Você está na página 1de 108

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ


INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM

“ ENGENHARIA QUÍMICA”

Outubro de 2013
2

ÍNDICE
1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
1.1. INTRODUÇÃO
1.2. A UFPA E O ITEC

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1. HISTÓRICO DA ENGENHARIA QUÍMICA NO BRASIL
2.2 A FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA (FEQ)

3. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO


3.1. FUNDAMENTOS: ÉTICOS, EPISTEMOLÓGICOS, DIDÁTICOPEDAGÓGICOS
3.2 OBJETIVOS
3.3 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
3.4 COMPETÊNCIAS HABILIDADES

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO


4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
4.2 ATIVIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS
4.2.1 Trabalho de Conclusão de Curso
4.2.2 Estágio Supervisionado
4.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
4.4 ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO
4.4.1 Política de Pesquisa
4.4.2 Política de Extensão

5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E PLANEJAMENTO DO TRABALHO


DOCENTE
6 INFRA ESTRUTURA
6.1 HUMANA
6.2 FÍSICA

7 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL

8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
8.1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
8.2 AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO
8.2.1 Dos Discentes
8.2.1 Dos Docentes

9 REFERÊNCIAS

10 ANEXOS
3

PROPOSTA DE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA DO


INSTITUTO DE TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

1- APRESENTAÇÃO DO PROJETO

1.1 INTRODUÇÃO
A Comissão de Reforma Curricular do Curso de Engenharia Química faz a presente proposta
frente às novas exigências do mercado de trabalho aos profissionais da Engenharia Química e,
considerando que o mercado cresce rapidamente enquanto que o ensino nas universidades encontra-se
preso a estruturas curriculares rígidas na sua execução, seja pela existência de número excessivo de pré-
requisitos, seja pela falta de abordagem mais eficiente de aspectos como o humanístico, econômico e de
informática na formação do discente, ao lado da inadequada estrutura linear e compartimentada de
aprendizagem, que pressupõe ensinar ao estudante todos os conteúdos de cada disciplina que possam vir
a ser de algum interesse futuro para ele, levando a conteúdos curriculares cada vez mais extensos, assim
como a necessidade de uma real modernização de toda a estrutura curricular, que vai desde a concepção
do Curso até os aspectos didático, metodológico e de flexibilização da estrutura curricular.

1.2 A UFPA E O ITEC


À Universidade Federal do Pará – UFPA, se integram12 Institutos dos quais faz parte o Instituto de
Tecnologia - ITEC, responsável pela execução deste projeto. O ITEC ao longo dos seus 40 anos de
fundação é responsável por oferecer, em nível de graduação, 11 cursos de Engenharia, 01 curso de
Arquitetura e Urbanismo; 06 cursos de pós-graduação strictu sensu em nível de Mestrado: Arquitetura,
Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Engenharia Mecânica, Ciência e Tecnologia de Alimentos e
Engenharia Civil; 03 cursos de pós-graduação strictu sensu em nível de doutorado: Engenharia Elétrica,
Engenharia de Recursos Naturais da Amazônia e Ciência e Tecnologia de Alimentos; além de diversos
cursos latu sensu (Especialização). A estrutura administrativa do ITEC está dividida em 11 Faculdades e
11 Colegiados de Cursos de Pós-Graduação.
4

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1 HISTÓRICO DA ENGENHARIA QUÍMICA NO BRASIL


O Curso de Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal do Pará foi criado em
1970, tendo oferecido as primeiras vagas do Concurso Vestibular a partir de 1971. A primeira
Resolução que definiu o Currículo Pleno do Curso foi a de n0 59/71 do CONSEPE - Conselho Superior
de Ensino e Pesquisa, com base no Parecer n0 280/62-CFE. Posteriormente este currículo foi
modificado pela Resolução n0 86/72-CONSEPE, ainda com base no mesmo Parecer. Com o advento da
Resolução n0 48/76-CFE, o Colegiado do Curso propôs a reformulação do Currículo Pleno, cuja
Resolução n0 374/76-CONSEPE o definiu na forma da Resolução n0 48/76-CFE. Esta última Resolução
do CONSEPE foi alterada pela Resolução n0 917/83, com relação ao aumento do número de disciplinas
optativas na área tecnológica. No ano de 1993, a Resolução n0 2070/93-CONSEPE instituiu o regime
seriado, com sistema de blocos semestrais.
O curso é vinculado à Faculdade de Engenharia Química (FEQ) e em 2007, pela Resolução nº
3610/2007, do CONSEPE foi aprovado o Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Química
que modernizou toda a estrutura curricular nos aspectos didáticos e metodológicos, tendo como
característica principal a participação do discente de modo a desenvolver a capacidade de produção,
expressão, resolução de problemas e senso crítico, porém, com a reforma educacional mudanças nas
diretrizes curriculares no ensino ficou estabelecida também mudança no Regimento da Graduação da
UFPA com a Resolução Nº 3.633, de 18 de fevereiro de 2008 e com a mais atual Resolução Nº 4399 de
maio de 2013 revogando a anterior e que aprova o atual Regulamento do Ensino de Graduação da
Universidade Federal do Pará . Assim, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Química (PPC-
EQ) foi modificado conforme as legilações em vigor, após análise técnica em agosto 2012 pelo processo
Nº014677/2012 e das recomendações da PROEG/UFPA em novembro de 2013. No ANEXO I está
apresentada a ATA de Reunião do Conselho da FEQ aprovando o referido PPC-EQ.

2.2 A FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA (FEQ)

O Curso de graduação em Engenharia Química oferecido pela Faculdade de Engenharia Química


da UFPA deverá valorizar mecanismos capazes de desenvolver no estudante a cultura investigativa
frente a problemas afetos à criatividade e/ou gestão na indústria de processos químicos e/ou físicos, a
problemas ambientais, trabalhando sempre que possível em equipes que envolvam, necessariamente,
diversas áreas afins, assim como as áreas de ciências humanas, ressaltando sempre o fato de que a
Engenharia é uma combinação da Ciência e da Arte visando usar matérias primas para conveniência da
humanidade.
5

O desenvolvimento da Engenharia Química no país depende da preparação de profissionais


qualificados que apresentem inovações tecnológicas através de aproveitamento destes recursos naturais
aumentando a participação do Brasil no mercado internacional. Desta forma, a orientação de princípios
como: interdisciplinaridade, estreitamento da relação teoria-prática e da flexibilidade serão
desenvolvidos no curso através do estímulo a atividades tais como:
- fazer com que, a maioria das atividades, desenvolvidas em sala de aula, seja realizada em
equipes propiciando assim, a interação social;
- induzir o aluno a interagir com estudantes de áreas afins para resolução de problemas mais
complexos, favorecendo assim a colaboração multiprofissional;
- estimular o aluno a aprender mais de uma língua, através de orientação para a procura de
leituras técnicas, livros, artigos, etc., em línguas estrangeiras;
- aplicar conteúdo programático através de seminários, relatórios e monografias, com o intuito
de desenvolver a capacidade de comunicação e elaboração própria;
- manter os alunos sempre próximos à realidade de seu mundo profissional, seja pelos estágios,
seja por visitas técnicas ou através de aulas práticas desenvolvidas dentro das próprias
indústrias, sempre que possível.
- promover em diversas ocasiões, ao longo do curso, situações onde temas como ética,
relações humanas na empresa moderna, educação continuada, desenvolvimento sustentado,
entre outros, possam ser debatidos amplamente entre os alunos, professores e convidados,
tais como, empresários, engenheiros, pesquisadores e educadores de modo geral.
- aprofundar o aprendizado vivencial por meio de atividades complementares.

A FEQ disponibiliza disciplinas para os seguintes cursos de Graduação da UFPA: Engenharia


Química, Química Industrial, Engenharia Sanitária, Engenharia Naval, Engenharia Elétrica e Engenharia
de Alimentos. O corpo docente da FEQ também desenvolve atividades de ensino, pesquisa, extensão,
adminstração e orientação nos Cursos de Mestrado em Engenharia Química e de em Ciência e
Tecnologia de Alimentos, e no curso de doutorado em Engenharia de Recursos Naturais da Amazônia -
PRODERNA. No Quadro 1 são mostrados dados do Relatório Parcial do Curso de Graduação em
Engenharia Química:
6

QUADRO 1. Dados do Relatório Parcial do curso de Graduação em Engenharia Química(2008 a 2012).


ENGENHARIA QUÍMICA
CURSO
2008/2ºP 2008/4ºP 2009/2ºP 2009/4ºP 2010/2ºP 2010/4ºP 2011/2ºP 2011/4ºP 2012/2ºP
NÚMERO DE ALUNOS
216 216 212 217 272 239 390 269 279
MATRICULADOS
NÚMERO DE ALUNOS
135 149 150 110 137 170 24 123 167
NÃO MATRICULADOS
NÚMERO DE ALUNOS
QUE TRANCARAM 12 12 9 9 1 14 145 16 7
MATRÍCULA
NÚMERO DE ALUNOS
9 27 11 20 6 19 8 24 9
CONCLUINTES
NÚMERO DE ALUNOS
MATRICULADOS EM 21 19 10 16 14 19 26 18 9
ESTÁGIO
NÚMERO DE ALUNOS
MATRICULADOS EM 15 37 6 28 9 28 12 51 8
TCC
TOTAL DE ALUNOS NO
351 365 362 327 409 409 414 392 446
CURSO
*A partir do 2º semestre de 2008 as disciplinas foram oferecidas em 4 períodos letivos anuais, sendo o 1º e 3º períodos
intensivos e o 2º e o 4º períodos extensivos (2ºP e 4ºP).

Até o ano de 2010, o acesso ocorria por meio de Regime Acadêmico Seriado, com uma única
entrada de 50 alunos no turno vespertino. Com base nesta nova proposta, a partir de 2011, o curso está
atendendo a demanda de duas entradas de 40 alunos por semestre, para isto, serão necessárias reformas
na infraestrutura básica do Curso: uma entrada denominada de GRADUAÇÃO MATUTINA (7:30 às
12:50h) com a possibilidade de ser integralizado no mínimo em cinco anos ou em 10 períodos letivos,
como disposto nas normas do Regime Acadêmico Seriado, tendo-se como tempo máximo de
permanência 15 períodos e a outra entrada GRADUAÇÃO NOTURNA, com o período de aulas de
18:30 às 22:00 horas, passando a duração do curso no mínimo em cinco anos e meio ou em 11 períodos
letivos, como tempo máximo de permanência de 17 períodos. Isto atenderá a uma demanda existente na
sociedade, composta de cidadãos que hoje estão no mercado de trabalho com nível médio ou técnico,
mas, que anseiam em fazer um curso de graduação noturno em engenharia química em uma IES pública.
Desta maneira será necessária a contratação de pelo menos seis professores efetivos, bem como a
contratação de quatro técnicos profissionais de laboratórios e/ou processos industriais, para a formação
básica a ser implantada com a GRADUAÇÃO NOTURNA.
O título conferido será de Bacharel em Engenharia Química e para a integralização do Curso é
exigido o cumprimento de todas as atividades curriculares, incluindo-se Estágio Curricular e Trabalho
de Conclusão de Curso.
7

3. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO

3.1 FUNDAMENTOS: ÉTICOS, EPISTEMOLÓGICOS, DIDATICOPEDAGÓGICOS


Destacam-se as Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação da UFPA e a Resolução
3.186/2004, do CONSEPE. Ambas, publicadas no Caderno da PROEG nº 7 – Diretrizes Curriculares
para os Cursos de Graduação da Universidade Federal do Pará, estabelecem um conjunto de princípios e
procedimentos que deverão subsidiar a organização curricular dos cursos e, como tal, deverão ser
observados e contemplados na re(construção) dos Projetos Pedagógicos.
A estrutura curricular do curso de Graduação em Engenharia de Química tem suas bases legais
nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia, Resolução 11 de 11 de
março/2002-CNE/CES (Conselho Nacional de Educação/Câmara de Ensino Superior), que por sua vez
foram estabelecidas de acordo com o preconizado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei
9.394/1996. As Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Graduação em Engenharia substituíram
a Resolução 48/76-CFE, que estabelecia um currículo mínimo para as diversas áreas da Engenharia. A
carga horária mínima do curso de Graduação em Engenharia Química, estabelecida de acordo com o
Parecer CNE/CES 329/2004 é de 3.600 horas, para os cursos de graduação em Engenharia, retificado
pelo parecer CNE/CES nº 184 de 07 de julho de 2006 e homologado pelo Parecer CNE/CES nº 8/2007
aprovado em 31/01/2007, despachado pelo Ministro, Republicado no Diário Oficial da União em
13/09/2007.

3.2 OBJETIVOS DO CURSO

Um dos principais objetivos do curso de graduação em Engenheira Química é o de formar


engenheiros capazes de: compreender e assimilar novas tecnologias a partir de matérias primas,
regionais ou não e de rejeitos industriais, para processar e elaborar novos produtos, sempre atento ao
impacto ambiental; outros objetivos são os de projetar, construir e colocar em funcionamento os
equipamentos necessários ao funcionamento dos processos projetados. Avaliar o aspecto econômico e
ambiental de processos químicos, sendo capaz de ser empreendedor; atuar na área de projeto,
construção, produção, controle e marketing em indústrias de processo; atuar nas áreas de pesquisa e
desenvolvimento sustentável do Estado.

3.3.O PROFISSIONAL A SER FORMADO.

3.3.1. O Perfil do Engenheiro Químico


O Engenheiro Químico a ser formado na UFPA deve ser um profissional capacitado a atuar em
projeto, operação, controle, investigação de falhas e gerência em indústrias de processos químicos e/ou
físicos, trabalhando numa grande variedade de atividades industriais, tais como: Biotecnologia, Drogas e
8

Produtos Farmacêuticos, Graxas e Gorduras, Fertilizantes e produtos químicos, Cal e Cimento, Tintas
Vernizes e Pigmentos, Polímeros, Pesticidas e Herbicidas, Materiais Plásticos e Resinas sintéticas,
Alimentos e bebidas, Produtos metalúrgicos e metálicos. Pode atuar até mesmo na política, esta última
devido aos aspectos ambientais e econômicos.
O profissional formado deve possuir o conhecimento e capacidade para se adequar às diferentes
exigências e/ou oportunidades do mercado, participando concomitantemente do sistema de educação
continuada.

3.4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Engenheiro Químico é hoje, um dos profissionais mais ecléticos e valorizados no mercado, já


que atua em um setor que mais agrega valor ao produto final. Possui capacidade de desempenhar várias
funções nas diversas áreas do conhecimento e da tecnologia.
- Demonstrar capacidade para operar o conhecimento adquirido de forma crítica e criativa, ao
mesmo tempo tomando iniciativas necessárias a superar possíveis dificuldades;
- Articular uma abordagem sistêmica do particular para o geral (síntese) e do geral para o
particular (análise); capacidade de atuar em equipes multidisciplinares e coletivas na
resolução de problemas;
- Ter sólido embasamento nas ciências físicas, químicas, matemáticas e termodinâmica com
fundamentos em conhecimentos científicos que permitam entender e interpretar os
fenômenos que ocorrem durante as fases de transformação em um processo da indústria
química
- Ser capaz de conhecer e utilizar a informática como instrumento usual do exercício da
engenharia;
- Ter capacidade de gerenciar atividades e recursos humanos, trabalhar em grupo.
- Ter experiência em modelos atuais de gerência e de processos industriais;
- Ter conhecimento sobre a legislação em vigor na área da indústria química, para garantir a
comercialização tanto no mercado interno como externo;
- Valorizar a ética profissional, ser comprometido com o papel social e ambiental da
engenharia;
- Possuir sólida formação cultural e tecnológica;
- Ter curiosidade e disposição para a pesquisa, a criação, a gestão e o contínuo aprendizado;
- Identificar em cada momento histórico, os caminhos e as oportunidades para a sua inserção
profissional em setores do mercado de trabalho.
9

O Engenheiro Químico deve ter uma sólida formação em ciências básicas e de engenharia
que possibilitem propor alternativas de novos processos e de produtos.
Os conteúdos ministrados deverão buscar desenvolver as habilidades necessárias à formação do
Engenheiro Químico, tais como:
- ler e interpretar textos e representações simbólicas, como gráficos, fluxogramas e outras;
- habilidade para operacionalizar problemas numéricos; destreza manual; criatividade;
- liderança;
- raciocínio espacial e abstrato;
- buscar e obter informações;
- poder de investigação que possibilitem a compreensão de novas tecnologias, a capacidade de
propor alternativas de novos processos e/ou modificações nos já existentes, de modo a
aumentar a eficiência de processos de produção, assim como recuperar e aproveitar resíduos
de processos;
- organizar idéias e comunicá-las.

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

4.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A organização curricular proposta para o curso de graduação em engenharia química será


dividida por períodos, em sucessão articulada de forma a efetivar a formação do estudante nos diferentes
vetores: humano, científico e o profissional apresentando carga horária total de 3740 horas distribuídas
da seguinte maneira:
- 3740 horas de atividades curriculares obrigatórias; (3366 horas em unidades curriculares
(disciplinas) obrigatórias; 107 horas em Estágio Curricular e 85 horas em Trabalho de Conclusão
de Curso)
- 374 horas de atividades curriculares complementares.
As atividades curriculares dos cursos de graduação, presencial e à distância, serão organizadas
em períodos letivos previstos no calendário acadêmico aprovado pelo CONSEPE.
As atividades curriculares obrigatórias e/ou optativas estão distribuídas em blocos sequenciais
referentes aos períodos letivos, sendo ministradas nos turnos matutino e noturno com a possibilidade de
ofertas, além do período extensivo também no período intensivo, obedecendo ao Regime Didático
Seriado Semestral. A proposta deste tipo de estrutura visa estimular o estudante na sua formação de
Engenheiro Químico e assim minimizar o número de evasão e de retenção no curso.
10

Poderão ser contabilizadas como atividades curriculares complementares, mediante


comprovação: participação em projetos de pesquisa e extensão; produção científica; visitas técnicas
monitoradas; monitorias; cursos de extensão, participação em eventos como: seminários e congressos,
encontros e feiras; excursões científicas; seminários temáticos; vivência pré-profissional; bolsistas do
Programa de Educação Tutorial (PET), assim como, a carga horária excedente cumprida pelos discentes
em disciplinas obrigatórias do Projeto Pedagógico de Engenharia Química ofertadas por outros projetos
como o modelo do Projeto Newton da UFPA.
As atividades realizadas pelos discentes da FEQ/UFPA em convênio com universidades
estrangeiras (gerenciados pela PROPESP, PROEG, PROINTER/UFPA) poderão ser creditadas, para fim
de integralização curricular, após análise do Núcleo Docente Estruturante (NDE) da FEQ e posterior
aprovação pelo Conselho da FEQ /UFPA.
De acordo com a Resolução No 11/2002-CNE/CES (Diretrizes Curriculares Nacionais dos
cursos de Graduação em Engenharia), todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade deve
possuir em seu currículo três núcleos de conteúdos: 1) Conteúdos Básicos (cerca de 30%),
2) Conteúdos Profissionalizantes (cerca de 15%) e 3) Conteúdos Específicos (restante da carga horária
total). Estes conteúdos são necessários para dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o
exercício de competências e habilidades gerais, comuns a qualquer Engenharia, bem como, das
habilidades e competências da modalidade de Engenharia referida no Projeto Político Pedagógico. As
unidades curriculares integrantes dos núcleos de conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e
conteúdos específicos estão distribuídas nos blocos sequenciais, de tal maneira, que os alunos recebam
as informações e os conteúdos das disciplinas integrantes desses três núcleos de conteúdos,
simultaneamente no decorrer do curso. No ANEXO II está apresentado o Desenho Curricular do Curso,
com conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos considerando: as unidades curriculares
propostas e respectivas cargas horárias.
Uma primeira iniciativa no sentido de estimular e orientar os alunos foi iniciada com os calouros
do primeiro semestre de 2000, quando foi implantada a figura do TUTOR. O Tutor, que vem ser um
professor da FEQ, com carga horária alocada para esta finalidade, que acompanha os alunos, desde a
entrada destes na UFPA, avaliando o desempenho individual e da turma sob sua responsabilidade,
estimulando e promovendo atividades extra-classe (visitas técnicas, viagens, participação em eventos
científicos e/ou culturais, promoção de eventos), estimulando atividades extracurriculares (cursos de
aperfeiçoamento pessoal e profissional), ajudando a resolver os problemas acadêmicos existentes em
sala de aula (material de apoio, instalações, freqüência de professores, planejamento do período letivo,
entre outros). No núcleo de conteúdos básicos para Comunicação e Expressão, a abordagem será
realizada nas atividades curriculares, com enfoque especial na disciplina Metodologia de Trabalhos
Acadêmicos e em mini-cursos específicos.
11

A implantação da disciplina “Introdução a Engenharia Química” a partir do primeiro semestre de


2000, veio alicerçar para os calouros o porquê vale a pena estudar Engenharia Química e responde a
questões como: O que é a Engenharia Química? O Que faz o Engenheiro Químico? Quais as áreas de
atuação do Engenheiro Químico. Qual a história da Engenharia Química (no mundo, no país e no
Estado? A ética na Engenharia Química? entre outras. Além de que os alunos iniciantes fazem no
mínimo duas visitas técnicas às indústrias da área de Engenharia Química e/ou afins, tendo assim uma
visão real de como o Engenheiro Químico atua na indústria, pois os calouros têm a oportunidade de
conversar in loco com os profissionais da área).
Novas disciplinas práticas foram propostas dentro de grupo de ensino experimentais como
descritos a seguir:
O Ensino Experimental Básico para atender a disciplina Introdução ao Laboratório de
Engenharia Química, que possui a infraestrututa física disponível no LEQ, permitindo com isso a
implantação e alocação dos equipamentos necessários para o andamento das referidas disciplinas; O
Ensino Experimental I para atender a disciplina Laboratório de Engenharia Química I; As atividades dos
Ensinos Experimentais II, III, IV e V para atenderem às disciplinas Laboratório de Engenharia Química
II, Laboratório de Engenharia Química III, Laboratório de Engenharia Química IV e Laboratório de
Engenharia Química V, respectivamente.
No momento a FEQ está viabilizando espaço físico para a implantação dos Laboratórios que irão
atender estas disciplinas. Desta forma, as disciplinas serão ministradas em vários laboratórios e usinas
do LEQ, onde já existem alguns equipamentos pertinentes ao conteúdo das referidas disciplinas.
No ANEXO III está a Contabilidade Acadêmica do Curso de Graduação em Engenharia
Química, em que são observadas as unidades curriculares que apresentam rigor quanto a sua seqüência
(colocação nos blocos), por exemplo, Cálculo I, II e III. Uma vez que, os relatores entendem que esta é
uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei Nº 9.394/1996. Esta proposta representará
uma mudança significativa para o curso de Graduação em Engenharia Química, principalmente com
relação aos seguintes itens: maior autonomia do Curso de Graduação em Engenharia Química sobre
disciplinas ofertadas, principalmente disciplinas do núcleo de conteúdos profissionalizantes e
específicos; a partir desta proposta, diminui em grande número, a dependêcnia do curso sobre a oferta de
disciplinas de outras faculdades; redução da carga horária total do curso (de acordo com o Parecer
CNE/CES No 329/2004) e consequentemente, da carga horária de disciplinas. A redução de cargas
horárias de disciplinas, exclusão de disciplinas e redirecionamento de disciplinas ministradas por outros
institutos e que serão ministradas pelos docentes da FEQ, com conteúdos aplicados à Engenharia
Química remeteram às pessoas envolvidas na elaboração desta proposta, uma profunda avaliação das
ementas e dos conteúdos programáticos das disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. A
12

característica principal da estrutura curricular do curso de Engenharia Química, em termos pedagógicos


é a de um curso centrado na aprendizagem, com a participação ativa dos estudantes, a saber:
I. reduzindo o número de horas de aulas teóricas ao estritamente indispensável (contemplando
exclusivamente os fundamentos, sistematizações e paradigmas interpretativos que motivem e
orientem a aquisição, por trabalho pessoal, dos conhecimentos necessários);
II. pela ênfase em atividades formais de aprendizagem que estimulem a intervenção crítica dos
estudantes, tais como: seminários, trabalhos em grupos, workshop, elaboração de posters etc...
III. realização de projetos de estudo, de pesquisa e extensão;
IV. realização de atividades pré-profissionais;
V. disponibilidade de tempo para a preparação pessoal e atividades de socialização (extra escolares)
tais como culturais, desportivas e sociais, dentro ou fora da Universidade.

4.1.1 Desenvolvimento do Currículo


O Currículo do curso de Engenharia Química compõe-se de: Núcleo de conteúdos básicos que
objetiva capacitar o discente do curso de graduação em Engenharia Química com os fundamentos da
Engenharia, além de conhecimentos nas áreas de química, ciências sociais, econômicas capacitando-o à
utilização de elementos de natureza sócios-econômicos, bem como no campo das humanidades; Núcleo
de conteúdos profissionalizantes tem como objetivos qualificar o discente do curso de graduação em
Engenharia Química em diferentes campos de atuação profissional, que traduzem o âmbito da
especificidade da sua formação e atuação profissional, e se constituirá de conhecimentos científicos,
tecnológicos e instrumentais e de Núcleo de conteúdos específicos tem como objetivo possibilitar ao
discente do curso de graduação em Engenharia Química a construção de um percurso acadêmico
próprio, atender a perspectivas profissionais não contempladas nos núcleos básicos e profissionalizante
e adequar o currículo do curso ao avanço tecnológico devido à acelerada introdução de inovações
tecnológicas, na perspectiva de um currículo aberto e flexível.

4.2. ATIVIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS


A Estrutura Curricular com as atividades curriculares obrigatórias e respectivas cargas horárias,
bem como o Instituto responsável, proposta para os dois turnos do Curso de Graduação em Engenharia
Química estão mostradas no ANEXO IV (Quadros MATUTINO e NOTURNO). No ANEXO V a
Representação gráfica do perfil de formação; no ANEXO VI o Demonstrativo das atividades
curriculares por habilidades e por competências e; no ANEXO VII são mostradas as ementas e as
bibliografias recomendadas para as unidades curriculares (disciplinas) que compõem a Estrutura
Curricular do Curso de Engenharia Química.
13

4.2.1 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O TCC é uma atividade curricular obrigatória com o fim desistematizar o conhecimento sobre
um determinado tema. O TCC é componente obrigatório do projeto e obedece às diretrizes constantes no
Regulamento do Ensino de Graduação e legislação em vigor. O colegiado do curso de graduação em
Engenharia Química promulgou a Resolução nº 01/2006 de 20 de janeiro de 2006, para a realização do
TCC, que é uma norma complementar adequada para o curso com informações de orientação,
elaboração, forma de apresentação e período de realização.
O TCC terá a carga horária de 85h total e será coordenado por um docente da FEQ através de
Portaria, podendo também o coordenador ser orientador de TCC.

4.2.2 Estágio Supervisionado


Dentre as atividades curriculares do Curso de Engenharia Química, ressaltam-se o Estágio
Curricular (obrigatório) e a Vivência Profissional Complementar (não obrigatório), porém, ambos
são Estágios Supervisionados por professores.
O Estágio Curricular é qualquer atividade que permita ao estudante adquirir experiência
profissional específica e que contribua, de forma eficaz, para a sua formação e absorção pelo mercado
de trabalho. Esta atividade curricular obrigatória é regida pela ResoluçãoNº 2.321/95 – CONSEPE, com
a Lei Nº 6.494/77 e Decreto-Lei Nº 87.497/82 e regulamentada pela Instrução Normativa Nº 01/99 –
CONSEPE.
Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, através
da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 em seu artigo 7º, a carga horária mínima do estágio
curricular deverá atingir 160h. O Estágio Curricular no curso de Graduação em Engenharia Química terá
duração mínima de 170 horas, portanto, o estágio curricular do curso de Engenharia Química atende a
essas exigências e pode ser pleiteado pelo estudante que já tiver cursado pelo menos 70% da carga
horária total do curso.
Haverá um Coordenador de Estágios designado pelo Conselho da FEQ, ficando-lhe assegurada a
carga horária mínima de até 10 horas semanais para tal atividade, cuja função está discriminada na
Resolução Nº 2.321/95 - CONSEPE. O Coordenador de Estágios contará com a colaboração dos
professores-supervisores de estágio, os quais serão indicados pela FEQ, conforme o campo e a natureza
do estágio. Os professores-supervisores deverão elaborar e acompanhar a execução dos planos didáticos
do estágio com a participação dos estagiários e dos profissionais habilitados, quando o estágio curricular
for realizado em empresas. No Anexo A estão listados os possíveis locais fora da UFPA para a
realização do Estágio Supervisionado, desde que tenham firmado convênio com Central de Estágio da
PROEG/UFPA.
14

O Estágio Curricular tem como objetivos:


1. A aplicação e ampliação dos conhecimentos técnico-científicos da formação profissional do
estudante;
2. O exercício da prática profissional e o conhecimento das situações reais de trabalho;
3. O conhecimento da realidade sócio-econômica e cultural da área de atuação do estagiário;
4. O desenvolvimento da capacidade crítica e a percepção da realidade do seu meio;
5. A participação em trabalho de equipes multiprofissionais.
A Vivência Profissional Complementar é a atividade curricular de caráter não obrigatório. O
discente será incentivado a realizar esta atividade desde o seu ingresso no curso, o que poderá ser
facilitado pela concessão de estágios dentro da própria FEQ, em projetos de pesquisas e/ou projetos de
extensão, assim como nas indústrias e contabilizados como tal. Tendo, todavia a necessidade de
acompanhamento docente.
A integralização da referida atividade no currículo dos discentes deverá ser realizada, segundo a
Instrução Normativa Nº 01/99 – CONSEPE, que preconiza as seguintes formas de avaliações: Relatório
emitido pela empresa/instituição onde a atividade foi realizada; atestado emitido pela Central de
Estágios ou Escritório de Estágio ou outras formas de avaliações que envolvam, necessariamente, a
fonte geradora da vivência profissional complementar e que tenha a participação de professor (es)
supervisores da UFPA, assim como do Coordenador de Estágio. Esta forma de atividade curricular
poderá ser recomendada pelo Tutor, aos estudantes sob sua tutoria, que não apresentarem bom
desempenho ao longo de um semestre letivo, como forma de incentivo e acompanhamento para a
recuperação do estudante.

