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JULHO DE 2011
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO - 5
2. PERFIL INSTITUCIONAL - 7
5.1 CONCEPÇÃO - 41
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6. INFRAESTRUTURA- 169
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de carga horária em algumas disciplinas, no entanto, havia a expectativa de uma
reestruturação ampla nas Licenciaturas de modo geral, por parte da UFMT, motivo pelo qual
encaminhou apenas uma adequação da grade curricular a partir das exigências legais, uma
proposta de reajuste aprovada em 2009 através da Resolução Consepe 27/2009.
Considerando as solicitações do corpo docente e discente, o Colegiado do
departamento avalia que atualmente o curso de Licenciatura em História está bem
estruturado, necessitando apenas de algumas adequações sem sua grade curricular ora
apresentadas neste projeto de alteração curricular.
Coordenação de Ensino e
Equipe de Elaboração
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2. PERFIL INSTITUCIONAL
A UFMT está localizada no estado de Mato Grosso, que ocupa estratégica posição
geopolítica em relação às Américas e é o centro da América do Sul e Portal da Amazônia.
Com uma população de aproximadamente 2,5 milhões de habitantes e145 municípios, Mato
Grosso é o terceiro estado brasileiro em dimensão territorial, com área de 901,4 mil km 2,
representando 10,55% do território nacional.
A UFMT é uma das poucas universidades brasileiras que está situada em contexto
geográfico que envolve três biomas distintos – Pantanal, Cerrado e Amazônia – e as mais
importantes bacias hidrográficas do país: a do Paraguai, a do Amazonas e a do Araguaia-
Tocantins.
Um outro aspecto da posição geográfica estratégica da UFMT é a sua importância
na formação de professores para o ensino fundamental e médio e de profissionais de nível
superior naqueles municípios mais distantes da capital, especialmente no contexto da região
do Araguaia e do norte do Estado. Portanto, nestas regiões mais distantes, com precária
infra-estrutura de acesso, a UFMT é um canal decisivo, senão o único, de formação
universitária para expressiva parcela da população, especialmente aquela localizada em
regiões distantes a mais de 500 km da capital.
Após meados da década de 90, Mato Grosso tem se destacado no cenário
nacional como o maior produtor de grãos, fibras e carnes do Brasil, notabilizando-se como o
estado de maior crescimento econômico entre todas as unidades da Federação1.
1A taxa de crescimento médio do PIB no período 1995-2002 foi superior a 8% aa. Em 2002, o PIB de MT era de R$ 17,9
milhões, cerca de 1,3% do PIB nacional.
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Informação fornecida pela Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia do estado de Mato Grosso.
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A despeito do crescimento econômico e competitividade agrícola, a região central
do país defronta-se ainda com a necessidade premente de aumento da escolaridade média
de sua população, de melhoria e consolidação da infra-estrutura de transportes e
saneamento, de redução das desigualdades sociais e regionais e de preservação ambiental,
sob pena de comprometer a auto-sustentabilidade econômico-social pretendida pela
sociedade local.
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verificado para o resto do país. De fato, ao longo da década de 80, enquanto o crescimento
médio anual da população do país situava-se em torno de 2,5%, a população de Mato
Grosso, embalada pelo forte fluxo migratório, crescia 6,6% ao ano. Ao longo de duas
décadas, Mato Grosso mais que dobrou a sua participação na população total do país,
passando de 0,95% em 1980 para 1,5% em 2004.
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Tabela 1
População residente em Mato Grosso segundo Regiões e Municípios Pólos –
1996-2004
185.712.713 169.799.170
Brasil
13.677.475 11.636.728
Região Centro-Oeste
De acordo com os dados do IBGE 2010, o Estado de Mato Grosso teve um acréscimo
populacional considerável:
Como quase todas as cidades do estado, Rondonópolis cresceu muito de 1960 até
os dias de hoje. De 22.554 habitantes em 1960 passou a 62.551 em 1970, 82.293 em
1980, 126.082 em 1991,150.227 em 2000 e mais de 181.902 em 2009, conforme dados
do IBGE.
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população, dos quais cerca de 30% reside em regiões onde a única esperança de
cursar o ensino superior está na oferta de educação pública.
Tabela 2
Perfil Etário da População de Mato Grosso (2000)
FAIXA ETÁRIA Nº DE PESSOAS %
Um dos grandes desafios com que Mato Grosso se defronta para assegurar com êxito a
sustentabilidade do seu processo de desenvolvimento com garantia de eqüidade social é a
consolidação de uma política de educação profissional integrada com o modelo de desenvolvimento
capaz de atender aos requisitos da modernização e reestruturação produtiva ora em curso.
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Dos cerca de 340 mil trabalhadores da zona rural, 16% são analfabetos e 68%
têm menos de 8 anos de escolaridade. Aqui, os índices negativos de MT
superam a média nacional (54% com menos de 8 anos de escolaridade);
Segundo dados do SINE/MT, 56,5% das pessoas que procuram trabalho têm
menos de oito anos de estudo ou são sem instrução, e cerca de 72,3% não tem o
ensino médio completo.
Em Mato Grosso, aproximadamente 23 mil jovens egressos do nível médio têm à sua
disposição um número razoável de vagas nas instituições de ensino superior, conforme
mostram as Tabelas 3 e 4. De fato, potencialmente há, para cada aluno concluinte, uma
vaga e meia ofertada pelo conjunto de instituições de ensino superior do Estado. Entretanto,
quando se considera que 84% dos concluintes são oriundos de instituições públicas, e que
80% das vagas do ensino superior são de instituições privadas, e apenas 20% são das
instituições públicas, fica evidenciada a grande questão do acesso ao ensino superior
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público. De certa forma, podemos falar em déficit de aproximadamente 6 mil vagas nas
instituições públicas de ensino superior para absorver os egressos do ensino médio público.
Tabela 3
Concluintes do Ensino Médio em Mato Grosso – 2003
CONCLUINTES
TIPO DE INSTITUIÇÃO
Pública 131.498
Privada 13.775
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A consolidação das atividades das universidades – ensino, pesquisa e extensão –
que constituem o suporte necessário para o desenvolvimento científico, tecnológico e
cultural do país, não será possível sem o fortalecimento das instituições públicas. Registra-
se, também, uma distribuição de vagas muito desigual por região. Mais de 90% das vagas
ofertadas pelas instituições privadas estão localizadas na capital e em regiões próximas.
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2.3. MISSÃO DA UFMT
7) Modernizar a gestão.
As prioridades expressas pelos Objetivos Institucionais visam referenciar a
construção de diretrizes, metas e estratégias para cada um dos objetivos sobre os quais
incidirão a concentração dos esforços institucionais.
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Ampliação em 30 por cento a oferta dos cursos de especialização
Melhorar a qualidade Repor em 300 vagas o Revisão de normas para lotação de vagas docentes, privilegiando
do ensino de quadro de docentes departamentos com propostas de ampliação de vagas, oferta de cursos
graduação e de pós- noturnos, de criação de novos cursos e de readequação às diretrizes
graduação curriculares nacionais.
Ampliar em 100% os Ampliação e consolidação dos programas institucionais de Monitoria,
programas de apoio às Programa de Educação Tutorial, Extensão e Mobilidade Acadêmica.
atividades acadêmicas dos Consolidação da parceria entre UFMT e FAPEMAT para apoiar Programa
alunos de graduação e de de Bolsas aos discentes da pós-graduação.
pós-graduação
Atualizar em 100% os Reformulação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos de graduação
Projetos Políticos da UFMT
Pedagógicos dos cursos de
Graduação
Rever anualmente o Projeto Instalação de Fóruns e instâncias permanentes de avaliação das atividades
Pedagógico Institucional acadêmicas.
Rever continuamente o Implementação da flexibilização curricular
sistema de oferta dos
cursos de graduação
Consolidar as normas Atualização das normas acadêmicas
relativas as atividades
acadêmicas
Renovar e ampliar em 100 Atualização dos acervos bibliográficos dos cursos de graduação e de pós-
% o acervo bibliográfico. graduação.
Ampliar e modernizar em 50 Aquisição de equipamentos e programas de informática para atendimento
% os laboratórios de ensino aos cursos de graduação e de pós-graduação
de graduação e de pós-
graduação
Apoiar a participação em
pelo menos 1 evento por Apoio a participação em eventos nacionais para divulgação das pesquisas.
ano para cada Programa de
pós-graduação
Apoiar a participação dos Apoio a participação dos cursos de eventos para discussão da melhoria da
cursos de graduação em graduação.
eventos para discussão da
melhoria do ensino.
Estimular permanentemente
Registro das atividades de pesquisa e extensão no atestado de matricula e
a articulação com a
histórico escolar.
pesquisa e extensão
Promover a articulação do Promoção de atividades conjuntas entre docentes e discentes da graduação
ensino de graduação com a e da pós-graduação.
pós-graduação stricto
sensu.
Qualificar Consolidar as políticas de Incentivo a capacitação dos docentes e técnicos administrativos através de
continuamente o capacitação. um Plano de Qualificação Institucional visando a criação de novos cursos de
quadro de servidores Pós-graduaçao stricto sensu;
docentes e técnicos Ampliação do Programa de Bolsa Institucional/UFMT
administrativos. Consolidação da parceria entre a UFMT e a FAPEMAT para um Programa
de Bolsas aos docentes em capacitação;
Ampliação do Programa de Bolsas PICDT/PQI/CAPES
Programas de melhoria da graduação em parceria com o Forgrad,
associações cientificas e outras instituições de ensino superior
Apoiar a implantação
Implantar 3 mestrados e 3
de mestrados e Incentivo aos grupos de pesquisa a elaborar propostas de mestrado e
doutorados
doutorados doutorado interinstitucionais
interinstitucionais
interinstitucionais
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estudantes de baixa
renda oriundos de Ampliar em 100% o Construção da sede própria da moradia estudantil e aq1uisição do
outros estados e número de vagas na CEU mobiliário.
municípios do interior em Cuiabá
do Estado de Mato
Grosso
Adotar políticas Rever as modalidades de Revisão do processo seletivo ao ensino de graduação na UFMT
afirmativas de inclusão acesso ao ensino de
social graduação na UFMT Implantação do sistema de avaliação seriada no ensino médio como
alternativa de acesso ao ensino superior.
Atualizar as normas de Reformulação das normas de ingresso ao ensino de graduação
transferência externa até
2006, de modo a zerar
vagas ociosas na
graduação
Ampliar anualmente os Ampliação e Consolidação dos Programas de articulação das licenciaturas
programas de articulação com ensino básico
das licenciaturas com a
escola pública, visando a
melhoria da qualidade do
ensino básico.
Implementar políticas de Adequação do espaço físico
atendimento aos portadores
de necessidades especiais Aquisição de materiais pedagógicos e equipamentos para os portadores de
até 2010 necessidades especiais
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Consolidar a política Contribuir com a elaboração Realização de seminários de discussão e elaboração da política de
de comunicação da de uma política de comunicação;
UFMT Comunicação Social que
tenha como princípio a Realização de seminários de sensibilização da comunidade interna para a
sensibilização da sociedade importância da informação, no devido tempo, e para o papel da
e da comunidade para a o comunicação;
papel da universidade e da
importância da Elaboração e publicação de manual de apresentação da área de
informação/comunicação comunicação da UFMT mostrando o que é cada uma de suas áreas e como
nas dimensões do ensino, aproveitar melhor o potencial disponível;
pesquisa, extensão e
gestão; Edição do Jornal da UFMT, formato tablóide, com 12 páginas, papel jornal,
periodicidade mensal, tiragem, 10 mil exemplares;
Prever ações coordenadas
de marketing institucional,
de forma a promover a
valorização da UFMT como
Universidade pública,
gratuita e de qualidade;
Aumentar o número Aumentar em 50% o Contratação de especialista NS em informática para a melhoria do sistema
de grupos de número de grupos de de informação e gestão da PROPeq;
pesquisa na UFMT pesquisa registrados no
Diretório de Grupos de Aquisição de equipamentos de informática;
Pesquisa do CNPq
Consolidar a política Incrementar em 50% a Publicação anual do catálogo de pesquisa da UFMT;
de divulgação da divulgação dos resultados
pesquisa de pesquisa Publicação dos anais do encontro anual de Iniciação Científica - PIBIC/VIC;
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OBJETIVO INSTITUCIONAL 07: MODERNIZAR A GESTÃO
OBJETIVOS METAS AÇÕES ESTRATÉGICAS
Ampliar o quadro de Repor e ampliar em 100% Gestão junto ao MEC para abertura de concurso público para contratação
servidores docentes e o quadro de servidores de pessoal
técnicos docentes e técnicos
administrativos administrativos
Capacitar os Ampliar em 200% a oferta Implantar 02 cursos de capacitação strictosensu em gestão pública e
servidores técnicos- de cursos de capacitação gestão e administração de projetos
administrativos para os servidores
técnicos-administrativos Garantir 5% de vagas nos cursos de capacitação latosensu
Melhorar a qualidade Construir o prédio da Fazer gestão junto à Bancada Federal e MEC
dos espaços físicos administração superior
das unidades
acadêmicas e Redimensionar o espaço Elaboração de projetos nas áreas específicas
administrativas físico das unidades em
100%
Recuperar as instalações elétricas, hidráulicas, de segurança, pintura e
Revitalizar em 100% a paisagismo
área do campus da UFMT
Alocar recursos orçamentários
Atualizar os equipamentos
e mobiliários em 100%
Elaborar projeto específico
Implantar sistema de Alocar recursos orçamentários
vigilância eletrônica em
100% Elaborar projeto específico
Buscar parcerias
Implementar em 100% o Elaborar projeto específico
projeto de eficiência Buscar parcerias
energética
Elaborar projeto específico
Concluir em 100% a Buscar parcerias
pavimentação asfáltica dos
campi
Implantar sistema de
tratamento e destino de
resíduos
Agilizar os Ampliar os sistemas de Desenvolver sistemas específicos
procedimentos registro acadêmicos e
acadêmicos e administrativos em 100%
administrativos Fazer levantamento das necessidades
Implementar a política Elaborar projeto específico
geral de arquivos Alocar recursos orçamentários
Executar em 100% as
ações de interligação dos
sistemas por meio da rede
de fibra ótica
Contribuir para a Rever em 100% a Realizar seminário institucional para discussão da temática referente a
Modernização da Estrutura organizacional atual estrutura da UFMT;
Estrutura das unidades acadêmicas Criar grupos de trabalho por área
Organizacional dos e administrativas Apresentar proposta de regulamentação para a nova Estrutura no que diz
campi respeito a normas, rotinas e procedimentos institucionais:
Viabilizar a aprovação nas instâncias colegiadas superiores
Contribuir para a Apoiar 100% dos projetos Elaborar projetos específicos
melhoria da qualidade de melhoria de qualidade Buscar parcerias
de vida dos de vida
servidores
Renovar a frota da Renovar a frota da UFMT Fazer gestão junto ao MEC e bancada federal e outros órgãos de
UFMT em 200%. financiamento para garantir os recursos necessários
Alocar recursos orçamentários
- Criar e disponibilizar cadastro completo de e-mails institucionais para
Melhorar o sistema de Modernizar em 100%o todas as unidades e instâncias
informação e fluxo da informação e - Implantação de software específico
comunicação comunicação institucional - Criação de sistema central motorizado para recolhimento e entrega de
institucional documentos entre as unidades do campus.
