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Aula 01

MME- Ministério de Minas e Energia


(Administrador) Bizu Estratégico - 2023
(Pós-Edital)

Autor:
Elizabeth Menezes de Pinho Alves,
Leonardo Mathias, Paulo Júnior,
Aline Calado Fernandes

02 de Outubro de 2023

03506839136 - Johne kelson


Elizabeth Menezes de Pinho Alves, Leonardo Mathias, Paulo Júnior, Aline Calado Fernandes
Aula 01

BIZU ESTRATÉGICO DE LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA


ADMINISTRATIVO PÚBLICA- MME - MINISTÉRIO DE
MINAS E ENERGIA
Olá, concurseiro! Tudo certo?

Neste material, traremos uma seleção de bizus da disciplina de Legislação e Ética na


Administrativo Pública para o concurso MME - Ministério de Minas e Energia.

O objetivo é proporcionar uma revisão rápida e de alta qualidade aos alunos por meio de
tópicos que possuem as maiores chances de incidência em prova.

Vale lembrar que todos os bizus destinam-se àqueles que já estejam na fase final de revisão,
ou seja, que já estudaram bastante o conteúdo teórico da disciplina e, nos últimos dias, precisam
revisar por algum material bem curto e objetivo. Este bizu foi elaborado com base no curso de
Legislação e Ética na Administrativo Pública do professor Antonio Daud.

Aline Calado Leonardo Mathias

@J @alinecalado.f @J @profleomathias

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ANÁLISE ESTATÍSTICA
Pessoal, segue abaixo uma análise estatística dos assuntos mais exigidos pela Banca CEBRASPE no
âmbito da disciplina de Legislação e Ética na Administrativo Pública em concursos. Com base nessa
análise, podemos focar nos pontos mais importantes para revisar e detonar na prova!

Assunto % de cobrança

Decreto n. 1171/1994 13,51%

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MAPA DO BIZU
Segue abaixo tabela contendo a numeração dos Bizus referentes a cada tópico abordado e os
respectivos cadernos de questões selecionadas no nosso SQ:
Os cadernos de questões foram montados utilizando questões específicas de concursos realizados
pela banca CEBRASPE nos últimos anos.
Como já mencionado, neste material abordaremos apenas os temas mais importantes do edital,
considerando tanto o percentual de incidência nas provas, quanto a extensão e complexidade do
assunto. Veja como está estruturado o seu Bizu.

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Caderno de
Assunto Bizus
Questões
Decreto n. 1171/1994 1 http://questo.es/wux3s4

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Apresentação

Antes de começarmos, gostaria de me apresentar. Meu nome é Aline Calado, tenho 31 anos e
sou natural de Pernambuco. Sou graduada em Ciências Contábeis pela UFPE e Pós-Graduada em
Contabilidade Pública e Auditoria.

Atualmente, exerço o cargo de Auditora de Controle Externo (Agente da Fiscalização) no Tribunal


de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP).

Serei a responsável pelo seu Bizu Estratégico de Legislação e Ética na Administrativo Pública e,
com ele, pretendo abordar os tópicos mais cobrados nessa disciplina, de maneira concisa e objetiva, por
meio de uma linguagem bem clara!

Espero que gostem!

Um grande abraço e bons estudos!

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1. Decreto n. 1171/1994.

A consciência ética do servidor público, nesse particular, além de restaurar a cidadania, corrige a
disfunção pública no Brasil, que decorre não só da falta de recursos materiais, mas, principalmente,
da conduta muitas vezes perversa no atendimento aos usuários dos serviços públicos, atentatória
aos direitos humanos universalmente declarados.
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PODER JUDICIARIO I
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PODER LEGISLATIVO I
NAO E
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smoos, I\/IUNICIPIOS E DFI


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Diretores e Conselheiros de Empresas Pliblicas sujeitam-se ao I


FIQUE Cédigo de Etica Profissional do Servidor Pdblico Civil. |
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Da organização do código de ética


O Código de Ética contempla essencialmente duas partes, sendo a primeira de ordem substancial,
sobre os princípios morais e éticos a serem observados pelo servidor, e a Segunda de ordem formal,
dispondo sobre a criação e funcionamento de Comissões de Ética.

i SEQAQI —+§ REGRASDEONTOLOGEAS

CAPITULOI 5 SEc;Ac>ll PE2|Nc|E>msDEvEF2Es

§ SE<_;£;\o ll I VEDAQOEE
DECIQETO N.°
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CAPHULOH I DASCOME£@ESDEEWCA