4.3ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES

A seguir está apresenta a relação das disciplinas optativas propostas, como parte integrante das
atividades curriculares complementares com carga horária de 374 horas. Entre essas atividades o aluno
deverá realizar no mínimo 272 h em Disciplinas Optativas e as demais em Outras Atividades
Curriculares conforme descritas:

4.3.1 DISCIPLINAS OPTATIVAS


 Ênfase na área de aproveitamento de matérias primas e de rejeitos industriais metálicos e
não metálicos:
- Engenharia da Corrosão: 68h
- Engenharia Eletroquímica: 68h
- Tecnologia Cerâmica: 68h
- Tecnologia de Polímeros: 68h
15

 Ênfase na área extração supercrítica e termodinâmica aplicada:


- Termodinâmica à Altas Pressões: 51h
- Extração e Refino de Óleos Industriais: 68h
 Ênfase no desenvolvimento de processos para controle ambiental;
- Tratamento de Efluentes Líquidos: 68h
- Resíduos Sólidos Industriais: 68h
 Ênfase na área de modelagem e simulação de processos:
- Informática Avançada em Engenharia Química: 68h
- Escoamento de Fluidos Não-Newtonianos: 68h
 Ênfase na área de engenharia de processos de produtos naturais:
- Processamento de Produtos Naturais I: 68h
- Processamento de Produtos Naturais II: 68h
- Secagem de Produtos Naturais: 68h
- Tecnologia de Cosméticos: 51h
 Ênfase na área desenvolvimento de processos químicos e bioquímicos e produtos :
- Bioquímica Industrial: 51h
- Microbiologia Industrial: 68h
- Processos Químicos: estudo de casos: 68h
- Tratamento de Águas Industriais: 51h
- Controle Químico de Qualidade: 51h
 Ênfase na área das Linguagens
- Português Instrumental: 51h
- Língua de Sinais Brasileira: 51h
 Tópicos de Engenharia Química
- Tópicos de Engenharia Química I: 68h
- Topicos de Engenharia Química II: 68h

4.3.2 OUTRAS ATIVIDADES CURRICULARES


 Atividade Complementar I
- Trabalhos apresentados em Congresso (até 02- somente) 68 h
 Atividade Complementar II
- Cursos ou mini cursos de Extensão somando até 60 h (acumulativo) 34 h
 Atividade Complementar III
- Monitoria de pelo menos um período letivo extensivo (1) 34 h
16

 Atividade Complementar IV
- Iniciação Científica 68 h
 Atividade Complementar V
- Visita técnica (extra classe e até 02- somente) 34h
Obs: As visitas técnicas poderão ser realizadas no decorrer do curso em eventos ou em
atividades curriculares sendo necessário o apoio da Administração Superior, disponibilizando
transporte para conduzir os alunos às indústrias químicas de nossa Região bem como seguro aos
participantes.

4.4. IDENTIFICAÇÃO DAS LINHAS DE PESQUISA E A ARTICULAÇÃO COM O ENSINO E A


EXTENSÃO
O período da formação universitária, para a maioria dos acadêmicos, é a fase em que há o
primeiro contato com a visão global envolvendo decisões éticas e suas conseqüências para as pessoas,
empresas e sociedade. Sob este ponto de vista, a universidade pode ser entendida como importante
agente influenciador dos seus egressos no que se refere à responsabilidade social. A responsabilidade
social que se requer hoje da universidade ultrapassa a produção de conhecimento e a formação de mão-
de-obra qualificada para o mercado. Implica também no desenvolvimento de atividades que estejam
voltadas para a resolução de problemas e de demandas da comunidade na qual está inserida e alinhada a
um modelo de desenvolvimento que privilegia, além do crescimento da economia, a promoção da
qualidade de vida do nosso alunado e da sociedade. Ou seja, exige-se não só que a instituição de ensino
superior mobilize seus recursos humanos, materiais e outras competências que possui para atender
demandas específicas, mas também que, de forma sistemática, assuma papéis e funções sociais.
Os docentes e pesquisadores do FEQ, consciente do papel da universidade na sociedade
exercitam a responsabilidade social por meio do desenvolvimento de projetos de pesquisa e de projetos
de extensão voltados para a solução de problemas regionais como também de cunho nacional, tanto no
que diz respeito ao desenvolvimento tecnológico de processos, mas também no que diz respeito à
melhoria da qualidade de vida de pessoas. Desde a implantação do curso de Engenharia Química da
UFPA sempre houve uma forte ligação entre os docentes do curso com a sociedade local (grandes,
médias e pequenas empresas; cooperativas; órgãos públicos, entre outros). Essa ligação ocorreu,
principalmente pelo fato desses setores da sociedade local, buscar na universidade (FEQ) a solução de
seus problemas. A partir dessa demanda os docentes da FEQ sempre procuraram direcionar seus
projetos de pesquisas e extensão, com maior ênfase para a realidade regional, desta forma, atualmente a
FEQ tem projetos de pesquisa em vários segmentos da área do conhecimento que demostram o seu
engajamento com a inclusão social e responsabilidade social, como: coordenação regional do programa
de desenvolvimento tecnológico do Biodiesel (inclusão de agricultores de oleoginosas da região Norte);
17

desenvolvimento de materiais cerâmicos (aproveitamento de resíduos) que beneficiam cooperativas de


pequenos produtores de cerâmica vermelha e de artesãos; desenvolvimento de processos de conservação
de frutas regionais com o repasse de tecnologia para a agro-indústria local; desenvolvimento de novos
produtos a partir de matérias-primas ergionais para atender micro-empresas locais; desenvolvimento de
sistemas alternativos de tratamento de efluentes líquidos e aproveitamento de resíduos industrias
visando a minimização de impactos ambientais que têm conseqüências imedatas nas comunidades
ribeirinhas; entre outros.
Os projetos de extensão da FEQ estão voltados para a prestação de serviços para a sociedade
local (empresas, hospitais, pessoas físicas, entre outros), entre outras atividades. Estes projetos são
executados dentro das diversas áreas do conhecimento existentes no curso de Engenharia Química. A
participação dos alunos de graduação, nas atividades de pesquisa e extensão será intensificada de forma
que eles adquiram além dos conhecimentos inerentes à sua formação de Engenheiro Químico também a
visão da realidade local, principalmente, e sem serem furtados dos cenários nacionais e mundiais, na
qual eles deverão, como profissionais e cidadãos, contribuir para a construção de uma sociedade melhor
e mais equilibrada, não só no que diz respeito as diferenças sociais como também, no que diz respeito a
preservação do meio ambiente.
As cargas horárias das atividades de pesquisa e extensão serão integralizadas pelos discentes
como “Atividades Complementares”. Segue o planejamento proposto para melhorar e aumentar a
participação dos alunos da gradução em pesquisa e extensão da FEQ.

4.4.1POLÍTICA DE PESQUISA
Como resultado do empenho dos docentes da FEQ, atualmente, as linhas de pesquisa do
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PPEQ) da FEQ estão diretamente ligadas ao
ensino de graduação. Este fato favoreceu o aumento das oportunidades para os alunos (de graduação)
realizarem atividades como: iniciação científica, estágio curricular e o trabalho de conclusão de curso
(TCC) dentro de um número bastante diversificado de áreas do conhecimento na Engenharia Química.
Pretende-se fortalecer esse vínculo dos alunos de graduação com as linhas de pesquisa por meio das
seguintes ações: aumento do número de vagas (para alunos bolsistas e não bolsistas) aumento de número
de vagas para a realização de trabalho de conclusão de curso a partir do aumento de professores pós-
graduados e da captação de recursos financeiros por meio da aprovação de projetos de pesquisa. A
seguir estão listadas as linhas de pesquisa da FEQ.
- Aproveitamento de Matérias-Primas e de Rejeitos Industriais Metálicos e Não-Metálicos;
- Extração Supercrítica e Termodinâmica Aplicada;
- Desenvolvimento de Processos para Controle Ambiental;
- Modelagem e Simulação de Processos;
18

- Desenvolvimento de Processos de Matérias-Primas e Produtos da Indústria Cerâmica;


- Engenharia de Processos de Produtos Naturais;
- Engenharia de Reações Químicas e Catálise

4.4.2 POLÍTICA DE EXTENSÃO


A FEQ desenvolve diversas atividades de extensão: cursos de aperfeiçoamento ministrados para
discentes de outras instituições e profissionais que atuam em empresas; executa projetos de extensão de
prestação de serviços de consultoria e análises nas áreas: de biodiesel, processos de materiais
inorgânicos, meio ambiente, matérias primas alimentícias, produtos naturais (corantes, fibras, princípios
ativos e medicinais), desenvolvimento de processos, aproveitamento de resíduos, entre outros,
solicitados por empresas, órgãos públicos e hospitais. O desenvolvimento dessas atividades nas
dependências do Laboratório de Engenharia Química da FEQ e externos à esta Intituição de ensino
superior ocorrerão com auxílio financeiro e logístico da administração superior da UFPA permitindo aos
discentes de graduação atuar como bolsistas ou monitores.
Para aumentar a articulação das atividades de extensão e o ensino de graduação serão
ministrados cursos de extensão de curta, média e longa duração. Inicialmente, os temas dos cursos de
extensão estarão diretamente relacionados às linhas de pesquisa e outros assuntos de interesse na
engenharia química. Contudo, posteriormente esses deverão ser extendidos para outras áreas do
conhecimento como informática, matemática, empreendedorismo, gestão, entre outras. Estes cursos de
extensão, também poderão ser disponibilizados para empresas, hospitais, instituições de ensino, órgãos
públicos ou a qualquer público interessado nos temas abordados. Os cursos de extensão com ênfase nas
linhas de pesquisa permitirão a integração dos discentes de graduação à pesquisa e extensão aplicada
desenvolvida na FEQ, além disso, possibilitarão aos discentes de graduação a aquisição de
conhecimentos específicos e atuais, para atender uma demanda de mercado.
A participação dos alunos de graduação em projetos de pesquisa e extensão poderá ocorrer em
qualquer momento da vida acadêmica dos discentes, como também nas atividades curriculares do curso.
A Direção da FEQ e os Tutores das turmas devem agir como incentivadores, de modo que eles
participem dessas atividades, o mais cedo possível a partir de seu ingresso no curso. Cursos de extensão
serão de livre escolha do discente. Alguns dos cursos a serem oferecidos: Elaboração de Produtos de
Limpeza em Geral; Elaboração de Produtos e Higiene Pessoal e Cosméticos usando Matéria primas
Regionais; Confeccção de Peças Cerâmicas Utilizando Resíduos Industriais; Produção de Fertilizantes
Composto Natural; Auxiliar de Laboratório Quimico para Nível Médio.
19

5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE


A metodologia de ensino a ser adotada por este projeto pedagógico tem como característica
principal à aprendizagem centrada na participação ativa dos discentes. Os procedimentos metodológicos
serão aplicados de modo a desenvolver, além da aquisição de conhecimentos a capacidade de produção,
posicionamento, expressão, resolução de problemas e senso crítico.
As unidades curriculares e outras atividades (extensão, iniciação científica, estágios, monitoria,
entre outras) que contemplam aplicações experimentais em laboratório possibilitarão uma maior
interação entre teoria e prática, e o desenvolvimento das habilidades dos alunos no manuseio de
materiais e equipamentos. O emprego da informática como ferramenta auxiliar na coleta e tratamento de
dados experimentais, na elaboração e apresentação de relatórios, bem como a elaboração e apresentação
de trabalhos técnico-científicos despertarão o interesse do aluno para a investigação, estimularão o
trabalho em grupo e desenvolverão formas de expressão e comunicação.
Os recursos didáticos áudio-visuais: retroprojetor, vídeo cassetes, DVD (s) projetor de slides,
projetor de multimídia e recursos computacionais serão utilizados com maior freqüência nas aulas
teóricas. Além disso, será incentivada a utilização de outros recursos que possam estimular o aluno,
como as visitas técnicas, participação em feiras, seminários, congressos e palestras ou outras atividades
extraclasse, como atividades regulares das disciplinas.
Estudos de casos, em forma de seminários e mesas redondas com profissionais da área e com
alunos egressos serão discutidos, como forma de complementação dos conteúdos das disciplinas, maior
motivação dos discentes na aprendizagem e desenvolvimento do senso crítico.

6 INFRAESTRUTURAS

6.1 HUMANA

6.1.1 Corpo Docente e Técnico-Administrativo


As disciplinas do Curso de Engenharia Química serão ministradas por professores de vários
institutos da UFPA, ficando, as disciplinas de conhecimentos específicos, sob a responsabilidade do
quadro docente da Faculdade de Engenharia Química (FEQ) que está constituído atualmente por 21
professores do quadro permanente, conforme mostrado no Quadro 2; A FEQ possui, atualmente 16
funcionários técnicos-administrativos, conforme mostrado no Quadro 3.
20

QUADRO 2. Corpo docente permanente da FEQ.


Classe / Regime de
Ordem Nome Titulação- Instituição (ano)
Nível Trabalho
Engenheiro Químico (UFPA, 1982)
Augusta Maria Paulain Mestre em Eng. Química (UFPA, 1998)
01 Adj. 2 DE
Ferreira Felipe Doutora em Eng. Mecânica (UNICAMP,
2009)
Engenheiro Químico (UFPA, 1979)
Licenciado em Química (UFPA, 1981)
Célio Augusto Gomes de
Esp. em Planejamento Educacional (UFPA,
02 Souza Assoc.4 DE
1982)
Mestre em Eng. Química (UNICAMP, 1986)
Doutor em Eng. Química (UNICAMP, 1997)
Engenheiro Químico (UFPA, 2000)
Mestre em Eng. Química (PPEQ/UFPA, 2004)
03 Clauderino da Silva Batista Aux.I DE
Doutor em Eng. Recursos Naturais
(PRODERNA/UFPA, 2011)
Engenheira Química (UFPA, 1995)
04 Cristiane Maria Leal Costa Adj. 3 DE Mestre em Eng. Química (UFPA, 1999)
Doutora em Eng. Química (UNICAMP, 2010)
Químico Industrial (UFPA, 1995)
Davi do Socorro Barros Licenciado em Química (UFPA, 2003)
05 Brasil Adj.3 DE Especialista em Oleoquímica (UFPA, 2001)
Mestre em Química (UFPA, 1999)
Doutor em Química (UFPA, 2008)
Engenheiro Químico (UFPA, 1990)
Mestre em Eng. Química (UFPA, 1996)
06 Denilson Luz da Silva Adj. 4 DE
Doutor em Eng. Química (TUHH/Alemanha,
2003)
Engenheiro Químico (UFPA, 2005)
Mestre em Eng. Química (PPEQ/UFPA, 2008)
07 Edilson Marques Magalhães Adj I DE
Doutor em Eng. Recursos Naturais
(PRODERNA/UFPA, 2012)
Engenheiro Químico (UFPA, 1994)
Emanuel Negrão Macêdo
08 Assoc. 2 DE Doutor em Eng. Mecânica (COPPE/UFRJ,
1998)
Engenheira Química (UFPA, 1997)
Geormenny Rocha dos
09 Adj. 2 DE Mestre em Eng. Química (UNICAMP, 2000)
Santos
Doutora em Eng. Química (UNICAMP, 2005)
Engenheiro Químico (UFPA, 1989)
Mestre em Eng. Mecânica (COPPE/ UFRJ,
1991)
João Nazareno Nonato Doutor em Eng. Mecânica (COPPE/ UFRJ,
10 Assoc. 4 DE
Quaresma 1997)
Pós-Doutorado (COPPE/ UFRJ, 2011)

Engenheiro Químico (UFPA, 1978)


Mestre em Eng. Metalúrgica (PUC, 1982)
11 José Antonio da Silva Souza Assoc. 2 DE
Doutor em Engenharia de Recursos Naturais
(UFPA, 2010)
21

Engenheiro Químico (UFPA, 1979)


Mestre em Eng. Química (EPUSP, 1984)
José Carlos de Araújo
12 Assoc.4 DE Doutor em Eng. Metalúrgica (COPPE/UFRJ,
Cardoso Filho
1994)
Pós-Doutorados ( USA/Flórida, 2000 e 2007)
Engenheiro Químico (UFPA, 1977)
José Ribamar Trabulo de Químico Industrial (UFPA, 1977)
13 Adj. 4 DE
Souza Esp. em Orientação Acadêmica (UFPA, 1980)
Mestre em Eng. de Produção (PUC, 1989)
Engenheiro Químico (UFPA, 1979)
Lênio José Guerreiro de Esp. em Orientação Acadêmica (UFPA, 1980)
14 Faria Assoc. 1 DE Esp. em Estatística (UFPA, 2012)
Mestre em Eng. Química (UNICAMP, 1986)
Doutor em Eng. Química (UNICAMP, 1998)
Marcos Vinícios de Souza Engenheiro Químico (UFPA, 1990)
15 Assist.4 DE
Pinto Mestre em Eng. Química (UFPA, 2011)
Engenheira Química (UFPA, 1979)
Marilena Emmi Araujo Mestre em Eng. Química (UNICAMP, 1990)
16 Assoc.4 DE
Doutora em Eng. de Alimentos (UNICAMP,
1997)
Engenheira Química (UFPA, 1987)
17 Marlice Cruz Martelli Assoc. 1 DE Mestre em Eng. Química (UFPA, 1997)
Doutora em Geoquímica (UFPA, 2006)
Licenciado em Física (UFPA, 1985)
Engenheiro Químico (UFPA, 1988)
Mestre em Eng. Mecânica (COPPE/UFRJ,
18 Nélio Teixeira Machado Assoc.4 DE
1991)
Doutor em Eng. Química (TUHH/Alemanha,
1998)
Engenheiro Químico (UFPA, 1978)
19 Roberto de Freitas Neves Assoc.4 DE Mestre em Eng. Química (EPUSP, 1987)
Doutor em Eng. Química (EPUSP, 1992)
Engenheira Química (UFPA, 1991)
Samira Maria Leão de Espec. em Tecnol. de Alimentos (UFPA,
20 Carvalho Adj. 4 DE 1994)
Mestre em Eng. Química (UFPA, 1998)
Doutora em Eng. Química (UNICAMP, 2003)
Engenheira Química (UFPA, 1999)
Shirley Cristina Cabral Mestre em Eng. Química (UFPA, 2002)
21 Adj.3 DE
Nascimento Doutora em Eng. Mecânica (COPPE/UFRJ,
2007)
DE : Regime de 40 horas com Dedicação Exclusiva.
22

QUADRO 3. Funcionários Técnicos-Administrativos da FEQ


Nível de
Ordem Nome Cargo
Escolaridade
Assistente em Administração
01 Aluízio José Ferreira de Almeida Lins 3o Grau
02 Antônio da Conceição Aguiar Técnico em Laboratório 2º Grau
03 Antonio Marcos das Neves Martins Assistente Administrativo 3Grau
04 Dilson Nazareno Pereira Cardoso* Técnico em Laboratório 3Grau
Francisco Maximiliano Cordeiro dos
05 Técnico em Mineração 2Grau
Anjos
2Grau/Pós-
06 Inaldo Cláudio Martins da Silva Continuo
Graduado
o
3 Grau/Pós-
Técnico em Assuntos
07 José Maria Canela da Silva Graduado
Educacionais
3o Grau/ Pós-
08 Lianne Maria Magalhães Dias Química
graduada
09 Marco Antônio da Rocha Bezerra Técnico em Mineração 2Grau
10 Mario Lucivaldo Barreto de Jesus Técnico em Laboratório 2º Grau
o
Química 3 Grau/Pós-
11 Maria Vitória Roma da Silva
Graduada
o
Químico 3 Grau/ Pós-
12 Matheus Braga Furtado**
graduado
o
Tecnóloga 3 Grau/ Pós-
13 Mônica da Silva Castro
graduada
14 Rafaela Oliveira Pinheiro Técnica em Laboratório 2o Grau
15 Ronaldo Nascimento Pessoa Químico 3o Grau
16 Wilson Nazaré de Castro Assistente Administrativo 2o Grau
*Em Programa de Mestrado; ** Em Programa de Doutorado
Na implantação deste projeto, a FEQ deverá apresentar a escala de todos os docentes e
funcionários, para participarem dos cursos de atualização: metodologia do ensino superior;
aperfeiçoamento computacional; relacionamento Interpessoal e outros que se fizerem necessários, ou
que forem sugeridos pelos próprios interessados. Também mostrar as atividades ocorrentes, quando e
onde ocorrem, como se desenvolvem, professores envolvidos, número de alunos e duração das
atividades. Deve retratar ainda, a qualificação dos professores, áreas do conhecimento às quais estão
vinculados e produção científica; detalhar a existência de usinas, laboratórios, bibliotecas setoriais
(acervo bibliográfico). Informar os programas de capacitação docente na área do Curso, de
aperfeiçoamento didático/metodológico/computacional, entre outros.
23

6.2 FÍSICA
A FEQ ocupa três salas no Instituto de Tecnologia e possui o Laboratório de Engenharia
Química (LEQ) com área total construída de 3000 m2. O LEQ é o espaço físico destinado às atividades
de ensino de graduação, pesquisa e extensão em Engenharia Química através dos Cursos de Graduação
em Engenharia Química, de Mestrado em Engenharia Química e o Programa de Doutorado em
Engenharia de Recursos Naturais (PRODERNA). A Figura 1 a seguir apresenta o organograma físico da
Faculdade de Engenahria Química (FEQ), a Figura 2 o organograma físico do LEQ/FEQ e o Quadro 4 a
Notação.

FIGURA 1. Organograma físico da Faculdade de Engenharia Química.


24

FIGURA 2. Organograma físico do Laboratório de Engenharia Química (LEQ)


25

Quadro 04. NOTAÇÃO


(Núcleo, Grupos de Pesquisa, Grupos de Ensino, Laboratórios, Usinas e outras unidades)
SIGLA SIGNIFICADO
NDE Núcleo Docente Estruturante
LEQ Laboratório de Engenharia Química
GPPQ Grupo de Projetos e Processos Químicos
GPA Grupo de Processos Ambientais
GEPN Grupo de Engenharia de Produtos Naturais
GPSTA Grupo de Processos de Separação e Termodinâmica Aplicada
GFTA Grupo de Fenômenos de Transporte Aplicado
GCRQB Grupo de Cinética e Reatores Químicos e Biológicos
IRDP Seção de Integralização e de Recursos Didáticos e Pedagógicos
ETAC Seção de Estágio Supervisionado, Trabalhos de Conclusão de Curso e de Atividades
Complementares.
GEB Grupo de Ensino de Disciplinas de Conteúdos Básicos
GEP Grupo de Ensino de Disciplinas de Conteúdos Profissionalizantes
GEEQ Grupo de Ensino de Disciplinas de Conteúdos Específicos da Engenharia Química
LAC Laboratório de Apoio Computacional
LASIM Laboratório de Síntese de Materiais Cerâmicos
LAM Laboratório de Microscopia
LAMP Laboratório de Materiais Porosos
LAQM Laboratório de Análises Químicas de Materiais
LC Laboratório de Corrosão
USIMAT Usina de Materiais
LEPRON Laboratório de Engenharia de Produtos Naturais
LABIC Laboratório de Instrumentação Científica
UBEPAR Unidade de Beneficiamento de Plantas Aromáticas
LMM Laboratório de Modelagem Molecular
LSRP Laboratório de Secagem e Recobrimento de Partículas
LCP Laboratório de Caracterização de Partículas
LABCOR Laboratório de Corantes
LABCOS Laboratório de Cosméticos
LABEXT Laboratório de Extração
USIPRON Usina de Processamento de Produtos Naturais
LAOS Laboratório de Operações de Separação
LPST Laboratório de Processos e Separação Térmica
LCTOV Laboratório de Craqueamento Termocatalítico de Óleos Vegetais
LTEF Laboratório de Termodinâmica de Equilíbrio de Fases
TERMA Laboratório de Simulação de Processo e Termodinâmica Aplicada
USIOP Usina de Operações Unitárias
SIMULAB Laboratório de Modelagem e Simulação
LABREO Laboratório de Reologia
LABCAT Laboratório de Catálise e Biocatálise
LPA Laboratório de Processo Ambiental
MGRC Manutenção e Gerência da Rede de Computadores
26

O LEQ foi construído e equipado no final da década de 70, com recursos do PREMESU IV, e
era suficiente para atender as necessidades da época. Hoje a realidade é completamente diferente, pois
as atividades de pesquisa se multiplicaram, além da implantação dos Cursos de Especialização e
Mestrado; as atividades de extensão cresceram e surgiram outras atividades como as de prestação de
serviço.
Infra-estrutura do LEQ (LABORATÓRIO DE ENG. QUÍMICA):
 Usinas (05)
 Laboratórios (29)
 Salas de Professores (16)
 Sala de Computação (01)
 Salas de Apoio Didático (03)
 Sala de Reunião (02)
 Secretaria (01)
 Biblioteca (01)
 Auditório (01)
 Refeitório (01)
 Cantina (01)
 Mezaninos (04)
A área construída do LEQ está distribuída da seguinte forma:
a1-Laboratório de Apoio Computacional – (Novo)
a2-Laboratório de Ensino Básico ( Novo)

Grupo de Projetos e Processos Químicos – GPPQ


b1 Laboratório de Análise Química de Materiais – 44,5 m2
b2 Laboratório de Corrosão – 9,6 m2
b3- Laboratório de Síntese de Materiais Cerâmicos – (Novo) m2
b4 Usina de Materiais – 171 m2
b5- Laboratório de Materiais Porosos - (Novo)
b6- Laboratório de Microscopia - (Novo)
b7- Laboratório de Ensino I - (Em adequação)
b8- Laboratório de Ensino IV- (Em adequação)

Grupo de Processos Ambientais – GPA


c1 Laboratório de Controle Ambiental – 190 m2
27

Grupo de Engenharia de Produtos Naturais – GEPN


d1 Laboratório de Engenharia de Produtos Naturais – LEPRON - 99,3 m2
d2 Unidade de Beneficiamento de Plantas Aromáticas -(Novo) m2
d3 Laboratório de Secagem e Recobrimento de Partículas – 25 m2
d4 Laboratório de Instrumentação Científica – 40 m2
d5 Laboratório de Modelagem Molecular – (Novo) m2
d6 Laboratório de Extração – (Novo) m2
d7 Laboratório de Caracterização e Recobrimento de Partículas – (Novo) m2
d8 Laboratório de Corantes – (Novo) m2
d9 Laboratório de Cosméticos – (Novo) m2
d10 Laboratório de Ensino II – m2 (Em adequação)
Grupo de Processos de Separaçãoe Termodinâmica Aplicada – GPSTA
e1 Laboratório de Processos de Separação Térmica - (Novo)
e2 Laboratório de Operações de Separação – LAOS - 50,2 m2
e3 Laboratório de Simulação de Processos e Termodinâmica Aplicada – TERMA
e4 Laboratório de Craqueamento Termocatalítico de Óleos Vegetais –(Novo)
e5 Laboratório de Termodinâmica de Equilíbrio de Fases – (Novo)
e6 Laboratório de Extração Supercrítica (Novo)
e7 Laboratório de Ensino V – (Em adequação)
Grupo de Fenômenos de Transporte Aplicado – GFTA
f1 Laboratório de Modelagem e Simulação – 71 m2
f2 Laboratório de Reologia – 25 m2
f3- Laboratório de Ensino III –m2 (Em adequação)
Grupo de Cinética e Reatores Químicos e Biológicos - GCRQB
g1 Laboratório de Catálise e Biocatálise – LCB – 40 m2
Grupo de Infra –Estrutura – GINFRA
h1 Secretaria do Laboratório
h2 Setor de Manutenção (Em adequação)
h3 Setor de Informática
h4 Biblioteca Setorial
h5 Reprografia
h6Instalações de Apoio (Salas de Aula, Sala de Reuniões, Auditório – Paul Le Cointe,
Refeitório, Cantina)
28

Biblioteca Setorial
O curso de Engenharia Química tem o apoio da Biblioteca Central da UFPA, porém
serãonecessárias novas aquisições de livros específicos nas áreas de Tecnologia, Processos e Engenharia
Química.O referido curso tem apoio também da Biblioteca Setorial de Engenharia Química, que possui
acervo bibliográfico adquirido através de recursos do Programa de Pós-Graduaçãoem Engenharia
Química.