Melhorar o atendimento ao
público e a qualidade do
trâmite de expedientes e
da informação institucional
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Rever em 100% as normas
institucionais
Elaboração e aprovação do Regimento Geral da UFMT
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Unidades Acadêmicas
Campus Universitário Campus Universitário de Campus Universitário Campus Universitário do
de Cuiabá Rondonópolis do Médio Araguaia Norte Mato-grossense
IL
IE
ICHS
ICET
IB
ISC ICEN
FD ICLMA IUNMAT
FAECC
ICHS
FAMEV
FENF
FTEN
FAEN
FANUT
FCM
FEF
Órgãos Deliberativos
Órgãos Executivos
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Órgãos Vinculados Diretamente à Vice-Reitoria
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Ciências Biológicas e da Saúde
Letras
D) Campus de Sinop
19. INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DO NORTE MATO-GROSSENSE
Órgãos Deliberativos
Conselho Diretor - CD
Conselho Universitário - CONSUNI
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE
Órgãos de Assessoramento Superior
Auditoria Interna
Procuradoria Geral Federal (PGF)
Órgãos Executivos
ÓRGÃO COORDENAÇÃO
Reitoria Gabinete
Cerimonial
Comunicação Social
Vice-Reitoria Assistência e Benefícios ao Servidor - CABES
Cultura
Biblioteca Central
Editora Universitária
Hospital Universitário Júlio Müller - HUJM
Hospital Veterinário - HOVET
Pró-Reitoria Administrativa Gestão de Pessoas
Material
Prefeitura do Campus
Gráfica Universitária
Núcleo de Instrumentação
Financeira
Pró-Reitoria de Vivência Acadêmica e Social Articulação com Estudantes de Graduação e
Pós-Graduação
Espaço de Alimentação e Convivência
Extensão
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Exames Vestibulares
Administração Escolar
Ensino de Graduação
Pró-Reitoria de Pesquisa Apoio à Pesquisa
Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação Pós-Graduação
Pró-Reitoria de Planejamento Processamento de Dados
Planejamento Físico
Programação e Planejamento Universitário
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ÓRGÃOS DELIBERATIVOS
Conselho Diretor - CD
Auditoria Interna
Essa unidade tem por objetivo verificar os controles internos da Instituição quanto à sua
adequação e eficácia, bem como observar seus procedimentos na identificação e prevenção de
falhas e irregularidades, garantindo, assim, a legalidade, a legitimidade e a economicidade do gasto
público. Além disso, deve assessorar os gestores da UFMT no acompanhamento da execução dos
programas de governo, visando comprovar o nível de execução das metas, o alcance dos objetivos e
a adequação do gerenciamento.
Procuradoria Federal junto à UFMT / PGF
ÓRGÃOS EXECUTIVOS
Reitoria
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É o órgão executivo central, dirigido pelo Reitor, que coordena e articula todas as
atividades acadêmicas e administrativas da Universidade, representando a UFMT junto às
instâncias externas, nacionais e internacionais – governamentais, não-governamentais,
entidades educacionais, científicas e políticas. As unidades que assessoram diretamente o
Reitor são as seguintes: Gabinete (chefia e assessorias), Cerimonial e Coordenação de
Comunicação Social.
Vice-Reitoria
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professores, perfazendo um total de 13 professores para os dois cursos e para a
coordenação dos mesmos.
O Centro Pedagógico permaneceu como extensão de Corumbá até o ano de 1978,
quando, em virtude da divisão do Estado de Mato Grosso (11 de outubro de 1977), o
mesmo foi incorporado pela UFMT.
Em 1981, novos cursos foram criados: Licenciatura Plena em Letras, Licenciatura Plena em
Pedagogia e Bacharelado em Ciências Contábeis.
Em 1982, o Centro Pedagógico de Rondonópolis foi transferido para prédio próprio e
contava com os cursos de Estudos Sociais e Ciências Exatas (de curta duração), Letras,
Ciências Contábeis e Pedagogia. Devido às novas exigências do MEC, de regularização
dos cursos de Licenciatura Curta, os Departamentos de Estudos Sociais e de Ciências
Exatas começaram a articular o desmembramento destes cursos e em 1985 foram criados
os cursos de História e de Geografia, por meio da Resolução CD 67/85.
A exigência de cursos de Licenciatura plena, em detrimento dos cursos de
licenciatura curta promoveu, em 1988, a extinção do curso de Ciências Exatas e a criação
dos cursos de Matemática e de Ciências Biológicas. Ainda em 1988, algumas pesquisas e
cursos de especialização começavam a ser encaminhados às Pró-Reitorias de Pesquisa e
de Pós-graduação.
A criação de novos cursos possibilitou a ampliação da produção científica, a implantação de
uma política de capacitação docente e exigiu a ampliação do espaço físico do Campus.
Após muitas idas e vindas a Cuiabá, foi liberada uma verba para ampliação do prédio: foram
construídas salas para a coordenação, para o D.A.A., para as atividades administrativas , o
asfaltamento da entrada do Campus e um anfiteatro.
Graças aos esforços do corpo docente do curso de Geografia e da coordenação do
Campus, em 1992 foi construída uma estação meteorológica, com registro diário de
temperaturas, e foram adquiridos equipamentos básicos para o funcionamento da mesma.
Em 1992, devido à política de reorganização administrativa da UFMT, o C.P.R.,
pela Resolução CD 027, de 12/02/92, foi elevado à categoria de CAMPUS UNIVERSITÁRIO
DE RONDONÓPOLIS-C.U.R, com a criação de dois institutos: um de Ciências Humanas e
Sociais e outro, de Ciências Exatas e Naturais. O primeiro - ICHS, açambarcou os cursos de
Ciências Contábeis, História, Letras e Pedagogia e o ICEN, os cursos de Matemática,
Geografia e Ciências Biológicas . Essa nova organização do Campus possibilitou avanços
no encaminhamento das questões acadêmicas internas; no entanto, a distância geográfica
do Campus em relação à sede continuou sendo um desafio para direção do CUR.
Ainda em 1992, estimuladas pela possibilidade de extensão da universidade à
comunidade, por meio de programas de atendimento à Terceira Idade, as professoras
Ângela de Almeida, Carmen Lúcia Itaborahi e Neusa Neves, do Campus de Rondonópolis
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encaminharam às instâncias superiores da UFMT um projeto de criação de um Programa
de atendimento à Terceira Idade.
Como parte da política de ampliação da UFMT e dos esforços da coordenação e
do corpo docente do Campus de Rondonópolis, em 1995 foram obtidas novas conquistas: a
construção do prédio da biblioteca, a construção da guarita e da Casa do estudante e o
lançamento de livros de docentes do Campus pela Editora da UFMT. Nesse período, o
Campus recebeu a denominação de Campus Universitário Jaime Fernandes da Costa,
em homenagem ao pai do Sr. Áureo Cândido da Costa e tio do Sr. William de Moraes,
doadores do terreno para a construção do Campus de Rondonópolis.
As construções realizadas em 1995 possibilitaram melhores condições de trabalho
e maior visibilidade ao Campus de Rondonópolis, que passou a contar com asfalto na via
de acesso e na área de estacionamento.
Em continuidade à política de interiorização da UFMT, em 1998 foi criada uma
turma especial de Ciência da Computação. Esta turma foi coordenada pelo Departamento
de Matemática e contou com professores do Campus de Cuiabá e de Rondonópolis. Apesar
das dificuldades enfrentadas, motivou a posterior criação do curso regular de Informática,
em 2000, pela Resolução nº 071, de 14 de agosto de 2000. Ainda neste ano, pela
Resolução CONSEPE nº 116, de 11 de dezembro de 2000, foi criado o curso de
Biblioteconomia, coordenado pelo Departamento de Educação, com o objetivo de formar
profissionais capacitados para atuar no ensino da Biblioteconomia; administração e direção
de bibliotecas e demais unidades e sistemas de informação.
Seguindo a política de expansão de cursos, em 2002 foi criado o curso de
Zootecnia, coordenado pelo Departamento de Biologia e, nessa mesma perspectiva, em
2003 foi criado o curso de Psicologia, coordenado pelo Departamento de Educação.
Procurado por pessoas de várias cidades de Mato Grosso e até de outros estados, o curso
de Psicologia tem se firmado como símbolo da resistência e da luta de docentes que
acreditam na luta por melhores condições de trabalho. Em 2006 foram criados novos cursos:
Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia Mecânica e Enfermagem; em 2009 foi criado
o Curso de Ciências Econômicas e em 2010 o curso de Administração, num total de 17
cursos regulares de graduação:
1- Biblioteconomia 8- Matemática
4- Geografia 11-Zootecnia.
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6-Informática 13. Engenharia Mecânica
7- Letras 14-Enfermagem
17-Sistema de Informação
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Nos últimos anos, além das pesquisas individuais, foram criados vários grupos
de pesquisas, coordenados por professoras e professores doutores, envolvendo diretamente
alunos bolsistas ou não, que visam aprimorar seus estudos e suas pesquisas, por meio de
reuniões periódicas, desenvolvimento de projetos de pesquisas, com vistas a preparar
melhor os alunos para a continuidade de seus estudos acadêmicos e produzir conhecimento
científico.
Por meio da Resolução do CONSUNI, número 05, de 21 de maio de 2003, a UFMT
consolida a existência do NUPED- Núcleo de Pegadogia, que conta com a participação de
vários grupos de pesquisa desenvolvendo seus projetos Desse modo, ao fomentar
incansavelmente a pesquisa, o NUPED se constitui como experiência prévia e necessária à
criação do Programa de Pós-Graduação em Educação (Strictu Senso) do Campus de
Rondonópolis.
O NDHOC – Núcleo de Documentação Histórica Otávio Canavarros, apesar de ser
reconhecido pela UFMT apenas em 2005, teve seu projeto de criação elaborado em 1988,
como uma extensão do NDHIR de Cuiabá, Inicialmente foi denominado de Núcleo de
Documentação Histórica Virgílio Correa Filho e foi registrado em Cartório , pelo primeiro
coordenador do Núcleo, o professor Otávio Canavarros, em 17/07/90.
Outra conquista dos últimos anos foram os Laboratórios de Informática do ICHS e
do ICEN. Esses laboratórios visam possibilitar conhecimentos gerais sobre a ciência da
computação, preparar melhor os estudantes, no exercício de sua profissão, e inseri-los no
mundo virtual de conhecimentos, o que tem contribuído para ampliação do universo da
pesquisa científica. Ainda que de modo precário, várias aulas, das mais diferentes
disciplinas, têm sido ministradas nos laboratórios de Informática do Campus de
Rondonópolis.
O Campus de Rondonópolis conta também com órgãos importantes na vida
acadêmica: a ADUFMAT/Roo –Associação de Docentes da Universidade Federal de Mato
Grosso –Seção de Rondonópolis, o DCE - Diretório Central dos Estudantes e
o SINTUF- Sindicato dos Funcionários.
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relatórios e de publicações científicas e um dos projetos recentes é a criação da Revista
Eletrônica do Curso de História, já em andamento.
Como fruto das pesquisas desenvolvidas pelos docentes do curso de História
foram publicadas 09 edições da Revista “Coletâneas do Nosso Tempo” elançados 21livros: “
Rondonópolis: um entroncamento de mão única” -Profª DrªLuci Léa L.M.Tesoro; “ A divisão
do Estado de Mato Grosso” – Prof. Dr.Jovam Vilela da Silva; “ História da educação em
Rondonópolis” – Profª Drª Laci Maria A. Alves; “Descobrindo Rondonópolis”- ProfªDrª Luci
Lea L. M. Tesoro; “Rondonópolis- imagens e lembranças”- ProfªDrª Laci M.A.Alves; “ Mistura
de cores”- Prof.Dr. Jovam Vilela da Silva; “Perfil histórico de Rondonópolis- Profª Drª Luci
Léa L.M.Tesoro; “Paróquia Bom Pastor: uma construção na fé”- Profª Drª Laci M.A.Alves e
ProfªDrª Luci Lea L.M.Tesoro; “ Racismo brasileiro”- Prof. Dr. Flávio Antônio Nascimento da
Silva; “ Nas trilhas do ensino”- Profª Drª Laci M.A.Alves; “ Experiências de mulheres”-
ProfªDrª Laci M.A.Alves e Profª Drª Luci Lea L. M.Tesoro; “ Comércio e navegação no rio
Paraguai”- Prof.Dr. Ney Iared Reynaldo; “ O poder metropolitano em Cuiabá”- Prof.Dr.
