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Belém-Pará
Outubro de 2010
SUMÁRIO
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1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1. Introdução
2.2. Evolução do Curso de Engenharia Elétrica na UFPA
2.3. Características do Curso
6. INFRA–ESTRUTURA
6.1. Física
6.1.1 Salas de Aulas, Estudos e Auditórios
6.1.2 Laboratórios
6.1.3. Bibliotecas
6.2 Humana
6.2.1 Plano de Qualificação e Adequação dos RH
9. REFERÊNCIAS
10. ANEXOS
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Anexo I - Ata de aprovação do Projeto Pedagógico pelo Conselho da Faculdade
Anexo II – Desenho Curricular
Anexo III – Contabilidade Acadêmica
Anexo IV – Atividades curriculares por período letivo
Anexo V – Representação gráfica do perfil de formação
Anexo VI – Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e competências
Anexo VII – Ementas das disciplinas com bibliografia básica e bibliografia complementar
Anexo VIII – Documentos legais que subsidiaram a elaboração do Projeto Pedagógico
Anexo IX – Quadro das equivalências entre componentes curriculares antigos e novos
Anexo X – Declaração de aprovação da oferta (ou possibilidade de oferta) da(s)
atividade(s) curricular(es) pela unidade responsável
Anexo XI – Declaração da Unidade responsável pelo atendimento da infra-estrutura física
e humana
Anexo XII – Minuta de Resolução
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1 - APRESENTAÇÃO DO PROJETO
Com o propósito de discutir e estabelecer as diretrizes pedagógicas para a formação de
engenheiros eletricistas da Universidade Federal do Pará (UFPA), o Departamento de Engenharia
Elétrica e de Computação (DEEC) da UFPA, nomeou uma comissão constituída dos professores:
Orlando Fonseca Silva, Raimundo Rosemiro Pamplona Ribeiro, Jorge Roberto Brito de Souza,
Hermantine Maria Mendes Carmona, Petrônio Vieira Júnior e Valquíria Gusmão Macedo, todos
lotados no DEEC. A comissão, por sua vez, convocou representantes discentes do Centro
Acadêmico de Engenharia Elétrica (CAEL) e do Programa de Ensino Tutorial (PET) para participar
do trabalho. Além de reuniões da comissão as seguintes atividades foram materializadas:
Levantamento de referências bibliográficas, resoluções que regem o curso na UFPA
e no Brasil, bem como de documentação já produzida por coordenadorias anteriores do
curso;
Seminário-Integrador. Com participação da comunidade da Faculdade de Engenharia
Elétrica (professores, funcionários e alunos) com o objetivo de refletirmos sobre a
reestruturação do curso e construção de seu projeto pedagógico;
PROINT. Elaboração de um projeto visando recursos que viabilizassem: visita às
grandes empresas sediadas na região e aquisição de microcomputadores para
desenvolvimento de software com banco de dados de alunos matriculados e egressos,
bem como o levantamento de estatísticas do desempenho dos alunos;
Semana do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará: Apresentação
dos resultados parciais da comissão aos alunos, professores, egressos e outros
profissionais de setores correlacionados.
A comissão, constituída dos Professores Dr. Orlando Fonseca Silva, Msc.
Raimundo Rosemiro Pamplona Ribeiro, Dr. Jorge Roberto Brito de Souza, Dra. Valquíria Gusmão
Macedo, Msc. Hermantine Maria Mendes Carmona e Dr. Petrônio Vieira Júnior, recebeu
contribuições de outros professores, alunos e egressos do curso ao longo de seu trabalho. O Projeto
Pedagógico para o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UFPA (PPC), Campus Belém,
foi elaborado e submetido à aprovação junto ao DEEC, buscando atender, além de exigências
institucionais, a identificação de dificuldades, a proposição de alternativas e os mecanismos para
suas materializações, tendo sempre como foco primordial a melhoria na qualidade da formação dos
alunos do curso.
Durante a fase de aprovação do Projeto Pedagógico junto ao DEEC, algumas alterações
adicionais foram definidas, tais como: redução de carga horária de disciplinas, criação de novas e
reorganização da grade curricular. Estas alterações constam em ata da reunião extraordinária do
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conselho do antigo Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação, hoje Faculdade de
Engenharia Elétrica (FEE), realizada em 04/03/2004.
Em 05/03/2007 foi constituída uma comissão para tratar da criação de cursos novos em
Santarém, dentre os quais o de Engenharia Elétrica. O Projeto Pedagógico do curso de Belém foi
encaminhado para análise junto ao DAC/PROEG. Buscando atender aos resultados da referida
análise a direção da Faculdade de Engenharia Elétrica (FEE) enviou o PPC para a Câmara de
Ensino da Faculdade que realizou a revisão para atender a solicitação da Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação.
O PPC com as novas alterações foi encaminhado em maio de 2009 para a PROEG, após ter
sido aprovado no Conselho da Faculdade de Engenharia Elétrica e na Congregação do Instituto de
Tecnologia.
Como as mudanças tecnológicas são constantes e a exigência de novas adaptações no
Projeto Pedagógico tornou-se necessárias, a direção da Faculdade de Engenharia Elétrica,
juntamente com os componentes da Câmara de Ensino da Faculdade, resolveu introduzir mudanças
no Projeto Pedagógico, visando estabelecer um novo Projeto Pedagógico que tem como filosofia a
busca da eficiência e qualidade do ensino, com o objetivo de atingir a excelência e tornar o Curso
de Engenharia Elétrica uma referência nacional no ensino da Engenharia Elétrica.
Outro fato que motivou a realização de mudanças no PPC anteriormente proposto é uma
melhor adequação do novo PPC ao Regulamento da Graduação e a melhor maneira de implementar
as atividades de extensão constantes na grade curricular do Curso de Engenharia Elétrica.
A presente proposta é uma conseqüência do objetivo primordial da FEE, ou seja, preparar
recursos humanos com competência técnica para suprir o crescente mercado da área de ciência e
tecnologia, principalmente em função da construção das novas usinas hidrelétricas na região
Amazônica e da criação do Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá, no qual a FEE faz-se
presente com a instalação do Centro de Eficiência Energética da Amazônia (CEAMAZON) e do
futuro Laboratório de Alta e Extra Tensão, o único laboratório dessa natureza na região Amazônica
que funcionará ligado a uma Universidade Federal. Esses são motivos que levaram a concepção do
novo PPC em consonância com o contexto regional.
2 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1. Introdução
A Engenharia Elétrica é mais antiga do que habitualmente se imagina. Pode-se dizer, com certa
liberdade, que ela data de 1752, quando Benjamin Franklin (1706-1790) inventou o pára-raios,
dando início ao aproveitamento da eletricidade pelo homem. Desde então, essa área evolui como
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poucas. Quase dois séculos depois da invenção de Franklin, surgiu a Eletrônica, em 1940, trazendo
as válvulas eletrônicas a diodo e, depois, os transistores da década de 1950. Foi o ponto de partida
para a era da tecnologia dos semicondutores e dos computadores.
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vagas no 2o semestre, nos turnos da manhã e da tarde/noite, respectivamente, sistema
este que passaria a vigorar a partir do ano de 2001.
Com a criação do Curso de Engenharia de Computação no ano de 2000, também vinculado ao
Instituto de Tecnologia, e tendo o maior percentual de suas disciplinas também ofertadas pelo
antigo Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação, houve uma redução pela metade do
número de vagas ofertadas no Curso de Engenharia Elétrica. Assim, o Curso passou a oferecer um
total de 60 vagas anuais, com dupla entrada, distribuídas em dois turnos: Manhã (07h30min -
12h50min), 30 vagas e Tarde/Noite (iniciando às 14h50min – 20h10min), 30 vagas.
Com o objetivo de analisar e propor correções a eventuais distorções na Grade Curricular do
Curso de Graduação em Engenharia Elétrica (2510/97 – CONSEP), a Coordenação do Curso
nomeou uma comissão no segundo semestre de 2000 com este propósito. O relatório desta comissão
foi concluído em dezembro de 2002 e uma nova grade curricular oficial para a integralização
curricular para todos os alunos que ingressaram no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica a
partir do ano de 2001, foi sugerida, tendo recebido parecer técnico favorável, emitido pela
Assessoria Técnica/DAC (processo no. 00583/2003) em fevereiro de 2003 e a solicitação de uma
minuta de resolução pela Câmara de Ensino de Graduação em julho de 2003. Esta nova grade
curricular não apresenta alteração na carga horária do curso e apresenta um acréscimo de um crédito
no total de créditos de disciplinas obrigatórias. Foram feitas algumas alterações em conteúdos
programáticos, fusão de disciplinas, eliminação de algumas e criação de outras, bem como a
promoção de um melhor seqüenciamento da grade curricular de modo a aproximar para períodos
consecutivos, as disciplinas de conteúdo básico com àquelas que utilizam estes conhecimentos nas
aplicações de engenharia. Desde então, o Curso de Engenharia Elétrica passou a ter quatro (4)
ênfases: Telecomunicações, Eletrônica, Sistemas de Potência e Automação e Controle.
A atribuição profissional dos graduados é estabelecida pelo Conselho Regional de Engenharia
Arquitetura e Agronomia CREA, com base nas disciplinas optativas e/ou complementares cursadas.
O Conselho Nacional de Educação (CNE) por meio do Parecer 776/97 e o Ministério da
Educação (MEC) pelo edital 04/97 organizaram a discussão das diretrizes curriculares, que
envolveu a participação de uma grande quantidade de instituições de ensino, instituições
profissionais e outras instituições interessadas no ensino de graduação. Em 25/02/2002 foi
publicado no Diário Oficial da União, o Parecer CNE/CES 1362/2001 que culminou com a
publicação no Diário Oficial em 09/04/2002 da Resolução CNE/CES 11/ 2002 estabelecendo as
“Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia”.
A CNE/CES 11/2002 traz em seu bojo a intenção de mudar a base filosófica dos cursos de
engenharia, enfocando-os na competência e na busca de uma abordagem pedagógica “centrada no
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aluno com ênfase na síntese e na transdisciplinaridade”. Prega ainda a “valorização do ser humano e
preservação do meio ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de
articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática”.
Diante destas mudanças, cabe aos cursos realizarem alterações, não apenas para se adequarem a
essa nova realidade, mas, principalmente, que considerem a necessidade de se ter um entendimento
sobre como realizá-las nos cursos de engenharia, de maneira a garantir uma real mudança de foco
ao invés de simples adequações curriculares ou redução de carga horária.
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O curso tem por missão:
“Gerar, difundir e aplicar o conhecimento visando à melhoria da qualidade de vida do ser
humano em geral, e em particular do amazônida, aproveitando as potencialidades da região
através da integração do ensino, da pesquisa e da extensão, respeitando a ética, de modo a
contribuir para o efetivo exercício da cidadania, formando engenheiros eletricistas com
caráter generalista, crítico, empreendedor, humanista e reflexivo, capacitados a absorver e
desenvolver novas tecnologias, cônscios de suas funções técnicas, econômicas, ecológicas,
culturais e sociais, aptos para a inserção em setores profissionais em atendimento as
demandas sociais”.
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Instalação, ampliação, manutenção e modernização de laboratórios técnico-
científicos, de acordo com as necessidades impostas pelo currículo do curso, pelo
mercado, pela tecnologia, pela sociedade e por interesses científicos;
Criação e manutenção de acervo bibliográfico atualizado;
Promoção de visitas técnicas às empresas industriais e de serviços;
Incentivar o aluno a aprendizagem de idioma estrangeiro relevante para o Engenheiro
Eletricista e o uso da informática na realização de projetos e demais atividades técnicas;
Incentivar à formação continuada e capacitação pedagógica dos professores;
Incentivo à atualização técnico-científica de professores e alunos, facilitando a
participação em seminários, congressos e eventos em engenharia e áreas afins;
Incentivar à auto-avaliação permanente de professores e alunos;
Implantação e aperfeiçoamento de uma política de avaliação dos diversos aspectos
do curso (infra-estrutura, docência, atividades de pesquisa e de extensão, etc.).
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Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Elétrica;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas à Engenharia Elétrica;
Capacidade de gerenciamento, operação e manutenção de sistemas e processos de
Engenharia Elétrica;
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas elétricos;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Compreender e aplicar à ética e a responsabilidades profissionais;
Avaliar o impacto das atividades da Engenharia Elétrica no contexto social e
ambiental;
Avaliar a viabilidade econômica de Projetos de Engenharia Elétrica;
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;
Capacidade de obtenção e sistematização de informações;
Capacidade de desenvolvimento e aplicação de modelos matemáticos e físicos a
partir de informações sistematizadas;
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O núcleo de Formação Específica tem por objetivo possibilitar ao aluno a construção de um
percurso acadêmico próprio, atender a perspectivas profissionais não contempladas nos núcleos
básico e profissionalizante e adequar o currículo do Curso aos avanços tecnológicos, na
perspectiva de um currículo aberto e flexível, além de estreitar o relacionamento com a sociedade
através de atividades de extensão. Nesse núcleo o discente, além de cursar com aproveitamento, de
acordo com a ênfase escolhida, um mínimo de quatro disciplinas optativas dentre as ofertadas pela
FEE, ou quaisquer outras devidamente aprovadas pela FEE, deve realizar as seguintes atividades
curriculares, visando à diversidade da formação do egresso: Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC); Estágio Supervisionado; Atividades Complementares; Atividades de Extensão. Esse
núcleo tem uma carga horária total de 1140 horas, correspondendo a 28% da carga horária total do
Curso.
O quadro a seguir apresenta o desenho curricular do Curso com as atividades curriculares e
respectivas cargas horárias (C.H).