6.3.INFRAESTRUTURA FÍSICA A SER IMPLANTADA PARA ATENDER A REFORMA DO


CURSO
Para implantação, do projeto de reestruturação do curso de Engenharia Química, tornou-se
necessária a criação de seis laboratórios de ensino, uma sala para alocar os computadores
destinados ao ensino de graduação e uma área coberta, para atividades extra classe, destinada aos
alunos do curso de graduação. Esta infraestrutura será implantada com o remanejamento ou divisão
de outras áreas, já utilizadas, como descrito abaixo.
Laboratório de Ensino Básico - Destinado à disciplina Introdução ao Laboratório de Engenharia
Quimica.
Laboratório de Ensino I - Destinado à disciplina Laboratório de Engenharia Química I,
contemplando aulas práticas dos assuntos teóricos abordados nas disciplinas:Introdução à Cinética
Química e Termodinâmica da Engenharia Química I. Sua infraestrutura servirá também para os alunos
realizarem trabalhos de conclusão de curso. O laboratório será equipado para atender em média
25 alunos de graduação, onde a permanência do aluno nos laboratórios e em atividades extra
classe será prioridade, sempre com a orientação de um professor e o acompanhamento de um
técnico de laboratório treinado, para dar apoio às atividades técnicas e experimentais. O espaço físico
deste laboratório já existe e atualmente está sob adequação para a futura instalação dos equipamentos
destinados à essas disciplinas e atividades.
Laboratório de Ensino II – Destinado à disciplina Laboratório de Engenharia Química II,
contemplando aulas práticas dos assuntos teóricos abordados nas disciplinas: Processos de Separação
I e Processos de Separação II, bem como, para os alunos realizarem trabalhos de conclusão de
curso. O laboratório será equipado para atender em média 25 alunos de graduação, integrando-se
ao novo modelo de ensino onde a permanência do aluno nos laboratórios e em atividades extra classe
será prioridade, sempre com a orientação de um professor, o acompanhamento de um tecnologista
treinado e de um técnico com habilidade em informática para dar apoio às atividades técnicas e
experimentais. O espaço físico deste laboratório já existe porém aguardando liberação e adequação para
a futura instalação dos equipamentos destinados à essas disciplinas e atividades.
29

Laboratório de Ensino III – Destinado à disciplina Laboratório de Engenharia Química III e


atenderá aulas práticas referentes às teorias abordadas nas disciplinas: Transferência de Quantidade de
Movimento, Transferência de Calor e Transferência de Masssa. O espaço físico deste laboratório já
existe porém aguardando liberação e adequação para a futura instalação dos equipamentos destinados à
essas disciplinas e atividades.
Laboratório de Ensino IV - Destinado à disciplina Laboratório de Engenharia Química IV e
atenderá aulas práticas referentes às teorias abordadas nas disciplinas: Processos Industriais Orgânicos,
Processos Industriais Inorgânicos e Engenharia de Processos Bioquímicos. O espaço físico deste
laboratório já existe porém aguardando liberação e adequação para a futura instalação dos equipamentos
destinados à essas disciplinas e atividades.
Laboratório de Ensino V - Destinado à disciplina Laboratório de Engenharia Química V e
atenderá aulas práticas referentes às teorias abordadas nas disciplinas: Processosde Separação III,
Processos de Separação IV e Processos de Separação V. O espaço físico deste laboratório já existe
porém, aguardando liberação e adequação para a futura instalação dos equipamentos destinados à essas
disciplinas e atividades.
Laboratório de Apoio Computacional – Foi implantada uma sala de computação, com 22
microcomputadores e o servidor de rede interna. Esta sala é destinada ao apoio às aulas de graduação,
principalmente para dar suporte às disciplinas: Informática Aplicada à Engenharia Química,
Estatística Aplicada à Engenharia Químca e Modelagem e Simulação de Processos Químicos, entre
outras, para as quais houver a necessidade de utilização de ferramenta computacional.
Espaço Físico destinado aos alunos de graduação – Construção de um espaço coberto de
aproximadamente 220 m2, na entrada do LEQ, provido de mesas e bancos, com finalidade de
abrigar os alunos de graduação no período necessário, para complementar as atividades extra classe
desenvolvidas no LEQ. Neste espaço coberto será alocada ainda a cantina, liberando o espaço
atual da cantina para mais uma sala de aula no LEQ.

6.4. PROPOSTA PARA INFRAESTRUTURA FÍSICA: Reformas dos espaços físicos disponíveis e
adequação de salas e laboratórios existentes no Laboratório de Engenharia Química.

1 – IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENGENHARIA QUIMICA III


Reforma no espaço físico destinado para este laboratório, que constará de: instalação de equipamentos
(painel de perda de carga), instalações hidráulicas (água e esgoto), elétricas e ar condicionado.
Valor aproximado das obras civis no local .....................................................23.000,00
30

2 – IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENGENHARIA QUIMICA IV


Reforma no espaço físico destinado para este laboratório, que constará de: instalação de equipamento de
segurança (capela) para a execução de processos de extração com solvente, instalações hidráulicas (água
e esgoto) e elétricas.
Valor aproximado das obras civis no local .....................................................25.000,00

3 – IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE ENGENHARIA QUIMICA V


Reforma no espaço físico destinado para este laboratório, que constará de: instalações hidráulicas (água
e esgoto) e elétricas.

Valor aproximado das obras civis no local ..................................................... 20.000,00

4 – CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO PARA OS ALUNOS DE GRADUAÇÃO

Será construído um espaço coberto de aproximadamente 220 m2, na entrada do LEQ,


provido de mesas e bancos, com finalidade de abrigar os alunos de graduação no período
necessário, para as atividades desenvolvidas no LEQ.
Valor Estimado ..........................................................................................25.000,00

PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O PROJETO PEDAGÓGICO ANTIGO E O PROPOSTO


No Quadro 5 são mostradas as diferenças entre o projeto antigo e o projeto político pedagógico
proposto para o curso de Graduação em Engenharia Química.

QUADRO 5. Modificações do projeto pedagógico do curso de graduação em


Engenharia Química.
PROJETO ANTIGO * PROJETO PROPOSTO **

Centrado no ensino: Centrado na aprendizagem


Ênfase na aprendizagem passiva Ênfase na aprendizagem ativa
Grande carga horária de aulas formais Carga horária destinada para a realizaçãode trabalhos
fora da sala de aula com ênfase nas disciplinas de
laboratótio e visitas técnicas, que passam a ser
obrigatórias no curso. Tempo suficiente para trabalho
individual, em pequenos grupos no laboratório
Ênfase na memorização Ênfase na pesquisa e utilização crítica de informação
com vista à resolução de problemas
31

Avaliação essencialmente teórica de Avaliação global de conhecimentos, compreensão,


conhecimentos memorizados aplicação, execução, comportamento.
Grande protagonismo dos regentes de disciplinas Protagonismo centrado nos estudantes e seus tutores,
coordenador acadêmico e coordenador de curso.
Relação distante entre professores e estudantes Relações próximas, tutores pessoais, melhores
oportunidades para o desempenho de papéis-modelo, as
atividades de cada estudante são acompanhadas e
orientadas particularmente.
Estrutura curricular rígida e uniforme Estrutura curricular flexível e diversificada, com
diferentes opções para atender o mercado de trabalho
Organização por disciplinas independentes com Organizado por unidades curriculares com integração
escassa interligação horizontal ou vertical dos conhecimentos das várias disciplinas tradicionais
Curso dividido em dois ciclos (básico e Continuidade, com contato entre o estudante e a
profissional), com separações entre teoria e prática indústria e a pesquisa desde o 10 ano
Alheio às necessidades do mercado Orientado pelo mercado
* Tornado incomportável pelo crescimento ** Obedece às recomendações da generalidade das
explosivo do corpo de conhecimentos, proporciona comissões nacionais, européias e norte-americanas que
uma formação insuficiente, sobretudo no que têm trabalhado sobre este tema ao longo dos últimos dez
concerne ao comportamento, atitude ética e, anos. Prepara o engenheiro para uma atitude de
paradoxalmente, no nível do próprio conhecimento humildade e aprendizagem permanente.
científico.

7 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL

Em obediência ao Decreto No 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que estabelece normas gerais e


critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida. Pelo menos um trabalho de síntese, abordando a questão da acessibilidade, será
realizado pelos alunos procurando-se não só a transmissão dos conceitos básicos contidos no Decreto
5.296/2004, como estabelecer-se uma consciência crítica e reflexiva da responsabilidade e do papel do
Engenheiro Químico nessa questão.

8 SISTEMAS DE AVALIAÇÕES DO ENSINO, APRENDIZAGEM E DO CURSO.


8.1 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

As avaliações do Ensino e do Projeto Pedagógico deverão ser feitas ao longo das disciplinas do
núcleo de disciplinas conteúdos profissionalizantes, núcleo de disciplinas conteúdos específicas, pelo
menos uma vez por ano em períodos distintos.
32

Os resultados dessas avaliações deverão ser utilizados no planejamento das atividades do


próximo período letivo ou resultar em possíveis alterações na presente e nas futuras versões do Projeto
Pedagógico do Curso.
Pelo menos uma vez ao ano será instituída pela Direção da FEQ, uma Comissão composta por
professores da FEQ, com a finalidade de aplicar, em todas as turmas do curso, o formulário de avaliação
docente, discente e institucional fornecido pela Pro-Reitoria de Ensino de Graduação da UFPA
envolvendo: Direção da FEQ, funcionários das usinas e laboratórios, da secretaria, da biblioteca. Esta
avaliação deverá ser realizada também nas turmas de professores de outros institutos ligados à FEQ.
Também realizada a divulgação e incentivo aos discentes e docentes da FEQ para preencherem os
formulários de avaliação online (SIAV) da PROEG disponível no site da UFPA.
O processo avaliativo anual envolverá também o Projeto Político Pedagógico, visando o seu
aprimoramento, levando em conta a opinião de representantes docentes, discentes, do pessoal técnico-
administrativo, assim como de egressos e representantes de Empresas, os quais comporão grupos de
discussão. Neste processo serão considerados dados como: alunos matriculados, alunos concluintes,
ingressos e egressos nas suas várias modalidades, evasão, entre outras. Inicialmente esta avaliação
deverá ser realizada em formulários distribuídos diretamente aos interessados, porém, futuramente, esta
avaliação deverá realizar-se diretamente no site da FEQ, através de senhas que darão acesso a discentes,
docentes, funcionários da FEQ e demais pessoas envolvidas no processo avaliativo.

8.2 Avaliação do Processo Educativo

8.2.1 Dos Discentes

Estão previstas avaliações anuais, nos cinco primeiros anos. Nessas avaliações serão
monitorados alguns parâmetros, como taxa de evasão, índice de dependências, médias de conceitos e
motivação dos alunos. As avaliações mencionadas servirão como indicador para a reestruturação da
estrutura curricular do curso.
Com relação ao ensino será adotada a avaliação do curso, após o término de cada semestre,
avaliação. Uma avaliação global será realizada no final do décimo semestre, com incentivo para o
processo de auto-avaliação.
No que diz respeito à avaliação ensino-aprendizagem será contínua, entendendo-se como tal, que
ela não se limitará a um único instrumento aplicado num determinado momento, mas algo que
acompanhe todo o processo, em diferentes momentos e utilizando diferentes instrumentos. Os alunos
serão avaliados constantemente ao longo do curso utilizando-se diferentes estratégias, de acordo com os
objetivos da atividade curricular em questão, como as que seguem:
33

a) Provas Escritas: este modo de avaliação terá o objetivo de incentivar o desenvolvimento da


capacidade de interpretação de textos e expressão escrita, capacidade de síntese, concentração e
raciocínio lógico para a verificação da aprendizagem de conhecimentos necessários para a
solução de problemas técnicos e científicos;
b) Trabalhos Individuais e em grupo: muito utilizada em algumas disciplinas do curso, essa
atividade permitirá que se desenvolvam as capacidades de trabalho individual e em grupo dos
discentes;
c) Seminários: a apresentação de seminários sobre temas abordados em uma disciplina, permitirá
tanto o desenvolvimento da capacidade de expressão oral e corporal quanto o aprendizado de
utilização de softwares e equipamentos que se utilizam nessas apresentações;
d) Relatórios Técnicos: serão utilizados para o desenvolvimento da capacidade de expressão escrita,
do poder de síntese, clareza e objetividade nas atividades que envolvam ensaios de campo e
laboratório, visitas técnicas, etc.;
e) Freqüência e Assiduidade: será estimulada a avaliação continuada dos discentes valorizando-se a
freqüência e assiduidade nas atividades curriculares programadas;

Nesta proposta, do Projeto Político-Didático Pedagógico para o curso de Graduação em


Engenharia Química, a participação dos alunos de graduação nas atividades de pesquisa e extensão será
intensificada de forma que eles adquiram, além dos conhecimentos inerentes à sua formação de
Engenheiro Químico, a visão da realidade local na qual eles deverão, como profissionais e cidadãos,
contribuir para a construção de uma sociedade melhor e mais equilibrada, não só no que diz respeito as
diferenças sociais como também, no que diz respeito a preservação do meio ambiente.

8.2.2 Dos Docentes

Deverá ser aplicado formulário de avaliação docente, pelo menos uma vez ao ano, visando
observar o seu desempenho com relação a sua capacitação profissional, assiduidade, pontualidade,
relações humanas, didática, cumprimento do conteúdo programático, bibliografia, recursos e materiais
didáticos utilizados, carga horária alocada para teoria,laboratório, exercícios, visitas técnicas,
seminários, avaliações e outros. Os resultados das avaliações docentes deverão se constituir em motivo
de reflexão, para os casos de avaliação negativa, e de estímulo em caso de avaliação positiva. Deve-se
levar em conta que o objetivo é a melhora do desempenho de cada um. Neste ponto, a auto-crítica será
de extrema importância. Mediante os resultados da avaliação do Projeto Pedagógico serão realizadas
reuniões com a comunidade da FEQ (professores, representação estudantil e dos funcionários), para
discutir amplamente os resultados e propor, se for o caso, mudanças, melhorias ou incentivos das
34

propostas em vigor. O docente que desenvolver e/ou experimentar técnicas ou performances que,
comprovadamente, tenham surtido efeito positivo quanto à participação discente nas atividades
escolares, aprendizagem, desempenho acadêmico de modo geral poderá, através de relatos à
comunidade docente, durante as reuniões do Conselho da FEQ, expor suas experiências, como forma de
incentivo ou de exemplo para os demais colegas que desejam aprimorar suas aulas. Ao final da
avaliação anual, será confeccionado um relatório diagnóstico, que será enviado à Diretoria do Instituto
de Tecnologia.

COMUNICAÇÃO COM O ALUNO EGRESSO


Manter cadastro atualizado de egressos, formando um banco de dados que permita a
comunicação com estes, seja para participar e/ou ministrar cursos de atualização, extensão, seqüenciais,
assim como para participação em eventos de lazer e cultural. Este banco de dados também facilitará a
comunicação com egressos para eventuais ofertas de empregos. O aluno egresso será também de
fundamental importância como fonte de dados para possíveis avaliações do Curso, frente às exigências
atuais do mercado de trabalho.

9 REFERÊNCIAS

CADERNO 7 da PROEG. Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação da Universidade Federal


do Pará. Oficina de Criação –UFPA. 2005.
DEMO, P. Desafios modernos na educação. São Paulo: Editora Vozes, 1999.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS. Diretrizes curriculares:
propostas das comissões do Exame Nacional de Cursos. Brasília. 1998.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/99 – CONSEPE
PROJETO PEDAGÓGICO Orientações Básicas. PROEG/UFPA. Editora UniversitáriaUFPA. 2008.
RESOLUÇÃO CNE/CES 11, da 11 de março de 2002.
RESOLUÇÃO Nº 2.321/95 – CONSEPE
RESOLUÇÃO Nº 3610 de 10 de setembro de 2007 –CONSEPE.
RESOLUÇÃO Nº 4399 de 14 de maio de 2013 –CONSEPE.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. Construindo um projeto curricular transdisciplinar e
ecológico. Pré-Proposta de Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação da UFPA.
(3ª Versão). Belém. 1998.
35

ANEXO A
RELAÇÃO DE EMPRESAS DA REGIÃO
Nº EMPRESAS ENDEREÇO
1 A GOMES CIA LTDA - ORION TV FRUTUOSO GUIMARÃES, 270 - BELÉM/PA
2 A NAVETA LTDA RUA DOS MUNDURUCUS, 2910 - BELÉM/PA
3 A V F DE OLIVEIRA ESTRADA MARACUERA-100A - ICOARACI/PA
4 A. DIONISIO - ME RUA PAULO MARANHÃO, 256 - ANANINDEUA/PA
5 A. S. DE OLIVEIRA SERVIÇOS HIGIBEL RUA 9 DE JANEIRO, 2032, CREMAÇÃO - BELÉM/PA
6 ACQUA AGUA DE COCO DA AMAZONIA IND E COM LTDA SETOR A QUADRA 1-LOTES 06 A 10, DIST. IND. - ANANINDEUA/PA
7 ALBANO INDUSTRIA E COMERCIO LTDA ROD. MARIO COVAS, 1077 KM2, COQUEIRO - ANANINDEUA/PA
8 ALBRAS ALUMINIO BRASILEIRO S/A RD. DIST DE MURUCUPI - BARCARENA/PA
9 ALIMENTICIO INTERN. DE CACAU S/A INTERCACAU DISTRITO INDUSTRIAL DE ANANINDEUA
10 ALMEIDA E GALDINO LTDA AV. ZACARIAS DE ASSUNÇÃO, 383 - ANANINDEUA/PA
11 ALUNORTE ALUMINA DO NORTE DO BRASIL ROD. PA 481, KM12 A 73, MURUCUPI - BARCARENA/PA
12 AMAFIBRA – FIBRAS E SUBST.AGRIC.DA AMAZÔNIA LTDA SETOR A, QD 01, LT. 06/10, DIST. IND. - ANANINDEUA/PA
13 AMAFOODS IND COM. EXP. E IMP. AL. PASS. AZ DE OURO, N20, ROD. BR316 KM 06, LEVILANDIA - ANANINDEUA/PA
14 AMAZON CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA CONJ. JARDIM ITORORO, RUA K5, N33, UTINGA - BELÉM/PA
15 AMAZONAS INDUSTRIAS ALIMENTICIAS S/A AMASA ROD. ARTUR BERNARDES, KM14, ICOARACI - BELÉM/PA
16 ANIL IND FARMACEUTICA E COSMET. DA AMAZONIA LTDA R BELÉM, N40, JIBOIA BRANCA - ANANINDEUA/PA
17 ANTONIO FERREIRA FILHO (BRASIL SERVICE-CONS.E SERV) CONJ. JARDIM ITORORO, RUA K8, N54 - BELÉM/PA
18 AUTENTICA MANUTENCAO CONS. E LIMPEZA LTDA RUA 2 DE JUNHO, N4, AGUAS LINDAS - ANANINDEUA/PA
19 BERACA BRASMAZON IND. DE OLE.PROD AMAZ EST. DO ICUI GUAJARA, N150, COQUEIRO - ANANINDEUA/PA
20 BERACA SABARA QUIMICOS E ING. S/A ROD. BR 316 KM08 S/N, QD03, LT03, LEVILANDIA - ANANINDEUA/PA
21 BEST DISTRUBUIDORA DE ASFALTO LTDA DIST. IND. 3, SETOR C, QD08 - ANANINDEUA/PA
22 BRAGANÇA E CAMACHO LTDA RUA NOVA URIBOCA, N199 - MARITUBA/PA
23 BRASIL SERVICOS GERAIS RUA SÃO PAULO, N86, GUANABARA - ANANINDEUA/PA
24 BRASLOC – SERV COMB. DE ESC. E ADM LTDA RUA SÃO PAULO, N10, GUANABARA - ANANINDEUA/PA
25 BUNGE ALIMENTOS S/A ROD. BR 316 KM 21, S/N, - BENEVIDES/PA
26 CADAM S/A EST. DA PONTA DA MONTANHA, KM 07, S/N - BARCARENA/PA
27 CASA GRANADO LABORATORIOS FARMACIAS TV. QUINTINO BOCAIUVA, N687 - BELÉM/PA
36

28 CENTRAIS ELET. DO NORTE DO BR -ELETRONORTE ROD. ARTUR BERNARDES, S/N, ICOARACI - BELÉM/PA
29 CERPA CERVEJARIA PARAENSE S/A ROD. ARTUR BERNARDES, N7699 - BELÉM/PA
30 CERVEJARIA AMAZONIA LTDA EPP AV. BOULEVARD CASTILHO FRANÇA, ESTAÇÃO DAS DOCAS - BELÉM/PA
31 CLEAM SERVICE SERVIÇOS GERAIS LTDA EST. SANTANA DO AURA, VILA DO AURA - BELÉM/PA
32 COMERCIO E INDUSTRIA CAIRU TV. 14 DE MARÇO, 1570, NAZARÉ - BELÉM/PA
33 COMP.BRAS. ASFALTO AMAZÔNIA DIST. IND. DE ANANINDEUA, LOTES 3 A 6
34 COMPANHIA DE BEBIDAS PRIMO SCHINCARIOL BR 316, KM 23, S/N - BENEVIDES/PA
35 COMPANHIA DE PESQ. DE RECURSOS MINERAIS AV. DOUTOR FREITAS, N3645, BELÉM/PA
36 COMPANHIA REFINADORA DA AMAZONIA ROD. ARTUR BERNARDES, N555 - BELÉM/PA
37 COURO DO NORTE LTDA ESTRADA DO OUTEIRO, N260, ICOARACI - BELÉM/PA
38 COUROADA COMERCIAL E REPRESENTAÇÃO LTDA ESTRADA DO MARACACUERA, S/N, JURUNAS - BELÉM/PA
39 D F BASTOS E CIA AV. ROBERTO CAMELIER, N189, JURUNAS - BELÉM/PA
40 DALMO IND. E COM DE PERFUMARIA E COSM. LTDA AV. MARQUES DE HERVAL, N2201, PEDREIRA - BELÉM-PA
41 DUARTE FONSECA & CIA LTDA (GUARANÁ GLOBO) RUA DOS TIMBIRAS, N1616 - BELÉM/PA
42 E.B CARDOSO CONJ. COHAB RUA E, N1B GLEBA1, MARAMBAIA - BELÉM/PA
43 ECOLAB QUIMICA LTDA RODOVIA BR 316 KM 7 SN SALA B, CEP:67033-009 - ANANINDEUA/PA
44 ESPLANADA INDUSTRIA E COMERCIO DE COLCHOES RODOVIA BR 316 KM 8, N441 - ANANINDEUA/PA
45 FÁBRICA DE PAPEL E CELULOSE DA AMAZÔNIA S/A -FACEPA PASS. 03 DE OUTUBRO, N536, SACRAMENTA - BELÉM/PA
46 FABRICA SANTA MARIA SABÕES E ÓLEOS LTDA RODOVIA ARTUR BERNARDES, N1966 - BELÉM/PA
47 FABRICA SOBERANA IND. E COM.LTDA RUA SIQUEIRA MENDES, N144, CIDADE VELHA - BELÉM/PA
48 FENIX CURTIDORA EST. DO MARACACUERA, S/N, ICOARACI - BELÉM/PA
49 FLUIDOS DA AMAZONIA LTDA RUA ANTONIO BARRETO, N1489, FATIMA - BELÉM/PA
50 FLY INDUSTRIA ALIMENTÍCIA LTDA ESTRADA DO OUTEIRO S/N, ICOARACI - BELÉM/PA
51 FUTURAMA IND. E COM. LTDA ALAMEDA CAXINAVA, N20, QD.153, PAAR - ANANINDEUA/PA
52 GÁS CARBÔNICO DE MANAUS - CARBOMAN ROD. AUGUSTO MONTENEGRO, KM 07, S/N - BELÉM/PA
53 GLOBALBONY ACAI IND E COM I E DE BEBIDAS RUA URIBOCA, PASS. ANDRADE, N01 - MARITUBA/PA
54 GMC – COMERCIO E INDUSTRIA LTDA RUA LUIZ NOBRE, N540, CENTRO - ANANINDEUA/PA
55 GORRESEN E CIA LTDA TV. LOMAS VALENTINAS, N1535, PEDREIRA - BELÉM/PA
56 HAMEX INDUSTRIA E COM. DE PROD.ALIMENTICIOS LTDA RUA DOS MUNDURUCUS, N11 - BELÉM/PA
57 HERBALIFE INTERNACIONAL DO BRASIL LTDA AV. DOUTOR FREITAS, N278, SACRAMENTA - BELÉM/PA
37

58 HILEIA IND. DE PROD. ALIMENTICIOS S/A AV. IGNACIO CURI GABRIEL FILHO, N18 - CASTANHAL/PA
59 IMERYS RIO CAPIM CAULIM S.A ROD. PA 486, KM 20 S/N, VILA DO CONDE - BARCARENA/PA
60 INCOGEL IND.COM. GELO E PESCADO LTDA TV. JOAQUIM TAVORA, S/N, CIDADE VELHA - BELÉM/PA
61 IND. DE FORRO PVC RUA OLINTO MEIRA, N85, GUANABARA - ANANINDEUA/PA
62 IND. DE SORVETES ALBA LTDA TV. MARAPANIM, N 534A - BELÉM/PA
63 IND. E COM. DE CONSERVAS RIO PRETO LTDA AV. BERNARDO SAYÃO, N3590, CONDOR - BELÉM/PA
64 IND. E COM. DE COSMÉTICOS NATURA LTDA ROD. BR 316 KM 20, S/N, PRÉDIO 955 ITAPÉ - BENEVIDES/PA
65 IND. E COM. DE ESPUMAS/COLCHÕES BELÉM LTDA ORTOB ROD. BR 316 KM 10, S/N - MARITUBA/PA
66 IND. E COM.CONSERVAS ALVEMART LTDA RUA 2 DE DEZEMBRO, N15A, ICOARACI - BELÉM/PA
67 IND. REUNIDAS RAYMUNDO DA FONTE S/A FILIAL ROD. ARTUR BERNARDES, N8297 A, PRATINHA - BELÉM/PA
68 INDÚSTRIA DE ALIMENTOS VITÓRIA LTDA-ME ROD BR 316 KM 05, S/N - ANANINDEUA/PA
69 INDUSTRIA DE BISCOITOS BAMBINOS LTDA ME ALAMEDA CAPANEMA, N832 - CASTANHAL/PA
70 INTERCÂMBIO COM. IMP. EXP. E REPRES. LTDA ROD. BR 316 KM 13, N5406 - MARITUBA/PA
71 INTERTEK DO BRASIL INSPEÇÕES LTDA FILIAL TV FRUTUOSO GUIMARÃES, CEP:66023-530 - BELÉM/PA
72 ISOGAMA INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA ROD BR 316 KM 02, RUA OLINTO MEIRA 5 CEP:67010-210 - ANANINDEUA/PA
73 K M SERVIÇOS GERAIS LTDA RUA CLAUDIO BARBOSA 218 CENTRO, CEP: 67200-000 - MARITUBA/PA
74 KANOA INDUSTRIAS ALIMENTICIAS AV BERNARDO SAYAO 3012 - CONDOR, CEP:66033-190 - BELÉM/PA
75 KELLEN´S INDUSTRIAL COM.E REPRESENTAÇÕES LTDA R REPUBLICA ARGENTINA 20 TAPANA, CEP: 66630-505 - BELÉM/PA
76 KIDELICIA IND. E COMERCIO LTDA AV AUGUSTO MEIRA FILHO 600, CEP:68795-000 - BENEVIDES/PA
77 L A S SANCHES LABORATORIO AV. DUQUE DE CAXIAS, MARCO,1388, CEP:66087-440 - BELÉM/PA
78 LINDE GASES LTDA -ANT. AGA S/A ROD MARIO COVAS N 37, CEP:67113-000 - ANANINDEUA/PA
79 LWART LUBRIFICANTES LTDA R GETULIO VARGAS JD EDMEE QUEIROZ SN QD1, CEP:67033-009 - ANANINDEUA/PA
80 M J NOVAES DE LIMA E COMPANHIA LTDA ESTRADA DO TUTEIRO L. 8 SETOR D, Q. CEP:66523-560 - BELÉM/PA
81 MAGMA SERVIÇOS DE ANÃLISES QUÍMICAS LTDA AV LEOPOLDO TEIXEIRA, N 41, CEP:67030-020 - ANANINDEUA/PA
82 MOINHOS CRUZEIRO DO SUL S/A ROD ARTHUR BERNARDES 6753, CEP:66050-400 - BELÉM/PA
83 MONTEIRO E RIBEIRO REP. COM. LTDA RUA RODOLFO CHERMONT, N 821 ALTOS SLB, CEP:66615-170 - BELÉM/PA
84 NALCO BRASIL LTDA RODOVIA BR 316 KM 7 SN SALA B, CEP:67033-009 - ANANINDEUA/PA
85 NORPLASA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA ROD. BR 316, KM 57, CEP:66253-202 - CASTANHAL/PA
86 NORQUIMICA NORTE QUIMICA DO BRASIL LTDA R DA PIRELLI 28 DOCOVILLE, CEP:67200-000 - MARITUBA/PA
87 NORTEFLOW ENGENHARIA CLINICA EPP. AV ALM TAMANDARE 1002 SOBRE LJ, CAMPINA, CEP:66023-000 - BELÉM/PA
38

88 OCRIM S.A PRODUTOS ALIMENTICIOS ROD. BR 316 KM 07 S/N, CEP:67030-100 - ANANINDEUA/PA


89 ORIENTAL IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA ROD. ARTHUR BERNARDES, 190 KM 15, TAPANA, CEP:66825-000 - BELÉM/PA
90 PARA INDUSTRIAS REUNIDAS RAYMUNDO FONTE S/A ROD. ARTHUR BERNARDES, 8297 -ICOARACI, CEP:66825-000 - BELÉM/PA
91 PARÁ PIGMENTOS S.A. - BARCARENA ESTRADA PONTA DA MONTANHA KM 07 V. CEP:68447-000 - BARCARENA/PA
92 PARQUIMICA INDUSTRIA LTDA ROD BR 316 KM 4, N 4444 A, CEP:67120-100 - ANANINDEUA/PA
93 PETROBRAS TRANSPORTES S/A - TRANSPETRO AV SALGADO FILHO,S/N-VAL DE CANS, CEP:66115-225 - BELÉM/PA
94 PLASTICOS KOURY LTDA AV IGNACIO CURY GABRIEL FILHO,13 CEP:68741-320 - CASTANHAL/PA
95 PLASTITAN IND COM PVC LTDA ROD. TRANSCOQUEIRO, N 70-A, CEP:67120-000 - ANANINDEUA/PA
96 PLURIQUIMICA IND E COM LTDA R DIST. INDUSTRIAL,SN LT 26 E 27 QD E, CEP:67035-330 - ANANINDEUA/PA
97 PRIMUS INDÚSTRIA E COMÉRCIO EPP PASSAGEM JOAO CANUTO, 873, CEP:67020-670 - ANANINDEUA/PA
98 PRISMA TECNOLOGIA AMBIENTAL RUA SAO BENTO N 10, CEP:66117-180 - ANANINDEUA/PA
99 PRODUTOS ALIMENTICIOS PANTERA LTDA AV PRESIDENTE VARGAS, 4298-CENTRO, CEP:68740-000 - CASTANHAL/PA
100 PROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA RUA 1 S/N AREA INDUSTRIAL APEU, CEP:68235-230 - CASTANHAL/PA
101 PRONTO EXPRESS LOGISTICA LTDA ROD BR 316 KM 62 SN, CEP:68745-000 - CASTANHAL/PA
102 PROVE PRODUTOS VEGETAIS CONSERVADOS LTDA PASSAGEM BEIRA MAR, 30-JURUNAS, CEP:66025-090 - BELÉM/PA
103 R N DE SOUZA IND. E COM. DE TINTA E VERNIZ RD. AUG MONT CJ JARD MAGU AL. 09 N109, CEP:66823-062 - BELÉM/PA
104 R Q Z INDUSTRIA DE PERFUMES LTDA AV PERIMETRAL-SN CAMPUS UFPA-GUAMA, CEP:66075-900 - BELÉM/PA
105 REGIA IND. COM. E SERV. LTDA ME RUA BENEDITA CELESTINO, 191, CEP:68746-728 - BELÉM/PA
106 RRIST INDUSTRIA E COMERCIO RUA OLINTO MEIRA 36 B, CEP:67520-120 - ANANINDEUA/PA
107 S M ELGRABLY COM. DE GEN. ALIM. LTDA ESTRADA DO TAPANA 741, TAPANA, CEP:66825-010 - BELÉM/PA
108 S.G.E SERVIÇOS GERAIS E ENGENHARIA LTDA AVENIDA SENADOR LEMOS 1786 TELEGRAFO, CEP:66113-970 - BELÉM/PA
109 S.O.S. SERVIÇOS OPERACIONAIS SANEA. LTDA LTDA EPP AV CONSELHEIRO FURTADO, 3843, CEP:66073-160 - BELÉM/PA
110 SAMPAIO E MORARES LTDA ROD BR 316, KM 25, CEP:68795-000 - BENEVIDES/PA
111 SANDOL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA BR 316 KM 02 PASS BRASILIA 78, CEP:67015-210 - ANANINDEUA/PA
112 SERVICE BRASIL SERVICOS GERAIS LTDA TV. SAO FRANCISCO, 765 - B CAMPOS, CEP:66023-530 - BELÉM/PA
113 SINBRAS SOCIEDADE INDUSTRIAL BRASILEIRA LTDA ROD. BR 316 KM 04, 4460, GUANABARA, CEP:67253-620 - ANANINDEUA/PA
114 SINORTE – SINALIZAÇÃO DO NORTE LTDA R. RICARDO BORGES, 145 - A, GUANABARA, CEP:67110-290 - ANANINDEUA/PA
115 SNACKS PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA ROD BR 316 KM 29 B LUIZ GONZAGA, CEP:68795-000 - BENEVIDES/PA
116 SOCIEDADE PRODUTORA UNIÃO – SOPRU TV PIEDADE, 417 SALA 05, CEP:66053-210 - BELÉM/PA
117 SOCÔCO S/A AGROINDUSTRIAIS DA AMAZÔNIA SETOR A QUADRA 1-LOTES 06 A 10, CEP:67035-095 - ANANINDEUA/PA
39

