,25 (0,082)
115,7 8,65 81,33 13,14 6,19 1/10,92 (0,092)
1I4~7 11,09 83,67 13,92 6,01 1/8,80 (0,114)
1/8,4 6,09 83,87 20,26 4,14 1/17,10 (0,058)
117,4 7,55 81,13 21,48 3,78 1/13,59 (0,074)
116,4 8,04 79,86 20,26 3,94 1/12,45 (0,080)
1/5,4 9,63 78,20 20,60 3,80 1/10,26 (0,097)
Cambissolo Vértico
1/137,3 1,15 414,66 19,48 21,29 1/377,51 (0,003)
1/48,0 1,78 412,66 18,48 22,33 1/242,21 (0,004)
1124,2 3,27 465,33 18,59 25,03 1/147,99 (0,007)
1119,3 4,26 460,00 18,26 25,19 11112,27 (0,009)
11170,6 1,04 412,66 77,93 5,30 11471,72 (0,002)
1148,8 2,23 435,33 90,18 4,83 1/235,65 (0,004)
1/24,4 2,56 458,66 83,50 5,49 1/211,78 (0,005)
1119,5 4,72 409,33 77,93 5,25 11103,23 (0,010)
Cambissolo Latossólico
1132,9 1,87 127,00 19,21 6,61 1/78,19 (0,013)
1/19,6 2,76 131,67 20,04 6,57 1154,73 (0,018)
1/15,8 3,50 130,83 20,04 6,53 1/43,11 (0,023)
1113,1 4,03 131,50 20,32 6,47 1/37,67 (0,027)
1135,8 1,94 128,83 26,72 4,82 1/80,18 (0,012)
1120,1 3,13 130,50 28,95 4,51 1/50,94 (0,020)
1/16,2 3,03 129,50 27,56 4,70 1151,83 (0,019)
1113,4 3,90 132,67 27,56 4,81 1/41,08 (0,024)
34
i=n . 2
.L mlZi
1=1
3.3.3.2.Diagnose de p. S e Micronufrienfes
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
1.66 J(
2.42 A
2..21.
3.42Ã"
, , " i i ., " , i
36' 10 21 2627283031 35 37 40 43 46 50 55 S09
4.19 /f 3.27/f
2.42 Jf
2.26Jf
1.66 AO
3.20N'
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30
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10
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60
2.42 AO
2.23.( 2.11 AO
2.21 1.95 AO
1.661f
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10 21 24 27 37 40 42 46 50 55 60e
3.27A
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1.66 AO
2.2Â
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3& 10 21 24 27 36 3940 42 50 55 60 e"
1. Bases solúveis KOH, Ca(OHh, NaOH que, ou se perdem por lixiviação ou são
absorvidos pelos vegetais, ou são adsorvidos ao complexo do solo.
2. Bases insolúveis, Ca(OHh, formando CaC0 3 .
3. Forma ácido silícico, que se perde na drenagem, se o meio for alcalino, ou
então, aí permanece, se este for ácido.
Apesar da pirofilita ser fonte de alumínio, provavelmente a não
presença de alumínio nas análises químicas dos solos, seja em função do pH dos
solos encontra-se em torno de 7,0 onde não ocorre alumínio solúvel.
REZENDE (1982) chama atenção que é na fração grosseira, silte e
areia, que se encontra os minerais capazes de fornecer, após intemperização,
nutrientes para as plantas. Em razão disto, pela análise mineralógica da fração
silte, pode-se, pelos minerais encontrados, ter uma boa idéia do potencial do solo
em fornecimento de nutrientes.
Os difratogramas da fração argila da amostra do Latossolo
Vermelho Amarelo (LVA) , Latossolo Amarelo (LA) e Latossolo Cambissólico (CL)
apresentam semelhança em termos qualitativos (tabela 7). Possivelmente a
43
I
I K 550 °C
K 350 °c Mg Glicol
3.32A"
3.5
3.53~
IO.OO~
4.23A"
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3
Tabela 9. Resultados de análise química de micronutrientes (mg/dm ) das
amostras dos solos estudados
solo possui o mais baixo teor de potássio trocável em relação aos demais (tabela
8), sendo calssificado segundo a Recomendação de Adubação e Calagem para o
Estado de São Paulo, como teor médio, apresentando 0,72% de K na soma de
bases, abaixo dos 2% que segundo SOYER (1971), aparecem carência de K.
3
Todavia, é importante citar que o teor de 2,8 mmolldm de K trocável encontrado
no CV, está acima do nível crítico de K no solo segundo RAIJ (1974), para cultura
do feijoeiro.
Analisando ainda a tabela 10, percebe-se no Cambissolo
Latossólico uma ligeira tendência de aumento na produção de grãos nas quatro
últimas relações K/(Ca+Mg), onde se abaixou a relação entre Ca e Mg com adição
de magnésio, cuminando a maior produção de grãos na mais alta relação
K/(Ca+Mg) (1/41,08).
55
Tabela 10.Valores médios de produção de grãos e acúmulo de matéria seca nas folhas,
raízes, caule + ramos, vagens debulhadas e total (g/vaso), para cultura do
feijoeiro, em função das relações K/(Ca+Mg) aplicadas no LVA, LA, CVe CL.
Relações Caule
Grãos Folha Raízes + Vagem Total
KI~Ca+Mgl Ramos
Latossolo Amarelo
1/13,22 16,20 a 8,82 a 1,48 a 8,63 a 4,67 a 39,80 a
1/12,25 15,12 a 8,81 a 2,27 a 8,11 a 4,63 a 38,93 a
1/10,92 14,77 a 9,25 a 1,96 a 10,03 a 4,79 a 40,80 a
l/ 8,80 16,48 a 8,56 a 1,93 a 8,26 a 5,00 a 40,23 a
1/17,10 14,11 a 8,93 a 1,60 a 8,36 a 3,72 a 36,71 a
1/13,59 16,04 a 8,88 a 2,58 a 7,54 a 4,65 a 39,69 a
1/12,45 13,59 a 9,29 a 4,81 a 9,51 a 4,55 a 41,75 a
1/10,26 15,26 a 10,91 a 4,46 a 11,92 a 5,22 a 47,78 a
C.V.(%) 24,14 13,48 57,11 24,65 16,71 16,41
Cambissolo Vértico
1/377,51 16,36 a 11,15 a 2,35 ab 9,22 a 6,22 a 45,30 a
1/242,21 12,58 a 12,54 a 1,84 ab 11,07 a 6,61 a 44,63 a
1/147,99 10,34 a 9,82 a 1,74 b 8,94 a 4,97 a 35,82 a
1/112,27 12,84 a 8,89 a 1,81 ab 7,77 a 4,96 a 36,27 a
1 J 471,72 12,36 a 17,14 a 4,30 a 13,03 a 5,92 a 52,74 a
1/235,65 10,00 a 12,14 a 2,53 ab 9,31 a 5,22 a 39,19 a
1/211,78 11,87 a 11,46 a 2,64 ab 8,72 a 5,09 a 39,78 a
1/103,23 12,39 a 13,77 a 2,88 ab 9,97 a 6,41 a 45,42 a
C.V. (0/0) 22,58 24,70 35,74 24,19 19,67 19,00
Cambissolo Latossólico
1/78,19 13,56 a 9,47 a 2,39 a 7,85 a 4,32 a 35,59 a
1/54,73 13,43 a 9,43 a 2,29 a 7,91 a 5,54 a 38,60 a
1/43,11 9,91 a 13,83 a 2,93 a 11,17 a 4,97 a 42,81 a
1/37,67 13,48 a 9,08 a 1,93 a 8,82 a 3,91 a 37,22 a
1/80,18 12,23 a 10,58 a 3,30 a 9,20 a 4,94 a 40,25 a
1/50,94 14,55 a 10,67 a 2,87 a 8,64 a 5,15 a 41,88 a
1/51,83 14,89 a 12,54 a 2,17 a 9,22 a 6,04 a 44,87 a
1/41,08 16,04 a 11,64 a 3,05 a 9,28 a 5,91 a 45,92 a
C.V. (0/0) 25,59 25,89 19,14 27,52 18,52 12,56
- nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem significativamente
pelo teste de Tukey, ao nível de 5 % de probabilidade.
