Você está na página 1de 208

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS


INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA

JULHO DE 2011
SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO - 5

2. PERFIL INSTITUCIONAL - 7

2.1 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - 7


2.2 A UFMT E O CONTEXTO REGIONAL - 8
2.3 MISSÃO DA UFMT - 18
2.4 OBJETIVOS E METAS – 18
2.5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL - 24
2.5.1 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA- 24
2.6 POLITICAS DE ENSINO -29
2.7 HISTÓRICO DO CAMPUS DE RONDONÓPOLIS – 30
2.8 HISTÓRICO DO CURSO DE HISTÓRIA/ICHS/CUR - 34

3. ASPECTOS EXTERNOS DO CURSO DE HISTÓRIA - 37

3.1. DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO - 37

4. DEFINIÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL- 40

4.1. PERFIL DOS FORMANDOS - 40


4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES: GERAIS E ESPECIFICAS- 40

5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO -41

5.1 CONCEPÇÃO - 41

5.2 OBJETIVOS GERAIS E ESPECIFICOS -41


5.3 JUSTIFICATIVA - 42
5.4 PERFIL DO EGRESSO- 43
5.5 REGIME ESCOLAR, NÚMERO DE VAGAS E TURNOS – 43
5.6. ESTRUTURA CURRICULAR - 43

5.6.1 MATRIZ CURRICULAR (SINTESE) - 43


5.6.2. MATRIZ CURRICULAR POR NUCLEOS - 46
5.6.3 EIXO ARTICULADOR DO CURSO - 48
5.6.4 –MATRIZ CURRICULAR POR SEMESTRE - 49
5.7 DISCIPLINAS OPTATIVAS E FLEXÍVEIS E SEMINÁRIOS TEMÁTICOS - 52
5.7.1 NORMATIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS FLEXÍVEIS E SEM. TEMÁTICOS - 54
2
5.8 EMENTÁRIO - 55
5.8.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS - 55
5.8.2. DISCIPLINAS FLEXÍVEIS - 60
5.8.3. SEMINÁRIOS TEMATICOS - 62
5.9. BIBLIOGRAFIA- 65
5.10. FORMAS DE NIVELAMENTO PARA DISCENTES INGRESSANTES - 137
5.11. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM - 137
5.12. REGULAMENTO DA DISCIPLINA TRABALHO DE CURSO - 139
5.13. ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
ARTICULADAS A GRADUAÇÃO - 140
5.13.1 POLITICA DE EXTENSÃO NO CURSO DE HISTORIA - 140
5.13.2 PESQUISA NO CURSO DE HISTORIA- 142
a) NÚCLEO DE PESQUISA CURRICULAR- 142
b) PESQUISA RELACIONADA AOS GRUPOS DE PESQUISA - 143
c) PESQUISA LIGADA A POLÍTICA DE CAPAC. DOS DOC. AFASTADOS - 144
D) NÚCLEO DE DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA OTÁVIO CANAVARROS - 145

5.13.3. ATIVIDADES DE PÓS-GRADUAÇÃO - 145


5.14. POLITICA DE ESTÁGIO - 146
5.14.1. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO – 146
5.14.1.1. REGULAMENTO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO -146
5.14.2 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO - 146
5.14.3. DIRETRIZES PARA O NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO–146
5.14.4.REGULAMENTO DO NUCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 149-

5.15. PRÁTICA ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR- 156


5.15.1. REGULAMENTO DO NUCLEO DE PRÁTICA DE ENS. HISTÓRIA - 157
5.16. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (ATIVIDADES ACADÊMICO-
CIENTÍFICO-CULTURAIS -160
5.16.1. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO
CULTURAIS - 160
5.16.2. TABELA DE PONTUAÇÃO – ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICAS E
CULTURAIS (AACC) - 162
5.17. DISCIPLINA LIBRAS - 163
5.18 REGULAMENTO AULAS E VIAGENS DE CAMPO - 164
5.19 MOBILIDADE ACADÊMICA - 164
5.20. REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR - 165
5.20.1. PLANO DE ADAPTAÇÃO - 165

3
6. INFRAESTRUTURA- 169

6.1INSTALAÇÕES FISICAS - 169

7. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO - 170

7.1 AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA - 170

7.2 A AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA - 170

7.3 AVALIAÇÃO DA PESQUISA E EXTENSÃO - 171

7.4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO - 171

8. POLITICA DE AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE-ADMINITRATIVO -171

9. PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E ADMINISTRATIVO -172

9.1. NORMAS PARA POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE- 172


9.2. POLÍTICA DOCENTE- 173

10. COORDENAÇÃO ACADEMICA - 173

10.1 CHEFIA DO DEPARTAMENTO - 173


10.2 -COORDENAÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – ATRIBUIÇÕES - 174
10.3 -COLEGIADO DE CURSO (REG. DAS ATRIBUIÇOES INTERNAS) - 178
10.4 .CORPO PERFIL DO DOCENTE - 178
10.4.1. QUADRO DOCENTE/ATUAÇÃO - 178

10.5. TERMOS DE COMPROMISSO - 179

10.6. TECNICO ADMINISTRATIVO - 179


10.7. FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CURSO NAS ATIV. DE DIREÇÃO - 179

10.8. ENADE - 179

11. ACERVO BIBLIOGRÁFICO - 180

12. PARCERIAS E CONVÊNIOS - 180

13. CURRICULUM DO CORPO DOCENTE - 180

14. EXPANSÃO - 181

14.1. FISICA - 181

15. MINUTA DE RESOLUÇÃOCOM ANEXOS I, II,III E IV – 182 A 207


4
1. APRESENTAÇÃO

O Departamento de História/UFMT/CUR/ICHS, desde a criação do Curso de Graduação,


de Licenciatura Plena em História, vem procurando oferecer aos estudantes que por ele tem
demandado, elementos compatíveis com as exigências de uma formação qualificada, que lhes
possibilite a inserção no mercado de trabalho como agentes históricos e co-responsáveis pela
construção da sociedade, especialmente por meio de sua ação docente nos sistemas de ensino,
particularmente atuando nos seus níveis fundamental e médio.
Criado através da Resolução nº 67/85, do Conselho Diretor da UFMT e da
Resolução nº 018/85, do CONSEPE, o referido Curso foi reconhecido pelo MEC, por
intermédio da Portaria nº1705, de 17 de novembro de 1992.
Em 1994, o Curso que fora até então ofertado em regime de créditos, passou a
ser oferecido em regime seriado anual, orientação proveniente da direção central da UFMT,
para dirimir problemas estruturais, especialmente de carência de docentes, a qual foi
atendida pelo Departamento de História.
Em 2002, deparamo-nos, no Departamento de História, com novas exigências,
particularmente aquelas contidas na Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002, que
institui uma nova carga horária para os cursos de licenciatura, de graduação plena, de
formação de professores da educação básica, em nível superior, em especial nas áreas de
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado.
Frente a necessidade de atender as orientações contidas na Resolução
CNE/CP2 , a partir de parâmetros nela estabelecidos, bem como levando em conta a Lei de
Diretrizes e Base da Educação Nacional de nº 9.394/96, que propõe um novo paradigma
para a formação de docentes, iniciou-se em 2005 um amplo trabalho de reestruturação do
curso, levado a termo com a aprovação de uma nova matriz curricular do Curso de
História/ICHS/CUR através da Resolução Consepe n. 18/2005. Esta Resolução aprovara, já
para o inicio de 2006 o curso de Licenciatura Plena em História, deixando claro a o objetivo
do curso quanto a formação de professores.
A partir de 2006 vivenciamos a implantação gradativa desta nova grade
curricular. Considerando a necessidade de adequar os Cursos de Licenciatura às novas
exigências legais, tais como o Decreto nº 5626 de 22/12/2005 que preceitua a inclusão da
disciplina de Libras como componente curricular obrigatório; a Resolução Consepe nº
120/2006 e a Lei Federal nº 11.788/2008, que tratam da Regulamentação dos Estágios, o
Departamento de História procedeu a adequação da grade curricular aprovada em 2005 e
regulamentou diversos itens da atuação acadêmica do curso.
No processo de implantação desta proposta, em 2006, o corpo docente e
discente do Curso de Licenciatura Plena em História percebeu a necessidade de adequação

5
de carga horária em algumas disciplinas, no entanto, havia a expectativa de uma
reestruturação ampla nas Licenciaturas de modo geral, por parte da UFMT, motivo pelo qual
encaminhou apenas uma adequação da grade curricular a partir das exigências legais, uma
proposta de reajuste aprovada em 2009 através da Resolução Consepe 27/2009.
Considerando as solicitações do corpo docente e discente, o Colegiado do
departamento avalia que atualmente o curso de Licenciatura em História está bem
estruturado, necessitando apenas de algumas adequações sem sua grade curricular ora
apresentadas neste projeto de alteração curricular.

Coordenação de Ensino e
Equipe de Elaboração

Profª. Drª. Laci Maria de Araújo Alves


Profª. Drª. Maria Elza Markus
Prof. Ms. Luciano Carneiro Alves
Discente Iza Debohra Godoi Sepulveda

6
2. PERFIL INSTITUCIONAL

2.1. HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Criada em 10 de dezembro de 1.970, através da Lei n.º 5.647, a Universidade


Federal de Mato Grosso incorporou a Faculdade Federal de Direito de Cuiabá, instituída em.
1.934, cujo funcionamento entretanto data apenas de 1.956, e o Instituto de Ciências e
Letras de Cuiabá.
A UFMT, tem procurado contribuir efetivamente, desde sua implantação, com o
desenvolvimento regional, atuando nas áreas de ensino de graduação, pesquisa, ensino de
pós-graduação, pesquisa e extensão, mantendo os campi de Cuiabá, Rondonópolis, Médio
Araguaia e Sinop, além de forte presença nas demais regiões de Mato Grosso, com projetos
de interiorização no âmbito do ensino de graduação: licenciaturas parceladas, turmas
especiais, ensino à distância, sempre em parceria com os governos federal, estadual e
municipal.
Desde sua criação, a UFMT vem procurando desenvolver ações norteadas por políticas
acadêmicas delineadas a partir das especificidades regionais, destacando-se dentre elas:
Educação pública; meio-ambiente; preservação da memória regional; ciência e tecnologia; e
saúde pública.
Parcerias e convênios com entidades públicas e privadas, visando à prestação de serviços e
cooperação técnico-científica, demonstram o esforço da UFMT em propiciar respostas às
aspirações da sociedade, ampliando e consolidando a necessária integração com a
comunidade externa. Desta forma, a UFMT mantém diversos setores através dos quais
coloca em prática os objetivos de servir a população, quais sejam: Hospital Universitário
Júlio Müller, Biblioteca Central em Cuiabá e nos demais campi, Editora Universitária, TV
Universidade - Canal 2, Centro de Saúde Escola do Grande Terceiro, Teatro Universitário,
Coral, Orquestra Sinfônica Universitária, Cine Clube Coxiponés, Museu de Arte e Cultura
Popular, Museu. Rondon, Zoológico, Ateliê Livre de Artes Plásticas, Fazenda Experimental
de Santo Antônio do Leverger, Casa do Estudante, Restaurante Universitário e Escolas de
Iniciação Desportiva, além de núcleos de pesquisa e extensão que desenvolvem projetos de
interesse comunitário.
Além disso, a UFMT proporciona a seus alunos assistência de natureza social,
médica, cultural, artística, desportiva e profissional através de bolsas: Atividade, Extensão,
Moradia, Iniciação Científica, e programas: Eventos Estudantis, Cultural, Monitoria, Apoio
Psico-pedagógico, Estágio Extracurricular, Assistência Médica e Estudante Convênio-
Graduação.
No âmbito da cooperação internacional, a UFMT mantém intercâmbio com
instituições de vários países, especialmente em pesquisa científica. e programas de pós-
7
graduação, dentre os quais: Canadá, EUA, França, Bolívia, Chile, Espanha, Cuba,
Alemanha, Inglaterra, além de participar de organismos internacionais como: UNAMAZ -
Associação de Universidades Amazônicas, OUI - Organização Universitária Interamericana,
CREAD - Consórcio Rede de Ensino à Distância, UDUAL - União de Universidades

2.2 A UFMT e o contexto regional

A UFMT está localizada no estado de Mato Grosso, que ocupa estratégica posição
geopolítica em relação às Américas e é o centro da América do Sul e Portal da Amazônia.
Com uma população de aproximadamente 2,5 milhões de habitantes e145 municípios, Mato
Grosso é o terceiro estado brasileiro em dimensão territorial, com área de 901,4 mil km 2,
representando 10,55% do território nacional.
A UFMT é uma das poucas universidades brasileiras que está situada em contexto
geográfico que envolve três biomas distintos – Pantanal, Cerrado e Amazônia – e as mais
importantes bacias hidrográficas do país: a do Paraguai, a do Amazonas e a do Araguaia-
Tocantins.
Um outro aspecto da posição geográfica estratégica da UFMT é a sua importância
na formação de professores para o ensino fundamental e médio e de profissionais de nível
superior naqueles municípios mais distantes da capital, especialmente no contexto da região
do Araguaia e do norte do Estado. Portanto, nestas regiões mais distantes, com precária
infra-estrutura de acesso, a UFMT é um canal decisivo, senão o único, de formação
universitária para expressiva parcela da população, especialmente aquela localizada em
regiões distantes a mais de 500 km da capital.
Após meados da década de 90, Mato Grosso tem se destacado no cenário
nacional como o maior produtor de grãos, fibras e carnes do Brasil, notabilizando-se como o
estado de maior crescimento econômico entre todas as unidades da Federação1.

A diversidade de ecossistemas e o seu posicionamento geográfico abrem um leque


de oportunidades de investimentos na agricultura, indústria metal-mecânica, pecuária,
agroindústria, turismo e infra-estrutura. As exportações de grãos do estado de Mato Grosso,
da ordem de US$ 2,1 bilhões, responderam por cerca de um terço do das exportações
brasileiras de soja. No período de 1995-2004 o volume de investimentos privados no
Estado, decorrentes da implantação de novos empreendimentos agroindustriais, foi da
ordem de R$ 18 bilhões2.

1A taxa de crescimento médio do PIB no período 1995-2002 foi superior a 8% aa. Em 2002, o PIB de MT era de R$ 17,9
milhões, cerca de 1,3% do PIB nacional.
2
Informação fornecida pela Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia do estado de Mato Grosso.
8
A despeito do crescimento econômico e competitividade agrícola, a região central
do país defronta-se ainda com a necessidade premente de aumento da escolaridade média
de sua população, de melhoria e consolidação da infra-estrutura de transportes e
saneamento, de redução das desigualdades sociais e regionais e de preservação ambiental,
sob pena de comprometer a auto-sustentabilidade econômico-social pretendida pela
sociedade local.

Formação de profissionais de nível superior, reengenharias institucionais da gestão


pública, uso de tecnologias modernas e não-agressivas ao meio-ambiente, formas mais
sustentáveis de aproveitamento dos recursos naturais disponíveis e novos modos de
interação econômica são alavancas seguras para a sustentabilidade do desenvolvimento
socialmente referenciado de Mato Grosso.

Nesse contexto regional e mundial de grandes transformações de paradigmas


tecnológicos, com profundos impactos sociais e ambientais, a Universidade Federal de Mato
Grosso coloca-se como parceira estratégica das redes de alianças comprometidas com a
sustentabilidade ambiental-econômico-social e política do desenvolvimento regional.

Isto porque a moldura contemporânea do desenvolvimento assenta-se fortemente


na construção do conhecimento científico, no fomento de novas idéias, na inovação
tecnológica, nas soluções inovadoras e na formação de quadros profissionais de qualidade
colocados a serviço da sociedade, desafios postos e assumidos como prioritários pela
Universidade Federal de Mato Grosso, que defende a tese de que a implementação de vias
de desenvolvimento sustentável deve ser reconstruída, a partir da rearticulação das relações
entre as instituições públicas, sociedade civil organizada e setor produtivo.

Diante dessa realidade e visando contribuir com o desenvolvimento de Mato


Grosso, em particular, e da região central da América do Sul, na confluência da Amazônia,
do Cerrado e do Pantanal, apresenta-se a seguir breve diagnóstico das principais
características da região, de forma a orientar as propostas de integração e interface entre
educação superior/ciência/tecnologia e desenvolvimento sustentável, permitindo a promoção
de melhores condições de vida e competitividade da economia regional.

O estado de Mato Grosso: principais características, potencialidades e desafios

a) Principais características do estado de Mato Grosso

A população de Mato Grosso, em 2004, da ordem de 2,7 milhões de pessoas,


vem crescendo desde a década de 80 em um ritmo significativamente superior ao

9
verificado para o resto do país. De fato, ao longo da década de 80, enquanto o crescimento
médio anual da população do país situava-se em torno de 2,5%, a população de Mato
Grosso, embalada pelo forte fluxo migratório, crescia 6,6% ao ano. Ao longo de duas
décadas, Mato Grosso mais que dobrou a sua participação na população total do país,
passando de 0,95% em 1980 para 1,5% em 2004.

Outra característica do Estado foi o intenso processo de urbanização, fruto da


intensificação do movimento migratório campo-cidade. No ano de 1970, 61% da população
estavam na zona rural e 39% na zona urbana. Dados mais recentes (2000) mostram que
menos de um quarto da população do Estado encontra-se na zona rural.

A análise da população, segundo as regiões de planejamento do Estado


definidas pela SEPLAN-MT, no período de 1996 a 2004, revela:

 Ao longo da década de 90, a população mato-grossense ainda cresce em


ritmo superior à média nacional (2,5% ao ano contra 1,8% da população brasileira);

 A dinâmica demográfica regional é bastante diferenciada, refletindo a


desigualdade econômica das regiões. De um lado, estão as regiões com
predomínio do agronegócio (algodão, soja), como é o caso da região Centro e
Sudeste, e de fronteira agrícola em processo de consolidação (região Noroeste I e
Centro-Norte), com elevadas taxas de crescimento populacional, superiores à
média do Estado. De outro, encontram-se aquelas regiões em processo de
estagnação econômica e carência de infra-estrutura, que vêm perdendo
população, como é o caso da região Centro-Oeste e Sudoeste (ver Figura 1 e
Tabela 1);

 Ressalte-se que os campi da UFMT (Cuiabá, Rondonópolis, Pontal do


Araguaia e Sinop) estão localizados em regiões que vêm apresentando elevado
crescimento populacional e que respondem conjuntamente por mais de 60% da
população do Estado (cerca de 1,65 milhão de pessoas).
 Figura 1
Estado de Mato Grosso segundo Regiões de Planejamento - 2005

10
Tabela 1
População residente em Mato Grosso segundo Regiões e Municípios Pólos –
1996-2004

POPULAÇÃO POPULAÇÃO TAXA DE


REGIÕES PÓLO / MUNICÍPIOS CRESCIMENTO
2004(*) 2010(*) 2004-2010 (%)
MATO GROSSO 2.722.167 3.065.819 12,6
I – NOROESTE I 98.974 130.088 31,4
Juína (Cidade Pólo) 39.064 43.735 12,0
II – NORTE 199.636 207.445 3,9
11
Alta Floresta (Cidade Pólo) 47.190 49.959 5,9
III – NORDESTE 96.060 107.907 12,3
Vila Rica (Cidade Pólo) 18.724 22.950 22,6
IV – LESTE 173.577 185.728 7,0
Barra Garças (Cidade Pólo) 55.397 56.901 2,7
V – SUDESTE 399.731 472.011 18,1
Rondonópolis (Cidade Pólo) 163.824 173.759 6,1
VI – SUL 906.386 963.704 6,3
Cuiabá (Cidade Pólo) 524.666 567.932 8,2
VII – SUDOESTE 292.897 322.116 10,0
Cáceres (Cidade Pólo) 87.708 96.211 9,7
VIII – OESTE 168.220 201.163 19,6
Tangará da Serra (Cidade Pólo) 68.191 76.947 12,8
IX – CENTRO-OESTE 63.728 66.940 5,0
Diamantino (Cidade Pólo) 19.903 25.149 26,4

TOTAIS População em 2010 População em 2000

185.712.713 169.799.170
Brasil

13.677.475 11.636.728
Região Centro-Oeste

Mato Grosso 2.954.625 2.504.353

X – CENTRO 98.137 128.991 31,4


Sorriso (Cidade Pólo) 46.023 54.385 18,2
XI – NOROESTE II 59.029 79.073 34,0
Juara (Cidade Pólo) 34.510 40.068 16,1
XII – CENTRO-NORTE 165.792 200.652 21,0
Sinop (Cidade Pólo) 94.724 110.489 16,6
Fonte:SEPLAN-MT/ SIDRA-IBGE

Nota: (*)Estimativa do IBGE

De acordo com os dados do IBGE 2010, o Estado de Mato Grosso teve um acréscimo
populacional considerável:

Como quase todas as cidades do estado, Rondonópolis cresceu muito de 1960 até
os dias de hoje. De 22.554 habitantes em 1960 passou a 62.551 em 1970, 82.293 em
1980, 126.082 em 1991,150.227 em 2000 e mais de 181.902 em 2009, conforme dados
do IBGE.