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As regras deontológicas representam o padrão ético desejável na Administração Pública Federal. Tais
valores são: dignidade, decoro, honra, zelo, honestidade, eficácia, consciência dos princípios morais,
bem comum, cortesia, boa vontade, respeito ao cidadão etc.
Porém, o Código de Ética não se limita a apontar o comportamento que se espera dos servidores
públicos. Estabelece também deveres a serem observados a fim de que os valores possam ser
alcançados.
I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I

-‘I
Q‘ O servidor n50 tem escolhal Tem 0 clever cle agir de acordo com os
interesses coletivos e de procurar orientar seus esforgos para Im
TOME otimizagéo cla satisfagéo do maior nfimero de pessoas manifestando
conduta ét|ca baseada na moral e nos d|re|tos.

SEÇÃO I - DAS REGRAS DEONTOLÓGICAS

I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores
que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que
refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão
direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá
que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o
oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto.
III - A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo
ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a
finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato
administrativo.
IV- A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por
todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa
se integre no Direito, como elemento indissociável de sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se,
como consequência, em fator de legalidade.
V - O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser entendido como
acréscimo ao seu próprio bem-estar , já que, como cidadão, integrante da sociedade, o êxito desse
trabalho pode ser considerado como seu maior patrimônio .
VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida
particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua
vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional.
VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e
da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos
termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e
moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a
quem a negar.
VIII - Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou falseá-la, ainda que
contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da Administração Pública. Nenhum Estado
pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hábito do erro, da opressão ou da mentira,
que sempre aniquilam até mesmo a dignidade humana quanto mais a de uma Nação.
IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o
esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente
significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao

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patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa
ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que
dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los.
X - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor em que
exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer outra espécie de atraso na
prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato de desumanidade, mas
principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços públicos.
XI - O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores, velando
atentamente por seu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Os repetidos erros, o
descaso e o acúmulo de desvios tornam-se, às vezes, difíceis de corrigir e caracterizam até mesmo
imprudência no desempenho da função pública.
XII - Toda ausência injustificada do servidor de seu local de trabalho é fator de desmoralização do
serviço público , o que quase sempre conduz à desordem nas relações humanas.
XIII - O servidor que trabalha em harmonia com a estrutura organizacional, respeitando seus colegas
e cada concidadão, colabora e de todos pode receber colaboração, pois sua atividade pública é a
grande oportunidade para o crescimento e o engrandecimento da Nação.

Q 5 Se alguma questao de prova assinalar que o servidor deve manter postura ética
V somente no exercicio da fungéo, marque como errada sem medo.
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I |NTEGRA—SEA VIDA PRIVADA


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IDIJBI-ICA I ACRESCEROU DIMINUIR o
| BOM CONCEITO DA VIDA
I FUNCIONAL I________I
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ppE51'E MAI§ O fim é sempre 0 bem comum, n50 0 da Administragéo PI]bIica!


ATENQAO!
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EQUILIBRIO ENTRE A
MoIrzAL|DADE = LEGALIDADEEA
FINALIDADE
QEQUISITO PARAA »cAsos DE sEcunA|\I<;A NACIONAL;
DUBLICIDADE 2 EHCACIAE o |N\/ESTIOAQOES PoL|c|A|s; E
2 MORAUDADE - INTERESSE SUPERIOR Do ESTADO E
DA ADMINISTRAQAO IDUBLICA

SEWIDDR NAO PODE O\/IITl—


I LA ou EALsEA-LA 3
VERDADE
II TODA I"E$SOATEI/I DIREITO
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AINDA QUE CONTIQAFZIA 1 ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, ,_
‘ INTEDESSES DA
ADM|N|sTr2Ac;Ao PUBLICA

CORTESIA

BOA \/ONTADE

CUIDADO

TEMPO DEDICADO AC) -


SFI'2\/ICO PUBLICO -

COISA '
PUBLICA
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HOMENS DE BOA BONTADE

TRATAR MAL UMA


_ SIGNIFICAR CAUSAF2-
PESSOA QUE PAGA — LHE DANO MORAL
TRIBUTOS

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INJUSTIFICADA DE j AOS USUARIOS DOS
LONGAS FILAS SERVIQOS PUBLICOS

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As ORDENS LEGAIS I CUMPRIMENTO 1 NEg|_|gE|\|T|5

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DESCASOEACUMULO 5 I ||\/|D[TQl_jDE|\|C|A