56
Tabela 11. Teores médios de potássio, cálcio e magnésio (g/kg) nas folhas do feijoeiro, na
floração e no final do ciclo da cultura, em função das relações K/(Ca+Mg),
aelicadas no lVA, LA, CV e Cl.
Relações K Ca Mg
..................................................................................................................................................................··· ....... ········.H ..... ····
Ciclo da Cultura
................................................................................................................................................................................................
K/{Ca+Mg} floração final floração final floração final
Latossolo Vermelho Amarelo
1/12~11 38,04 ab 26,53 a 17,88 a 76,58 a 3,36 a 3,73 a
1/11,05 35,31 b 25,19 a 16,73 a 76,50 ab 3,26 a 3,08 ab
11 9,24 37,19 ab 26,87 a 16,45 a 73,08 ab 3,24 a 3,04 b
11 6,86 39,92 a 26,03 a 15,77 a 69,75 b 3,13 a 2,66 b
C.V.(%) 7,02 7,66 12,05 5,68 11,23 13,57
Latossolo Amarelo
1/13,22 33,43 a 16,81 a 15,88 b 81,50 a 3,50 ab 3,52 ab
1/12,25 37,19 a 17,15 a 20,38 a 76,17 a 4,10 a 3,08 ab
1/10,92 35,48 a 18,82 a 20,13 a 76,33 a 3,18 ab 2,70 b
1/ 8,80 35,82 a 20,83 a 18,33 a 71,50 a 3,12 b 2,60 b
1/17,10 35,82 a 5,08 b 20,45 a 76,83 a 3,58 ab 4,57 a
1/13,59 36,84 a 15,14 a 17,12 b 75,66 a 3,79 ab 4,10 ab
1/12,45 36,50 a 17,48 a 16,87 b 64,83 a 3,68 ab 2,40 b
1/10,26 38,21 a 15,81 a 12,38 c 64,00 a 3,27 ab 3,40 ab
C.V. (%) 8,90 19,93 5,42 13,96 9,44 19,56
Cambissolo Vértico
1/377,51 27,62 b 8,43 cd 23,78 a 87,00 a 4,57 bc 6,35 b
1/242,21 34,45 ab 13,46 bc 21,02 ab 85,83 a 3,52 c 5,22 bc
1/147,99 37,87 ab 17,48 ab 16,33 c 79,83 a 3,12 c 3,85 c
1/112,27 33,77 ab 22,17 a 20,83 ab 85,67 a 3,10 c 3,95 c
1/471,72 28,99 b 6,42 d 22,97 ab 87,83 a 6,42 a 11,67 a
1/235,65 33,77 ab 12,45 bcd 19,30 bc 91,33 a 5,92 ab 10,83 a
11211,78 32,75 ab 12,12 bcd 22,70 ab 93,17 a 5,85 ab 11,00 a
1/103,23 41,29 a 11,11 cd 23,38 ab 89,83 a 4,62 bc 11,17 a
C.V.(%) 10,87 16,61 6,92 5,84 13,14 7,45
Cambissolo Latossólico
1/377,51 26,94 b 3,07 a 23,40 a 84,67 ab 4,82 a 11,00 a
1/242,21 35,82 ab 7,09 a 21,92 a 82,17 ab 4,13 a 6,42 b
1/147,99 33,09 ab 11,44 a 24,33 a 94,00 a 4,75 a 5,23 b
1/112,27 36,84 a 11,45 a 23,45 a 82,00 ab 3,80 a 4,07 b
1/471,72 31,04 ab 8,76 a 23,90 a 83,33 ab 4,65 a 3,90 b
1/235,65 26,94 b 11,11 a 23,15 a 81,50 ab 4,87 a 5,93 b
1/211,78 30,02 ab 8,09 a 21,77 a 74,00 b 4,22 a 10,50 a
1/103;23 30,02 ab 8,09 a 24,52 a 72,67 b 4,45 a 4,93 b
C.V.(%) 10,75 39,54 7,31 7,36 12,39 19,24
nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem significativamente pelo teste de
Tukey, ao nível de 5 % de probabilidade.
58
45,---------------------------~
Ca I Mg = 23,46 Ca I Mg = 5,22
40
• • •
40 •
...... 35
Ol Ol
..I<: ..I<:
Ol --
Ol 35 /
/
•
(11 (11 ////
::5 .c
,g 30 :ê • /
~
~
(11
c
~
(11
c
30 .,/
Y
•
25
• l=14,61-+ti464,46 x-463045,19 x 2
25 • y=26,32+1515,28 x
r" = 0,4258 r = 0,6892
0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 9. Teores de K nas folhas do feijoeiro, (na floração), em função das relações
K / ( Ca + Mg) aplicadas no Cambissolo Vértico.
Ca I Mg = 23,46
25 14
•
..
20
•
• 12
/
\
\ .\
Ol
(11
::5
,g
15
• Ol
(11
.c
:ê
10
I •
./
(11 (11
c c
~ 10 ~ 8
• I
5
• y=1,10+3308,57 x-115632,98 x 2 6 y=-O,23+4253,80 x-313645,10 x2
r = 0,7561 • r = 0,8406
0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010
k I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 10. Teores de K nas folhas do feijoeiro, (final do delo ), em função das relações
K / ( Ca + Mg) aplicadas no Cambissolo Vértico.
59
36,----------------------------,
Ca I Mg = 6,55 Ca I Mg = 4,71
40 • •
•
• 32 •
•
Cl
• • •
•
•
24
25
0,012 0,016 0,020 0,024 0,028 0,012 0,016 0,020 0,024 0,028
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 11. Teores de K nas folhas do feijoeiro, ( na floração) , em função das relações
K / ( Ca + Mg) aplicadas no Cambissolo Latossólico.
Ca I Mg = 6,55 • Ca I Mg = 4,71
•
15 15
• • •
12 12
Cl
~
Cl
• Cl
• ./
ti:! 9 ti:! 9 "
.c .c
/
~ ~ /
ti:! ti:!
c:
:I<:: 6
c:
:I<::
• •
6
3
./
;.
•
0,012 0,016 0,020 0,024 0,028 0,012 0,016 0,020 0,024 0,028
k I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 12. Teores de K nas folhas do feijoeiro, (fmaI do delo ) , em função das relações
K / ( Ca + Mg) aplicadas no Cambissolo Latossólico.
60
20,8
___ 20,0
C)
~
C)
.~
~.
~ 19,2
~
;g'"
.c 17,5
;g
~
'"c: '"c:
~ 17,6 '"
Ü 15,0
16,0
•• 12,5 ~.
y=-53,99+1534,59 x-7880,01 0 y=31 ,68-193,41 x · "
~ = 0,4717 ~ = 0,8639
0,077 0,088 0,099 0,110 0,121 0,0575 0,0690 0,0805 0,0920 0,1035
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 13. Teores de Ca nas folhas do feijoeiro, (na floração) , em ftmção das relações
K / ( Ca + Mg) aplicadas no Latossolo Amarelo.
•• Ca/Mg=6,12
5
Ca I Mg = 3,92
3,51
.\
___ 3,24
C)
'\ \
4
.\ .
-"
C)
';' 2,97
.c
;g •
'"c:
~ 2,70
\ •
y=13,89-239,81 x+1336,88 x 2
2,43 ,2 = 0,2308
•
y=15,03-238,39 x+1133,72 x 2 •
(1 = 0,8041
0,077 0,088 0,099 0,110 0,121 0,0575 0,0690 0,0805 0,0920 0,1035
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 14. Teores de Mg nas folhas do feijoeiro, (final do cíelo ) , em ftmção das relações
K / ( Ca + Mg) aplicadas no Latossolo Amarelo.
63
•• Ca / Mg =23,46 6,96
Ca / Mg =5,22
4,5
I
\ •
•
~
~ 4,0 \\ Ol
-"
6,38
~-------~
•
•
.\
Ol Ol
".