118 STARFIVE COMERCIAL E INDUSTRIAL LTDA CDIST. IND. DE ICOARACI, Q.02, LT. 1, CEP:66813-250 - BELÉM/PA
119 SUALL NORTE I.C. PROD. QUIMICOS LTDA RUA VSD 2, QD 13, LT 4,5,10 E 11 S/N, CEP:67035-330 - ANANINDEUA/PA
120 SUPERQUIMICA IND. COMP. REP. LTDA DT IND DE ANANINDEUA, ST B QD 05 LT 06, CEP:67033-310 - ANANINDEUA/PA
121 TOM VIVO IND. E COM. LTDA-ME RUA JOAO COELHO, 1354, CEP:68790-000 - SANTA IZABEL/PA
122 UAPE COMERCIO REPRESENTACAO E SERVIÇOS LTDA AV JOSE BONIFACIO, N2525, CEP:66065-360 - BELÉM/PA
123 V L MERCO DO NASCIMENTO TV RUI BARBOSA 403, CEP:66053-260 - BELÉM/PA
124 VELOZ QUIMICA DERIVADOS DE PETROLEO E SOLVENTES AV GETULIO VARGAS, S/N, CEP:68795-000 - BENEVIDES/PA
125 VERBRAS INDUSTRIA E COMERCIO DE TINTAS LTDA ROD. BR 316, KM 25, CEP:66523-300 - BENEVIDES/PA
126 VIASUL – SINALIZAÇÃO LTDA COND. ROSE BLANCHE S/N COQUEIRO, CEP:67120-370 - ANANINDEUA/PA
127 VINHOS DUELO LTDA ROD MARIO COVAS 112 COQUEIRO, CEP:66650-000 - BELÉM/PA
128 VISÃO CHEMICAL – COM. REP. E S. LTDA TV TIMBO, 3360, CEP:66087-533 - BELÉM/PA
129 W A CINTRA ME TRAV BENJAMIN CONSTANTE N 145 , CEP:68745-000 - CASTANHAL/PA
130 WBL/ NKN – DIST. E TRANSPORTES BETUMES LTDA AV PRESIDENTE VARGAS 197 SL 313 A 315, CEP:66010-902 - BELÉM/PA
131 WHITE MARTINS GASES IND. DO NORTE S/A-BARCARENA ROD PA 483 VILA DO CONDE, CEP:68448-000 - BARCARENA/PA
132 WHITE MARTINS GASES INDUST. DO NORTE S/A - BELÉM ROD AUGUSTO MONTENEGRO KM 12 S/N, CEP:66552-350 - BELÉM/PA
133 WPA TRANSP. E OPERAC. AMBIENTAIS LTDA ROD. PA 481, KM 12 - POSTO VITORIA II, CEP:68481-000 - BARCARENA/PA
134 ZENK FAB. E COM. DE PROD. SANEANTES E DOMISSANITÁRIOS RUA BENJAMIM CONSTANT 474 CAICARA, CEP:68745-000 - CASTANHAL/PA
40

ANEXO I
ATA DE APROVAÇÃO DO PPC-EQ
41

ANEXO II

DESENHO CURRICULAR DO CURSO


Carga
Núcleo Área Atividades Curriculares Horária
Total (h)
Metodologia Científica e Introdução à Engenharia Química
34
Tecnológica
Comunicação Expressão Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 34
Informática Informática para Eng. Química 51
Expressão Gráfica Desenho Técnico 51
Cálculo I 51
Cálculo II 51
Matemática Cálculo III 68
Estatística Aplicada à Engenharia Química 68

Física Fundamental I 68
Laboratório de Física Básico I 34
Física Física Fundamental II 51
Laboratório de Física Básico II 34
CONTEÚDOS Física Fundamental III 51
BÁSICOS Fenômenos de Transporte Introdução ao Laboratório de Engenharia Química 68
Química Química Inorgânica Básica 68
Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente para Eng. Química 51
Economia Economia para Engenheiros 51
Mecânica dos Sólidos 68
Engenharia dos Materiais
Ciência dos Materiais
Administração Administração para Engenheiros 68
Humanidades, Ciências
Legislação Aplicada 68
Sociais e Cidadania.
Subtotal 1088

Carga
Núcleo Área Atividades Curriculares Horária
Total (h)
CONTEÚDOS Química Orgânica Química Orgânica Básica 51
Química Orgânica Experimental 68
Introdução à Termodinâmica Química 51
PROFISSIONALIZANTES Físico-Química Introdução à Cinética Química 51
Termodinâmica da Engenharia Química I 51
Laboratório de Engenharia Química I 68
Termodinâmica Aplicada Termodinâmica da Engenharia Química II 51
Química Analítica Química Analítica Teórica 68
Química Analítica Experimental 68
Tecnologia Química Balanço de Massa e Energia 68
Subtotal 595
42

Continuação ANEXO II
Carga
Núcleo Área Atividades Curriculares Horária
Total (h)
Fenômenos de Transporte Transferência de Quantidade de Movimento 51
Transferência de Massa 68
Transferência de Calor 51
Processos de Separação I 68
Operações Unitárias Processos de Separação II 51
Processos de Separação III 51
Processos de Separação IV 51
Processos de Separação V 51
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
Reatores Químicos Engenharia das Reações Químicas I 51
Engenharia das Reações Químicas II 51
Processos Químicos e Processos Industriais Orgânicos 68
Bioquímicos
Processos Industriais Inorgânicos 68
Engenharia de Processos Bioquímicos 68
Engenharia Química Laboratório de Engenharia Química II 68
Aplicada
Laboratório de Engenharia Química III 68
Laboratório de Engenharia Química IV 68
Laboratório de Engenharia Química V 68
Matemática Aplicada à Métodos Matemáticos em Engenharia Química 51
Engenharia Química
Métodos Numéricos em Engenharia Química 51
Análise de Viabilidade Projeto de Processos 85
Econômica de Plantas
Industriais de Processo da
Engenharia Química.
Modelagem e Simulação de Modelagem e Simulação de Processos 68
Processos Químicos Industriais
Operação e Automação de Análise e Controle de Processos Industriais 68
Processos da Indústria
Química
Equipamentos Industriais Projeto em Engenharia Química 85
Subtotal 1428

Carga
Núcleo Área Atividades Curriculares Horária
Total (h)
Estágio Curricular Estágio Curricular em Engenharia Química 170
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão de Curso em Eng. Química 85
CONTEÚDOS
de Curso
COMPLEMEN
TARES Atividades Atividades Complementares (Cursos de Extensão,
374
Complementares Vivência Profissional, Iniciação Científica, etc.).
Subtotal 629
43

ANEXO III
CONTABILIDADE ACADÊMICA DO CURSO

UNIDADE ATIVIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA


RESPONSÁVEL TOTAL SEMANAL (h)
PELA DO
OFERTA PERÍODO
LETIVO
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
ITEC Cálculo I 51 3 - 3
ITEC Cálculo II 51 3 - 3
ITEC Cálculo III 68 4 - 4
ITEC Métodos Matemáticos em Engenharia Química 51 3 - 3
ITEC Métodos Numéricos em Engenharia Química 51 1 2 3
ICEN Física Fundamental I 51 3 - 3
ICEN Física Fundamental II 51 3 - 3
ICEN Física Fundamental III 51 3 - 3
ICEN Laboratório de Física Básico I 34 - 2 2
ICEN Laboratório de Física Básico II 34 - 2 2
ITEC Química Orgânica Básica 51 3 - 3
ITEC Química Inorgânica Básica 68 4 - 4
ITEC Química Orgânica Experimental 68 - 4 4
ITEC Química Analítica Teórica 68 4 - 4
ITEC Química Analítica Experimental 68 - 4 4
ITEC Desenho Técnico 51 3 - 3
ITEC Informática para Engenharia Química 51 1 2 3
ITEC Estatística Aplicada à Engenharia Química 68 2 2 4
ITEC Introdução à Engenharia Química 34 2 - 2
ITEC Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 34 2 - 2
ITEC Balanço de Massa e Energia 68 4 - 4
ITEC Ciências do Ambiente para Engenharia Química 51 3 - 3
ITEC Introdução à Termodinâmica Química 51 3 - 3
ITEC Introdução à Cinética Química 51 3 - 3
ITEC Termodinâmica da Engenharia Química I 51 3 - 3
ITEC Laboratório de Engenharia Química I 68 - 4 4
ITEC Termodinâmica da Engenharia Química II 51 3 - 3
ITEC Introdução ao Laboratório de Engenharia Química 68 - 4 4
ITEC Transferência de Quantidade de Movimento 51 3 - 3
ITEC Transferência de Calor 51 3 - 3
ITEC Transferência de Massa 68 4 - 4
ITEC Laboratório de Engenharia Química II 68 - 4 4
ITEC Processos de Separação I 68 4 - 4
ITEC Processos de Separação II 51 3 - 3
ITEC Laboratório de Engenharia Química III 68 - 4 4
ITEC Processos de Separação III 51 3 - 3
ITEC Processos de Separação IV 51 3 - 3
ITEC Processos de Separação V 51 3 - 3
ITEC Laboratório de Engenharia Química V 68 - 4 4
ITEC Processos Industriais Inorgânicos 68 3 1 4
ITEC Processos Industriais Orgânicos 68 3 1 4
ITEC Engenharia de Processos Bioquímicos 68 4 - 4
ITEC Laboratório de Engenharia Química IV 68 - 4 4
ITEC Engenharia das Reações Químicas I 51 3 - 3
ITEC Engenharia das Reações Químicas II 51 3 - 3
44

Continuação ANEXO III


UNIDADE ATIVIDADES CURRICULARES CARGA HORÁRIA
RESPONSÁVEL TOTAL DO SEMANAL (h)
PELA PERÍODO
OFERTA LETIVO
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
ITEC Engenharia dos Materiais 68 4 - 4
ICA Economia para Engenheiros 51 3 - 3
ITEC Administração para Engenheiros 68 4 - 4
ITEC Projetos de Processos 85 4 1 5
ICJ Legislação Aplicada 68 4 - 4
ITEC Modelagem e Simulação de Processos 68 2 2 4
ITEC Análise e Controle de Processos 68 4 - 4
ITEC Projeto em Engenharia Química 85 5 - 5
ITEC Estágio Curricular 170 - 10 10
ITEC Trabalho de Conclusão de Curso 85 1 4 5
45

ANEXO IV
ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO
MATUTINO (7:30 h às 12:50 h)
PERÍODO LETIVO: PRIMEIRO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01001 Cálculo I 51 -
EQ01002 Física Fundamental I 68 -
EQ01003 Química Orgânica Básica 51 -
EQ01004 Química Inorgânica Básica 68 -
EQ01005 Introdução à Engenharia Química 34 -
EQ01006 Desenho Técnico 51 -
EQ01007 Ciências do Ambiente para Engenharia Química 51 -
SUBTOTAL 374 -

PERÍODO LETIVO: SEGUNDO SEMESTRE


CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01008 Cálculo II 51 -
EQ01009 Física Fundamental II 51 -
EQ01010 Química Orgânica Experimental - 68
EQ01011 Laboratório de Física Básico I - 34
EQ01012 Introdução ao Laboratório de Engenharia Química - 68
EQ01013 Química Analítica Teórica 68 -
EQ01014 Introdução à Termodinâmica Química 51 -
SUBTOTAL 221 170

PERÍODO LETIVO: TERCEIRO SEMESTRE


CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01016 Física Fundamental III 51 -
EQ01017 Introdução à Cinética Química 51 -
EQ01018 Laboratório de Física Básico II - 34
EQ01019 Informática para Engenharia Química 17 34
EQ01020 Química Analítica Experimental - 68
EQ01021 Cálculo III 68 -
SUBTOTAL 187 136

PERÍODO LETIVO: QUARTO SEMESTRE


CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01022 Balanço de Massa e Energia 68 -
EQ01023 Métodos Matemáticos em Engenharia Química 51 -
EQ01024 Transferência de Quantidade de Movimento 51 -
EQ01025 Termodinâmica da Engenharia Química I 51 -
EQ01026 Estatística Aplicada à Engenharia Química 34 34
SUBTOTAL 255 34

PERÍODO LETIVO: QUINTO SEMESTRE


CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01028 Processos de Separação I 68 -
EQ01029 Métodos Numéricos em Engenharia Química 17 34
EQ01030 Transferência de Calor 51 -
EQ01031 Processo de Separação II 51 -
EQ01032 Laboratório de Engenharia Química I - 68
EQ01034 Termodinâmica da Engenharia Química II 51 -
SUBTOTAL 238 102
46

Continuação ANEXO IV - Matutino


PERÍODO LETIVO: SEXTO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01035 Processos de Separação III 51 -
EQ01036 Transferência de Massa 68 -
EQ01037 Engenharia dos Materiais 68 -
EQ01038 Processo de Separação IV 51 -
EQ01039 Laboratório de Engenharia Química II - 68
EQ01040 Laboratório de Engenharia Química III - 68
SUBTOTAL 238 136
PERÍODO LETIVO: SÉTIMO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-
PRA
ICSA Economia para Engenheiros 51 -
ITEC Processos Industriais Inorgânicos 51 17
ITEC Engenharia de Processos Bioquímicos 68 -
ITEC Engenharia das Reações Químicas I 51 -
ITEC Processos de Separação V 51 -
ITEC Processos Industriais Orgânicos 51 17
SUBTOTAL 323 34

PERÍODO LETIVO: OITAVO SEMESTRE


CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
ICSA Administração para Engenheiros 68 -
ITEC Projeto de Processos 68 17
ITEC Laboratório de Engenharia Química IV - 68
ICJ Legislação Aplicada 68 -
ITEC Engenharia das Reações Químicas II 51 -
ITEC Laboratório de Engenharia Química V - 68
SUBTOTAL 255 153

PERÍODO LETIVO: NONO SEMESTRE


CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
ITEC Modelagem e Simulação de Processos Industriais 34 34
ITEC Análise e Controle de Processos Industriais 68 -
ITEC Projeto em Engenharia Química 85 -
ITEC Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 34 -
SUBTOTAL 221 34

PERÍODO LETIVO: DÉCIMO SEMESTRE


CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
ITEC Estágio Curricular em Engenharia Química - 170
ITEC Trabalho de Conclusão de Curso 17 68
SUBTOTAL 17 238
2329 1037
TOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 374
NOTA: (CH-TEO) Carga Horária Teórica; (CH-PRA) Carga Horária Prática; (ICEN) Instituto de Ciências
Exatas e Naturais; (ITEC) Instituto de Tecnologia; (ICA) Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, (ICJ) Instituto
de Ciências Jurídicas.

CARGA HORÁRIA TOTAL


Atividades Curriculares Obrigatórias
(2329+1037)= 3366
Atividades Curriculares Complementares CARGA HORÁRIA TOTAL
(Disciplinas optativas com mínimo de 272h obrigatórias 374
e Outras Atividades Curriculares)
CURRICULO TOTAL (3366+374) = 3740 Horas
47

ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO


NOTURNO (18:30 h às 22:00h)
PRIMEIRO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01001 Cálculo I 51 -
EQ01002 Física Fundamental I 68 -
EQ01003 Química Orgânica Básica 51 -
EQ01004 Química Inorgânica Básica 68 -
EQ01005 Introdução à Engenharia Química 34 -
SUBTOTAL 272 -

SEGUNDO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01007 Ciências do Ambiente para Engenharia Química 51 -
EQ01008 Cálculo II 51 -
EQ01009 Física Fundamental II 51 -
EQ01010 Química Orgânica Experimental - 68
EQ01011 Laboratório de Física Básico I - 34
SUBTOTAL 153 102

TERCEIRO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01013 Química Analítica Teórica 68 -
EQ01014 Introdução à Termodinâmica Química 51 -
EQ01016 Física Fundamental III 51 -
EQ01018 Laboratório de Física Básico II - 34
EQ01021 Cálculo III 68 -
SUBTOTAL 238 34

QUARTO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01006 Desenho Técnico 51 -
EQ01012 Introdução ao Laboratório de Engenharia Química - 68
EQ01017 Introdução à Cinética Química 51 -
EQ01019 Informática para Engenharia Química 17 34
EQ01020 Química Analítica Experimental - 68
SUBTOTAL 119 170

QUINTO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01022 Balanço de Massa e Energia 68 -
EQ01023 Métodos Matemáticos em Engenharia Química 51 -
EQ01024 Transferência de Quantidade de Movimento 51 -
EQ01025 Termodinâmica da Engenharia Química I 51 -
EQ01026 Estatística Aplicada à Engenharia Química 34 34
SUBTOTAL 255 34

SEXTO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01028 Processos de Separação I 68 -
EQ01029 Métodos Numéricos em Engenharia Química 17 34
EQ01030 Transferência de Calor 51 -
EQ01031 Processo de Separação II 51 -
EQ01034 Termodinâmica da Engenharia Química II 51 -
SUBTOTAL 238 34
48

Continuação ANEXO IV - Noturno


SETIMO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
EQ01035 Processos de Separação III 51 -
EQ01032 Laboratório de Engenharia Química I - 68
EQ01036 Transferência de Massa 68 -
EQ01037 Engenharia dos Materiais 68 -
EQ01038 Processos de Separação IV 51 -
SUBTOTAL 238 68

OITAVO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
ITEC Processos Industriais Inorgânicos 51 17
ITEC Processos Industriais Orgânicos 51 17
ITEC Engenharia das Reações I 51 -
EQ01039 Laboratório de Engenharia Química II - 68
EQ01040 Laboratório de Engenharia Química III - 68
SUBTOTAL 153 170

NONO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
ITEC Projeto de Processos 68 17
ITEC Processos de Separação V 51 -
ICSA Economia para Engenheiros 51 -
ITEC Engenharia de Processos Bioquímicos 68 -
ITEC Engenharia das Reações Químicas II 51 -
ITEC Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 34
SUBTOTAL 323 17

DÉCIMO SEMESTRE
CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
ITEC Modelagem e Simulação de Processos Industriais 34 34
ITEC Análise e Controle de Processos Industriais 68 -
ICSA Administração para Engenheiros 68 -
ITEC Laboratório de Engenharia IV - 68
ITEC Laboratório de Engenharia V - 68
SUBTOTAL 187 170

DÉCIMO PRIMEIRO SEMESTRE


CÓDIGO ATIVIDADES CURRICULARES CH-TEO CH-PRA
ITEC Projeto em Engenharia Química 85 -
ICJ Legislação Aplicada 68 -
ITEC Estágio Curricular em Engenharia Química - 170
ITEC Trabalho de Conclusão de Curso 17 68
SUBTOTAL 153 238
TOTAL 2329 1037
ATIVIDADES COMPLEMENTARES CARGA HORÁRIA: 374

NOTA: (CH-TEO) Carga Horária Teórica; (CH-PRA) Carga Horária Prática;(ICEN) Instituto de Ciências Exatas
e Naturais; (ITEC) Instituto de Tecnologia; (ICA) Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, (ICJ) Instituto de
Ciências Jurídicas.

CARGA HORÁRIA TOTAL


Atividades Curriculares Obrigatórias
(2329+1037) = 3366
Atividades Curriculares Complementares CARGA HORÁRIA TOTAL
(Disciplinas optativas com mínimo de 150h obrigatórias 374
e Outras Atividades Curriculares)
CARGA HORÁRIA TOTAL
CURRICULO TOTAL
(3366 + 374) = 3740
49

ANEXO V
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO - MATUTINO
1° semestre 2° semestre 3° semestre 4° semestre 5° semestre 6° semestre 7° semestre 8° semestre 9° semestre 10°semestre
Cálculo I Cálculo II Cálculo III Balanço de Massa e Processos de Processos de Processos de Administração Metodologia de Estágio
Energia Separação I Separação III Separação V para Trabalhos Curricular em
03/51 h ITEC 03/51 h ITEC 04/68 h ITEC 04/68 h ITEC 04/68 h ITEC 03/51 h ITEC 03/51 h ITEC Engenheiros Acadêmicos Eng. Química
02/34h ITEC 10/170 ITEC
04/68 h ICSA

Física Fundamental I Física Física Métodos Métodos Processos de Processos Legislação Modelagem e Trabalho de
Fundamental II Fundamental III Matemáticos em Numéricos em Separação IV Industriais Aplicada Simulação de Proc. Conclusão de
04/68h ICEN Eng. Química Eng. Química 03/51 h ITEC Inorgânicos Industriais Curso
03/51 h ICEN 03/51 h ICEN 03/51 h ITEC 03/51 h ITEC 04/68 h ITEC 04/68 h ICJ 04/68 h ITEC 05/85 h ITEC
Química Orgânica Química Orgânica Introdução à Transferência de Transferência Transferência de Processos Projeto de Análise e Controle
Básica Experimental Cinética Química Qtde. de Movimento de Calor Massa Industriais Processos de Processos
03/51 h ITEC Orgânicos 05/85 h ITEC Industriais
03/51 h ITEC 04/68 h ITEC 03/51 h ITEC 03/51 h ITEC 04/68 h ITEC 04/68 h ITEC 04/68 h ITEC
Química Inorgânica Laboratório de Laboratório de Termodinâmica da Termodinâmica Engenharia dos Eng. das Reações Eng. das Projeto em
Básica Física Básico I Física Básico II Eng. Química I da Eng. Quím. II Materiais Químicas I Reações Engenharia Química
Químicas II 05/85 h ITEC
04/68 h ITEC 02/34 h ICEN 02/34 h ICEN 03/51 h ITEC 03/51 h ITEC 04/68 h ITEC 03/51 h ITEC
03/51 h ITEC
Introdução à Introdução ao Informática para Estatística Aplicada à Laboratório de Laboratório de Engenharia de Laboratório de
Eng. Química Laboratório de Eng. Química Eng. Química Engenharia Engenharia Processos Engenharia
Eng. Química 04/68 h ITEC Química I Química II Bioquímicos Química IV
02/34 h ITEC 04/68 h ITEC 03/51 h ITEC 04/68 ITEC 04/68 ITEC 04/68 h ITEC 04/68 ITEC
Desenho Química Analítica Quím. Analítica Processos de Laboratório de Economia para Laboratório de
Técnico Teórica Experimental Separação II Engenharia Engenheiros Engenharia
03/51 h ITEC Química III Química V
03/51h ITEC 04/68 h ITEC 04/68 h ITEC 04/68 ITEC 03/51 h ICSA 04/68 ITEC
Ciências do Ambiente Introdução à
para Eng. Química Termodinâmica
Química
03/51 h ITEC
03/51 h ITEC
22/374 h 23/391 h 18/323 h 20/289 h 20/340 22/374 22/357 23/408 15/255 16/255
ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS: 3366 h
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 374h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3740 HORAS.
50

ANEXO V ( continuação) – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO - NOTURNO


1° semestre 2° semestre 3° semestre 4° semestre 5° semestre 6° semestre 7° semestre 8° semestre 9° semestre 10°semestre 11°semestre
Cálculo I Cálculo II Cálculo III Introdução ao Balanço de Processos de Processos de Processos Processos de Modelagem e Projeto em
03/51 h Laboratório de Massa e Energia Separação I Separação III Industriais Separação V Simulação de Engenharia
ITEC 03/51 h ICEN 04/68 h ICEN Eng. Química 04/68 h ITEC 04/68 h ITEC 03/51 h ITEC Inorgânicos 03/51 h ITEC Proc. Industriais Química
04/68 h ITEC 04/68 h ITEC 04/68 h ITEC 05/85 h ITEC
Física Física Física Informática para Métodos Métodos Processos de Processos Projeto de Análise e Legislação
Fundamental Fundamental II Fundamental III Eng. Química Matemáticos em Numéricos em Separação IV Industriais Processos Controle de Aplicada
I Eng. Química Eng. Química 03/51 h ITEC Orgânicos 05/85 h ITEC Processos
04/68h ICEN 03/51 h ICEN 03/51 h ICEN 03/51 h ITEC 03/51 h ITEC 03/51 h ITEC 04/68 h ITEC Industriais 04/68 h ICJ
04/68 h ITEC
Química Química Introdução à Introdução à Transferência de Transferência Transferência de Eng. das Reações Eng. das Reações Administração Estágio
Orgânica Orgânica Termodinâmica Cinética Química Qtde. de de Calor Massa Químicas I Químicas II para Engenheiros Curricular em
Básica Experimental Química Movimento Eng. Química
03/51 h 03/51 h ITEC 03/51 h ITEC 03/51 h ITEC 04/68 h ITEC 03/51 h ITEC 03/51 h ITEC 04/68h ICSA 10/170h ITEC
ITEC 04/68 h ITEC 03/51 h ITEC
Química Laboratório de Laboratório de Desenho Termodinâmica Termodinâmica Laboratório de Laboratório de Engenharia de Laboratório de Trabalho de
Inorgânica Física Básico I Física Básico II Técnico da Eng. Quím. I da Eng. Quím. II Engenharia Engenharia Processos Engenharia Conclusão de
Básica Química I Química II Bioquímicos Química IV Curso
04/68 h ITEC 02/34 h ICEN 02/34 h ICEN 03/51h ITEC 03/51 h ITEC 03/51 h ITEC 04/68 ITEC 04/68 ITEC 04/68 h ITEC 04/68 ITEC 05/85 h ITEC
Introdução à Ciências do Química Quím. Analítica Estatística Processos de Engenharia dos Laboratório de Economia para Laboratório de
Eng. Química Ambiente para Analítica Teórica Experimental Aplicada à Eng. Separação II Materiais Engenharia Engenheiros Engenharia
Eng. Química Química 03/51 h ITEC Química III Química V
02/34 h 03/51 h ITEC 04/68 h ITEC 04/68 h ITEC 04/68 h ITEC 04/68 h ITEC 04/68 ITEC 03/51 h ICSA 04/68 ITEC
ITEC
Metodologia de
Trabalhos
Acadêmicos
02/34h ITEC
16/272 h 15/255 h 16/272 h 17/289 h 17/289 h 16/272h 18/306h 19/323h 20/340h 21/340 23/408
ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS: 3366 h
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 374h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3740 HORAS.
51

ANEXO VI
DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR HABILIDADES
E POR COMPETÊNCIAS
ATIVIDADES CURRICULARES HABILIDADES COMPETÊNCIAS
Aplicar raciocínio lógico-dedutivo; Resolver
equações diferenciais; Utilizar o computador como Aplicar conhecimentos
ferramenta de cálculo; Representar matemáticos e estatísticos na
Cálculo I; Cálculo II; Cálculo III matematicamente e avaliar estatisticamente um análise e resolução de
conjunto de dados. problemas de engenharia.
Identificar as teorias fundamentais de física;
Física Fundamental I; Física Descrever o mundo real através de modelos de
Fundamental II; fenômenos físicos; Utilizar tabelas, gráficos e Aplicar conceitos físicos na
Física Fundamental III;, equações que expressem relações entre as formulação e resolução de
Laboratório de Física Básico I; grandezas envolvidas em determinado fenômeno problemas de engenharia.
Laboratório de Física Básico II físico.
Introdução à Engenharia Química Compreender as atribuições do engenheiro Aplicar as atribuições do
químico, mercado de trabalho, compromissos Engenheiro Químico
éticos e dos conselhos representativos da utilizando os conhecimentos
profissão. Iniciação a elaboração de trabalhos de ética e de legislação e
acadêmicos. discutir aspectos ligados a
pesquisa e ao trabalho
acadêmico.
Informática para Engenharia Identificar e utilizar computadores no Elaborar programa simples
Química desenvolvimento de atividades de Engenharia de computador.
Química.
Reconhecer a importância do meio ambiente,
Tornar viáveis as atividades industriais do ponto Avaliar as conseqüências
Ciência do Ambiente para de ambientais de instalações
Engenharia Química vista econômico, ambiental e social visando o produtivas e de rejeitos das
desenvolvimento sustentável. indústrias químicas.
Utilizar a prancheta e o computador para desenhar Entender desenhos técnicos-
Desenho Técnico tecnicamente peças e estruturas. de peças e sistemas
industriais.
Compreender as motivações científicas e
tecnológicas de Planejar, realizar e divulgar
Estatística Aplicada à Engenharia experimentos; resultados científico e
Química Planejar experimentos e interpretar resultados; tecnológicos em Engenharia
Ler, redigir e interpretar relatórios de pesquisa. Química
Legislação Aplicada Identificar a legislação pertinente às atividades
Economia para Engenheiros profissionais do Realizar as atividades de
Engenheiro Químico. Engenharia Química em
Avaliar a viabilidade de um projeto em acordo com a legislação
Engenharia Química vigente.
Avaliar a qualidade de produtos e Implantar e administrar
processos; sistemas produtivos e
Administração para Engenheiros Melhorar produtos e processos. empreendimentos de
Engenharia Química.
Química Orgânica Básica
Química Inorgânica Básica Realizar experimentos de química
Introdução à Termodinâmica observando normas de segurança; Reconhecer e aplicar os
Química Identificar substâncias químicas; conhecimentos básicos de
Introdução à Cinética Química Identificar fenômenos químicos; química na síntese, produção
Química Analítica Teórica Realizar cálculos de reações e análise de materiais.
Química Analítica Experimental químicas.
Química Orgânica Experimental
52

Identificar as teorias e equações que fundamentam Resolver problemas simples


Engenharia dos Materiais a mecânica dos sólidos; Relacionar a deformação de estática e de estruturas.
do material com os esforços aplicados. Identificar Avaliar as resistências dos
e explicar as teorias físicas e químicas materiais.
fundamentais que explicam e relacionam a Aplicar os conhecimentos
estrutura e as propriedades dos materiais; fundamentais de ciência dos
Usar equipamentos para medidas de propriedades materiais na formulação e
mecânicas dos resolução e resolução de
materiais; problemas de Engenharia
Coletar e analisar dados Química;
experimentais; Aplicar métodos e técnicas
Selecionar técnicas de análise de de análise e ensaios
materiais. mecânicos para estudar e
avaliar a estrutura e as
propriedades dos materiais
Conhecer os conceitos básicos e
limitações das principais técnicas Apontar a técnica mais
analíticas instrumentais, como adequada para a solução de
Introdução ao Laboratório de Espectroscopia Molecular: eletrônica (UV-VIS), um determinado problema
Engenharia Química VIBRACIONAL (IV, Raman), Magnética (rmn, analítico,
rpe), massas; Espectroscopia Atômica: absorção Conhecer os detalhes da
Laboratório de Engenharia (AAS), plasma induzido (ICP), fluorescência de parte experimental e
Química IV raios- X. interpretação dos resultados.