 Cerca de 92% da população de Mato Grosso tem menos de 60 anos, revelando um


perfil etário bastante jovem, conforme mostra a Tabela 2. A demanda por ensino
superior é bastante elevada: são 359 mil jovens de 18-24 anos, cerca de 14% da

12
população, dos quais cerca de 30% reside em regiões onde a única esperança de
cursar o ensino superior está na oferta de educação pública.

Tabela 2
Perfil Etário da População de Mato Grosso (2000)
FAIXA ETÁRIA Nº DE PESSOAS %

TOTAL 2.505.244 100,0

0 a 4 anos 254.785 10,2

5 a 9 anos 268.446 10,7

10 a 17 anos 437.012 17,4

18 a 24 anos 359.142 14,3

25 a 29 anos 222.942 8,9

30 a 39 anos 393.201 15,7

40 a 49 anos 268.526 10,7

50 a 59 anos 156.752 6,3

Mais de 59 anos 144.438 5,8

Fonte: IBGE. Censo Demográfico, 2000.

 No ano 2010 o IBGE contabilizou uma população de cerca de 3.033.991 habitantes


para Mato Grosso. O número de jovens que demandam pelo ensino superior está
estimado em cerca de 458 mil, representando um crescimento no período de 2004-
2010, de 27%.

b) Potencialidades econômicas identificadas

A importância da agropecuária na economia de Mato Grosso pode ser dimensionada


a partir de algumas constatações:
 A diversidade do solo e a topografia permitem a exploração de cerca de 60% de sua
área;

 As estações chuvosas bem demarcadas e constantes, além de vastas planícies de


solo roxo, fazem de Mato Grosso um território privilegiado para a produção de grãos,
fibras, arroz, feijão, milho, sorgo, além da pecuária de grandes e pequenos animais;

 Mato Grosso destaca-se no cenário nacional como o maior produtor de soja e


algodão e como o segundo maior rebanho de corte do país. O setor agropecuário
13
responde por mais de 30% do PIB local e pela absorção de 35% da população
economicamente ativa;

 Há potencialidade para a diversificação agrícola e produção de matéria-prima para


fins industriais e energéticos e, ainda, para o cultivo e exploração de especiarias e
essências amazônicas e do cerrado.

A importância do desempenho e competitividade do setor agropecuário do estado


fica evidenciada pela crescente demanda por alimentos no Brasil e no mundo; pela
necessidade de geração de superávit na balança comercial brasileira; pela demanda de
matérias-primas do parque agroindustrial; pelo potencial para o desenvolvimento de uma
agricultura moderna e pela imensa área agricultável, suficiente para abrigar programas e
projetos agrícolas de cunho social, capazes de ampliar e incluir na base econômica milhares
de brasileiros.
Além deste vasto potencial agropecuário, Mato Grosso apresenta grande diversidade
de minerais capazes de, com conhecimento adequado, dar sustentabilidade a um parque
mínero-industrial significativo. Estudos e pesquisas já detectaram ocorrência de minerais
estratégicos como cobre, zinco, chumbo, e pedras ornamentais.
O Estado também reúne fatores diferenciados e peculiares para o mercado turístico.
O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e o complexo formado pelo Pantanal Mato -
grossense, aliados à riqueza e exuberância da flora e fauna terrestre e aquática, tornam o
seu ecossistema num local propício para o desenvolvimento de estudos e pesquisa
científicos e também compõem a moldura de um cenário que projeta Mato Grosso
internacionalmente.

c) Educação e formação profissional

Um dos grandes desafios com que Mato Grosso se defronta para assegurar com êxito a
sustentabilidade do seu processo de desenvolvimento com garantia de eqüidade social é a
consolidação de uma política de educação profissional integrada com o modelo de desenvolvimento
capaz de atender aos requisitos da modernização e reestruturação produtiva ora em curso.

 O estado de Mato Grosso, em 2003, tinha uma população economicamente ativa


(PEA) de cerca de 1,3 milhão de trabalhadores, dos quais 9,5% são analfabetos
declarados, e cerca de 46% têm menos de 8 anos de escolaridade, quando o
requerimento do setor produtivo é de um mínimo de oito anos completos de
estudo. A situação de escolaridade da força de trabalho do Estado é pior que a
média do país, onde 40% da PEA têm menos de oito anos de estudo;

14
 Dos cerca de 340 mil trabalhadores da zona rural, 16% são analfabetos e 68%
têm menos de 8 anos de escolaridade. Aqui, os índices negativos de MT
superam a média nacional (54% com menos de 8 anos de escolaridade);

 Segundo dados do SINE/MT, 56,5% das pessoas que procuram trabalho têm
menos de oito anos de estudo ou são sem instrução, e cerca de 72,3% não tem o
ensino médio completo.

Portanto, a baixa escolaridade da população economicamente ativa do Estado


constitui um sério obstáculo para a continuidade, com êxito, do seu processo de
desenvolvimento e competitividade do setor produtivo regional. É preciso modificar com
urgência esse quadro.

Atualmente, o alcance de maior competitividade de uma indústria não depende


exclusivamente do uso de equipamentos e sistemas informatizados, mas também de uma
mão-de-obra capaz de operar, entender e incorporar mudanças rápidas e profundas que
afetam as formas de produzir. Além disso, o próprio consumidor necessita dominar um
mínimo de competências intelectuais para poder sobreviver e participar adequadamente
numa sociedade moderna. Portanto, a baixa escolaridade compromete o exercício da
cidadania.

Diante das políticas e prioridades macro indicadas, é urgente a definição de uma


política de educação profissional para MT, que deve:

 Integrar-se à política de desenvolvimento do Estado;


 Definir com precisão seu foco, de modo a caracterizar-se como uma atividade
estruturante para o desenvolvimento sustentável e sob a premissa de
“empregabilidade”.

d) Educação Superior em Mato Grosso


A educação superior em Mato Grosso, assim como no Brasil, enfrenta sérios
problemas, que se agravarão caso não se estabeleça uma política que promova sua
renovação e desenvolvimento.

Em Mato Grosso, aproximadamente 23 mil jovens egressos do nível médio têm à sua
disposição um número razoável de vagas nas instituições de ensino superior, conforme
mostram as Tabelas 3 e 4. De fato, potencialmente há, para cada aluno concluinte, uma
vaga e meia ofertada pelo conjunto de instituições de ensino superior do Estado. Entretanto,
quando se considera que 84% dos concluintes são oriundos de instituições públicas, e que
80% das vagas do ensino superior são de instituições privadas, e apenas 20% são das
instituições públicas, fica evidenciada a grande questão do acesso ao ensino superior

15
público. De certa forma, podemos falar em déficit de aproximadamente 6 mil vagas nas
instituições públicas de ensino superior para absorver os egressos do ensino médio público.

Tabela 3
Concluintes do Ensino Médio em Mato Grosso – 2003
CONCLUINTES

TOTAL GERAL 145.273

TIPO DE INSTITUIÇÃO

Pública 131.498

Privada 13.775

Fonte:IBGE. Censo Demográfico. 2010.

De fato, há uma assimetria entre a oferta de vagas das instituições de ensino


superior e a demanda dos concluintes do ensino médio, ou seja, o ensino médio público
forma 90% dos jovens aptos a ingressarem em instituições de ensino superior pública, posto
que estes não têm como financiar o curso em instituição privada. Por sua vez, a matriz de
oferta de vagas do ensino superior é contrária àquela registrada para a saída do ensino
médio (80% das vagas são das instituições privadas e 20% das públicas).

Conforme dados do estudo Síntese de Indicadores Sociais, divulgado ontem


pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a rede pública em
Mato Grosso tem sido responsável por garantir educação para 90,3% e 93,9%
dos alunos matriculados no Ensino Fundamental e Médio, respectivamente e as
escolas privadas oferecem apenas 9,7% e 6,1% da população estudantil. No que
se refere ao ensino superior o cenário se apresenta de outra maneira: as
universidades particulares detêm 67,2% das matrículas dos acadêmicos, contra
32,8% das vagas ocupadas nas instituições públicas. Conforme a estatística, a
média brasileira de matrículas no Ensino Fundamental é de 87,1% na rede
pública e 12,9% no ensino particular. O Ensino Médio apresenta resultados
semelhantes com 86,3% e 13,7% de estudantes do ensino público e privado,
respectivamente. No superior, 22,2% são de universidades públicas e 77,8% das
particulares.

16
A consolidação das atividades das universidades – ensino, pesquisa e extensão –
que constituem o suporte necessário para o desenvolvimento científico, tecnológico e
cultural do país, não será possível sem o fortalecimento das instituições públicas. Registra-
se, também, uma distribuição de vagas muito desigual por região. Mais de 90% das vagas
ofertadas pelas instituições privadas estão localizadas na capital e em regiões próximas.

A UFMT tem 27 institutos e faculdades; o Hospital Universitário Júlio Müller, o Hospital


Veterinário; uma fazenda experimental (em Santo Antônio do Leverger); uma base
avançada de pesquisa no Pantanal (município de Poconé); estações meteorológicas
(Cuiabá e Rondonópolis); herbário; biotério, zoológico, ginásio de esportes, parque aquático,
museus e o único teatro com especificações técnicas exigidas para receber as diversas
modalidades de artes cênicas no Estado, todos em Cuiabá. Conta ainda com o maior
sistema de bibliotecas do Estado, somando mais de 300 mil volumes, sendo 200.908 na
Biblioteca Central em Cuiabá; 47.878 em Rondonópolis; 16.639 no Campus do Araguaia e
15.588 em Sinop. Atende a mais de 18 mil estudantes de graduação e pós-graduação.
Conta com quase três mil servidores, sendo mais de 1300 docentes e mais de 1600 técnicos
administrativos.
Já formou quase 40 mil profissionais e oferece 98 cursos de graduação regulares
(distribuídos nos períodos matutino, vespertino e noturno, e alguns em regime integral). Na
pós-graduação tem 25 mestrados, quatro doutorados próprios, sete doutorados
interinstitucionais (Dinter) e 70 cursos de especialização (atendendo áreas de acordo com a
demanda). Há dez anos a UFMT contava com apenas dois cursos de mestrado. Em 2009
foram concedidas 304 bolsas de mestrado e 19 de doutorado
(Capes/CNPq/Fapemat/outras).
A Universidade Federal de Mato Grosso é responsável pela maior produção científica no
Estado, integrando redes nacionais e internacionais de investigação. Nos últimos anos,
promoveu aumento de quase 400% no número de grupos de pesquisa. Os projetos de
pesquisa demonstram um crescimento bastante significativo nos últimos anos, totalizando,
em 2009, 1.226 registrados na Pró-Reitoria de Pesquisa (Propeq), envolvendo 948
participantes.

Outra função importante que as universidades públicas têm exercido é a formação de


professores que atuam na rede de ensino fundamental e médio. Através de forte parceria
com a Secretaria Estadual de Educação, a UFMT vem formando professores em municípios
distantes a mais de 1.500 km da capital.

17
2.3. MISSÃO DA UFMT

Produzir e socializar conhecimentos, contribuindo com a formação de cidadãos e


profissionais altamente qualificados, atuando como vetor para o desenvolvimento regional
socialmente referenciado.

2 .4. OBJETIVOS, METAS E ESTRATÉGIAS INSTITUCIONAIS (2005-2010)

1) Ampliar a oferta e melhorar a qualidade do ensino de graduação e de pós-


graduação;

2) Fortalecer o processo de inclusão social;

3) Ampliar a articulação com a sociedade e contribuir para o desenvolvimento regional;

4) Fortalecer e ampliar a produção científica;

5) Promover a melhoria da ambiência universitária;

6) Ampliar, fortalecer e consolidar a universidade multicampi;

7) Modernizar a gestão.
As prioridades expressas pelos Objetivos Institucionais visam referenciar a
construção de diretrizes, metas e estratégias para cada um dos objetivos sobre os quais
incidirão a concentração dos esforços institucionais.

As estratégias, que devem ser continuamente reavaliadas, compreendem as linhas


de ação mais relevantes a serem desenvolvidas no período considerado, bem como suas
metas correspondentes, as quais estão diretamente ligadas ao grau de participação e
comprometimento de todos os segmentos da Universidade.

Os objetivos, as diretrizes e metas institucionais do PDI da UFMT 2005-2010


encontram-se resumidos no Quadro 1 – Prioridades Estratégicas, o qual reflete as
demandas expressas pelas unidades acadêmicas e administrativas.

QUADRO 1 - Prioridades Estratégicas (2005-2010)

OBJETIVO INSTITUCIONAL 01: AMPLIAR A OFERTA E MELHORAR A QUALIDADE DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E DE


PÓS-GRADUAÇÃO
OBJETIVOS METAS AÇÕES ESTRATÉGICAS
Ampliar a oferta de Duplicar o número de vagas Ampliação da oferta dos programas para formação do professor em
ensino de graduação e no ensino de graduação e exercício.
de pós-graduação de pós-graduação. Ampliação dos programas de educação a distancia.
Fortalecimento do programa de interiorização da graduação
Ampliação de vagas nos cursos regulares de graduação
Criação de cursos noturnos na sede e nos campi
Criação de novos cursos de graduação
Envio de 6 propostas de doutorado
Expansão e consolidação dos programas de mestrado, com a
implementação do doutorado.
Envio de 12 propostas de mestrado.
Incentivo os grupos de pesquisa a elaborar novas propostas de mestrado.

18
Ampliação em 30 por cento a oferta dos cursos de especialização
Melhorar a qualidade Repor em 300 vagas o Revisão de normas para lotação de vagas docentes, privilegiando
do ensino de quadro de docentes departamentos com propostas de ampliação de vagas, oferta de cursos
graduação e de pós- noturnos, de criação de novos cursos e de readequação às diretrizes
graduação curriculares nacionais.
Ampliar em 100% os Ampliação e consolidação dos programas institucionais de Monitoria,
programas de apoio às Programa de Educação Tutorial, Extensão e Mobilidade Acadêmica.
atividades acadêmicas dos Consolidação da parceria entre UFMT e FAPEMAT para apoiar Programa
alunos de graduação e de de Bolsas aos discentes da pós-graduação.
pós-graduação
Atualizar em 100% os Reformulação dos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos de graduação
Projetos Políticos da UFMT
Pedagógicos dos cursos de
Graduação
Rever anualmente o Projeto Instalação de Fóruns e instâncias permanentes de avaliação das atividades
Pedagógico Institucional acadêmicas.
Rever continuamente o Implementação da flexibilização curricular
sistema de oferta dos
cursos de graduação
Consolidar as normas Atualização das normas acadêmicas
relativas as atividades
acadêmicas
Renovar e ampliar em 100 Atualização dos acervos bibliográficos dos cursos de graduação e de pós-
% o acervo bibliográfico. graduação.
Ampliar e modernizar em 50 Aquisição de equipamentos e programas de informática para atendimento
% os laboratórios de ensino aos cursos de graduação e de pós-graduação
de graduação e de pós-
graduação
Apoiar a participação em
pelo menos 1 evento por Apoio a participação em eventos nacionais para divulgação das pesquisas.
ano para cada Programa de
pós-graduação
Apoiar a participação dos Apoio a participação dos cursos de eventos para discussão da melhoria da
cursos de graduação em graduação.
eventos para discussão da
melhoria do ensino.
Estimular permanentemente
Registro das atividades de pesquisa e extensão no atestado de matricula e
a articulação com a
histórico escolar.
pesquisa e extensão
Promover a articulação do Promoção de atividades conjuntas entre docentes e discentes da graduação
ensino de graduação com a e da pós-graduação.
pós-graduação stricto
sensu.
Qualificar Consolidar as políticas de Incentivo a capacitação dos docentes e técnicos administrativos através de
continuamente o capacitação. um Plano de Qualificação Institucional visando a criação de novos cursos de
quadro de servidores Pós-graduaçao stricto sensu;
docentes e técnicos Ampliação do Programa de Bolsa Institucional/UFMT
administrativos. Consolidação da parceria entre a UFMT e a FAPEMAT para um Programa
de Bolsas aos docentes em capacitação;
Ampliação do Programa de Bolsas PICDT/PQI/CAPES
Programas de melhoria da graduação em parceria com o Forgrad,
associações cientificas e outras instituições de ensino superior
Apoiar a implantação
Implantar 3 mestrados e 3
de mestrados e Incentivo aos grupos de pesquisa a elaborar propostas de mestrado e
doutorados
doutorados doutorado interinstitucionais
interinstitucionais
interinstitucionais

OBJETIVO INSTITUCIONAL 02: FORTALECER O PROCESSO DE INCLUSÃO SOCIAL


OBJETIVOS METAS AÇÕES ESTRATÉGICAS
Garantir a Ampliar em 100% o Gestão junto à administração Superior e MEC
participação de número de bolsas de
estudantes em ações extensão
acadêmicas e sócio-
culturais.
Favorecer a Ampliar o valor destinado à Gestão junto à administração Superior e MEC
participação de bolsa evento em 50%
estudantes em
eventos de natureza
científica, sócio-
cultural e política.
Dar condições de Ampliar em 100 por cento Gestão junto à administração Superior e MEC
permanência na o número de bolsas de
Universidade aos permanência.

19
estudantes de baixa
renda oriundos de Ampliar em 100% o Construção da sede própria da moradia estudantil e aq1uisição do
outros estados e número de vagas na CEU mobiliário.
municípios do interior em Cuiabá
do Estado de Mato
Grosso
Adotar políticas Rever as modalidades de Revisão do processo seletivo ao ensino de graduação na UFMT
afirmativas de inclusão acesso ao ensino de
social graduação na UFMT Implantação do sistema de avaliação seriada no ensino médio como
alternativa de acesso ao ensino superior.
Atualizar as normas de Reformulação das normas de ingresso ao ensino de graduação
transferência externa até
2006, de modo a zerar
vagas ociosas na
graduação
Ampliar anualmente os Ampliação e Consolidação dos Programas de articulação das licenciaturas
programas de articulação com ensino básico
das licenciaturas com a
escola pública, visando a
melhoria da qualidade do
ensino básico.
Implementar políticas de Adequação do espaço físico
atendimento aos portadores
de necessidades especiais Aquisição de materiais pedagógicos e equipamentos para os portadores de
até 2010 necessidades especiais

Capacitação de docentes e técnico administrativos para acompanhamento


acadêmico dos portadores de necessidades especiais

Fórum Permanente de Inclusão Social


Ampliar as ações de Aumentar os canais de Realização da mostra anual de cursos
divulgação dos cursos informação dirigida aos Edição da Revista do Vestibular, em parceria com a CEV, e lança-la junto
de graduação e de potenciais candidatos a com a Mostra de Cursos;
pós-graduação entrar na UFMT; Criação da seção Nossos Cursos no jornal e no Portal da UFMT;
Difusão de notícias, por meio dos veículos de comunicação da UFMT e da
imprensa, de modo que seja facilitada a informação sobre oportunidades de
Criar e manter canais de ingresso na UFMT;
informação com os Programas de rádio e TV sobre os cursos de graduação da UFMT com
estudantes com vistas a vistas a orientar na escolha da profissão;
difundir informações sobre
permanência na Edição do Guia do Estudante da UFMT e disponibilização no Portal da
universidade UFMT.
Programa, na TVU, que incentive a inclusão

Realização de eventos de divulgação dos programas de apoio as atividades


acadêmicas dos estudantes de graduação e de pós-graduação.
Atualizar anualmente o Criação e atualização dos catálogos eletrônicos dos cursos de graduação e
Catálogo eletrônico dos de pós-graduação.
cursos de graduação e criar
em 2005 e manter
anualmente atualizado o
Catálogo Eletrônico dos
PPG’s.