Otávio Canavarros; “Drama das educação escolar indígena Bóe-Bororo”- Prof. Dr. Paulo
A.M. Isaac; “Dinamização da Reserva Particular do Patrimônio Natural Parque Ecológico
João Basso”, da profª Ms. Jocenaide Maria Rossetto Silva; “Experiências de um migrante
italiano em Cuiabá”-Profª Drª Cristiane Thaís .A.C. Gomes; “Selvagens e incendiários- o
discurso anticomunista no governo Vargas, do prof. Dr. João Henrique Botteri Negrão;
“Fazendo história no cerrado”-organizado pelos professores Drª Maria Elsa Markus e Dr.
Plínio José Feix; “Práticas socioculturais na História Regional” organizado pelos professores
Drª Maria Elsa Markus e Ms. Ivanildo José Ferreira; “Movimentos Sociais em Mato
Grosso”,da profª Drª Laci Maria Araujo Alves e ““Educação e Modernidade: os salesianos em
Mato Grosso”,do prof. Dr. Adilson José Francisco.
O departamento de História tem promovido vários cursos de extensão e Semanas de
História com vistas a estreitar os vínculos da Academia com a Comunidade e atender
também à demanda dos egressos do Curso. Desde 2006, conta com um programa de
extensão no Núcleo de Documentação Histórica Otávio Canavarros - NDHOC - com
atendimento permanente a pesquisadores e à Comunidade em geral. Tem promovido
exposições periódicas do Acervo Documental do NDHOC e atualmente está sendo
organizado o Catálogo Temático com todo o Acervo do Núcleo.
Em relação à pós-graduação lato sensu, o Departamento de História ofereceu cinco
cursos de especialização: Filosofia e História; História e teoria da História, Teoria
Econômica, História de Mato Grosso e Ensino de História.
O atual quadro docente é composto pelos seguintes professores efetivos: Dr.. Adilson
José Francisco, Drª Cristiane Thaís do Amaral Cerzósimo Gomes, Dr. Flávio Antonio
Nascimento da Silva, Ms. Ivanildo José Ferreira, Dr. João Henrique Botteri Negrão,
Ms.Jocenaide Maria Rosseto, Drª Laci Maria Araújo Alves, Dr. Laudenir Antonio Gonçalves,
36
Ms. Luciano Carneiro Alves, Drª Maria Elsa Markus, .Dr. Ney Iared Reynaldo, Ms. Odemar
Leotti, Dr. Paulo Augusto Mário Isaac, Dr.Plínio José Feix e Prof. Dr. Renilson Rosa Ribeiro.
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se segundo esteja ausente ou presente a formação pós-graduada stricto sensu num dado
programa.
Razões diversas podem, também, levar alguns programas a reforçar setores que,
em outras instituições de ensino superior, encontram-se muito menos desenvolvidos. Assim,
a História da África Negra, por exemplo, que sem dúvida deveria estar mais presente entre
nós, em alguns casos de fato está, enquanto em outros não conseguiu ainda estabelecer-se
minimamente por falta de meios suficientes para tal. Setores como a História Antiga e
Medieval, de difícil desenvolvimento devido à necessidade de aprendizagem de línguas
ditas"mortas" ou da associação Arqueologia/História, assumem dimensões e importância
relativamente grandes em alguns programas, em que abrem opções específicas para os
alunos já na Graduação, mas não em outros, onde existem só minimamente.
Muitos programas de formação em História manifestam preocupação especial
com a História Regional, por exemplo em áreas do país em que a produção de obras
históricas a elas relativa é ainda pequena, sendo desejável reforçar desde a Graduação o
interesse pelos assuntos regionais numa perspectiva histórica. Por razões que são
extremamente variáveis, certas especialidades em História do Brasil estão muito mais
presentes em alguns programas de Graduação (e Pós-Graduação) do que em outros. E
estes são somente uns poucos exemplos tomados ao acaso.
Estes e outros fatores de diversidade, bem como a vontade de abrir escolhas
flexíveis numa época em que o campo possível de atuação dos profissionais formados em
história se ampliou muito, conduzem à necessidade de diretrizes curriculares bem mais
abertas do que as do antigo currículo mínimo.
40
4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A) Gerais
5.1. CONCEPÇÃO
O Curso de Licenciatura de Graduação Plena em História tem por concepção a
autonomia institucional com compromisso social; ética; pluralidade; ensino público e gratuito;
qualidade acadêmica; indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; articulação com
a sociedade.
a) OBJETIVO GERAL:
Formar profissionais licenciados em História, prioritariamente, como professores,
capazes de atuarem nos sistemas de ensino; facilitar a sua formação para a sua ação
noutras áreas do fazer escolar, bem como enquanto pesquisadores, capazes de trabalhar a
produção, difusão e transmissão do conhecimento histórico, conscientes de sua inserção no
processo de formação sócio-econômico, político, cultural e ambiental, e do valor da ser
41
humano O Curso de Licenciatura, de Graduação Plena, em História, tem como objetivo
central a formação de professores que, enquanto sujeitos da história e atuando na história,
estejam aptos a agirem como profissionais competentes e compromissados, formados
dentro dos princípios da ética e da cidadania.
b)OBJETIVOS ESPECIFICOS:
5.3 JUSTIFICATIVA
42
capazes de trabalhar a produção, difusão e transmissão do conhecimento histórico, conscientes
de sua inserção no processo de formação sócio-econômico, político, cultural e ambiental, e do
valor da ser humano
FORMA DE ACESSO – o ingresso dos estudantes se dará por meio do ENEM e/ou de
acordo com o estabelecido pela Instituição
FORMA DE ACESSO – o ingresso dos estudantes se dará por meio do ENEM e/ou de
acordo com o estabelecido pela Instituição
43
NÚMERO DE VAGAS – 45 vagas
História da África 64 14 78
História da América I 64 14 78
História América II 64 14 78
História Contemporânea I 64 14 78
História Contemporânea II 64 14 78
44
Teorias da História 64 - 64
Organização e Funcionamento da 64 - 64
Educação Básica
Psicologia da educação 64 - 64
Didática 64 - 64
Libras 64 - 64
Sociologia 64 14 78
Filosofia 64 14 78
Antropologia 64 14 78
Economia e Política 64 14 78
Língua Portuguesa 64 - 64
Trabalho de Curso I 64 - 64
Trabalho de Curso II 22 - 22
Estágio supervisionado I 68 - 68
45
5.6.2. MATRIZ CURRICULAR POR NUCLEOS
T PCC TOTAL
Disciplinas
Introdução aos Estudos Históricos 64 14 78
História da África 64 14 78
História Moderna I 64 14 78
História Moderna II 64 14 78
História da América I 64 14 78
História América II 64 14 78
46
História Contemporânea I 64 14 78
História Contemporânea II 64 14 78
Teorias da História 64 - 64
Trabalho de Curso I 64 - 64
Trabalho de Curso II 22 - 22
Disciplinas Carga
Horária
Total
Estágio supervisionado I 68
Estágio supervisionado II 68
Estágio supervisionado IV 68
Estágio supervisionado V 68
Estágio supervisionado VI 68
TOTAL 408
Disciplinas Carga
horária PCC Total
47
Organização e Funcionamento da Educação 64 -- 64
Básica
Psicologia da educação 64 -- 64
Didática 64 -- 64
Libras 64 -- 64
Sociologia 64 14 78
Filosofia 64 14 78
Antropologia 64 14 78
Economia e Política 64 14 78
Língua Portuguesa 64 -- 64
48
prática, e aparece aqui como uma das dimensões do ensino da História a ser utilizada na
ação pedagógica.
5.6.4 – MATRIZ CURRICULAR POR SEMESTRE
1º E 2º SEMESTRES
Segunda a sábado
1º Semestre
2º Semestre
Antropologia 64h 14 h 78h
Economia e Política 64h 14h 78h
História da África 64h 14h 78h
A formação histórica das sociedades 64h 14h 78h
Antigas e Orientais II
Língua Portuguesa 64h - 64h
Total de carga horária semestre 320 h 56h 376h
OBS: Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir as
duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que ocorram
acúmulos para o último ano.
3º E 4º SEMESTRES
Segunda a sábado
49
3º Semestre
4º Semestre
OBS: Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir as
duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que ocorram
acúmulos para o último ano.
5º e 6º SEMESTRE
Segunda a sábado
Disciplinas Total
T PCC
5º Semestre
50
Estágio Supervisionado III 68 h - 68h
6º Semestre
OBS: Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir as
duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que ocorram
acúmulos para o último ano.
7º e 8º SEMESTRE
Segunda a sexta-feira
7º Semestre
51
Estágio Supervisionado V 68h _ 68h
8º Semestre
De acordo com a nova grade curricular acima exposta, o Curso de Graduação, de Licenciatura
Plena em História, passará a ser integralizado com uma carga horária mínima de 3.080horas,
num SISTEMA CRÉDITO SEMESTRAL, com matrículas em disciplinas conforme orientações da
Resolução nº 52/94-CONSEPE. Além das disciplinas obrigatórias, poderão ser oferecidas
disciplinas flexíveis e seminários temáticos (optativas) aos alunos, de acordo com o interesse dos
mesmos e a disponibilidade dos docentes.
52
História Social do Negro
Estudos afro-brasileiros
Introdução à Arqueologia
Cultura Árabe
Espaço e Cultura
Cultura e Trabalho
Campo e Cidade
Natureza e Poder
História e Memória
História e Imagem
História e Oralidade
Corpo e Cultura
53
Tempo, História e Ensino de História
5.8. EMENTÁRIO
1º SEMESTRE
54
Conceitos fundamentais de Sociologia. As principais correntes do pensamento científico da
Sociologia. As representações sociais e as teorias utilizadas nas análises científicas
interdisciplinares, especialmente com a História. Conhecimento sociológico e ensino de
História.
2º SEMESTRE
ANTROPOLOGIA- 64h+ 14h PCC
Conceitos fundamentais da Antropologia. As principais correntes do pensamento científico
da Antropologia. As representações sociais e as teorias utilizadas nas análises científicas
interdisciplinares, especialmente com a História.
55
A FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS SOCIEDADES ANTIGAS II– 64h+14h PCC
Antigüidade Clássica: Grécia e Roma. Introdução a História das Sociedades pré-
colombianas – Astecas, Maias e Incas. Introdução à Arqueologia Brasileira e História dos
povos indígenas a época da expansão marítima européia. Elaboração de material didático –
cronologia, maquetes, arquivos em Power Point, vídeo-documentário, sobre as culturas
estudadas. Visita a Sítios Arqueológicos da região, visita a aldeias indígenas próximas com
elaboração de roteiro de estudo, mapeamento dos povos indígenas existentes no estado de
Mato Grosso.
LÍNGUA PORTUGUESA – 64 h
Leitura, análise e produção, em modalidade oral e escrita da variedade culta, de textos de gêneros
diversos (tais como gêneros do narrar - narrativa mítica, romance histórico), do relatar (notícia,
reportagem, crônica histórica, relatos históricos), do argumentar (ensaio, resenha crítica) e do expor
(texto expositivo, artigo enciclopédico, resumos de textos expositivos e explicativos e resenha), cuja
temática seja relacionada ao campo de conhecimento da História (por exemplo, migração,
movimentos e lutas sociais, o tempo, cidadania, formas de governo, verdade histórica e verdade
científica, reformas políticas brasileira e organizações não governamentais).
3º SEMESTRE
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 64 h
Introdução à Psicologia da Educação: A configuração histórica da Psicologia enquanto área de
conhecimento e da Psicologia da Educação como campo de estudo dos fenômenos educativos; a
definição das diferentes concepções sobre o processo de aprendizagem e suas implicações para as
teorias e práticas educacionais. Importância do conhecimento psicológico e da aproximação
multidisciplinar para a formação docente. O processo de aprendizagem segundo as principais
correntes teóricas da Psicologia contemporânea. Necessidades educativas atuais e a contribuição da
diversidade teórica da Psicologia. Contribuições da Psicologia para a condução do processo
educativo.
TEORIAS DA HISTÓRIA – 64 h
56
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 68 h
Discussão sobre o papel do estágio obrigatório em cursos de graduação de licenciatura;
dilemas e desafios enfrentados pelo professor de História; a formação da identidade do
professor de História.
Estudo do Brasil colonial: suas relações econômicas, sociais e culturais, através da análise
das diferentes abordagens historiográficas e documento. Da história da colônia à história da
colonização: tendências historiográficas. Expansão portuguesa na América e formação do
Brasil. A sociedade colonial: índios, negros e europeus. Múltiplas formas das relações
econômicas, sociais e culturais do Brasil colônia. Abordagens sobre Brasil Colônia nos livros
didáticos.
4º SEMESTRE
LIBRAS – 64 h
Aspectos históricos, culturais, lingüísticos, educacionais e sociais da surdez. Vocabulário em
língua de sinais brasileira. Mediação do conhecimento e LIBRAS. O intérprete de LIBRAS na
sala de aula e a educação de surdos.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 68 h
Aproximação com a escola e com outros espaços sócio-educativos passíveis ao exercício
profissional.
5º SEMESTRE
57
Realização de uma pesquisa institucional com vistas ao conhecimento da estrutura e
funcionamento da educação escolar.
6º SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – 68 h
Desenvolvimento de atividades de observação; monitoria e apoio pedagógico no ensino de
história, visando uma aproximação com práticas relacionadas à profissionalização.
58
em Mato Grosso. A inserção de Mato Grosso no contexto internacional. O lugar da História
de Mato Grosso nos livros didáticos e no ensino de História.
7º SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO V – 68 h
Preparação e realização de atividades de regência ( I ).