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Profissionalizante 2. Circuitos Elétricos II 60
3. Laboratório de Circuitos Elétricos I 30
4. Laboratório de Circuitos Elétricos II 30
1. Teoria Eletromagnética I 75
Eletromagnetismo 2. Teoria Eletromagnética II 60
3. Laboratório de Eletromagnetismo 30
Processamento de 1. Teoria das Comunicações 90
Sinais e 2. Processamento Digital de Sinais 60
Telecomunicações 3. Laboratório de Comunicações 30
1. Eletrônica Digital 60
2. Laboratório de Eletrônica Digital 30
3. Microprocessadores 90
4. Eletrônica Analógica I 60
Eletrônica
5. Eletrônica Analógica II 60
6. Laboratório de Eletrônica Analógica I 30
7. Laboratório de Eletrônica Analógica II 30
8. Eletrônica de Potência 90
Materiais Elétricos 1. Materiais Elétricos 60
1. Análise de sistemas Lineares 90
2. Sistemas de Controle I 60
3. Sistemas de Controle II 60
Servomecanismos
4. Laboratório de Sistemas de Controle 30
5. Automação Industrial 60
6. Laboratório de Automação Industrial 30
1. Conversão de Energia I 60
2. Conversão de Energia II 60
Conversão de
3. Laboratório de Conversão de Energia 30
Energia
4. Sistemas de Energia Elétrica 60
5. Instalações Elétricas 60
Total do Núcleo 1650
III. Formação 1. Disciplina Optativa 1 60
Específica 2. Disciplina Optativa 2 60
3. Disciplina Optativa 3 60
4. Disciplina Optativa 4 60
5.Atividades Complementares em Engenharia 120
Elétrica
Tecnologia 6. Trabalho de Conclusão de Curso 180
7. Estágio Supervisionado 180
8. Atividades de Extensão em Engenharia 180
Elétrica I
8. Atividades de Extensão em Engenharia 240
Elétrica II
Total do Núcleo 1140
TOTAL GERAL 4200
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NÚCLEO ÊNFASE DISCIPLINAS CH
Formação 01. Antenas 60
Específica 02. Propagação 60
03. Microondas 90
04. Sistemas de Comunicações 60
05. Comunicações Ópticas 60
06. Comunicações Avançadas 60
Telecomunicações 07. Transmissão de Dados e Teleprocessamento 60
08. Redes de Computadores 60
09. Redes Móveis 60
10. Processamento de Voz 60
11. Processamento de Imagem 60
12. Sistemas de TV digital 60
13. Sistemas Multimídia 60
01. Transmissão de Energia 60
02. Distribuição de Energia 60
03. Análise de Sistemas de Energia I 60
04. Análise de Sistemas de Energia II 60
05. Laboratório de Sistemas de Energia I 30
Sistemas de 06. Laboratório de Sistemas de Energia II 30
Potência 07. Proteção de Sistemas de Energia 60
08. Geração de Energia 60
09. Eficiência Energética 60
10. Introdução às Energias Renováveis 60
11. Instalações Elétricas Industriais 60
12. Técnicas de Alta Tensão 60
01. Instrumentação Eletrônica 90
02. Filtros ativos 90
03. Microeletrônica 90
Eletrônica
04. Princípios de Instrumentação Biomédica 75
05. Circuitos para Comunicações 90
06. Introdução à Linguagem VHDL 60
01. Controle Digital 60
02. Introdução à Robótica 60
Automação e 03. Sistemas não-lineares 60
Controle 04. Inteligência Computacional 60
05. Introdução ao Controle Ótimo 60
01. Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica I 60
02. Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica II 60
Geral para todas as
03. Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica III 60
Ênfases
04. Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica IV 60
05. Língua Brasileiras de Sinais - LIBRAS 60
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2) Telecomunicações;
3) Controle e Automação;
4) Eletrônica.
O Curso de Engenharia Elétrica exige uma forte fundamentação em Cálculo e Física. No atual
currículo essa base é enfatizada nos três primeiros períodos letivos do Curso.
O PPC contempla, para fins de integralização curricular, disciplinas teóricas, disciplinas
práticas, estágio supervisionado, trabalho de conclusão de curso, atividades complementares e
atividades de extensão, totalizando 4.200 horas. O tempo mínimo de duração do curso é de dez (10)
semestres e o tempo máximo de permanência no curso é de quinze (15) semestres. Deve-se ressaltar
que a UFPA, atendendo determinações contidas na Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB),
trabalha atualmente com períodos letivos de dezessete (17) semanas. O presente PPC adota
disciplinas com carga horária de 30, 45, 60, 75 e 90 horas distribuídas por quinze (15) semanas. As
duas semanas extras serão utilizadas para o desenvolvimento das diversas atividades
complementares ou de extensão previstas ao longo de cada período letivo. Assim, para cada
disciplina ofertada pela FEE, que contempla de sessenta (60) até noventa (90) horas que um docente
ministre, ele(a) ficará responsável por oito (8) até doze (12) horas de atividades complementares ou
de extensão, desde que a mesma seja ofertada dentre aquelas que estão definidas na proposta do
PPC.
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4.5. Atividades Complementares
O Núcleo de Formação Específica contém uma disciplina obrigatória denominada, Atividades
Complementares em Engenharia Elétrica que permitirá contabilizar diversas atividades acadêmicas
tais como: Monitoria; PET; Iniciação Científica; entre outras que estão listadas no quadro abaixo.
No decorrer do curso o discente irá receber comprovantes de participação nas Atividades
Complementares e ao reunir um mínimo de 120 horas, o discente poderá então solicitar a matrícula
na disciplina.
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4.6. Articulação do Ensino com a Pesquisa e Extensão
4.6.1. Política de Pesquisa
O curso de Graduação em Engenharia Elétrica compartilha a infra-estrutura de pesquisa dos
Programas de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, nos níveis de mestrado e doutorado. Este
compartilhamento é feito através dos professores da pós-graduação que também são professores da
graduação, e orientam os alunos de graduação em atividades de iniciação científica e tecnológica,
estágios supervisionados, e atividades nos laboratórios de pesquisa.
Atualmente, diversas linhas de pesquisa estão ativas, abordando áreas de interesse da
engenharia elétrica. Além dos recursos oriundos da Universidade Federal do Pará, alguns projetos
de pesquisa contam com o apoio financeiro de Convênios de Cooperação Técnica com Empresas e
Agências de Fomento a Pesquisa. O quadro a seguir ilustra alguns desses projetos de pesquisa que
foram desenvolvidos ou estão em desenvolvimento e as respectivas fontes de
financiamento/convênio:
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Os alunos de graduação participam dos projetos de pesquisa como bolsistas de iniciação
científica e tecnológica, desde que atendam os requisitos mínimos exigidos em termos de
desempenho acadêmico no processo de seleção. Outros alunos, não bolsistas, também têm a
oportunidade de participar dos projetos de pesquisa, normalmente desenvolvendo atividades
relacionadas com os seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC’s).
O Curso de Engenharia Elétrica é um dos cursos da UFPA que conta com o Programa de
Educação Tutorial (PET). Dentro da filosofia geral do PET, têm-se como objetivos: uma formação
generalista comprometida com o ensino, a pesquisa e a extensão, e que busque melhorar a qualidade
da formação dos alunos de cursos de graduação. O PET-Elétrica conta com 12 bolsistas e um
professor tutor. No que se refere à pesquisa, além da orientação do professor tutor, o grupo conta
com a orientação de outros professores, de acordo com a área de interesse do bolsista.
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Adotar uma política de incentivos à realização de projetos e atividades de extensão
de interesse da comunidade, inclusive promovendo palestras aos alunos do ensino
médio e comunidade em geral, divulgando informações na área da Engenharia
Elétrica;
Disponibilizar à comunidade os serviços da FEE;
Incentivar e apoiar a realização de cursos de inclusão digital para os alunos da
UNITERCI (Universidade da Terceira Idade) e outros;
Incentivar a elaboração de material de divulgação de informações na área da
Engenharia Elétrica;
Promover eventos na área da Engenharia Elétrica envolvendo a comunidade em
geral.
Espera-se com a implementação do presente Projeto Pedagógico, que a realização de
Atividades de Extensão se constitua em um verdadeiro aprendizado de busca e realizações de
interesse da sociedade, cujas atividades possam contribuir para melhor formar um profissional
comprometido com questões humanísticas e sociais.
Uma maneira de implementar algumas dessas atividades é o estabelecimento de oito (8) até
doze (12) horas de atividades de extensão, que serão contabilizadas pelo discente, para cada
disciplina ofertada pela FEE, que contemple uma carga horária de sessenta (60) até noventa (90)
horas, desde que a atividade seja programada pelo professor responsável pela disciplina. As demais
horas de extensão deverão ser complementadas com atividades relacionadas no quadro abaixo.
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• Folder; 20 horas por material
• Cartaz e outros. 10 horas por material
Elaboração de material áudio-visual 30 horas por material
Participação em projetos sociais (Amigo da
Escola, Feira Cultural, etc.) com atividades Carga horária efetiva de participação
em Engenharia Elétrica e áreas afins
Participação em projetos e obras
desenvolvidas pelo escritório técnico da FEE,
Carga horária efetiva de participação
voltadas para a comunidade ou de interesse
da sociedade
Outras atividades a serem submetidas à
A ser definida pelo conselho da FEE
apreciação do Conselho da FEE
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Diversas formas de intervenção no processo educativo de cada atividade serão desenvolvidas
pelo docente, tais como: aulas expositivas, visitas técnicas, seminários, aulas práticas em
laboratórios e empresas, elaboração e execução de projetos, etc.
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descritivo das atividades realizadas deverá ser elaborado ao final de cada semestre.
Caberá a coordenação acadêmica da FEE, designar os orientados de cada professor.
A carga horária para essa atividade será atribuída no seu plano individual de
trabalho, com um máximo de quatro (4) horas semanais;
Professores de disciplinas de um mesmo bloco serão responsáveis pela elaboração,
aplicação e acompanhamento de projetos de ensino que integrem os conteúdos das
disciplinas do bloco. Serão escolhidos temas a serem desenvolvidos em grupo e em
seguida cada grupo deve fazer um plano de trabalho com os eixos: o que fazer
(objetivos), como fazer (metodologia e busca das fontes sobre o tema) e quando
fazer (cronograma). No final do semestre o grupo deve redigir um relatório e
apresentar seu trabalho. A escolha orientada dos temas do projeto deve permitir
uma participação ativa do aluno e aos professores cabe a orientação sobre os
conteúdos, além de ajudar no desenvolvimento de habilidades como: trabalho em
grupo, comunicação oral e escrita, procedimentos práticos em laboratório,
criatividade e iniciativa diante de um problema [3].
Professores orientadores de bolsistas de iniciação científica devem incluir nas
atividades de seus orientados a realização de pelo menos um mini-curso anual sobre
teorias, técnicas, softwares ou equipamentos utilizados na pesquisa e organizar pelo
menos uma visita técnica à empresas cujas atividades se relacionem aos interesses da
linha de pesquisa, tendo como público alvo a grande massa de alunos não bolsistas
do curso. Esses mini-cursos serão enquadrados como atividades de extensão.
Tais ações visam superar a evasão de alunos registrada nos dois primeiros anos do curso,
bem como a ampliação da percepção do estudante acerca de sua formação. Ações não menos
importantes, que já vêm sendo implantadas e devem ser ampliadas a todo o corpo docente são:
Uso de Tecnologia da Informação para disponibilização de material de apoio
didático de todas as disciplinas na Internet;
Uso de Tecnologia da Informação ou outras, em aulas presenciais teóricas (por
exemplo: ambientes de realidade virtual, experimentação remota, protótipos
didáticos portáteis, etc.);
Aulas práticas abordando problemas reais (e soluções) da engenharia e não simples
experimentos de laboratório;
Atividades de laboratório que não se restrinjam a experimentos simplesmente de
medição, mas que exijam do aluno algo a mais, implicando na utilização da sua
criatividade.
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6. INFRA-ESTRUTURA
Para desenvolver plenamente suas atividades o Curso conta com recursos humanos (docentes,
técnicos administrativos e bolsistas de trabalho), infra-estrutura e material da Faculdade de
Engenharia Elétrica (FEE), do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) e de
uso comum, compartilhada pelos demais cursos do Instituto de Tecnologia (ITEC).
6.1. Física
6.1.1 Salas de Aulas, Estudos e Auditórios
O Curso dispõe de cinco salas próprias (Ap 10, Ap 11, Ap 12, Bp 07 e Bp 08) e duas salas
compartilhadas com outros cursos (Cp 02 e Cp 03) para as aulas teóricas, quatro salas próprias
(LEE 04, LEE 05, LEE 36, LEE 20 e LEE 13) para aulas de laboratório. A infra-estrutura de
laboratórios de outras faculdades é utilizada para as aulas de laboratório das disciplinas que são de
responsabilidade dessas faculdades e que são ofertadas para o Curso de Engenharia Elétrica. O
Curso dispõe de um auditório localizado no prédio do Laboratório de Engenharia Elétrica e dois
auditórios que pertencem ao ITEC e que são compartilhados com todas as Faculdades do Instituto.
Todos são climatizados. O prédio do Laboratório de Engenharia Elétrica dispõe de um local para
estudos que está disponível para todos os alunos do ITEC.
6.1.2. Laboratórios
A infra-estrutura de apoio existente compreende: quatro (4) salas de computação, que são
compartilhadas pelas Faculdades pertencentes ao ITEC, estando localizadas no pavilhão de aulas
Cp e são utilizadas nas aulas das disciplinas da área de informática do Curso e, ainda, dos seguintes
laboratórios de pesquisa ou espaços associados:
Uma Oficina de Manutenção
LACSPOT - Laboratório de Acionamento e Controle de Sistemas de Potência
LSE – Laboratório de Sistemas Eletrônicos
LASCRH - Laboratório de Supervisão e Controle de Recursos Hídricos
LAPS – Laboratório de Processamento de Sinais
LABQUALI – Laboratório de Qualidade de Energia
GEDAE – Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energéticas
LABEP – Laboratório de Eletrônica de Potência
Laboratório de Ensino e Pesquisa em Automação e Acionamentos Industriais
Laboratório de Instrumentação, Modelagem e Controle de sistemas de Energia
Elétrica
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Além dos laboratórios citados o curso necessita que os seguintes laboratórios sejam
implantados ou revitalizados para que os objetivos do PPC sejam atingidos:
Laboratório de Computação com quarenta (40) microcomputadores;
Laboratório de Telecomunicações;
Laboratório de Eletromagnetismo (revitalização);
Laboratório de Conversão de Energia (revitalização).