\
(I:J
5,80 \
(I:J "- \
.c ::5
•
\
~ 3,5 .g
"\
111
c:
Ol
:E
3,0
•
\. •
~.~.-//
/
•
/
111
c:
Ol
:E
5,22
\
• 4,64 • •
y=6,61-923,02 x+57844,34 x 2 2 I
y=5,65+252,20 x-34513,25 x
~ = 0,8291 ~ '" 0,3616
2,5
0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010
K / ( Ca + Mg ) no solo K / ( Ca + Mg ) no solo
Figura 15. Teores de Mg nas folhas do feijoeiro, ( na floração ), em função das relações
K / ( Ca + Mg) aplicadas no Cambissolo Vértico.
• •
Ca / Mg = 23,46
12,0 •
Ca / Mg = 5,22
6,12
11,5 • • •
Ol 5,44
-"
Ol Ol
111
~ 4,76
~ 11,0 • •
~
"'"111 • • 111
c: c:
Ol Ol
/
:E 4,08 • /. :E 10,5 •
I
/
•
3,40
•
y=10,91-1910,57 x+124926,34 x?
10,0 • y=11 ,92-321 ,60 x+25338,39 x
2
=
f2 0,8066 ~ = 0,0854
0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010
K / ( Ca + Mg ) no solo K / ( Ca + Mg ) no solo
Figura 16. Teores de Mg nas folhas do feijoeiro, (final do ciclo), em função das relações
K / (Ca + Mg) aplicadas no Cambissolo Vértico.
64
Tabela 12. Valores médios de potássio, cálcio e magnésio em teor (g/kg) e conteúdo
(mg/vaso) nos grãos do feijoeiro, em função das relações K/(Ca+Mg) aplicadas
no LVA, LA, CV e CL.
Relações K Ca Mg
........................................................................................-.......................................................................................................
...........................................................................?r.~~~5.~~.~~.~ç;r.~~.~; ..........................................................................
K/{Ca+Mg} teor conteúdo teor conteúdo teor conteúdo
Latossolo Vermelho Amarelo
1 f 12,11 13,61 a 195,57 a 1,85 a 26,50 a 1,92 a 27,55 a
1/11,05 13,78 a 221,06 a 1,17 a 17,58 a 1,78 a 28,33 a
1/ 9,24 12,61 a 201,52 a 1,28 a 19,30 a 1,83 a 28,71 a
1/ 6,86 12,78 a 217,80 a 1,18 a 20,24 a 1,71 a 29,41 a
C.V. (%) 8,24 19,12 35,79 34,39 7,85 18,30
Latossolo Amarelo
1/13,22 10,45 a 168,27 a 1,12 c 18,14 a 1,67 b 26,91 a
1/12,25 13,11 a 196,21 a 1,73 b 26,39 a 1,90 a 28,65 a
1/10,92 11,78 a 174,12 a 2,10 ab 31,01 a 1,95 a 28,91 a
1/ 8,80 12,11 a 198,74 a 2,25 a 37,11 a 1,93 a 31,95 a
1/17,10 12,11 a 162,87 a 2,20 a 30,78 a 1,93 a 27,29 a
1/13,59 12,78 a 206,09 a 2,35 a 37,71 a 1,98 a 31,86 a
1/12,45 13,45 a 186,78 a 2,27 a 30,44 a 1,92 a 25,83 a
1/10,26 12,78 a 195,06 a 2,27 a 34,88 a 2,00 a 30,64 a
C.V. (%) 10,21 25,33 7,17 25,98 4,10 24,66
Cambissolo Vértico
1/377,51 12,78 a 209,03 a 2,17 a 35,52 a 1,92 a 31,41 a
1/242,21 12,11 a 153,37 a 2,12 a 26,63 a 1,80 a 22,60 a
1/147,99 15,45 a 161,63 a 2,12 a 21,73 a 1,88 a 19,37 a
1/112,27 13,45 a 163,62 a 2,10 a 27,19 a 1,88 a 24,20 a
1/471,72 14,11 a 174,46 a 2,07 a 25,57 a 1,78 a 22,07 a
1/235,65 14,11 a 140,17 a 2,10 a 20,99 a 1,83 a 18,37 a
1/211,78 15,11 a 179,55 a 2,02 a 23,86 a 1,78 a 21,15 a
1 J 103,23 14,11 a 175,85 a 2,22 a 27,26 a 1,78 a 22,14 a
C.V.(%) 9,96 21,60 7,14 23,56 4,34 23,27
Cambissolo Latossólico
1/377,51 12,45 a 168,76 a 2,18 b 29,60 ab 1,75 a 23,73 a
1/242,21 12,78 a 171,67 a 2,18 b 29,20 ab 1,75 a 23,26 a
1/147,99 15,45 a 146,03 a 2,65 ab 24,29 b 1,88 a 18,57 a
1/112,27 11,78 a 159,34 a 2,12 b 28,52 ab 1,65 a 22,27 a
1/471,72 11,78 a 146,43 a 2,22 b 27,08 b 1,63 a 20,24 a
1/235,65 13,11 a 192,44 a 2,23 b 32,52 ab 1,63 a 23,84 a
1/211,78 13,11 a 193,81 a 2,27 b 33,72 ab 1,72 a 25,61 a
1/103,23 14,11 a 220,72 a 3,43 a 54,71 a 1,77 a 28,55 a
C.V. (%) 13,16 27,01 15,71 29,99 5,86 27,74
nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem significativamente pelo
teste de Tukey, ao nível de 5 % de probabilidade.
66
Ca I Mg = 6,12 Ca I Mg = 3,92
2,4
• 2,4 • • •
/,/'
/-~,
.. '-~''-
• •
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-;; 2,0 O) 2,3
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o
c
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o
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Ü
1,2 ./ Ü
2,1
•
0,8 • y=-10,45+238,76 x-1115,22-2
,-2 = 0,7916
y=2, 15+1,52 x
,-2 = 0,0407
0,077 0,088 0,099 0,110 0,121 0,060 0,072 0,084 0,096 0,108
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 17. Teores de Ca nos graõs do feijoeiro , em função das relações K / (Ca + Mg )
aplicadas no Latossolo Amarelo.
Ca I Mg = 6,12 Ca I Mg = 3,92
• • 2,4 • • •
39,0
• •
o
I/)
• • ""
~ 2,3
~ 32,5 •
O) •
E • I/)
I/) '0
.~
"-
26,0 '"o, 2,2 • • •
O) I/)
I/)
o
o c
c
'" •
J 19,5 •
Ü
2,1
•
13,0 • y=-10,72+428,09 x • y=2,15+1,52 x
,-2 = 0,5592 ,-2 = 0,0407
0,077 0,088 0,099 0,110 0,121 0,060 0,072 0,084 0,096 0,108
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
2. No LA. Nas quatro primeiras relações K/(Ca+Mg), onde a relação CalMg foi
6,12, o potencial de K variou antes do cultivo de 1,31 a 1,46 e após o cultivo de
1,75 a 1,97; o ilG antes do cultivo de -1995 a -1788 cal/eq e após de -2686 a-
2384 calleq. Nas quatro últimas relações K/(Ca+Mg), na relação CalMg igual
3,92, o potencial de K variou antes do cultivo de 1,42 a 1,56 e após 1,74 a 2,01;
o LlG antes do cultivo de -2125 a -1934 calleq após -2742 a -2379 cal/eq.
3. No CV. nas quatro primeiras relações K/(Ca+Mg), que possui a relação CalMg =
23,46, o potencial de K variou antes do cultivo de 1,95 a 2,61 e após 2,62 a
3,13; o LlC; antes do cultivo de -3563 a -2655 calleq e após -4571 a -3580
calleq. Nas quatro últimas relações K/(Ca+Mg), com a relação CalMg= 5,22, o
potencial de K variou antes do cultivo de 2,05 a 2,73 e após 2,12 a 2,92; o ilG
antes do cultivo de -3727 a -2792 calleq e após -3986 a -2895 calleq.