Transferência de Massa Projetar equipamentos cujos


Transferência de Calor Resolver problemas de transferência de quantidade princípios de funcionamento
Transferência de Quantidade de de movimento, calor e massa estão fundamentados na
Movimento transferência de quantidade
de movimento, massa e calor.
Processos de Separação I Identificar, explicar e utilizar as Projetar equipamentos e
Processos de Separação II teorias fundamentais das operações unitárias; produtos químicos;
Processos de Separação III Identificar e utilizar as principais Projetar, implantar e
Processos de Separação IV técnicas de processamento e supervisionar plantas de
Processos de Separação V tratamento na industria química. produção e transformação de
produtos químicos.
Conhecer as diversas fases do
projeto de uma planta de processo, dando especial Instalação de plantas de
destaque à localização, ao arranjo físico dos processo químicos e
recursos produtivos (equipamentos, facilidades e bioquímicos.
matérias-primas), aos produtos; segurança
operacional e ambiental, gestão de recursos Analise de viabilidade
Projeto em Engenharia Química humanos e gestão da qualidade econômica de plantas de
total. processos químicos e
Capacidade de solução dos bioquímicos.
problemas: sistematização e
racionalização na tomada de
decisão;
Capacidade de utilizar o ferramental de análise
econômico-financeiro na tomada de decisão;
Utilizar métodos de avaliação de
projetos e de investimentos.
Engenharia das Reações Fornecer conhecimentos de cálculo e projeto de
Químicas I reatores químicos utilizando os conhecimentos de Projetar e controlar reatores
Engenharia das Reações cinética e de fenômenos de transporte. químicos utilizados nas
Químicas II indústrias químicas.
53

Laboratório de Eng. Química I Fornecer conhecimentos práticos a partir dos Supervisionar o


Laboratório de Eng. Química II fundamentos das funcionamento de
Laboratório de Eng. Química III disciplinas teóricas que envolvem os Fenômenos equipamentos de forma
Laboratório de Engenharia de Transporte, Cinética, Termodinâmica, isolada, bem como, linhas de
Química IV Processos de Separação e Cálculo produção da indústria
Laboratório de Engenharia de Reatores e de Informática. química.
Química V
Tópicos Especiais em Engenharia
Química

Simular processos ou etapas,


objetivando sua otimização
operacional; análise
Fornecer os princípios de algoritmos de numérica de problemas que
Modelagem e Simulação de programação e modelos para simulação de incluem a ferramenta
Processos Industriais processos da engenharia química. matemática em conjunto com
fundamentos da Engenharia
Química.
Aplicação de simulação a
equipamentos e instalações
químicas
Conhecer os fundamentos dos Analisar e interpretar
Processos Industriais Orgânicos principais processos Inorgânicos e fluxogramas de processos
Processos Industriais Inorgânicos Orgânicos da indústria química. industriais orgânicos e
inorgânicos.
Conhecer os processos de Projetar e controlar reatores
Engenharia de Processos fermentação industrial e catálise bioquímicos para a produção
Bioquímicos enzimática para processos da de inúmeros produtos como:
indústria química. álcool, bebidas, produtos
farmacêuticos, entre outros.
Conhecer cálculos de engenharia.
Balanço de massa. Balanço de
energia. Realizar balanços de massa e
Balanço de Massa e Energia Aplicar o balanço de massa e energia na área de produção
energia combinado. industrial.
Aplicar Balanço de massa e de
energia em regime transitório.

Controle e automação de
equipamentos de plantas de
processos químicos e
bioquímicos empregando
Conhecer os conceitos fundamentais da teoria de ferramentas como: sistemas
Analise e Controle de Processos sistemas de controle, com especial ênfase aos em malha aberta e fechada.
Industriais processos da indústria química. Lógicas de controle.
Simulação e heurísticas
numéricas de ajuste de
parâmetros de sistemas não
lineares.

Fornecer conhecimentos para Dimensionar equipamentos,


Projeto de Processos projetar equipamentos de processos industriais peças e acessórios
Instalações Industriais da Eng. visando a otimização de produtos. relacionados ao
Química funcionamento de uma planta
de processo da indústria
química.
54

Conhecer a computação científica, o uso do


computador na resolução de problemas em
engenharia e física.
Conhecer métodos numéricos
básicos e desenvolver algoritmos
para a sua programação em uma
Métodos Matemáticos em Eng. linguagem moderna,
Química Conhecer os principais métodos Solução de problemas da
Métodos Numéricos em numéricos e sua implementação engenharia química.
Engenharia Química computacional, suas propriedades e capacidades
na resolução de
problemas da área de interesse do
curso.
Utilizar e implementar programas
computacionais disponíveis no
mercado.
Conhecer e aplicar os
conceitos de calor e energia;
Termodinâmica da Engenharia Resolver problemas de Interpretar as leis da
Química I Termodinâmica da termodinâmica e trocas térmicas; termodinâmica para
Engenharia Química II Realizar cálculos de calor e energia. identificar a espontaneidade
das reações e dos processos
físicos e químicos.
Direcionar a formação dos discentes de acordo
com seus interesses pessoais e profissionais;
Planejar e realizar as atividades de
pesquisa e extensão; Procurar produzir e repassar
Atuar em equipes multidisciplinares; conhecimentos;
Atividades Complementares Escolher cursos e direcionar a Responsabilidade social;
formação dos discentes de acordo Consolidar competências em
com seus interesses pessoais e áreas específicas.
profissionais;
Metodologia de Trabalhos Fornecer condições para planejamento e Caracterizar e produzir
Acadêmicos operacionalização de projeto de pesquisa e de diferentes formas de
trabalho monográfico. trabalhos científicos,
utilizando técnicas de
investigação científica.
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,
tecnológicos e instrumentais à prática de
engenharia mecânica;
Utilizar ferramentas e técnicas de Conceber, projetar e analisar
Estágio Curricular em Engenharia engenharia mecânica; materiais, produtos e
Química Atuar em equipes multidisciplinares; processo produtivos em
Compreender e aplicar a ética e as engenharia química.
responsabilidades profissionais;
Identificar, formular e resolver
problemas de engenharia mecânica.
Formular e resolver problemas em Sintetizar, organizar e aplicar
Engenharia Química; Conhecimentos em
Trabalho de Conclusão de Curso Elaborar e redigir monografia técnica e científica. Engenharia Química;
55

EMENTA E BIBLIOGRAFIAS
DAS ATIVIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS
56

CÁLCULO I (51 h):


Ementa: Intervalos e desigualdades. Funções. Limites. Continuidade. Derivada e Diferencial. Integral.
Técnicas de Integração.

Bibliografia Básica:
-GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, 5ª Ed., V. 1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora, (2001).
-DEMIDOVITCH, B. Problemas e Exercícios em Analise matemática, Ed. Mir, Moscou, 1978.
-HOFFMANN, L.:Cálculo. 2ª edição, ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996.
Bibliografia Complementar:
-FLEMMING, D.M., Gonçalves, M.B.: Cálculo A, Makron Books, 1992.
-PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral. Vol. I, Lopes e Silva, 1990.
– ÁVILA, Geraldo. Cálculo III. Funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora Ltda. 1980. 308 p. -LEITHOLD, Lovis. Cálculo con geometría análitica.Harla, 1992.
–MUNEM, Mustafa A.. Cálculo. Editora Guanabara Dois S.A.. Rio de Janeiro. 1978. Vol.2
-STEWART, J. Cálculo, V. 1 e 2, 4ª ed., Pioneira, SãoPaulo,(2001).
-SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, V. 1 e 2, 2a. edição, Makron-Books do Brasil
Editora Ltda, Rio de Janeiro, (1995).
-SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, V. 1 e 2,Mc Graw-Hill do Brasil, Rio de Janeiro,
1987.
-THOMAS, G.B. Cálculo, V. 1, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002).

FÍSICA FUNDAMENTAL I (68 h):


Ementa: Cinemática do Ponto. Leis de Newton. Estática e Dinâmica da partícula. Trabalho e energia.
Conservação da Energia. Momento linear e sua conservação. Colisões. Momento angular da partícula e
de sistemas de partículas. Rotação de corpos rígidos.

Bibliografia Básica:
1-TIPLER, P.A.: Física: Mecânica, Oscilações e Ondas e Termodinâmica. Vol. 1, 4ª edição, LTC, 2002.
2-VEIT, E.A., Mors, P.M.: Física geral universitária: mecânica. Instituto de Física da UFRGS, 1999.
3-HALLIDAY,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física: Mecânica. Vol. 1, 6ª edição, LTC, 2002.

Bibliografia Complementar:
1-SEARS, F. W., Zenansky. Física, volume I. LivrosTécnicos e científicos Ed. S/A.
2- ALONSO, M. Finn, J. Física, volume I. Ed. Edgard Blücher.
57

3- HELENE, O.A.M. Vanin, V.R. “Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental”,


2a.edição, Edgard l ̈ucher, 1991.
4-VUOLO, J. H. “Fundamentos da Teoria de Erros”, 2a. edição Edgard Bl ̈ucher, 2000.
5-HALLIDAY, D.; RESNIK, R.. Física. Rio de Janeiro: livro técnico e científico. V. 1, 1978.
6-HALLIDAY D., RESNICK R., and WALKER J., Fundamentals of Physics (Extended), 5th ed.,
Wiley,1997.
7-HALLIDAY D, RESNIK R & WALKER J., Physics, 6th extended edition, JohnWiley & Son, 2001.
8- HALLIDAY, D., Resnick, B. Física, volumeI.. Livros Técnicos e Científicos Ed. S/A.

QUÍMICA ORGÂNICA BÁSICA (51 h)

Ementa: Átomo de carbono. Estruturas moleculares orgânicas. Efeito da estrutura nas propriedades
físicas e químicas. Estereoquímica. Compostos orgânicos de importância industrial. Intermediários de
reações orgânicas. Reações orgânicas aplicadas a Eng. Química. Introdução a Espectrometria: IV,
UV/VIS, RMN.
Bibliografia básica:
1 - ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.C.; LEBEL, N.A.; STEVENS, C.L. Química Orgânica.
2ªedição trad. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. 961p.
2 - SOLOMONS, T.W.G.; FRHYLE, C. B. Química Orgânica9ª ediçãotrad. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. 1048p. 2v.
3 - SHREVE, R. N.; BRINK Jr., J. A., Indústrias de processos químicos, 4ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
Bibliografia complementar:

1 - GROGGINS, P. H. Unit processes in organic synthesis. McGraw-Hill.


2 - BARBOSA, L.C.A. Introdução a Química Orgânica. São Paulo: Ed. Pearson Prentice Hall, 2004,
311p.
3 - BRUICE, P.Y. QuímicaOrgânica. 5.ed. trad. São Paulo: Pearson, 2005. 1007p. 2v.
74- McMURRY, J. Química Orgânica. 6.ed. trad. São Paulo: Thomson, 2005. 1417p. 2v.
8 - MORRISON, R.; BOYD, R. Química Orgânica. 7ª ediçãotrad. Lisboa: Fundação CalousteGulbekian,
1981. 1498p.
9 - VOLLHARDT, K.P.C.; SCHORE, N.E. Química Orgânica: estrutura e função, 4ª edição trad. Porto
Alegre: Bookman, 2004. 1112p.
58

QUÍMICA INORGÂNICA BÁSICA (68 h)

Ementa: O núcleo atômico e propriedades correlatas. Classificação periódica dos elementos químicos:
periodicidade e suas aplicações no estudo das principais propriedades dos elementos. Conceitos mais
usuais de ácidos e bases e sua importância no estudo de sistemas químicos inorgânicos. Solventes não-
aquosos. Oxidação e redução em sistemas inorgânicos. Complexos metálicos.

Bibliografia básica:
1 - ATKINS, P. W.; SHRIVER, D. F. Química Inorgânica. 4ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2008.
2 -LEE, J.D. Química Inorgânica: um texto conciso, São Paulo: Edgard Blucher, 1980.
3 -COTTON,F.A.; WILKINSON, G. Química Inorgânica, Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos,
1978.
Bibliografia complementar:
4-SHRIVER, O.F.; ATKINS, P.W.; LONGLRD, C.M. Inorganic Chemistry.New York: Freemen, 1990.
5-COTTON, F.A. WILKINSON, G.; GRAUS, P.L., Basic Inorganic Chemistry, 3ªedição. New York:
Wiley, 1987.
6-HUHEEY, I.E, Inorganic Chemistry: principles of structure and reaction, 3ªedição. Cambridge:
Harper & Row, 1983.
7 - BUTLER, I.S.; HARROD, J.F. Inorganic Chemistry. California: Benjamin Cummings, 1989.
8 - ATKINS, P.W.; LORETTA, J. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente, 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA QUÍMICA (34 h)

Ementa: Perfil profissional e atividades do engenheiro químico dentro de sua área de atuação.
Metodologia científica.Visitas técnicas. Palestras com profissionais da área. Estudo de caso.
Bibliografia Básica:
1 - CREMASCO, M. A., Vale a pena estudar engenharia química, São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
2 - BRASIL, N. I.,Introdução à Engenharia Química, 2ª edição, Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
3 - HIMMENBLAU, D. M.; RIGGS, J. B., Engenharia Química: princípios e cálculos, 7ª edição, Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
4 -WONGTSCHOWSKI, P. Indústria Química. 2ª edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
Bibliografia Complementar:
5 - BAZZO, A. B.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia, 3ª edição. Florianópolis: Editora da
UFSC, 1993.
6 - FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W., Princípios elementares dos processos químicos, 3ª edição,
Rio de Janeiro: LTC, 2005.
59

7 - SHREVE, R. N.; BRINK Jr., J. A., Indústrias de processos químicos, 4ª edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
8 - LIMA, L. R., Elementos básicos de engenharia química, São Paulo: McGraw-Hill, 1974.
9 - SOLEN, K. A., HARB, J. N., Introduction to Chemical Engineering: Tools for today and tomorrow,
5thedition.Wiley, 2010.
10 - ALLEN, A. F., An introduction to chemical engineering: an elementary textbook for the use of
students and use of chemical machinery.Nabu Press, 2010.

DESENHO TÉCNICO (51h)

Ementa: Material de desenho. Letras e algarismos. Escalas. Construções geométricas. Linhas


convencionais. Cotagem. Esboço de perspectivas. Sistemas de projeção. Perspectiva axonométrica.
Perspectiva cavaleira.
Bibliografia Básica:
1-GARCIA, J.; NETO, P., Autocad 2002 – Depressa e bem”. Editora: FCA, 2002.
2- SANTOS, J., Autocad 2002 3D . Curso Completo”. Editora: FCA , 2002.
3-SILVA, A.; RIBEIRO C. T.; DIAS, J. ; SOUSA, L.Desenho Técnico Moderno, 5ª Edição, Editora
LIDEL, 2005.
Bibliografia Complementar:
1-SILVA, C. T. RIBEIRO, J. Dias, L. Sousa, Desenho Técnico Moderno, 9ª Edição, Editora LIDEL,
ISBN 972-757-337-1, 2009.
2- VEIGA DA CUNHA, L.Desenho Técnico, 11ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian.
MORAIS,S. Desenho Técnico Básico, Vol. III, Porto Editora.
3-GIESECKE, F. E. et al., Technical Drawing, 11th Edition, Prentice Hall, 2000.
4-VOLLMER, Dittmar. Desenho Técnico. São Paulo. Editora Polígono S/A, 1979.
5-PRINCIPE JUNIOR, A. R.Introdução à geometria discritiva.São Paulo: Editora Nobel,.1998.
MACHADO, A. Geometria discritiva.São Paulo: Editora Mc Graw Hill.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA QUÍMICA (51h)

Ementa: Ciclos biogeoquímicos: Fluxo de Energia. Atividades antrópicas e geração de resíduos sólidos.
Líquidos e gasoso. Poluição do ar, água e solo. Sistemas de controle da poluição do ar, da água e do
solo. Minimização de geração e re-utilização de rejeitos da industria química. Avaliação de impacto
ambiental. Políticas ambientais. Estudos de caso.
Bibliografia Básica:
1-ANDERSON, S. H. BEEISWENGER, R .E.; PUDRON,P.W. Evironmental Science. New York.
Macmillan Pub. Company. 1993.
60

2-ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro. Guanabara Dois 2003.


3-PALULOWSKI, L.; LACY, W. J.; DWGOSZ, J. J. Chemistry for the Protection of the Enviroment.
New York. Pcenum Press, 1991.
4-TAUK. TORNISIELO, S.M; GOBBI, N.; FOWLER, H. G. Análise Ambiental: Uma visão
Multidisciplinar. São Paulo Ed. UNESP. 1995.

CÁLCULO II (51 Horas):


Ementa: Funções de várias variáveis. Fórmula de Taylor. Máximos e Mínimos. Integrais Múltiplas.
Integrais de linha. Teorema da Divergência. Teorema de Stokes.
Bibliografia Básica:
1-GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, 5ª Ed., V. 1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora, (2001).
-2 LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, Harbra, 1994.
3-SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica, V. 1 e 2, 2a. edição, Makron-Books do
Brasil Editora Ltda, Rio de Janeiro, (1995).
Bibliografia Complementar:
1-FLEMMING, D.M., Gonçalves, M.B.: Cálculo A, Makr
on Books, 1992.
2-PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral, Vol. II, Lopes e Silva, 1990.
3- HOFFMAN, L.: Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações, LTC, 1982.
4- MUNEM M.: Cálculo, Vol. 2, Guanabara Dois, 1982.
5-DEMIDOVITCH, B.: Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Mir, Moscou, 1977.
6-STEWART, J. Cálculo, V. 1 e 2, 4ª ed., Pioneira, São Paulo, 2001.
7-THOMAS, G.B. Cálculo, V. 1, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002).
8-SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica, V. 2, Mc Graw-Hill do Brasil, Rio de Janeiro,
(1987).
FÍSICA FUNDAMENTAL II (51 h):

Ementa: Oscilações. Gravitação. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Hidrostática e


Hidrodinâmica. Viscosidade. Fundamentos da mecânica newtoniana. Estática e dinâmica do ponto
material. Sistemas de Partículas. Referenciais acelerados. Sistemas de forças aplicados a um corpo
rígido. Estática e dinâmica dos corpos rígidos. Vínculos, graus de liberdade, princípios dos trabalhos
virtuais.
Bibliografia Básica:
1-TIPLER, P.A.: Física: Mecânica, Oscilações e Ondas e Termodinâmica. Vol. 1, 4ª edição, LTC, 2002.
61

2-VEIT, E.A., Mors, P.M.: Física geral universitária: mecânica. Instituto de Física da UFRGS, 1999.
3-HALLIDAY,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física: Mecânica. Vol. 1, 6ª edição, LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
1-SEARS, F. W., Zenansky. Física, volume I. Livros Técnicos e científicos Ed. S/A.
2- ALONSO, M. Finn, J. Física, volume I. Ed. Edgard Blücher.
3- HELENE, O.A.M. Vanin, V.R. “Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental”,
2a.edição, Edgard l ̈ucher, 1991.
4-VUOLO, J. H. “Fundamentos da Teoria de Erros”, 2a. edição Edgard Bl ̈ucher, 2000.
5-HALLIDAY, D.; RESNIK, R.. Física. Rio de Janeiro: livro técnico e científico. V. 1, 1978.
6-HALLIDAY D., RESNICK R., and WALKER J., Fundamentals of Physics (Extended), 5th ed.,
Wiley, 1997.
7-HALLIDAY D, RESNIK R & WALKER J., Physics, 6th extended edition, JohnWiley & Son, 2001.
8- HALLIDAY, D., Resnick, B. Física, volumeI.. Livros Técnicos e Científicos Ed. S/A.

QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL (68 h)

Ementa:Determinação de constantes físicas. Métodos clássicos de separação de mistura e purificação


de compostos orgânicos. Caracterização das funções orgânicas. Síntese de compostos orgânicos
envolvendo reações clássicas de química orgânica. Noções de cromatografia.
Bibliografia básica:
1 -SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G. C.; MORRIL, T.C. Identificação espectrométrica de
compostos orgânicos, 3ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
2 - SHRINER, R.L.; FUSON, R.C.; CUTIN, D.Y. Identificação sistemática dos compostos orgânicos:
manual de laboratório. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983.
3 -VOGEL, A. I. Química Orgânica. Vols. 1,2 e 3. Ao livro Técnico S/A São Paulo.
Bibliografia complementar:
1 - VOGEL, A.I.; TATCHELL, A.R.; FURNIS, B.S.; HANNAFORD, A.J.; Vogel's Textbook of
Practical Organic Chemistry, 5ª edição, 1996. 1514p.
2 - BARBOSA, L.C.A. Introdução a Química Orgânica. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2004. 311p.
3 - COLLINS, C.; BRAGA, G.L.; BONATO, P.S. Introdução a métodos cromatográficos, 7ª edição.
Campinas: Editora da UNICAMP, 1997. 279p.
4 - SHRINER, L.S.; FUSON, R.C.; CURTIN, D.Y.; MORRIL, T. Identificação sistemática de
compostos orgânicos, 6ªedição. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
5 - SOARES, B.G.; SOUZA, A.S.; PIRES, D.X. Química Orgânica: teoria e técnicas de preparação,
purificação e identificação de compostos orgânicos. Guanabara, 1988.
62

LABORATÓRIO DE FÍSICA BÁSICO I (34 h)

Ementa: Teoria dos erros. Gráficos e movimentos periódicos. Movimento. Gravitação. Hidrostática.
Som. Calor.

Bibliografia Básica:
1-TIPLER, P.A.: Física: Mecânica, Oscilações e Ondas e Termodinâmica. Vol. 1, 4ª edição, LTC, 2002.
2-VEIT, E.A., Mors, P.M.: Física geral universitária: mecânica. Instituto de Física da UFRGS, 1999.
3-HALLIDAY,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física: Mecânica. Vol. 1, 6ª edição, LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
1-SEARS, F. W., Zenansky. Física, volume I. Livros Técnicos e científicos Ed. S/A.
2- ALONSO, M. Finn, J. Física, volume I. Ed. Edgard Blücher.
3- HELENE, O.A.M. Vanin, V.R. “Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental”,
2a.edição, Edg ard l ̈ucher, 1991.
4-VUOLO, J. H. “Fundamentos da Teoria de Erros”, 2a. edição Edgard Bl ̈ucher, 2000.
5-HALLIDAY D., RESNICK R., and WALKER J., Fundamentals of Physics (Extended), 5th ed.,
Wiley, 1997.
6-HALLIDAY D, RESNIK R & WALKER J., Physics, 6th extended edition, JohnWiley & Son, 2001.

INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA (68 h)

Ementa:Experimentos de caracterização de matérias primas e determinação de propriedades físicas e de


transporte com produtos obtidos por meio de processos de transformação utilizando matérias primas
regionais. Estudo de casos.Conhecimento científico, pesquisa científica e tecnológica. Elaboração e
redação de relatórios de pesquisa.

Bibliografia Básica:
1-HOLMAN, J. P. Exprimental methods for engineers. 6th ed. New York. McGraw-Hill, 1994.
2-W. MCCABE, J. SMITH, AND P. HARRIOT, Unit Operations of Chemical Engineering. 7th
Edition, McGraw-Hill, 2005.
3-GEANKOPLIS, C. J., Transport Processes and Unit Operations. 4th Edition, 2003, Prentice Hall.
Bibliografia Complementar:
1-COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Tecnologia Química. Vol. 1, 4ª Edição, Lisboa: Fundação
Caloustre Gulbenkian, 2004.
2-PERRY, R. H.; GREEN, D. W.; MALONEY, J. O. Perry's chemical engineers' handbook. 7th ed.
New York: McGraw-Hill, 1988.
63

QUÍMICA ANALÍTICA TEÓRICA (68 h)

Ementa: Teoria da dissociação eletrolítica e suas aplicações em análise química. Íons complexos e
estabilidade. Colóides. Discussão crítica sobre a separação analítica sistemática de substâncias
inorgânicas.
Bibliografia Básica:
1-GEFFERY, H.; VOGEL, A.I. Análise Química Qualitativa, 2ª edição. São Paulo: Guanabara Dois,
1992.
2-VOGEL, A. Análise Quantitativa; incluindo Análise Instrumental Elementar, 4ª edição. New York,
John Wiley & Sons, 1986.
3-CHRISTIAN, G.D. Analytical Chemistry, 4ª edição. New York:John Wiley & Sons, 1986.
Bibliografia Complementar:
4-SKOOG,D.A.; WEST, D.M.; HILLER, F.J. Fundamentals of Analytical Chemistry, 6ªedição. New
York: Sounders College Publishing,1992.
5-HAREIS, I. E., Analytical Chemistry, Principles and Techniques. New York: Prentice Hall, 1988.
6 - SKOOG, D.A.; WEST, D.M. and HOLLER, F.J. Fundamentals of analytical Chemistry Saunders.
NewYork: College Publishing, 1992. 892p.
7 - SLOWINSKI, E.J. and MASTERTON, W.L. Qualitative analyses and the properties of ions in
solutions. Philadelphia, USA: W.B. Saunders Company, 1971. 196p.
8 - VOGEL, A.I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 659p.

INTRODUÇÃO A TERMODINÂMICA QUÍMICA (51h)

Ementa: Conceitos fundamentais. Sistemas termodinâmicos. Primeira lei da termodinâmica. Segunda e


terceira leis da termodinâmica. Aplicações das leis termodinâmicas para o gás ideal. Termoquímica.
Propriedades volumétricas dos fluidos puros. Equações de estado. Relações matemáticas dos fluidos
puros. Descrição de sistemas simples heterogêneos contendo apenas um componente.
Bibliografia Básica:
1- SMITH, J.M. & VAN NESS, H.C. - “Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química”, 7ª.
edição, LTC Editora, 2007.
2- CHAGAS, A. P. Termodinâmica Química: Fundamentos, Métodos e Aplicações. Ed. da UNICAMP,
1999.
3- KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. Ed. LTC 2007.
4- Milo D. Koretsky. Termodinâmica para Engenharia Química. Primeira Edição. Editora LTC,
2007.
64

Bibliografia Complementar:
1. Michael J. Moran; Howard N. Shapiro. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. Sexta
Edição. Editora LTC, 2009.
2- ATKINS, P.W. Físico-Química. Vol.1, Ed. LTC, 1999.
3- SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Introdução à Termodinâmica para a Engenharia. LTC Ed.,
2003.
4-AZEVEDO, E. G. Termodinâmica Aplicada. 2a Ed., Editora Escolar, 2000
5. Smith, J. M., Van Ness, H. C., Abbott, M. M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química - Quinta Edição. Editora LTC, 2000.

CÁLCULO III (68 Horas)

Ementa: Séries numéricas e de funções. Equações Diferenciadas ordinárias. Transformadas de Laplace.


Sistemas de Equações de Primeira ordem. Equações diferenciais, Séries de Fourier.

Bibliografia Básica:
1-BOYCE, W. E., Diprima, R. C.: Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno,Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1998.
2-BRONSON, R.: Moderna introdução às equações diferenciais, McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 1980.
3- KREYSZIG, E.: Matemática superior 1, 2ª ed., LTC, Rio de Janeiro, 1983.
Bibliografia Complementar:
1-LEIGHTON, W.: Equações diferenciais ordinárias, LTC, Rio de Janeiro, 1978.
2-BOYCE. W.E. e Diprima, R.C.: Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. Rio de Janeiro. ETC Editora. 1994.
3-GONÇALVES, M. B. e FLEMMING. D. M.: Cálculo C. Ed. Makron Books. 2000.
4- GUIDORIZZI, L. H,; Um curso de cálculo, volumes 2. 3 e 4. Rio de Janeiro. ETC Editora.
5-KREYSZIG, E.: Matemática Superior Volumes 1 e 3. Rio de Janeiro. LTC Editora. 1981.
6-BRAUN, M. Equações Diferenciais e suas aplicações, Editora Campus, 1979.
7-GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, 5ª Ed., V. 1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora, (2001).
8-BOYCE, W.E.; Di PRIMA, R.C.; Elementary Differential Equations, John Wiley, New York, 1969.
9-ZILL, D.G., CULLEN, M.R. Equações Diferenciais, V.1,2, Editora Makron Books, São Paulo, 2001.
65

FÍSICA FUNDAMENTAL III (51h)

Ementas: Lei de Coulomb e campo, Elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos.
Corrente, resistência e força motriz. Circuitos e instrumentos de corrente contínua. Campo magnético de
uma corrente. Forças magnéticas sobre correntes. Força eletromotriz induzida. Circuitos de corrente
alternada.
Bibliografia Básica:
1-HALLIDAY. Resnick Ed. Ao Livro Técnico. Vol. 3 e 4.
2-PURCELL, E.M. Curso de Física de Berkelev.. Ed. Edgard Blucher. Vol. II.
3-M.ALONSO E J.FINN. Um Curso de física.Ed Edgard Blucher. Vol. II.