OBJETIVO INSTITUCIONAL 03: AMPLIAR A ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE E CONTRIBUIR COM O


DESENVOLVIMENTO REGIONAL
OBJETIVOS METAS AÇÕES ESTRATÉGICAS
Ampliar projetos de Ampliar em 100% o Apoio aos grupos de pesquisa em convênios com órgãos privados;
pesquisa em parceria número de projetos de Divulgação de Editais aos líderes de grupos de pesquisa; Consolidar
pesquisa em parceria com parceria com a FAPEMAT para apoiar os grupos de pesquisa.
organizações da
sociedade civil, órgãos
públicos e privados
regionais, nacionais e
internacionais,
direcionados
principalmente às
questões sócio-ambientais
Ampliar e consolidar Ampliar em 50% as Estabelecimento de redes de relações intra e extra universidade de forma
as relações com a parcerias com a sociedade sistemática e consistente
sociedade e com os Ampliar em 80% as
estudantes relações com os
estudantes
Ampliar a rede de Ampliar em 30 por cento os campos de estagio curricular não obrigatório
relacionamento com
organizações da sociedade
civil

20
Consolidar a política Contribuir com a elaboração Realização de seminários de discussão e elaboração da política de
de comunicação da de uma política de comunicação;
UFMT Comunicação Social que
tenha como princípio a Realização de seminários de sensibilização da comunidade interna para a
sensibilização da sociedade importância da informação, no devido tempo, e para o papel da
e da comunidade para a o comunicação;
papel da universidade e da
importância da Elaboração e publicação de manual de apresentação da área de
informação/comunicação comunicação da UFMT mostrando o que é cada uma de suas áreas e como
nas dimensões do ensino, aproveitar melhor o potencial disponível;
pesquisa, extensão e
gestão; Edição do Jornal da UFMT, formato tablóide, com 12 páginas, papel jornal,
periodicidade mensal, tiragem, 10 mil exemplares;
Prever ações coordenadas
de marketing institucional,
de forma a promover a
valorização da UFMT como
Universidade pública,
gratuita e de qualidade;

Divulgar essa política junto


à comunidade interna para
viabilizar sua
implementação

OBJETIVO INSTITUCIONAL 04: FORTALECER E AMPLIAR A PRODUÇÃO CIENTÍFICA


OBJETIVOS METAS AÇÕES ESTRATÉGICAS
Aumentar a produção Dobrar o número de Contratação de um técnico NS em captação de recursos e em Gestão de
cientifica da UFMT projetos de pesquisa C&T;
registrados Treinamento de um técnico NS em captação de recursos e em Gestão de
C&T
Promover cursos e seminários de captação de recursos e elaboração de
projetos;
Contratação de um técnico NS em contabilidade

Aumentar o número Aumentar em 50% o Contratação de especialista NS em informática para a melhoria do sistema
de grupos de número de grupos de de informação e gestão da PROPeq;
pesquisa na UFMT pesquisa registrados no
Diretório de Grupos de Aquisição de equipamentos de informática;
Pesquisa do CNPq
Consolidar a política Incrementar em 50% a Publicação anual do catálogo de pesquisa da UFMT;
de divulgação da divulgação dos resultados
pesquisa de pesquisa Publicação dos anais do encontro anual de Iniciação Científica - PIBIC/VIC;

Criação de um fundo para apoio a publicações científicas


Apoio a participação de docentes em eventos cientificos

Garantir a Instalar Núcleo de Contratação de um técnico NS especializado em propriedade intelectual


propriedade da Inovação Tecnológica e
produção intelectual Propriedade Intelectual Contratação de uma secretária NS
dos pesquisadores da
UFMT

OBJETIVO INSTITUCIONAL 05: PROMOVER A MELHORIA DA AMBIÊNCIA UNIVERSITÁRIA


OBJETIVOS METAS AÇÕES ESTRATÉGICAS
Ampliar a realização Ampliar em 40% a Realização anual dos encontros do PIBIC e VIC
de eventos culturais realização de eventos Realização anual da mostra de pesquisa da UFMT
científicos científicos na UFMT
Realizar um evento Apoiar a captação de recursos para a realização dos eventos
científico a cada ano, por
programa de pós-graduação
stricto sensu
Promover eventos Ampliar em 40% a Realização de eventos culturais e educativos como atividade complementar
culturais e educativos realização de eventos de graduação.
em parceria com os culturais
cursos de graduação
Ampliar e consolidar Estimular a participação dos Realização de atividades permanentes pelos cursos de graduação visando
programas de cursos de graduação nos a melhoria da qualidade de vida
qualidade de vida. programas de melhoria da
qualidade de vida
Aprimorar o Capacitar a equipe técnico Cursos de capacitação de servidores técnico administrativos relativos a
atendimento ao público administrativa gestão, gerenciamento, relacionamento interpessoal

OBJETIVO INSTITUCIONAL 06: AMPLIAR, FORTALECER E CONSOLIDAR A UNIVERSIDADE MULTICAMPI


21
OBJETIVOS METAS AÇÕES ESTRATÉGICAS
Fortalecer a política de Criar o Campus de Sinop; Criação de cursos regulares de graduação nos três campi
interiorização Fortalecer e consolidar os
campi de Rondonópolis e
Médio Araguaia .
Propor a criação de mais Gestão junto ao governo federal
dois novos campi
Fortalecer as unidades Consolidar as unidades de Gestão junto ao governo federal, estadual e municipal, órgãos de fomento e
de pesquisa pesquisa experimental fundações de apoio a pesquisa.
como centros de referencia
acadêmica
Implantar a rede Parceria com governos Convênios com governos federal, estadual e municipal.
hospitalar da UFMT federal, estadual e
municipal
Consolidar o Hospital Ampliar e melhorar a infra- Parcerias e convênios com governos federal, estadual e municipal
Julio Muller estrutura para garantir
qualidade no atendimento
Consolidar a Fazenda Ampliar e melhorar a infra- Parcerias e convênios com governos federal, estadual e municipal
Experimental estrutura
Consolidar a relação Criar programas de Programa de Mobilidade acadêmica estudantil
entre as atividades de mobilidade acadêmica de Programa de Mobilidade de docentes e Servidores entre os campi
ensino, pesquisa e estudantes e professores Seminários de integração
extensão entre os entre os campi
campi
Ampliar em 100% a
integração das atividades
acadêmicas

22
OBJETIVO INSTITUCIONAL 07: MODERNIZAR A GESTÃO
OBJETIVOS METAS AÇÕES ESTRATÉGICAS
Ampliar o quadro de Repor e ampliar em 100% Gestão junto ao MEC para abertura de concurso público para contratação
servidores docentes e o quadro de servidores de pessoal
técnicos docentes e técnicos
administrativos administrativos
Capacitar os Ampliar em 200% a oferta Implantar 02 cursos de capacitação strictosensu em gestão pública e
servidores técnicos- de cursos de capacitação gestão e administração de projetos
administrativos para os servidores
técnicos-administrativos Garantir 5% de vagas nos cursos de capacitação latosensu

Promover cursos de capacitação em todos os níveis a partir das demandas


institucionais

Melhorar a qualidade Construir o prédio da Fazer gestão junto à Bancada Federal e MEC
dos espaços físicos administração superior
das unidades
acadêmicas e Redimensionar o espaço Elaboração de projetos nas áreas específicas
administrativas físico das unidades em
100%
Recuperar as instalações elétricas, hidráulicas, de segurança, pintura e
Revitalizar em 100% a paisagismo
área do campus da UFMT
Alocar recursos orçamentários
Atualizar os equipamentos
e mobiliários em 100%
Elaborar projeto específico
Implantar sistema de Alocar recursos orçamentários
vigilância eletrônica em
100% Elaborar projeto específico
Buscar parcerias
Implementar em 100% o Elaborar projeto específico
projeto de eficiência Buscar parcerias
energética
Elaborar projeto específico
Concluir em 100% a Buscar parcerias
pavimentação asfáltica dos
campi

Implantar sistema de
tratamento e destino de
resíduos
Agilizar os Ampliar os sistemas de Desenvolver sistemas específicos
procedimentos registro acadêmicos e
acadêmicos e administrativos em 100%
administrativos Fazer levantamento das necessidades
Implementar a política Elaborar projeto específico
geral de arquivos Alocar recursos orçamentários

Executar em 100% as
ações de interligação dos
sistemas por meio da rede
de fibra ótica
Contribuir para a Rever em 100% a Realizar seminário institucional para discussão da temática referente a
Modernização da Estrutura organizacional atual estrutura da UFMT;
Estrutura das unidades acadêmicas Criar grupos de trabalho por área
Organizacional dos e administrativas Apresentar proposta de regulamentação para a nova Estrutura no que diz
campi respeito a normas, rotinas e procedimentos institucionais:
Viabilizar a aprovação nas instâncias colegiadas superiores
Contribuir para a Apoiar 100% dos projetos Elaborar projetos específicos
melhoria da qualidade de melhoria de qualidade Buscar parcerias
de vida dos de vida
servidores
Renovar a frota da Renovar a frota da UFMT Fazer gestão junto ao MEC e bancada federal e outros órgãos de
UFMT em 200%. financiamento para garantir os recursos necessários
Alocar recursos orçamentários
- Criar e disponibilizar cadastro completo de e-mails institucionais para
Melhorar o sistema de Modernizar em 100%o todas as unidades e instâncias
informação e fluxo da informação e - Implantação de software específico
comunicação comunicação institucional - Criação de sistema central motorizado para recolhimento e entrega de
institucional documentos entre as unidades do campus.
Melhorar o atendimento ao
público e a qualidade do
trâmite de expedientes e
da informação institucional

23
Rever em 100% as normas
institucionais
Elaboração e aprovação do Regimento Geral da UFMT

2.5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A Universidade Federal de Mato Grosso, com sede e foro em Cuiabá, Instituição


pública de ensino superior, mantida pela Fundação Universidade Federal de Mato Grosso -
FUFMT, que foi criada pela Lei 5.647, de 10 de dezembro de 1970, inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) sob o nº 33004540001-00, situada à Av Fernando
Correa da Costa s/nº - Coxipó - Cuiabá/MT, tem por objetivo promover o ensino, a pesquisa e
a extensão nos diferentes ramos do conhecimento, bem como a divulgação científica, técnica
e cultural.

A UFMT, de natureza eminentemente pública, volta-se à necessidade da região


mato-grossense, por meio de sua sede central e de seus campi situados em Rondonópolis,
Pontal Araguaia e Sinop, priorizando como eixo das suas ações a articulação com a
sociedade, o desenvolvimento regional, o compromisso com a qualidade acadêmica, o
aprimoramento da gestão e o desenvolvimento de uma ambiência universitária.

2.5.1 Organização Administrativa


No momento a UFMT conta com a seguinte estrutura administrativa:

QUADRO 2 - Estrutura Administrativa da UFMT

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
Unidades Acadêmicas
Campus Universitário Campus Universitário de Campus Universitário Campus Universitário do
de Cuiabá Rondonópolis do Médio Araguaia Norte Mato-grossense

IL
IE
ICHS
ICET
IB
ISC ICEN
FD ICLMA IUNMAT
FAECC
ICHS
FAMEV
FENF
FTEN
FAEN
FANUT
FCM
FEF
Órgãos Deliberativos

Órgãos de Assessoramento Superior

Órgãos Executivos

Órgãos Vinculados Diretamente à Reitoria

24
Órgãos Vinculados Diretamente à Vice-Reitoria

A) Campus Universitário de Cuiabá

UNIDADE ACADÊMICA DEPARTAMENTO


1. INSTITUTO DE LINGUAGENS - IL Letras
Artes
Comunicação Social
2. INSTITUTO DE EDUCAÇÃO - IE Teoria e Fundamentos da Educação
Ensino e Organização Escolar
Psicologia
3. INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS Filosofia
História
Geografia
Sociologia e Ciências Políticas
Antropologia
Serviço Social
4. INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - ICET Matemática
Estatística
Ciências da Computação
Química
Física
Recursos Minerais
Geologia Geral
5. INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - IB Biologia e Zoologia
Botânica e Ecologia
6. INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA - ISC Saúde Coletiva
7. FACULDADE DE DIREITO - FD Direito
8. FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, ECONOMIA E CIÊNCIAS Administração
CONTÁBEIS - FAECC Economia
Ciências Contábeis
9. FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA - Fitotecnia e Fitossanidade
FAMEV Zootecnia e Extensão Rural
Solos e Engenharia Rural
Produção Animal
Clínica Médica Veterinária
10. FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL - FENF Engenharia Florestal
11. FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E Engenharia Elétrica
TECNOLOGIA - FAET Engenharia Civil
Engenharia Sanitária
Arquitetura e Urbanismo
12. FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS - FCM Ciências Básicas em Saúde
Pediatria
Clínica Médica
Clínica Cirúrgica
Ginecologia e Obstetrícia
13. FACULDADE DE ENFERMAGEM – FAEN Enfermagem
14. FACULDADE DE NUTRIÇÃO – FANUT Nutrição
15. FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA - FEF Teoria e Fundamentação em Educação Física
Educação Física
B) Campus Universitário de Rondonópolis
UNIDADE ACADÊMICA DEPARTAMENTO
Matemática
16. INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS - ICEN
Biologia
Educação
Geografia
17. INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS - ICHS Letras
História
Ciências Contábeis

C) Campus Universitário do Médio Araguaia


UNIDADE ACADÊMICA DEPARTAMENTO
18. INSTITUTO DE CIÊNCIAS E LETRAS DO MÉDIO ARAGUAIA Matemática

25
Ciências Biológicas e da Saúde
Letras
D) Campus de Sinop
19. INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DO NORTE MATO-GROSSENSE
Órgãos Deliberativos
 Conselho Diretor - CD
 Conselho Universitário - CONSUNI
 Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE
Órgãos de Assessoramento Superior
 Auditoria Interna
 Procuradoria Geral Federal (PGF)
Órgãos Executivos
ÓRGÃO COORDENAÇÃO
Reitoria Gabinete
Cerimonial
Comunicação Social
Vice-Reitoria Assistência e Benefícios ao Servidor - CABES
Cultura
Biblioteca Central
Editora Universitária
Hospital Universitário Júlio Müller - HUJM
Hospital Veterinário - HOVET
Pró-Reitoria Administrativa Gestão de Pessoas
Material
Prefeitura do Campus
Gráfica Universitária
Núcleo de Instrumentação
Financeira
Pró-Reitoria de Vivência Acadêmica e Social Articulação com Estudantes de Graduação e
Pós-Graduação
Espaço de Alimentação e Convivência
Extensão
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Exames Vestibulares
Administração Escolar
Ensino de Graduação
Pró-Reitoria de Pesquisa Apoio à Pesquisa
Pró-Reitoria de Ensino de Pós-Graduação Pós-Graduação
Pró-Reitoria de Planejamento Processamento de Dados
Planejamento Físico
Programação e Planejamento Universitário

UNIDADES ACADÊMICAS – INSTITUTOS E FACULDADES

De acordo com os preceitos estatutários da UFMT, os Institutos e Faculdades são unidades


acadêmicas compostas por Departamentos, que correspondem às áreas de conhecimento de sua
competência, com as seguintes características:

- Institutos: têm as atribuições de planejar, executar e avaliar as atividades de


ensino, pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências básicas; e

- Faculdades: suas atribuições são planejar, executar e avaliar as atividades de


ensino, pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências aplicadas.

26
ÓRGÃOS DELIBERATIVOS

Conselho Universitário - CONSUNI

O Conselho Universitário delibera sobre matéria administrativa, econômica, financeira e de


desenvolvimento de pessoal, com as exceções daquelas sob o âmbito do CONSEPE e
dentro do que dispuser o Regimento Geral ou Resoluções dos Conselhos Superiores

.Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE

O CONSEPE é última instância de deliberação para recursos nas áreas de ensino,


pesquisa e extensão, nos termos da legislação vigente, e delibera sobre matéria acadêmica,
científica, tecnológica, cultural e artística, assim como, especificamente, sobre: criação,
expansão, modificação e extinção de cursos; ampliação e diminuição de vagas; elaboração
da programação dos cursos; programação das pesquisas e atividades de extensão;
contratação e dispensa de professor; planos de carreira docente.

Conselho Diretor - CD

O Conselho Diretor da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso tem por


objetivo exercer a administração da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso e a
supervisão da Universidade.

ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO SUPERIOR

Auditoria Interna

Essa unidade tem por objetivo verificar os controles internos da Instituição quanto à sua
adequação e eficácia, bem como observar seus procedimentos na identificação e prevenção de
falhas e irregularidades, garantindo, assim, a legalidade, a legitimidade e a economicidade do gasto
público. Além disso, deve assessorar os gestores da UFMT no acompanhamento da execução dos
programas de governo, visando comprovar o nível de execução das metas, o alcance dos objetivos e
a adequação do gerenciamento.
Procuradoria Federal junto à UFMT / PGF

É órgão vinculado à Procuradoria Geral Federal / Advocacia Geral da União junto à


UFMT, cuja finalidade é, por um lado, prestar assessoramento por meio da emissão de
análise e parecer quanto a processos administrativos e, por outro, prestar orientação e dar
encaminhamento jurídico em relação a processos contenciosos.

ÓRGÃOS EXECUTIVOS

Reitoria

27
É o órgão executivo central, dirigido pelo Reitor, que coordena e articula todas as
atividades acadêmicas e administrativas da Universidade, representando a UFMT junto às
instâncias externas, nacionais e internacionais – governamentais, não-governamentais,
entidades educacionais, científicas e políticas. As unidades que assessoram diretamente o
Reitor são as seguintes: Gabinete (chefia e assessorias), Cerimonial e Coordenação de
Comunicação Social.

Vice-Reitoria

Seu dirigente substitui o Reitor em caso de impedimento e faltas, assumindo e


concluindo o mandato, em caso de vacância. Assume ainda outras atribuições de caráter
executivo conforme delegação do dirigente máximo da instituição. Sob sua gestão e
supervisão encontram-se as seguintes coordenações e órgãos suplementares: Assistência e
Benefícios ao Servidor; Cultura; Biblioteca Central; Editora Universitária; Hospital
Universitário Júlio Müller e Hospital Veterinário.

PROEG - Pró-Reitoria de Ensino de Graduação

Exerce as funções de coordenar e supervisionar as atividades do sistema de ensino


de graduação e de administração acadêmica. Além disso, é responsável pelo processo
seletivo de acesso ao ensino de graduação, pelo sistema de registro acadêmico, emissão e
registro de diplomas. Coordena o processo de elaboração e revisão dos projetos político-
pedagógicos, visando sua adequação às diretrizes curriculares vigentes. Acompanha e
supervisiona os seguintes programas: bolsa-monitoria; educação tutorial; mobilidade
acadêmica nacional e internacional; estágios curriculares. Sua estrutura é composta pelas
seguintes coordenações: Exames Vestibulares; Ensino de Graduação; e Administração
Escolar.

PROPeq - Pró-Reitoria de Pesquisa

É a unidade da administração superior responsável pela coordenação, incentivo e


supervisão das atividades de pesquisa, e tem como missão fomentar a produção de
conhecimento em todas as áreas do saber, através das articulações: interna, com os grupos
de pesquisa, e externa com as agências de fomento. Para o acompanhamento e supervisão
das atividades sua estrutura conta com a Coordenação de Apoio à Pesquisa.

PROPG - Pró-Reitoria de Pós-Graduação

A PROPG é o órgão responsável pelo planejamento e execução das atividades


relativas à pós-graduação na UFMT, no que se refere ao oferecimento de cursos lato sensu
e stricto sensu, à articulação com agências de fomento à capacitação, além do
acompanhamento dos programas e projetos nesse nível de ensino. É também responsável
28
pela coordenação dos procedimentos de capacitação de docentes e servidores técnicos-
administrativos no país e no exterior. Em sua estrutura tem como unidade de
assessoramento e acompanhamento a Coordenação de Pós-Graduação.

PROPLAN - Pró-Reitoria de Planejamento

É o órgão que tem por finalidade implementar o planejamento e a execução de


ações relacionadas à elaboração da proposta orçamentária e do orçamento de custo.
Compete ainda à esta Pró-Reitoria assessorar as unidades acadêmicas e administrativas
no controle e execução dos convênios firmados com a UFMT, planejar e implantar política
de informatização da UFMT, elaborar projetos e promover a realização e fiscalização de
obras, reformas e serviços de engenharia, manter de forma organizada as informações e
dados acadêmicos e administrativos para disponibilizar à comunidade interna e externa. Em
sua composição estão as seguintes Coordenações: de Processamento de Dados; de
Planejamento Físico; e de Programação e Planejamento Universitário.

PROCEV- Pró-reitoria de Cultura, Extensão e Vivência

Coordena as ações voltadas para a ambiência acadêmica e a extensão, tendo como


ponto principal de sustentação a implementação do processo de articulação intra e
interinstitucional que favoreça a uma vivência acadêmica e social dinâmica e produtiva. O
parâmetro de referência para a sua atuação está, portanto, ligado à missão principal da
Universidade que é a de produzir e socializar conhecimento a partir de um processo
dinâmico e permanente de interlocução com a sociedade. É constituída pelas seguintes
coordenações: de Articulação com Estudantes de Graduação e Pós-Graduação; de Espaço
de Alimentação e Convivência e de Extensão.

PROAD - Pró-Reitoria Administrativa

A PROAD é constituída por um conjunto de órgãos responsáveis pelos procedimentos


administrativos para a concretização dos planejamentos e políticas elaboradas pelas unidades da
Instituição, com a finalidade de viabilizar as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Nesse sentido, a Pró-Reitoria Administrativa é a unidade executora das atividades de
apoio e políticas da UFMT, nas áreas de gerenciamento de pessoal, finanças, aquisição e
controle de bens e serviços, segurança e manutenção do campus, abrangendo as seguintes
Coordenações: Gestão de Pessoas; Financeira; Material; Prefeitura do Campus; Gráfica
Universitária; e Núcleo de Instrumentação.

2.6. POLITICAS DE ENSINO

O ensino de graduação constitui-se uma das etapas do processo de formação


profissional. A partir das dimensões técnico-científica, político-social, cultural e artística, a
29
graduação pautada na produção e socialização de conhecimentos, deve concorrer para a
formação do sujeito coletivo,autônomo, (auto)crítico, criativo e solidário.
O ensino de graduação e a educação continuada representam um dos
compromissos essenciais da UFMT, com vistas não só à democratização do conhecimento,
mas também à contribuição no processo de qualificação permanente dos profissionais das
diferentes áreas do conhecimento.
As políticas de extensão e de pesquisa encontram-se apresentadas nos itens
5.13.1 e 5.13.2 deste Projeto político Pedagógico.