TRABALHO DE CURSO I – 64 h
Análise dos projetos de pesquisa e elaboração de um trabalho científico – monografia ou
artigo científico, utilizando suportes como: fontes iconográficas, orais, bibliográficas, escritas
etc. Elaboração de um trabalho científico – monografia ou artigo científico, utilizando
suportes como: fontes iconográficas, orais, bibliográficas, escritas etc.
8º SEMESTRE
59
Realização de atividades de regência (II). Avaliação das atividades desenvolvidas nas
disciplinas curriculares do Núcleo de Estágio. Elaboração do relatório final.
HISTÓRIA DO ORIENTE
O Oriente: constituição histórica e territorial: destaques para os aspectos fundantes da história
oriental, com ênfase no pensamento filosófico, religioso e cultural.
61
HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ciências Políticas: conceitos, teorias (realista, dependência, interdependência e pacifista) e
historiografia. Os desafios e paradigmas das Relações Internacionais, Relações Diplomáticas,
Política Externa do Brasil (Colônia, Império e Republica), tratados, estudos das fronteiras,
organismos internacionais (ONU, OMC, ALADI, ALALC, ONGs, etc.). Os novos temas da
contemporaneidade (narcotráfico, comércio internacional, desarmamento, democracia, direitos
humanos, dívida externa, meio ambiente, migrações internacionais, megablocos econômicos,
nacionalismo, neoliberalismo e conflitos étnicos, globalização e confrontos entre ocidente e
oriente).
ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
As etnias africanas predominantes na colonização do Brasil; o negro na formação do povo brasileiro; a
formação da identidade negra em Mato Grosso; as religiões afro-brasileiras; o modo de ser do negro;
racismo cultural e religioso; os negros incluídos na categoria de “excluído” junto com indígenas e brancos
pobres; a inserção do negro no mercado e a nova configuração étnica na modernidade atual.
INTRODUÇÃO À ARQUEOLOGIA
Arqueologia como História e como Ciência. Sítios arqueológicos. Caçadores, coletores,
ceramistas: cultura material. Técnicas arqueológicas interdisciplinares para o conhecimento e
entendimento da História. Preservação do Patrimônio Arqueológico.
62
ESPAÇO E CULTURA
Num momento em que os espaços rurais vão tornando-se rarefeitos e em que os urbanos
apresentam maiores concentrações; em que contingentes cada vez mais numerosos da
população vão engrossando as fileiras da exclusão, em função da constante expansão e
reformulação do capitalismo, com seus múltiplos e imbricados desdobramentos, indagar-se sobre
os mecanismos da produção e reprodução desses espaços é uma questão atual e instigante para
que os pensemos não mais como o palco da história, mas como um agente, um elemento
constitutivo das relações sociais que nele, e por meio dele se estabelecem; é preciso encará-lo
como histórica e culturalmente produzido.
CULTURA E TRABALHO
Num contexto de redefinições de ofícios, profissões, programas de formação técnica e
tecnologias; diante da natureza das lutas no mundo do trabalho contemporâneo, onde a pobreza,
a exclusão e a informalidade assumem – ao invés do trabalho/emprego – a frente do cenário,
problematizando paradigmas convencionais até mesmo do que se definiu como justiça social,
apresentam-se novos desafios para nossas discussões sobre modos de vida, de trabalho e de
luta.
CAMPO E CIDADE
Campo e cidade têm sido habitualmente pensados e referidos como realidades separadas e
contrastantes. Reexaminar essa divisão e essa oposição, refletir sobre campo e cidade como
fatos sociais e como paisagens fortemente imbricadas ou como dimensões de uma mesma
realidade, vivida e pensada sob a forma de idéias, imagens e formas construídas, possibilita a
perspectiva de fazer uma análise crítica desses processos, dos mecanismos de dominação e
exploração subjacentes ao seu desenvolvimento; significa, também, poder refletir sobre campo e
cidade como realidades dinâmicas e sobre suas relações em constante transformação.
NATUREZA E PODER
Já vai longe o tempo em que a separação entre natureza e cultura contaminava as reflexões da
história e das ciências sociais. As abordagens que pretendiam manter a natureza e cultura em
domínios antagônicos, foi sendo progressivamente susbstituída por perspectiva de análise que
enfatizam a historicidade da ação humana na construção dessa dicotomia e conseqüente
necessidade de integrar esse todo que é, de fato, contínuo. Não se trata nem de anexar a
natureza à cultura, nem dissolver essa última, mas de compreender os momentos de ruptura e
continuidade entre essas paisagens por meio de um arcabouço mais amplo. Nesse sentido,
mesmo considerando a contínua cadeia de inovações tecnológicas, é importante tentar encontrar
formas singulares de relacionamento entre os homens e a natureza, a presença contundente de
experiências diversas inscritas em outros ritmos temporais, de tradições e lembranças que
compreendem o homem como parte desse todo em que não se excluem reciprocamente.
HISTÓRIA E MEMÓRIA
O trabalho com História e Memória constitui-se numa possibilidade de discutir a historicidade que
fragmentou e situou memória e história em campos opostos, podendo questionar a história como
reconstrução intelectual, sempre problemática e incompleta do que não existe mais, e apreendendo a
memória como vida, sempre carregada por grupos vivos, aberta à dialética da lembrança e do
esquecimento.
HISTÓRIA E IMAGEM
Como linguagem e como prática social, as imagens permeiam, expressam, aproximam relações cotidianas,
marcando profundamente a sociedade contemporânea, no entrelaçamento de experiências e perspectivas
passadas, presentes e futuras, em convívio e em confronto. Nesse contexto da expressiva presença da
cultura visual, o desejo da imagem, o impulso generalizado em direção a ela, ampliando a noção de texto,
coloca o desafio de pensá-la e trabalhá-la dentro de seus significados sociais mais profundos, nos quais
presente, passado e futuro convivem e tensionam-se de várias maneiras.
HISTÓRIA E ORALIDADE
Lidar com textos que retomam questões metodológicas sobre a história oral; que expressam
diferentes concepções e abordagens da oralidade; abordar a história oral como gênero de
63
discurso, os usos das narrativas orais na investigação social, inscritas sobre a trama de múltiplas
temporalidades, passam por reflexões sobre etnotexto, sobre tradições de oralidades e suas
raízes sociais, e sobre múltiplas relações com a escrita, com a iconografia; que enfatizam
dimensões da construção e dos usos da memória oral na constituição de sujeitos e na
preservação de espaços sociais, tradições, costumes e culturas.
CORPO E CULTURA
Há uma disponibilidade cada vez mais ampla em curso, por parte das ciências em geral, para compreender
cada manifestação cultural em sua pluralidade e heterogeneidade. Nessa perspectiva, nas últimas décadas
vem aumentando sensivelmente o interesse acadêmico pelo estudo das relações entre corpo e cultura, que
desvende a constituição cultural e histórica dos corpos, no trabalho e no lazer; a exploração midiática de
suas imagens; que pense o corpo, a pele, os sentidos; seus prolongamentos, concepções, configurações,
enfim, como corpos culturais e, como tais, provisórios, finitos – finitude e provisoriedade cuja expressão
não poderia deixar de ser uma quantidade indeterminada de lampejos da infinita potência da vida.
CULTURA ÁRABE
Orientalismo (Fronteiras rechaçadas, questões redefinidas e religião secularizada). Localização
do mundo árabe (Faixa de Gaza). Expansão e Religião (radicalismo e fundamentalismo islâmico).
Cultura e Sociedade, conflitos árabes – israelense (Questão Palestina). Criação do Estado de
Israel. Movimento Sionista. A condição social da mulher árabe. Estudos de casos (Irã, Iraque,
Síria, Arábia Saudita, Libano). Economia petrolífera. Ocidente x Oriente.
64
HISTÓRIA, FOTOGRAFIA E IMAGENS NO ENSINO DE HISTÓRIA
O surgimento da fotografia. Nova maneira de conhecimento do mundo. Evolução da imagem
fotográfica O Brasil na produção de imagens fotográficas . Metodologia de análise das fontes
fotográficas. O uso de imagens no ensino de História. Análises iconográficas.
5.9. BIBLIOGRAFIA
1º SEMESTRE
SOCIOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
*MARX, Karl. A origem do capital. A acumulação primitiva. São Paulo: Global, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna, 1987.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1994.
65
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
* BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da
cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Campus, 2002.
* VIEIRA, Maria do Pilar Araújo et. al. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHESNEAUX, J. Devemos fazer tábula rasa do passado? São Paulo: Ática, 1995.
DOSSE, F. História em migalhas: dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaio, 1992.
66
HALPHEN, L. Introdução à História. Coimbra: Almedina, 1961.
NORA, P. & LE GOFF, J. História: novos métodos, novos problemas e novas abordagens.
Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.
SCHAFF, A. A voz do passado: história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
* LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 1987.
* VIEIRA, Maria do Pilar Araújo Vieira et. al. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1991.
67
A FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS SOCIEDADES ANTIGAS E ORIENTAIS I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
* ARRUDA, J. J. História antiga e medieval. São Paulo: Ática, 1989. ENOIT, H. Sócrates: o
nascimento da razão negativa. São Paulo: Moderna, 1996.
* BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. 19a. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, Ciro F. A cidade-estado antiga. 4a. ed. São Paulo: Ática, 1993.
FLORENZANO, M. Beatriz. Nascer, viver e morrer na Grécia Antiga. São Paulo: Atual, 1996.
68
FLUSSER. D. O judaísmo e as origens do cristianismo. Rio de Janeiro: Imago, vols. 1 e 2.
MACHIAVELLI, N. Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. 4ª. ed. Tradução de
Sérgio Bath. Brasília: EdUnB, 2000.
MAZZARINO, Santo. O fim do Mundo Antigo. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
MEUNIER, M. Nova Mitologia Clássica: a legenda dourada. São Paulo: Ibrasa, 1977.
FILOSOFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
* DESCARTES, Rene. Discurso do Método. Brasília: EdUNB; São Paulo: Ática, 1989
* MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1989
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à
Filosofia. São Paulo: Moderna, 1986.
70
Descartes, René.Discurso do Método.Brasília:EdUNB; São Paulo: Ática,1989.
KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. 9 ed., São Paulo: Perspectiva,
2005.
LARA, Tiago Adão. Caminhos da Razão no Ocidente: A filosofia nas suas origens gregas.
Petrópolis: Vozes, 1989. Vol. 1.
MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. 4 ed., Lisboa: Instituto Piaget, 2003.
____________. Ciência com Consciência. 7 ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
MOSER, Paul K.; MULDER, Dwayne H.; TROUT, J. D. A Teoria do Conhecimento: Uma
introdução temática. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
NOBRE, Marcos; REGO, José Marcio. Conversas com Filósofos Brasileiros. São Paulo: 34,
2000.
NUNES, Benedito. A Filosofia Contemporânea: Trajetos iniciais. 2 ed., São Paulo: Ática,
1991. Série Fundamentos.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994. Série Formação Geral.
VASQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da Práxis. 4 ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
2º SEMESTRE
ANTROPOLOGIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA;
71
* MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. Vol. II. São Paulo: EdUSP, [s/d]..
* RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: 1995.
* STRAUSS, Claude Lévi. Tristes trópicos. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARDUINI, Juvenal. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade. São Paulo: Paulus,
2002.
BALDUS, Herbert. Ensaios de etnologia brasileira. São Paulo: Brasiliana, 1979, vol. 101..
FRAZER, Sir. James George. O ramo de ouro. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.
SHAPIRO, Harry L. Homem, cultura e sociedade. São Paulo: Fundo de Cultura, 1956.
STRAUSS, Claude Lévi. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.
ECONOMIA E POLÍTICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
* BARROS, Vinícius Soares de Campos; ALMEIDA F., Agassiz (orgs.). Novo Manual de
Ciência Política: Autores modernos e contemporâneos. São Paulo: Malheiros, 2008.
* BOBBIO, Norberto Estado, Governo, Sociedade: Para uma teoria geral da política. 9 ed.,
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
* CANO, Wilson. Introdução à Economia: Uma abordagem crítica. São Paulo: EdUNESP.
* FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.
72
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOBBIO, Norberto. O Futuro da Democracia. 8 ed. revista e ampliada, São Paulo: Paz e
Terra, 2002.
BORON, Atilio A. Estado, Capitalismo e Democracia na América Latina. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1994.
COUTINHO, Carlos Nelson. A Democracia como Valor Universal e Outros Ensaios. 2 ed.
ampliada, Rio de Janeiro: Salamandra, 1984.
FOUCAULT, Michael. Microfísica do Poder. 11 ed., Rio de Janeiro: Graal, 1993. FURTADO,
Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.
GALVES, Carlos. Manual de Economia Política Atual. 15 ed., Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2004.
HOBSBAWM, Eric (org.). História do Marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 6 Vol.
73
MARX, Karl. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
_________; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Martin Claret,
2002.
MILIBAND, Ralf. O Estado na Sociedade Capitalista. 2 ed., Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
NETO, José Paulo. Economia Política: Uma introdução crítica. São Paulo: Cortez.
NOGAMI, Otto; PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de Economia. 5 ed., São
Paulo: Thompson Pioneira, 2005. OLIVEIRA, Roberson; GENNARI, Adilson Marques.
História do Pensamento Econômico. São Paulo: Saraiva.
PIRES, Marcos Cordeiro. Economia Brasileira: Da colônia ao governo Lula. São Paulo:
Saraiva.
POULANTZAS, Nicos. O Estado, o Poder, o Socialismo. 4 ed., Rio de Janeiro: Graal; São
Paulo: Paz e Terra, 2000.
PRADO Jr., Caio. História Econômica do Brasil. 45 reimpressão, São Paulo: Brasiliense,
1998.
REZENDE F., Cyro de Barros. História Econômica Geral. São Paulo: Contexto.
SADER, Eder. Quando Novos Personagens entram em Cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1988.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras.