As administrações da FEE e do ITEC devem priorizar ações que garantam a manutenção e
melhoria das salas de aulas, laboratórios e outros, observando aspectos tais como: acústica,
iluminação, ventilação, mobiliário, limpeza, instalações sanitárias e condições de acesso para
portadores de necessidades especiais.
Para atender plenamente os objetivos do curso e requisitos de avaliação do mesmo, a
administração da FEE deve priorizar ações que atendam os seguintes pontos:
(a) Manter uma quantidade suficiente de equipamentos por bancada;
(b) Equipamentos atualizados acompanhando o desenvolvimento da tecnologia;
(c) Número apropriado de alunos por bancada;
(d) Quantidade suficiente de técnicos por laboratório;
(e) Serviço de manutenção preditiva, preventiva e corretiva apropriados;
(f) Estabelecer um plano de aquisição de equipamentos;
(g) Elaborar e atualizar os manuais de experiências;
(h) Dotar de instalações físicas, de segurança e de apoio satisfatórias aos docentes e discentes da
FEE.
Deve ainda, elaborar projeto(s) para a manutenção e aquisição de equipamentos, através de
parcerias com empresas ou instituições como contrapartida de prestação de serviço ou outros
mecanismos, além de solicitar à administração superior da UFPA a aquisição de equipamentos
através das verbas orçamentárias da instituição.
6.1.3. Bibliotecas
O Curso dispõe dos recursos bibliográficos existentes na Biblioteca Central da UFPA e na
Biblioteca Setorial do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica do Instituto de
Tecnologia.
A Biblioteca Setorial localiza-se no pavimento térreo do Laboratório de Engenharia Elétrica e
dispõe de um acervo correspondente a 2.626 títulos de livros, aproximadamente. Atende alunos do
PPGEE e alunos de graduação.
24
As administrações do PPGEE juntamente com a FEE devem priorizar ações para atender os
seguintes pontos:
a) Existência de armazenagem satisfatória, incluindo: iluminação adequada, extintor de
incêndio, sistema antifurto e sinalização bem distribuída e visível;
b) Acesso facilitado para portadores de necessidades especiais;
c) Funcionamento: catálogos disponíveis para o público (informatizado, ficha etc.). Os
documentos estão preparados com etiqueta e lombada e disponíveis para empréstimo.
Instalações para acervo, para estudos individuais e grupos;
d) Existência de representação de todo o acervo no sistema de informatização utilizado;
e) Informatização do serviço de empréstimo, no mínimo de livros, com possibilidade de reserva
de material;
f) Ter um acervo com uma quantidade mínima de 10 exemplares para cada livro texto por
disciplina;
g) Periódicos – existência de títulos indispensáveis ao curso;
h) Base de dados – existência de base de dados;
i) Multimídia : ( microfichas, slides, fitas de vídeos, DVD, Cd-rom ), Jornais e revistas –
assinaturas de jornais e revistas adequadas à proposta pedagógica.
j) Disponibilidade de acesso, via internet, à base de dados do acervo existente na biblioteca central
da UFPa.
6.2. Humana
A FEE conta hoje com 34 docentes com a seguinte qualificação : 20 doutores, 10 mestres e 4
especialistas. Destes docentes, 33 estão em Regime de Trabalho de Dedicação Exclusiva e 1 em
Regime de 20 horas, atuando, alguns destes, tanto no Curso de Graduação como no Curso de Pós-
Graduação. No quadro abaixo a descrição dos docentes e os grupos didáticos e científicos nos quais
atuam.
25
II - Professores do Grupo de Sistemas de Potência – GSP
1 - Brígida Ramati Pereira da Rocha
2 - Carminda Célia Moura de Moura Carvalho
3 - Carolina de Matos Affonso
4 - Edson Ortiz de Matos
5 - Eduardo Tannus Tuma
6 - Firmino Guimarães de Souza Filho
7 - Marcus Vinicius Alves Nunes
8 - Maria Emília de Lima Tostes
9 - Paulo Sérgio de Jesus Gama
10 - Raimundo Rosemiro Pamplona Ribeiro
11 - Ubiratan Holanda Bezerra
26
A Política de inclusão social será implementada através de:
Recursos didático-pedagógicos;
Acessibilidade as dependências físicas da FEE;
Oferta de livros adequados aos portadores de deficiência visual;
Capacitação de pessoal para atender essas necessidades;
Oferta de cursos que possam contribuir para o aperfeiçoamento das ações didático-
pedagógicas;
Oferta da disciplina Libras.
27
outras atividades curriculares serão incentivados o uso de softwares de desenho e
projeto, softwares matemáticos, softwares de simulação, entre outros.
Avaliação Continuada: a avaliação continuada envolve, entre outros, a freqüência e
participação em sala de aula, resolução de exercícios e realização de atividades de
laboratório e de pesquisa.
28
programas de pós-graduação, convênios firmados, produção científica, projetos integrados de
ensino, pesquisa e extensão, recursos e estágios remunerados obtidos em outras empresas, estrutura
curricular, biblioteca, média das avaliações anuais por grupos de alunos etc. Resultará em um
relatório anual, que subsidiará possíveis mudanças para melhoria de desempenho.
9. REFERÊNCIAS
[1] Cavalcante, G., Contribuições ao Projeto Pedagógico do curso de Elétrica, 2004.
[2] MEC, Resolução CNE/CES11, Diretrizes Curriculares para Cursos de Engenharia, 2002.
[3] Cardoso, E.P., Menezes, C.S., Um Projeto Pedagógico para o Curso de Engenharia Elétrica,
COBENGE, 2003.
[4] Conselho Universitário, Regulamento Acadêmico, Resolução 580, 1992.
[5] “Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia”, Conselho Nacional
de Educação; Câmara de Educação Superior; Resolução CNE/CES de 11 de Março de 2002, Diário
Oficial da União, Brasília, 09/04/2002; Seção 1, pag32.
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf
[6] IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers - http://www.ieee.org/portal/site
[7] ABET- Accreditation Board for Engineering and Technology - http://www.abet.org/
[8] CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Resolução no 1.010, de
22 de agosto de 2005 - Publicada no D.O.U de 4 de setembro de 2006 – Seção 1 Pág. 116 a 118.
http://www.confea.org.br.
[9] Resolução CES Nº 01 de 27 de Janeiro de 1999, Diário Oficial da União, Brasília, 03/02/1999;
Seção 1, pag13.
29
ANEXO I
Ata de aprovação do Projeto Pedagógico pelo Conselho da Faculdade.
30
comissão de avaliação, encontrar-se viajando. O Prof. Ronaldo Lima propôs para ser incluída na pauta a
apreciação do Organograma da Faculdade de Engenharia Elétrica. Todas as proposições foram aprovadas. O
Professor Ronaldo Lima, prosseguiu com a ORDEM DO DIA: 4.1 – Apreciação do Organograma da FEE. Após
serem feitos alguns ajustes o Organograma da FEE foi aprovado por Unanimidade. 4.2 – Apreciação do Projeto
Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica. Foram feitas algumas propostas de alterações no texto do projeto,
que por consenso foram incorporadas ao texto. Colocado em votação o Projeto Pedagógico do Curso foi
aprovado por unanimidade. Na fase do que ocorrer o Prof. Ronaldo fez alguns comentários acerca do relatório,
enviado pela PROPLAN, sobre o Plano de Trabalho do 2º Semestre Letivo de 2010. O Senhor Diretor, agradeceu
a todos os presentes e encerrou a reunião às dezessete horas e eu Elza Silva Oliveira, Secretária da Faculdade de
Engenharia Elétrica, lavrei os termos da presente ata, que depois de lida e avaliada recebe a minha assinatura e
a dos conselheiros favoráveis à aprovação.
31
ANEXO II
Desenho Curricular
32
1. Eletrônica Digital 60
2. Laboratório de Eletrônica Digital 30
3. Microprocessadores 90
4. Eletrônica Analógica I 60
Eletrônica
5. Eletrônica Analógica II 60
6. Laboratório de Eletrônica Analógica I 30
7. Laboratório de Eletrônica Analógica II 30
8. Eletrônica de Potência 90
Materiais Elétricos 1. Materiais Elétricos 60
1. Análise de sistemas Lineares 90
2. Sistemas de Controle I 60
3. Sistemas de Controle II 60
Servomecanismos
4. Laboratório de Sistemas de Controle 30
5. Automação Industrial 60
6. Laboratório de Automação Industrial 30
1. Conversão de Energia I 60
2. Conversão de Energia II 60
Conversão de
3. Laboratório de Conversão de Energia 30
Energia
4. Sistemas de Energia Elétrica 60
5. Instalações Elétricas 60
Total do Núcleo 1650
III. Formação 1. Disciplina Optativa 1 60
Específica 2. Disciplina Optativa 2 60
3. Disciplina Optativa 3 60
4. Disciplina Optativa 4 60
5.Atividades Complementares em Engenharia 120
Elétrica
Tecnologia 6. Trabalho de Conclusão de Curso 180
7. Estágio Supervisionado 180
8. Atividades de Extensão em Engenharia 180
Elétrica I
8. Atividades de Extensão em Engenharia 240
Elétrica II
Total do Núcleo 1140
TOTAL GERAL 4200
33
ANEXO III
Contabilidade Acadêmica
34
ITEC Eletrônica Digital 60 4 - - 4
ITEC Eletrônica de Potência 90 4 2 - 6
ITEC Estágio Supervisionado 180 - 12 - 12
ITEC Fenômeno de 60 2 2 - 4
Transporte I
ITEC Filtros Ativos 90 4 2 - 6
ICEN Física Fundamental I 60 4 - - 4
ICEN Física Fundamental III 60 4 - - 4
ICEN Funções de uma 60 4 - - 4
Variável Complexa
ICEN Funções Especiais para 60 4 - 4
Engenharia
ITEC Fundamentos de 60 4 - - 4
Mecânica dos Sólidos
ITEC Geração de Energia 60 4 - - 4
ITEC Instalações Elétricas 60 4 - - 4
ITEC Instalações Elétricas 60 4 - - 4
Industriais
ITEC Instrumentação 90 4 2 - 6
Eletrônica
ITEC Inteligência 60 4 - - 4
Computacional
ITEC Introdução à Ciência do 30 2 - - 2
Ambiente
ITEC Introdução à Linguagem 60 2 2 4
VHDL
ITEC Introdução à Robótica 60 4 - - 4
ITEC Introdução ao Controle 60 4 - - 4
Ótimo
ITEC Introdução às Energias 60 4 - - 4
Renováveis
ITEC Laboratório de Sistemas 60 4 - - 4
de Energia I
ITEC Laboratório de Sistemas 60 4 - - 4
de Energia II
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Automação Industrial
ITEC Laboratório de Circuitos 30 - 2 - 2
Elétricos I
ITEC Laboratório de Circuitos 30 - 2 - 2
Elétricos II
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Comunicações
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Conversão de Energia
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Eletromagnestismo
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Eletrônica Analógica I
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Eletrônica Analógica II
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Eletrônica Digital
ICEN Laboratório de Física 60 - 4 - 4
35
ITEC Laboratório de Sistemas 30 - 2 - 2
de Controle
ITEC Língua Brasileira de 60 4 - - 4
Sinais - LIBRAS
ITEC Materiais Elétricos 60 4 - - 4
ITEC Microondas 90 4 2 - 6
ITEC Microprocessadores 90 4 2 - 6
ICSA Noções de 30 2 - - 2
Administração para
Engenheiros
ICSA Noções de Economia 30 2 - - 2
para Engenheiros
ITEC Princípios de 75 4 1 - 5
Instrumentação
Biomédica
ITEC Probabilidade e 60 4 - - 4
Estatística
ITEC Processamento de 60 4 - - 4
Imagens
ITEC Processamento de Voz 60 4 - - 4
ICEN Programação 60 4 - - 4
Estruturada de
Computadores
ITEC Propagação 60 4 - - 4
36
ITEC Sistemas não-lineares 60 4 - - 4
37
ANEXO IV
38
ANEXO V
90 hs 90 hs 60 hs 60 hs 60 hs 60 hs 30 hs
Introdução Química
2º Cálculo II à Ciência Geral Técnicas e Física Micropro- Metodologia
Período do Experimental Linguagens de Fundamental I cessadores Científica e
Letivo Ambiente I Programação Tecnologia
90 hs 30 hs 45 hs 60 hs 60 hs 90 hs 30 hs
Lab. de
5º Circuitos Eletrônica Sistemas de Processos Teoria Laboratório. Eletrônica Fenômeno de
Período Elétricos II Analógica Controle I Estocásticos Eletromagné de Circuitos Analógica Transportes I
Letivo I -tica II Elétricos II I
60 hs 60 hs 60 hs 45 hs 60 hs 30 hs 30 hs 60 hs
Laboratório
6º Período de Eletrônica Teoria de Sistemas de Conversão de Laboratório Fundamentos
Letivo Eletromag- Analógica Comunicações Controle II Energia I Eletrônica de Mecânica
netismo II Analógica II dos sólidos
30 hs 60 hs 90 hs 60 hs 60 hs 30 hs 60 hs
Lab. de
8º Automa- Automa- Noções de Optativa Optativa Direito e Noções de Instalações Atividades
Período ção Indus- ção Administra- 1 2 Legislação Economia Elétricas Complemen-
Letivo trial Indus- ção para para tares em
trial Engenheiros Engenheiros Eng, Elétrica
60 hs 30 hs 30 hs 60 hs 60 hs 30 hs 30 hs 60 hs 120 hs
39
ANEXO VI
40
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio Supervisionado
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral Noções de Economia para Engenheiros
Atividades de Extensão em Engenharia Elétrica I
e gráfica;
Atividades de Extensão em Engenharia Elétrica II
Atuar em equipes multidisciplinares; Atividades Complementares em Engenharia Elétrica
Direito e Legislação
Compreender e aplicar à ética e a responsabilidades
Noções de Administração para Engenheiros
profissionais; Introdução a Ciência do Ambiente
Metodologia Científica e Tecnológica
Avaliar o impacto das atividades da Engenharia
Elétrica no contexto social e ambiental;
Avaliar a viabilidade econômica de Projetos de
Engenharia Elétrica;
Assumir a postura de permanente busca de
atualização profissional;
41
ANEXO VII
42
2. Domingues. H., Caliioli, C., e Cost A. R. Álgebra Linear e Aplicações. 6 edição. Ed. Atual.1990.
3. Boldrini. J. L. e outros: Álgebra Linear. 3 edição. Ed. Harbra. 1986.
Bibliografia Complementar:
4. Lipischutz, S. e Lipson. M. Álgebra Linear. Ed. Bookman. 2004
5. Anton, H. Álgebra Linear. Ed. Campus. 1982.
6. Anton, H. e Rorres, C.: Álgebra Linear com Aplicações. Ed. Bookman. 2001.
7. Lima, E. L. Álgebra Linear, 4a Ed., Coleção Matemática Universitária, IMPA, RJ, 2000.
8.T. Apostol, Calculus Vol. 2.