4. No CL. Nas quatro primeiras relações K/(Ca+Mg), com a relação CalMg= 6,55,
o potencial de K variou antes do cultivo de 1,99 a 2,36 e após 2,10 a 2,75; o ilG
antes do cultivo de -3220 a -2717 cal/eq. E após de -3757 a -2862 cal/eq. Nas
68
Tabela 13. Potencial de potássio (pK-O,5p(Ca+Mg)), e energia livre de troca L'; G (1364 log
(aKJ ~ a( Ca+ Mg)) em calorias/equivalente antes e após o cultivo dos solos, em
função das relações K/(Ca+Mg), aplicadas no LVA, LA, CV e CL.
- nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem significativamente pelo
teste de Tukey, ao nível de 5% de probabididade
70
Ca I Mg = 5,49 Ca I Mg = 5,49
1,30 2,0
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•
Cl
~
+ +
(\I 1,25 (\I 1,8
•
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10 10
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(5 1,15 o 1,4 •
Cl. Cl.
y=1,45-2,12 x y=2,01-4, 18 x
(1 = 0,8613 (1 = 0,4959
0,072 0,096 0,120 0,144 0,168 0,072 0,096 0,120 0,144 0,168
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 19. Potencial de potássio (pK - 0,5 P ( Ca + Mg antes e após o cultivo do solo em »,
função das relações K / ( Ca + Mg), aplicadas no Latossolo Vermelho Amarelo.
-1525
Ca I Mg = 5,49
//~ -1728
Ca I Mg = 5,49
••
-1586 -1944
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~ -1708
W
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-2592
-1769
y=-1982,13+2896,42
,-2 = 0,8624
x • y=-2742,31 +5702,18 x
,-2 = 0,4960
0,072 0,096 0,120 0,144 0,168 0,075 0,100 0,125 0,150 0,175
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 20. Energia livre de troca ilG (1364 log (aKl ~a( Ca + Mg») antes e após o cultivo do
solo, em função das relações K / ( Ca + Mg), aplicadas no Latossolo Vermelho Amarelo.
72
1,50.,-----------------, 1,60.----------------,
.
Ca I Mg = 6,12 Ca I Mg = 3,92
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1,30
y=1,75-3,87 x .~ 1,40
y=1 ,77-3,58 x
r2 = 0,9308 r2 = 0,9021
0,077 0,088 0,099 0,110 0,121 0,060 0,072 0,084 0,096 0,108
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 21. Potencial de potássio (pK - 0,5 P ( Ca + Mg », antes do cúltivo do solo, em função
das relações K / ( Ca + Mg), aplicadas no Latossolo Amarelo.
Ol Ol
:l: 2,04 :l:
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• +til 2,0
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1,92
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c. c. •
:.::: 1,80 :.:::
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"C •
t
o.. • • ~ 1,6
1,68
• y=2,25-4,21 x • y=2,28-5,27 x
r2= 0,2335 r2 = 0,1613
1,4 ...1..-,---.--r--...--.,---,,.--,-..---,---'
0,077 0,088 0,099 0,110 0,121 0,052 0,065 0,078 0,091 0,104
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 22. Potencial de potássio (pK - 0,5 P ( Ca + Mg após o cúltivo do solo, em função »,
das relações K / ( Ca + Mg), aplicadas no Latossolo Amarelo.
73
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Ca/Mg=6,12 Ca I Mg =3,92
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/
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tU tU
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Q) Q)
c C
w -1950 W -2100
Figura 23. Energia livre de troca DG ( 1364 log (aK/..Ja( Ca + Mg»)) antes do cultivo do
solo, em função das relações K / ( Ca + Mg), aplicadas no Latossolo Amarelo.
• Ca I Mg = 6,12 Ca I Mg = 3.92
-2325 -2080
•
• • ,//'~
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u -2480 • /.-'
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W -2790
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• • • y=-3115,35+7177,81 x
-2945 y=-3062,39+5729,13 x
,:z = 0,2333 ,:z = 0,1609
0,077 0,088 0,099 0,110 0,121 0,060 0,072 0,084 0,096 0,108
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 24. Energia livre de troca LiG (1364 log (aK/ ..Ja( Ca + Mg»)) após o cultivo do solo
em função das relações K / ( Ca + Mg), aplicadas no Latossolo Amarelo.
74
2,73
'Ca I Mg = 23,46 Ca I Mg =5,22
• 2,8
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Ol
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? =0,9189 i" = 0,9662
0,0021 0,0042 0,0063 0,0084 0,0105 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 25. Potencial de potássio (pK - 0,5 P ( Ca + Mg )), antes do cúltivo do solo, em função
das relações K / ( Ca + Mg), apicadas no Cambissolo Vértico.
Ca I Mg =23,46 Ca I Mg =5,22
3,25
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• y=3,19-56,80 x
•
2,00 y'=3,14-104,96 x
2,25 ? =0,3034 ? = 0,7686
0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 26. Potencial de potássio (pK - 0,5 p ( Ca + Mg )), após o cúltivo do solo, em função
das relações K / ( Ca + Mg), apicadas no Cambissolo Vértico.
75
Ca I Mg = 23,46 Ca I Mg = 5,22
-2750
-2750
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-3500
-3750
y=-4384,31+336533,97 x-16423421 ,73 x 2
•
~ = 0,9464 -3750
I
•y=-4287,76+330293,99 x-18163328,74 Y!-
~ = 0,9684
0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 27. Energia livre de troca LiG ( 1364 log (aKJ ~a( Ca + Mg) )) antes do cultivo do
solo, em função das relações K / ( Ca + Mg), aplicadas no Cambissolo Vértico.
• Ca I Mg = 23,46 Ca I Mg = 5,22
-3300
-2880
•
• • •
~ -3600
<11
g -3200
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y=-4868,78+2759Ó7,28 x-15668375,02 x 2 -4160
• •
-4500 • ? =0,3446 )/=-4480,57+231546,32 x-7167893,85 x 2
~ = 0,7768
0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 28. Energia livre de troca LiG ( 1364 log (aKJ ~a( Ca + Mg))) após o cultivo do solo
em função das relações K / ( Ca + Mg), aplicadas no Cambissolo Vértico.
76
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1,92 rz = 0,9794 rz = 0,9489
0,012 0,016 0,020 0,024 0,028 0,012 0,016 0,020 0,024 0,028
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 29. Potencial de potássio (pK - 0,5 P ( Ca + Mg )), antes do cúltivo do solo, em função
das relações K / ( Ca + Mg ), aplicadas no Cambissolo Latossólico.
2,88
3,0 Ca I Mg = 6,55 Ca I Mg =4,71
•
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rz = 0,5479 rz = 0,2979
0,012 0,016 0,020 0,024 0,028 0,012 0,016 0,020 0,024 0,028
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 30. Potencial de potássio (pK - 0,5 p ( Ca + Mg )), após o cúltivo do solo, em função
das relações K / ( Ca + Mg), aplicadas no Cambissolo Latossólico.
77
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-2700 Ca I Mg = 6,55 e / -2760 Ca I Mg = 4,71
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e y=-3746,17+39916,64 x
-3300 ,2 = 0,9793
,2 = 0,9541
0,012 0,016 0,020 0,024 0,028 0,012 0,016 0,020 0,024 0,028
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 31. Energia livre de troca ilG ( 1364 log (aK/ ~a( Ca + Mg))) antes do cultivo do solo,
em ftmção das relações K / ( Ca + Mg), aplicadas no Cambissolo Latossólico
Ca I Mg = 6,55 e Ca I Mg = 4,71
e e
-2560 e
-3300 e
e
e
~ -2880 <li
I.)