2.7. HISTÓRICO DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RONDONÓPOLIS

A proposta de criação de um centro de ensino superior em Rondonópolis, de


acordo com o professor Jovam Vilela da Silva (1998:9-10), já constava nos planos da
comunidade rondonopolitana, desde 1974, por meio dos representantes das entidades de
classe e do professor Shommer, que lutavam pela implantação de um centro pedagógico na
cidade Por outro lado, essa proposta foi favorecida pela política educacional do Governo
Federal que definiu, no Plano Qüinqüenal - 1975 a1979, a implantação e a expansão dos
campus universitários por todo o país (FREITAG,1986: 103), como forma de qualificar a mão
de obra e promover um maior desenvolvimento econômico.
Deste modo, em 31 de março de 1976 foi autorizada a criação do CPR- Centro
Pedagógico de Rondonópolis, como parte da Universidade Estadual de Mato Grosso, com
sede em Corumbá (hoje, estado de Mato Grosso do Sul). Interessante que o Centro
Pedagógico é criado como parte da UEMT (Universidade Estadual de Mato Grosso), e não
da Universidade Federal de Mato Grosso, devido à existência de uma extensão daquela
instituição em Rondonópolis, desde 1974, em forma de Licenciatura Parcelada, voltada
para qualificar a mão de obra que já atuava em escolas públicas da região. Eram oferecidos
os cursos de Licenciatura Parcelada em Estudos Sociais e Ciências Exatas, para
professores da rede pública de ensino e em 1975, a UEMT já havia autorizado o
funcionamento dos dois cursos em Rondonópolis.
Devido à falta de estrutura física, o Centro Pedagógico foi implantado inicialmente,
no prédio da Escola Estadual Adolfo Augusto de Moraes – Vila Aurora, onde funcionou de
maio a agosto de 1976, quando foi transferido para o prédio da Escola Estadual Joaquim
Nunes Rocha, na Vila Salmen.
No aspecto administrativo, o Centro Pedagógico teve como primeiro coordenador o
professor Flávio João Batalha, do Centro Universitário de Corumbá, que permaneceu no
cargo até 1978, quando foi eleito vice-reitor da UEMT. Nesse mesmo ano foi substituído
pelo professor Etewaldo de Oliveira Borges, que assumiu a coordenação até 1988.
Inicialmente foram contratados 09 professores e, em 1977, foram admitidos mais 04

30
professores, perfazendo um total de 13 professores para os dois cursos e para a
coordenação dos mesmos.
O Centro Pedagógico permaneceu como extensão de Corumbá até o ano de 1978,
quando, em virtude da divisão do Estado de Mato Grosso (11 de outubro de 1977), o
mesmo foi incorporado pela UFMT.
Em 1981, novos cursos foram criados: Licenciatura Plena em Letras, Licenciatura Plena em
Pedagogia e Bacharelado em Ciências Contábeis.
Em 1982, o Centro Pedagógico de Rondonópolis foi transferido para prédio próprio e
contava com os cursos de Estudos Sociais e Ciências Exatas (de curta duração), Letras,
Ciências Contábeis e Pedagogia. Devido às novas exigências do MEC, de regularização
dos cursos de Licenciatura Curta, os Departamentos de Estudos Sociais e de Ciências
Exatas começaram a articular o desmembramento destes cursos e em 1985 foram criados
os cursos de História e de Geografia, por meio da Resolução CD 67/85.
A exigência de cursos de Licenciatura plena, em detrimento dos cursos de
licenciatura curta promoveu, em 1988, a extinção do curso de Ciências Exatas e a criação
dos cursos de Matemática e de Ciências Biológicas. Ainda em 1988, algumas pesquisas e
cursos de especialização começavam a ser encaminhados às Pró-Reitorias de Pesquisa e
de Pós-graduação.
A criação de novos cursos possibilitou a ampliação da produção científica, a implantação de
uma política de capacitação docente e exigiu a ampliação do espaço físico do Campus.
Após muitas idas e vindas a Cuiabá, foi liberada uma verba para ampliação do prédio: foram
construídas salas para a coordenação, para o D.A.A., para as atividades administrativas , o
asfaltamento da entrada do Campus e um anfiteatro.
Graças aos esforços do corpo docente do curso de Geografia e da coordenação do
Campus, em 1992 foi construída uma estação meteorológica, com registro diário de
temperaturas, e foram adquiridos equipamentos básicos para o funcionamento da mesma.
Em 1992, devido à política de reorganização administrativa da UFMT, o C.P.R.,
pela Resolução CD 027, de 12/02/92, foi elevado à categoria de CAMPUS UNIVERSITÁRIO
DE RONDONÓPOLIS-C.U.R, com a criação de dois institutos: um de Ciências Humanas e
Sociais e outro, de Ciências Exatas e Naturais. O primeiro - ICHS, açambarcou os cursos de
Ciências Contábeis, História, Letras e Pedagogia e o ICEN, os cursos de Matemática,
Geografia e Ciências Biológicas . Essa nova organização do Campus possibilitou avanços
no encaminhamento das questões acadêmicas internas; no entanto, a distância geográfica
do Campus em relação à sede continuou sendo um desafio para direção do CUR.
Ainda em 1992, estimuladas pela possibilidade de extensão da universidade à
comunidade, por meio de programas de atendimento à Terceira Idade, as professoras
Ângela de Almeida, Carmen Lúcia Itaborahi e Neusa Neves, do Campus de Rondonópolis

31
encaminharam às instâncias superiores da UFMT um projeto de criação de um Programa
de atendimento à Terceira Idade.
Como parte da política de ampliação da UFMT e dos esforços da coordenação e
do corpo docente do Campus de Rondonópolis, em 1995 foram obtidas novas conquistas: a
construção do prédio da biblioteca, a construção da guarita e da Casa do estudante e o
lançamento de livros de docentes do Campus pela Editora da UFMT. Nesse período, o
Campus recebeu a denominação de Campus Universitário Jaime Fernandes da Costa,
em homenagem ao pai do Sr. Áureo Cândido da Costa e tio do Sr. William de Moraes,
doadores do terreno para a construção do Campus de Rondonópolis.
As construções realizadas em 1995 possibilitaram melhores condições de trabalho
e maior visibilidade ao Campus de Rondonópolis, que passou a contar com asfalto na via
de acesso e na área de estacionamento.
Em continuidade à política de interiorização da UFMT, em 1998 foi criada uma
turma especial de Ciência da Computação. Esta turma foi coordenada pelo Departamento
de Matemática e contou com professores do Campus de Cuiabá e de Rondonópolis. Apesar
das dificuldades enfrentadas, motivou a posterior criação do curso regular de Informática,
em 2000, pela Resolução nº 071, de 14 de agosto de 2000. Ainda neste ano, pela
Resolução CONSEPE nº 116, de 11 de dezembro de 2000, foi criado o curso de
Biblioteconomia, coordenado pelo Departamento de Educação, com o objetivo de formar
profissionais capacitados para atuar no ensino da Biblioteconomia; administração e direção
de bibliotecas e demais unidades e sistemas de informação.
Seguindo a política de expansão de cursos, em 2002 foi criado o curso de
Zootecnia, coordenado pelo Departamento de Biologia e, nessa mesma perspectiva, em
2003 foi criado o curso de Psicologia, coordenado pelo Departamento de Educação.
Procurado por pessoas de várias cidades de Mato Grosso e até de outros estados, o curso
de Psicologia tem se firmado como símbolo da resistência e da luta de docentes que
acreditam na luta por melhores condições de trabalho. Em 2006 foram criados novos cursos:
Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia Mecânica e Enfermagem; em 2009 foi criado
o Curso de Ciências Econômicas e em 2010 o curso de Administração, num total de 17
cursos regulares de graduação:

1- Biblioteconomia 8- Matemática

2- Ciências Biológicas 9- Pedagogia

3- Ciências Contábeis 10- Psicologia

4- Geografia 11-Zootecnia.

5- História 12.Engenharia Agrícola. e Ambiental

32
6-Informática 13. Engenharia Mecânica

7- Letras 14-Enfermagem

15-Ciências Econômicas 16-Administração

17-Sistema de Informação

De modo específico, o ano de 2003 marcou a implantação de vários cursos


especiais na Universidade Federal de Mato Grosso, inclusive no Campus de Rondonópolis,
com uma Turma especial de Enfermagem, coordenada por professores do Campus de
Cuiabá.
Como parte das reivindicações do Campus de Rondonópolis, para atender às novas
demandas em relação ao espaço físico, no ano de 2005, foram construídas04 salas de aula
.
Seguindo o mesmo padrão arquitetônico dos primeiros blocos construídos, estas
salas possibilitaram melhores condições de trabalho e maior comodidade aos alunos, sendo
que uma delas foi destinada para instalações da Biblioteca Digital da UFMT.
Contudo, em tempos de crise financeira nas Universidades públicas brasileiras, os
recursos para projetos quase inexistem; uma das saídas para a efetivação de projetos tem
sido a busca de parcerias junto a entidades financiadoras. Nesse sentido, por meio de
convênio com a FAPEMAT foi construído um laboratório de climatologia e, em, parceria
com o governo do Estado de Mato Grosso estão sendo construídos no Campus de
Rondonópolis, várias salas e laboratórios para os cursos de Psicologia e de Enfermagem.
Para além dos 17 cursos regulares e das turmas especiais, o Campus de
Rondonópolis tem se destacado em atividades, viagens de estudos e cursos de extensão
junto à comunidade, em projetos de pesquisas e na produção científica. Desde a 1ª Semana
Cultural, realizada em 1980, nas dependências do Rondonópolis Atlético Clube, envolvendo
as comunidades indígena e rondonopolitana, até os cursos de extensão e semanas
científicas, organizadas pelos departamentos do Campus, o objetivo tem sido a
disseminação do saber elaborado no interior dos cursos de graduação, especialização e por
meio de promoção da extensão.
Nessa mesma direção, desde 1985 tem sido implementada no Campus de
Rondonópolis, uma política de capacitação docente, em níveis de Mestrado e Doutorado,
que tem possibilitado a elaboração de dissertações e teses, que compõem o acervo da
biblioteca regional. Como fruto das pesquisas, vários relatórios, monografias, dissertações e
teses já foram publicadas pela Editora da UFMT e por outras editoras, o que demonstra o
esforço continuado de professores que, apesar da falta de condições financeiras da própria
instituição, têm conseguido disseminar suas pesquisas por todo o território brasileiro.

33
Nos últimos anos, além das pesquisas individuais, foram criados vários grupos
de pesquisas, coordenados por professoras e professores doutores, envolvendo diretamente
alunos bolsistas ou não, que visam aprimorar seus estudos e suas pesquisas, por meio de
reuniões periódicas, desenvolvimento de projetos de pesquisas, com vistas a preparar
melhor os alunos para a continuidade de seus estudos acadêmicos e produzir conhecimento
científico.
Por meio da Resolução do CONSUNI, número 05, de 21 de maio de 2003, a UFMT
consolida a existência do NUPED- Núcleo de Pegadogia, que conta com a participação de
vários grupos de pesquisa desenvolvendo seus projetos Desse modo, ao fomentar
incansavelmente a pesquisa, o NUPED se constitui como experiência prévia e necessária à
criação do Programa de Pós-Graduação em Educação (Strictu Senso) do Campus de
Rondonópolis.
O NDHOC – Núcleo de Documentação Histórica Otávio Canavarros, apesar de ser
reconhecido pela UFMT apenas em 2005, teve seu projeto de criação elaborado em 1988,
como uma extensão do NDHIR de Cuiabá, Inicialmente foi denominado de Núcleo de
Documentação Histórica Virgílio Correa Filho e foi registrado em Cartório , pelo primeiro
coordenador do Núcleo, o professor Otávio Canavarros, em 17/07/90.
Outra conquista dos últimos anos foram os Laboratórios de Informática do ICHS e
do ICEN. Esses laboratórios visam possibilitar conhecimentos gerais sobre a ciência da
computação, preparar melhor os estudantes, no exercício de sua profissão, e inseri-los no
mundo virtual de conhecimentos, o que tem contribuído para ampliação do universo da
pesquisa científica. Ainda que de modo precário, várias aulas, das mais diferentes
disciplinas, têm sido ministradas nos laboratórios de Informática do Campus de
Rondonópolis.
O Campus de Rondonópolis conta também com órgãos importantes na vida
acadêmica: a ADUFMAT/Roo –Associação de Docentes da Universidade Federal de Mato
Grosso –Seção de Rondonópolis, o DCE - Diretório Central dos Estudantes e
o SINTUF- Sindicato dos Funcionários.

2.8. HISTÓRICO DO CURSO DE HISTÓRIA/ICHS/CUR

O Curso de Licenciatura Plena em História foi criado em 1985, através da


Resolução nº 67/85, do Conselho Diretor da UFMT, de 24/10/1985, e da Resolução nº
018/85, do CONSEPE, de 22/11/1985, integrando-se ao então Centro Pedagógico de
Rondonópolis( CPR) com a oferta de 20 vagas semestrais.
Em 17 de novembro de 1992, o Ministério da Educação e Desporto, através da
Portaria nº 1705, reconhece o Curso de História. A implantação da Licenciatura Plena surge
34
como necessidade de mudança na forma de conceber o ensino e a aprendizagem da
História que, desvencilhando-se do engessamento do regime militar, deixava de ser apenas
Estudos Sociais, para tornar-se um curso autônomo, respeitando a natureza da própria
ciência histórica. Implantado em 1986, o Curso de Licenciatura de Graduação Plena em
História, tinha por objetivo imediato atender a demanda de formação de professores de
História para o primeiro e segundo graus, das redes de ensino de Rondonópolis e região.
Em decorrência do próprio processo de implantação e da necessidade de se
adequar o curso às novas exigências da sociedade, em 1994 o Departamento de História
realizou várias discussões, que levaram a reestruturação do curso, tornando-o mais
atualizado, adaptando-o ao regime seriado exigido pela UFMT, naquele momento. De modo
geral, o Curso tem sido direcionado no sentido de que, através do ensino, o aluno tenha
condições de ampliar seus horizontes acerca da leitura de mundo; assumir uma postura de
profissional crítico e comprometido com as mudanças do seu meio; perceber a necessidade
do aprimoramento contínuo, tendo a graduação como uma primeira etapa deste processo,
constituindo-se desta forma como um profissional competente e qualificado no âmbito da
Educação.
As novas exigências deste início de século apontam para uma formação mais aberta
e, portanto, para um curso mais ágil, proporcionando ao estudante ampliar suas
possibilidades no mercado de trabalho e como sujeito histórico. Assim, a reformulação do
Curso aprovada em 2005 e implementada nos anos de 2006 e 2007, obedeceu as
exigências legais de uma carga horária mínima exigida pelo MEC, e propôs uma estrutura
capaz de formar profissionais para além da docência – que é a sua função nuclear, isto é,
promovendo a iniciação à pesquisa, através de um núcleo que lhe é próprio, com intuito de
articular ensino e pesquisa, na formação de professores para o ensino fundamental e médio.
Nesse sentido, o Curso de História luta para efetivar o Laboratório de Prática de Ensino, no
qual os estudante poderão operacionalizar seus conhecimentos e se preparar melhor para a
prática docente.
Um dos aspectos relevantes do Curso nos últimos anos foi a institucionalização do
Núcleo de Estágio Supervisionado e o envolvimento dos estudantes e docentes no cotidiano
das entidades escolares nas quais os estágios são realizados.
No que se refere à pesquisa, existem quatro grupos de pesquisa: “História Regional:
Sociedade e Cultura – HISOCULT”; “História, Memória e Cotidiano – HISMEC”; “Sociedades
Indígenas e Regionais – Identidade e Meio Ambiente: SIRIEMA” e “Arte.com”.Possui dois
grupos de estudos: Grupo de Estudos pós-estruturalistas e Grupo de Estudos Filophis. Uma
das preocupações do Curso de História é delinear linhas de pesquisa com vistas à
implantação de um Curso de Bacharelado em História e um Curso de Mestrado na área de
Ensino de História. Nessa direção, o Departamento tem investido na elaboração de

35
relatórios e de publicações científicas e um dos projetos recentes é a criação da Revista
Eletrônica do Curso de História, já em andamento.
Como fruto das pesquisas desenvolvidas pelos docentes do curso de História
foram publicadas 09 edições da Revista “Coletâneas do Nosso Tempo” elançados 21livros: “
Rondonópolis: um entroncamento de mão única” -Profª DrªLuci Léa L.M.Tesoro; “ A divisão
do Estado de Mato Grosso” – Prof. Dr.Jovam Vilela da Silva; “ História da educação em
Rondonópolis” – Profª Drª Laci Maria A. Alves; “Descobrindo Rondonópolis”- ProfªDrª Luci
Lea L. M. Tesoro; “Rondonópolis- imagens e lembranças”- ProfªDrª Laci M.A.Alves; “ Mistura
de cores”- Prof.Dr. Jovam Vilela da Silva; “Perfil histórico de Rondonópolis- Profª Drª Luci
Léa L.M.Tesoro; “Paróquia Bom Pastor: uma construção na fé”- Profª Drª Laci M.A.Alves e
ProfªDrª Luci Lea L.M.Tesoro; “ Racismo brasileiro”- Prof. Dr. Flávio Antônio Nascimento da
Silva; “ Nas trilhas do ensino”- Profª Drª Laci M.A.Alves; “ Experiências de mulheres”-
ProfªDrª Laci M.A.Alves e Profª Drª Luci Lea L. M.Tesoro; “ Comércio e navegação no rio
Paraguai”- Prof.Dr. Ney Iared Reynaldo; “ O poder metropolitano em Cuiabá”- Prof.Dr.
Otávio Canavarros; “Drama das educação escolar indígena Bóe-Bororo”- Prof. Dr. Paulo
A.M. Isaac; “Dinamização da Reserva Particular do Patrimônio Natural Parque Ecológico
João Basso”, da profª Ms. Jocenaide Maria Rossetto Silva; “Experiências de um migrante
italiano em Cuiabá”-Profª Drª Cristiane Thaís .A.C. Gomes; “Selvagens e incendiários- o
discurso anticomunista no governo Vargas, do prof. Dr. João Henrique Botteri Negrão;
“Fazendo história no cerrado”-organizado pelos professores Drª Maria Elsa Markus e Dr.
Plínio José Feix; “Práticas socioculturais na História Regional” organizado pelos professores
Drª Maria Elsa Markus e Ms. Ivanildo José Ferreira; “Movimentos Sociais em Mato
Grosso”,da profª Drª Laci Maria Araujo Alves e ““Educação e Modernidade: os salesianos em
Mato Grosso”,do prof. Dr. Adilson José Francisco.
O departamento de História tem promovido vários cursos de extensão e Semanas de
História com vistas a estreitar os vínculos da Academia com a Comunidade e atender
também à demanda dos egressos do Curso. Desde 2006, conta com um programa de
extensão no Núcleo de Documentação Histórica Otávio Canavarros - NDHOC - com
atendimento permanente a pesquisadores e à Comunidade em geral. Tem promovido
exposições periódicas do Acervo Documental do NDHOC e atualmente está sendo
organizado o Catálogo Temático com todo o Acervo do Núcleo.
Em relação à pós-graduação lato sensu, o Departamento de História ofereceu cinco
cursos de especialização: Filosofia e História; História e teoria da História, Teoria
Econômica, História de Mato Grosso e Ensino de História.
O atual quadro docente é composto pelos seguintes professores efetivos: Dr.. Adilson
José Francisco, Drª Cristiane Thaís do Amaral Cerzósimo Gomes, Dr. Flávio Antonio
Nascimento da Silva, Ms. Ivanildo José Ferreira, Dr. João Henrique Botteri Negrão,
Ms.Jocenaide Maria Rosseto, Drª Laci Maria Araújo Alves, Dr. Laudenir Antonio Gonçalves,
36
Ms. Luciano Carneiro Alves, Drª Maria Elsa Markus, .Dr. Ney Iared Reynaldo, Ms. Odemar
Leotti, Dr. Paulo Augusto Mário Isaac, Dr.Plínio José Feix e Prof. Dr. Renilson Rosa Ribeiro.