43
5. Guimarães, Lages, “Algoritmos e Estruturas de Dados”, Rio de Janeiro, LTC, 1994.
6. Farrer, H. et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
7. King, K. N. C Programming: A Modern Approach. 2. ed. New York: W. W. Norton & Company, 2008.
8. Sedgewick, R. Algorithms in C, Parts 1-5: Fundamentals, Data Structures, Sorting, Searching and Graph
Algorithms. 3. ed. Indianapolis: Addison-Wesley Professional, 2001.
44
7.Venditti, M.V.R.: Desenho técnico sem prancheta com Autocad 2002, Visual Books, Florianópolis, 2003.
8.Silva, A. Desenho técnico moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2006.
45
Bibliografia Básica:
1. Boyce, W. E., Diprima, R. C.: Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno, Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1998.
2. Bronson, R.: Moderna introdução às equações diferenciais, McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 1980.
3. Kreyszig, E.: Matemática superior 1, 2ª ed., LTC, Rio de Janeiro, 1983.
Bibliografia Complementar:
4. Leighton, W.: Equações diferenciais ordinárias, LTC, Rio de Janeiro, 1978.
5. Boyce. W.E. e Diprima, R.C.: Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de
Janeiro. ETC Editora. 1994.
6. Gonçalves, M. B. e FLEMMING. D. M.: Cálculo C. Ed. Makron Books. 2000.
7. Guidorizzi, L. H,; Um curso de cálculo, volumes 2. 3 e 4. Rio de Janeiro. ETC Editora.
8. Kreyszig, E.: Matemática Superior Volumes 1 e 3. Rio de Janeiro. LTC Editora. 1981.
46
Bibliografia Básica:
1. Floyd, Thomas L. - “Digital fundamentals” - 6th ed. - Prentice Hall - 1997.
2. Taub, H. , “Circuitos Digitais e Microprocessadores” – McGraw-Hill do Brasil, 1984.
3. Rhyne, T. , “Fundamentals of Digital Systems Design”- Prentice-Hall, 1973.
Bibliografia Complementar:
4. Hill, F. & G.R. Peterson, “Introduction to Switching and Logical Design”- John Wiley & Sons, 1974.
5. Tocci, Ronald J., Sistemas Digitais, 5ª edição, Prentice Hall Brasil 1994.
6. Nelson, Victor P., Irwin, J. David, Digital Logic Circuit Analysis and Design. Prentice Hall, 1995.
7 .Lourenço, Antônio Carlos de . [et al.]. Circuitos digitais. São Paulo. Ed. Erica, 1996.
8. Zuffo, Joao Antonio. Sistemas eletronicos digitais: organização interna e projeto. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1981.
47
3. Vogel, A.I.: Química Orgânica: Análise Orgânica Qualitativa, 2ª edição, Rio de Janeiro, 1998.
Bibliografia Complementar:
4. Castellan, G.: Fundamentos de Físico-Química, LTC, 1986.
5. Atkins, P.: Físico-Química, 6ª edição, Vol. 1, LTC, 1999.
6. Moore, W.J.: Físico-Química. 4a edição, Vol.1, Edgard Blücher, 1976.
7. Hein M., Fundamentos de Química - — Editora Campus.
8. Rod O’Connor , Fundamentos de Química - - Editora Campus.
Soluções em Série de Equações Diferenciais. Séries e Integral de Fourier. Equações Diferenciais Parciais.
Bibliografia Básica:
1. Spiegel, Murray R. Análise de Fourier. Coleção Schaum. 1980. Ed. McGraw-Hill do Brasil.
2. Maurer, Willefa. Equações Diferenciais. Ed. Edgard Blücher. São Paulo. 1980.
3.Steplenson, G. Uma introdução às Equações Diferenciais Parciais. Ed. Edgard Blücher. São Paulo. 1975.
Bibliografia Complementar:
4.Honig, Chaim Samuel. Análise Funcional e o Problema de Sturm-Liouville. Ed. Edgar Blücher. São Paulo.1978.
48
5.Figueiredo, D. G. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais, 4 ed., Rio de Janeiro, IMPA-CNPq, Projeto
Euclides, 1997.
6.- Boyce, W. E. & Diprima, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno, 7 ed., Rio de Janeiro, LTC Editora, 2002.
7.- Capelas, E. O. & TYGEL Métodos Matemáticos para Engenharia, Textos Universitários,Sociedade Brasileira de
Matemática, 2005.
8.Bronson, R.: Moderna introdução às equações diferenciais, McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 1980.
49
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Fundamentos de Mecânica dos Sólidos Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória TE02142 Bloco VI Civil
Ementa
Teoria dos vetores deslizantes e vetores ligados. Noções de vínculos. Equações universais da estática. Momentos
de inércia. Esforços solicitantes e deformáveis sob a ação de forças em equilíbrio. Conceitos fundamentais da
Resistência dos Materiais. Verificação e dimensionamentos de seções transversais de peças lineares simples
sujeitas a esforços puros axiais, cortantes, torção ou flexão.
Bibliografia Básica:
1. Meriam. “Estática”. LTC Editora S.A. Rio de Janeiro e São Paulo. 1977.
2. Timoshenko. “Resistência dos Materiais I”. LTC Editora S.A. Rio de Janeiro e São Paulo. 1977.
3. Sussekind, J. C. “Curso de Análise Estrutural: estruturas isostáticas”. Vol. 1. Editora Globo, Porto Alegre.
Bibliografia Complementar:
4.Nash, W. A. “Resistência dos Materiais”. McGraw-Hill do Brasil.
5.Fonseca, Adhemar. Curso de Mecânica. Vol. I e II.
6. Beer, F.P./ Johnton Jr, E.R.; Resistência dos Materiais.
7. Feodosiev, "Resistência de Materiais" - Ed. MIR, Moscou,1980.
8. Lindenberg Neto, H., "Introdução à Mecânica das Estruturas" - EPUSP-PEF, São Paulo, 1996.
50
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Laboratório de Física semanal 0 4 4
semestral 0 60 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória EN02226 Bloco III Física Fundamental I e Física
III
Ementa
Medidas, grandezas físicas e erros. Movimento Uniforme e Variado. Conservação da quantidade de movimento
linear e da energia cinética. Movimento de rotação acelerado. Momento de inércia. Choque elástico no plano.
Pêndulo simples. Movimento harmônico simples.
Bibliografia Básica:
1.Halliday,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física: Mecânica. Vol. 1, 6a edição, LTC, 2002.
2.Tipler, P.A.: Física: Mecânica, Oscilações e Ondas e Termodinâmica. Vol. 1, 4a edição, LTC, 2002.
3.Veit, E.A., Mors, P.M.: Física geral universitária: mecânica. Instituto de Física da UFRGS, 1999.
Bibliografia Complementar:
4.Sears, F. W., Zenansky. Física, volume I. Livros Técnicos e científicos Ed. S/A.
5. Alonso, M. Finn, J. Física, volume I. Ed. Edgard Blücher.
6. Helene, O.A.M. Vanin, V.R. “Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental”, 2a.
edição, Edgard Bl¨ucher, 1991.
7.Vuolo, J. H. “Fundamentos da Teoria de Erros”, 2a. edição Edgard Bl¨ucher, 2000.
8.- Halliday, D., Resnick, B. Física, volumeI.. Livros Técnicos e Científicos Ed. S/A.
51
3. Ruggiero, M.A.G., Lopes, V.L.R.: Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais, Makron Books,
1996.
Bibliografia Complementar:
4. Cunha, C.: Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas, Unicamp, Campinas, 1993.
5. Claudio, D.M., Marins, J.M.: Cálculo Numérico Computacional, Atlas, 1994.
6. Attori, M. T. H. & Queiroz, B. C. N. Métodos e Software Numéricos. Departamento de Sistemas e Computação,
Universidade Federal de campina Grande, Campina Grande, 1995.
7. Barroso, L. C., Barroso, M. A., Campos, F. F., Carvalho, M. L. B. & Maia, M. L. Cálculo Numérico (Com
Aplicações), 2.ed. São Paulo, Editora Arbra, 1987.
8. Chapa, S. C. & Canale, R. P. Numerical Methods for Engineers, McGraw-Hill, 1990.
52
Bibliografia Básica:
1. Dorf, Richard C. & Svoboda, James A. Introdução aos Circuitos Elétricos. 5a Edição. LTC Editora S/A. 2001.
2. Nilsson, James W. & Riedel, Susan A. Circuitos Elétricos. 8a Edição. Editora Pearson. 2009.
3. Alexander, Charles K. & Sadiku, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 3a Edição. Bookman Editora.
2008.
Bibliografia Complementar:
4. Nahvi, Mahmood/ Edminister, Joseph – Circuitos Elétricos, Editora Bookman, 2a. Edição, Coleção Schaum, 2005.
5. Quevedo, Carlos P. Circuitos Elétricos. 2a Edição. LTC Editora S/A. 2000
6. Desoer, C. A. & Kuh, E. S. - “Teoria Básica de Circuitos”- Guanabara Dois, 1979.
7. Yaro Burian Jr., Ana Cristina C. Lyra- “Circuitos Elétricos”- Editora Pearson, 1a edição, 2006.
8. Orsini, L. Q. e Consonni, D. - “Curso de Circuitos Elétricos”- Blucher, Vol 1, 2002.
53
Estados.
Bibliografia Básica:
1. Ziemer, R.; Trinter, W & Fannin, D. “Signals and Systems; Continuos and Discrete”, Publishing Company, 3ª ed.,
1983.
2. Haykin, S., VanVeen, B., “Sinais e Sistemas”. Editora Bookman, Porto Alegre, 2001.
3. Girod, B.; Rabenstein, R. Stenger, A., “Sinais e Sistemas”, LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
4. Kwakernaak, H., Sivan, R., “Modern Signals and Systems”. Prentice Hall, 1991.
5. Ogata, K. “Engenharia de Controle Moderno”. 3a Edição, LTC, 1998.
6. Norman S. Nise, “Control Systems Engineering”, Addison Wesley, 1995.
7. Oppenheim, A. V., Willsky, A. S., “Signals and Systems”. Prentice Hall, 2a. edição, 1997
8. D’Azzo, J., Houpis, C.H., “Linear Control Systems Analysis and Design”, McGraw-Hill, 1975.
54
Bibliografia Básica:
1. Dorf, Richard C. & Svoboda, James A. Introdução aos Circuitos Elétricos. 5a Edição. LTC Editora S/A. 2001.
2.Nilsson, James W. & Riedel, Susan A. Circuitos Elétricos. 8a Edição. Editora Pearson. 2009.
3. Alexander, Charles K. & Sadiku, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 3a Edição. Bookman Editora.
2008.
Bibliografia Complementar:
4 - Nahvi, Mahmood/ Edminister, Joseph – Circuitos Elétricos, Editora Bookman, 2a. Edição, Coleção Schaum, 2005.
5 - Quevedo, Carlos P. Circuitos Elétricos. 2a Edição. LTC Editora S/A. 2000
6 - Dsoer, C. A. & Kuh, E. S. - “Teoria Básica de Circuitos”- Guanabara Dois, 1979.
7 - Yaro Burian Jr., Ana Cristina C. Lyra- “Circuitos Elétricos”- Editora Pearson, 1a edição, 2006.
8 - Orsini, L. Q. e Consonni, D. - “Curso de Circuitos Elétricos”- Blucher, Vol 2, 2002.
55
Bibliografia Complementar:
4. Clayton, R.P. e S.A. Nasar“ Introductions to Electromagnetic Fields”, Second Edition, McGraw Hill, 1987.
5. Fleisch, D., “A Student’s Guide to Maxwell’s Equations”, Cambridge University Press, 2008.
6.Hayt, W. H. Jr. e Buck, J. A., “Engineering Electromagnetics”, Sixth Edition, 2001.
7. Ulaby, F. T., “Fundamentals of Applied Electromagnetics”, Fifth Edition, Prentice Hall, 1994.
8. Zahn, M., “Electromagnetic Field Theory: A problem Solving Approach”, Krieger Publishing
Company,SecondEdition, 2003.
9. Hayt, W.H.J., Eletromagnetismo, 3ª ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1993
56
3. Probabilidade & Estatística para Engenharia e Ciências, 8a. Edição, Editora Pearson, 2009: Ronald E. Walpole,
Raymond H. Myers, Sharon L.Myers e Keying Ye.