Bibliografia Complementar:
1-FENMAN and Sands. Lectures on Physics. Addison-Wesley.
2- HELENE, O.A.M. Vanin, V.R. “Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental”, 2a.
edição, Edgard Blücher, 1991.
3-TIPLER, P.A.: Física: Mecânica, Oscilações e Ondas e Termodinâmica. Vol. 1, 4ª edição, LTC, 2002.
4-SEARS, F. W., Zenansky. Física, volume III. Livros Técnicos e científicos Ed. S/A.
5-SERWAY, R. A. , Jewett, Jr. J. W. - “Princípios de Física – Eletromagnetismo” -Vol 3 Cengage
Learning, 2005.
6- HALLIDAY, D.; RESNIK, R.. Física. Rio de Janeiro: livro técnico e científico. V. 3, 1978.

INTRODUÇÃO À CINÉTICA QUÍMICA (51h)

Ementa: Movimento molecular nos gases. Movimento molecular e iônico nos líquidos. Difusão. Ordem
de reação química. Determinação da constante de velocidade de uma reação química. Reações químicas
reversíveis, em série e em paralelo. Reações químicas complexas. Mecanismos de reações químicas.
Dinâmica eletroquímica.
Bibliografia Básica:
1-ATKINS, P. W. Físico-química: fundamentos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2003.
476p.
2-CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, c1986. xx, 527p.
66

Bibliografia Complementar:
1- ALBERTY, R.A.Physical Chemistry. 7th ed. New York: Jonh Wiley, c.1987.x,934p.
2- LEVINE,I.N. Physical Chemistry. 4th ed. New York: Mc Graw-Hill,1995.xix,901p.3-
LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. Ed. Edgar Blucher, 2000 (Chemical
Reaction Engineering, John Wiley & Sons, 1999).

LABORATÓRIO DE FÍSICA BÁSICO II (34 h)


Ementa: Ohmímetros, Circuitos Elétricos, Voltímetro e Amperímetros, Mapeamento de Campos
Elétricos, Lei de Ohm, Circuito Divisor de Tensão, Ponte de Wheatstone, Indução Eletromagnética.
Bibliografia Básica:
1-HALLIDAY, DAVID; RESNIK, ROBERT. Física. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico. V.I e
II, 1978.
2-GOLDENBERG, JOSÉ; Física geral e experimental,volume 2.
3-HALLIDAY D, RESNIK R & WALKER J., Physics, 6th extended edition, JohnWiley & Son, 2001.
Bibliografia Complementar:
1-SEARS, F. W., Zenansky. Física, volume I. Livros Técnicos e científicos Ed. S/A.
2- ALONSO, M. Finn, J. Física, volume I. Ed. Edgard Blücher.
3- HELENE, O.A.M. Vanin, V.R. “Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental”,
2a.edição, Edg ard l ̈ucher, 1991.

INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA QUÍMICA (51h)


Ementa: Introdução às linguagens de programação. Programaçào em Linguagem Fortran 90/95 para
ambiente Windows. Introdução a computação simbolica. Aplicações da programação Fortran 90/95 em
problemas da Engenharia Química. Aplicações da Computação simbólica em problemas da Engenharia
Química. Introdução a Planilhas Eletrônicas, Excel Básico, Criação de Gráficos, Edição de Funções em
Planilhas, Matrizes, Integração e Derivação, Análise de Dados.

Bibliografia Básica:
1-CHAPMAN, S. J. “Introduction to FORTRAN 90/95”, McGraw-Hill, New York, 1998.
2-WOLFRAM, S.“The Mathematica Book”, 3 rd Ed., Wolfram Media/Cambridge University Press,
1996.
3-BAHDER, T. B. “Mathematica fon Scientists and Engineers”, Addison- Wesley Publishing Company,
1995.
4-BLOCK, S. C. Excel para Engenheiros e Cientistas. 2 ed. LTC, Rio de Janeiro, 2004.
67

Bibliografia Complementar:
1-FINLAYSON, B. A. Introduction to Chemical Engineering Computing. John Wiley, New Jersey,
2006.
2-GOLDBARG, M. C . e LUNA, H. P. L.Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e
Algoritmos.. Editora Campus, Rio de Janeiro, 2000.
3-KOPKA, H. AND. DALE, P.W. A Guide to LATEX. Addison-Wesley, Harlow, England,3rd edition,
1999.
4-GOMES JÚNIOR, A.C. E SOUZA,M. J. F.Solver (Excel): Manual De Referência. Universidade
federal de Ouro preto. 2004
5-BILLO, E.J. Excel for Chemists. 2 ed. John Wiley & Sons, Inc., New York, 2001.

QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL (68 h)


Ementa:Química Analítica: divisão, objetivos e métodos. Gravimetria. Titrimetria de neutralização.
Titrimetria de oxi-redução. Titrimetria de precipitação e formação de complexos. Complexometria pelo
EDTA.
Bibliografia básica:
1 - VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 5ªedição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
712p.
2 - OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. Livros Técnicos e Científicos, 1981.
3 - BACCAN, N.; ANDRADE, J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE, J.S. Química analítica quantitativa
elementar. Campinas: Ed. Edgard BlücherLtda, 1979. 246p.
Bibliografia complementar:
4-GEFFERY, H.; VOGEL, A. I. Análise Química Qualitativa, 2ª edição. São Paulo: Guanabara Dois,
1992.
5-VOGEL, A. I. Análise Quantitativa; incluindo análise instrumental elementar, 4ª edição. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1981.
6-CHRISTIAN, G.D. Analytical Chemistry, 4ª edição. New York: John Wiley & Sons, 1986.
7-HAREIS, L.E. Analytical Chemistry: principles and techniques. New York, Prentice Hall, 1988.
8-SKOOG, D. A.; WEST, D.M.; HILLER, F.J. Fundamentals of Analytical Chemistry, 6ª edição. New
York: SaundersCollege,1992.
68

BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA (68 h)


Ementa: Introdução. Balanços. Materiais. Balanços Globais. Bypass. Reciclo. Purga. Balanços
diferenciais. Balanços de energias. Sistemas industriais sem reações químicas. Balanços de energia
envolvendo Reações químicas. Relações de equilíbrio. Equilíbrio físico. Equilíbrio químico.

Bibliografia Básica:
1-GOMIDE, REINALDO. Estequiometria Industrial. Edição do Autor, 1979
2-HIMMELBLAU, D. M. Basic principles and cauculations in chemical engineering 6 ed. Pretice/Hall
internacional, 1996
3-WHITWELL, J. C.; TONER, R. K. Conservation of mass and energy. McGraw-Hill. 1992
Bibliografia complementar:
1-LIMA, LÉO DA ROCHA. Elementos Básicos de Engenharia Química. McGraw-Hill do Brasil 1978
2-HIMMELBLAU, D. M. Basic principles and cauculations in chemical engineering 5 ed. Pretice/Hall
internacional, 1982

MÉTODOS MATEMÁTICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA. (51h)

Ementa: Equações Diferenciais de 1ª ordem. Equações Lineares de Ordem Superior. Sistemas de


equações lineares. Equações não-lineares e estabilidade. Equações diferenciais parciais e série de
Fourier. Problemas de valor de contorno e teoria de Sturm-Liouville. Solução em série de equações
difernciais ordinárias. Métodos de Separação de variáveis. Introdução às funções de variável complexa.
Transformada de Laplace. Transformada de Fourier. Aplicação às equações diferenciais parciais.

Bibliografia básica:
1-R.G. Rice & D. D. Do, “Applicd Mathematica and Modeling for chemical engineers”, J. Wiley, New
York, 1995.
2-M. L. Boos, “Mathematical Methods in the Pyusucal Sciences”, 2nd Ed., J . Wiley, New York, 1983.
3-W. E. Boyce & R. C. DiPrima, “Elementary Differential Equations and Boundary Value Problems”, 6
th Ed., J. Wiley, New York, 1996.
Bibliografia complementar:
1-C.R. Wylie & L. C, Bannt, “Advanced Engineering Mathematics”, 6 th Ed., McGraw-Hill, New York,
1995.
69

TRANSFERÊNCIA DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO (51h)

Ementa: Teoria. Introdução aos fenômenos de transferência. Transporte molecular de quantidade de


movimento. Transporte unidimensional em fluxo laminar. Balanços de quantidade de movimento.
Transporte multidimensional. Análise dimensional.
Bibliografia Básica:
1. Welty, J.R.; Wicks, C.E.; Wilson, R.E. Fundamentals of Momentum, Heart and Mass Transfer, 3
rd.ed., Wiley, New
York, 1984.
2. Fahien, R.W., Fundamentals of Transport Phenomena, McGraw-Hill, New York, 1983.
3. Sisson, L.E. e Pitts,D.R., Fenômenos de Transporte, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1979.
Bibliografia Complementar:
4. Bennet, C.O. e Myers,JE., Fenômenso de Transporte, McGraw-Hill, São Pauolo, 1978.
5. Crosby, E.J., Experiments in Transport Phenomena, Wiley, New York, 1961.
6. Bird, R.; Stewart, W.E; Lightfoot, E. N., Transport Phenomena, Wiley,, New York, 1960.
7 Araújo, E. Transmissão de Calor, Livros Téc. e Científicos – Ed. Rio de Janeiro, 1978.
8.Bennett, D. O., Myers, J.E., Fenômenos de Transporte – Quantidade de Movimento, Calor e
Massa, Mc Graw Hill do Brasil, SP, 1978.

TERMODINÂMICA DA ENGENHARIA QUÍMICA I (51h)

Ementa: Cálculo de Grandezas Termodinâmicas de Sistemas Multicomponentes. Equilíbrio de Fases:


Líquido-Vapor, Líquido-Líquido, Sólido-Líquido.
Bibliografia Básica:
1- SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, Michael M. Introdução à termodinâmica da
engenharia química. [Rio de Janeiro]: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 626 p.
2- SANDLER, Stanley I. Chemical and engineering thermodynamics. 3ª ed. New York: John Wiley
& Sons, [c1999]. 772 p.
- MORAN, M. J. Fundamentos de Engenharia Termodinâmica. LTC, 7a Ed., 2009.
3- SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Introdução à Termodinâmica para a Engenharia. LTC Ed.,
2003.
Bibliografia Complementar:
1- PRAUSNITZ, John M.; LICHTENTHLER, Rüdiger N.; AZEVEDO, Edmundo Gomes de,.
Molecular thermodynamics of fluid-phase equilibria. 3. ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall
PTR, [c1999]. 860 p.
2- KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. Ed. LTC 2007.
70

ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA QUÍMICA (68 h)

Ementa: O papel da estatística em engenharia. Estatística Descritiva. Variáveis aleatórias, cálculo e


distribuição de probabilidades. Inferência estatística: testes de hipóteses e intervalos de confiança.
Análise de Regressão e Correlação. Análise de variância. Planejamento e análise de experimentos:
planejamentos fatoriais completos efracionados. Metodologia de Superfícies de Resposta. Otimização
estatística de processos. Estudo de casos em Engenharia Química.
Bibliografia Básica:
1 - BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 7ª edição. São Paulo: Saraiva, 2011.
2 - BARROS NETO, B.; SCARMINIO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e
desenvolvimento na ciência e na indústria. Campinas-SP: Editora da UNICAMP, 2001.
3 -MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2ª
edição, São Paulo: LTC, 2003.
4 -BOX, G.E.P.;HUNTER,W.G.; HUNTER, J.S. Statistics for experimenters: an introduction to design,
data analysis and model building. New York: Wiley, 1978.
Bibliografia Complementar:
5 -BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G.; HUNTER, J. S. Statistics for experimenters: design, innovation,
and discovery. 2ªedição, New Jersey: Wiley, 2005.
6 -MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C.; HUBELE, N. F. Estatísticaaplicada à engenharia; 2ª
edição, São Paulo: LTC, 2004.
7 -KHURI, A.I.; CORNELL, J.A. Response surfaces: design and analyses. New York: Marcel Dekker,
1987.
8 -AKHNAZAROVA, S.; KAFAROV, V. Experiment optimization in chemistry and chemical
engineering. Moscow: Mir, 1982.
9 -RODRIGUES, M. I.; IEMMA, A. F. Planejamento de experimentos e otimização de processos: uma
estratégia seqüencial de planejamentos. Campinas-SP: Casa do pãoeditora, 2005.
10 - LAZIC, Z. R. Design of experiments in chemical engineering: a practical guide. Weinheim: Wiley-
VCH, 2004.
11 - MYERS, R. H.; MONTGOMERY, D. C.; ANDERSON-COOK, C. M. Response surface
methodology: process and product optimization using designed experiments. 3ª edição. New Jersey:
Wiley, 2009.
71

MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA (51 h)

Ementa: Equações diferenciais ordinárias. Problemas de valor inicial. Interpolação polinomial.


Integração numérica. Estabilidade. Análise de erros. Problemas de valor de contorno. Equações
diferenciais parciais. Métodos de diferenças finitas. Método de volumes finitos. Técnica para solução de
sistemas algébricos. Problemas não lineares. Interativo e taxa de convergências. Métodos dos elementos
finitos. Aplicações em problemas de Engenharia Química. Comparações com soluções analíticas e
semi-analíticas.

Bibliografia Básica:
1-CONTE, S.D.; De BOOR, C. “Elementary Numerical Analysis: An algorithmic Approach”, 3rd Ed.,
McGraw-Hill, Singapore, 1981.
2-JALURIA, Y. “Computer Methods for Engineering”, Allyn and Bacon, Boston, 1988.
3-CUNHA, C. “Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas”, Editora da Unicamp,
campinas, 1993.

Bibliografia Complementar:
1-W. E. Boyce & R. C. DiPrima, “Elementary Differential Equations and Boundary Value Problems”, 6
th Ed., J. Wiley, New York, 1996

TRANSFERÊNCIA DE CALOR (51 h)

Ementa: Introdução e conceitos. Princípios da condução. Condução unidimensional permanente.


Condução bidimensional permanente. Condução transiente. Introdução a convecção. Escoamento
externo. Escoamento interno. Convecção natural. Trocadores de calor. Princípios da radiação.

Bibliografia Básica:
1-INCROPERA, F. P.; WITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de massa. Ed. Guanabara
Koogan, 3ª Ed. Rio de Janeiro1992.
2-ÖZISIK, M. N. Heat transfer: A Basic Approach. McGraw-Hill, New York, 1985.
3-INCROPERA, F. P .; DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa New York:
John Wiley & Sons.
Bibliografia Complementar:

1-BIRD, R.B. STEWART, W.E.; LIGHTFOO, E.N.. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro:
LTC.
72

TERMODINÂMICA DA ENGENHARIA QUÍMICA II (51 h)

Ementa: A Primeira Lei da Termodinâmica. Análise da Primeira Lei da Termodinâmica para um


Volume de Controle. A Segunda Lei da Termodinâmica. Entropia. Análise da Segunda Lei da
Termodinâmica para um Volume de Controle. Diagramas e tabelas de propriedades termodinâmicas.
Aplicação da Termodinâmica em Processos com Escoamento. Sistemas de Potência a Vapor. Sistemas
de Potência a Gás. Refrigeração. Liquefação. Análise Termodinâmica de Processos Contínuos:
Irreversibilidade e Disponibilidade.

Bibliografia Básica:
1-SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C., ABBOTT, M.M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química . 7a Ed., LTC, 2007.
2- SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, J. Fundamentos da Termodinâmica. LTC, 7a
Ed., 2009
3- KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. Ed. LTC 2007.

Bibliografia Complementar:
1- SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Introdução à Termodinâmica para a Engenharia. LTC Ed.,
2003.
2- MORAN, M. J. Fundamentos de Engenharia Termodinâmica. LTC, 7a Ed., 2009.

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I (68 h)

Ementa: Experiências em Laboratório de Caráter interdisciplinar, envolvendo Métodos experimentais


relativos ao movimento molecular nos gases e nos líquidos. Métodos experimentais relativos à
velocidade da reação química. Métodos experimentais relativos à dinâmica eletroquímica. Métodos
experimentais relativos à termoquímica. Métodos experimentais de determinação de propriedades
parciais molares. Métodos experimentais relativos ao equilíbrio de fases: líquido-vapor, líquido-líquido.
Bibliografia Básica:
1-CASTELLAN, G. W., Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1996
2- RANGEL, R., Práticas de Físico-Química. Edgard Blücher, São Paulo, SP, 2006
3-SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, Michael M. Introdução à termodinâmica da engenharia
química. [Rio de Janeiro]: LTC, 2007
Bibliografia Complementar:
1-ATKINS, P.W., Físico-Química. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1999. V.1
73

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO II (51 h)

Ementa: Introdução. Fluidização. Transporte hidráulico e pneumático de partículas. Agitação e mistura.


Flotação. Transporte de fluidos: perdas de carga, bombeamento. Combustão, calcinação.
Bibliografia Básica:
W. MCCABE, J. SMITH, AND P. HARRIOT, Unit Operations of Chemical Engineering. 7th Edition,
McGraw-Hill, 2005.
-GEANKOPLIS, C. J., Transport Processes and Unit Operations. 4th Edition, 2003, PrenticeHall.
-COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Tecnologia Química. Vol. 1, 4ª Edição, Lisboa: Fundação
Caloustre Gulbenkian, 2004.
Bibliografia Complementar:

-PERRY, R. H.; GREEN, D. W.; MALONEY, J. O. Perry's chemical engineers' handbook. 7th ed.
New York: McGraw-Hill, 1988.

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO III (51 h)

Ementa: Introdução. Umidificação: psicrometria, equipamentos de umidificação, torres de


arrefecimento de água. Secagem de sólidos: princípios, cinética de secagem, secagem em leito fixo e em
leitos dinamicamente ativos, tipos de secadores. Evaporação: tipos de evaporadores, performance e
capacidade de evaporadores tubulares. Cristalização: princípios, equilíbrio e rendimento, nucleação,
equipamentos de cristalização.
Bibliografia Básica:
1-W. MCCABE, J. SMITH, AND P. HARRIOT, Unit Operations of Chemical Engineering. 7th
Edition, McGraw-Hill, 2005.
2-TREYBAL, R.E. Mass-Transfer Operations. 3rd Edition, McGraw-Hill, 1980.
3- GEANKOPLIS, C. J., Transport Processes and Unit Operations. 4th Edition, 2003, PrenticeHall.
Bibliografia Complementar:

1-COULSON, J. M., RICHARDSON, J. F. Tecnologia Química. Vol. 1, 4ª Edição, Lisboa: Fundação


Caloustre Gulbenkian, 2004.

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO IV (51 h)

Ementa: Introdução e conceitos básicos de destilação, balanços de energia e matéria em destilação,


destilação simples, destilação em batelada, destilação contínua de misturas binárias, transferência de
massa em colunas de destilação, hidrodinâmica de colunas de destilação, projeto e dimensionamento de
colunas de destilação, introdução e conceitos básicos em absorção, solubilidade de gases em líquidos,
balanços de matéria em absorção, transferência de massa em colunas de absorção, projeto e
74

dimensionamento de colunas de absorção, introdução e conceitos básicos em extração líquido-líquido,


equilíbrio líquido-líquido, balanços de matéria em extração, extração em estágio simples, extração
contracorrente, projeto e dimensionamento de colunas de extração.
Bibliografia Básica:
1-W. McCabe, SMITH, J. and HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical Engineering. 7th Edition,
McGraw-Hill, 2005.
2-TREYBAl, R.E. Mass-Transfer Operations. 3rd Edition, McGraw-Hill, 1980.
3-SEADER, J.D., Henley, E.J. Separation Process Principles. John Wiley, 2nd Ed., 2005.
Bibliografia Complementar:

1- GEANKOPLIS, C. J., Transport Processes and Unit Operations. 4th Edition, 2003, Prentice Hall.

TRANSFERÊNCIA DE MASSA (68 h)

Ementa: Introdução: Mecanismos de transporte de massa. Coeficientes de Difusão. Transferência de


massa em uma fase e regime permanente e me regime transiente, Transferência de massa em regime
turbulento, coeficientes de transferência de massa. Transferência de massa com reação química.
Transferência de massa entre fases.

Bibliografia Básica:
1- M. A. CREMASCO, “Fundamentos de Transferência de Massa”, 2ª Ed., Editora da Unicamp, 2002.
2-INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 6ª ed., Editora LTC;
2008.
4-SHERWOOD, T. K..; PIGFORD, R. L.; WILKE, C. R., “Mass Tranfer” McGraw-Hill, New York
1975.
3-CLUSSLER, E. L., “Diffusion, Mass Transfer in fluis Syssems” Cambridge University Press,
Cambridge, 1984.
Bibliografia Complementar:

1-BIRD, R. BYRON; STEWART, WARREN E. Fenômenos de Transporte. Editora: LTC. 2a Edição,


2004.
2. BIRD. R. B. , et al. Fenômenos de transportes. 2ª ed., Editora LTC; 2010.
3-SISSON. L. E. e PITTS, D.R. Fenômenos de Transporte, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1979.

2-WELTY, J. R. ; WICKS, C. E.; WILSON, R.E., Fundamentals of lomentum, Heart and Mass Transfer
, 3 rd. Ed. , wiley, New York, 1984
3-FAHIEN, R. W., Fundamentals of Transport Phenomena McGraw-Hill, New York, 1983.
75

ENGENHARIA DOS MATERIAIS (68 h)

Ementa: Cristalografia. Difusão no estado sólido. Cinética de transformação de fases sólidas, métodos
de caracterização e classificação de materiais. Materiais metálicos. Materiais cerâmicos. Materiais
compostos especiais. Ensaio em materiais. Comportamento mecânico dos materiais sólidos sob a ação
de forças externas em equilíbrio: deslocamento, deformações, tensões, análise elementar de peças
lineares – pilares, vigas e cubos. Conceitos fundamentais: objetivo da resistência dos materiais,
conceitos de tensão e de deformação e compressão simples.

Bibliografia Básica:
1-TIMOSHENKO. “Resistência dos Materiais I”. LTC Editora S.A. Rio de Janeiro e São Paulo. 1977.
2-SUSSEKIND, J. C. “Curso de Análise Estrutural: estruturas isostáticas”. Vol. 1. Editora Globo, Porto
Alegre.
3-NASH, W. A. “Resistência dos Materiais”. McGraw-Hill do Brasil. 1982

Bibliografia Complementar:
1-FONSECA, Adhemar. Curso de Mecânica. Vol. I e II.
2- BEER, F.P./ Johnton Jr, E.R.; Resistência dos Materiais.
3- FEODOSIEV, "Resistência de Materiais" - Ed. MIR, Moscou,1980.
4-LINDENBERG NETO, H., "Introdução à Mecânica das
Estruturas" - EPUSP-PEF, São Paulo, 1996.-VLACK; Van, Lawreence; Princípios de ciências dos
Materiais, Editora Edgar Buschener, São Paulo, 1992.
5-SOUZA SANTOS, P. Tecnologia de Argilas. 1ª Ed., v1,v2,1988.
6-SOUZA, José Antônio UND POLLMANN; Herbert – Mineralogische und Keramische
characterisierung von Kaolinen aus para/ N-Brasilien. Fortschierritte des minerage band 66, 1. 1988,
Bonn.
7-SCHIEL, F. Introdução à resistência dos materiais. Harbra, 1984.
8- TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. Volume 1. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora, 1983.
9-REED HILL; R. Princípios de Metalurgia Física Editora Guanabara Dois/Rio de Janeiro 1992.
BEER, JOHNSTON Mecânica vetorial para engenheiros (Estática). McGraw-Hill, 1994.
10-BEER, JOHNSTON Resistência dos materiais. Editora McGraw-Hill, 1982.
76

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA II (68 h)

Ementa: Experiências em Laboratório de Caráter interdisciplinar, voltadas às operações relacionadas


àinteração fluido-partícula: cominuição, classificação, concentração, escoamento em meios porosos e
transporte por arraste com fluidos.

Bibliografia Básica:
1-McCABE, W. L.; SMITH, J. C. e HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical Engenheering, 5 ed. ,
McGraw-Hill, New York, 1993.
2-PERRY e GREEN, Chemical Engenheers Handbook, 6 ed. , McGraw-Hill, New York, 1984.
3-FOUST, A S. et al, Principles of Unit Operations, 2 ed., Jonh Wiley, New York, 1980.

Bibliografia Complementar:

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA III (68 h)

Ementa: Experiências em Laboratório de Caráter interdisciplinar, envolvendo montagem, programação,


medidas e interpretação de resultados, voltadas às operações relacionadas à transferência de calor e
massa e ao escoamento de fluidos em condutos forçados.
Bibliografia Básica:
1-McCABE, W. L.; SMITH, J. C. e HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical Engenheering, 5 ed.
McGraw-Hill, New York, 1993.
2-HOLMAN, J. P. Exprimental methods for engineers. 6th ed. New York. McGraw-Hill, 1994.
3-ISMAIL, K. R. Fenômenos de Transferência: experiências de laboratório. Rio de Janeiro: Campus.
1982.
Bibliografia Complementar:
1-PERRY e GREEN, Chemical Engenheers Handbook, 6 ed. , McGraw-Hill, New York, 1984.
2-FOUST, A S. et al, Principles of Unit Operations, 2 ed., Jonh Wiley, New York, 1980.

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO V (51h)

Ementa: Introdução e conceitos básicos de extração sólido-líquido, cinética da extração sólido-líquido,


extração soxhlet, lixiviação, introdução e conceitos básicos em adsorção/dessorção, adsorventes,
equilíbrio sólido-fluido, cinética da adsorção/dessorção, balanço de energia e matéria em colunas de
adsorção/dessorção, projeto e dimensionamento de colunas de adsorção/dessorção.
77

Bibliografia Básica:
1-W. McCabe, SMITH, J. and HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical Engineering. 7th Edition,
McGraw-Hill, 2005.
2-FOUST, A S. et al, Principles of Unit Operations, 2 ed., John Wiley, New York, 1980.
3- GEANKOPLIS, C. J., Transport Processes and Unit Operations. 4th Edition, 2003, Prentice Hall.
4-SEADER, J.D., Henley, E.J. Separation Process Principles. John Wiley, 2nd Ed., 2005.
Bibliografia Complementar:
-PERRY e GREEN, Chemical Engineers Handbook, 6 ed. ,McGraw-Hill, New York, 1984.
W. McCabe, J. Smith, and P. Harriot, Unit Operations of Chemical Engineering. 7th Edition,
McGraw-Hill, 2005.
-TREYBAl, R.E. Mass-Transfer Operations. 3rd Edition, McGraw-Hill, 1980.

PROCESSOS INDUSTRIAIS INORGÂNICOS (68 h)

Ementa: A indústria do alumínio: Concentração de Bauxita, Processo Bayer e Processo Hall-Herold. A


indústria de caulim: Processos de beneficiamento, branqueamento e secagem. A indústria de cimento:
Tratamento da matéria prima, processo e aplicação. A industria do vidro: Tratamento de matérias
primas, processos de produção de vidro. Processos envolvendo síntese de materiais inorgânicos
especiais: materiais de elevada dureza, materiais de grau eletrônico, isoladores e refratários especiais.
Bibliografia Básica:
1-SHREVE, R. N.; BRINK, J. A. Indústrias de Processos Químicos. 4a.edição.EditoraGuanabara, 1997.
2-KENT, James A., ed., Riegel’s Handbook of Industrial Chemistry, 8thv Edition. Van Nostrand
Reinhold Company .1983.
3-Mc CABE, W.L. SMITH, J.C. HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical Engineering. 7ed. New
York: Mc Graw-Hill, 2005.
Bibliografia Complementar:
1-PERRY, R.N. GREEN, D.W. Perry’s Chemical Engineers Handbooks. 6 ed.New York: Mc Graw-
Hill, 1988.
2-MAYER, L., Métodos de La Indústria Química.Barcelona, Reverté, 1987.
3- FOUST, ªS. Principles of Unit Operation. 4ed . New York: John Wiley, 1982.
78

PROCESSOS INDUSTRIAIS ORGÂNICOS (68 h)

Ementa: A indústria do óleo, Processos de Extração, refino aplicações. Processos de síntese de


produtos orgânicos. Processos industriais para obtenção de fibras, naturais e sintéticas, processos da
indústria de petróleo e derivados. Processos da industria para obtenção de matéria prima para as
indústrias farmacêuticas e de cosméticos (química fina).
Bibliografia Básica:
SHREVE, R. N.; BRINK, J. A. Indústrias de Processos Químicos. 4a.edição.EditoraGuanabara, 1997.
-MAYER, L., Métodos de La Indústria Química.Barcelona, Reverté, 1987.
-WITTCOF, H.A.; REUBEN, B.G. Industrial Organic Chemicals in perspective. New York, John
Wiley,
1980. 2v.
Bibliografia Complementar:
-KENT, James A., ed., Riegel’s Handbook of Industrial Chemistry, 8th Edition. Van Nostrand Reinhold
Company .1983.