3. ASPECTOS EXTERNOS DO CURSO

3.1 DIRETRIZES CURRICULARES DOS CURSOS DE HISTÓRIA

Este texto apresenta-se como proposta cuja finalidade é substituir o currículo


mínimo dos cursos de Graduação em História, que fornecia os parâmetros básicos a sua
organização curricular no contexto da antiga Lei de Diretrizes e Bases da educação
Nacional.
Para os profissionais que integram a área de conhecimento da História, a
substituição do currículo mínimo por instrumento diferente não é necessidade que decorra
unicamente da aprovação de nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: ela se
impunha, há já bastante tempo, pelas transformações ocorridas desde a década de 1960 na
mencionada área de conhecimento, como configurada no Brasil. Com efeito, quando do
estabelecimento do antigo currículo mínimo, na década de 1960, os cursos de Graduação
em História apresentavam quase todos, neste país, baixo grau de profissionalização e uma
presença muito limitada (quando não a simples ausência) de atividades de pesquisa
desenvolvidas por docentes e, com maior razão, por estudantes. Os professores
universitários trabalhavam em condições difíceis, marcadas quase sempre pela ausência do
regime de dedicação exclusiva; inexistia um sistema de bolsas de pesquisa para docentes e
discentes. A época inaugurada pela década seguinte, entretanto, em função de mudanças
que se davam no seio da área de conhecimento e de transformações institucionais
importantes - surgimento e expansão do regime de dedicação exclusiva, implantação
progressiva de um sistema nacional de Pós- Graduação em História, aparecimento de um
sistema consistente e permanente de bolsas de pesquisa para professores e alunos, mais
tardiamente uma proliferação das revistas e outras publicações especializadas -, foi
marcada por passos muito importantes no sentido da profissionalização dos historiadores e
da consciência da necessária indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão na
Universidade, ponto posteriormente transformado em preceito constitucional. Eis aí algumas
das razões que explicam ter-se transformado o antigo currículo mínimo em instrumento
arcaico, acanhado e em descompasso com os progressos do setor.
Outrossim, as mudanças foram ainda mais gerais, no campo da História e para
os historiadores. Com efeito, nos anos que vão de 1968 a 1980 apareceram, em diferentes
cronologias segundo os países (por exemplo já claramente em 1974 no caso da França, em
1980 nos Estados Unidos, bem mais tarde entre nós, pelo menos como consciência de
rupturas radicais), questões que levavam à nova e mais complexa configuração do quadro
37
em que se desenvolviam os estudos históricos. Se houve querelas epistemológicas e
teóricas às vezes acirradas, o que mais interessa a nosso assunto é a formidável ampliação
ocorrida nos objetos e enfoques disponíveis para os historiadores. Diante dela, o currículo
mínimo passou a ser mais do que nunca uma camisa de força; e a solução não seria a
simples inclusão de novas áreas de conhecimento histórico e disciplinas afins em sua lista,
já que a mencionada ampliação foi de tal ordem que, de fato, impunha a introdução de
escolhas: não seria possível, obviamente, tentar esgotar a totalidade do campo percebido
para os estudos da História no âmbito de um curso de Graduação, cuja duração deve
obedecer a limites de ordem prática e relativos aos custos aceitáveis na formação de
especialistas.
A mesma ampliação se dava quanto às ocupações funcionais dos profissionais
formados em História no Brasil. Se a tradicional dicotomia entre Bacharelado e Licenciatura
parecia bastar no começo da década de 1960, ela parece cada vez mais limitada ou
acanhada numa época como a nossa, quando, além das tradicionais destinações (ensino de
primeiro e segundo grau, por um lado; ensino universitário ao qual se vinculava a pesquisa,
por outro), pessoas formadas em História atuam, crescentemente (e a lista a seguir é
seletiva, incompleta): em institutos de pesquisa que não desenvolvem atividades de ensino;
realizando pesquisas ligadas a questões vinculadas ao patrimônio artístico e cultural, à
cultura material (associação Arqueologia/História, atuação em museus) ou a serviço dos
meios de comunicação de massa (imprensa, televisão etc.); funcionando em assessorias
culturais e políticas também; trabalhando na constituição e gestão de bancos de dados, na
organização de arquivos e em outras áreas de um modo geral ligadas à reunião e
preservação da informação.
Note-se que a esta ampliação das áreas de atuação corresponde outra, relativa
às linguagens cujo manejo pelos profissionais formados em História tornou-se corrente. Se a
forma discursiva continua sendo o meio mais usual de expressão entre historiadores, o
domínio de técnicas de análise semântica ou semiótica aplicadas a diferentes linguagens
(textual, iconográfica, audiovisual etc.), a possibilidade de elaborar vídeos e CD-ROMs ao
lado dos textos tradicionais, em certos casos (como por exemplo em História Econômica e
em Demografia Histórica) o manejo da estatística e de simulações complexas utilizando o
computador, vieram a ser corriqueiros. Tornava-se cada vez mais urgente, portanto, um
aggiornamento na formação de Graduação em História.
Observe-se que, com todas estas novidades e em especial com sua busca de
contatos interdisciplinares e transdisciplinares em proporções nunca vistas, a História
sempre manteve a sua especificidade como área do conhecimento. Especificidade esta que
não tem a ver tanto com o objeto - em termos gerais, comum a todas as ciências humanas e
sociais - mas, sim, com uma forma particular de lidar com as temporalidades e com a
exigência de uma formação específica que habilite o profissional de História a um trabalho
38
com variadas fontes documentais, respeitando em cada caso os parâmetros sociais e
culturais de seu contexto de formação época a época.
Ao mesmo tempo, não é possível deixar de considerar a enorme diversidade, sob
vários pontos de vista, das regiões do Brasil e, mais especificamente, nelas (ou mesmo no
interior de cada região), dos programas de História existentes. Se nos limitarmos
exclusivamente ao que é específico, uma grande diferença existe, por exemplo, entre os
programas de História que oferecem exclusivamente formação na Graduação e aqueles -
em número muito minoritário ainda - que possuem a Pós-Graduação stricto sensu.
De início, nos tempos pioneiros da expansão do ensino de Pós-Graduação, mais
de um quarto de século atrás, notava-se certa hostilidade, muitas vezes não de todo aberta
ou explícita, entre uma Pós-Graduação ainda e docentes ainda não titulados como doutores
(e que portanto não desempenhavam tarefas de ensino e orientação na Pós-Graduação)
cujo trabalho se desenvolvia numa Graduação eivada de problemas, a começar pela
matrícula de alunos cada vez mais numerosos. Com o tempo, entretanto, bem como com os
progressos consideráveis ocorridos na titulação dos profissionais e a ampliação das
atividades de pesquisa mesmo entre os estudantes da Graduação, tendeu-se, pelo
contrário, a uma crescente integração entre Graduação e Pós-Graduação nos programas de
História: a qual, não achando, nas estruturas derivadas do antigo currículo mínimo de
Graduação e da legislação específica (pensamos nas leis nacionais mas também nas regras
de organização interna das universidades) relativa à Pós-Graduação, bases institucionais
suficientes, buscou soluções diversas, a exemplo dos laboratórios que integravam docentes
e discentes do programa na sua totalidade (Graduação e Pós-Graduação). Tais soluções
tinham a desvantagem de uma falta de sanção suficiente às suas atividades: em muitos
casos, as atividades dos laboratórios ou das outras formas pensadas para promover a
integração Graduação/Pós-Graduação não podiam, por exemplo,ser computadas no regime
de horas de trabalho semanais dos docentes, ou como créditos para os discentes. Aos
poucos surgiram tentativas mais ambiciosas no sentido da integração – o programa
PROIN/CAPES, por exemplo, tem resultado por vezes em práticas e produtos de grande
interesse - mas sem dúvida é necessário que a própria organização curricular contribua para
tal integração e a favoreça.
É preciso reconhecer, entretanto, que numerosos programas de História no país,
além de não disporem ainda de uma pós- graduação stricto sensu, estão longe de
estabelecê-la. Por mais que tais programas, por vezes, criem cursos de Pós-Graduação lato
sensu de enorme interesse e da maior importância, por exemplo, na formação continuada
dos profissionais que atuam no ensino fundamental e no ensino médio e nas necessárias
atividades de extensão que inserem as instituições de ensino superior em suas respectivas
regiões e contextos sociais, continua sendo verdadeiro que grandes diferenças constatam-

39
se segundo esteja ausente ou presente a formação pós-graduada stricto sensu num dado
programa.
Razões diversas podem, também, levar alguns programas a reforçar setores que,
em outras instituições de ensino superior, encontram-se muito menos desenvolvidos. Assim,
a História da África Negra, por exemplo, que sem dúvida deveria estar mais presente entre
nós, em alguns casos de fato está, enquanto em outros não conseguiu ainda estabelecer-se
minimamente por falta de meios suficientes para tal. Setores como a História Antiga e
Medieval, de difícil desenvolvimento devido à necessidade de aprendizagem de línguas
ditas"mortas" ou da associação Arqueologia/História, assumem dimensões e importância
relativamente grandes em alguns programas, em que abrem opções específicas para os
alunos já na Graduação, mas não em outros, onde existem só minimamente.
Muitos programas de formação em História manifestam preocupação especial
com a História Regional, por exemplo em áreas do país em que a produção de obras
históricas a elas relativa é ainda pequena, sendo desejável reforçar desde a Graduação o
interesse pelos assuntos regionais numa perspectiva histórica. Por razões que são
extremamente variáveis, certas especialidades em História do Brasil estão muito mais
presentes em alguns programas de Graduação (e Pós-Graduação) do que em outros. E
estes são somente uns poucos exemplos tomados ao acaso.
Estes e outros fatores de diversidade, bem como a vontade de abrir escolhas
flexíveis numa época em que o campo possível de atuação dos profissionais formados em
história se ampliou muito, conduzem à necessidade de diretrizes curriculares bem mais
abertas do que as do antigo currículo mínimo.

4. DEFINIÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL

4.1. PERFIL DOS FORMANDOS

O graduado deverá estar capacitado ao exercício do trabalho de Historiador, em


todas as suas dimensões, o que supõe pleno domínio da natureza do conhecimento
histórico e das práticas essenciais de sua produção e difusão. Atendidas estas exigências
básicas e conforme as possibilidades, necessidades e interesses das IES, com formação
complementar e interdisciplinar, o profissional estará em condições de suprir demandas
sociais específicas relativas ao seu campo de conhecimento (magistério em todos os graus,
preservação do patrimônio, assessorias a entidades públicas e privadas nos setores
culturais, artísticos, turísticos etc.

40
4.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A) Gerais

a. Dominar as diferentes concepções metodológicas que referenciam a construção de


categorias para a investigação e a análise das relações sócio-históricas;

b. Problematizar, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos históricos, a


constituição de diferentes relações de tempo e espaço;

c. Conhecer as informações básicas referentes às diferentes épocas históricas nas


várias
tradições civilizatórias assim como sua interrelação;

d. Transitar pelas fronteiras entre a História e outras áreas do conhecimento;

e. Desenvolver a pesquisa, a produção do conhecimento e sua difusão não só no


âmbito acadêmico, mas também em instituições de ensino, museus, em órgãos de
preservação de documentos e no desenvolvimento de políticas e projetos de gestão do
patrimônio cultural.
f. competência na utilização da informática.

B) Específicas para licenciatura

a. Domínio dos conteúdos básicos que são objeto de ensino – aprendizagem no


ensino
fundamental e médio;

b. Domínio dos métodos e técnicas pedagógicos que permitem a transmissão do


conhecimento para os diferentes níveis de ensino.

5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

5.1. CONCEPÇÃO
O Curso de Licenciatura de Graduação Plena em História tem por concepção a
autonomia institucional com compromisso social; ética; pluralidade; ensino público e gratuito;
qualidade acadêmica; indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; articulação com
a sociedade.

5.2. OBJETIVOS GERAIS E ESPECIFICOS

a) OBJETIVO GERAL:
Formar profissionais licenciados em História, prioritariamente, como professores,
capazes de atuarem nos sistemas de ensino; facilitar a sua formação para a sua ação
noutras áreas do fazer escolar, bem como enquanto pesquisadores, capazes de trabalhar a
produção, difusão e transmissão do conhecimento histórico, conscientes de sua inserção no
processo de formação sócio-econômico, político, cultural e ambiental, e do valor da ser
41
humano O Curso de Licenciatura, de Graduação Plena, em História, tem como objetivo
central a formação de professores que, enquanto sujeitos da história e atuando na história,
estejam aptos a agirem como profissionais competentes e compromissados, formados
dentro dos princípios da ética e da cidadania.

b)OBJETIVOS ESPECIFICOS:

Os objetivos específicos do curso estão diretamente comprometidos com as habilidades e


competências necessárias a atuação profissional do professor de história, à saber:
A. Formar professores com embasamento teórico-metodológico, capazes de
articular teoria e prática, para atuar nos ensinos fundamental e médio.

B. Formar profissionais capazes de atuar na esfera da sociedade civil (sindicatos, ONG’S,


associações de moradores, movimentos sociais, etc.), e noutros âmbitos do mercado de
trabalho.

C. Formar profissionais que tenham consciência da necessidade de


aperfeiçoamento intelectual e de formação continuada.
D. Possibilitar qualificação adequada aos licenciandos em História, para ministrarem
palestras, mini-cursos e prestarem assessorias à comunidade.

E. Desenvolver a produção científica, através de pesquisas de abrangência local e


regional.

F. Desenvolver nos estudantes o interesse pela preservação da memória e do


patrimônio histórico e cultural, do meio ambiente, bem como primar pelo respeito às
diferenças étnicas e à diversidade sociocultural.

5.3 JUSTIFICATIVA

O presente Projeto Político Pedagógico justifica-se pela necessidade em atender a


legislação pertinente, especialmente a CNE/CP nº1/2002 e a CNE/CP 2/2002 e mais
recentemente pelo Decreto nº 5626 de 22/12/2005 que preceitua a inclusão da disciplina de Libras
como componente curricular obrigatório; a Resolução Consepe nº 120/2006 e a Lei Federal nº
11.788/2008, que tratam da Regulamentação dos Estágios. Tais legislações demandaram as
adequações que se apresentam no Curso de Licenciatura em Historia.
Por outra parte, a crescente demanda por formação e qualificação de professores para
atuarem, especialmente, nos níveis fundamental e médio de ensino, justificam a permanência e
adequações realizadas na estrutura do curso. Esta proposta se fundamenta na necessidade de
adequação da carga horária, com pequenas alterações curriculares desafio este contemplado nos
objetivos centrais do curso no que tange a meta de formar profissionais licenciados em História,
prioritariamente, como professores, capazes de atuarem nos sistemas de ensino; facilitar a sua
formação para a sua ação noutras áreas do fazer escolar, bem como enquanto pesquisadores,

42
capazes de trabalhar a produção, difusão e transmissão do conhecimento histórico, conscientes
de sua inserção no processo de formação sócio-econômico, político, cultural e ambiental, e do
valor da ser humano

5.4 PERFIL DO EGRESSO

O (A) formando(a) do Curso de licenciatura em História/ICHS/CUR/UFMT terá o


perfil de professor(a) com embasamento teórico-metodológico, capaz de articular teoria e
prática, para atuar nos ensinos fundamental e médio. Atuar profissionalmente na esfera da
sociedade civil (sindicatos, ONG’S, associações de moradores, movimentos sociais, etc.), e
noutros âmbitos do mercado de trabalho. Conscientemente buscará o aperfeiçoamento
intelectual e de formação continuada. Estará capacitado(a) a ministrar palestras, mini-cursos
e prestar assessorias à comunidade; desenvolver a produção científica, através de
pesquisas de abrangência local e regional; empreender projetos e contribuir para a
preservação da memória e do patrimônio histórico e cultural, do meio ambiente, bem como
primar pelo respeito às diferenças étnicas e à diversidade sociocultural.

5.5 REGIME ESCOLAR, NÚMERO DE VAGAS E TURNOS DE FUNCIONAMENTO

REGIME ACADEMICO - Crédito Semestral

FORMA DE ACESSO – o ingresso dos estudantes se dará por meio do ENEM e/ou de
acordo com o estabelecido pela Instituição

NÚMERO DE VAGAS – 45 vagas

TURNOS DE FUNCIONAMENTO – O Curso funcionará em horários alternados, um


SEMESTRE no período matutino e outro no período noturno.Em 2012, ano de implantação,
o curso será ofertado no período matutino.

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR - Para graduar-se no Curso, o aluno deverá cumprir:


Carga horária mínima ....................................................... 3.080 horas
Tempo mínimo para integralização do Curso........................4 (quatro) anos
Tempo máximo para integralização do Curso ...................... 6 (seis) anos

5.6 MATRIZ CURRICULAR

5.6.1. MATRIZ CURRICULAR (SINTESE)

REGIME ACADEMICO - Crédito Semestral

FORMA DE ACESSO – o ingresso dos estudantes se dará por meio do ENEM e/ou de
acordo com o estabelecido pela Instituição

43
NÚMERO DE VAGAS – 45 vagas

TURNOS DE FUNCIONAMENTO – O Curso funciona em horários alternados, um


SEMESTRE no período matutino e outro no período noturno. Em 2012, ano de
implantação, o curso será ofertado no período matutino.

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR - Para graduar-se no Curso, o aluno deverá cumprir:


Carga horária mínima ....................................................... 3.080horas
Tempo mínimo para integralização do Curso........................4 (quatro) anos

Tempo máximo para integralização do Curso ...................... 6 (seis) anos

DISCIPLINAS T PCC TOTAL

Introdução aos Estudos Históricos 64 14 78

A formação histórica das sociedades 64 14 78


Antigas e Orientais I
A formação histórica das sociedades 64 14 78
Antigas e Orientais II
Idade Média Ocidental e os 64 14 78
Modelos do Oriente

História da África 64 14 78

História do Brasil Colônia I 64 14 78

História do Brasil Colônia II 64 14 78

DISCIPLINAS DE História de Mato Grosso I 64 14 78


NATUREZA História de Mato Grosso II 64 14 78
CIENTIFICO
História Moderna I 64 14 78
CULTURAL E
PRÁTICA DE História Moderna II 64 14 78

ENSINO COMO História do Brasil Império I 64 14 78


COMPONENTE
História do Brasil Império II 64 14 78
CURRICULAR
História do Brasil República I 64 14 78

História do Brasil República II 64 14 78

História da América I 64 14 78

História América II 64 14 78

História Contemporânea I 64 14 78

História Contemporânea II 64 14 78

44
Teorias da História 64 - 64

Organização e Funcionamento da 64 - 64
Educação Básica

Psicologia da educação 64 - 64

Didática 64 - 64

Libras 64 - 64

Sociologia 64 14 78

Filosofia 64 14 78

Antropologia 64 14 78

Economia e Política 64 14 78

Língua Portuguesa 64 - 64

Iniciação à Metodologia Científica 64 14 78

Iniciação à Produção Monográfica 64 - 64


e Seminários de pesquisa

Trabalho de Curso I 64 - 64

Trabalho de Curso II 22 - 22

Historiografia e ensino de História - 64 64

SUBTOTAIS 2.070 400 2.470

Estágio supervisionado I 68 - 68

DISCIPLINAS QUE Estágio supervisionado II 68 - 68

COMPÕEM O Estágio supervisionado III 68 - 68


ESTAGIO COMO
Estágio supervisionado IV 68 - 68
COMPONENTE
Estágio supervisionado V 68 - 68
CURRICULAR
Estágio supervisionado VI 68 - 68

SUBTOTAL 408 - 408

ATIVIDADES Atividades Acadêmico-Cientifico- 202 - 202


COMPLEMEN Culturais
TARES
TOTAL 3.080h. - 3.080H.

45
5.6.2. MATRIZ CURRICULAR POR NUCLEOS

O Curso de Licenciatura em Historia/ICHS/CUR é composto três núcleos


principais de disciplinas:

1. O Núcleo de Disciplinas de Natureza Cientifico Cultural e Prática de Ensino


composto por 25 disciplinas, incluindo a Prática de Ensino como Componente
Curricular em uma disciplina específica e outras 23(vinte e três) disciplinas,
distribuídas ao longo dos quatro anos:

T PCC TOTAL

Disciplinas
Introdução aos Estudos Históricos 64 14 78

A formação histórica das sociedades 64 14 78


Antigas e Orientais I
A formação histórica das sociedades 64 14 78
Antigas e Orientais II
Idade Média Ocidental e os Modelos do 64 14 78
Oriente

História da África 64 14 78

História do Brasil Colônia I 64 14 78

História do Brasil Colônia II 64 14 78

História de Mato Grosso I 64 14 78

História de Mato Grosso II 64 14 78

História Moderna I 64 14 78

História Moderna II 64 14 78

História do Brasil Império I 64 14 78

História do Brasil Império II 64 14 78

História do Brasil República I 64 14 78

História do Brasil República II 64 14 78

História da América I 64 14 78

História América II 64 14 78

46
História Contemporânea I 64 14 78

História Contemporânea II 64 14 78

Teorias da História 64 - 64

Iniciação à Metodologia Científica 64 14 78

Iniciação à Produção Monográfica e 64 - 64


Seminários de pesquisa

Trabalho de Curso I 64 - 64

Trabalho de Curso II 22 - 22

Historiografia e ensino de História - 64 64

TOTAL 1.494h 344h+ 56h 1.774h


em
disc.Núcleo
de
Pedagógicas
=400h

2. O Núcleo de Estágio Supervisionado, de carga horária de 408 horas, composto


por seis disciplinas, conforme quadro abaixo:

Disciplinas Carga
Horária

Total

Estágio supervisionado I 68

Estágio supervisionado II 68

Estágio supervisionado III 68

Estágio supervisionado IV 68

Estágio supervisionado V 68

Estágio supervisionado VI 68

TOTAL 408

3. O Núcleo de disciplinas pedagógicas composto pelas seguintes disciplinas:

Disciplinas Carga
horária PCC Total

47
Organização e Funcionamento da Educação 64 -- 64
Básica

Psicologia da educação 64 -- 64

Didática 64 -- 64

Libras 64 -- 64

Sociologia 64 14 78

Filosofia 64 14 78

Antropologia 64 14 78

Economia e Política 64 14 78

Língua Portuguesa 64 -- 64

SUB TOTAL 576 56 632

.As atividades acadêmico-científico-culturais, com 202 horas, serão integralizadas ao


longo dos anos letivos do Curso .Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o
primeiro ano letivo seja cumprida 1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais, de modo a cumprir as duzentas e duas horas necessárias para
integralização do Curso, evitando-se que ocorram acúmulos para o último ano.