Bibliografia Complementar:
4. Probabilidade: aplicações à estatística. Meyer, Paul l., Editora LTC S.A.
5. Probabilidade e processos estocásticos. Clarke, A.B. Editora LTC S.A.
6 - Applied Statistics Using SPSS, Statistic, MATLAB and R - Joaquim P. Marques de Sá, Springer, 2007, 2a. Edição.
7 - Intuitive Probability and Random Processes Using MATLAB® - Steven M. Kay, Springer, 2005, 1a. Edição,.
8- Probability and Random Processes: Using Matlab With Applications to Continuous and Discrete Time Systems –
Donals G. Childers, Hardcover, 1997, 1a. Edição.
57
Raízes; Controladores industriais e Compensadores dinâmicos: on-off, P, PI, PD, PID, lead e lag; Métodos de
sintonia de controladores: imposição de pólos e heurístico; Métodos de resposta em freqüência: Bode, Nyquist;
Bibliografia Básica:
1. Ogata, K. “Engenharia de Controle Moderno”. 3a Edição, LTC, 1998.
2. Norman S. Nise, “Control Systems Engineering”, Addison Wesley, 1995.
3.Dorf, R.C.; Bishop, R.H. “Sistemas de Controle Modernos”. 8a Edição, LTC, 2001.
Bibliografia Complementar:
4.Charles L. Phillips, Royce D. Harbour, “Feedback Control Systems”. Prentice-Hall, 1988.
5.Gene F. Franklin, J. David Powell, Abbas Emami-Naeini, “Feedback Control of Dynamic Systems”. Addison-
Wesley, 1986.
6.Kuo, B. Sistemas de Controle Automático
7.Bazanella, A. S.; da Silva Jr.,J.M.G. Sistemas de Controle: princípios e métodos. Editora UFRGS. 2005
8. da Costa Jr., C. T. Sistemas de Controle. Notas de aula. 2010
58
Bibliografia Básica:
1. Sedra, A. S. e Smith, K. C.; Microeletrônica. Pearson. 5ª. Edição. 2007.
2. Millman/Grabel Microelectronica, McGraw-Hill Portugal, 1992.
3. Boylestad/Nashelsky Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos,Prentice-Hall do Brasil, 2004 8a Ed.
Bibliografia Complementar:
4. Martins , Jorge Alberto, Física e modelos de componentes bipolares, Editora da Unicamp.
5.Millman, J.,Halkias, Christos C., Eletrônica, 2ª ed. Vols. 1 e 2, MacGraw Hill S. Paulo 1981.
6. Boylestad, Robert L., Introdução à Análise de Circuitos, Prentice-Hall do Brasil, 1998 10a Ed.
7.Nilsson, James W. e Riedel, Susan A., Circuitos Elétricos, LTC, 1999 5ª Ed.
8.Malvino, A. P., Eletrônica. Vols. I e II, McGraw-Hill, 1986
59
Bibliografia Complementar:
4. Von Sperling, Marcos – “Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos”, 2a Edição,
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental: Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1996.
5. Hinrichs, Roger A. / KLEINBACH Merlir – “Energia e Meio Ambiente”, 3a edição, Editora Thomson, São Paulo,
2003.
6. Branco, S.M. – “Poluição: a morte dos nossos rios”. São Paulo, Ascetesb. 1983.
7. Branco, S.M. – “Poluição, proteção e usos múltiplos de represas”. São Paulo, CETESB. 1988
8. Branco, S.M. – “O meio ambiente em debate”. São Paulo, Moderna. 1988.
60
6. Sem, P. S. – “Principles of Eletrical Machines and Power Eletronics”, John Wiley & Sons, Inc., 1989.
7. Krause, P. C. ; Wasynczuk, O. ; Sudhoff, S. D. “Analysis of Electric Machinery” New York, IEEE Press, 1994.
8. Say, M. G.; Taylor, E. O. “Alternating Current Machines”, 2. ed. Pitman Publishing. 1986.
Bibliografia Básica:
1. Nasar, Syed Abu – “Máquinas Elétricas”. Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo: 1984.
2. Kosow, I. L. – “Máquinas Elétricas e Transformadores”, 14a. ed. Editora Globo, são Paulo:2000.
3. Fitzgerald, A. E./ Kingsley Jr., Kingsley / Umans, Stephen D. – “Máquinas Elétricas – Com Introdução à Eletrônica
de Potência”, 6a. ed. Editora. McGraw-Hill do Brasil, Porto Alegre: 2006.
Bibliografia Complementar:
4. Carvalho, Geraldo – “Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios”. Editora Érica, São Paulo: 2006.
5. Del Toro, Vincent – “Fundamentos de Máquinas Elétricas”. Editora Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro:
1999.
6. Slemon, P. S./Straughen, A. – “Electric Machines”, Add. Wes. Pub. Com., 1980
7. Krause, P. C. ; Wasynczuk, O. ; Sudhoff, S. D. “Analysis of Electric Machinery” New York, IEEE Press, 1994.
8. Say, M. G.; Taylor, E. O. “Alternating Current Machines”, 2. ed. Pitman Publishing. 1986.
Ementa
Características e requisitos de um sistema de energia elétrica. Conceitos fundamentais. Turbinas hidráulicas e
térmicas. Máquinas síncronas. Transformadores. Linhas de transmissão. Cargas. Controle automático de geração.
Controle carga-frequência. Reguladores de velocidade. Controle da tensão. Modelos utilizados na análise e controle
de sistemas de energia elétrica. Aspectos de controle. Desempenho do sistema em regime estacionário. Aspectos
dinâmicos adicionais.
Bibliografia Básica:
1. Alcir, J. Monticelli / Garcia, Ariovaldo – “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”. Editora da UNICAMP,
Campinas 1999.
2. Alcir, J. Monticelli - “Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica”. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1983.
3. Ramos, Dorel Soares; Dias, Eduardo Jorge – “Sistemas Elétricos de Potência – Regime Permanente”, vol. 1 e 2,
Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro,1983.
61
Bibliografia Complementar:
4. Miller, Robert H.; Malinowki, James H. – “Power System Operation”, Third Edition, Ed. McGraw Hill, Inc,1984.
5. O. I. Elgerd – “Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica”. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1981.
6. Vieira Filho, Xisto – “Operação de Sistemas de Potência com Controle Automático de Geração”, Ed. Campus,
LTDA, Rio de Janeiro, 1984.
7. Stevenson Jr. W. D. – “Elementos de Análise de Sistemas de Potência”. Editora McGraw Hill, São Paulo, 1981.
8. Pinho, J. T., et alii. Sistemas Híbridos - Soluções Energéticas para a Amazônia. Editora do Ministério de Minas e
Energia, 2008.1996.
62
Bibliografia Básica:
1. Creder, H. “Instalações Elétricas”, Livros Técnicos e Científicos, 15ª. Ed, 2007
2. Carvalho Júnior, Roberto de. “Instalações Elétricas – e o Projeto de Arquitetura”, Editora Edgard Blucher LTDA,
São Paulo, 2009.
3. Cotrim, Ademaro A. M. B., “ Instalações Elétricas”, 5a Edição, Editora Prentice Hall, São Paulo, 2009.
Bibliografia Complementar:
4. Julio Niskier e A. J. Macintyre, “ Instalações Elétricas”, Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda, 1996.
5. NBR – 5410:2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão – Procedimentos..
6. NBR – 5419:2002 – Proteção de Estruturas contra Descargas Elétricas Atmosféricas.
7. Mamede Filho, J., “Instalações Elétricas Industriais” , Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2002.
8. Cavalin, Geraldo / Cervelin, Severino. “Instalações Elétricas Prediais”, 4a Edição, Editora Érica, São Paulo, 1998.
63
Bibliografia Complementar
4. Katsuhiko Ogata, “Engenharia do Controle Moderno”. Prentice-Hall do Brasil Ltda., 1993.
5. Ziemer,R.E., Tranter,W.H. and Fanning,D.R.; Signals and Systems Continuos and Discrete, 1993.
6. Kuo,B.; Digital Control Systems, 1980.
7. Ogata,K.; Discrete-Time Control Systems, 1987.
8. Åstrom,K.J. and Wittenmark,B.; Computer Controled Systems Theory, 1984.
64
Technology, 2007.
7. Sadiku, M.N.O. “Elements of Electromagnetics”, Third Edition, Oxford University Press, 2001.
8.Hayt, W. H. Jr. e Buck, J. A., “Engineering Electromagnetics”, SixthEdition, 2001.
65
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Laboratório de Sistemas de Controle Semanal 0 2 2
Semestral 0 30 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória TE05138 Bloco VII Sistemas de Controle I e Elétrica
Sistemas de Controle II
Ementa
Introdução ao MATLAB; Introdução a Simulação Analógica; Análise de Desempenho e Controle de Sistemas de
1ª Ordem; Análise de Desempenho e Controle de Sistemas de 2ª Ordem; Identificação de um Motor DC; Controle
de Velocidade de um Motor DC; Controle de Posição de um Motor DC; Controle por Realimentação de Estados
de um Motor DC; Estudos de Caso utilizando Plantas Reais (opcional).
Bibliografia Básica
1.Soares, R. P de O., Roteiros de experiências, 2010.
2.Norman S. Nise, “Engenharia de Sistemas de Controle”, LTC, 3ª Edição, 2000;
3.Ogata, K. Engenharia de controle moderno. Prentice-Hall do Brasil, 4ª Edição 2003;
Bibliografia Complementar
4.Franklin, G. F., Powell, J. D. Feedback control of dynamic systems. Addison-Wesley, 1986;
5.Phillips, C. L., Harbour, R. D. Feedback control systems. Prentice-Hall, 1988;
6.Charles L. Phillips, H. Troy Nagle Jr., “Digital Control Systems Analysis and Design”. Prentice-Hall 1984.
7.Gene F. Frankling, J. David Powell, “Digital Control of Dynamic Systems”.Addison-Wesley, 1980.
8.Notas de Aula dos cursos de Análise de Sistemas Lineares e de Sistemas de Controle
66
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Noções de Administração para Engenheiros Semanal 2 0 2
Semestral 30 0 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória SE05089 Bloco VIII Administração
Ementa
Administração e organização de instalações industriais. Administração da produção. Noções de administração de
pessoal, financeira e de suprimentos. Contabilidade e balanços.
Bibliografia Básica:
1.Chiavenatto, I.: Teoria geral da administração, 5a edição, Makron Books, São Paulo, 1999.
2.Maximiniano, A.C.A.: Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade em economia
globalizada, 4a edição, Atlas, São Paulo,1995.
3.Silva, R.O.: Teorias da administração, 7a edição, Pioneira, São Paulo, 2001.
Bibliografia Complementar:
4. Bateman, T. S & Snell A. Administração: Novo cenário competitivo. São Paulo: Atlas,2006.
5. Costa, Eliezer Arantes da Costa. Gestão Estratégica. São Paulo: Saraiva. 2004.
6. Kotler, Philip Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 2002.
7. Stoner James A . & Freeman ,R. E. Administração (tradução) 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1999.
8. Schermerhorn, John R. Administração.5ª ed.Rio de Janeiro :Livros Técnicos e Científicos,
1999.
67
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Noções de Economia para Engenheiros Semanal 2 0 2
Semestral 30 0 30
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória SE17062 Bloco VIIII Economia
Ementa
Introdução: história do pensamento econômico. Microeconomia: oferta, demanda e mercado; elasticidade e
estruturas de mercado (concorrência perfeita, monopólio e oligopólio). Macroeconomia: teoria geral do emprego;
juros e a moeda, Sistema Financeiro, Banco Central; Políticas Econômicas : inflação, crescimento, endividamento,
balanço de pagamentos e comércio exterior. Economia brasileira.
Bibliografia Básica:
1.Rossetti, J.P.: Introdução à Economia, 20ª edição, Atlas, São Paulo, 2003.
2.Samuelson, P.: Economia, 17ª edição, McGraw-Hill, São Paulo, 2004.
3.Vasconcelos, M.A., Garcia, M.: Fundamentos de Economia, 2ª edição, Saraiva, Rio de Janeiro, 2004.
Bibliografia Complementar:
4.Mankiw, G.: Introdução à Economia, Campus, Rio de Janeiro, 2002.
5.Pereira, Wlademir (coord). Manual de introdução à Economia. Equipe prof. USP. São
Paulo: Saraiva, 2000.
6. Dornbusch, R.; Fischer, S. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991.
7. Passos, Carlos R. M & Noagami, O. Princípios de Economia. 3 ed. São Paulo: Pioneira,
2001.
8. Pindyck.; Rubinfeld, D. Microeconomia. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
68
5.Natale, Ferdinando- 2000- Automação Industrial-Série Brasileira de Tecnologia - Editora Érica LTDA.
6.Silveira, P. R.; Santos,W. E. – 1998- Automação e Controle Discreto - Editora Érica LTDA.
7.Bolman, Arno- 1996 - Fundamentos de Automação Pneutrônica - Editora ABPH, São Paulo.
8.Festo Didactic- 1994 - Introdução a Sistemas Eletropneumáticos - Festo Didactic do Brasil.
69
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Trabalho de Conclusão de Curso Semanal 6 6 4
Semestral 180 0 180
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória TE05140 Bloco IX ou X Elétrica
Ementa
Desenvolvimento de um trabalho que permita consolidar os conhecimentos adquiridos durante o curso.
Bibliografia
Aberta
70
Total
Semanal 16
Semestral 240
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Obrigatória TE05236 Bloco X Elétrica
Ementa
Contabiliza as ações extensionistas de cunho pedagógico, de caráter prático, planejado e organizado de modo
sistemático objetivando, principalmente, oferecer noções introdutórias, atualizar e ampliar conhecimentos,
habilidades ou técnicas bem como formar e capacitar recursos humanos em áreas do conhecimento do curso.
Bibliografia
Aberta
71
caracterizam a carga. Engenharia de distribuição. Constituição de sistemas de distribuição: subestações e redes.
