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Autor:
Elizabeth Menezes de Pinho Alves,
Leonardo Mathias, Paulo Júnior,
Aline Calado Fernandes
02 de Outubro de 2023
O objetivo é proporcionar uma revisão rápida e de alta qualidade aos alunos por meio de
tópicos que possuem as maiores chances de incidência em prova.
Vale lembrar que todos os bizus destinam-se àqueles que já estejam na fase final de revisão,
ou seja, que já estudaram bastante o conteúdo teórico da disciplina e, nos últimos dias, precisam
revisar por algum material bem curto e objetivo. Este bizu foi elaborado com base no curso de
Legislação e Ética na Administrativo Pública do professor Antonio Daud.
@J @alinecalado.f @J @profleomathias
ANÁLISE ESTATÍSTICA
Pessoal, segue abaixo uma análise estatística dos assuntos mais exigidos pela Banca CEBRASPE no
âmbito da disciplina de Legislação e Ética na Administrativo Pública em concursos. Com base nessa
análise, podemos focar nos pontos mais importantes para revisar e detonar na prova!
Assunto % de cobrança
MAPA DO BIZU
Segue abaixo tabela contendo a numeração dos Bizus referentes a cada tópico abordado e os
respectivos cadernos de questões selecionadas no nosso SQ:
Os cadernos de questões foram montados utilizando questões específicas de concursos realizados
pela banca CEBRASPE nos últimos anos.
Como já mencionado, neste material abordaremos apenas os temas mais importantes do edital,
considerando tanto o percentual de incidência nas provas, quanto a extensão e complexidade do
assunto. Veja como está estruturado o seu Bizu.
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Caderno de
Assunto Bizus
Questões
Decreto n. 1171/1994 1 http://questo.es/wux3s4
Apresentação
Antes de começarmos, gostaria de me apresentar. Meu nome é Aline Calado, tenho 31 anos e
sou natural de Pernambuco. Sou graduada em Ciências Contábeis pela UFPE e Pós-Graduada em
Contabilidade Pública e Auditoria.
Serei a responsável pelo seu Bizu Estratégico de Legislação e Ética na Administrativo Pública e,
com ele, pretendo abordar os tópicos mais cobrados nessa disciplina, de maneira concisa e objetiva, por
meio de uma linguagem bem clara!
1. Decreto n. 1171/1994.
A consciência ética do servidor público, nesse particular, além de restaurar a cidadania, corrige a
disfunção pública no Brasil, que decorre não só da falta de recursos materiais, mas, principalmente,
da conduta muitas vezes perversa no atendimento aos usuários dos serviços públicos, atentatória
aos direitos humanos universalmente declarados.
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As regras deontológicas representam o padrão ético desejável na Administração Pública Federal. Tais
valores são: dignidade, decoro, honra, zelo, honestidade, eficácia, consciência dos princípios morais,
bem comum, cortesia, boa vontade, respeito ao cidadão etc.
Porém, o Código de Ética não se limita a apontar o comportamento que se espera dos servidores
públicos. Estabelece também deveres a serem observados a fim de que os valores possam ser
alcançados.
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interesses coletivos e de procurar orientar seus esforgos para Im
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conduta ét|ca baseada na moral e nos d|re|tos.
I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores
que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que
refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão
direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá
que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o
oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto.
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo
ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a
finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato
administrativo.
IV- A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por
todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa
se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se,
como consequência, em fator de legalidade.
V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como
acréscimo ao seu próprio bem-estar , já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse
trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio .
VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida
particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua
vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.
VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e
da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos
termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e
moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a
quem a negar.
VIII - Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou falseá-la, ainda que
contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da Administração Pública. Nenhum Estado
pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hábito do erro, da opressão ou da mentira,
que sempre aniquilam até mesmo a dignidade humana quanto mais a de uma Nação.
IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o
esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente
significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao
patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa
ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que
dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los.
X - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em que
exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na
prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato de desumanidade, mas
principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços públicos.
XI - O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, velando
atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Os repetidos erros, o
descaso e o acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e caracterizam até mesmo
imprudência no desempenho da função pública.
XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do
serviço público , o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas.
XIII - O servidor que trabalha em harmonia com a estrutura organizacional, respeitando seus colegas
e cada concidadão, colabora e de todos pode receber colaboração, pois sua atividade pública é a
grande oportunidade para o crescimento e o engrandecimento da Nação.
Q 5 Se alguma questao de prova assinalar que o servidor deve manter postura ética
V somente no exercicio da fungéo, marque como errada sem medo.
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2 FATOF? DE DEsMoEeAL|zAgAo
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u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha
ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer
violação expressa à lei;
v) divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste Código de Ética,
estimulando o seu integral cumprimento.
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I LEcIsLAc;Ao
Constituição da respectiva Comissão de Ética, integrada por três servidores ou empregados titulares
de cargo efetivo ou emprego permanente.
Parágrafo único. A constituição da Comissão de Ética será comunicada à Secretaria da Administração
Federal da Presidência da República, com a indicação dos respectivos membros titulares e suplentes.
Entende-se por Quadro Permanente aquele composto por servidores/empregados admitidos para o
desempenho das atividades fins e meios nos órgãos ou entidades, estejam eles ocupando cargo
comissionado ou não. Excluem-se desse quadro permanente somente os ocupantes de cargo
comissionado sem vínculo efetivo com a administração, de livre nomeação e exoneração.
XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e
fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público,
deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética
profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe
conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.
Temos aqui a obrigatoriedade de criação de uma Comissão de Ética que terá como missão ORIENTAR
e ACONSELHAR sobre a ética profissional do servidor.
A única penalidade aplicável pela Comissão de Ética é a de CENSURA. Portanto, qualquer outra pena
que vir na sua prova apresentada pela Comissão de Ética é errônea.
UMQA PENALIDADE
QUE ARLIQA EA DE
CENSUF-2/\
XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro
de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e
fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor
público.
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ETICA PROFISSIONAL
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ETICA SETORIAL DA IMRLJTAQAO (AuTOR|A) DE ATO
suscERT|'vEL DE CENSU RA
TOM/\F2
CONHECIMENTO
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Bons estudos!
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