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 202 h

5.6.3. EIXO ARTICULADOR DO CURSO

O eixo articulador do Curso é a formação de professores para o ensino de


História. Assim, os Núcleos Prática de Ensino e Estágio Supervisionado são compostos de
disciplinas que norteiam e servem de avaliação permanente da organização curricular do
Curso.
Todos os outros núcleos convergem seus objetivos, conteúdos e métodos, para a ação
estratégica de formação permanente de professores de História, habilitando-os para a licenciatura.
Sendo este um Curso Graduação, de Licenciatura Plena em História, a aplicabilidade
do conhecimento adquirido em sua matriz curricular para o Ensino Básico depende de uma
organização que articule as dimensões teóricas e práticas trabalhadas. As disciplinas dos Núcleo
Prática de Ensino e Estágio Supervisionado estão distribuídas nos quatro anos letivos e servem de
elemento articulador, na medida em que se utilizam também de conteúdos, métodos e abordagens
teóricas, trabalhados por disciplinas pertencentes a outros núcleos, colocando-os em prática.
O Núcleo de Formação para a Pesquisa em História também objetiva a
utilização dos conhecimentos disciplinares e interdisciplinares do Curso para uma aplicação

48
prática, e aparece aqui como uma das dimensões do ensino da História a ser utilizada na
ação pedagógica.
5.6.4 – MATRIZ CURRICULAR POR SEMESTRE

1º E 2º SEMESTRES

Segunda a sábado

Disciplina T PCC Total

1º Semestre

Sociologia 64h 14 h 78h


Filosofia 64h 14 h 78h
Introdução aos Estudos Históricos 64h 14h 78h
Iniciação à Metodologia Científica 64h 14h 78h
A formação histórica das sociedades 64h 14h 78h
Antigas e Orientais I
Total de carga horária semestre 320 h 70h 390h

2º Semestre
Antropologia 64h 14 h 78h
Economia e Política 64h 14h 78h
História da África 64h 14h 78h
A formação histórica das sociedades 64h 14h 78h
Antigas e Orientais II
Língua Portuguesa 64h - 64h
Total de carga horária semestre 320 h 56h 376h
OBS: Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir as
duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que ocorram
acúmulos para o último ano.

3º E 4º SEMESTRES

Segunda a sábado

Disciplinas T PCC Total

49
3º Semestre

Psicologia da Educação 64h _ 64h

A Idade Média Ocidental e os modelos do 64h 14h 78h


Oriente
Teorias da História 64h - 64h

Estágio Supervisionado I 68h _ 68h

História do Brasil Colônia I 64h 14h 78h

Total carga horária semestre 324h 28h 352h

4º Semestre

História do Brasil Colônia II 64h 14h 78h

Organização e Func. Educação Básica 64h _ 64h

Libras 64h - 64h

Historiografia e ensino de História - 64h 64h

Estágio Supervisionado II 68h _ 68h

Total carga horária semestre 260h 78h 338h

OBS: Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir as
duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que ocorram
acúmulos para o último ano.

5º e 6º SEMESTRE

Segunda a sábado

Disciplinas Total
T PCC
5º Semestre

50
Estágio Supervisionado III 68 h - 68h

História Moderna I 64h 14h 78h

História da América I 64h 14h 78h

História do Brasil Império I 64h 14h 78h

Didática e ensino de História 64h - 64h

Total carga horária semestre 324h 42h 366h

6º Semestre

Estágio Supervisionado IV 68h _ 68h

História Moderna II 64h 14h 78h

Int. prod. Monográfica e 64h - 64h


Seminários de Pesquisa
História de Mato Grosso I 64h 14h 78h

História do Brasil Império II 64h 14h 78h

Total de Carga Horária semestre 324h. 42h 366h

OBS: Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir as
duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que ocorram
acúmulos para o último ano.

7º e 8º SEMESTRE

Segunda a sexta-feira

Disciplinas T PCC Total

7º Semestre

História da América 64h 14h 78h

51
Estágio Supervisionado V 68h _ 68h

História Brasil República I 64h 14h 78h

História Contemporânea I 64h 14h 78h

Trabalho de Curso I 64h _ 64h

Total de Carga Horária semestre 324h 42h 366h

8º Semestre

Estágio Supervisionado VI 68h _ 68h

História de Mato Grosso II 64h 14h 78h

História Brasil República II 64h 14h 78h

História Contemporânea II 64h 14h 78h

Trabalho de Curso II 22h _ 22h

Total de carga horária semestre 282h 42h 324h

De acordo com a nova grade curricular acima exposta, o Curso de Graduação, de Licenciatura
Plena em História, passará a ser integralizado com uma carga horária mínima de 3.080horas,
num SISTEMA CRÉDITO SEMESTRAL, com matrículas em disciplinas conforme orientações da
Resolução nº 52/94-CONSEPE. Além das disciplinas obrigatórias, poderão ser oferecidas
disciplinas flexíveis e seminários temáticos (optativas) aos alunos, de acordo com o interesse dos
mesmos e a disponibilidade dos docentes.

5.7 - DISCIPLINAS OPTATIVAS E FLEXÍVEIS E SEMINÁRIOS TEMÁTICOS

DISCIPLINAS FLEXÍVEIS (optativas/64 h)


História das relações sociais, da cultura e do trabalho

História das representações sociais e das relações de poder

História local e cotidiano

52
História Social do Negro

História Social da Mulher

História Social da Criança

História dos Povos Indígenas

História dos Direitos Humanos

História das Relações Internacionais

História das Idéias Sociais e Políticas

História dos Movimentos Sociais

História da Agricultura, da Indústria e do Comércio

Historiografia Brasileira no ensino de História

História das Migrações

Estudos afro-brasileiros

Introdução à Arqueologia

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS (optativos/ 64 h)

Etnias e Classes sociais

Patrimônio Histórico e Cultural

Cultura Brasileira e ensino de História

Cultura Árabe

Política, Ética, Moral e Sociedade

Espaço e Cultura

Cultura e Trabalho

Campo e Cidade

Natureza e Poder

História e Memória

História e Imagem

História, Fotografia e ensino de História

História e Oralidade

Corpo e Cultura

Artes da História e outras linguagens

53
Tempo, História e Ensino de História

5.7.1 NORMATIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS FLEXÍVEIS E SEMINÁRIOS


TEMÁTICOS

Entende-se por Disciplinas Flexíveis e Seminários Temáticos aquelas que


permitem atualizar rápida e permanentemente o Curso, tomando por referência o seu eixo
norteador, composto pelas disciplinas que o constituem, e a finalidade a que o mesmo se
destina, possibilitando a correção de possíveis distorções, ou ainda, introduzindo elementos
importantes à formação histórica.
Tratam de mecanismos que estão sendo intensamente vividos pela sociedade,
pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano, pelo
ensino e pela pesquisa. São debatidos em diferentes espaços sociais, em busca de
soluções e alternativas, confrontando posicionamentos diversos, tanto em relação à
intervenção no âmbito social mais amplo, quanto à atuação pessoal. Nas Disciplinas
Flexíveis e nos Seminários Temáticos serão, por exemplo, discutidas questões que
interrogam sobre a vida humana, sobre a realidade que está sendo construída e que
demandam transformações macrossociais e também atitudes pessoais, exigindo, portanto,
ensino e aprendizagem de conteúdos. Por outro lado, por seu intermédio, torna-se possível
apreender e utilizar meios diversos, através dos quais pode-se conhecer, compreender e
analisar realidades vividas.
Ainda, tais perspectivas apontadas pelos Seminários Temáticos e pelas
Disciplinas Flexíveis contemplariam a Transversalidade e a Interdisciplinaridade, elementos
caros ao ensino de história
OBSERVAÇÃO: As Disciplinas Flexíveis e os Seminários Temáticos serão
oferecidas como disciplinas optativas e poderão ser validadas, de acordo com opção dos
discentes como Atividades acadêmico-científico-culturais. Elas não poderão ter pré-
requisitos e, a cada início de ano letivo, a partir de indicação do ano letivo anterior, durante o
planejamento anual, serão definidas pelo Colegiado de Departamento, do Departamento de
História.

5.8. EMENTÁRIO

5.8.1 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1º SEMESTRE

SOCIOLOGIA -64h + 14h PCC

54
Conceitos fundamentais de Sociologia. As principais correntes do pensamento científico da
Sociologia. As representações sociais e as teorias utilizadas nas análises científicas
interdisciplinares, especialmente com a História. Conhecimento sociológico e ensino de
História.

FILOSOFIA-64h + 14h PCC


História da Filosofia Ocidental: principais correntes e rupturas filosóficas. Teorias do
conhecimento. Epistemologia e contribuições da Filosofia para a Filosofia da História e para
a Ciência da História. Crise dos paradigmas.Princípios do pensamento filosófico e o ensino
de História.

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS – 64h +14h PCC


Introdução: do senso comum à História dos historiadores. A História e algumas de suas
dimensões: científica, filosófica e literária. História: alguns conceitos básicos. História:
temporalidades, periodizações, escalas históricas, fato social e fato histórico. Conceitos de
História e Prática Docente: implicações temporais e espaciais.

INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA– 64 h +14h PPC


Os diferentes tipos de conhecimento (filosófico, religioso, científico, artístico). Iniciação
metodológica ao estudo científico, fornecendo uma visão geral do trabalho de pesquisa e da
produção de textos acadêmicos. Reflexões sobre uma atitude científica no tratamento de
problemas do campo da História. Novas tecnologias na produção do conhecimento.

A FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS SOCIEDADES ANTIGAS I – 64h+14h PCC


Antiguidade Oriental: Introdução à História do Extremo Oriente – Índia, China e Japão;
Civilizações do Oriente Próximo, norte da África e Ásia Menor. Elementos históricos e
historiográficos das sociedades da Antigüidade Oriental e Clássica. A Sociedade
mesopotâmia (Caldeus, Assírios e Babilônios), Egito: cultura , trabalho, religião e política.
Sociedades Orientais e Ensino de História.

2º SEMESTRE
ANTROPOLOGIA- 64h+ 14h PCC
Conceitos fundamentais da Antropologia. As principais correntes do pensamento científico
da Antropologia. As representações sociais e as teorias utilizadas nas análises científicas
interdisciplinares, especialmente com a História.

ECONOMIA E POLÍTICA -64h+14h PCC


História do Pensamento Econômico: principais conceitos e teorias. Economia Brasileira:
desenvolvimento econômico nacional e regional e a justiça social. As Relações entre a
Economia e a Política. Teorias do Estado e Formas de Governo. Instituições Políticas e
Sociedade Civil.

HISTÓRIA DA ÁFRICA – 68h +14h PCC


Debates e controvérsias sobre a História da África. Colonização e formação dos impérios.
Dominação e colonialismo europeu na África. O tráfico atlântico de escravos nas sociedades
africanas. O impacto da abolição do tráfico de escravos nas sociedades africanas.
Independência e nascimento de nações africanas. Cultura africana e Ensino de História: o
livro didático e a diversidade étnica.

55
A FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS SOCIEDADES ANTIGAS II– 64h+14h PCC
Antigüidade Clássica: Grécia e Roma. Introdução a História das Sociedades pré-
colombianas – Astecas, Maias e Incas. Introdução à Arqueologia Brasileira e História dos
povos indígenas a época da expansão marítima européia. Elaboração de material didático –
cronologia, maquetes, arquivos em Power Point, vídeo-documentário, sobre as culturas
estudadas. Visita a Sítios Arqueológicos da região, visita a aldeias indígenas próximas com
elaboração de roteiro de estudo, mapeamento dos povos indígenas existentes no estado de
Mato Grosso.

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - 64 h


Panorama histórico da estruturação do sistema educacional brasileiro; estudo da legislação sobre
educação, seu processo histórico até a elaboração da LDB 9.394/96, as implicações da nova
legislação na estrutura e funcionamento da educação básica atual; estudo da legislação educacional
do Estado de Mato Grosso e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental
de Valorização do Magistério (FUNDEF – Lei 9.424/96); estudo da legislação municipal sobre a
educação básica.Planos Nacional, Estadual e Municipal de Educação.

LÍNGUA PORTUGUESA – 64 h
Leitura, análise e produção, em modalidade oral e escrita da variedade culta, de textos de gêneros
diversos (tais como gêneros do narrar - narrativa mítica, romance histórico), do relatar (notícia,
reportagem, crônica histórica, relatos históricos), do argumentar (ensaio, resenha crítica) e do expor
(texto expositivo, artigo enciclopédico, resumos de textos expositivos e explicativos e resenha), cuja
temática seja relacionada ao campo de conhecimento da História (por exemplo, migração,
movimentos e lutas sociais, o tempo, cidadania, formas de governo, verdade histórica e verdade
científica, reformas políticas brasileira e organizações não governamentais).

3º SEMESTRE

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 64 h
Introdução à Psicologia da Educação: A configuração histórica da Psicologia enquanto área de
conhecimento e da Psicologia da Educação como campo de estudo dos fenômenos educativos; a
definição das diferentes concepções sobre o processo de aprendizagem e suas implicações para as
teorias e práticas educacionais. Importância do conhecimento psicológico e da aproximação
multidisciplinar para a formação docente. O processo de aprendizagem segundo as principais
correntes teóricas da Psicologia contemporânea. Necessidades educativas atuais e a contribuição da
diversidade teórica da Psicologia. Contribuições da Psicologia para a condução do processo
educativo.

A IDADE MÉDIA OCIDENTAL E OS MODELOS DO ORIENTE - 64 h+14h PCC


A formação dos reinos “bárbaros”; as civilizações Bizantina e Muçulmana, o Sacro Império
Cristão, o Feudalismo e os prelúdios do Renascimento.A Europa Medieval e o Ensino de
História: Estereótipos e Novas Interpretações. Materiais didáticos da educação básica e
abordagens alternativas para a compreensão deste momento histórico.

TEORIAS DA HISTÓRIA – 64 h

Teorias da História e explicação dos processos históricos. Escolas Históricas e conceitos


fundamentais em História. Tendências e debates atuais.

56
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 68 h
Discussão sobre o papel do estágio obrigatório em cursos de graduação de licenciatura;
dilemas e desafios enfrentados pelo professor de História; a formação da identidade do
professor de História.

HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA I -64h +14 PCC

Estudo do Brasil colonial: suas relações econômicas, sociais e culturais, através da análise
das diferentes abordagens historiográficas e documento. Da história da colônia à história da
colonização: tendências historiográficas. Expansão portuguesa na América e formação do
Brasil. A sociedade colonial: índios, negros e europeus. Múltiplas formas das relações
econômicas, sociais e culturais do Brasil colônia. Abordagens sobre Brasil Colônia nos livros
didáticos.

4º SEMESTRE

HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA II – 64 h+14h PCC


O avesso da colonização: genocídio indígena e escravidão negra. O estatuto do solo
colonial. Mulheres e crianças no Brasil Colonial. Lutas sociais e políticas no Brasil Colônia.
Representações sociais do Brasil Colônia no ensino de História.

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - 64 h


Panorama histórico da estruturação do sistema educacional brasileiro; estudo da legislação sobre
educação, seu processo histórico até a elaboração da LDB 9.394/96, as implicações da nova
legislação na estrutura e funcionamento da educação básica atual; estudo da legislação educacional
do Estado de Mato Grosso e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental
de Valorização do Magistério (FUNDEF – Lei 9.424/96); estudo da legislação municipal sobre a
educação básica.Planos Nacional, Estadual e Municipal de Educação

LIBRAS – 64 h
Aspectos históricos, culturais, lingüísticos, educacionais e sociais da surdez. Vocabulário em
língua de sinais brasileira. Mediação do conhecimento e LIBRAS. O intérprete de LIBRAS na
sala de aula e a educação de surdos.

HISTORIOGRAFIA E ENSINO DE HISTÓRIA - 64 h PCC

O ofício da História: pesquisar, ensinar. Historiografia, interpretação e ensino de História. A


História ensinada e a escrita da História: textos acadêmicos, didáticos e paradidáticos.
Historiografia e Currículos de História. Historiografia didática e paradidática no ensino de
História. Historiografia e linguagens escolares.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 68 h
Aproximação com a escola e com outros espaços sócio-educativos passíveis ao exercício
profissional.

5º SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III - 68 h

57
Realização de uma pesquisa institucional com vistas ao conhecimento da estrutura e
funcionamento da educação escolar.

HISTÓRIA MODERNA I – 64 h+14h PCC


O ideário moderno e a criação da noção ruptura moderna. A formação da ordem moderna:
ciência, capitalismo, estado e culturas. Sociedades burguesas e a construção das
hegemonias. O Ensino de História e a Legitimação do Ideário Moderno.

HISTÓRIA DA AMÉRICA I- 64h+14h PCC

A invenção da América: conceitos, historiografia e ensino de História. A América pré-


colombiana (história, cultura, política e sociedade). Presença europeia na América:
experiências de colonização. O pensamento nacional na América e a construção da
identidade latino-americana. A América e o Ensino de História: o desafio do respeito à
diversidade.

HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO I – 64 h+14h PCC


O Brasil do Século XIX e a construção da nação. Revoltas regionais e impasses da unidade
nacional. Escravidão e exclusão no projeto nacional. A construção da “História do Brasil” e o
Ensino de História na construção da nacionalidade.

DIDÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA – 64 h


Reflexões sobre a construção da identidade do educador e do professor de história:
formação profissional, compromisso político e prática pedagógica. Diretrizes para
elaboração de planejamento didático-pedagógico da disciplina de história para o ensino na
educação básica.

6º SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – 68 h
Desenvolvimento de atividades de observação; monitoria e apoio pedagógico no ensino de
história, visando uma aproximação com práticas relacionadas à profissionalização.

HISTÓRIA MODERNA II -64h+14h PCC


Revolução Industrial e reordenação da ordem colonial. Pensamento moderno e contestação
da ordem monárquica. Revolução Francesa e Império Napoleônico: em busca da
legitimação do Estado Burguês. Hegemonia burguesa e a construção de novos padrões
culturais. Pensar o moderno e as noções de modernidade no ensino de História.

INICIAÇÃO À PRODUÇÃO MONOGRÁFICA E SEMINÁRIOS DE PESQUISA– 64 h


Experiências, saberes e práticas na construção da pesquisa. Elaboração de instrumentos de
pesquisa. Oficinas de pesquisa: levantamento de dados (pesquisa de campo); realização de
entrevistas; levantamento bibliográfico etc. Elaboração de projeto de pesquisa. Seminários
de pesquisa.

HISTÓRIA DE MATO GROSSO I – 64 h+14h PCC


História e historiografia de Mato Grosso. Conceitos: região, regional e local. Questões de
brancos(as), negros(as) e índios(as) na formação de Mato Grosso. Fronteiras e colonização

58
em Mato Grosso. A inserção de Mato Grosso no contexto internacional. O lugar da História
de Mato Grosso nos livros didáticos e no ensino de História.

HISTÓRIA BRASIL IMPÉRIO II- 64h+14h PCC


O Ideal liberal e as estratégias do poder Imperial para a construção do discurso nacional. Os
lugares dos diferentes sujeitos e a sua cultura no processo de construção da identidade
nacional. Republicanismo, abolicionismo e crise monárquica: contestações sociais e
transformações político institucionais no final do século XIX. Historiografia sobre Brasil
Império na educação básica: o nacional em detrimento do regional.

7º SEMESTRE

HISTÓRIA DA AMÉRICA II – 64h+14h PCC


As relações inter-americanas e das Américas com o mundo nos sécs. XIX e XX. Migrações
internacionais para as Américas. Pensamento político, ideologia, religião e cultura nas
Américas. Movimentos políticos e sociais no mundo rural e urbano. As Américas entre
autonomias e conexões, da crise do liberalismo ao período pós-Segunda Guerra.
Transformações do Estado-nação: do Estado liberal ao Estado reformado do séc. XX e
aquestão do populismo na América Latina; reformismo social e nacionalismo. Dos anos de
1960-1980 ao pós-guerra fria: transformações econômicas e sociais no mundo americano
entre democracia e ditadura.As Américas no ensino de História: desafios e possibilidades.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO V – 68 h
Preparação e realização de atividades de regência ( I ).

HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA I – 64 h+14h PCC


Pensamento republicano e crise monárquica. República brasileira e poder autoritário:
enfrentamentos com o imaginário revolucionário. Modernização da sociedade brasileira e
inserção na geopolítica mundial: urbanização, industrialização e cotidiano. Ensino de
História e reinvenção da nacionalidade.

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I – 64 h+14h PCC


Tempo e História na Modernidade: a lógica do progresso contínuo. O pensamento artístico-
científico no século XIX. Expansão capitalista e movimentos operários. Imperialismo
europeu e enfrentamentos na geopolítica mundial. Educação, cultura modernista e
vanguardas estéticas. O contemporâneo no Ensino de História: reflexão conceitual e prática
pedagógica.

TRABALHO DE CURSO I – 64 h
Análise dos projetos de pesquisa e elaboração de um trabalho científico – monografia ou
artigo científico, utilizando suportes como: fontes iconográficas, orais, bibliográficas, escritas
etc. Elaboração de um trabalho científico – monografia ou artigo científico, utilizando
suportes como: fontes iconográficas, orais, bibliográficas, escritas etc.

8º SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI– 68 h

59
Realização de atividades de regência (II). Avaliação das atividades desenvolvidas nas
disciplinas curriculares do Núcleo de Estágio. Elaboração do relatório final.