ENGENHARIA DAS REAÇÕES QUÍMICAS I (51 h)

Ementa: Definição ordens de diversas reações. Métodos de determinação da constante de velocidade e


ordem de uma reação. Reações complexas. Tópicos finais.Introdução. Velocidade de reaçôes
homogêneas. Conceitos básicos para projetos de reatores químicos e modeladores ideais. Reatores ideais
e não isotérmicos Reatores não ideais.
Bibliografia Básica:
1-FOGLER, S. H. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2-LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. Ed. Edgar Blucher, 2000 (Chemical Reaction
Engineering, John Wiley & Sons, 1999).
3-SMITH, J. M. Chemical Engineering Kinetics. Ed. McGraw-Hill, 1981.
Bibliografia Complementar:
1-ATKINS, P.W. - Phsical Chemistry, 4. ed. Oxford, OxfordUniversity Press, 1990.
2-BERRY, R.S; RICE, S.A.; ROSS, J. - Physical Chemistry. New York,Wiley, 1980.
3-LEVENSPIEL, O. – Engenharia das Reações Químicas – Volumes 1 e 2 . São Paulo. Edgard Blücher,
2000.
4-SMITH, J. M. – Chemical engineering Kinetcs. 2 ed. New York. McGraw-Hill, 1981.
79

ENGENHARIA DE PROCESSOS BIOQUÍMICOS (68 h)

Ementa: Importância e aplicações industriais. Elementos de microbiologia aplicada aos agentes


fermentativos. Principais matéria-primas utilizadas. Cinética e rendimento do processo. Estudo dos
processos descontínuos e contínuos. Equipamentos. Esterilização do mosto e ar. Processos
fermentativos na elaboração de alimentos e bebidas: cerveja, vinho, aguardentes, leite fermentado,
vinagre, ácido cítrico.
Bibliografia Básica:
1-AIBA, S. et. Al. Biochemical Engineering. New York: ACADEMIC PRESS INC., 1973.
2-BORZANI, W. et al. Engenharia Bioquímica. São Paulo: Edgar Blucher, 1975.
3-Lehninger, Albert Lester (2004). Bioquímica. São Paulo: Editora Edgard Blücher LTDA, 8a
reimpressão 2004.
Bibliografia Complementar:
1-Pelczar, M.J.; Chan, E.C.S.; Krieg, N.R. (1997) Microbiologia: conceitos e aplicações, 2ª ed.,
Makron Books, São Paulo, v.1.
2-Scriban, Rene. Biotecnologia. São Paulo: Manole, 1985. 489p.
3-Tortora, G. J.; Funke, B. R.; Case, C. L. (2006) Microbiologia. Artmed Editora S.A.
4-Voet, D.; Voet, J. G.; Pratt, C. W. (2006) Fundamentos de Bioquímica. Artmed Editora S.A.
5-BAILEY, J.; OLLIS, D. Biotecnology Engineering Fundamentals. Toquio, McGraw Hill, 1977.
6-SCRIBAN, R. Biotecnologia. São Paulo: Manole, 1985.
7-WISEMAN. Princípios de Biotecnologia. Zaragoza:Acribia, 1986.
8-BULOCK,J.D.BiotecnologiaBásica.Zaragoza:Acribia, 1991.

ECONOMIA PARA ENGENHEIROS (51 h)

Ementa: O objetivo da economia. Divisão do Trabalho e produtividade. Produção e preços. Preço e


lucro. O planejamento econômico e as empresas. Estrutura e organização das empresas. Mercado.
Produção e finanças das empresas. Análise econômica de investimentos.
Bibliografia Básica:
1-ROSSETTI, J.P.: Introdução à Economia, 20ª edição, Atlas, São Paulo, 2003.
2-SAMUELSON, P.: Economia, 17ª edição, McGraw-Hill, São Paulo, 2004.
3-VASCONCELOS, M.A., GARCIA, M.: Fundamentos de Economia, 2ª edição, Saraiva, Rio de
Janeiro, 2004.
80

Bibliografia Complementar:
4-MANKIW, G.: Introdução à Economia, Campus, Rio de Janeiro, 2002.
5-PEREIRA, WLADEMIR (coord). Manual de introdução à Economia. Equipe prof. USP. São
Paulo: Saraiva, 2000.
6. DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1991.
7. PASSOS, CARLOS R. M & NOAGAMI, O. Princípios de Economia. 3 ed. São Paulo: Pioneira,
2001.
8. PINDYCK.; RUBINFELD, D. Microeconomia. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHEIROS (68 h)


Ementa: Administração e organização de empresas. Métodos de planejamento e controle. Contabilidade
e balanço. Administração financeira. Administração de pessoal. Administração de suprimentos.
Bibliografia Básica:
1-CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. S.Paulo, McGraw-Hill, 1983.
2-KOTLER, P. Marketing. S.Paulo, Atlas, 1980.
3-KWASNICKA, E.L. Introdução a administração. S.Paulo, Atlas, 1981.
Bibliografia Complementar:
-MOTTA, F.C.P. Participação e cogestão - novas formas de administração. S. Paulo, Brasiliense, 1982.
-MARANHÃO, D. Direito do trabalho. FGV. geral da administração. S. Paulo, McGraw Hill, 1983.
-CHIAVENATO, I. Iniciação à administração financeira.S. Paulo, MacGraw-Hill, 1990.
-CHIAVENATO, I. Iniciação à administração da produção. S. Paulo, Makron, McGraw-Hill, 1991
-CHIAVENATO, I. Iniciação ao planejamento e controle da produção. S. Paulo, McGraw-Hill, 1990.

LEGISLAÇÃO APLICADA (68h)


Ementa: Direito, Legislação pertinente , Direito administrativo, Direito de propriedade de construir
Direito autoral, Direito Industrial, Direito do trabalho.
Bibliografia Básica:
1-DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 15ª. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 183-239.
2-MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 25ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
3-MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 8ª. ed. São Paulo: Malheiros,
1996.
Bibliografia Complementar:

PROJETO DE PROCESSOS (85 h)


81

Ementa: Conceitos e características de processos químicos. Etapas de criação de um processo. Balanços


simultâneos de massa e energia. Graus de liberdade. Elaboração de fluxogramas de processos.
Especificação e dimensionamento de equipamentos, dispositivos auxiliares e instrumentos. Introdução
ao uso de simuladores comerciais.
Bibliografia Básica:
1- PERLINGEIRO, C. A. Engenharia de Processos: Análise, simulação, otimização e síntese de
processos químicos.
-Peters, M.S.; Timmerhaus, K.D.; West, R. E. Plant Design and Economics for Chemical Engineers.
McGraw-Hill, 2003.
2- BIEGLER, L. T.; GROSSMANN, I.E.; Westerberg, A. W.; Sirola, J.J. Systematic Method of
Chemical Process Design, Prentice Hall, 2000.
3- SEIDER, W.D., SEADER, J.D., LEWIN, D.R. Product and Process Design Principles: Synthesis.
John Wiley, 2004.
Bibliografia Complementar:
1-WALAS, S.M. Chemical Process Equipment: Selection and Design. Butterwoth Heinemann Series,
1990.
2- HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J.B. Engenharia Química- Princípios e Cálculos, 7ª Ed., LTC, 2006.

ENGENHARIA DAS REAÇÕES QUÍMICAS II (51h)


Ementa: Introdução. Catálise Heterogênea. Velocidade de reação heterogênea. Desativação de
catalisadores. Reatores heterogêneos. Influência da pressão e temperatura em reatores heterogêneos.
Bibliografia Básica:
1-LEVENSPIEL, O. – Engenharia das Reações Químicas – Volumes 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher,
1974
2-SMITH, J.M. – chemical Engineering Kinetcs 2 ed. New York: McGrw-Hill, 1981.
3-SCHAML, M Cinética Homogênea Aplicada e Cálculo de Reatores. Rio De Janeiro: Guanabara dois,
1982.
Bibliografia Complementar:

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA IV (68 h)


Ementa: Experiências em Laboratório de Caráter interdisciplinar com ênfase nos processos industriais
orgânicos, inorgânicos e bioquímicos envolvendo a engenharia de reações químicas.

Bibliografia Básica:
82

1-KENT, James A., ed., Riegel’s Handbook of Industrial Chemistry, 8thEdition.Van Nostrand Reinhold
Company .1983.
2-SHREVE, R. N.; BRINK, J. A. Indústrias de Processos Químicos. 4a.edição .Editora Guanabara,
1997.
3-BORZANI, W. et al. Engenharia Bioquímica. São Paulo: Edgar Blucher, 1975.
4-LEVENSPIEL, O. – Engenharia das Reações Químicas – Volumes 1 e 2 . São Paulo. EdgardBlücher,
1974.
Bibliografia Complementar:
1-McCABE, W. L.; SMITH, J. C. e HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical Engineering, 5 ed. ,
McGraw-Hill, New York, 1993.
2-PERRY e GREEN, Chemical Engineers Handbook, 6 ed. ,McGraw-Hill, New York, 1984.

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA V (68 h)


Ementa: Experiências em Laboratório de Caráter interdisciplinar com ênfase nas operações de contato
sólido-líquido e gás-líquido, envolvendo transferência simultânea de calor e massa: adsorção e
dessorção,destilação, absorção,umidificação, secagem, evaporação, cristalização.
Bibliografia Básica:
1-McCABE, W. L.; SMITH, J. C. e HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical Engineering, 5 ed. ,
McGraw-Hill, New York, 1993.
2-MOLYNEUX, F. Ejercicios de Laboratorio de IngenieriaQuimica. Madrid: EditorireBlume, 1969.
3-FOUST, A S. et al, Principles of Unit Operations, 2 ed., John Wiley, New York, 1980.
Bibliografia Complementar:
1-PERRY e GREEN, Chemical Engineers Handbook, 6 ed. ,McGraw-Hill, New York, 1984.

METODOLOGIA DE TRABALHOS ACADÊMICOS (34 h)


Ementa: Importância da metodologia cientifica na profissão.Estudo das normas da ABNT para a
produção textual de trabalhos acadêmicos científicos fundamentos do trabalho científico; Tipos de
pesquisa.Etapas da pesquisa. redação técnico-científica. tipos de trabalhos acadêmicos existentes e as
suas estruturas. Fundamentação teórica na construção do texto. Elementos pré-textuais, textuais e pós-
textuais.
Bibliografia Básica:
1-ABRAHAMSOHN, Paulo. Redação científica. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004. 269 p.
2-FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de.Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 8ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255p.
3-MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:
83

procedimentos básicos ; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório ; publicações e trabalhos


científicos. 7ª rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 225 p.
4-MARCONI, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria.Fundamentos da metodologia científica.
6ª.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 315 p.
Bibliografia Complementar:
1-OLIVEIRA, Clara Regina Agostini. Trabalhos acadêmicos:oportunidade singular para iniciação ao
trabalho científico. Centro Universitário do Leste
de Minas Gerais
2-EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto:redação, argumentação e leitura. São Paulo: Editorial,
2005. 293p.
3-OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. Metodologia da pesquisa cientifica:guia prático para
apresentação de trabalhos acadêmicos. Florianópolis: Visual Books,2005. 160p.

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS (68 h)


Ementa: Modelagem termodinâmica de Processos. Balanços simultâneos de massa e energia. Métodos
Matemáticos aplicados a modelagem de processos químicos. Modelagem e simulação de processos de
transformação e processos de separação difusionais. Aplicações empregando simulador de processos
comercial.
Bibliografia Básica:
1- SEADER, J.D., HENLEY, E.J. Separation Process Principles. John Wiley, Ed., 1998.
2-- SEIDER, W.D., SEADER, J.D., LEWIN, D.R. Product and Process Design Principles: Synthesis.
John Wiley, 2004.
3- TRINDADE, T.; PALMEIRA, V.; SILVA, J.M.; ANASTÁCIO, P. Modelação e Simulação de
Unidades Processuais. Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, Lisboa, PT, 2004.
4-RODRIGUEZ, S.L.; GRANDA, A.B.Vega. Simulación y optimización avanzadas em la industria
química y de procesos:HYSYS, Universidade de Oviedo, Espanha, 2005.
Bibliografia Complementar:
1- SCENNA, N. J. (Editor). Modelado, Simulación y optimizacion de procesos químicos. Universidade
Tecnológica Nacional, Argentina, 1999.
2- HIMMELBLAU, D. M.; Riggs, J.B. Engenharia Química- Princípios e Cálculos, 7ª Ed., LTC, 2006.
3- ASPEN Hysys Documentation. Aspen ONE, Aspen Technology Inc., AspenTech, Cambridge, USA,
2006.

ANÁLISE E CONTROLE DE PROCESSOS (68 h)


84

Ementa: Considerações gerais. Revisão de fundamentos: cinética química, balanços materiais e de


energia. Transformada de Laplace. Equações de Estado. Dinâmica de processos: balanço de massa em
regime permanente e transiente, processos contínuos em série e em paralelo. Processos descontínuos
sistemas com reciclo. Sistemas com e sem reações químicas. Controle de nível balanço de energia.
Funções de transferência. Sistemas de controle: laços de controle. Condições de amortecimentos.
Análise da estabilidade. Desvios. Razões de desvio. “Off Set”. Aplicações numéricas e estudos de caso.

Bibliografia Básica:
1-COUGHANOWR, D. R.; KOPPEL, L. B. Ánalise e controle de processos. Rio de Janeiro: Guanabara
S. A., 1978
2-OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Prentice/Hall do Brasil, 1982.
3-SEBORG, D. E.; EDGAR, T. F.; MELLICHAMP, D. A. Process Dynamics And Control. John Wiley
& Sons, 1989.
Bibliografia Complementar:
1-STEPHANOPOULOS, G. Chemical Process Control, Prentice-Hall, 1984.
2-LUYBEN , Process Nodeling , Simulation and Control for Chemical Engineering , Mc Graw Hill,
1973
3-HIMMELBLAU, D . M . & bISCOFF ,K .B. , Process Analysis and Simulation , Wallye , New York
,1976.
4-HARRIOT, P. Process control. Mc graw Hill 1964.
5-SHINSKEY, F.G. Process Control Systems. McgrawHill, 1967.

PROJETO EM ENGENHARIA QUÍMICA (85 h)


Ementa: Processos industriais. Projetos de equipamentos. Balanço material e energético. Cálculo.
Especificação e orçamento. Arranjo físico. Fluxograma e montagem Bi e Tri-dimensional.
Bibliografia Básica:
1-HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e análise de custos. 5ª ed. São Paulo: Attlas, 1992.
2-HIRSCHFELD, Henrique. Viabilidade Técnico-econômica de empreendimentos. São Paulo: Atlas,
1987.
3-OLIVEIRA, José Alberto Nascimento de. Engenharia econômica: uma abordagem às decisões de
investimento. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1982.
4-COSTA, P. H. S. Análise de projetos de investimento. Rio de Janeiro. Fundação Getúlio Vargas,
1984.

Bibliografia Complementar:
85

1-SAMANEZ Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo:
Makron Books, 1995.
2-SOUZA, Alceu, CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1997.
3-HOLANDA, Nilson. Elaboração e Avaliação de Projetos. Rio de Janeiro, APEC Editora. 1969.

ESTÁGIO CURRICULAR EM ENGENHARIA QUÍMICA (170 h)


Ementa: Realizar atividades programadas dentro do cronograma estabelecido para o estágio
supervisionado por representante da empresa concessora doestágio e pelo professor orientador de
estágio dessa Instituição de Ensino. Apresentar Relatório ao final do estágio utilizando modelo constante
dasNormas dessa Instituição de Ensino.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) (85 h)


Ementa: Elaborar trabalho técnico na área de Engenharia Química, com tema relevante escolhido pelo
aluno com ajuda de um professor orientador.Apresentar o trabalho e resultados obtidos em formato
estabelecido pelas Normalização de Trabalhos da ABNT e da Resolução de TCC da FEQ, de acordo
com as orientações do professor Coordenador de TCC.
86

ANEXO VII (continuação)


EMENTA E BIBLIOGRAFIAS
DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS DAS ATIVIDADES CURRICULARES
COMPLEMENTARES
87

1 – ÊNFASE NA ÁREA DE APROVEITAMENTO DE MATÉRIAS PRIMAS E DE REJEITOS


INDUSTRIAIS METÁLICOS E NÃO METÁLICOS:

1.1. Engenharia de Corrosão (68 h)


EMENTA: Elementos básicos de metalurgia, Eletroquímica e Termodinâmica. Pilhas e acumuladores
Conceitos de Corrosão. Classificação da Corrosão. Princípios de Difusão no Estado Sólido. Mecanismo
dos Processos de Corrosão. Métodos de Proteção.
BIBLIOGRAFIA:
1- GENTIL, V., Corrosão, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro (1996).
2- UHLIG, H. H., Corrosion and Control, John Wiley & Sons, New York (1963).
3- FONTANA, M. G. and GREENE, N. D., Corrosion Engineering, McGraw Hill, New York (1978).
4- BARD, A. J., and FAULKNER, L. R., Electrochemical Methods, John Wiley & Sons, New
York (1980).

1.2. Engenharia Eletroquímica (68 h)


EMENTA: Equilíbrio eletroquímico. Soluções eletrolíticas. Eletrólise e migração iônica. Condutância
eletrolítica. Dinâmica eletroquímica. Células galvânicas. Processos eletroquímicos.
BIBLIOGRAFIA:
1- BOCKRIS, J. O. M., and REDDY, A. K. N., Modern Electrochemistry, Plenum Press, New
York. 1970.
2- BARD, A. J., and FAULKNER, L. R., Electochemicaal Methods, John Wiley & Sons, New
York. 1980.
3- GOODRIGE, F., and SCOTT, K., Electrochemical Process Engineering, Plenum Press, New
York. 1995.

1.3. Tecnologia Cerâmica (68 h)


EMENTA: Introdução a Cerâmica, Cerâmica Tradicional, matérias primas, método de naálise e
controle em cerâmica, processos de fabricação, utilização de diagrama de fases em cerâmica, balanços
materiais em processamento cerâmico, balanços de energia em processamento cerâmico, cerâmica
avançada, matérias primas, processos de fabricação.
BIBLIOGRAFIA:
1- SOUZA, P. S. Ciência e Tecnologia de Argilas, Tecnologia de argilas. São Paulo. 1975 .v 1.
2- VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 1970
4- KINGERY, W. D. Introdution to ceramics. New York: John Wiley & Sons, 1975.
88

1.4. Tecnologia de Polímeros (68 h)


EMENTA: Reações e produtos poliméricos. Estrutura e propriedades de altos polímeros.
Despolimerização, degradação e plastificação. Processos indutriais de polimerização. Tecnologia de
plásticos. Tecnologia de fibras. Adesivos e revestimenros. Borracha e elastômeros sintéticos

BIBLIOGRAFIA:
1- BILLMEYER. Jr Texbook of Polymer Science. 2ª Ed. Willey. 1971.
2- MILES. D. C. and BRISTON, J. H.Tecnologia dos Polimeros. Ed. Poligono. 1975.
3- ALPREY, T. and GURNEE, E.T Polimeros Orgânicos.EDUSP. São Paulo. 1971.

2 – ÊNFASE NA ÁREA EXTRAÇÃO SUPERCRÍTICA E TERMODINÂMICA APLICADA:

2.1. Termodinâmica a Altas Pressões (51 h)


EMENTA: Propriedades termodinâmicas de substâncias reais. Fundamentos de equilíbrio de fases.
Equilíbrio de fases à alatas pressões. Estimativa da fugasidade de um componente em uma mistura. A
termodinãmica de misturas multicomponentes. Equilíbrio Líquido-vapor a partir de correlações para o
fator K. equilíbrio líquido-vapor e equílibrio líquido-líquido-vapor usando Equações de Estado.
BIBLIOGRAFIA:
1- SANDLER, S. I. Chemical and engineering Thermodynamics, Third Ed. New York: John Wiley and
Sons, Inc., 1999.
2- SMITH, J. M; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução a Termodinâmica da Engenharia
química. 5 Ed., Rio de Janeiro: LTC S.A. ed., 2000.
3- WINNICK, J. Chemical Enguneering Thermodynamics. New York: John Wiley and Sons,
Inc., 1997.
4- ELLIOTT, J; R., LIRA, C. T. Introduction Chemical Enguneering Thermodynamics. London:
Prentice Hall ed., 1999.

2.2. Extração e Refino de Óleos Industriais (68 h).


EMENTA: Classificação dos óleos: Óleos vegetais e óleos minerais. Fontes. Composição dos óleos
minerais. Óleo de xisto. Ocorrências e métodos de processamento. Métodos de Extração de Óleos
Vegetais: Extração por prensagem, extração por solvente e extração por solvente pressurizado.Técnicas
de análises físicas e físico-química de óleos vegetais. Uso de óleos na indústria de processos químicos.
BIBLIOGRAFIA:
1- DICKSON, P. F. Oil Shale. In: Encyclopedia of Chemical Technology, Vol. 16, New York: Jonh
Wiley & Sons, 1981.
89

2- MORETTO, E.; ALVES, R. F. Óleos e Gorduras Vegetais. Processamento e Análise, Florianópolis:


Editora da UFSC, 1986.
3- PERRY e GREEN. Chemical Engineer Handbook, 6.ed., New York: McGraw-Hill, 1984.

2.3. Termodinâmica Aplicada à Processos da Indústria Química (51h).

EMENTA: Aprofundamento e desdobramento de matérias na Área de Termodinâmica Aplicada a


processos da indústria química, com ênfase especial em análise termodinâmica de processos de
otimização e processos de separação à baixas pressões.
BIBLIOGRAFIA:
1-SANDLER, S. I. Chemical and engineering Thermodynamics, Third Ed. New York: John Wiley
and Sons, Inc., 1999.
2 -SMITH, J. M; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução a Termodinâmica da Engenharia
química. 5 Ed., Rio de Janeiro: LTC S.A. ed., 2000.
3- TERRON, L. R.Termodinâmica Química Aplicada – Barueri,SP: Manole, 2009
4. Prausnitz, J.M.; Lichtenthaler, R.N.; Azevedo, E. G. Molecular Thermodynamics of Fluid-Phase
Equilibria.3rd Ed. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall PTR, [c1999].860p.

3– ÊNFASE NO DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS PARA CONTROLE AMBIENTAL:

3.1. Tratamento de Efluentes Líquidos (68 h)


EMENTA: Característica das águas residuárias industriais. Impacto do lançamento de efluentes nos
corpos receptores. Legislação. Operações unitárias e processos aplicados no tratamento de efluentes
industriais. Tratamentos biológicos. Determinações analíticas utilizadas no controle operacional de
sistemas de tratamento e controle de qualidade de águas residuárias industriais tratadas.
BIBLIOGRAFIA:
1- AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION (APHA). (1995). Collection and preservation of
samples. In: Standard Methods for the examination of water and wastewater, 19th edition, Washington,
APHA, AWWA, WPCF, 1-18-1-24.
2- BRAILE, P. M.; CAVALCANTI, J. E. Manual de tratamento de águas residuárias industriais. São
Paulo: CETESB, 1993.
3- REYNOLDS, T. D.; RICHARDS, P. A. Unit operations and processes in enviromental engineering.
2.ed. Boston: Copyright,1996.
4- TCHOBANOGLOUS, G., BURTON, F. L. “Wastewater Engineering: Treatment, Disposal, and
Reuse”, Metcalf&Eddy Inc., 4th edition, McGraw-Hill Inc., 2003.
90

5- VON SPERLING. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: lagoas de estabilização.


Belo Horizonte: UFMG, 1996.
6- VON SPERLING. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: lodos ativados. Belo
Horizonte: UFMG, 1997.

3.2. Resíduos Sólidos Industriais (68 h)


EMENTA: Resíduos Sólidos: origem, definições. Impactos ambientais. Resíduos Sólidos Especiais:
industriais, pilhas e baterias, pneus. Resíduos sólidos: Norma ABNT - classificação e caracterização de
periculosidade. Normas ABNT - ensaios e amostragem. Tratamentos e Disposição Final de Resíduos.
Responsabilidade do gerador e a Legislação ambiental.
BIBLIOGRAFIA:
1- CEMPRE. Resíduos Sólidos Urbanos Manual de Gestion Integral. Uruguay: Compromisso
Empresarial para el Reciclaje (CEMPRE), 1998.
2- CETESB - Curso básico para gerenciamento de sistemas de resíduos sólidos. Companhia de
Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, São Paulo - SP, junho de 1982, 245 p.
3- KEITH, F. Handbook of solid waste management. McGrall Hill Inc. New York. 1992
4- LUND, H.F. Industrial pollution control handbook, Mc Graw-Hill Book Company, 1971.
5- TCHOBANOGLOUS, G. Solid wastes: engineering principles and management issues. McGraw
Hill. New York. 1992.

4– ÊNFASE NA ÁREA DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS:

4.1. Informática Avançada em Engenharia Química (68 h)


EMENTA: Linguagens de programação e aplicação em cálculos na engenharia química. Uso de
computação simbólica em cálculos da engenharia química. Equações algébricas não-lineares. Integração
e diferenciação numérica. Sistemas lineares. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Solução numérica de equações diferenciais parciais
BIBLIOGRAFIA:
1 – VILLAS, M. V.; VILASBOAS, L., Programação: Conceitos e Linguagens, Ed. Campus, 1993.
2 – PAUDIT , M. S. Como Realmente Funciona o Computador, Makron Books, 1994.
3 – CHAPMAN, S. J. Introduction to FORTRAN 90/95, McGraw-Hill, 1998.
4 –. Chapman, S. J. FORTRAN 90/95 for Scientists and Engineers, McGraw-Hill, 1998.
5- WOLFRAM, S. The Mathematica Book, 4th ed., Wolfram Media/Cambridge University
Press, 1999.
6 – BAHDER, T. B. Mathematica for Scientists and Engineers, Addison Wesley, 1995.
91

7 –Sphaier, L. A. Introdução ao Mathematica, E-Papers, 2001.


8 – COTTA, R. M.; ALVES, L. S. B.; Mikhailov, M. D. Applied Numerical Analysis with
Mathematica, E-Papers, 2001.
09 – CUNHA, M. C. C. Métodos Numéricos, Editora da Unicamp, 2000.

4.1. Escoamento de Fluidos Não-Newtonianos (68 h)


EMENTA: Trocadores de Calor:Introdução e definições, Fases principais de projeto de trocadores de
calor, Tipos básicos de trocadores de calor, Disposição dos tubos nos trocadores de calor, Nomenclatura
para trocadores de calor, Diagrama área de transferência de calor versus temperatura, Coeficiente global
de troca térmica, Dimensionamento de trocadores de calor: O método da diferença média logarítmica
(DTML), A verdadeira DTML para um trocador de calor tipo 1-2, O método da efetividade para a
análise de trocadores de calor ( - NTU), Variações do método da efetividade: Os métodos P - NTU e 
- NTU, Análise do coeficiente global de troca térmica variável, Método de Colburn, Potência de
bombeamento em trocadores de calor, Fatores de incrustação, Aplicação de códigos computacionais
para dimensionamento de trocadores de calor.

BIBLIOGRAFIA:
1- ÖZISIK, M. N. Transferência de Calor, um Texto Básico. Guanabara; Rio de Janeiro; 1990.
2- INCROPERA, F. P.; de WITT, D. P., Fundamentals of Heat and Mass Transfer, 5a. edição, John
Wiley, 2001.
3- GHIZZE, A., Manual de Trocadores de Calor, Vasos e Tanques, Ed. Ibrasa, 1989.
4- KERN, Donald Q. Processos de Transmissão de Calor, Guanabara Dois, Rio de Janeiro,
1980, 671p.
5- BEJAN, Adrian. Transferência de Calor, Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1996.
6-KAKAÇ, S., Heat Exchange Design Course, 10th Braz. Congress of Mechanical Engineering,
December 5 - 8, 1989.

5– ÊNFASE NA ÁREA DE ENGENHARIA DE PROCESSOS DE PRODUTOS NATURAIS:


5.1. Processamento de Produtos Naturais I (68 h)
EMENTA: Introdução: óleos fixos e óleos essenciais. Coleta e processamento de material botânico.
Fontes de óleos e gorduras vegetais. Industrialização de sementes oleaginosas: extração e refino de óleos
vegetais. Caracterização física e química de oleaginosas e de óleos fixos. Processos de obtenção de
óleos essenciais. Métodos de análise de óleos essenciais. Aplicações tecnológicas e industriais de óleos
fixos e de óleos essenciais.
92

BIBLIOGRAFIA:
1- MAIA, J. G. S.; ZOGHBI, M. G. B.; ANDRADE, E. H. A. Plantas aromáticas e seus óleos
essenciais. Belém: MPEG, 2001.
2- ADAMS, R. P. Identification of essential oil components by gas chromatography/mass spectrometry.
Carol Stream, Allured, 1995.
3- RIZZINI, C. T.; MORS. W. B. Botânica econômica brasileira. 2 ed., Rio de Janeiro: Âmbito Cultura
Edições Ltda., 1995.
4- DENNY, E. F. K. Field distillation for herbaceous oils. 2 ed., Tasmania: Denny McZenie Associates,
1991.
5-MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais.São Paulo: Varela, 1998.
6- FARIA, L. J. G. ; COSTA, C. M. L. (Coords.) Tópicos especiais em tecnologia de produtos
naturais.Belém: UFPA/NUMA/POEMA. 1998. (Série POEMA, 7).

5.2. Processamento de Produtos Naturais I I (68 h)


EMENTA: Corantes Naturais: Introdução. Plantas corantes da Amazônia. Classificação. Caracterização
física, térmica e química de matérias primas corantes. Processos de extração de corantes naturais.
Análise de corantes. Aplicações em alimentos, fármacos e cosméticos. Estabilidade de corantes naturais.
Fibras Naturais: Introdução. Plantas fibrosas da Amazônia. Classificação. Caracterização física, térmica,
Mecânica e química de fibras naturais. Processos de obtenção de fibras naturais. Aplicações
tecnológicas e industriais. Processos de polpação. Elaboração de compósitos. Processos de tingimento
de fibras naturais com corantes naturais.