WEFFORT, Francisco (org.). Os Clássicos da Política. São Paulo: Ática, 1990. Vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
*BOUZON, Emanuel. Ensaios Babilônicos; sociedade, economia e cultura na Babilônia pré-
cristã. Porto Alegre: Edpucrs, 1998.
*CARDOSO, Ciro. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1980.
*COULANGES, F. A cidade antiga. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
*DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. Petrópolis : Vozes, 1997.
*ELIADE, Mircea. Aspectos do Mito. Rio de Janeiro: Perspectivas do homem/Edições 70,
1963.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATTIE FILHO, Miguel Falsafa: a filosofia entre os árabes. São Paulo: Palas Athena, 2002.
BRUNA, J. Teatro Antigo. São Paulo: Cultrix, 1978.
BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia: (a idade da fábula): histórias de deuses e
heróis. 26ª ed. São Paulo: Martin-Claret, 2002.
CERAM, C. W. O Segredo dos Hititas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1973.
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ENGELS, F.; MARX, K. A origem da família, da propriedade privada e do estado. Lisboa:
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HISTÓRIA DA ÁFRICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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3º SEMESTRE
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
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4º SEMESTRE
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5º SEMESTRE
HISTÓRIA DA AMÉRICA I
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6º SEMESTRE
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8º SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI
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INTRODUÇÃO À ARQUEOLOGIA
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5. 10. FORMAS DE NIVELAMENTO PARA OS DISCENTES (INGRESSANTES)
137
respectivos planos de ensino propostos pelos docentes, apresentados e discutidos com os
estudantes e aprovados pelos membros do Colegiado de Curso.
Assim considerada, a avaliação deve ser compreendida como um processo em que
ensino e aprendizagem são indissociáveis, implicando na realização de verificações
planejadas, para obter diagnósticos periódicos, sobre o desempenho dos estudantes e
professores em relação à transmissão/assimilação e construção/produção de novos
conhecimentos, competências, habilidades e atitudes desejadas do professor em formação
para o ensino de historia, o que significa, por sua vez, o replanejamento de ações didático-
pedagógicas, mobilização de mais conhecimentos etc., sempre que necessário.
Como processo cooperativo, implica a tomada de decisão de todos os participantes
nesse processo em relação ao plano de ensino. Dessa maneira, as diferentes formas de
avaliação utilizadas durante o processo, legitimam-na em termos do resultado final
alcançado.
Para que a avaliação seja viabilizada dentro dessa concepção, é importante que
fiquem explícitas as características que norteiam sua operacionalização. Nestes termos, a
avaliação será:
1ª. Contínua – deve acontecer ao longo de todo o processo de ensino e
aprendizagem, realizada em diferentes momentos, não sendo apenas pontual, nem um
momento terminal do processo educativo;
2ª. Sistemática – não pode ser improvisada, mas constituir-se em um ato intencional,
consciente e planejado, como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem,
requerendo clareza quanto as suas finalidades, para permitir que se acompanhe o
desenvolvimento do educando na assimilação, construção e produção de conhecimentos;
3ª. Integral – deve estender-se aos domínios cognitivo, afetivo, social e psicomotor,
visando a formação/desenvolvimento de atitudes, procedimentos/posturas, conceitos etc.,
4ª. Inclusiva – pode facilitar ao docente a detecção de problemas e/ou dificuldades
de aprendizagem, para que possa propor alternativas de apoio pedagógico com vistas a
saná-las, integrando o estudante na busca persistente do alcance dos objetivos desejados;
5ª. Abrangente – não pode restringir-se ao desempenho do estudante, mas colher
subsídios para avaliar o desempenho do docente e de outros profissionais envolvidos na
formação acadêmica, auxiliando na tomada de decisões sobre o plano de formação de
professores proposto pelo curso;
6ª. Cooperativa - deve possibilitar uma atuação ativa de todos os participantes do
processo de ensino e aprendizagem, proporcionando um feedback mútuo e reflexão sobre o
próprio desempenho (auto-avaliação).
Para uma avaliação formativa, os docentes podem valer-se de alguns instrumentos,
tais como:
138
1º. Planejamento de situações didático-pedagógicas de acordo com modelos teóricos
estudados;
2º. Reflexão escrita sobre aspectos estudados ou levantados e observados em
situações práticas de ensino;
3º. Participação em momentos de simulação;
4º. Elaboração de projetos com o objetivo de atuar frente a sistuações-problemas
identificadas num determinado contexto;
5º. Análise de situações educativas em contextos de sala de aula;
6º. Análise de casos de ensino;
7º.Elaboração e discussão de rotinas de trabalho em conformidade com proposições
teórico-práticas;
8º. Estabelecimento de metas de investimentos para a sua formação;
9º. Elaboração de um memorial que possibilite ter uma visão ampla de sua trajetória
no transcorrer de uma ou mais disciplinas, propiciando ao estudante condições de avaliar
sua conduta perante as situações de aprendizagem;
10º. Planejar, realizar, relatar e avaliar contatos de estudo em turmas com aulas de
história ministradas nos níveis fundamental e médio de ensino em escolas da rede oficial;
11º. Planejar, realizar, relatar e avaliar contatos de estudo a instituições/entidades de
formação educativa de caráter não escolar (Movimentos e organizações sociais; entidades
voltadas à Educação Especial etc.
Na avaliação serão observadas/cumpridas disposições que constam na Resolução
27/CONSEPE/99, que regulamentam a avaliação da aprendizagem na Universidade Federal
de Mato Grosso.
Vale ressaltar que o(a) futuro(a) professor(a) de história necessita experienciar na
sua formação processos de avaliação coerentes com o que desenvolverá na sua prática
docente com estudantes da Educação Básica.
139
c) O Trabalho de Curso será apresentado em forma de Monografia ou em forma de artigo
científico, ambos elaborados de acordo com as normas técnicas da ABNT.
140
5.13. ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
ARTICULADAS A GRADUAÇÃO.
141
Objetivos/ações:
1. Elaborar e apoiar programas de extensões, projetos e ações voltados a
formação continuada para qualificação dos trabalhadores da educação, bem como para
qualificação de profissionais de todas as áreas de conhecimento correlatas à História,
com perspectiva interdisciplinar, transdisciplinar ou disciplinar.
5. Contribuir para uma leitura qualificada dos processos históricos por meio da
isponibilização a professores, alunos e comunidade em geral de documentos e estudos
sobre Rondonópolis e região, que permitam a ampliarem seus conhecimentos, no
Núcleo de Pesquisa e Documentação Histórica Otávio Canavarros (NDHOC);
142
de Pesquisa; 3) Pesquisa ligada a Política de Capacitação dos docentes afastados.
Distintos, estes três níveis atuam sistematicamente articulados ou em vias de articulação.
“Arte.com”
Área de pesquisa Estudo sobre arte, história e sociedade.
1) Iconografia e análise do discurso – Coordenador: Profº.
Linha de Pesquisa Dr. João Henrique Botteri Negrão
143
2) Estudos pós –estruturalistas – Coordenador: Profº. Ms.
Odemar Leotti
3) Estudo sobre arte, história e sociedade – Coordenador:
Profº. Dr. Laudenir Antonio Gonçalves
4) Arte, Linguagens e Comunicação
Prof. Ms. Luciano Carneiro Alves
2) Museologia
Profª. Ms. Jocenaide M. Rossetto Silva
144
Atendendo a necessidade de qualificação do quadro docente e em conformidade
com a política de capacitação docente da Universidade, a qualificação dos docentes do
departamento, garantida por sua política de capacitação, tem garantido a expansão e
aperfeiçoamento da pesquisa no curso de História. A criação e atuação dos grupos de
pesquisa, decorreram em grande medida, do retorno dos professores que se afastaram
para capacitação em outras instituições. Como conseqüência desta política, algumas teses
e dissertações já foram publicadas, enquanto várias outras já produzidas aguardam a
publicação na fila da Editora da UFMT e de outras editoras.
Permanecem como desafios para a melhoria deste nível da pesquisa, o
reduzido número de professores do quadro e a conseqüente dificuldade na liberação de
docentes, devido a sobrecarga de trabalho. De outra parte, faz-se cada vez mais
necessário, articular os projetos de pesquisa daqueles que irão se afastar, as linhas de
pesquisa definidas como prioritárias pelo departamento, no intuito de garantir a consolidação
e vitalidade dos grupos e das linhas de pesquisa, e consequentemente a formação de um
Programa de Pós-Graduação strito sensu nocampus.
146
O Estágio Supervisionado Obrigatório cuja Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de
2002, exige uma carga horária de no mínimo 400 horas, no Curso de Graduação, de
Licenciatura Plena em História/HIS/ICHS/CUR/UFMT está definido o seu desenvolvimento
no Núcleo de Estágio Supervisionado, este que é composto por seis disciplinas curriculares,
ofertadas, a partir de 2012, conforme quadro abaixo:
6- Contatos de Estudo
Os contatos de Estudo se assemelham à Pesquisa Institucional Escolar. Contudo, são mais
breves no seu desenvolvimento e têm como objetivo conhecer outros espaços sócio-
educativos (órgãos públicos relacionados à educação; entidades; movimentos;
organizações sociais etc.).
Observações:
148
projetos em andamento, bem como ao final farão uma avaliação geral que servirá como um
dos parâmetros ao planejamento do ano seguinte.
b) Os docentes supervisores participarão de reuniões de caráter didático-pedagógico
convocadas pela Coordenação de Estágio. Também participarão de reuniões convocadas
pela Coordenação de Ensino de Graduação e do Colegiado de Departamento, que
constituem obrigações institucionais de todos os docentes.
c) Cada docente supervisor de estágio elaborará junto com os estudantes estagiários a
avaliação das atividades desenvolvidas pelo grupo no ano letivo, que será apresentada à
Coordenação de Estágio, compondo o relatório anual desta.
d) A avaliação feita sobre as atividades de estágio supervisionado em instituições escolares
e/ou outras deverá ser dada a conhecer às mesmas.
e) O estudante estagiário deve seguir as orientações relativas ao Estágio Supervisionado,
cumprindo com rigor as responsabilidades que lhe são atribuídas, caso contrário não será
considerado habilitado(a) para a conclusão do Curso de Graduação de Licenciatura Plena
em História.
Recomendações:
1. É interessante que o Estágio Supervisionado Escolar seja executado em uma mesma
escola ou grupo de escolas e/outros organismos sócio-educativos, por meio das
atividades do Núcleo de Estágio Supervisionado, o que permitirá conhecer e avaliar
resultados.
2. É interessante manter-se uma concepção de Estágio Supervisionado que realize seus
fazeres para além do âmbito institucional escolar;
3. É interessante que as turmas de estágio sejam formadas por no mínimo 10 (dez) e no
máximo 15 (quinze) estagiários cada uma delas, sob a responsabilidade de um docente
supervisor, reputando-se concluída sua carga horária Semanal de 20h;
4. É interessante que a cada turma formada por no mínimo 10 (dez) e no Maximo quinze
estagiários seja assegurado um docente supervisor, que poderá ter mais de uma turma
de estágio supervisionado obrigatório, em disciplinas e semestres diferentes, uma das
conquistas destes últimos anos.
5. É interessante que seja mantida a Coordenação de Estágio, uma das conquistas destes
últimos anos.
6. É interessante que os docentes supervisores, em sua maioria, sejam do quadro efetivo
do Curso, uma maneira de construir e executar projetos mais duradouros.
7. É interessante que ao docente supervisor seja assegurado o acompanhamento da(s)
mesma(s) turma(s) de estágio durante os seis semestres, uma maneira de assegurar o
desenvolvimento de projetos com essa previsão de duração.
149
5.14.4. REGULAMENTO DO NUCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Capítulo I
Definição
Capítulo II
Objetivos
III - Possibilitar aos estudantes diferentes situações que oportunizem a prática docente;
150
V – Despertar nos estudantes a percepção/entendimento da sala de aula como espaço
educativo, em que ensino e pesquisa não podem ocorrer de maneira dissociada.
Capítulo III
Capítulo IV
Artigo 4º. As turmas de estágio serão compostas por estudantes matriculados regularmente nas
disciplinas Estágio Supervisionado I, II, III, IV , V e VI.
Parágrafo 1º - As turmas de estágio serão formadas por no mínimo 10 (dez) e no máximo 15 (quinze)
estagiários, cada uma delas sob a responsabilidade de um docente supervisor, a quem não deverá
ser atribuída mais de duas turmas de estagiários.
Parágrafo 2º - Somente ao Coordenador de Estágio poderá ser atribuída uma turma com menos de
10 estudantes.
Capítulo V
Da tipologia de estágio supervisionado
151
II – Pesquisa Institucional;
III – Regência;
IV – Programa de Extensão Institucionalizado;
V - Mini cursos; ciclo de palestras; conferências
Capítulo VI
Da Coordenação de Estágio
Capítulo VII
Artigo 7º - A vida acadêmica dos estudantes estagiários no tocante aos seus direitos e aos
seus deveres, nas disciplinas do Núcleo de Estágio Supervisionado, reger-se-á pela
Resolução 52/94/CONSEPE/UFMT e por este Regimento do Núcleo de Estágio
Supervisionado.
152
compõem o Núcleo de Estágio Supervisionado, durante o período de matrícula e de acordo
com as normas da Universidade Federal de Mato Grosso.
Parágrafo 2º - O estudante que já estiver atuando como professor de história na rede oficial
de ensino, comprovadamente como efetivo ou contratado, até o máximo 30 (trinta) dias após
o início do semestre letivo deverá apresentar uma solicitação de aproveitamento de sua
atividade docente em desenvolvimento, à Coordenação de Estágio, em forma de processo,
dentro das normas institucionais, que a encaminhará ao Colegiado de Curso para
apreciação e deliberação.