HISTÓRIA DE MATO GROSSO II- 64h+14h PCC


Mato Grosso contemporâneo: novas fronteiras agrícolas, migrações, economia, política,
cultura e sociedade.Desenvolvimentos regionais em Mato Grosso. O sudeste mato-
grossense e a modernização do Brasil. O Local no Ensino de História: Rondonópolis em
estudo.

HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA II – 64 h +14h PCC


Tentativas de inserção do Brasil nas diversas conjunturas internacionais. Organizações
políticas e poder autoritário. Movimentos Sociais e luta pela redemocratização: o longo
processo de construção da democracia-cidadã. A cultura brasileira: saberes e fazeres no
mundo contemporâneo. Sociedade midiatizada e processos educativos. Cidadania,
informação e ensino de História no Brasil contemporâneo.

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II– 64 h+14h PCC


O mundo em escala global. Poderes e conflitos no século XX: a construção de hegemonias
na sociedade de massas. Experiências socialistas e transformações no mundo capitalista.
Descolonização e reordenamento dos espaços contemporâneos. A Nova Ordem Mundial e
as políticas de preservação da vida no planeta. O Ensino de História e Compreensão do
Tempo Presente: o real e o virtual.

TRABALHO DE CURSO II– 22h


Conclusão de um trabalho científico – monografia ou artigo científico, utilizando suportes
como: fontes iconográficas, orais, bibliográficas, escritas etc. Qualificações dos Trabalhos de
Curso.

5.8.2. EMENTARIO DAS DISCIPLINAS FLEXIVEIS (OPTATIVAS)

HISTÓRIA DAS MIGRAÇÕES


Contextualização dos processos de deslocamento de populações para o território brasileiro:
momento da chegada e formas de dominação dos portugueses no território nacional;
identificação das populações nativas locais (indígenas), seus modos de vida e os confrontos com
populações européias; formas de deslocamentos de populações africanas para a América,
origens dos povos africanos e seus modos de vida, as condições de vida estabelecidas para os
africanos no Brasil, locais de fixação, deslocamentos posteriores, em diferentes épocas, no
território nacional; contextos de deslocamentos de outros grupos de imigrantes (europeus e
asiáticos nos séculos XIX e XX), seus modos de vida e sua inserção nas atividades econômicas
nacionais. Identificação de deslocamentos populacionais locais, no passado e no presente, as
migrações regionais e nacionais.

HISTÓRIA SOCIAL DA CRIANÇA


Antecedentes históricos do papel da criança nas estruturas familiares. A criança e a família no Antigo
Regime: a escolarização e a formação moral e espiritual da criança. A história trágico-marítima das
crianças nas embarcações portuguesas: grumetes, pagens e órfãs. Jesuítas e as crianças no Brasil
quinhentista. Crianças escravas no Brasil. O cotidiano da criança livre no Brasil entre a Colônia e o Império.
Criança e criminalidade no início do século XX. Crianças operárias no Brasil recém-industrializado.
Pequenos trabalhadores do Brasil. Crianças carentes e políticas públicas. Exploração do trabalho infantil.

HISTÓRIA SOCIAL DA MULHER


O papel da mulher em diferentes tempos, espaços e realidades sócioculturais. As mulheres e
estudos de gênero: percursos e possibilidades. A mulher na luta contra a escravidão no Brasil.
Mulher, família e maternidade negada no Brasil Colônia e Império. Trabalho feminino e
60
sexualidade. Enfoques feministas e a história: desafios e perspectivas. Mulheres pobres e
violência no Brasil urbano. Os movimentos de trabalhadoras na sociedade brasileira.

HISTÓRIA DA AGRICULTURA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO


Destacar a agricultura, indústria e comércio brasileiros, suas tradições históricas e seus principais desafios
na atualidade: motivação para investimentos, produção, distribuição, controle de qualidade, consumo e
viabilidades econômicas em período de transição nas exigências e nos hábitos alimentares brasileiros:
legalidade e ética social. A adoção de novas tecnologias, padrões culturais e valores sociais. Abordar a
agricultura, a indústria e o comércio brasileiros, automatizados e digitalizados, com altos índices de
produtividade, rentabilidade, insumos, impactos ambientais e sócioculturais. Estudos de viabilidades
práticas das reflexões suscitadas.

HISTÓRIA DO ORIENTE
O Oriente: constituição histórica e territorial: destaques para os aspectos fundantes da história
oriental, com ênfase no pensamento filosófico, religioso e cultural.

HISTÓRIA LOCAL E COTIDIANO


O cotidiano não tem uma existência abstrata, separada da história. Em cada sociedade a
estrutura da vida cotidiana é concreta e distinta quanto ao seu âmbito, ritmos, regularidades e
comportamentos face a cotidianidade. O cotidiano não se desloca do histórico. É antes um de
seus níveis constitutivos. A vida cotidiana é a vida de todo homem. Nela, todos os seus sentidos,
todas as suas capacidades intelectuais, habilidades manipulativas, sentimentos, paixões, idéias,
ideologias etc., colocam-se em “funcionamento”. História local e cotidiano apresenta-se como
uma possibilidade de espaço-tempo para conhecimento, compreensão, análise da produção e
reprodução do ser social.

HISTÓRIA DAS RELAÇÕES SOCIAIS, DA CULTURA E DO TRABALHO


Estudos sobre relações entre a História do Brasil, a História da América, da Europa, da África,
entre outras, com o intuito de possibilitar um conhecimento de momentos históricos nas suas
singularidades, favorecer estudos de processos e relações de semelhanças, diferenças,
permanências e transformações no mesmo ou entre diferentes momentos históricos.

HISTÓRIA DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E DAS RELAÇÕES DE PODER


Estudos sobre as relações de poder na História do Brasil e de outras partes do mundo, com o
intuito de possibilitar um conhecimento de momentos históricos nas suas singularidades,
favorecer estudos de processos e relações de semelhanças, diferenças, permanências e
transformações entre diferentes épocas e estudos de processos contínuos e descontínuos,
internos e externos ao País.

HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA NO ENSINO DE HISTÓRIA


Estudos historiográficos sobre o Brasil: teorias, métodos, interpretações e controvérsias que
permeiam os escritos históricos sobre o País, por meio de resenhas feitas por estudiosos
diversos, que sirvam como uma introdução e um estímulo ao contato direto com os textos
originais, de maneira especial nas disciplinas de História do Brasil e de História de Mato
Grosso.Dimensões do ensino de história no Brasil, revisitando a história da disciplina;
reflexões sobre a formação inicial e continuada dos professores de história; compreensão da
disciplina como educativa e formativa; entendendo-a como uma modalidade de ensino que se
processa no interior de lutas sócio-políticas e culturais; percepção da disciplina como
contribuidora à formação para a cidadania.

HISTÓRIA DAS IDÉIAS SOCIAIS E POLÍTICAS


a)História das Idéias Sociais: o histórico dos principais conceitos e idéias, inclusive suas
reinterpretações e desmistificações, nas diferentes fases da história ocidental, para o
conhecimento e interpretação científica, filosófica e artística do processo sócio-histórico.
b)História das Idéias Políticas: história das principais idéias e conceitos vinculados à esfera da
estrutura e da ação política e à esfera da ciência política.

61
HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Ciências Políticas: conceitos, teorias (realista, dependência, interdependência e pacifista) e
historiografia. Os desafios e paradigmas das Relações Internacionais, Relações Diplomáticas,
Política Externa do Brasil (Colônia, Império e Republica), tratados, estudos das fronteiras,
organismos internacionais (ONU, OMC, ALADI, ALALC, ONGs, etc.). Os novos temas da
contemporaneidade (narcotráfico, comércio internacional, desarmamento, democracia, direitos
humanos, dívida externa, meio ambiente, migrações internacionais, megablocos econômicos,
nacionalismo, neoliberalismo e conflitos étnicos, globalização e confrontos entre ocidente e
oriente).

HISTÓRIA DOS DIREITOS HUMANOS


Os primeiros manifestos de regulação da sociedade, o Código de Hamurabi, a Lei das Doze
Tábuas, os Dez Mandamentos, o cristianismo, o direito natural, a inssurreição das baronias, a
carta de direitos, a Declaração dos Direitos de Virgínia, a Declaração dos Direitos Homem e do
Cidadão, a Declaração Interamericana de Direitos Humanos, a Declaração Universal dos Direitos
Humanos, a 1º e a 2º Conferência Mundial de Direitos Humanos.

HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS


Movimentos sociais urbanos e rurais. A luta pela terra e por moradia em âmbito local e regional.
Os movimentos sociais no processo de redemocratização do Brasil e na construção de novos
sujeitos coletivos.

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS


Conceitos fundamentais: teorias da etnicidade: A Antropologia Histórica; a pré-colonização da
América; a ocupação européia e o impacto sobre as sociedades indígenas da América. As
sociedades indígenas e o processo de colonização na América do Norte, Central e do Sul. As
sociedades indígenas e a questão da terra. Brasil: pluralidade étnica e desigualdade social. Os
modos de existir das sociedades indígenas:os Bororo, os Terena, os Bakairi, os Xavante, os
Guarani etc. Sociedades Indígenas do Mato Grosso.

HISTÓRIA SOCIAL DO NEGRO


Antecedentes e Origens. Período Colonial, Imperial e Republicano. Balanço: “A Marginalidade estrutural do
negro na sociedade de classes”.

ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
As etnias africanas predominantes na colonização do Brasil; o negro na formação do povo brasileiro; a
formação da identidade negra em Mato Grosso; as religiões afro-brasileiras; o modo de ser do negro;
racismo cultural e religioso; os negros incluídos na categoria de “excluído” junto com indígenas e brancos
pobres; a inserção do negro no mercado e a nova configuração étnica na modernidade atual.

INTRODUÇÃO À ARQUEOLOGIA
Arqueologia como História e como Ciência. Sítios arqueológicos. Caçadores, coletores,
ceramistas: cultura material. Técnicas arqueológicas interdisciplinares para o conhecimento e
entendimento da História. Preservação do Patrimônio Arqueológico.

5.8.3. EMENTÁRIO DOS SEMINARIOS TEMÁTICOS

ETNIAS E CLASSES SOCIAIS


O Curso pretende abordar as muitas definições de raça e etnia, articuladas ao debate mais amplo
de classes sociais, já que, na atualidade, esses conceitos são utilizados de muitas maneiras,
vagas e ambíguas. Sendo assim, esses conceitos serão abordados a partir de temáticas como: 1.
Classes e poder; 2. Distância social; 3. Classe e raça; 4. Raça e cor; 5. Brancos versus Negros;
6. Raça e Etnia; 7.Brasil: democracia racial? 8. A “controvérsia” do critério racial.

62
ESPAÇO E CULTURA
Num momento em que os espaços rurais vão tornando-se rarefeitos e em que os urbanos
apresentam maiores concentrações; em que contingentes cada vez mais numerosos da
população vão engrossando as fileiras da exclusão, em função da constante expansão e
reformulação do capitalismo, com seus múltiplos e imbricados desdobramentos, indagar-se sobre
os mecanismos da produção e reprodução desses espaços é uma questão atual e instigante para
que os pensemos não mais como o palco da história, mas como um agente, um elemento
constitutivo das relações sociais que nele, e por meio dele se estabelecem; é preciso encará-lo
como histórica e culturalmente produzido.

CULTURA E TRABALHO
Num contexto de redefinições de ofícios, profissões, programas de formação técnica e
tecnologias; diante da natureza das lutas no mundo do trabalho contemporâneo, onde a pobreza,
a exclusão e a informalidade assumem – ao invés do trabalho/emprego – a frente do cenário,
problematizando paradigmas convencionais até mesmo do que se definiu como justiça social,
apresentam-se novos desafios para nossas discussões sobre modos de vida, de trabalho e de
luta.

CAMPO E CIDADE
Campo e cidade têm sido habitualmente pensados e referidos como realidades separadas e
contrastantes. Reexaminar essa divisão e essa oposição, refletir sobre campo e cidade como
fatos sociais e como paisagens fortemente imbricadas ou como dimensões de uma mesma
realidade, vivida e pensada sob a forma de idéias, imagens e formas construídas, possibilita a
perspectiva de fazer uma análise crítica desses processos, dos mecanismos de dominação e
exploração subjacentes ao seu desenvolvimento; significa, também, poder refletir sobre campo e
cidade como realidades dinâmicas e sobre suas relações em constante transformação.

NATUREZA E PODER
Já vai longe o tempo em que a separação entre natureza e cultura contaminava as reflexões da
história e das ciências sociais. As abordagens que pretendiam manter a natureza e cultura em
domínios antagônicos, foi sendo progressivamente susbstituída por perspectiva de análise que
enfatizam a historicidade da ação humana na construção dessa dicotomia e conseqüente
necessidade de integrar esse todo que é, de fato, contínuo. Não se trata nem de anexar a
natureza à cultura, nem dissolver essa última, mas de compreender os momentos de ruptura e
continuidade entre essas paisagens por meio de um arcabouço mais amplo. Nesse sentido,
mesmo considerando a contínua cadeia de inovações tecnológicas, é importante tentar encontrar
formas singulares de relacionamento entre os homens e a natureza, a presença contundente de
experiências diversas inscritas em outros ritmos temporais, de tradições e lembranças que
compreendem o homem como parte desse todo em que não se excluem reciprocamente.

HISTÓRIA E MEMÓRIA
O trabalho com História e Memória constitui-se numa possibilidade de discutir a historicidade que
fragmentou e situou memória e história em campos opostos, podendo questionar a história como
reconstrução intelectual, sempre problemática e incompleta do que não existe mais, e apreendendo a
memória como vida, sempre carregada por grupos vivos, aberta à dialética da lembrança e do
esquecimento.

HISTÓRIA E IMAGEM
Como linguagem e como prática social, as imagens permeiam, expressam, aproximam relações cotidianas,
marcando profundamente a sociedade contemporânea, no entrelaçamento de experiências e perspectivas
passadas, presentes e futuras, em convívio e em confronto. Nesse contexto da expressiva presença da
cultura visual, o desejo da imagem, o impulso generalizado em direção a ela, ampliando a noção de texto,
coloca o desafio de pensá-la e trabalhá-la dentro de seus significados sociais mais profundos, nos quais
presente, passado e futuro convivem e tensionam-se de várias maneiras.

HISTÓRIA E ORALIDADE
Lidar com textos que retomam questões metodológicas sobre a história oral; que expressam
diferentes concepções e abordagens da oralidade; abordar a história oral como gênero de
63
discurso, os usos das narrativas orais na investigação social, inscritas sobre a trama de múltiplas
temporalidades, passam por reflexões sobre etnotexto, sobre tradições de oralidades e suas
raízes sociais, e sobre múltiplas relações com a escrita, com a iconografia; que enfatizam
dimensões da construção e dos usos da memória oral na constituição de sujeitos e na
preservação de espaços sociais, tradições, costumes e culturas.

CORPO E CULTURA
Há uma disponibilidade cada vez mais ampla em curso, por parte das ciências em geral, para compreender
cada manifestação cultural em sua pluralidade e heterogeneidade. Nessa perspectiva, nas últimas décadas
vem aumentando sensivelmente o interesse acadêmico pelo estudo das relações entre corpo e cultura, que
desvende a constituição cultural e histórica dos corpos, no trabalho e no lazer; a exploração midiática de
suas imagens; que pense o corpo, a pele, os sentidos; seus prolongamentos, concepções, configurações,
enfim, como corpos culturais e, como tais, provisórios, finitos – finitude e provisoriedade cuja expressão
não poderia deixar de ser uma quantidade indeterminada de lampejos da infinita potência da vida.

ARTES DA HISTÓRIA E OUTRAS LINGUAGENS NO ENSINO DE HISTÓRIA


Ouvir a imagem, ler a música, olhar o texto, rezar o riso, cantar a roupa, decifrar a memória,
sondar o corpo, dançar as cores permite ao historiador melhor conhecer o significado e a
repercussão dessas linguagens, ampliar sua inteligibilidade e, ao mesmo tempo, ultrapassar os
seus limites. Portanto, à tarefa do historiador, que recolhe e organiza com familiaridade e
estranhamento vestígios dispersos, impõe-se o abandono da homogeneidade do tempo, a
segurança dos campos disciplinares e o compromisso com indícios das margens, das
transgressões e das ambivalências, enriquecendo o seu labor por meio de modalidades plurais
de linguagens e suportes.

TEMPO, HISTÓRIA E ENSINO DE HISTÓRIA


A categoria tempo é uma das mais complexas de entendimento, pois existe uma série de
abrangências que devem ser consideradas, relacionadas às possibilidades de contornos que
assume, tanto no campo da realidade natural e física, quanto nas criações culturais humanas, o
que permite, portanto, entrever que o tempo pode abarcar concepções múltiplas. Reflexões sobre
a formação inicial e continuada dos professores de história; compreensão da disciplina como
educativa e formativa; percepção da disciplina como contribuidora à formação para a cidadania.
Oficinas de produção de mapas e outros recursos; elaboração de micro-aulas e recursos áudio-
visuais.

CULTURA BRASILEIRA E ENSINO DE HISTÓRIA


Problematizar a categoria Cultura, historicizando o termo, assinalando conceitos; cultura e
relações de poder; cultura e diversidade; conformismo e resistência: marcas culturais da história
social do Brasil para serem problematizadas, refletidas e historicizadas; tendências sócioculturais
presentes no processo sócio-histórico brasileiro. Oficinas de produção de mapas e outros
recursos; elaboração de micro-aulas e recursos audio-visuais.

CULTURA ÁRABE
Orientalismo (Fronteiras rechaçadas, questões redefinidas e religião secularizada). Localização
do mundo árabe (Faixa de Gaza). Expansão e Religião (radicalismo e fundamentalismo islâmico).
Cultura e Sociedade, conflitos árabes – israelense (Questão Palestina). Criação do Estado de
Israel. Movimento Sionista. A condição social da mulher árabe. Estudos de casos (Irã, Iraque,
Síria, Arábia Saudita, Libano). Economia petrolífera. Ocidente x Oriente.

POLÍTICA, ÉTICA, MORAL E SOCIEDADE


a) A relação e a interação entre a política e a ética e a moral dentro do debate e dos dilemas do
processo de construção da sociedade. As implicações políticas, éticas e morais para a
construção de uma sociedade livre e justa. O sentido da política e da ética diante da idéia do bem
comum. b) A crise da modernidade e a problemática da pós-modernidade. O fundamentalismo da
ideologia do mercado. A crise geral da política, da ética e dos valores e o século XXI. O papel da
política e da ética no mundo contemporâneo de exacerbação do individualismo, da fragmentação,
do relativismo absoluto, do ceticismo.

64
HISTÓRIA, FOTOGRAFIA E IMAGENS NO ENSINO DE HISTÓRIA
O surgimento da fotografia. Nova maneira de conhecimento do mundo. Evolução da imagem
fotográfica O Brasil na produção de imagens fotográficas . Metodologia de análise das fontes
fotográficas. O uso de imagens no ensino de História. Análises iconográficas.

PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL


Caracterizar o Patrimônio Histórico e Cultural enquanto um bem público de povos e/ou
civilizações de modo a aproximá-lo, tornando-o compreensível e acessível à todos os membros
do grupo. Conceituar o Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro, destacando os sítios
arqueológicos, históricos, turísticos e paisagísticos - as qualidades e potencialidades regionais
enquanto um campo de possibilidades teórica e prática.

5.9. BIBLIOGRAFIA

A) BIBLIOGRAFIA (Disciplinas obrigatórias)

1º SEMESTRE

SOCIOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1986.

* DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Nacional, 1990.

*MARX, Karl. A origem do capital. A acumulação primitiva. São Paulo: Global, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna, 1987.

FERNANDES, Florestan. A condição de sociólogo. São Paulo: Hucitec, 1978.

FERRERA, Delson. Manual de Sociologia. São Paulo: Atlas, 2001.

GALLIANO, Antonio Guilherme. Introdução à Sociologia. São Paulo; Harba, 1986.

IANNI, Octávio. A sociedade global. São Paulo: Civilização Brasileira, 2002.

QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos. Belo Horizonte: EdUFMG, 2002.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1994.

______. Sobre a universidade. São Paulo: Cortez, 1989

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS

65
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da
cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.

*CARDOSO,C. F. S. Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro:


Campus, 1997.

CARDOSO, C. F. S. Narrativa, Sentido, História. Campinas: Papirus, 1997.

* ______. Uma introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1986.

* PACHECO, Vavy B. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 1980.

Campus, 2002.

* VIEIRA, Maria do Pilar Araújo et. al. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BANDECCHI, B. História e ficção na poesia e no romance. São Paulo: Pannartz, 1985.

BARBOSA, L. M. & MANGABEIRA, W. A incrível história dos homens e suas relações


sociais.

BLOCH, M. Introdução à História. Lisboa: Europa – América, 1965.

BRAUDEL, F. História e Ciências Sociais. Lisboa: Presença, 1983.

CARDOSO, C. F. S. & BRIGNOLI, H. P. Os métodos da História. Rio de Janeiro: Graal,


1989.

CARR, E. H. Que é História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1973.

CERTEAU, M. A. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1979.