2 FATOF? DE DEsMoEeAL|zAgAo
I DO sEII2v|g0 PUBLICO

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SEÇÃO II - DOS PRINCIPAIS DEVERES DO SERVIDOR PÚBLICO

XIV - São deveres fundamentais do servidor público:


a) desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular;
b) exercer suas atribuições com rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim ou procurando
prioritariamente resolver situações procrastinatórias, principalmente diante de filas ou de qualquer
outra espécie de atraso na prestação dos serviços pelo setor em que exerça suas atribuições, com o
fim de evitar dano moral ao usuário;
c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre,
quando estiver diante de duas opções a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;
d) jamais retardar qualquer prestação de contas, condição essencial da gestão dos bens, direitos e
serviços da coletividade a seu cargo;
e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e
contato com o público;
f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada
prestação dos serviços públicos;
g) ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a capacidade e as limitações
individuais de todos os usuários do serviço público, sem qualquer espécie de preconceito ou distinção
de raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho político e posição social, abstendo-se, dessa
forma, de causar-lhes dano moral;
h) ter respeito à hierarquia, porém sem nenhum temor de representar contra qualquer
comprometimento indevido da estrutura em que se funda o Poder Estatal;
i) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que
visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais,
ilegais ou aéticas e denunciá-las;
j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança
coletiva;
l) ser assíduo e frequente ao serviço, na certeza de que sua ausência provoca danos ao trabalho
ordenado, refletindo negativamente em todo o sistema;
m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse
público, exigindo as providências cabíveis;
n) manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho, seguindo os métodos mais adequados à
sua organização e distribuição;
o) participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercício de suas
funções, tendo por escopo a realização do bem comum;
p) apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas ao exercício da função;
q) manter-se atualizado com as instruções, as normas de serviço e a legislação pertinente ao órgão
onde exerce suas funções;
r) cumprir, de acordo com as normas do serviço e as instruções superiores, as tarefas de seu cargo
ou função, tanto quanto possível, com critério, segurança e rapidez, mantendo tudo sempre em boa
ordem.
s) facilitar a fiscalização de todos os atos ou serviços por quem de direito;
t) exercer com estrita moderação as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas, abstendo-se
de fazê-lo contrariamente aos legítimos interesses dos usuários do serviço público e dos
jurisdicionados administrativos;

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u) abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha
ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer
violação expressa à lei;
v) divulgar e informar a todos os integrantes da sua classe sobre a existência deste Código de Ética,
estimulando o seu integral cumprimento.

S50 providos mediante concurso pdblico


Adquire estabilidade apos 3 anos de efetivo exercfcio

N50 precisa de concurso. S50 aqueles declarados em Iei de Iivre


nomeagao e exoneragao, respeitadas as Iimitagoes da Constituigao
nos casos que especifica
N50 adquire estabilidade.

Dependem de confianga pessoal, destinado ao preenchimento de


cargos de chefia, assessoramento e diregéo.
==28c1aa==

FMEIDEZ
EXEQCEQ AS RESOLVENDO DIQIOIQITAFZIAMENTE
FUQISSES I pEIIFE'@'O I s|TuA§©Es IJIITIASTINATORIAS
5 F2>ENDMEr\1-ro
A FI\-1 DE EVlTx"~.7€ D./\I\IO
M O '5'/‘I L /KO U S ~.l »‘"\P I O

QIIIA '\ DC) F F,TI‘\.*’F I34 I')|./‘I I\TF » E55. O. —I F I34 /"1 Ix-1A|.“'= ‘~.»".»"'~.\lT./‘-J L'JS»’\
I DP I'.‘:LJ»-“IS OPQOFQ I3!‘~D»'“'. O P..:I--1 COMLJI»-1

ATENQAO! O servidor deve optar pela opgéo mais vantajosa ao BEM


COMUM. Se a questéo falar em "mais vantajosa para a administragéo pIIIb|ica",
esté errada.

, _ _, , I SF‘-A T.=Mfi':~Fa DE IQFDRFEFIITAQ C-L'JI~lTI?</I.