...o
f-
e
f-
-3450
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~ -3520
Q)
e c:
UJ UJ
-3750
-3840 e
e e
y=2191 ,85-573442,46 x+13680102,51 x 2 y=-4461 ,45+132350,16 x-4045235 ,09 x2
-3900
,2=0,5478 ,2 = 0,2971
0,012 0,016 0,020 0,024 0,028 0,012 0,016 0,020 0,024 0,028
K I ( Ca + Mg ) no solo K I ( Ca + Mg ) no solo
Figura 32, Energia livre de troca ilG ( 136410g (aK/~a( Ca + Mg))) após o cultivo do solo,
em função das relações K / ( Ca + Mg), aplicadas no Cambissolo latossólico,
78
Latossolo Amarelo
1/13,22 7,31 de 1,47 c 83,27 a 59,60 ab 13,36 b 9,46 c
1/12,25 7,80 cd 1,80 bc 81,93 a 64,53 ab 1.3,58 b 12,81 abc
1/10,92 8,65 bc 2,09 abc 81,33 a 65,47 ab 13,14 b 11,13 abc
11 8,80 11,09 a 2,82 ab 83,67 a 64,07 ab 13,92 b 10,30 bc
1117,10 6,09 e 1,96 abc 83,87 a 68,13 a 20,26 a 15,87 a
1/13,59 7,55 cd 2,41 abc 81,13 a 66,53 ab 21,49 a 16,14 a
1/12,45 8,04 cd 3,02 a 79,87 a 53,33 b 20,26 a 16,43 a
1/10,26 9,63 b 2,80 ab 78,20 a 53,13 b 20,60 a 15,31 ab
CV(%) 5,41 17,13 5,60 7,82 6,68 14,30
Cambissolo Vértico
1/377,51 1,15 e 0,64 b 414,67 a 445,33 a 19,48 b 19,21 b
1/242,21 1,78 de 0,66 b 412,67 a 389,67 ab 18,48 b 18,93 b
1 J 147,99 3,27 bc 1,08 b 465,33 a 417,67 ab 18,59 b 20,88 b
1/112,27 4,26 ab 1,55 b 460,00 a 398,67 ab 18,26 b 19,49 b
11471,72 1,04 e 0,88 b 412,67 a 368,67 b 77,93 a 61,24 a
1/235,65 2,24 cde 0,89 ab 435,33 a 355,00 b 90,18 a 67,92 a
1/211,78 2,56 cd 1,74 b 458,67 a 402,00 ab 83,50 a 65,41 a
1/103,23 4,72 a 3,49 a 409,33 a 389,67 ab 77,93 a 72,09 a
CV(%) 16,98 41,11 10,47 5,94 9,27 13,54
Cambissolo Latossólico
11377,51 1,87 d 1,05 a 127,00 a 81,87 a 19,21 c 10,86 a
1/242,21 2,76 c 1,03 a 131,67 a 91,93 a 20,04 c 16,70 a
1/147,99 3,50 abc 1,32 a 130,83 a 96,33 a 20,04 c 27,28 a
1/112,27 4,03 a 1,15 a 131,50 a 80,20 a 20,32 c 14,20 a
1/471,72 1,94 d 1,62 a 127,00 a 85,93 a 26,72 b 23,10 a
1/235,65 3,13 bc 1,37 a 130,50 a 91,60 a 28,95 a 24,50 a
1/211,78 3,03 c 1,28 a 129,50 a 86,00 a 27,56 ab 21,71 a
1/103,23 3,90 ab 1,25 a 132,67 a 91,87 a 27,56 ab 25,33 a
CV(%) 9,26 28,63 2,07 10,37 2,37 29,30
nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem significativamente
pelo teste de Tukey, ao nível de 5 % de probabilidade.
81
descritos por MALAVOLTA et aI. (1989). Apesar dos teores de cobre nas folhas
(tabela 24) não serem considerados tóxicos.
No LVA, o tratamento com omissão de ferro diferiu significativamente
pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade do tratamento com omissão de
zinco, no LA, CV e CL não ocorreu diferença estatística entre os tratamentos. Ao
observar o solo LVA na tabela 17, percebe-se, no tratamento menos ferro, uma
redução na produção relativa de grãos e praticamente para o LA, CV e CL as
produções relativas do tratamento menos ferro assemelham-se ao tratamento
completo. Os teores de ferro em ambos os solos, encontram-se bem acima do nível
crítico de 3,8 mg/dm3 , encontrado por ELGALA et aI. (1986), em experimentos
conduzidos em vasos com solos calcários do Egito, usando como extrator o DTPA, o
mesmo usado nesse ensaio. Além dos teores contidos na tabela 31, o experimento
foi adubado com Fe na adubação de plantio, exceto no tratamento com omissão de
ferro. Apesar, desse alto teor de Fe nos solos estudados, não pode-se admitir
problema de toxidez, uma vez que não ocorreu diferença significativa entre a
produção de grãos no tratamento com omissão de ferro e o tratamento completo
(tabelas 15, 16 e 17). Paradoxalmente o que se observou foi clorose das folhas
novas, seguida de um leve branqueamento, todavia, não se pode de forma nenhuma
afirmar que os solos são deficientes em ferro, pois, segundo MENGEL & GEURTZEN
(1986) a deficiência de ferro em plantas desenvolvidas em solos calcários, muitas
vezes é confundida com o efeito das altas concentrações de carbonatos e Ca2 + sobre
a disponibilidade de ferro. Tem sido demonstrado que o efeito observado pode ser
causado por excesso de HCO-3 , cujas as altas concentrações provocam uma inibição
na capacidade de redução da raiz, absorção de Fe, translocação as folhas e
imobilização do ferro no interior das plantas. Pela Tabela 15, observa-se no LVA que
o tratamento menos manganês difere estatisticamente do tratamento testemunha,
entretanto não difere de nenhum tratamento nos demais solos (tabela 16).
Observando a tabela 17, verifica-se no LA, um aumento na produção relativa de grãos
no tratamento com omissão de manganês em relação ao tratamento completo. Já
para os solos CV e CL ocorre uma redução e no LVA a produção relativa de grãos é
praticamente semelhante ao do tratamento completo. A redução na produção relativa
sugere ocorrer possivelmente no CV e CL deficiência de manganês. Como os teores
de manganês nesses solos são considerados altos, essa deficiência segundo
MALAVOLTA & MURAOKA (1991) ocorre em solos com pH acima de 6, devido a
84
Completo 5,09 abc 5,08 a 2,25 a 2,87 a 1,66 abcd 16,93 abcd
Testemunha 1,59 d 3,20 a 1,74 a 1,83 a 0,75 e 9,10 d
-p 3,08 cd 4,06 a 1,25 a 2,10 a 1,22 cde 11,70 cd
-s 2,30 cd 3,87 a 2,63 a 2,45 a 1,16 de 12,41 bcd
-:8 6,86 ab 5,62 a 1,88 a 3,39 a 2,10 ab 19,85 abc
-Cu 4,29 bcd 6,91 a 1,72 a 4,75 a 2,01 abc 19,69 abc
-Fe 3,56 bcd 6,19 a 1,76 a 3,84 a 1,39 bcde 16,74 abcd
-Mn 5,63 abc 6,67 a 2,08 a 4,67 a 1,95 abcd 21,00 ab
-Zn 7,84 a 6,45 a 1,49 a 3,99 a 2,26 a 22,04 a
C.v. (%) 26,61 27,08 28,92 42,71 18,27 17,81
Latossolo Amarelo
00
V1
Tabela 16. Valores médios de produção de grãos e acúmulo de matéria seca nas folhas, raízes, caule + ramos,
vagens debulhadas e total (g/vaso), para cultura do feijoeiro, em função dos tratamentos aplicados
no CV e CL.