Planejamento de sistemas de distribuição. Fluxo de potência. Capacitores em sistemas de distribuição. Reguladores
de tensão.
Bibliografia Básica:
1. Souza, Benemar Alencar de – “Distribuição de Energia Elétrica”, Programa de Apoio a Projetos de Ensino, UFPB,
Centro de Ciências e Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, Campina Grande, 1997.
2. Cipoli, José Adolfo – “Engenharia de Distribuição”, Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 1993.
3. Mamede Filho, João – “Manual de Equipamentos Elétricos”, 2a edição, vol. 1, Editora Livros Técnicos e Científicos
S.A, Rio de Janeiro, 1994.
Bibliografia Complementar:
4. Mamede Filho, João – “Instalações Elétricas Industriais”, 4a edição, Editora Livros Técnicos e Científicos S.A, Rio
de Janeiro, 1995.
5. Cotrim, Ademaro A. M. B. – “Instalações Elétricas”, 3a edição, Editora Mc.Graw-Hill Ltda, São Paulo, 1993.
6. Ramos, Dorel Soares, Dias, Eduardo Mário – “Sistemas Elétricos de Potência”, vol. 1, Editora Guanabara Dois,
Rio de Janeiro, 1983.
7. NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
8. Normas técnicas da ABNT – NBR 5433 e NBR 5434.
72
Bibliografia
Básica:
1. Anderson, P. M., ‘Analysis of faulted power systems’, IEEE Press, 1995.
2. Cardoso Jr, Ghendy, ‘Análise de defeitos em sistemas industriais, incorporando a configuração da rede',
Dissertação de Mestrado em Eng. Elétrica, CMEE / CTUFPA, abril 1997.
3. 5. Almeida, W. G. de & Freitas, F. D., “Circuitos Polifásicos”, Finatec, Brasília, 1995.
Complementar:
4. Kundur, P. S., ‘Power system stability and control’, McGraw-Hill, 1994.
5. Oliveira, C. C. B. de; Schmidt, H. P.; Kagan, N. e Robba, E. J., ’Introdução a sistemas elétricos de potência:
componentes simétricas’, 2a Ed., Edgard Blücher, 1996.
6. Phadke, A. G. and Thorp, J., S.,’Computer relaying for power systems’, Research Studies Press, Ltd. / John Wiley
& Sons Inc., 1988.
7. Wright, A. and Christopoulos, C., ‘Electrical power system protection’, Chapman & Hall, 1993.
8. El-Hawary, M. E., ‘Electrical power systems: design and analysis’, IEEE Press, 1995
73
Bibliografia Básica:
1. Kundur, P. S. ,‘ Power System Stability and Control ’ , Mc Graw- Hill, 1994.
2. Anderson, P. M. , ‘Analysis of faulted power systems’, IEEE Press, 1995.
3. Oliveira, C. C. B. de; Schmidt, H. P. ; Kagan, N. E Robba, E. J. , ‘Introdução a sistemas elétricos de potência:
componentes simétricas’, 2a Ed., Edgard Blücher, 1996.
Bibliografia Complementar:
4. El-Hawary, M. E. , ‘Electrical power systems: design and analysis’, IEEE Press, 1995.
5. Gross,C. A. , ‘ Power system analysis’, John & Sons, 1986.
6. Miller. R. T. ; Mmalinowski. J. H., ‘Power system operation’, McGraw-Hill, Inc. , 3rd. ed. 1994.
7. Wright, A. and Christopoulos, C., ‘Electrical power system protection’, Chapman & Hall, 1993.
8. ANAREDE : Análise de Redes Elétricas, CEPEL / CEMIG.
74
Bibliografia Básica:
1. Vieira Filho, X., “Operação de Sistemas de Potência com Controle Automático de Geração”, Editora Campus, Rio
de Janeiro, 1984.
2. Souza, Z. de; Fuchs, R. D. e Santos, A. H. M., “Centrais Hidro e Termelétricas”, Edgard Blücher, São Paulo, 1983.
3. Taylor, C. W., “Power System Voltage Stability”, EPRI - Electric Power Research Institute - Power System
Engineering Series, 1994.
Bibliografia Complementar:
4. Murty, P. S. R., “Power System Operation and Control”, TATA McGraw-Hill Publishing Company Limited, 1984.
5. Stevenson Jr., W. D., “Elementos de Análise de Sistemas de Potência”, McGraw-Hill, 2a ed., São Paulo, 1986.
6. Serra, S. T. F., “Centros de Supervisão e Controle em Sistemas de Potência”, Trabalho de Conclusão de Curso,
Universidade Federal do Pará, Belém, Fev. 1994.
7. Mússio, R. J. da C., “Sistemas de Supervisão e Controle Centralizados em Tempo Real em Sistemas de Grande
Porte”, Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal do Pará, Belém, 2o sem./ 1993.
8. Monticelli, A. J., “Fluxos de Carga em Redes de Energia Elétrica”, Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo, 1983.
Bibliografia Básica:
1. Energia Elétrica para o Desenvolvimento Sustentável - organizado por L. B. Reis, Semida Silveira, EDUSP 2000.
2. Dutt, G. S. (1992); Techniques for end use electricity analysis and conservation program design and evaluation - a
manual, vol A: Technical and economis end-use analysis, CEES/SAID, Princeton and Washington , USA .
3. Geller, H. "O Uso Eficiente da Eletricidade - uma estratégia de desenvolvimento para o Brasil". Rio de Janeiro,
Instituto Nacional de Eficiência Energética, 1994.
Bibliografia Complementar:
4. Johansson, T. B., Bodlund, B., Willians, R. H. (1989); Electricity Efficient End-Use and new Generation
Techinologies, and their planning implications, Lund University Press, Lund, Sweden.
5. Lamberts, R.; Lomardo, L. B.; Aguiar, J. C.; Thomé, M. R. V. "Eficiência energética em edificações: estado da
arte". Março, 1996.
6. Lima, L. C. A. e David, R. S. (1996); Eficiência Energética em Edifícios Públicos - Experiência na Bahia, Secretaria
de Energia, Transportes e Comunicações - Governo da Bahia; Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás;
Programa Nacional de Conservação de Energia - Procel; Secretaria de Administração - SAEB; Cia. de Eletricidade
do Estado da Bahia - COELBA; ECOLUZ - Consultores Associados.
7. Panesi, André R. Q., Fundamentos de eficiência Energética, Editora: Ensino Profissional.
8. Jannuzzi, Gilberto De M., Políticas públicas para eficiência energética e energia renovável no novo contexto de
mercado: Uma análise da experiência recente dos EUA e do Brasil, Editora Autores Associados, 1997
75
Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE Bloco VIII, IX ou X Sistemas de Energia Elétrica Elétrica
Ementa
A Importância da Energia. Tipos e Fontes de Energia e seus impactos ambientais. Energia Solar. Energia Eólica.
Energia Hidráulica. Energia da Biomassa. Energia do Hidrogênio.
Bibliografia Básica:
1. Andrews, J. e Jelley, N. Energy Science: Principles, Technologies, and Impacts. Oxford University Press, 2007
2. Barreto, et alii. Soluções Energéticas para a Amazônia: Síntese. Editora do Ministério de Minas e Energia, 2008
3. Boyle, G. (Editor). Renewable Energy. Second Edition, Oxford University Press, 2003.
Bibliografia Complementar:
4. Cruz, J. M. B. P. e Sarmento, A. J. N. A. Energia dos Oceanos: Introdução aos Aspectos Tecnológicos,
Econômicos e Ambientais. Alfragide: Instituto do Ambiente, 2004.
5. Danish Wind Idustry Association. Guided Tour on Wind Energy. Disponível online em
http://guidedtour.windpower.org/en/tour/wres/index.htm.
6. Diversos Autores. Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos. Grupo de Trabalho de Energia Solar
Fotovoltaica – GTEF – CRESESB/CEPEL, 2a Ed., 1999.
7. Duffie , J. A. e Beckman, W. A. Solar Engineering of Thermal Processes, 2a Ed., John Wiley & Sons, 1991.
8. ELETROBRAS - Centrais Elétricas Brasileiras S.A./ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica. Instruções para
Estudos de Viabilidade de Aproveitamentos Hidrelétricos. Rio de Janeiro, 1997.
76
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Sistemas de Energia
Optativa TExxxxx Bloco VIII, IX ou X Elétrica
Elétrica
Ementa
Geração de alta tensão alternada, contínua e de impulso. Fenômenos de sobre tensão e coordenação de
isolamento. Estudo e utilização de dielétricos sólidos, líquidos e gasosos. Ensaios dielétricos em alta tensão, teoria e
pratica. Condução e disruptura em gases. Métodos de medição de alta tensão associados a ensaios. Geração e
medição de correntes de impulso. Linhas de transmissão. Parâmetros de linhas de transmissão. Ondas viajantes.
Sobre tensões em sistemas de energia elétrica. Cálculo de transitórios. Modelagem de equipamentos e fenômenos
para cálculo de transitórios.
Bibliografia Básica:
1. Greenwood, Allan. “Electrical Transients in Power Systems”, Ed. John Wiley, Canada, 1971.
2. E. Kuffel, Pergamom High Voltage Engineering - Fundamentals Press, 1984.
3. Adolf J. Schwab High-Voltage Measurement Techniques, M.I.T. Press, London, 1972
Bibliografia Complementar:
4. Transitórios Eletromagnéticos e Coordenação de Isolamento Edição FURNAS, 1987.
5. A.E.A. Araújo e W.L.A. Neves, transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Energia, Editora da UFMG, Março
2005.
6. Harper, Gilberto Enriquez – “Estudo de Sobretensiones Transistorias en Sistemas Electricos y Coordinacion de
Aislamento’, Editora Limusa, Mexico, 1978.
7. Naidu, S. R. – “Transitórios eletromagnéticos em Sistemas de Potência”. Editora Grafset – Universidade Federal
da Paraíba: 1985.
8. Weedy, B. M. – “Electric Power Systems”. 3 rd Ed. John Wiley – New York: 1979.
77
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Transmissão de Dados e Teleprocessamento Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE05109 Bloco VIII, IX ou X Elétrica
Ementa
Conceitos de Transmissão de Dados. Ambientes típicos de processamento:
Homogêneos e heterogêneos. Transmissão de dados utilizando a infra-estrutura pública. Teleprocesssamento
clássico. Básico de tecnologia de redes. Básico de INTERNET e TCP/IP
Bibliografia Básica:
1. Da Silveira, Jorge Luis – Comunicação de Dados e Sistemas de Teleprocessamento – Makron Books
2. Alves, Luis – “ Comunicação de Dados , 2a. edição – Makron Books
3.Tanenbaum, Andrew: “Redes de Computadores”. Tradução da 4ª edição. Editora Campus. 2003
Bibliografia Complementar:
4.Kurose, J. F.; Ross, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem.
São Paulo: Pearson Brasil, 2004.
5.Balachander, Krishnamurthy, Jennifer Rexford. Redes para a Web. Campus, 2001
6.Costa, D. Java em Rede: Programação Distribuída na Internet. Editora: Brasport, 2008.
7.Siqueira. L. Desenvolvimento Web – Vol 6. Editora: Linux New Media do Brasil, 2008.
8.Albuquerque, F. TCP/IP Internet: Programação de Sistemas Distribuídos. Editora: Axcel Books,
78
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Antenas Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TExxxxx Bloco VIII, IX ou X Teoria Elétrica
Eletromagnética II
Ementa
Introdução. Parâmetros Fundamentais. Funções Potenciais e Auxiliares. Antena Filamentar Linear. Antena Espira
(Loop). Arranjo de Antenas. Dipolos de Banda Larga. Técnicas de Casamento. Projeto de Antenas. Tipos Diversos
de Antenas (Yagi-Uda, Log-Periódica, etc). Antenas de Microfita.
Bibliografia Básica:
1. Balanis, C.A. “Antenna Theory – Analysis and Design”, third edition, john wiley, 2005
2. Milligan, t. a. “Modern Antenna Design”, second edition, john wiley – ieee press, 2005.
3. Balanis, C. A. “Modern Antenna Handbook”, john wiley, 2008.
Bibliografia Complementar:
4. Stutzman, Thiele; Antenna Theory And Design; John Wiley & Sons
5. R. E. Collin, “Antennas and Radiowave Propagation”, McGraw-Hill Book Comp., 1985
6. Kraus, J. D. ; Antennas; 2a. Ed; McGraw-Hill; 1988.
7. E. Jordan, K. Balmain, "Electromagnetic Waves and Radiating Systems", Prentice Hall, 1968
8 S. A. Schlkunoff, - Communication Eletronics - Wiley - Toppan - 1965.
79
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Comunicações Ópticas Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE05148 Bloco VIII, IX ou X Teoria das Elétrica
Comunicações,
Circuitos Elétricos II
Ementa
Introdução aos sistemas de comunicações ópticas. Fibras Ópticas: Dispositivos e componentes para
comunicações ópticas. Sistemas ópticos.
Bibliografia Básica:
1.G. Keiser, "Optical Fiber Communications", Mac-Graw Hill, 2000.
2.G. P. Agrawal, "Fiber-Optic Communication Systems", John Wiley & Sons, 1998
3.G. Keiser, "Optical Essential", Mac-Graw Hill, 2004.
Bibliografia Complementar:
4.G. P. Agrawal, "Fiber-Optic Communication Systems", John Wiley & Sons, 1998, 2002 2nd Ed.
5.R. Ramaswami e K.N. Sivarajan, “Optical Networks: A Pratical Perspective”, Morgan e Kaufmann, 2000
6.C. S. R. Murthy e M. Gurusamy, ”WDM Optical Networks: Concepts, Design, and Algorithms”, Prentice Hall, 2002
7.M. S. Assis, "Teoria Matemática da Difração", Apostila da PUC, 1977
8. J. D. Gibson, Ed., “The Communications Handbook”, CRC-IEEE Press, 1997.
80
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Redes de Computadores Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE05167 Bloco VIII, IX ou X Teoria das Elétrica
Comunicações,
Ementa
Introdução a Redes de Computadores e à Internet. Arquitetura em Camadas. Camada Física. Cabeamento
metálico e óptico. Camada de enlace de dados. A subcamada de controle de acesso ao meio.
