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VOLTA REDONDA
2021/1
Definição de Automação da Produção:
Automação industrial pode ser definida como a aplicação de tecnologias de
software, hardware e equipamentos específicos em processos produtivos. O
principal objetivo da automação industrial é implementar projetos que sejam
capazes de aumentar a autonomia dos processos de fabricação e reduzir ao
máximo o esforço humano na cadeia de valor. Atualmente, trata-se de um
conceito intrinsecamente ligado à indústria 4.0, que engloba Sistemas ciber-
físicos, Internet das Coisas e Computação em Nuvem para originar “fábricas
inteligentes”.
Entretanto, somente no século XX, por volta dos anos 1950, esse conceito se
difundiu na manufatura, com máquinas completamente automatizadas. Foi
quando muitas atividades realizadas manualmente passaram a ser feitas com o
uso de tecnologia.
Por fim, com a chegada dos anos 1990, veio o avanço na tecnologia dos
computadores com alta capacidade de processamento. Isso possibilitou que os
sistemas se tornassem mais eficientes, além de mais rápidos e confiáveis. A
produção aumentou sua escala e reduziu os custos, o que gerou mais lucro
para as empresas.
INDUSTRIA 4.0
•Big data: é uma abordagem para atuar em dados com maior variedade e
complexidade, que chegam em volumes crescentes e com velocidade cada vez
maior, usados para resolver problemas de negócios. Esses conjuntos de dados
são tão volumosos que o software tradicional de processamento de dados não
consegue gerenciá-los. São utilizadas técnicas estatísticas e de aprendizagem
de máquina para extrair informações relevantes aos negócios, inferências e
tendências não possíveis de se obter com uma análise humana.
Fixa:
Programável:
Flexível:
SISTEMA MES
Para tanto, é preciso ter uma visão integrada entre o que foi planejado e o que
está sendo executado - e, nesse sentido, o MES (Manufacturing Execution
Systems) tem muito a colaborar.
Características do MES
A boa notícia é que o MES é um sistema híbrido, ou seja, ele consegue atuar
em conjunto com outros softwares e hardwares, uma importante característica
para a automação da indústria.
O MES ainda funciona em conjunto com o ERP. Assim, é possível trocar
informações e comparar o que foi planejado com o que está sendo executado.
Por fim, ele realiza a implantação modular, outro aspecto essencial na Indústria
4.0. Com isso, os investimentos são reduzidos e é possível acoplar recursos
extras de forma independente.
2 - Redução de custos
SISTEMA ERP
O QUE É ERP?
OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO:
Através da automatização das atividades os processos de sua empresa fluirão
muito mais rápido e sem dificuldades, promovendo a mudança cultural da
gestão com as melhores práticas de mercado, aumentando muito sua
produtividade.
PRAZOS CONTROLADOS
É possível reduzir seu tempo de fechamento em pelo menos 20% com apoio
de um ERP, garantindo ainda total controle sobre seu cronograma de
entrega para clientes, evitando atrasos e imprevistos.
QUALIDADE DE INFORMAÇÕES
Um ERP garante que suas informações se tornem mais relevantes e sem
controles paralelos, oferecendo mais qualidade para que todos os setores
acessem dados únicos e sem falhas.
CONTROLE TRIBUTÁRIO
Um software de gestão torna muito mais simples realizar a entrega das
obrigações tributárias impostas pelo governo, reduzindo riscos de multas e
penalidades ou inconsistências nas informações.
INTELIGÊNCIA DE DADOS
Regras de negócios desenhadas com o perfil de mercado e da sua empresa
tornam o ERP uma fonte de informações valiosas para o acompanhamento e
a tomada de decisão imediata e assertiva.
EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE
Sem retrabalhos e refações, um sistema de gestão permite que seu time
tenha mais tempo para investir em ações fundamentais e seus negócios
crescem estrategicamente com o mesmo quadro.
CONTROLE DE CUSTOS
Você pode fazer o acompanhamento constante do seu previsto x realizado e
mapear os custos de sua empresa detalhadamente, sabendo a qualquer
momento onde e como é necessário agir.
REDUÇÃO DE RISCOS
Com todas as informações sob controle você consegue identificar riscos ou
falhas previamente e tem mais autonomia e segurança para agir e redefinir
rotas sempre que necessário.
Porém, o ERP em Nuvem está ganhando cada vez mais espaço no mercado.
Este formato dispensa a necessidade de aquisição e manutenção do software,
que passa a ser contratado como assinatura. Ou seja, recursos como
servidores, armazenamento, bancos de dados e rede são oferecidos na forma
de serviços que podem ser acessados através da Internet.
MODULARIDADE
Independentemente do tipo de modelo contratado, dada a grande variedade de
setores e estruturas empresariais nas quais um ERP pode ser implementado,
faz-se necessária sua divisão em módulos, para que cada empresa utilize
apenas o que julgar necessário, reduzindo o custo do programa. Para tanto, as
modularidades podem ser classificadas de acordo com pelo menos duas
perspectivas: a perspectiva departamental, que separa módulos como
Finanças, Contabilidade, Materiais, por exemplo, as quais serão utilizadas de
acordo com a estrutura que a empresa adota; e também a perspectiva
setorial separa módulos por segmentos de atuação, como Construção,
Indústria, Agronegócio e Serviços, por exemplo, cada um com sua
particularidade, sendo que os módulos serão gerados para abordar estas
particularidades.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.mega.com.br/erp/
https://avozdaindustria.com.br/ind-stria-40-totvs/automa-o-da-ind-stria-os-
motivos-para-utilizar-o-sistema-mes
http://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/industria-4-0/
https://www.totvs.com/blog/gestao-industrial/automacao-da-producao/