Caule
Tratamentos Grãos Folhas Raizes + Vagem Total
Ramos
Cambissol0 Vértico
Completo 5,26 a 7,98 a 3,05 a 5,41 a 2,22 a 23,93 a
Testemunha 0,00 a 1,72 b 0,58 c 1,19 b 0,13 b 3,62 b
-p 0,09 a 1,95 b 0,85 bc 1,50 ab 0,11 b 4,50 b
-s 2,06 a 4,29 ab 3,02 a 2,65 ab 1,01 ab 13,03 ab
-B 5,41 a 5,42 ab 2,70 ab 3,36 ab 2,10 a 18,99 a
- Cu 3,47 a 6,14 ab 3,13 a 3,76 ab 1,59 ab 18,09 a
- Fe 5,83 a 6,88 a 3,41 a 4,21 ab 2,22 a 22,56 a
-Mn 3,20 a 5,72 ab 3,71 a 3,85 ab 1,52 ab 18,01 a
-Zn 2,21 a 4,66 ab 2,32 abc 3,01 ab 1,09 ab 13,30 ab
C.v. (%) 67,70 32,70 25,25 44,41 44,30 29,42
Cambissolo Latossólico
Completo 5,05 a 7,03 a 2,67 abc 4,98 a 1,63 a 21,35 ab
Testemunha 2,34 a 3,57 a 1,33 c 2,17 a 1,05 a 10,46 c
-p 2,56 a 4,49 a 1,73 bc 2,45 a 1,17 a 12,40 bc
-s 2,94 a 4,91 a 3,75 a 3,72 a 1,56 a 16,89 abc
-B 4,65 a 4,87 a 2,64 abc 2,90 a 1,69 a 16,74 abc
- Cu 5,42 a 7,30 a 2,62 abc 5,09 a 1,93 a 22,36 a
- Fe 4,72 a 4,98 a 3,30 ab 3,19 a 1,67 a 17,86 abc
-Mn 3,15 a 7,37 a 3,20 ab 5,28 a 1,16 a 20,15 ab
-Zn 4,11 a 9,02 a 2,30 abc 6,19 a 1,25 a 22,87 a
C.v. (%) 61,60 32,28 22,05 49,20 34,93 17,28
- nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem significativamente pelo teste de
Tukey, ao nível de 5% de probabilidade
00
0\
87
Tabela 17. Produção relativa de grãos em função dos tratamentos aplicados no LVA,
LA, CVe CL
BROWN (1969), que constataram haver mais acúmulo de fósforo em plantas de feijão
submetidas à deficiência de zinco.
Nos grãos (tabelas 20 e 21), o menor teor de fósforo ocorreu para o
LVA e LA no tratamento testemunha, para o CV nos tratamentos testemunha e menos
fósforo e para o CL no tratamento menos manganês. Em ambos os solos, a omissão
de enxofre apresentou o maior teor de fósforo, provavelmente, isto tenha acontecido
em função do efeito de concentração, dado a pequena produção de grãos deste
tratamento, resultados semelhantes foram encontrados por EL-HUSNY (1992). Nas
tabelas 22 e 23, os menores conteúdos de fósforo correspondem ao tratamento
testemunha para o LVA, LA e CL e no testemunha e menos fósforo para o CV. Com
os maiores conteúdos na omissão de zinco e ferro para o LVA e CV respectivamente
e diferindo estatisticamente do completo, e na omissão de boro e no tratamento
completo para o LA e CL respectivamente, sem apresentarem diferenças significativas
do tratamento completo.
É importante observar, que os menores teores e conteúdos de fósforo
tanto nas folhas como nos grãos, é proporcionado pelos tratamentos testemunha e
pela omissão de fósforo, mesmo com o alto teor do nutriente no solo LVA, LA e CL
(tabela 30).
Os teores de fósforo apresentados nas folhas e nos grãos do feijoeiro,
de uma forma geral, estão de acordo com outros resultados (HAAG et ai., 1967;
COBRA NETO et ai., 1971 e EL-HUSIN, 1992), quanto a distribuição de fósforo entre
as folhas e os grãos os maiores teores encontam-se nos grãos, resultado idêntico foi
obtido por COBRA NETO (1971) e EL-HUSIN (1992).
Em função dos baixos teores e conteúdos de fósforo nas folhas e nos
grãos, quando se omitiu este elemento, como também, pelo efeito depressivo deste
tratamento sobre a produção de grãos do feijoeiro, pode-se deduzir nas condições
deste ensaio, que ambos os solos respondem a adubação fosfatada.
também, pela redução na produção relativa de grãos (tabela 17), quando da omissão
de enxofre, pode-se inferir que nas condições deste ensaio, todos os solos
respondem a adubação com enxofre.
Os teores de enxofre em ambos os solos como foi discutido no ítem
4.1.3 Análises Químicas, são considerados altos e acima do nível crítico encontrado
na literatura, independentemente dos 30 mg/dm3 de 8 adicionados na adubação de
plantio.
Em solos áridos ou semi-áridos como a microrregião de Irecê-BA, o
80/- precipita em grandes quantidades como sulfatos de Na, K, Ca, Mg. Para
BOLAN et aI (1993) nos solos calcários o Ca2 + é atraído eletrostaticamente à
superfície de argila-minerais gerando cargas positivas. O 80 4- por sua vez também é
atraído para sítios positivos onde fica adsorvido, diminuindo consequentemente sua
disponibilidade nos solos.
Tabela 18 .Teores médios de fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre (g/kg), nas folhas
do feijoeiro (na floração ), em função dos tratamentos aplicados no LVA e LA.
Tratamentos P K Ca Mg S
Tratamentos P K Ca Mg 8
Cambissolo Vértico
Completo 2,42 a 11,19 b 20,37 a 3,47 a 0,82 ab
Testemunha 1,02 bc 23,34 a 21,56 a 3,52 a 1,28 a
-p 0,83 c 26,07 a 22,18 a 2,88 a 1,25 a
-8 1,91 abc 10,16 b 19,22 a 2,86 a 0,70 ab
-B 2,40 a 12,05 b 17,21 a 2,74 a 0,71 ab
- Cu 1,97 ab 9,01 b 18,90 a 2,37 a 0,69 ab
- Fe 2,18 a 9,17 b 19,37 a 2,66 a 0,64 ab
-Mn 1,77 abc 9,40 b 18,45 a 2,20 a 0,55 b
- Zn 2,71 a 9,44 b 19,12 a 2,66 a 0,55 b
c.v. (%) 19,90 13,02 11,00 17,22 30,19
Cambissolo Latossólico
Completo 2,95 a 15,78 b 15,32 ab 2,95 ab 0,94 ab
Testemunha 1,24 bc 19,79 ab 15,09 ab 2,40 b 0,90 b
-p 1,13 c 18,72 ab 15,53 ab 2,46 b 1,12 ab
-s 2,09 abc 19,08 ab 17,25 ab 3,15 ab 0,77 b
-B 2,60 abc 19,85 ab 16,07 ab 2,98 ab 0,83 b
- Cu 2,64 ab 22,67 a 20,15 a 3,56 a 1,52 a
- Fe 2,42 abc 16,49 b 14,68 b 2,62 ab 0,88 b
-Mo 2,74 a 17,01 b 15,87 ab 2,84 ab 0,91 b
- Zn 3,15 a 18,51 ab 17,79 ab 3,52 a 1,01 ab
C.v. (%) 21,80 7,93 10,84 12,34 20,78
nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem
significativamente pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade
'-D
IV
Tabela 20. Teores médios de fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre (gIkg) nos grãos do
feijoeiro em função dos tratamentos aplicados no LVA e LA.
Tratamentos P K Ca Mg S
Latossolo Amarelo
\O
w
Tabela 21. Teores médios de fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre (gIkg)
nos grãos do feijoeiro, em função dos tratamentos aplicados no CV e
CL.
Tratamentos P K Ca Mg S
Cambissolo Vértico
\O
.j:>.
Tabela 22. Quantidades de fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre (mg/vaso) exportadas nos
• u
...srãos pela cultura do feijoeiro, em funs:ão dos tratamentos aplicados no LVA e LA.
Tratamentos P K Ca Mg S
Cowpleto 23,20 bcd 77,11 abc 7,72 ab 9,32 abc 5,03 abc
Testemunha 6,23 e 19,28 d 4,48 b 3,10 d 1,01 c
-p 13,12 de 40,09 de 6,20 b 5,31 cd 3,96 abc
-8 12,97 de 31,82 de 5,92 b 4,54 cd 1,42 bc
-B 30,84 ab 90,66 ab 11,42 ab 11,28 ab 6,23 ab
- Cu 21,81 bcd 57,81 bcd 8,33 ab 7,69 bcd 4,02 abc
- Fe 18,10 bc 45,04 bcd 7,00 b 6,27 bcd 2,20 abc
-Mn 27,41 abc 73,22 abc 11,98 ab 9,63 abc 5,13 abc
-Zn 36,81 a 108,40 a 19,17 a 14,66 a 6,30 a
C.v. (%) 19,28 26,12 44,25 25,05 42,63
Latossolo Amarelo
'D
Vl
Tabela 23 Quantidade de fósforo, potássio, cálcio, magneslO e enxofre (mg/vaso)
exportadas nos grãos pela cultura do feijoeiro, em função dos tratamentos
aelicados no CV e CL.