VIII – participar, ativamente, da vida da escola durante o período de estágio, de acordo com
orientação do docente supervisor;
153
Parágrafo 5º - O estudante que exerce atividade docente regular na educação básica, no
ensino de história, como efetivo ou contratado, poderá ter redução da carga horária do
estágio supervisionado obrigatório até no máximo de 200 (duzentas) horas ao longo do
Curso, cuja carga horária integral é de 408 h, sendo que a deliberação caberá ao Colegiado
de Curso.
Capítulo VIII
Artigo 9° - O estágio curricular no curso Graduação de Licenciatura Plena em História deverá ser
supervisionado, preferencialmente, por docentes efetivos lotados no Departamento de História.
Artigo 10 - O professor supervisor, conforme o projeto de estágio desenvolvido, poderá ter auxílio de
outros docentes, monitores, bolsistas de iniciação científica e contar com a participação de docentes
de outras áreas e departamentos.
Artigo 11 - O professor supervisor que tiver duas turmas de no mínimo 15 (quinze) estudantes cada,
ou então duas sub-turmas de no mínimo 10 (dez) estudantes cada, têm a sua carga horária semanal
de 20 (vinte) horas, no ensino de graduação, preenchida.
154
Parágrafo 4º - Cabe aos docentes supervisores junto com a Coordenação de Estágio o
poder de decisão sobre definição, alteração da tipologia, do local e horário de realização do
estágio.
Capítulo IX
Da Avaliação
X - Criatividade;
XI - Autonomia;
XII - Organização;
XVI - Reflexão produzida sobre as experiências vividas durante o estágio que articule essa
experiência a toda a sua formação no Curso.
Disposições gerais
Artigo 14- Qualquer recurso impetrado por estudante de disciplinas do Núcleo de Estágio
Supervisionado deverá ser encaminhado de maneira devida, cumprindo normas institucionais,
inicialmente ao docente supervisor; caso não seja resolvido pelo docente supervisor, e cumprindo
normas institucionais, o recurso deverá ser encaminhado à Coordenação de Estágio Supervisionado.
Artigo 15 - Os casos que não forem resolvidos pela Coordenação de Estágio Supervisionado serão
encaminhados ao Colegiado de Curso através da Coordenação de Ensino de Graduação.
Capítulo I
Definição
Artigo 1º. A Pratica de Ensino como componente curricular obrigatório no Curso de
Graduação de Licenciatura Plena em História obedece a Resolução CNE/CP 2, de 19 de
fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura de
graduação plena, de formação de professores para a Educação Básica em nível superior.
156
Natureza Cientifico Cultural e Prática de Ensino e 01 disciplina específica de
Prática de Ensino: Historiografia e Ensino de História.
Capítulo II
Objetivos
Capítulo III
Da duração da Pratica de Ensino
Capítulo IV
Da composição das turmas
Artigo 4º. As turmas de Pratica de Ensino serão compostas por estudantes matriculados
regularmente nas disciplinas do Curso de Licenciatura Plena em História.
CapítuloV
VI- aulas de campo nas quais se exercite ou se observe a prática pedagógica e outros.
Capítulo VI
Dos Estudantes
Artigo 7º - A vida acadêmica dos estudantes no tocante aos seus direitos e aos seus
deveres, nas disciplinas do Núcleo de Disciplinas de Natureza Cientifico Cultural e
Prática de Ensino, reger-se-á pela Resolução 52/94/CONSEPE.
Capítulo VIII
Dos professores
Artigo 8º - As disciplinas do Núcleo de Disciplinas de Natureza Cientifico Cultural e
Prática de Ensino serão atribuídas aos professores durante a distribuição de encargos
didático-pedagógicos feita pela Coordenação de Ensino de Graduação junto ao Colegiado
de Departamento.
Artigo 9º - Os professores das disciplinas poderão ter auxílio de outros docentes, monitores, bolsistas
de iniciação científica, estagiários de outros cursos de graduação como Licenciatura em Informática e
Letras, e, ainda contar com a participação de docentes de outras áreas e departamentos para a
realização das atividades de pratica de ensino.
Artigo 10 - Aos professores cabe planejar com os outros professores do Núcleo de disciplinas de
natureza cientifico cultural e prática de ensino os planos de ensino, projetos e propostas que
visem abordagens seqüênciais entre as séries bem como, as propostas interdisciplinares e
transdisciplinares a serem desenvolvidas em consonância com outras disciplinas da mesma série.
Parágrafo 1º - O Plano de Ensino deve ser coerente com este Regimento e com as
resoluções pertinentes da UFMT.
158
Parágrafo 2º - Cabe ao docente ministrar aulas, orientar trabalhos em plantões pedagógicos
e demais atividades docentes conforme legislação institucional.
Parágrafo 4º - Cabe aos docentes o poder de decisão sobre definição, alteração do plano
de ensino, tipologia do local das aulas, sendo previsto a possibilidade de realização de
aulas de campo.
Parágrafo 5º - Cabe ao professor garantir o cumprimento da carga horária da pratica de ensino, bem
como a liberdade de estendê-la de acordo com necessidades que se apresentarem no seu
transcorrer.
Capítulo IX
Da Avaliação
Disposições gerais
Artigo 13 - Os casos que não forem resolvidos pelos docentes serão encaminhados ao
Colegiado de Curso através da Coordenação de Ensino de Graduação.
159
Artigo 14 - Nos casos omissos neste regulamento, o Colegiado de Curso pautar-se-a em
resoluções pertinentes, da Universidade Federal de Mato Grosso.
160
3º São consideradas ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS: disciplinas
afins, seminários temáticos, disciplinas flexíveis, participação em pesquisas institucionais
(Grupos de Pesquisa certificado pela UFMT/Programa de Voluntariado à Pesquisa
Científica/PIBIC etc.), cursos de extensão, congressos, conferências, seminários e debates,
assessoramentos, publicações, etc., que forneçam conhecimentos considerados relevantes
ao exercício profissional, reconhecidos pelo(a) professor(a) coordenador(a) da disciplina e
pelo Colegiado de Curso.
3.1 Entende-se por disciplinas afins, disciplinas oferecidas por quaisquer dos
Departamentos da Universidade Federal de Mato Grosso e/ou outras, vinculados às
licenciaturas.
3.2 As Disciplinas Afins, Seminários Temáticos e Disciplinas Flexíveis que forem utilizadas
para cumprir as exigências de AACC não poderão ter sua carga horária acrescida à carga
horária total cumprida pelos discentes;
4º Os estudantes deverão solicitar até 30 dias antes do fim de cada ano letivo
aproveitamento da carga horária exigida pelas atividades acadêmico-científico-culturais,
através de processo de solicitação de aproveitamento, que deverá ser apreciado e aprovado
pelo Colegiado de Curso tendo por referência a Tabela de Pontuação de Atividades
Acadêmico-Científica e Culturais.
4.1 No que se refere à pontuação, será considerada a carga horária expressa nos
comprovantes apresentados conforme a seguinte equivalência:
161
5.16.2. TABELA DE PONTUAÇÃO – ATIVIDADES ACADÊMICO-
CIENTÍFICASCULTURAIS (AACC)
Congressos, Seminários, Cursos e Outras Atividades Científicas (máx. 100 pts) Pontuação
162
Vivência Profissional Complementar (máx. 50 pts) Pontuação
O aluno deve acumular ao longo de seu curso 202 pontos, de atividades acadêmico-
científicas e culturais, distribuídas ao longo do curso.
A pontuação de todas as atividades só será computada por meio da apresentação de
comprovantes e relatório descritivo-analítico da atividade desenvolvida.
Para efeito de comprovação, o aluno deverá montar processo com todos os
comprovantes e relatórios das atividades desenvolvidas no ano em curso e protocolar na
Seção de protocolo do Campus de Rondonópolis, de acordo com o calendário aprovado
pelo colegiado de curso.
163
5.18. REGULAMENTO AULAS DE CAMPO E VIAGENS DE ESTUDOS
1º) As aulas de campo e viagens de estudos são atividades previstas nos planos de ensino
destinadas a formação e domínio de habilidades práticas dos discentes no âmbito do
reconhecimento, a apreensão, a produção e a prática de ensino a partir do conhecimento
histórico.
2º) As aulas de campo e viagens de estudo têm como objetivo propiciar aos estudantes a
oportunidade de estudar os diferentes processos históricos a partir da cultura humana e
material de interesse da ciência histórica in loco, e deste modo desenvolver habilidades de
reconhecimento do patrimônio histórico e arqueológico, de contato e observação de
sociedades ancestrais (indígenas, remanescentes de quilombos, etc), de centros de
memória, museus através dos quais seja possível a descrição, interpretação e análise crítica
daqueles processos históricos e melhor preparo para a prática do ensino de História.
3º) As aulas de campo e viagens de estudos ocorrerão através de:
A) Projetos disciplinares ou interdisciplinares entre disciplinas da
mesma série;
B) sua carga horária diária não poderá exceder a 10 horas em
cada disciplina.
C) O projeto, de caráter disciplinar ou interdisciplinar, deverá
constar do plano de ensino e ser aprovado a cada início de
semestre pelos Colegiados de Curso e de Departamento;
D) Ao final de cada aula de campo ou viagem de estudo deverá
ser apresentado relatório final contendo a avaliação da
atividade realizada.
164
5.20. REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR
165
f) Redimensionamento da carga horária das disciplinas Metodologias do
Ensino de História e Laboratório de Ensino de História I na disciplina
Historiografia e Ensino de História;
Nesta proposta, não haverá migração de alunos da grade anterior para a nova
Matriz Curricular. Para os estudantes matriculados até 2011 e que reprovarem em
disciplinas da matriz curricular de 2009, deverá ser obedecido o seguinte Quadro de
Equivalência para Plano de Adaptação:
166
Quadro de Equivalência para Plano de Adaptação:
2º Ano 3º e 4º Semestres
Psicologia da Educação (68h) Psicologia da Educação (64h) Total
A Idade Média Ocidental e os A Idade Média Ocidental e os Total
Modelos do Oriente (68h) Modelos do Oriente (64h)
Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado I (68h) e Total
(136h) Estágio Supervisionado II (68h)
História Brasil Colônia (68h) História Brasil Colônia (64h) Total
Metodologia do Ensino de Tempo, História e Ensino de História Parcial- Cursar
História (136h) (Seminário Temático) 64h (64h) Artes da História e
outras
Linguagens) 64h
História da África Negra (68h) História da África (64h) Total- Cursar na
Turma do 2º
Semestre
Int. Produção Monográfica e Int. Produção Monográfica e Total- Cursar na
Tec. Pesquisa (68h) Seminários de Pesquisa (64h) Turma do 6º
semestre
Didática (68h) Didática e Ensino de História (64h) Total- Cursar na
Turma do 5º
Semestre
167
Matriz Curricular 2009 Matriz Curricular 2012 Aproveitamento
3º Ano 5º e 6º Semestres
Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III (68h) e Total
(136h) Estágio Supervisionado IV (68h)
História Moderna (68h) História Moderna I (64h) Total
História Brasil Império (68h) História Brasil Império I (64h) Total
História Mato Grosso (136h) História Mato Grosso I (64h) e Total
História Mato Grosso II (64h)
Laboratório de Ensino de Cultura Brasileira e Ensino de História Parcial-Cursar
História I (136H) (Seminário temático) (64h História,
fotografia e
imagens no
ensino de História
(Seminário
temático) (64h)
Teorias da História (68h) Teorias da História (64h) Total- Cursar no
3º Semestre
Seminários de pesquisa (68h) Trabalho de Curso I (64h) Total- Cursar no
7º Semestre)
168
Os alunos ingressantes na nova grade, em 2012, e que reprovarem em alguma
disciplina, poderão cursá-la em outros cursos do Instituto de Ciências Humanas e Sociais
ou, quando específicas do curso, serão ofertadas pelo Departamento de História,
considerando que em até nove estudantes reprovados em uma disciplina e devidamente
matriculados no semestre seguinte, esta será ofertada por meio de Planos de Estudos
devidamente acompanhado por um ou por mais de um professor. Caso ocorra a reprovação
de dez ou mais estudantes em uma disciplina, e estes estiverem devidamente matriculados
no semestre seguinte, será ofertada em forma de disciplina regular, havendo, nesse caso, a
redistribuição de encargos didáticos. Tal situação poderá acontecer no segundo semestre
de 2012 (para estudantes ingressantes) e no primeiro semestre de 2013, passando a partir
daí a ter a oferta dos semestres de forma regular conforme quadro a seguir:
6. INFRAESTRUTURA
Sala de aulas/Laboratório
- 01 sala de aula equipada com 2 ventiladores, condicionador de ar,carteiras universitárias
e quadro verde.
- 01 sala de aula adaptada para funcionar também o Laboratório de Ensino de História, com
02 aparelhos de ar condicionado, 02 ventiladores, 02 armários de aço, 01 quadro mural, 01
tela de projeção.
169
Onde se encontram os acervos de documentos, fotografias, mapas, microfilmes, vídeos,
CDs, leitora de microfilmes, mapas, dois computadores ligados a internet, scanner,
escrivaninhas e outros equipamentos...
Salas de Pesquisa
Foram conjugadas duas salas para funcionar os Grupos de Pesquisas HISMEC e
HISOCULT equipadas com 04 computadores, 01 mesa p/ reuniões, 02 armários fechados,
01 estante aberta.
Departamento de História
É composto por 03 salas conjugadas, equipadas com 05 escrivaninhas, 03 aparelhos de ar
condicionados, 06 armários de aço, 03 armários pequenos, mesa para reuniões e cadeiras.
Equipamentos audiovisuais para utilização nas aulas:01 aparelho de DVD, 01 notebook, 04
aparelhos retro projetores, 03 aparelhos de data show, 01 câmera digital fotográfica, 01
TV/VÍDEO/DVD, 01 tela de projeção.
171
- Reuniões de auto-avaliação com os professores e técnico administrativo do
departamento;
- Coleta de dados por meio de formulários avaliativos para docentes, discentes e
técnicos administrativos.