I:?F>>I'>F|T.-1"?!‘-I H E-{.1-I.|_~?QL.|f—"\ : _ _ _ _
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I lI\IsTRu<_;oEs
MANTER-5E DERTI N ENTE
ATUALIZADO o NORMAS DE SERv|<;o AO OIQGAO
I LEcIsLAc;Ao

3 DE FORMA 5 UTILIZAR A0 cARoo RARA


- 5 E FINALIDADE ESTRANHA AO
ABSTER SE Q ABSOLUTA 4
INTEIQESSE PUBLICO

SEÇÃO III - DAS VEDAÇÕES AO SERVIDOR PÚBLICO

XV - É vedado ao servidor público;


a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para obter qualquer
favorecimento, para si ou para outrem;
b) prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles
dependam;
c) ser, em função de seu espírito de solidariedade, conivente com erro ou infração a este Código de
Ética ou ao Código de Ética de sua profissão;
d) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa,
causando-lhe dano moral ou material;
e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para
atendimento do seu mister;
f) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal
interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas
hierarquicamente superiores ou inferiores;
g) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação,
prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa,
para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim;
h) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências;
i) iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos;
j) desviar servidor público para atendimento a interesse particular;
l) retirar da repartição pública, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem
pertencente ao patrimônio público;
m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício
próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;
n) apresentar-se embriagado no serviço ou fora dele habitualmente;
o) dar o seu concurso a qualquer instituição que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade
da pessoa humana;
p) exercer atividade profissional aética ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso.

DAS COMISSÕES DE ÉTICA

Art. 2° Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta e indireta implementarão, em


sessenta dias, as providências necessárias à plena vigência do Código de Ética, inclusive mediante a

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Constituição da respectiva Comissão de Ética, integrada por três servidores ou empregados titulares
de cargo efetivo ou emprego permanente.
Parágrafo único. A constituição da Comissão de Ética será comunicada à Secretaria da Administração
Federal da Presidência da República, com a indicação dos respectivos membros titulares e suplentes.

Entende-se por Quadro Permanente aquele composto por servidores/empregados admitidos para o
desempenho das atividades fins e meios nos órgãos ou entidades, estejam eles ocupando cargo
comissionado ou não. Excluem-se desse quadro permanente somente os ocupantes de cargo
comissionado sem vínculo efetivo com a administração, de livre nomeação e exoneração.

As comissões de ética são encarregadas de orientar e aconselhar sobre a ética profissional do


servidor quando este lida com pessoas ou com o patrimônio público.

XVI - Em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, indireta autárquica e
fundacional, ou em qualquer órgão ou entidade que exerça atribuições delegadas pelo poder público,
deverá ser criada uma Comissão de Ética, encarregada de orientar e aconselhar sobre a ética
profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público, competindo-lhe
conhecer concretamente de imputação ou de procedimento susceptível de censura.
Temos aqui a obrigatoriedade de criação de uma Comissão de Ética que terá como missão ORIENTAR
e ACONSELHAR sobre a ética profissional do servidor.
A única penalidade aplicável pela Comissão de Ética é a de CENSURA. Portanto, qualquer outra pena
que vir na sua prova apresentada pela Comissão de Ética é errônea.

UMQA PENALIDADE
QUE ARLIQA EA DE
CENSUF-2/\

XVIII - À Comissão de Ética incumbe fornecer, aos organismos encarregados da execução do quadro
de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta ética, para o efeito de instruir e
fundamentar promoções e para todos os demais procedimentos próprios da carreira do servidor
público.

. DE
COMISSAO CoMRo5TA
sI=Rv|DoRI=sRDR
E 33
EWCA
SUDIFNTFQ

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ADOQAO DE NORMAS DE CON DUTA ETICA


PROMOVER
RARA SERVIDORES E EMRREOADOS

ETICA PROFISSIONAL

ORIENT/\R E
TIQATAIVIENTO COM AS PESSOAS
ACONSELH/\F2 SOBRE

TRATAMENTO COM O RATRIMONIO


PUBUCO

COM|ssAO DE
ETICA SETORIAL DA IMRLJTAQAO (AuTOR|A) DE ATO
suscERT|'vEL DE CENSU RA
TOM/\F2
CONHECIMENTO
DO RROQEDIMENTO suscERT|'vEL DE
cENsuRA

A OBSERVANCIA DO cOD|OO DE CON DUTA


DA ALTA ADMINISTRAQAO FEDERAL E
SUPERVISION/\F2
cOMu|\I|cAc;'AO A CED O
DESCUMPFEIIVIENTO DE NORMAS

Então é isso pessoal, vamos ficando por aqui.

Esperamos que tenha gostado do nosso Bizu!

Bons estudos!

Aline Calado Leonardo Mathias

@J Ll?)
@alinecalado.f @profleomathias

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