Tratamentos P K Ca Mg S
Cambissolo V értico
Com,pleto 25,72 a 67,89 a 13,29 a 9,23 ab 4,62 a
Testemunha 0,00 b 0,00 a 0,00 b 0,00 b 0,00 a
-p 0,00 b 0,00 a 0,00 b 0,00 b 0,00 a
-s 12,34 ab 25,09 a 7,22 ab 3,93 ab 1,01 a
-B 24,92 a 62,37 a 10,04 a 9,72 a 3,49 a
-Cu 17,78 ab 43,15 a 9,04 a 6,52 ab 1,82 a
- Fe 26,97 a 77,01 a 10,69 a 10,31 a 3,93 a
-Mn 18,62 ab 38,90 a 10,21 a 6,39 ab 1,48 a
-Zn 12,07 ab 28,05 a 5,44 ab 4,08 ab 1,17 a
C.V. {%) 49,39 74,72 37,12 57,70 99,85
Cambissolo Latossólico
Completo 27,36 a 65,08 a 11,12 a 8,37 a 3,91 a
Testemunha 9,12 a 29,36 a 5,38 a 4,18 a 1,40 a
.p 10,01 a 31,13 a 4,86 a 4,21 a 3,01 a
-s 16,86 a 37,69 a 7,64 a 5,45 a 1,65 a
-B 24,00 a 59,86 a 9,67 a 8,81 a 2,75 a
-Cu 27,03 a 7],81 a 11,22 a 9,65 a 4,09 a
- Fe 23,98 a 56,68 a 12,73 a 8,58 a 2,37 a
-Mn 16,73 a 40,92 a 9,96 a 5,54 a 1,97 a
-Zn 20,82 a 55,07 a 8,38 a 6,87 a 3,22 a
C.V. (0/0) 58,41 64,80 59,27 59,43 60,06
- nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem significativamente
pelo teste de Tukey, ao nÍVel de 5% de probabilidade
\O
Q\
97
Tratamentos B Cu Fe Mn Zn
o
-
o
Tabela 25. Teores médios de boro, cobre, ferro, manganês e zinco (mg/kg) , nas folhas do
feijoeiro (na floração), em fimção dos tratamentos aplicados no CV e CL.
Tratamentos B Cu Fe Mn Zn
Cambissolo Vértico
Completo 63 ab 0,00 c 229 a 46 b 29,80 de
Testemunha 73 a 8,21 ab 262 a 73 a 56,15 ab
-p 58 ab 12,12 a 274 a 53 ab 67,16 a
-8 42 ab 8,21 ab 275 a 46 b 54,14 abc
-B 56 ab 0,00 c 205 a 49 b 34,39 de
-Cu 41 ab 6,41 b 238 a 44 b 31,40 de
- Fe 45 ab 0,00 c 211 a 60 ab 43,51 bcd
-Mn 43 ab 5,57 bc 228 a 39 b 35,43 cde
-Zn 35 b 6,32 b 215 a 48 b 23,16 e
C.v. (%) 23,83 37,27 18,66 115,55 14,12
Cambissolo Latossólico
Completo 52 a 8,64 a 354 ab 158 ab 51,19 a
Testemunha 30 a 7,85 a 372 ab 98 b 34,88 a
-p 35 a 9,67 a 409 a 134 ab 58,29 a
-8 37 a 10,97 a 315 ab 188 ab 45,39 a
-B 44 a 9,68 a 313 b 156 ab 41,14 a
-Cu 51 a 8,37 a 386 ab 202 a 58,19 a
-Fe 36 a 9,42 a 298 b 158 ab 70,47 a
-Mo 53 a 9,68 a 306 b 148 ab 40,91 a
- Zn 57 a 9,41 a 298 b 163 ab 42,25 a
C.v. (%) 23,19 14,50 9,63 21,44 26,01
nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem significativamente
pelo teste de Tukey, ao nivel de 5% de probabilidade
o
-
......
Tabela 26 . Teores médios de boro, cobre, ferro,manganês e zinco (mg/kg) nos grãos do
feijoeiro, em função dos tratamentos aplicados no L VA e LA.
Tratamentos B Cu Fe Mn Zn
nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem
significativamente pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade
......
o
N
Tabela 27. Teores médios de boro, cobre, ferro, manganês e zinco (mglkg) nos
grãos do feijoeiro, em fimção dos tratamentos aplicados no CV e
CL.
Tratamentos B Cu Fe Mn Zn
Cambissolo Vértico
nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem
significativamente pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade .....
ow
Tabela 28. Quantidade de boro, cobre, ferro, manganês e zinco (~g/vaso) exportadas nos
grãos pela cultura do feij o eiro , em função dos tratamentos aplicados no LVA e
LA.
Tratamentos B Cu Fe Mn Zn
nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem
significativamente pelo teste de Tukey, ao uiveI de 5% de probabilidade
.......
o
.j:o
Tabela 29. Quantidades de boro, cobre, ferro, manganês e zinco (~glvaso)
exportadas nos grãos pela cultura do feijoeiro, em função dos
tratamentos aplicados no CV e CL.
Tratamentos B Cu Fe Mn Zn
Cambissolo Vértico
Cambissolo Latossólico
- nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem
significativamente pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade ......
oVl
106
Tabela 30. Valores médios de fósforo disponíveis (mgldm3 ), potássio, cálcio e magnésio
trocáveis (mmoL/dm3 ), recuperados antes do cultivo dos solos, em função
dos tratamentos aElicados no LV A, LA e CL.
Tratamentos P P K Ca Mg
Resina Olsem
Latossolo Vermelho Amarelo
Completo 59 a 33 a 24,80 a 260,00 ab 26,44 a
Testemunha 60 a 32 a 14,85 b 218,33 b 26,17 a
-p 60 a 31 a 23,94 a 223,33 b 26,44 a
-8 59 a 32 a 25,29 a 275,67 a 24,22 a
-8 56 a 34 a 23,33 a 249,67 ab 25,61 a
-Cu 56 a 34 a 24,31 a 254,67 ab 25,61 a
- Fe 54 a 32 a 23,94 a 239,33 ab 25,89 a
-Mn 56 a 32 a 24,43 a 274,00 a 26,44 a
-Zn 56 a 32 a 23,69 a 262,67 ab 24,77 a
c.v. (%) 7,16 5,42 5,67 6,88 3,07
Latossolo Amarelo
Completo 26 a 23 a 16,23 a 86,00 c 18,93 a
Testemunha 29 a 23 a 14,06 a 93,00 abc 14,81 b
-p 25 a 24 a 11,87 a 91,00 bc 19,26 a
-8 25 a 25 a 16,24 a 95,00 abc 19,43 a
-B 27 a 24 a 13,09 a 107,33 a 19,54 a
-Cu 25 a 24 a 11,39 a 105,33 ab 19,37 a
-Fe 24 a 24 a 11,63 a 101,50 ab 19,43 a
-Mn 25 a 25 a 13,33 a 102,67 ab 19,20 a
-Zn 27 a 25 a 13,81 a 103,00 ab 19,71 a
c.v. (%) 9,09 6,02 15,22 5,08 4,85
Cambissolo Latossólico
Completo 65 b 62 a 3,88 a 164,33 a 32,40 a
Testemunha 72 a 66 a 2,33 b 172,33 a 22,71 b
-p 66 b 63 a 3,71 a 178,67 a 29,84 ab
-S 67 b 65 a 4,02 a 181,00 a 30,39 ab
-B 69 ab 64 a 3,85 a 170,00 a 33,40 a
-Cu 66 b 67 a 3,73 a 127,00 a 30,73 ab
- Fe 65 b 65 a 3,68 a 147,00 a 32,17 a
-Mn 67 b 67 a 3,68 a 190,00 a 32,18 a
-Zn 66 b 61 a 3,78 a 194,33 a 27,28 ab
c.v. (%) 2,40 3,49 3,86 15,97 10,18
nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem
significativamente pelo teste de Tukey, ao nível de 5 % de probabilidade.