- Sistematização dos dados e apresentação dos resultados em reuniões do
Colegiado de Departamento, com periodicidade semestral e/ou anual, onde
participarão todos os professores, técnico administrativo e representantes dos
estudantes, visando subsidiar o Planejamento Anual do Departamento de
História/ICHS/CUR/UFMT.
Artigo 2º. - Anualmente, será homologada pelo Colegiado do Departamento, a fila de saídas
de docentes para capacitação, por ordem de entrada na mesma, de acordo com o que
estabelece a Resolução CONSEPE Nº. 69, de 23 de julho de 2007;
Artigo 4º. - No ano que precede a sua saída, o docente deverá manifestar seu interesse
formalmente, obedecer ao Art. 6º. e as alíneas da Resolução CONSEPE 69/2007, que
estabelece os procedimentos necessários;
172
Artigo 5º. – O docente que estiver em sua vez de saída para capacitação, poderá cedê-la a
outro, sem que esta liberalidade lhe retire o direito e, para efetivá-la em ano subseqüente,
ele deverá obedecer o Art. 4º. desta PCD;
Artigo 7º. - Esta PCD entra em vigor a partir de sua aprovação no Colegiado do
Departamento de História, que daí por diante a homologará anualmente.
Tomando por base o quadro atual de 15 docentes, contando com os substitutos, o número
permitido de afastamentos (25%) corresponde a 3 capacitações.
.Todas as saídas estão condicionadas aos retornos de docentes afastados, obedecendo
sempre o índice de 25% dos afastados em relação ao quadro docente em exercício.
Considerando que o Departamento deve manter a seqüência e a regularidade dos
afastamentos para a qualificação, se o docente não sair quando chegar a sua vez, ele
cederá lugar ao próximo da fila que se apresentar em condições. Os prazos para
afastamento seguem as normas gerais da UFMT: 4 anos para doutoramento e 1 ano para o
pós-doutoramento (estes prazos não poderão ser prorrogados). Enquanto houver mestres
no Departamento, a nossa prioridade será a capacitação destes.
A Chefia do Departamento poderá fazer consultas periódicas sobre os interesses das saídas
para capacitação.
173
IVANILDO JOSÉ FERREIRA - . Possui graduação em Licenciatura Plena Em História
pela Universidade Federal de Mato Grosso (1991), graduação em Bacharelado em
Direito pelo Centro de Ensino Superior de Rondonópolis (1996) e Mestrado em
Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso (1999). Atualmente é
professor assistente da Universidade Federal de Mato Grosso, trabalhando com
estágio supervisionado em História e com pesquisas em formação de professores,
direitos humanos, população carcerária, movimentos populares, arqueologia, museu
e migrações
3. Propor a definição e redefinição das diretrizes gerais dos programas das disciplinas que
nortearão os respectivos planos de ensino;
174
8. Encaminhar recursos acadêmicos impetrados por alunos, para análise, parecer e
deliberação.
175
5. Responsabilizar-se, junto com a Chefia de Departamento, pelo cumprimento de
atribuições do Art. 7º, letras a e b, da Resolução CONSUNI nº 004/79 (Regimento de
Disciplina do Corpo Discente).
6. Dar conhecimento e encaminhamento a procedimentos relativos à Bolsa Atividade e
Bolsa Monitoria (previstos respectivamente nas Resolução CONSUNI Nº 003, de 05 de
maio de 1993; Resolução CONSEPE Nº 016/87), junto aos segmentos interessados no
Departamento.
7. Manter conversações com outros Departamentos no tocante a distribuição de encargos
didático-pedagógicos que prescindam de uma ação interdepartamental.
8. Solicitar aos departamentos de origem, a presença de professores que ministram
disciplinas em outros departamentos, nas reuniões de caráter didático-pedagógicas e em
ocasiões que a mesma se fizer necessário.
9. Aos professores oriundos de outros departamentos, solicitar cumprimento a ementários
próprios do curso em que também prestam serviços.
10. Discutir e definir junto com o corpo docente o turno, dias e horários das aulas Fazer o
planejamento de matrículas.
11. Receber pedidos de 2ª chamada e dar o encaminhamento devido.
12. Manter no Departamento as avaliações durante o prazo recursal.
13. Manter no Departamento os diários de classe.
14. Receber requerimento de afastamento de estudante (mobilidade acadêmica para outra
instituição pública de ensino superior – Art. 3º/ p. 3º/Res. CONSEPE 079/30/agos.99).
15. Encaminhar à Biblioteca, lista de títulos a serem adquiridos, até dezembro do ano
anterior ao de sua prioridade (Art. 5º Res. CONSEPE 03/ março/96/CONSEPE).
16. No período definido no calendário escolar, ofertar para matrícula à escolha do aluno, as
disciplinas em que ele pode inscrever-se ( Art. 24 – Res. CONSEPE 052/94).
17. Proceder através de pré-matrícula, o planejamento da matrícula (Art. 28 – Res.
CONSEPE 52/94).
18. Dar atendimento a Resolução CONSEPE nº 23, de 25 de outubro de 1993, no tocante as
Turmas Especiais, no que segue:
a) solicitar junto aos departamentos ofertantes de disciplinas, a indicação de
professores para as turmas especiais;
b) levar à apreciação do Colegiado de Curso, de Ensino de Graduação, todas matéria
de sua competência referente às turmas especiais;
c) subsidiar a coordenação de turmas especiais em assunto de competência,
objetivando a manutenção do padrão de qualidade de ensino.
Notas:
176
1. A Coordenação de Ensino de Graduação tem responsabilidades político-pedagógicas
junto com o Colegiado de Curso perante a Chefia de Departamento e junto ao Colegiado
de Departamento.
2. O Colegiado de Curso têm responsabilidades político-pedagógicas em relação à
Extensão quando esta estiver relacionada ao Plano de Ensino de alguma disciplina
ofertada pelo Curso, devendo a atividade de extensão ser encaminhada por meio de
processo ao Colegiado de Curso pelo docente-coordenador e após aprovação nessa
instância ao Colegiado de Departamento, responsabilizando-se o docente-coordenador
pelos seus trâmites e cumprimento de exigências institucionais peculiares à tal atividade.
3. A Coordenação de Ensino de Graduação não tem responsabilidades político-
administrativas em relação a outras atividades de Extensão, cabendo as mesmas a
quem coordenar atividades dessa natureza junto ao Colegiado de Departamento e à
Chefia de Departamento.
4. A Coordenação de Ensino de Graduação não tem responsabilidades político-
administrativas em relação à Pesquisa, cabendo as mesmas a quem coordenar
atividades dessa natureza junto ao Colegiado de Departamento e à Chefia de
Departamento.
5. A Coordenação de Ensino de Graduação não tem responsabilidades político-
administrativas em relação à Especialização, cabendo as mesmas a quem coordenar
atividades dessa natureza junto ao Colegiado de Curso de Especialização, Colegiado de
Departamento e Chefia de Departamento.
Observação: A Coordenação de Ensino de Graduação assim como os membros do
Colegiado de Curso no Colegiado de Departamento, enquanto docentes dele partícipes,
podem apresentar, discutir e deliberar sobre políticas gerais de Pesquisa, Ensino (de
Graduação e de Especialização) e Extensão, devendo os responsáveis por essas frentes
organizar as proposições, encaminhá-las à discussão nas instâncias devidas, sobre elas
prestar contas, assegurando portanto, o cumprimento da especificidade de cada uma e os
trâmites necessários, conforme resoluções existentes.
177
principalmente nos seguintes temas: ensino / pesquisa/ história e produção,
pesquisa.
Dr. Flávio Antônio da Doutor/ Adjunto II, Lic. História Int. Est. Históricos África Negra
Silva Nascimento 1987 40 horas, DE. SIM Hist. Do Brasil Colônia
Cultura Bras.
Msc. Ivanildo Mestre/Prof. Lic. História Estágio Supervisionado
José Ferreira 1994 Assistente IV, Bacharel SIM I e III
40 horas, DE. em Direito Hist. Brasil Império
178
José Feix 1992 Assistente III, Filosofia SIM apli. saúde e
40 horas, DE. Filos. Apl. saude
10.8 – ENADE
Média da Média do
Nome Formação Componente Média Geral Enade IDD IDD
Curso Ano Geral Específico Conceito Índice Conceito
da IES (1 a 5) (-3 a 3) (1 a 5)
Ing Conc Ing Conc Ing Conc
UNIV.
HISTORIA 2005 51.7 61.3 31.4 39.0 36.5 44.6 3 0.626 4
FEDERAL
MATO GROSS
179
UNIV.FEDERAL
MATO HISTORIA 2008 3 4
GROSSO
ODEMAR LEOTTI
Endereço para acessar o cv: http://lattes.cnpq.br/1555694997220705
14. EXPANSÃO
14.1 - FISICA
181
15.RESOLUÇÃO CONSEPE N.º , DE
RE S O L V E :
Artigo 2°. Esta Resolução entra em vigor a partir do ano letivo de 2012,
revogando-se as disposições em contrário.
182
ANEXO I
1. MATRIZ CURRICULAR
FORMA DE ACESSO – – o ingresso dos estudantes se dará por meio do ENEM e/ou de
acordo com o estabelecido pela Instituição
1.2.MATRIZ CURRICULAR
História da África 64 14 78
183
COMPONENTE História do Brasil Império II 64 14 78
CURRICULAR
História do Brasil República I 64 14 78
História da América I 64 14 78
História América II 64 14 78
História Contemporânea I 64 14 78
História Contemporânea II 64 14 78
Teorias da História 64 - 64
Organização e Funcionamento da 64 - 64
Educação Básica
Psicologia da educação 64 - 64
Didática 64 - 64
Libras 64 - 64
Sociologia 64 14 78
Filosofia 64 14 78
Antropologia 64 14 78
Economia e Política 64 14 78
Língua Portuguesa 64 - 64
Trabalho de Curso I 64 - 64
Trabalho de Curso II 22 - 22
Estágio supervisionado I 68 - 68
184
ESTAGIO COMO Estágio supervisionado IV 68 - 68
COMPONENTE
Estágio supervisionado V 68 - 68
CURRICULAR
Estágio supervisionado VI 68 - 68
T PCC TOTAL
Disciplinas
Introdução aos Estudos Históricos 64 14 78
História da África 64 14 78
185
História Moderna I 64 14 78
História Moderna II 64 14 78
História da América I 64 14 78
História América II 64 14 78
História Contemporânea I 64 14 78
História Contemporânea II 64 14 78
Teorias da História 64 - 64
Trabalho de Curso I 64 - 64
Trabalho de Curso II 22 - 22
Disciplinas Carga
Horária
Total
Estágio supervisionado I 68
Estágio supervisionado II 68
186
Estágio supervisionado III 68
Estágio supervisionado IV 68
Estágio supervisionado V 68
Estágio supervisionado VI 68
TOTAL 408
Disciplinas Carga
horária PCC Total
Psicologia da educação 64 -- 64
Didática 64 -- 64
Libras 64 -- 64
Sociologia 64 14 78
Filosofia 64 14 78
Antropologia 64 14 78
Economia e Política 64 14 78
Língua Portuguesa 64 -- 64
187
ANEXO II
1º E 2º SEMESTRES
Segunda a sábado
1º Semestre
2º Semestre
Antropologia 64h 14 h 78h
Economia e Política 64h 14h 78h
História da África 64h 14h 78h
A formação histórica das sociedades 64h 14h 78h
Antigas e Orientais II
Língua Portuguesa 64h - 64h
Total de carga horária semestre 320 h 56h 376h
OBS: Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir as
duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que ocorram
acúmulos para o último ano.
188
3º E 4º SEMESTRES
Segunda a sábado
3º Semestre
4º Semestre
OBS: Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir as
duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que ocorram
acúmulos para o último ano.
189
5º e 6º SEMESTRE
Segunda a sábado
Disciplinas Total
T PCC
5º Semestre
6º Semestre
OBS: Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir as
duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que ocorram
acúmulos para o último ano.
190
7º e 8º SEMESTRE
Segunda a sexta-feira
7º Semestre
8º Semestre
De acordo com a nova grade curricular acima exposta, o Curso de Graduação, de Licenciatura
Plena em História, passará a ser integralizado com uma carga horária mínima de 3.080horas,
num SISTEMA CRÉDITO SEMESTRAL. Além das disciplinas obrigatórias, poderão ser oferecidas
disciplinas flexíveis e seminários temáticos (optativas) aos alunos, de acordo com o interesse dos
mesmos e a disponibilidade dos docentes.
191
2 - DISCIPLINAS OPTATIVAS E FLEXÍVEIS E SEMINÁRIOS TEMÁTICOS
Estudos afro-brasileiros
Introdução à Arqueologia
Cultura Árabe
Espaço e Cultura
Cultura e Trabalho
Campo e Cidade
Natureza e Poder
192
História e Memória
História e Imagem
História, fotografia e imagens no ensino de história
História e Oralidade
Corpo e Cultura
Artes da História e outras linguagens
193
ANEXO III
1.. EMENTÁRIO
1º SEMESTRE
2º SEMESTRE
ANTROPOLOGIA- 64h+ 14h PCC
Conceitos fundamentais da Antropologia. As principais correntes do pensamento científico
da Antropologia. As representações sociais e as teorias utilizadas nas análises científicas
interdisciplinares, especialmente com a História.
194
Economia e a Política. Teorias do Estado e Formas de Governo. Instituições Políticas e
Sociedade Civil.
LÍNGUA PORTUGUESA – 64 h
Leitura, análise e produção, em modalidade oral e escrita da variedade culta, de textos de gêneros
diversos (tais como gêneros do narrar - narrativa mítica, romance histórico), do relatar (notícia,
reportagem, crônica histórica, relatos históricos), do argumentar (ensaio, resenha crítica) e do expor
(texto expositivo, artigo enciclopédico, resumos de textos expositivos e explicativos e resenha), cuja
temática seja relacionada ao campo de conhecimento da História (por exemplo, migração,
movimentos e lutas sociais, o tempo, cidadania, formas de governo, verdade histórica e verdade
científica, reformas políticas brasileira e organizações não governamentais).