Equipamentos de Interconexão de redes. Redes Locais sem Fio. Redes de Alta velocidade. Projeto e
especificação de Infra-estrutura de Redes.
Bibliografia Básica:
1.Tanenbaum, Andrew: “Redes de Computadores”. Tradução da 4ª edição. Editora Campus. 2003
2.G. P. Agrawal, "Fiber-Optic Communication Systems", John Wiley & Sons, 1998
3. Alves, Luis – “ Comunicação de Dados , 2a. edição – Makron Books
Bibliografia Complementar:
4. Kurose, J. F.; Ross, K. W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. São
Paulo: Pearson Brasil, 2004.
5.Balachander, Krishnamurthy & Jeniffer Rexford. Redes para a Web. Campus, 2001
6. Costa, D. Java em Rede: Programação Distribuída na Internet. Editora: Brasport, 2008.
7 .Siqueira. L. Desenvolvimento Web – Vol 6. Editora: Linux New Media do Brasil, 2008.
8. Albuquerque, F. TCP/IP Internet: Programação de Sistemas Distribuídos. Editora: Axcel Books, 2001
81
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Carga Horária (h)
Teórica Prática Total
Processamento de Voz Semanal 4 0 4
Semestral 60 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TExxxxx Bloco VIII, IX ou X Processamento Digital Elétrica
de Sinais
Ementa
Fonética acústica – o sinal de voz: Formantes e Pitch. Análise por predição linear (LPC). Extração de parâmetros:
MFCC e PLP. Detecção de voz em ruído (VAD ou “end-point detection”). Codificação de voz. Síntese de voz.
Reconhecimento de locutor. Reconhecimento de palavras isoladas. Reconhecimento de voz para grandes
vocabulários.
Bibliografia Básica:
1. X. Huang, A. Acero, and H.W. Hon, Spoken Language Processing - A Guide to Theory, Algorithm, and System
Development, Prentice Hall, ISBN: 0-13-022616-5, 2001.
2. F. Jelinek, Statistical Methods for Speech Recognition, MIT Press, ISBN: 0-262-10066-5, 1998.
3. J. Deller, et. al., Discrete-Time Processing of Speech Signals, MacMillan Publishing Co., ISBN: 0-7803-5386-2,
2000.
Bibliografia Complementar:
4. D. Jurafsky and J.H. Martin, Speech and Language Processing: An Introduction to Natural Language Processing,
Computational Linguistics, and Speech Recognition, Prentice-Hall, ISBN: 0-13-095069-6, 2000.
5. S. Furui, Digital Speech Processing, Synthesis, and Recognition, Marcel Dekker, ISBN: 0-8247-0452-5, 2000.
6. D. O'Shaughnessy, Speech Communications: Human and Machine, IEEE Press, ISBN: 0-7803-3449-3, 2000.
7. L.R. Rabiner and B.W. Juang, Fundamentals of Speech Recognition, Prentice-Hall, ISBN: 0-13-015157-2, 1993.
8. L.R. Rabiner and R.W. Schafer, Digital Processing of Speech Signals, Prentice-Hall, ISBN: 0-13-213603-1, 1978.
82
6. Wang, Z.; Bovik, A. Modern Image Quality Assessment, Morgan & Claypool Publishers, 2006. 108 pp. ISBN-10:
1598290223, ISBN-13: 978-1598290226
7.J. Gomes e L.Velho – “Computação Gráfica: Imagem” – Ed. IMPA – 1994
8. “The Scientist and Engineer’s Guide to Digital Signal Processing” – 2nd Edition - 1999
4. Bastos, Arilson e Fernandes, Sérgio. Televisão Digital. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Antena Edições Técnicas Ltda,
2005.
5. Davenport, Thomas H. Reengenharia de processos. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1994.
6. Fernandes, J. L. e Silveira, G. Introdução a TV Digital interativa. Arquitetura, protocolos, padrões e práticas. João
Pessoa, Impresso, 2006.
7. Parente, André. Imagem-máquina. A era tecnológica do virtual. Rio de Janeiro: Pazulin, 1996.
8. Ross. Julio. Televisão analógica e digital. Rio de Janeiro: Antena Edições Ltda, 2007.
Bibliografia Complementar:
83
3. Morris, T. Multimedia Systems, Ed. IE-Springer-Verlag, 2000
Bibliografia Complementar:
4.M.D. Yacoub, “Wireless Technology: Protocols, Standard and Techniques”, CRC Press, 2001.
5.K.Pahlavan, P. Krishnamurthy, “Principles of Wireless Networks”, 2002.
6.H. Holma, A. Toskala, “WCDMA fo r UMTS: Radio Access for Third Generation Mobile
Communications”,2002
7.R. Ramaswami e K.N. Sivarajan, “Optical Networks: A Pratical Perspective”, Morgan e Kaufmann, 2000
8.C. S. R. Murthy e M. Gurusamy, ”WDM Optical Networks: Concepts, Design, and Algorithms”, Prentice Hall, 2002
84
3. Chen, W. K. 1986. Passive and Active Filters Theory and Implementations. John Wiley & Sons, New York.
Bibliografia Complementar:
4. Serra, C. P. 1983. Teoria e Projeto de Filtros – Vol 1. Cartgraf Editora, Campinas, SP, Brasil.
5. Serra, C. P. 1983. Teoria e Projeto de Filtros – Vol 2. Cartgraf Editora, Campinas, SP, Brasil.
6. Sedra, A. S. and Smith, K. C., 1991. Microelectronic Circuits. Saunders College, Fort Worth, USA.
7. Motchenbacher, C. D. and Fitchen, F. C., 1973. Low Noise Electronic Design. J. Wiley & Sons, New York
8. Franco, S., 1991. Design with Operational Amplifiers and Analog Integrated Circuits. Mc.Graw Hill, New York.
85
5. Northrop, Robert B. Analysis and application of analog electronic circuits to biomedical instrumentation
– CRC PRESS, 2003.
6. Christe, B. L. Introduction to Biomedical Instrumentation. Cambridge University Press, 2009.
7. R Khandpur;Biomedical Instrumentation: Technology and Applications, McGraw-Hill Professional, 2004
8. John Enderle, Susan Blanchard, Joseph Bronzino;Introduction to Biomedical Engineering (second edition),
Elsevier Academic Press, 2005.
86
Artigo publicado em XII SBMICRO Conference Proceedings, Caxambu (MG), Brasil, 1997.
7. Mentor Graphics, An Introduction to Modeling in VHDL, Student Workbook V8.0, Oregon, USA, 1991.
8. Reese, Bob, Logic Synthesis with VHDL, Mississippi State University.
9. Accolade Design Automation, User’s Guide to Accolade PeakVHDL. 1997.
87
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TE05170 Bloco VIII, IX ou X Sistema de Controle II Elétrica
Ementa
Classificação, Componentes e Hierarquia de Robôs Industriais. Transformações Homogênea: Translação, Rotação,
Relativa e Representação de Sólidos. Modelo Cinemático: Direto e Inverso e Modelo Dinâmico: Equações de
Lagrange. Carga e Transmissão Mecânica. Servomotores. Controle de Junta: Malha aberta e Fechada. Controle
Espacial: Explicito e Implícito. Simulação do Movimento de Robôs. Aplicações de Robôs.
Bibliografia Básica
1. Alves, J. B. M, “Controle de Robô” – Cartagraf, 1988.
2. Richard, P. , “Robot Manipulators: Mathematics, Programming, and Control” – The MIT Press.
3. Asada, H. and J. E. Slotine, “Robot Analysis and Control”- John Wiley
Complementar
4. Craig, J.J.; Introduction to Robotics: Mechanics & Control. Addison-Wesley. 1986
5. Silva, O.F. Análise do Desempenho de Servocontroladores para Robô Industrial. Dissertação de Mestrado, UFRJ,
1987.
6. Åstrom,K.J. and Wittenmark,B.; Computer Controled Systems Theory, 1984.
7. Singh, K. & Agnihotri, G. System Design through Matlab, Controol Toolbox and Simulink. Springer. 2001
8. Franklin, G. and Powell,J.; Digital Control of Dynamic Systems,1980.
88
Semestral 60 0 60
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TExxxxx Bloco VIII, IX ou X Sistema de Controle II Elétrica
Ementa
Conceitos Fundamentais: Função objetiva, restrições e conjunto de soluções viáveis, Tipos de problemas de
programação matemática: programação linear, não-linear, inteira, Revisão de tópicos selecionados de cálculo:
Gradiente, Matriz Hessiana e Série de Taylor; Métodos de Busca Unidimensional; Métodos de programação Não
Linear Sem Restrições: Método do gradiente, Método de Newton, Direções conjugadas, Método de Fletcher-Reeves,
Algoritmo geral de ParTan, Método dos poliedros flexíveis; Métodos de Programação Não Linear Com Restrição:
Método da Função Penalidade; Programação Linear: Método simplex. Introdução ao Controle Ótimo: Formulação do
problema do controle ótimo, Índices de desempenho e restrições, Exemplos de problemas de controle que envolvem
otimização; Cálculo das Variações: Funcional linear e variação de um funcional, Minimização de funcionais de uma
só função: Equação de Euler e condições de transversalidade, Minimização de funcionais de múltiplas funções,
Minimização de funcionais com restrições: Equação de Euler-Lagrange; Problemas de controle ótimo determinístico:
Problema do regulador linear ótimo quadrático (LQR) e suas variações, Princípio do mínimo de Pontryagin, Problema
do tempo mínimo, Problema do mínimo esforço de controle.
Bibliografia
1. Himmelblau, D. M., “Applied Non-Linear Programming”.
2. Donald Kirk, “An introduction to the Optimal Control Theory”. Prentice-Hall, 1970.
3. Theodore F. Elbert, “Estimation and Control of Systems”. Van Nostrand Reinhold Company, 1984.
Bibliografia Complementar:
4.Stengel, Robert F. “Optimal Control and Estimation”. Dover Books on
Advanced Mathematics Paperback, 1994.
5.Bertsekas, Dimitri P. “Dynamic Programming and Optimal Control”.
Hardcover, 2007.
6.Lewis ,Frank L. & Syrmos , Vassilis L. “Optimal Control”, 2nd
Edition by. Hardcover, 1995.
7.Athans, Michael & Falb, Peter L. “Optimal Control: An Introduction to
the Theory and Its Applications” Dover Books on Engineering Paperback,
2006.
8. Anderson, Brian D. O. & Moore, John B. “Optimal Control: Linear
Quadratic Methods” Dover Books on Engineering Paperback, 2007.
1. Russell, S.; Novig, P. - Inteligência Artificial, Elsevier Editora Ltda, 1ª. Edição, 2004.
2. Haykin, S. - Redes Neurais - Princípios e Prática, Bookman Companhia Editora, 2ª. Edição, 2001.
3. Shaw, I. S.; Simões, M. G. - Controle e Modelagem Fuzzy, Editora Edgard Blucher Ltda, 1ª. Edição, 2001.
Bibliografia Complementar
89
4. Giarratano, J. C.; Riley, G. - Expert Systems: Principles and Programming, Course Technology, 4a.
Edição, 2004.
5. Goldberg, D. E. - Genetic Algorithms in Search, Optimization, and Machine Learning, Addison-Wesley
Professional, 1a. Edição, 1989.
6. Nascimento Jr., C. L.; Yoneyama, T. - Inteligência Artificial em
Controle e Automação, Editora Edgard Blucher Ltda, 1ª. Edição, 2002
(1a. reimpressão).
7. Wang, Li-Xin - A Course in Fuzzy Systems and Control, Prentice Hall PTR,
1a. Edição, 1997.
8. Barreto, J. M. - Inteligência artificial no limiar do Século XXI –
abordagem híbrida: simbólica, conexionista e evolucionária, Editora
UFSC Florianópolis, 2ª. Edição, 1999.ρρρ
90
Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade
Optativa TExxxxx Bloco VIII, IX ou X Elétrica
Ementa
Tópicos modernos e avançados da área da engenharia elétrica
Bibliografia
Aberta
91
ANEXO VIII
92
[3] Cardoso, E.P., Menezes, C.S., Um Projeto Pedagógico para o Curso de Engenharia Elétrica,
COBENGE, 2003.
[4] Conselho Universitário, Regulamento Acadêmico, Resolução 580, 1992.
[5] “Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia”, Conselho Nacional
de Educação; Câmara de Educação Superior; Resolução CNE/CES de 11 de Março de 2002, Diário
Oficial da União, Brasília, 09/04/2002; Seção 1, pag32.
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf
[6] IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers - http://www.ieee.org/portal/site
[7] ABET- Accreditation Board for Engineering and Technology - http://www.abet.org/
[8] CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Resolução no 1.010, de
22 de agosto de 2005 - Publicada no D.O.U de 4 de setembro de 2006 – Seção 1 Pág. 116 a 118.
http://www.confea.org.br.
[9] Resolução CES Nº 01 de 27 de Janeiro de 1999, Diário Oficial da União, Brasília, 03/02/1999;
Seção 1, pag13.