Tabela 31 . Valores médios de fósforo disponiveis, enxofre, boro, cobre, ferro, manganês e zinco (mg/dm3 ) e potássio, cálcio
e magnésio trocáveis (mmollcdm3 ) antes do cultivo do LVA, LA, CV e CL.
p p K Ca Mg s B Cu Fe Mn Zn
Solo
Resina Olsen
o
\.O
-
Tabela 32. Valores médios de fósforo e enxofre disponíveis (mg/dm\ potássio, cálcio e magneslO
3
trocáveis (mmoVc dm ), recuperados após o cultivo dos solos em função dos tratamentos
aplicados no L V A e LA.
Tratamentos P P S K Ca Mg
Resina Olsem
Latossolo Vermelho Amarelo
Completo 143 ab 134 a 5,71 a 16,72 a 74,33 bc 22,71 a
Testemunha 39 c 22 b 3,13 a 11,14 b 76,00 b 23,16 a
-p 35 c 21 b 8,45 a 15,75 a 71,33 bc 17,70 b
-s 146 a 137 a 4,85 a 16,24 a 62,33 c 21,60 ab
-B 125 ab 122 a 4,76 a 15,03 a 79,00 b 22,60 a
- Cu 131 ab 116 a 4,73 a 16,48 a 97,67 a 22,16 a
- Fe 135 ab 121 a 4,90 a 14,06 a 95,00 a 23,60 a
-Mo 126 ab 117 a 3,73 a 15,03 a 94,33 a 22,38 a
-Zn 122 b 112 a 6,77 a 15,03 a 76,33 b 23,27 a
c.v. (%) 7,43 9,01 46,42 6,31 5,76 6,47
Latossolo Amarelo
Completo 124 a 126 a 6,70 a 9,02 a 70,93 b 15,81 ab
Testemunha 37 b 17 b 3,42 a 6,41 a 91,67 a 14,14 b
-p 31 b 14 b 6,05 a 8,31 a 76,87 ab 16,14 ab
-8 128 a 138 a 3,57 a 8,07 a 69,07 b 15,59 ab
-B 115 a 117 a 4,01 a 6,17 a 71,73 b 16,03 ab
- Cu 121 a 122 a 6,84 a 7,36 a 69,80 b 15,14 ab
- Fe 128 a 130 a 8,69 a 7,36 a 69,93 b 16,48 a
-Mn 116 a 121 a 2,96 a 7,12 a 72,07 b 16,37 ab
-Zn 118 a 118 a 5,73 a 6,65 a 74,33 b 16,26 ab
C.v. (%) 8,28 10,32 47,01 18,51 7,91 5,00
- nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem signíficativamente pelo teste
de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade
.....
I-'
o
Tabela 33. Valores médios de fósforo e enxofre disponíveis (mg/dm\ potássio, cálcio e magneslO
3
trocáveis (mmoVc dm ), recuperados após o cultivo dos solos, em função dos tratamentos
aplicados no CV e CL.
Tratamentos P P S K Ca Mg
Resina Olsem
Cambissolo Vértico
Completo 90 a 80 a 6,05 aI> 1,16 a 448,61 a 13,25 I>
Testemunha 15 I> 3 I> 6,88 a 2,33 a 402,61 a 22,11 a
-p 15 I> 2 b 1,94 aI> 1,92 a 416,61 a 18,93 aI>
-s 101 a 18 a 6,49 ab 1,51 a 460,61 a 18,04 aI>
-B 82 a 89 a 1,55 ab 1,81 a 509,33 a 16,48 aI>
- Cu 83 a 81 a 3,26 b 1,19 a 489,33 a 11,15 aI>
- Fe 18 a 13 a 4,19 b 1,64 a 415,33 a 11,15 ab
-Mo 86 a 85 a 9,28 ab 1,97 a 564,67 a 17,26 aI>
- Zn 96 a 10 a 5,24 b 1,64 a 441,33 a 16,92 aI>
c.v. (%) 11,68 20,66 84,61 44,20 12,57 13,30
Caml>issolo Latossólico
Completo 129 a 136 a 5,94 c 2,94 a 122,53 a 26,39 a
Testemunha 46 b 48 b 1,44 a 1,59 b 142,40 a 20,11 I>
-p 49 b 46 b 8,30 bc 2,40 ab 138,13 a 26,50 a
-s 143 a 151 a 6,09 c 2,66 aI> 118,80 a 28,06 a
-B 139 a 152 a 12,21 bc 2,40 ab 121,41 a 21,95 a
- Cu 129 a 144 a 5,03 c 1,99 ab 141,33 a 25,16 ab
- Fe 145 a 154 a 15,56 b 2,54 ab 130,93 a 21,39 a
-Mn 136 a 144 a 10,15 bc 2,35 ab 130,40 a 21,16 a
- Zn 128 a 136 a 5,54 c 1,95 ab 122,53 a 21,16 a
C.v. (%) 6,59 6,10 22,13 16,14 7,69 6,84
- nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem significativamente pelo teste
de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade
,-
.....
Tabela 34. Valores médios de boro, cobre, ferro, manganês e zinco (mg/dm3 ), recuperados após o
cultivo dos solos, em fun2ão dos tratamentos a~licados no CV e CL.
Tratamentos B Cu Fe Mn Zn
Cambissolo Vértico
Completo 0,87 ab 1,56 b 7,83 ab 15,87 ab 1,50 b
Testemunha 0,82 ab 1,08 d 6,91 d 12,40 e 0,59 e
-p 0,84 ab 1,56 b 7,55 be 12,13 e 1,61 b
-s 0,95 a 1,57 b 7,71 abe 13,80 abe 1,44 b
-B 0,64 b 1,60 b 8,05 a 17,00 a 1,51 b
-Cu 0,83 ab 1,33 e 7,62 abe 14,87 abe 1,59 b
-Fe 0,76 ab 2,15 a 7,34 de 15,27 abe 2,21 a
-Mn 0,84 ab 1,55 b 7,75 abe 13,07 be 1,52 b
-Zn 0,94 a 1,55 b 7,59 be 13,53 be 0,51 e
c.v. (%) 11,82 2,53 1,97 8,28 5,33
Cambissolo Latossólieo
Complet() 0,83 a 2,55 abe 23,13 ed 160,53 a 2,60 ab
Testemunha 0,65 a 2,31 be 19,40 e 78,00 b 1,55 e
-p 0,78 a 2,51 abe 20,40 de 92,40 b 2,30 b
-s 0,76 a 2,53 abc 24,40 bc 65,67 b 2,30 b
-B 0,74 a 2,59 ab 26,60 ab 160,00 a 2,61 ab
-Cu 0,75 a 2,06 c 27,60 a 153,07 a 2,36 ab
- Fe 0,81 a 2,95 a 26,33 ab 167,20 a 2,77 a
-Mn 0,79 a 2,66 ab 24,93 abc 142,93 a 2,51 ab
- Zn 0,76 a 2,63 ab 25,40 abe 73,47 b 1,50 e
c.v. (%) 12,57 6,68 4,19 8,27 6,84
nas colunas, médias seguidas pela mesma letra, para cada solo, não diferem significativamente
pelo teste de Tukey, ao nivel de 5% de probabilidade
.-
.....
N
Tabela 35. Valores médios de boro, cobre, ferro, manganês e zinco (mg/dm3 ) recuperados após o
cultivo dos solos, em fimção dos tratamentos aplicados no LVA e LA
Tratamentos B Cu Fe Mn Zn
.....
i-'
W
114
5. CONCLUSÕES
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