BIBLIOGRAFIA:
1- KIRBY, R. H. Vegetable fibres: botany, cultivation and utilization. London: Leonard Hill, 1963.
2- MEDINA, J. C. Plantas fibrosas da flora mundial. Campinas-SP: IAC, 1959.
3- BERNARDES, B. L. Análise e identificação qualitativa de fibras têxteis. São Paulo: SENAI, s.d.
4- PRESCOTT, S. C.; DUNN, C. G. Industrial microbiology. Westport: Avi, 1982.
5- FARIA, L. J. G. ; COSTA, C. M. L. (Coords.) Tópicos especiais em tecnologia de produtos
naturais.Belém: UFPA/NUMA/POEMA. 1998. (Série POEMA, 7).
6- CARVALHO, P. R. N. (Coord.) Corantes Naturais para Alimentos, Campinas, ITAL, 1989.
7- SÃO JOSÉ, A. R. B. e REBOUÇAS, T. N. H. (Coords.) A Cultura do Urucum no Brasil, Vitória da
Conquista, UESB, 1990.
8- II SEMINÁRIO de Corantes Naturais para Alimentos e I Simpósio Internacional de Urucum, 1991,
Campinas. Anais... Campinas: ITAL, 1991.
9- COLOURS for foods, 2. ed., Germany, Dyestuff Commission - VCH, 1988
93

5.3. Secagem de Produtos Naturais (68 h)


EMENTA: Introdução. Princípios gerais de secagem. Secagem controlada por condições externas e
internas. Propriedades dos sólidos e do ar. Cinética de secagem. Psicrometria aplicada à secagem.
Equipamentos de secagem: princípios, características dos projetos e aplicações. Operação de uma planta
de secagem de matérias primas e de produtos naturais. Aplicações práticas.
BIBLIOGRAFIA:
1- STRUMILLO, C.; KUDRA, T. Drying: principles, applications and design. New York: Gordon and
Breach Science Publishers, 1986.
2- COOK, E. M. e DUMONT, H. D. Process Drying Practice, McGraw Hill, New York, 1991.
3- KEEY, R. B. Drying of loose and particulate materials. New York: Hemisphere Publishing. 1992.
4- BARBOSA-CÁNOVAS, G. V. e VEGA-MERCADO, H. Dehydrataion of Foods, New
York: Chapman & Hall, 1996.
5- SING, R. P. e HELDMAN, D. R. Introducción a la Ingeniería de los Alimentos, 2 ed., Zaragoza:
Editorial Acribia, 1997.
6- TOLEDO, R. T. Fundamentals of Food Process Engineering, 2 ed., New York: Van Nostrand
Reinhold, 1991.

5.4- Tecnologia de Cosméticos (51 h)


EMENTA: Conceitos Básicos. Classificação dos Cosméticos. Função dos Cosméticos. A Pele: Os tipos
Básicos de Pele. Outros Tipos de Pele. Os Cabelos: Tipos de Cabelos. Os Olhos. Tensoativos na
Cosmética. Cosméticos Alcoólicos: Colônias e Desodorantes. Cosméticos para Alisamento e
Permanente dos Cabelos. Cosméticos Bronzeadores e Protetores Solares. Cosméticos Desolorantes de
Cabelos. Cosméticos Fixadores e Modeladores dos Cabelos. Cosméticos para Maquiagem e
Camuflgem. Cosméticos com óleos Essenciais. Cosméticosa Base de Siliconas. Cosméticos para
Tratamento do Corpo. Cosméticos para Tratamento do Rosto. Sabonetes líquidos e Sólidos.
BIBLIOGRAFIA:
1- FONSECA, A.; PRISTA, L. N.: Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia. Livraria
Roca Ltda..
2- MERCK, E. Chemical of Cosmetics, Ag- Darmstadt, Germany..
3- BEZERRA, S. V. REBELLO, T. Guia de Produtos Cosméticos.São Paulo, SENAC, 1996.
4- FLICK, E. W. Cosmetic and Toiletry Formulations, 2a Ed. 1989.
5- NAVARRE, M. G.. The Chemistry and Manufacture of Cosmetics, 2 ed., 1975.
94

6– ÊNFASE NA ÁREA DESENVOLVIMENTO DE PROCESSOS QUÍMICOS E


BIOQUÍMICOS:

6.1- Bioquímica Industrial (51 h):


EMENTA: Introdução. Revisão de química orgânica. Água. Aminoácidos. e peptídeos. Propriedades
funcionais das proteínas. Enzimas. Lipídeos. Carbohidratos. Substâncias de Interesse Industrial
BIBLIOGRAFIA:
1- BRAVERMAN, J.B.J., Introducción a bioquímica de los Alimentos, México, Ed. El Manual
Moderno, 1980.
2- BRUCHMANN, E.E., Bioquimica Tecnica, Zaragoza (España), Ed. Acribia, 1980.
3- COULTATE, T.P., FOOD - The Chemistry of its Components, Second Edition, Royal Society of
Chemistry, 1989, 325 p.
4- LEHNINGER, AL.,Principles of Biochemistry, Worth Publishas, Inc, New York,1982, 1011p

6.2. Microbiologia Industrial (68 h)


EMENTA: Estudos dos caracteres morfo-fisiólogicos de microrganismos: procariotos (Eubacteria e
Archae) e eucariotos (Fungos e Algas). Metabolismo microbiano: princípios de nutrição microbiana,
cultivo e crescimento microbiano, influência do ambiente sobre o crescimento e a morte de
microorganismos. Microrganismos de interesse industrial e ambiental. Substratos para fermentações
industriais. Esterilização de ar e equipamentos. Processos de biodegradação e biorremediação.
BIBLIOGRAFIA:
1- DEMAIN, A.L. & SOLOMON, N.A. Manual of industrial microbiology and biotechnology.
Washington, America Society for Microbiology, 1986
2- GLAZER, A. N.; NIKAIDO, H. – Microbial Biotechnology- Fundamentals of Applied Microbiology.
New York: W. H. Freeman and Company. 1995.
3- GOODFELLOW, M.; WILLIANS, S.T.; MORDARSKI, M.. Actinomycetes in biotecnology.
Academic Press, 1990.
4- LIMA, N.; MOTA, M. (ed.)- Biotecnologia - Fundamentos e Aplicações. Lisboa: Lidel, 2003.
5- MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J.- Brock Biology of Microorganisms. 10 Ed.
Prentice Hall International, Inc. 2003.
6- ROSE, A.H.; HARRISON, J.S. The yeasts. London: Academic Press, 1987. v. 1-4.
95

6.3. Processos Químicos: Estudo de casos (68 h)


EMENTA:Extração e refino de óleos vegetais. Produção de sais orgânicos utilizados como sabões,
detergentes e desinfetantes, Processo orgânico de Síntese: (esterificação). Processo Inorgânico de
síntese de CaCO3 a partir de resíduos e controle de qualidade. Processo Bayer (produção de alumina).
Obtenção e propriedades de fibras naturais. Processo de Produção de Celulose e suas aplicações.
BIBLIOGRAFIA:
1- PERRY e GREEN, Chemical Engenheers Handbook, 6 ed. , McGraw-Hill, New York, 1984.
2- SHREVE, R. N.; BRINK, J. Jr. A. Industria de Processos Químicos, Editora Guanabara Koogan S.A.,
Rio de Janeiro, 4 ed., 1977, cap. 24

6.4. Tratamento de Águas Industriais (51 h)


EMENTA: Importância do tratamento de águas industriais. Características físicas, químicas e
biológicas das águas industriais. Fatores causadores de corrosão e de incrustações. Causas e mecanismos
de arrastes. Água de caldeira e de refrigeração: tratamento contra incrustação e corrosão. Tratamento de
águas ferruginosas. Tratamento contra algas e bactérias. Análise físicas e químicas de águas de caldeiras
e de torres de refrigeração.
BIBLIOGRAFIA:
1- GERMAIN,. L.;COLAS, L; ROUQUET,T; Tratamento de Águas. Editora Polígono. l972.
2- SHREVE, R. N.; BRINK, J. Jr. A. Indústria de Processos Químicos, Editora Guanabara Koogan S.A.,
Rio de Janeiro, 4 ed., 1977, cap. 24.

6.5. Controle Químico de Qualidade (51 h)


EMENTA: Especificação.Controle de Qualidade na Industria Química ; Matérias Primas,Produtos
Intermediários e ProdutosAcabados
BIBLIOGRAFIA:
1- ADAD, RT M. J. , “Controle Químico de Qualidade”
2-MORETTI , E . e ALVES , R.F., Óleos e Gorduras: Processamento e Análises.
3-Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz, Vol.1alises

6.6 - Processos de Separação Especiais (51 h):


EMENTA: Introdução aos processos de separação não convencionais. Extração com fluidos
supercríticos. Processos de separação por membranas. Troca iônica.
96

BIBLIOGRAFIA:
1W. McCabe, J. Smith, and P. Harriot, Unit Operations of Chemical Engineering. 7th Edition,
McGraw-Hill, 2005.
-Treybal, R.E. Mass-Transfer Operations. 3rd Edition, McGraw-Hill, 1980.
- Geankoplis, C. J., Transport Processes and Unit Operations. 4th Edition, 2003, Prentice Hall.
-Coulson, J. M., Richardson, J. F. Tecnologia Química. Vol. 1, 4ª Edição, Lisboa: Fundação Caloustre
Gulbenkian, 2004.
Perry, R. H.; Green, D. W.; Maloney, J. O. Perry's chemical engineers' handbook.7th ed. New York:
McGraw-Hill, 1988.

7– ÊNFASE NA ÁREA DAS LINGUAGENS

7.1. Português Instrumental (51 h)


EMENTA:Comunicação humana e linguagem. Estrutura do texto. Recepção e produção de textos.
Estudos práticos de fatos gramaticais.

BIBLIOGRAFIA:
1- BLIKSTEN, IZIDORO. Técnicas de comunicação escrita. 8 ed. São Paulo: Ática, 1990
2- CAMARA JUNIOR, JOAQUIM M. Manual de expressão oral e escrita. 9 ed. Petrópolis: Vozes,
1986.
3- FERREIRA, AURÉLIO B. H. et al. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 2 ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

7.2. Língua de Sinais Brasileira (51 h)


EMENTA: Aspectos Fundamentais da comunidade surda e da Língua de Sinais Brasileira

BIBLIOGRAFIA:
1- LICHTIG,I(org) Programa de Intervenção Fonoaudiológica com famílias de Crianças Surdas
(PIFCS). Carapicuíba. Pró Fono Editora, 2004
2- LACERDA, C.B.F. NAKAMURA, H.& LIMA,M.C.(orgs) Fonoaudiologia: Surdez e Abordagem
Bilíngue, As~Paulo, Piexus, 2000.
97

8– ÊNFASE EM PROCESSAMENTO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

8.1 - Introdução à Engenharia de Petróleo (68 h)

EMENTA: Noções de geologia e pesquisa de petróleo. Petróleo: usos, importância e futuro. Perfuração
de poços. Fluidos de perfuração. Revestimento e cimentação de poços. Técnicas de perfuração.
Operações especiais. Completação de poços. Fundamentos de reservatórios. Reservas de
hidrocarbonetos: convencionais, não convencionais e offshore profundo e ultraprofundo. Mecanismos
de produção. Balanço de materiais. Recuperação avançada de petróleo. Produção de petróleo.
BIBLIOGRAFIA:
1- THOMAS, J.E.: Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Interciência: Petrobrás, 2001. ISBN 85-
7193-046-5.
2- LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. Quinta edição. São Paulo. Editora Nacional (1974).
3-SANTOS, E.M. (Coord.). Petróleo & Gas Natural: como Produzir e a que Custo. Center for
Economics and Management Ed. (IFP School), 2ª Ed., 2011.

4- ALLEN, T.O.; ROBERTS, A.P. Production Operations. Vol. 1 e 2 OGCI, 1978. ISBN 0-930 972-00-
7.
5-CARVALHO, R.S., ROSA, A.J., XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo.
Interciência, Petrobrás, 2006.
6- CLARK, N.J. Elements Petroleum Reservoirs (Henry L. Doherty Series). Printed by E.J. Storm
Printing Company. Dallas. Texas. EUA.
7-DAKE, L.P.: Fundamentals of Reservoir Engineering. Elsevier, 2001. ISBN 0-444-41830-X.
8- ETA OFFSHORE SEMINARS, INC.. The Technology of offshore Drilling, Completions and
Production. 1976. Penwell Publishing Company. Library of Congress Catalog Card nº 75-21903.

8.2 - Caracterização e Propriedades Termofísicas de Petróleo e Gas Natural (68 h)

EMENTA: Definição de petróleo e gás natural. Constituintes de petróleo e gás natural (hidrocarbonetos
e não hidrocarbonetos). Fundamentos termodinâmicos do comportamento das fases de substâncias puras
e misturas de petróleo e gás natural. Tipos de reservatórios. Caracterização e composição de fluidos de
reservatórios. Comportamento das fases: de misturas líquidas de hidrocarbonetos, de misturas gasosas
de hidrocarbonetos, da mistura água e hidrocarbonetos, da mistura hidrocarbonetos e CO2 e do gás
natural. Parâmetros de caracterização de petróleo e frações de petróleo. Métodos preditivos para a
determinação de propriedades criticas de frações de petróleo. Introdução aos simuladores de processos.
Etapas para a caracterização de fluidos de petróleo em simuladores de processos.
98

BIBLIOGRAFIA:
1- REID, R.C; PRAUSNITZ, J.M., POLING, B. The Properties of Gases and Liquids. 5 th Ed., Mc
Graw-Hill, 2000.
2- SANDLER, S.I. Chemical and Engineering Thermodynamics. New York, 3rd Ed., John Wiley &
Sons, Inc., 1999.
3- SZKLO, A. S., ULLER, V. C. Fundamentos do Refino de Petróleo. Interciência, Petrobrás, 2008.
TERRON, L. R. Termodinamica Quimica Aplicada. Manole Ed., 2008.

4-ASPEN HYSYS Documentation. Aspen ONE, Aspen Technology Inc., Aspentech, Cambridge, USA,
2006.
5- CARVALHO, R.S., ROSA, A.J., XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo.
Interciência, Petrobrás, 2006.
6- HAMID, M.K.A. HYSYS: An Introduction to Chemical Engineering Simulation. Faculty of
Chemical and Natural Resources Engineering, Universiti Teknologi Malaysia, 2007.
7- TRINDADE, T.; PALMEIRA, V.; SILVA, J.M.; ANASTÁCIO, P. Modelação e Simulação de
Unidades Processuais. Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, Lisboa, PT, 2004.
8- WALAS, S.M. Phase Equilibria in Chemical Engineering, Butterworth, 1985.

8.3 - Reologia de Fluidos de Perfuração (68 h)

EMENTA: Introdução e importância da reologia na indústria do petróleo. Conceituação de viscosidade


– elasticidade, tensão e taxa de cisalhamento. Modelos de fluxo. Remeteria. Tixotropia e outros efeitos
de tempo. Efeito da temperatura. Sistemas dispersos. Géis. Elasticidade e viscoelasticidade. Estudo dos
principais modelos de fluidos e de variáveis que afetam os parâmetros reológicos. Apresentação dos
principais projetos de viscosímetros e estudo detalhado do viscosímetro rotativo. Escoamento de fluidos
através de tubos e anulares e introdução ao estudo dos regimes tampão, laminar e turbulento. Transporte
de sólidos no interior de um poço.
BIBLIOGRAFIA:
1- EIRICH, F.R. (ed.). Rheology: Theory and Application, vols 1-5, Academic Press, Inc., New York,
1960.
2- BARNES, H.A., HUTTON, J.F,. WALTERS, K. An Introduction to Rheology, Elsevier Applied
Science, New York, 1989.
3- MACHADO, J.C.V. Reologia e Escoamento de Fluidos: ênfase na Indústria do Petróleo. Interciência.
Petrobras, 2002.
4- WALTERS, K. Rheometry, Halsted Press - Wiley, New York, 1975.
99

5- George R. G., DARLEY, H.C.H. Composition and Properties of Oil Well Drilling Fluids, Gulf
Publishing Company, Fourth Edition, 1981.
6- STEFAN, P. Manual de Fluido de Perfuração, Petrobrás, Segunda Edição, 1981.
7- LUMMUS, J. L., AZAR, J.J. Drilling Fluids Optimization – A Practical Approach, Penn Well
Publishing Company, 1986.

8.4 - Escoamento de Fluidos em Reservatórios (68 h)

EMENTA: Introdução ao escoamento de fluidos compressíveis. Escoamentos permanentes


unidimensionais de fluidos compressíveis. Escoamentos monofásicos em meios porosos. Escoamento
multifásicos em meios porosos. Fundamentos de escoamento de fluidos em reservatórios. Fluxo de
gases em meios porosos. Fluxo de líquidos em meios porosos.
BIBLIOGRAFIA:
1-CARVALHO, R.S., ROSA, A.J., XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo.
Interciência, Petrobrás, 2006.
2- CRAFT, C.B., HAWKINS, W.F. Applied Petroleum Reservoir Engineering, Prentice-Hall, 1991.
3-DAKE, L.P.: Fundamentals of Reservoir Engineering. Elsevier, 2001. ISBN 0-444-41830-X.
4- FOX, W. R., MCDONALD, T. A. Introdução à Mecânica dos Fluidos, Guanabara Koogan, 1998.
5- ROSA, A.J., CARVALHO, R.S. Previsão de Comportamento de Reservatório de Petróleo.
Interciência, Petrobrás, 2002.
6-SANTOS, E.M. (Coord.). Petróleo & Gas Natural: como Produzir e a que Custo. Center for
Economics and Management Ed. (IFP School), 2ª Ed., 2011.

8.5 - Fundamentos do Processamento de Petróleo e Gas Natural (68 h)

EMENTA: Instalações de produção terrestres e marítimas. Unidades de produção offshore. Separação


do óleo, gás e da água com as impurezas em suspensão. Tratamento da água para descarte ou re-injeção
no poço. Formação de hidratos. Condicionamento de gás natural: depuração, remoção de gases ácidos,
desidratação, compressão. Processamento de gás natural: liquefação e fracionamento. Tipos de Unidades
de Processamento de Gás Natural: refrigeração simples, Joule-Thomson, absorção refrigerada, turbo-
expansão. Estudos de casos empregando simuladores de processos.
100

BIBLIOGRAFIA:
1- ALBITRES, L. M. HYSYS. Utilitários de Computatión. Faculdad Regional Mendonza, Universidad
Tecnológica Nacional, Perú, 2005.
2- ASPEN HYSYS Documentation. Aspen ONE, Aspen Technology Inc., Aspentech, Cambridge, USA,
2006.
3- BRASIL, N.I. Processamento de Petróleo e Gas Natural. LTC Ed., 2011.
4- DESIGN II Tutorial and Samples. WinSin Inc. Process Simulation, Houston, USA, 2001.
5-HAMID, M.K.A. HYSYS: An Introduction to Chemical Engineering Simulation. Faculty of Chemical
and Natural Resources Engineering, Universiti Teknologi Malaysia, 2007.
6- HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J.B. Engenharia Química- Princípios e Cálculos, 7ª Ed., LTC, 2006.
7- SCENNA, N. J. (Editor). Modelado, Simulación y optimización de procesos químicos. Universidade
Tecnológica Nacional, Argentina, 1999.
8- SEIDER, W.D., SEADER, J.D., LEWIN, D.R. Product and Process Design Principles: Synthesis.
John Wiley, 2004.
9- SZKLO, A. S., ULLER, V. C. Fundamentos do Refino de Petróleo. Interciência, Petrobrás, 2008.
10- TRINDADE, T.; PALMEIRA, V.; SILVA, J.M.; ANASTÁCIO, P. Modelação e Simulação de
Unidades Processuais. Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, Lisboa, PT, 2004.
11- VAZ, C.E.M., MAIA, J.L.P., SANTOS, W.G. Tecnologia da Indústria do Gas Natural. Ed. Blucher.
Petrobras, 2008.

8.6 - Processos de Produção de Biocombustíveis (68 h)

EMENTA: Caracterização e composições de óleos vegetais. Processos de refino de óleos vegetais. O


estado da arte da indústria do biodiesel. Processos de transformação de óleos vegetais:
Interesterificação, Esterificação, Transesterificação. Rotas tecnológicas de produção de biodiesel por
transesterificação: básica, ácida, heterogênea, enzimática, supercrítica. Tecnologia para a produção de
bioetanol e biobutanol de matérias primas amiláceas e lignocelulósicas. Estudo do processo de
transesterificação com etanol em meio básico de óleos vegetais, separação e refino em unidade piloto de
produção de biodiesel.
BIBLIOGRAFIA:
1- BRENES, M. D. (Ed). Biomass and Bioenergy: New Research. Nova Publisher, 2006.
2- BOYLE, G. Renewable Energy. Power for a Sustainable Future. New York: Oxford University Press
Inc., 2004.
3- CGEE- Centro de Gestão e estudos estratégicos. Quimica Verde no Brasil 2010-2030. Ciência,
tecnologia e Inovação. Ministério de Ciência e tecnologia, 2010.
101

4- DEMIRBAS, A. Biodiesel: A Realistic Fuel Alternative for Diesel Engines. Springer; 1st Edition,
2008.
5- KNOTHE, G., KRAHL, J., GERPEN, J.V., RAMOS, L.P. (Ed.). Manual de Biodiesel. Edgard
Blucher Ed., 2007.
6- NCCER (Ed.) Biomass and Biofuels. Prentice Hall, 2011.
7- MCKIBBEN, B. Biodiesel, Growing a New Energy Economy. Chelsea Green Publishing, 2005.
8- MORRIS, N. Biomass Power (Energy Now and In the Future). Franklin Watts Ed., 2009

8.7 - Princípios e Prevenção da Corrosão na Indústria de Petróleo e Gas Natural (51 h)

EMENTA: Potencial eletroquímico; Reações eletroquímicas, Velocidade das reações de corrosão.


Passivação metálica. Mecanismos de corrosão. Corrosão sob solicitações mecânicas.
BIBLIOGRAFIA:
1- GENTIL, V. Corrosão, Livros Técnicos e Científicos , 6a edição, 2007.
2- FONTANA, M. Corrosion Engineering, 3rd edition, McGraw Hill International Edition, 1987.
3- JONES, D. A. Principles and Prevention of Corrosion, 2rd edition, Prentice Hall do Brasil, 1996.
4- WRANGLEN, G. Introduction to Corrosion and Protection, Chapman and Hall, 1985.
5- WOLYNEC, S. Técnicas Eletroquímicas em Corrosão, USP/ EDUSP Ed., 2003.

8.8 - Gestão Ambiental no Setor de Petróleo e Gas Natural (68 h)

EMENTA: Impactos ambientais da extração, produção e processamento de petróleo e gás ao meio


ambiente. Resíduos sólidos e águas residuárias produzidas a partir da produção e processamento de
petróleo e gás. Principais contaminantes de águas, ar e solos. Enquadramento e classificação de resíduos
sólidos (normas ABNT). Dispersão de poluentes. Legislação ambiental. Gerenciamento ambiental,
prevenção de poluição (P2), sistema de gerenciamento ambiental – SGA (ISO 14001); produção mais
limpa (PML). Tratamento de resíduos sólidos e de águas residuárias - desafios e tendências dos
processos consolidados e novos tratamentos; técnicas de remediação de solos contaminados por petróleo
e seus derivados. Responsabilidades pertinentes aos resíduos perigosos industriais. Escolha da
destinação ambientalmente adequado levando em consideração co-responsabilidade, custo, segurança e
outros fatores. Atividades de campo e laboratório: coleta e preservação de amostras, técnicas analíticas
empregadas na caracterização de resíduos sólidos e águas residuárias, segundo as normas ABNT.
Estudo de caso.
102

BIBLIOGRAFIA:
1- BURTON, D. J. e RAVISHANKAR, K., Treatment of Hazardous Petrochemical and Petroleum
Wastes: Current, New and Emerging Technologies, 1 ed. New Jersey, Noyes Publications, 1989.
2- CARBERRY, J. B. Environmetal systems and engineering. Philadelphia: Saunders College
Publisshing. 1995.
3- ECKENFELDER JR.W.W., Water Quality Engineering for Practicing Engineers, 1 ed. New York,
Nabu Press, 2010.
4- METCALF & EDDY, Inc. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4th ed. Ver. Boston,
McGraw Hill, 2003.

9. TÓPICOS DE ENGENHARIA QUÍMICA

9.1 Tópicos de Engenharia Química I (68 h)


EMENTA: Ementa variável, abordando tópicos especiais em transferência de quantidade de
movimento, calor e massa, operações unitárias, cinética química, cálculo de reatores, termodinâmica de
equilíbrio de fases e de processos de escoamento, processamento químico e balanços de massa e
energia. Estudos de casos na área de engenharia química.

9.2 Tópicos de Engenharia Química II (68 h)

EMENTA: Introdução ao Excel para Engenheiros. Uso do Excel e Suplementos: Solver, Procv,
funções, gráficos 2D e 3D. Polinômios, Regressão Linear Simples, Regressão Linear Múltipla.
Regressão Não Linear. Aplicações em problemas de Engenharia Química envolvendo Termodinâmica,
Fenômenos de Transporte, Reações Químicas e Simulação de Processos.

BIBLIOGRAFIA:
1- FINLAYSON, B. A. Introduction to Chemical Engineering Computing. John Wiley, New Jersey,
2006.
2- BLOCK, S. C. Excel para Engenheiros e Cientistas. 2 ed. LTC, Rio de Janeiro, 2004.
3- BILLO, E.J. Excel for Chemists. 2 ed. John Wiley & Sons, Inc., New York, 2001.
103

ANEXO VIII

DOCUMENTOS LEGAIS QUE SUBSIDIARAM A ELABORAÇÃO DO


PROJETO PEDAGÓGICO
104

ANEXO IX
QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS ENTRE COMPONENTES CURRICULARES
ANTIGOS E NOVOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
QUÍMICA
Estrutura Curricular Estrutura Curricular Equivalência Equivalência
Proposta a partir de 2011 anterior (2008) Imediata a ser feita por
Comissão
1.Cálculo I 1A..Cálculo I SIM
2.Cálculo II 2A.Cálculo II SIM
3.Cálculo III 3A.Cálculo III SIM
4A.Mecânica Técnica I
4. Mecânica do Estado Sólido 5A.Resistência dos Materiais SIM
I
5.Física Fundamental I 6A.Física Fundamental I SIM
6. Física Fundamental II 7AFísica Fundamental II SIM
7. Física Fundamental III 8A. Física Fundamental III SIM
9A. Física Fundamental IV
8. Laboratório de Física Básico I 10A Laboratório Básico I SIM
9.Laboratório de Física Básico II 11A.Laboratório Básico II SIM
10.Administração para Engenheiros 12A.Administração Gerencial SIM
11.Economia para Engenheiros 13A.Economia para SIM
Engenheiro
12.Legislação Aplicada 14A.Legislação Aplicada SIM
13. Introdução à Eng. Química 15A Introdução à Eng. SIM
Química
14.Informática para Engenharia Química NOVA
15.Estatística Aplicada à Engenharia NOVA
Química
16.Ciências do Ambiente para Eng. 16A Introdução à Ciência do SIM
Química Ambiente
17.Desenho Técnico 79A.Desenho Técnico-I SIM
18A Introdução à Eletricidade SIM
18.QuímicaOrgânica Básica 19A.Estrutura e Reat. dos SIM
Comp. Orgânicos
19.Química Inorgânica Básica 20.Química Inorgânica Básica SIM
20.Química Orgânica Experimental 21.Química Orgânica SIM
Experimental
21.Introdução à Cinética Química 22A Cinética Química Teórica SIM
22.Química Analítica Teórica 24A Química Analítica SIM
Qualitativa
25A Química Analítica
Quantitativa
23.Química Analítica Experimental 26A Lab. Química Analítica SIM
Moderna
24. Introdução à Termodinâmica Química 27A Termodinâmica Química SIM
Teórica
25. Engenharia dos Materiais 29A Introdução à Ciência dos SIM
Materiais
30A Elementos de
Instrumentação Científica e
Mecânica dos sólidos

26. Introdução ao Laboratório de Eng.


Química NOVA
105

27.Transferência de Quantidade de 31A – Fenômenos de SIM


Movimento Transporte I
28.Transferência de Massa 32A – Fenômenos de SIM
Transporte II

29.Transferência de Calor 33A – Fenômenos de SIM


Transporte III
30. Processos de Separação I 33A- Operações Unitárias I SIM
31.Processos de Separação II
32.Processos de Separação III 34A- Operações Unitárias III SIM

33.Processos de Separação IV 35A- Operações Unitárias II SIM


34.Processos de Separação V NOVA
35.Projeto em Engenharia Química 36A- Projetos da Ind.. SIM
Química I
37A- Projetos da Ind..
Química II
36.Engenharia das Reações Química I 38A- Cálculo de Reatores I SIM
37.Engenharia das Reações Química II 39A- Cálculo de Reatores II SIM
38.Laboratório de Engenharia Química I 23A- Cinética Química 21 e 51
Experimental e
28A- Termodinâmica Química
Experimental
NOVA
39.Laboratório de Engenharia Química II NOVA SIM 30 e 31
40.Laboratório de Engenharia Química III NOVA 27,28 e 29
41.Laboratório de Engenharia Química IV NOVA 47,53 e 54
42.Laboratório de Engenharia Química V NOVA 32,33 e 34
43.Metodologia de Trabalhos Acadêmicos NOVA
44.Modelagem e Simulação de Processos 40A- Modelagem e Simulação SIM
Industriais de Processos

45.Análise e Controle de Processos 41A- Análise e Controle de SIM


Industriais Processos
46. Projeto de Processos 42A- Instalações Industriais SIM
NOVA
47.Engenharia de Processos Bioquímicos 43A- Introdução à Eng. SIM
Bioquímica
48.Balanços de Massa e Energia 44A -Estequiometria Industrial SIM
49.Métodos Matemáticos em Engenharia NOVA
Química
50.Métodos Numéricos em Engenharia NOVA
Química
51.Termodinâmica da Engenharia 45A- Termodinâmica da SIM
Química I Engenharia Química I
52.Termodinâmica da Engenharia 46A-Termodinâmica da SIM
Química II Engenharia Química II
53.Processos Industriais Orgânicos 47A- Química Industrial SIM
Orgânica
54.Processos Industriais Inorgânicos 48A- Química Industrial SIM
Inorgânica
55.Estágio Curricular em Engenharia NOVA
Química
56.Trabalho de Conclusão de Curso 49- Trabalho de Conclusão SIM
de Curso
106

ANEXO X

DECLARAÇÃO DE APROVAÇÃO DA OFERTA DE ATIVIDADES


CURRICULARES PELA UNIDADE RESPONSÁVEL
107

ANEXO XI

DECLARAÇÃO DA UNIDADE RESPONSÁVEL PELO ATENDIMENTO DAS


NECESSIDADES REFERENTES A INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E HUMANA
108

ANEXO XII

MINUTA DE RESOLUÇÃO

Você também pode gostar