Anexo IX
93
(2002)
EN01083 Álgebra Linear Álgebra Linear
TE05152 Análise de Sistemas de Energia I Análise de Sistemas de Energia I
TE05153 Análise de Sistemas de Energia II Análise de Sistemas de Energia II
TE05135 Análise de Sistemas Lineares Análise de Sistemas Lineares
TE05145 Antenas e Propagação Propagação
- Atividades Complementares em Engenharia
Elétrica
- Atividades de Extensão em Engenharia Elétrica
I
- Atividades de Extensão em Engenharia Elétrica
II
TE11036 Automação Industrial Automação Industrial
EN01068 Cálculo I Cálculo I
EN01069 Cálculo II Cálculo II
EN01007 Cálculo III Cálculo III
EN01008 Cálculo IV Cálculo IV
EN01035 Cálculo Numérico Cálculo Numérico
TE05112 Circuitos Elétricos I Circuitos Elétricos I
TE05113 Circuitos Elétricos II Circuitos Elétricos II
TE05161 Circuitos para Comunicações Circuitos para Comunicações
TE05175 Comunicações Avançadas Comunicações Avançadas
TE05108 Comunicações Óticas Comunicações Óticas
TE05159 Controle Digital Controle Digital
TE05128 Conversão de Energia I Conversão de Energia I
TE05129 Conversão de Energia II Conversão de Energia II
TE07013 Desenho Técnico Desenho Técnico para Engenharia
CJ03006 Legislação Aplicada Direito e Legislação
TE05151 Distribuição de Energia Distribuição de Energia
- Eficiência Energética
TE05121 Eletrônica Analógica I Eletrônica Analógica I
TE05122 Eletrônica Analógica II Eletrônica Analógica II
TE05125 Eletrônica Digital Eletrônica Digital
TE05107 Eletrônica de Potência Eletrônica de Potência
TE05139 Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado
TE06033 Fenômeno de Transporte I Fenômeno de Transporte I
TE05164 Filtros Ativos Filtros Ativos
EN02079 Física Fundamental I Física Fundamental I
- Física Fundamental III
EN01056 Funções de uma Variável Complexa Funções de uma Variável Complexa
EN01054 Funções Especiais para Engenharia Funções Especiais para Engenharia
TE02142 Fundamentos de Mecânica dos Sólidos Fundamentos de Mecânica dos Sólidos
TE05174 Geração de Energia Geração de Energia
TE05132 Instalações Elétricas Instalações Elétricas
TE05156 Instalações Elétricas Industriais Instalações Elétricas Industriais
TE05163 Instrumentação Eletrônica Instrumentação Eletrônica
Inteligência Computacional Inteligência Computacional
EN05001 Introdução às Ciências dos Computadores Programação Estruturada de Computadores
TE03032 Introdução à Ciência do Ambiente Introdução à Ciência do Ambiente
94
- Introdução à Linguagem VHDL
TE05170 Introdução à Robótica Introdução à Robótica
TE05160 Introdução às Técnicas de Otimização Introdução ao Controle Ótimo
- Introdução às Energias Renováveis
TE05154 Laboratório de Sistemas de Energia I Laboratório de Sistemas de Energia I
TE05155 Laboratório de Sistemas de Energia II Laboratório de Sistemas de Energia II
TE01020 Laboratório de Automação Industrial Laboratório de Automação Industrial
TE05114 Laboratório de Circuitos Elétricos I Laboratório de Circuitos Elétricos I
TE05115 Laboratório de Circuitos Elétricos II Laboratório de Circuitos Elétricos II
TE05120 Laboratório de Comunicações Laboratório de Comunicações
TE05130 Laboratório de Conversão de Energia Laboratório de Conversão de Energia
TE05118 Laboratório de Eletromagnetismo Laboratório de Eletromagnestismo
TE05123 Laboratório de Eletrônica Analógica I Laboratório de Eletrônica Analógica I
TE05124 Laboratório de Eletrônica Analógica II Laboratório de Eletrônica Analógica II
TE05126 Laboratório de Eletrônica Digital Laboratório de Eletrônica Digital
EN02083 Laboratório Básico I Laboratório de Física
TE05138 Laboratório de Sistemas de Controle Laboratório de Sistemas de Controle
- Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
TE05133 Materiais Elétricos I Materiais Elétricos
- Metodologia Científica
TE05165 Microeletrônica Microeletrônica
TE05144 Microondas Microondas
TE05127 Microprocessadores Microprocessadores
SE05031 Administração Gerencial Noções de Administração para Engenheiros
SE03025 Economia para Engenheiros Noções de Economia para Engenheiros
- Princípios de Instrumentação Biomédica
TE05142 Probabilidade e Processos Estocásticos Probabilidade e Estatística
- Processamento de Imagens
- Processamento de Voz
Processamento Digital de Sinais
TE05142 Probabilidade e Processos Estocásticos Processos Estocásticos
TE05020 Proteção de Sistemas de Energia Proteção de Sistemas de Energia
EN03037 Química Geral Experimental I Química Geral Experimental I
EN03036 Química Geral Teórica I Química Geral Teórica I
TE05172 Redes de Computadores Redes de Computadores
TE05046 Redes Móveis Redes Móveis
TE05141 Seminários em Engenharia Elétrica -
TE05147 Sistemas de Comunicações Sistemas de Comunicações
TE05136 Sistemas de Controle I Sistemas de Controle I
TE05137 Sistemas de Controle II Sistemas de Controle II
TE05131 Sistemas de Energia Elétrica Sistemas de Energia Elétrica
- Sistemas de TV Digital
- Sistemas Multimídia
- Sistemas não-lineares
- Técnicas de Alta Tensão
EN05109 Técnicas e Linguagens de Programação Técnicas e Linguagens de Programação
TE05119 Teoria de Comunicações Teoria de Comunicações
TE05116 Teoria Eletromagnética I Teoria Eletromagnética I
95
TE05117 Teoria Eletromagnética II Teoria Eletromagnética II
- Tópicos em Engenharia Elétrica I
- Tópicos em Engenharia Elétrica II
- Tópicos em Engenharia Elétrica III
- Tópicos em Engenharia Elétrica IV
TE05140 Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso
TE05109 Transmissão de Dados e Teleprocessamento Transmissão de Dados e Teleprocessamento
TE05091 Transmissão de Energia Transmissão de Energia
ANEXO X
96
ATÉ A PRESENTE DATA SEMPRE HOUVE A GARANTIA DA INSTITUIÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, ATRAVÉS DAS UNIDADES RESPONSÁVEIS, PELA
OFERTA DAS ATIVIDADES CURRICULARES QUE COMPÕEM O CURSO DE
ENGENHARIA ELÉTRICA. PORTANTO, TEMOS A CERTEZA DE QUE A OFERTA DAS
ATIVIDADES CURRICULARES CONTINUARÃO SENDO GARANTIDAS PELA UNIDADES
RESPONSÁVEIS.
ANEXO XI
97
ATUALMENTE TODAS AS ATIVIDADES CURRICULARES SÃO OFERTADAS
USANDO-SE A INFRA-ESTRUTURA JÁ EXISTENTE, A SABER: TRÊS SALAS DE
AULAS DO PAVILHÃO AP, DUAS SALAS DE AULA DO PAVILHÃO BP, UM
LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO NO PAVILHÃO DE AULAS, E OS
LABORATÓRIOS DE ENSINO NO PRÉDIO LEEC. O PLANEJAMENTO DEVE
INCLUIR A IMPLEMENTAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DOS RECURSOS DE INFRA-
ESTRUTURA FÍSICA CITADOS NO PPC.
RESOLUÇÃO Nº DE DE
98
EMENTA: Define o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica e Altera a
Resolução 2510/97 - CONSEP de 11 de agosto de 1997.
O Reitor da Universidade Federal do Pará, no uso das atribuições que lhe conferem o Estatuto e o
Regimento Geral e considerando o que define o inciso II, do Art. 53 da Lei nº9394/96, cumprindo a
decisão da Colenda Câmara de Ensino de Graduação (Parecer nº.____) em conformidade com o Projeto
Pedagógico do curso de Engenharia Elétrica aprovado em ___/___/___ pelo CONSEP promulga a
seguinte
RESOLUÇÃO
99
Art. 6º A finalidade do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será a de avaliar o
desempenho do discente tendo em vista os objetivos gerais e o perfil do egresso
pretendido para o curso e de acordo com o projeto pedagógico. O discente poderá
matricular-se no TCC, com duração de 180 horas, a partir do nono semestre do curso.
Art. 7º A duração do Curso será de cinco (5) anos.
Parágrafo Único: O tempo de permanência do aluno no curso não poderá ultrapassar sete
anos e meio (7,5 anos).
Art. 8º Para integralização do currículo do curso o aluno deverá ter concluído 4.200 horas,
assim distribuídas:
I- 1410 horas de Atividades Curriculares do Núcleo de Formação Básica.
II- 1650 horas de Atividades Curriculares do Núcleo de Formação
Profissionalizante.
III- 1140 horas de Atividades Curriculares do Núcleo de Formação Específica.
Art. 9º Caberá ao Conselho da Faculdade instituir uma comissão interna para avaliação e
acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 10 A presente resolução entra em vigor a partir de janeiro de 2012, contemplando os
alunos ingressantes a partir do ano 2012 e revogando-se todas as disposições em
contrário.
100
Anexos (da Resolução)
101
Disciplina Optativa 4
Trabalho de Conclusão de Curso
Estágio Supervisionado
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral Noções de Economia para Engenheiros
Atividades de Extensão em Engenharia Elétrica I
e gráfica;
Atividades de Extensão em Engenharia Elétrica II
Atuar em equipes multidisciplinares; Atividades Complementares em Engenharia Elétrica
Direito e Legislação
Compreender e aplicar à ética e a responsabilidades
Noções de Administração para Engenheiros
profissionais; Introdução a Ciência do Ambiente
Metodologia Científica e Tecnológica
Avaliar o impacto das atividades da Engenharia
Elétrica no contexto social e ambiental;
Avaliar a viabilidade econômica de Projetos de
Engenharia Elétrica;
Assumir a postura de permanente busca de
atualização profissional;
102
II - Desenho Curricular do Curso
103
1. Eletrônica Digital 60
2. Laboratório de Eletrônica Digital 30
3. Microprocessadores 90
4. Eletrônica Analógica I 60
Eletrônica
5. Eletrônica Analógica II 60
6. Laboratório de Eletrônica Analógica I 30
7. Laboratório de Eletrônica Analógica II 30
8. Eletrônica de Potência 90
Materiais Elétricos 1. Materiais Elétricos 60
1. Análise de sistemas Lineares 90
2. Sistemas de Controle I 60
3. Sistemas de Controle II 60
Servomecanismos
4. Laboratório de Sistemas de Controle 30
5. Automação Industrial 60
6. Laboratório de Automação Industrial 30
1. Conversão de Energia I 60
2. Conversão de Energia II 60
Conversão de
3. Laboratório de Conversão de Energia 30
Energia
4. Sistemas de Energia Elétrica 60
5. Instalações Elétricas 60
Total do Núcleo 1650
III. Formação 1. Disciplina Optativa 1 60
Específica 2. Disciplina Optativa 2 60
3. Disciplina Optativa 3 60
4. Disciplina Optativa 4 60
5.Atividades Complementares em Engenharia 120
Elétrica
Tecnologia 6. Trabalho de Conclusão de Curso 180
7. Estágio Supervisionado 180
8. Atividades de Extensão em Engenharia 180
Elétrica I
8. Atividades de Extensão em Engenharia 240
Elétrica II
Total do Núcleo 1140
TOTAL GERAL 4200
104
III - Contabilidade Acadêmica
105
ITEC Eletrônica Digital 60 4 - - 4
ITEC Eletrônica de Potência 90 4 2 - 6
ITEC Estágio Supervisionado 180 - 12 - 12
ITEC Fenômeno de 60 2 2 - 4
Transporte I
ITEC Filtros Ativos 90 4 2 - 6
ICEN Física Fundamental I 60 4 - - 4
ICEN Física Fundamental III 60 4 - - 4
ICEN Funções de uma 60 4 - - 4
Variável Complexa
ICEN Funções Especiais para 60 4 - 4
Engenharia
ITEC Fundamentos de 60 4 - - 4
Mecânica dos Sólidos
ITEC Geração de Energia 60 4 - - 4
ITEC Instalações Elétricas 60 4 - - 4
ITEC Instalações Elétricas 60 4 - - 4
Industriais
ITEC Instrumentação 90 4 2 - 6
Eletrônica
ITEC Inteligência 60 4 - - 4
Computacional
ITEC Introdução à Ciência do 30 2 - - 2
Ambiente
ITEC Introdução à Linguagem 60 2 2 4
VHDL
ITEC Introdução à Robótica 60 4 - - 4
ITEC Introdução ao Controle 60 4 - - 4
Ótimo
ITEC Introdução às Energias 60 4 - - 4
Renováveis
ITEC Laboratório de Sistemas 60 4 - - 4
de Energia I
ITEC Laboratório de Sistemas 60 4 - - 4
de Energia II
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Automação Industrial
ITEC Laboratório de Circuitos 30 - 2 - 2
Elétricos I
ITEC Laboratório de Circuitos 30 - 2 - 2
Elétricos II
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Comunicações
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Conversão de Energia
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Eletromagnestismo
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Eletrônica Analógica I
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Eletrônica Analógica II
ITEC Laboratório de 30 - 2 - 2
Eletrônica Digital
ICEN Laboratório de Física 60 - 4 - 4
106
ITEC Laboratório de Sistemas 30 - 2 - 2
de Controle
ITEC Língua Brasileira de 60 4 - - 4
Sinais - LIBRAS
ITEC Materiais Elétricos 60 4 - - 4
ITEC Microeletrônica 90 4 2 - 6
ITEC Microondas 90 4 2 - 6
ITEC Microprocessadores 90 4 2 - 6
ICSA Noções de 30 2 - - 2
Administração para
Engenheiros
ICSA Noções de Economia 30 2 - - 2
para Engenheiros
ITEC Princípios de 75 4 1 - 5
Instrumentação
Biomédica
ITEC Probabilidade e 60 4 - - 4
Estatística
ITEC Processamento de 60 4 - - 4
Imagens
ITEC Processamento de Voz 60 4 - - 4
ICEN Programação 60 4 - - 4
Estruturada de
Computadores
ITEC Propagação 60 4 - - 4
107
ITEC Sistemas não-lineares 60 4 - - 4
108
IV - Atividades Curriculares por Período letivo
109