3º SEMESTRE
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 64 h
Introdução à Psicologia da Educação: A configuração histórica da Psicologia enquanto área de
conhecimento e da Psicologia da Educação como campo de estudo dos fenômenos educativos; a
definição das diferentes concepções sobre o processo de aprendizagem e suas implicações para as
teorias e práticas educacionais. Importância do conhecimento psicológico e da aproximação
multidisciplinar para a formação docente. O processo de aprendizagem segundo as principais
correntes teóricas da Psicologia contemporânea. Necessidades educativas atuais e a contribuição da
diversidade teórica da Psicologia. Contribuições da Psicologia para a condução do processo
educativo.
195
História: Estereótipos e Novas Interpretações. Materiais didáticos da educação básica e
abordagens alternativas para a compreensão deste momento histórico.
TEORIAS DA HISTÓRIA – 64 h
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 68 h
Discussão sobre o papel do estágio obrigatório em cursos de graduação de licenciatura;
dilemas e desafios enfrentados pelo professor de História; a formação da identidade do
professor de História.
Estudo do Brasil colonial: suas relações econômicas, sociais e culturais, através da análise
das diferentes abordagens historiográficas e documento. Da história da colônia à história da
colonização: tendências historiográficas. Expansão portuguesa na América e formação do
Brasil. A sociedade colonial: índios, negros e europeus. Múltiplas formas das relações
econômicas, sociais e culturais do Brasil colônia. Abordagens sobre Brasil Colônia nos livros
didáticos.
4º SEMESTRE
LIBRAS – 64 h
Aspectos históricos, culturais, lingüísticos, educacionais e sociais da surdez. Vocabulário em
língua de sinais brasileira. Mediação do conhecimento e LIBRAS. O intérprete de LIBRAS na
sala de aula e a educação de surdos.
196
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 68 h
Aproximação com a escola e com outros espaços sócio-educativos passíveis ao exercício
profissional.
5º SEMESTRE
6º SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – 68 h
Desenvolvimento de atividades de observação; monitoria e apoio pedagógico no ensino de
história, visando uma aproximação com práticas relacionadas à profissionalização.
197
Experiências, saberes e práticas na construção da pesquisa. Elaboração de instrumentos de
pesquisa. Oficinas de pesquisa: levantamento de dados (pesquisa de campo); realização de
entrevistas; levantamento bibliográfico etc. Elaboração de projeto de pesquisa. Seminários
de pesquisa.
7º SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO V – 68 h
Preparação e realização de atividades de regência ( I ).
TRABALHO DE CURSO I – 64 h
Análise dos projetos de pesquisa e elaboração de um trabalho científico – monografia ou
artigo científico, utilizando suportes como: fontes iconográficas, orais, bibliográficas, escritas
etc. Elaboração de um trabalho científico – monografia ou artigo científico, utilizando
suportes como: fontes iconográficas, orais, bibliográficas, escritas etc.
198
8º SEMESTRE
199
HISTÓRIA SOCIAL DA MULHER
O papel da mulher em diferentes tempos, espaços e realidades sócioculturais. As mulheres e
estudos de gênero: percursos e possibilidades. A mulher na luta contra a escravidão no Brasil.
Mulher, família e maternidade negada no Brasil Colônia e Império. Trabalho feminino e
sexualidade. Enfoques feministas e a história: desafios e perspectivas. Mulheres pobres e
violência no Brasil urbano. Os movimentos de trabalhadoras na sociedade brasileira.
HISTÓRIA DO ORIENTE
O Oriente: constituição histórica e territorial: destaques para os aspectos fundantes da história
oriental, com ênfase no pensamento filosófico, religioso e cultural.
200
HISTÓRIA DAS IDÉIAS SOCIAIS E POLÍTICAS
a)História das Idéias Sociais: o histórico dos principais conceitos e idéias, inclusive suas
reinterpretações e desmistificações, nas diferentes fases da história ocidental, para o
conhecimento e interpretação científica, filosófica e artística do processo sócio-histórico.
b)História das Idéias Políticas: história das principais idéias e conceitos vinculados à esfera da
estrutura e da ação política e à esfera da ciência política.
ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
As etnias africanas predominantes na colonização do Brasil; o negro na formação do povo brasileiro; a
formação da identidade negra em Mato Grosso; as religiões afro-brasileiras; o modo de ser do negro;
racismo cultural e religioso; os negros incluídos na categoria de “excluído” junto com indígenas e brancos
pobres; a inserção do negro no mercado e a nova configuração étnica na modernidade atual.
INTRODUÇÃO À ARQUEOLOGIA
Arqueologia como História e como Ciência. Sítios arqueológicos. Caçadores, coletores,
ceramistas: cultura material. Técnicas arqueológicas interdisciplinares para o conhecimento e
entendimento da História. Preservação do Patrimônio Arqueológico.
201
ETNIAS E CLASSES SOCIAIS
O Curso pretende abordar as muitas definições de raça e etnia, articuladas ao debate mais amplo
de classes sociais, já que, na atualidade, esses conceitos são utilizados de muitas maneiras,
vagas e ambíguas. Sendo assim, esses conceitos serão abordados a partir de temáticas como: 1.
Classes e poder; 2. Distância social; 3. Classe e raça; 4. Raça e cor; 5. Brancos versus Negros;
6. Raça e Etnia; 7.Brasil: democracia racial? 8. A “controvérsia” do critério racial.
ESPAÇO E CULTURA
Num momento em que os espaços rurais vão tornando-se rarefeitos e em que os urbanos
apresentam maiores concentrações; em que contingentes cada vez mais numerosos da
população vão engrossando as fileiras da exclusão, em função da constante expansão e
reformulação do capitalismo, com seus múltiplos e imbricados desdobramentos, indagar-se sobre
os mecanismos da produção e reprodução desses espaços é uma questão atual e instigante para
que os pensemos não mais como o palco da história, mas como um agente, um elemento
constitutivo das relações sociais que nele, e por meio dele se estabelecem; é preciso encará-lo
como histórica e culturalmente produzido.
CULTURA E TRABALHO
Num contexto de redefinições de ofícios, profissões, programas de formação técnica e
tecnologias; diante da natureza das lutas no mundo do trabalho contemporâneo, onde a pobreza,
a exclusão e a informalidade assumem – ao invés do trabalho/emprego – a frente do cenário,
problematizando paradigmas convencionais até mesmo do que se definiu como justiça social,
apresentam-se novos desafios para nossas discussões sobre modos de vida, de trabalho e de
luta.
CAMPO E CIDADE
Campo e cidade têm sido habitualmente pensados e referidos como realidades separadas e
contrastantes. Reexaminar essa divisão e essa oposição, refletir sobre campo e cidade como
fatos sociais e como paisagens fortemente imbricadas ou como dimensões de uma mesma
realidade, vivida e pensada sob a forma de idéias, imagens e formas construídas, possibilita a
perspectiva de fazer uma análise crítica desses processos, dos mecanismos de dominação e
exploração subjacentes ao seu desenvolvimento; significa, também, poder refletir sobre campo e
cidade como realidades dinâmicas e sobre suas relações em constante transformação.
NATUREZA E PODER
Já vai longe o tempo em que a separação entre natureza e cultura contaminava as reflexões da
história e das ciências sociais. As abordagens que pretendiam manter a natureza e cultura em
domínios antagônicos, foi sendo progressivamente susbstituída por perspectiva de análise que
enfatizam a historicidade da ação humana na construção dessa dicotomia e conseqüente
necessidade de integrar esse todo que é, de fato, contínuo. Não se trata nem de anexar a
natureza à cultura, nem dissolver essa última, mas de compreender os momentos de ruptura e
continuidade entre essas paisagens por meio de um arcabouço mais amplo. Nesse sentido,
mesmo considerando a contínua cadeia de inovações tecnológicas, é importante tentar encontrar
formas singulares de relacionamento entre os homens e a natureza, a presença contundente de
experiências diversas inscritas em outros ritmos temporais, de tradições e lembranças que
compreendem o homem como parte desse todo em que não se excluem reciprocamente.
HISTÓRIA E MEMÓRIA
O trabalho com História e Memória constitui-se numa possibilidade de discutir a historicidade que
fragmentou e situou memória e história em campos opostos, podendo questionar a história como
reconstrução intelectual, sempre problemática e incompleta do que não existe mais, e apreendendo a
memória como vida, sempre carregada por grupos vivos, aberta à dialética da lembrança e do
esquecimento.
HISTÓRIA E IMAGEM
Como linguagem e como prática social, as imagens permeiam, expressam, aproximam relações cotidianas,
marcando profundamente a sociedade contemporânea, no entrelaçamento de experiências e perspectivas
passadas, presentes e futuras, em convívio e em confronto. Nesse contexto da expressiva presença da
202
cultura visual, o desejo da imagem, o impulso generalizado em direção a ela, ampliando a noção de texto,
coloca o desafio de pensá-la e trabalhá-la dentro de seus significados sociais mais profundos, nos quais
presente, passado e futuro convivem e tensionam-se de várias maneiras.
HISTÓRIA E ORALIDADE
Lidar com textos que retomam questões metodológicas sobre a história oral; que expressam
diferentes concepções e abordagens da oralidade; abordar a história oral como gênero de
discurso, os usos das narrativas orais na investigação social, inscritas sobre a trama de múltiplas
temporalidades, passam por reflexões sobre etnotexto, sobre tradições de oralidades e suas
raízes sociais, e sobre múltiplas relações com a escrita, com a iconografia; que enfatizam
dimensões da construção e dos usos da memória oral na constituição de sujeitos e na
preservação de espaços sociais, tradições, costumes e culturas.
CORPO E CULTURA
Há uma disponibilidade cada vez mais ampla em curso, por parte das ciências em geral, para compreender
cada manifestação cultural em sua pluralidade e heterogeneidade. Nessa perspectiva, nas últimas décadas
vem aumentando sensivelmente o interesse acadêmico pelo estudo das relações entre corpo e cultura, que
desvende a constituição cultural e histórica dos corpos, no trabalho e no lazer; a exploração midiática de
suas imagens; que pense o corpo, a pele, os sentidos; seus prolongamentos, concepções, configurações,
enfim, como corpos culturais e, como tais, provisórios, finitos – finitude e provisoriedade cuja expressão
não poderia deixar de ser uma quantidade indeterminada de lampejos da infinita potência da vida.
CULTURA ÁRABE
Orientalismo (Fronteiras rechaçadas, questões redefinidas e religião secularizada). Localização
do mundo árabe (Faixa de Gaza). Expansão e Religião (radicalismo e fundamentalismo islâmico).
Cultura e Sociedade, conflitos árabes – israelense (Questão Palestina). Criação do Estado de
Israel. Movimento Sionista. A condição social da mulher árabe. Estudos de casos (Irã, Iraque,
Síria, Arábia Saudita, Libano). Economia petrolífera. Ocidente x Oriente.
203
a) A relação e a interação entre a política e a ética e a moral dentro do debate e dos dilemas do
processo de construção da sociedade. As implicações políticas, éticas e morais para a
construção de uma sociedade livre e justa. O sentido da política e da ética diante da idéia do bem
comum. b) A crise da modernidade e a problemática da pós-modernidade. O fundamentalismo da
ideologia do mercado. A crise geral da política, da ética e dos valores e o século XXI. O papel da
política e da ética no mundo contemporâneo de exacerbação do individualismo, da fragmentação,
do relativismo absoluto, do ceticismo.
204
ANEXO IV
Nesta proposta, não haverá migração de alunos da grade anterior para a nova
Matriz Curricular. Para os estudantes matriculados até 2011 e que reprovarem em
disciplinas da matriz curricular de 2009, deverá ser obedecido o seguinte Quadro de
Equivalência para Plano de Adaptação:
1º Ano 1º e 2º Semestres
Iniciação à Metodologia Iniciação à Metodologia Científica Total
Científica (68h) (64h)
A Formação Histórica das A Formação das Sociedades Antigas I Total
Sociedades Antigas (68) (64h)
Introdução à Filosofia e à Filosofia (64h) e Economia e Política Total
Política(136h) (64h)
Introdução aos Estudos Introdução aos Estudos Históricos Total
Históricos (68h) (64h)
Ciências Sociais (136h) Sociologia (64h) e Antropologia (64h) Total
Língua Portuguesa (68h) Língua Portuguesa (64h) Total
Prática de Ensino: identificando Historiografia e Ensino de História- Total
saberes e fazeres (68h) (64h)
2º Ano 3º e 4º Semestres
Psicologia da Educação (68h) Psicologia da Educação (64h) Total
A Idade Média Ocidental e os A Idade Média Ocidental e os Total
Modelos do Oriente (68h) Modelos do Oriente (64h)
Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado I (68h) e Total
(136h) Estágio Supervisionado II (68h)
História Brasil Colônia (68h) História Brasil Colônia (64h) Total
Metodologia do Ensino de Tempo, História e Ensino de História Parcial- Cursar
História (136h) (Seminário Temático) 64h (64h) Artes da História e
205
outras
Linguagens) 64h
História da África Negra (68h) História da África (64h) Total- Cursar na
Turma do 2º
Semestre
Int. Produção Monográfica e Int. Produção Monográfica e Total- Cursar na
Tec. Pesquisa (68h) Seminários de Pesquisa (64h) Turma do 6º
semestre
Didática (68h) Didática e Ensino de História (64h) Total- Cursar na
Turma do 5º
Semestre
206
História Brasil República (136h) História Brasil República I (64h) e Total
História Brasil República II (64h)
História Contemporânea (136h) História Contemporânea I (64h) e Total
História Contemporânea II (64h)
207
208