CHAUVEAU, A. & TÉRTARD, P. H. Questões para a História do presente. Bauru: EdUSC,


1999.

CHESNEAUX, J. Devemos fazer tábula rasa do passado? São Paulo: Ática, 1995.

DE CICCO, C. Dinâmica da História. São Paulo: Cia. das Letras, 1987.

DI CREDDO, M. do C. S. Fontes históricas: abordagens e métodos. Assis: EdUNESP, 1996.

DOSSE, F. História em migalhas: dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaio, 1992.

FEBVRE, L. Combates pela História. Lisboa: Presença, 1989.

FONTANA, J. História depois dos fins da História. Bauru: EdUSC, 1998.

GARDINER, P. Teorias da História. Lisboa: Fundação Calouste Gulbienkan, 1984.

GLÉNISSON, J. Iniciacão aos estudos históricos. São Paulo: Difel, 1994.

GRAMSCI, A. A Concepção dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,


1984.

66
HALPHEN, L. Introdução à História. Coimbra: Almedina, 1961.

HANDLIN, O. A verdade na História. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

HARNECKER, M. Os conceitos elementares do materialismo histórico. São Paulo: Global,


1983.

HELLER, Agnes. O cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1989.

HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Cia. da Letras, 1998.

LEFORT, C. As formas da História. São Paulo: Brasiliense, 1990.

MONTENEGRO, A. História oral e memória: a cultura popular revisitada. São Paulo:


Contexto, 1992.

NORA, P. & LE GOFF, J. História: novos métodos, novos problemas e novas abordagens.
Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.

SCHAFF, A. A voz do passado: história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

THOMPSON, E. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao


pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

VAINFAS, Ronaldo. Micro-história: os protagonistas anônimos da História. Rio de Janeiro:

VOVELLE, M. Ideologias e mentalidades. São Paulo: Brasiliense, 1981.

INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* CARDOSO, Ciro F. S. Uma introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1986.

* LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 1987.

* VIEIRA, Maria do Pilar Araújo Vieira et. al. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO. Maria Cecília Maringoni de (org.). Construindo o saber – metodologia


científica: fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 1989.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1991.

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentários para trabalhos científicos.


Curitiba: Juruá, 2003.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis:Vozes, 2003.

SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento.


Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SENRA, Nelson de Castro. O cotidiano da pesquisa. São Paulo: Ática, 1989.

67
A FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS SOCIEDADES ANTIGAS E ORIENTAIS I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* ARRUDA, J. J. História antiga e medieval. São Paulo: Ática, 1989. ENOIT, H. Sócrates: o
nascimento da razão negativa. São Paulo: Moderna, 1996.

* BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. 19a. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

* ENGELS, F.; MARX, K. A origem da família, da propriedade privada e do estado. Lisboa:


Moscovo, 1984. Vol. 3.

* ROSTOVTZEFF, M. História da Grécia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARISTÓFANES. As vespas, as aves, as rãs. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

BENOIT, H. Sócrates: o nascimento da razão negativa. São Paulo: Moderna, 1996.

BRUNA, J. Teatro Antigo. São Paulo: Cultrix, 1978.

BULFINCH, T. O livro de ouro da mitologia. Ediouro.

BURNS, Edward M. História da Civilização Ocidental. Porto Alegre: Globo, 1982.

CARDOSO, Ciro F. A cidade-estado antiga. 4a. ed. São Paulo: Ática, 1993.

______. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1980.

______. Sete olhares sobre a antiguidade. Brasília: UnB, 1994.

CERAM, C. W. O Segredo dos Hititas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1973.

CHEILIK, M. História Antiga. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

CHILDE, Gordon. O que aconteceu na História. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

______. Para uma recuperação do passado. São Paulo: Difel, 1976.

CONRAD, P. Os Hititas e as antigas civilizações anatolianas. São Paulo: Circulo do Livro,


1979.

COULANGES, F. A cidade antiga. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

FERRILL. A. A queda do Império Romano. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.

FINLEY, M. Aspectos da Antiguidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

______. Os Gregos Antigos. Lisboa : Edições 70, 1977.

FLORENZANO, M. Beatriz. Nascer, viver e morrer na Grécia Antiga. São Paulo: Atual, 1996.

______. O mundo antigo: economia e sociedade. São Paulo: Brasiliense, 1990.

68
FLUSSER. D. O judaísmo e as origens do cristianismo. Rio de Janeiro: Imago, vols. 1 e 2.

FUNARI, P. Arqueologia. São Paulo: Ática, 1988.

______. Cultura popular na antiguidade clássica. São Paulo: Contexto, 1989.

______. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.

GABRIEL-LEROUX, J. As primeiras civilizações do Mediterrâneo. São Paulo: Martins


Fontes, 1990.

GARLAN, Y. Guerra e economia na Grécia Antiga. Campinas: Papirus, 1991.

GIORDANI, M. História da Grécia. Petrópolis: Vozes, 1989.

______. História de Roma. Petrópolis: Vozes, 1988.

GLOTZ, Gustave. A Cidade Grega. São Paulo: Difel, 1980.

GUARINELLO, Norberto. Imperialismo greco-romano. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1994.

GUERRAS, M. Os povos bárbaros. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1991.

JARDÉ, A. A Grécia Antiga e a vida grega. São Paulo: EdUSP, 1989.

JOHNSON, P. História ilustrada do Egito Antigo. Ediouro.

LEICK,Gwendolyn. Mesopotâmia: a invenção da cidade. Rio de Janeiro: Imago, 2003.

LIMA, C. Evolução Humana. São Paulo: Ática, 1990.

MACHIAVELLI, N. Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. 4ª. ed. Tradução de
Sérgio Bath. Brasília: EdUnB, 2000.

MAZZARINO, Santo. O fim do Mundo Antigo. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

MELLA, F. Dos Sumérios a babel. São Paulo: Hemus, 1989.

MENDES, Norma. Roma republicana. São Paulo: Ática, 1988.

MEUNIER, M. Nova Mitologia Clássica: a legenda dourada. São Paulo: Ibrasa, 1977.

MORAES, João. Epícuro: as luzes da ética. São Paulo: Moderna, 1998.

MUNFORD, L. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas. São


Paulo: Martins Fontes, 1991.

OLIVEIRA, Waldir F. A antiguidade tardia. São Paulo: Ática, 1990.

______. A caminho da Idade Média. São Paulo: Brasiliense, 1987.

PETIT, Paul. História Antiga. São Paulo: Difel, 1983.

RAHTZ, P. Convite à Arqueologia. Rio de Janeiro: Imago, 1989.

SOUZA, M. A Guerra na Grécia Antiga. São Paulo: Ática, 1988.

SUETONIO. A Vida dos doze Cesares. Prestígio.


69
TOYNBEE, A. A humanidade e a Mãe-Terra. Uma História narrativa do mundo. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

TRAUNECKER, C. Os deuses do Egito. Brasília: UnB, 1995.

VERCOUTTER, J. O Egito Antigo. São Paulo: Difel, 1989.

VERNANT, J. As origens do pensamento grego. São Paulo: Difel, 1984.

FILOSOFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13 ed., São Paulo: Ática, 2009.

* DANCY, Jonathan. Epistemologia Contemporânea. Lisboa: 70, 1985. Coleção O Saber da


Filosofia.

* DESCARTES, Rene. Discurso do Método. Brasília: EdUNB; São Paulo: Ática, 1989

* FOUCAULT, Michael . As Palavras e as Coisas: Uma arqueologia das ciências humanas. 9


ed., São Paulo: Martins Fontes, 2007. Coleção Tópicos.

* JAMESON, Fredric. Pós-Modernismo: A lógica cultural do capitalismo tardio. 2 ed., São


Paulo: Ática, 2002.

* JAPIASSU, Hilton. Introdução ao Pensamento Epistemológico. 7 ed., Rio de Janeiro:


Francisco Alves, 1992.

* MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1989

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento: Fragmentos


filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à
Filosofia. São Paulo: Moderna, 1986.

BACHELARD, Gaston. A Formação do Espírito Científico: Contribuição para uma


psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 2003.

BARTHES, Roland. Mitologias. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1972.

BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao Pensar: O ser, o conhecimento, a linguagem. 20 ed.,


Petrópolis: Vozes, 1991.

CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Paradigmas Filosóficos da Atualidade. Campinas:


Papirus, 1989.

CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia: Dos pré-socráticos a Aristóteles. 2 ed.,


São Paulo: Brasiliense, 1994. Vol. 1.

70
Descartes, René.Discurso do Método.Brasília:EdUNB; São Paulo: Ática,1989.

FEYERABEND, Paul. Contra o Método. São Paulo: EdUNESP, 2007.

FOUCAULT, Michael. A Arqueologia do Saber. 4 ed., Rio de Janeiro: Forense Universitária,


1995.

GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia: Romance da história da filosofia. São Paulo:


Companhia das Letras, 1995.

GRANGER, Gilles-Gaston. A Ciência e as Ciências. São Paulo: EdUNESP, 1994.

JAPIASSU, Hilton. O Mito da Neutralidade Científica. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. 9 ed., São Paulo: Perspectiva,
2005.

LARA, Tiago Adão. Caminhos da Razão no Ocidente: A filosofia nas suas origens gregas.
Petrópolis: Vozes, 1989. Vol. 1.

_____________. Caminhos da Razão no Ocidente: A filosofia ocidental do Renascimento


aos nossos dias. 4 ed., Petrópolis: Vozes, 1991. Vol. 3.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à Filosofia: Dos pré-socráticos a Wittgenstein. 5 ed., Rio de


Janeiro: Zahar, 2000.

MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. 4 ed., Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

____________. Ciência com Consciência. 7 ed., Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

MOSER, Paul K.; MULDER, Dwayne H.; TROUT, J. D. A Teoria do Conhecimento: Uma
introdução temática. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

NOBRE, Marcos; REGO, José Marcio. Conversas com Filósofos Brasileiros. São Paulo: 34,
2000.

NUNES, Benedito. A Filosofia Contemporânea: Trajetos iniciais. 2 ed., São Paulo: Ática,
1991. Série Fundamentos.

OLIVA, Alberto (org.). Epistemologia: A cientificidade em questão. Campinas: Papirus, 1990.

Os Pensadores (Coleção). São Paulo: Abril Cultural.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994. Série Formação Geral.

VASQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia da Práxis. 4 ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.

____________________. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970.

2º SEMESTRE

ANTROPOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA;

71
* MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. Vol. II. São Paulo: EdUSP, [s/d]..

* RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: 1995.

* STRAUSS, Claude Lévi. Tristes trópicos. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARDUINI, Juvenal. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade. São Paulo: Paulus,
2002.

BALDUS, Herbert. Ensaios de etnologia brasileira. São Paulo: Brasiliana, 1979, vol. 101..

CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado. Pesquisas de Antropologia Política. São


Paulo: Livraria Francisco Alves, 1985.

FRAZER, Sir. James George. O ramo de ouro. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2002.

MORIN, Edgar. O enigma do homem. Rio de Janeiro: Zahar.

ROCHA, Everardo P. G. (org). Testemunha ocular. Textos de antropologia social do


cotidiano.

SHAPIRO, Harry L. Homem, cultura e sociedade. São Paulo: Fundo de Cultura, 1956.

STRAUSS, Claude Lévi. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.

ECONOMIA E POLÍTICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BARROS, Vinícius Soares de Campos; ALMEIDA F., Agassiz (orgs.). Novo Manual de
Ciência Política: Autores modernos e contemporâneos. São Paulo: Malheiros, 2008.

*BOBBIO, Norberto. BOVERO, Michelangelo (org.). Teoria Geral da Política: A filosofia


política e as lições dos clássicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

* BOBBIO, Norberto Estado, Governo, Sociedade: Para uma teoria geral da política. 9 ed.,
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.

* CANO, Wilson. Introdução à Economia: Uma abordagem crítica. São Paulo: EdUNESP.

* FOUCAULT, Michael. Microfísica do Poder. 11 ed., Rio de Janeiro: Graal, 1993.

* FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.

*CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. Campinas: Papirus, 1986

*GARCIA, Manuel. Fundamentos da Economia.3 ed.São Paulo: Saraiva,2008.

*MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. 6 ed., São Paulo: Hemus, 1977.

72
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOBBIO, Norberto. O Futuro da Democracia. 8 ed. revista e ampliada, São Paulo: Paz e
Terra, 2002.

_______________; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política. 12


ed., Brasília: EdUNB; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2002. Vol. 1 e 2.

BORON, Atilio A. Estado, Capitalismo e Democracia na América Latina. Rio de Janeiro: Paz
e Terra, 1994.

CARDOSO, Fernando Henrique; FALETTO, Enzo. Dependência e Desenvolvimento na


América Latina – Ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

COUTINHO, Carlos Nelson. A Democracia como Valor Universal e Outros Ensaios. 2 ed.
ampliada, Rio de Janeiro: Salamandra, 1984.

DAGNINO, Evelina; TATAGIBA, Luciana (orgs.). Democracia, Sociedade Civil e


Participação. Chapecó: Argos, 2007.

ELEY, Geoff. Forjando a Democracia: A história da esquerda na Europa, 1850-2000. São


Paulo: Perseu Abramo, 2005.

FOUCAULT, Michael. Microfísica do Poder. 11 ed., Rio de Janeiro: Graal, 1993. FURTADO,
Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras.

GALVES, Carlos. Manual de Economia Política Atual. 15 ed., Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2004.

GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de Economia Política. 19 ed., São Paulo: Saraiva.

GIAMBIAGI, Fabio. Brasil – Raízes do Atraso – Paternalismo versus produtividade. Rio de


Janeiro: Campus.

GOHN, Maria da Glória. Teoria dos Movimentos Sociais: Paradigmas clássicos e


contemporâneos. São Paulo: Loyola, 1997.

HAYEK, Friedrich. O Caminho para a Servidão. São Paulo: 70.]

HENDERSON, Hazel; SETHI, Simran. Mercado ético: a força do novo paradigma


empresarial.São Paulo: Cultrix,2000.

HOBSBAWM, Eric (org.). História do Marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 6 Vol.

HUNT, E. K. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Campus.

MACPHERSON, C. B. A Teoria Política do Individualismo Possessivo: De Hobbes a Locke.


Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de micro e macroeconomia. Rio de


Janeiro: Campus.

MARCOVITCH, Jacques. Crescimento Econômico e Distribuição de Renda: Prioridades de


ação. São Paulo: EdUSP.

73
MARX, Karl. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

_________; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Martin Claret,
2002.

MELLO, João Manuel Cardoso. O Capitalismo Tardio: Contribuição à revisão crítica da


formação e do desenvolvimento da economia brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1982.

MILIBAND, Ralf. O Estado na Sociedade Capitalista. 2 ed., Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

NETO, José Paulo. Economia Política: Uma introdução crítica. São Paulo: Cortez.

NOGAMI, Otto; PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de Economia. 5 ed., São
Paulo: Thompson Pioneira, 2005. OLIVEIRA, Roberson; GENNARI, Adilson Marques.
História do Pensamento Econômico. São Paulo: Saraiva.

Os Pensadores (coleção). São Paulo: Abril Cultural.

PIRES, Marcos Cordeiro. Economia Brasileira: Da colônia ao governo Lula. São Paulo:
Saraiva.

PLATÃO. A República. São Paulo: Martin Claret, 2002.

POULANTZAS, Nicos. O Estado, o Poder, o Socialismo. 4 ed., Rio de Janeiro: Graal; São
Paulo: Paz e Terra, 2000.

PRADO Jr., Caio. História Econômica do Brasil. 45 reimpressão, São Paulo: Brasiliense,
1998.

PRZEWORSKI, Adam. Capitalismo e Social-Democracia. São Paulo: Companhia das


Letras, 1995.

RAWLS, John. O Liberalismo Político. 2 ed., São Paulo: Ática, 2000.

__________. Uma Teoria da Justiça. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

REZENDE F., Cyro de Barros. História Econômica Geral. São Paulo: Contexto.

ROUSSEAU, Jean-Jaques. Do Contrato Social. São Paulo: Martin Claret, 2002.

SADER, Eder. Quando Novos Personagens entram em Cena. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1988.

SCHUMPETER, Joseph. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar,


1984.

SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras.

___________; KLIKSBERG, Bernardo. As Pessoas em Primeiro Lugar: A ética do


desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado. São Paulo: Companhia das Letras,
2010. SINGER, Paul. Aprender Economia. São Paulo: Contexto.

SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Perseu Abramo.

VASCONCELLOS, Marco Antônio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 3


ed., São Paulo: Saraiva, 2008.
74
VASCONCELLOS, Marco Antônio S.Economia: micro e macro.São Paulo: Atlas, 2002.

WEFFORT, Francisco (org.). Os Clássicos da Política. São Paulo: Ática, 1990. Vol. 1 e 2.

WELLS, Robin; KRUGMAN, Paul. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus

A FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS SOCIEDADES ANTIGAS E ORIENTAIS II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
*BOUZON, Emanuel. Ensaios Babilônicos; sociedade, economia e cultura na Babilônia pré-
cristã. Porto Alegre: Edpucrs, 1998.
*CARDOSO, Ciro. O Egito Antigo. São Paulo: Brasiliense, 1980.
*COULANGES, F. A cidade antiga. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
*DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. Petrópolis : Vozes, 1997.
*ELIADE, Mircea. Aspectos do Mito. Rio de Janeiro: Perspectivas do homem/Edições 70,
1963.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATTIE FILHO, Miguel Falsafa: a filosofia entre os árabes. São Paulo: Palas Athena, 2002.
BRUNA, J. Teatro Antigo. São Paulo: Cultrix, 1978.
BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia: (a idade da fábula): histórias de deuses e
heróis. 26ª ed. São Paulo: Martin-Claret, 2002.
CERAM, C. W. O Segredo dos Hititas. Belo Horizonte: Itatiaia, 1973.
ELIADE, Mircea. Tratado da História das Religiões. São Paulo : Martins Fontes, 1998
ENGELS, F.; MARX, K. A origem da família, da propriedade privada e do estado. Lisboa:
Moscovo, 1984. Vol. 3.
EZQUERRA, Jaime Alvar. Saber ver: a Arte Mesopotâmica e Persa. 1.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1991.
FLORENZANO, M. Beatriz. O mundo antigo: economia e sociedade. São Paulo: Brasiliense,
1990.
GABRIEL-LEROUX, J. As primeiras civilizações do Mediterrâneo. São Paulo: Martins Fontes,
1990.
LEICK,Gwendolyn. Mesopotâmia: a invenção da cidade. Rio de Janeiro: Imago, 2003.
LACERDA, Sonia. Metamorfoses de Homero. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
2003.
MAZZARINO, Santo. O fim do Mundo Antigo. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
FERRILL. A. A queda do Império Romano. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.
FINLEY, M. Aspectos da Antiguidade. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
FLUSSER. D. O judaísmo e as origens do cristianismo. Rio de Janeiro: Imago, s/d, vols. 1 e 2.
FUNARI, P. Arqueologia. São Paulo: Ática, 1988.
___. Cultura popular na antiguidade clássica. São Paulo: Contexto, 1989.
___. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001.

75
GARELLI, Par Paul. O Oriente Próximo asiático: das origens às invasões dos povos do mar.
São Paulo: Pioneira: EDUSP, 1982.
GARLAN, Y. Guerra e economia na Grécia Antiga. Campinas: Papirus, 1991.
GIORDANI, Mário. História da Antiguidade Oriental. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 1987.
GLOTZ, Gustave. A Cidade Grega. São Paulo: Difel, 1980.
GUARINELLO, Norberto. Imperialismo greco-romano. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1994.
VIDAL-NAQUET, Pierre. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

LÍNGUA PORTUGUESA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* ANDRADE, M.M.de & HENRIQUES. A língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 1989.

* BRANDÃO H.&MICHELETTI,G. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos.


São Paulo: Cortez Editora, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASTOS, L.K. & MATOS,M.A. A produção escrita e a gramática. São Paulo:Martins Fontes,
1986

GERALDI, J.W. O texto em sala de aula- leitura e produção. Cascavel/PR: Assoeste, 1984

ILARI, R. A Lingüística e o ensino de LÍNGUA Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985

MOURA, F. Trabalhando com dissertação. São Paulo: Atica, 1992.

PÈCORA,A. Problemas de redação.São Paulo: Martins Fontes, 1983

PLATÃO, F.P. & FIORIN, J.L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Atica,
1996.

VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São


Paulo: Martins Fontes, 1982.

HISTÓRIA DA ÁFRICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* SILVA, Alberto da Costa E. A enxada e a lança antes dos portugueses. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1996.

* MEMMI, Albert. Retrato do colonizador precedido pelo retrato do colonizado. Rio: Paz e
Terra: 1967.

*OLIVER. Roland. A experiência africana: da pré-história aos nossos dias. Rio de Janeiro:
Zahar, 1994

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

76
HISTÓRIA DA ÁFRICA NEGRA. São Paulo: Ática/UNESCO, 1982, 7 Volumes.

KI-ZAERBO, Joseph. História da África Negra II. São Paulo: Publicações Europa-América,
[s/d].

MAESTRI, Mário. História da África Negra. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998.

RODRIGUES, José Carlos. Pequena história da África Negra. São Paulo: Globo.

TEIXEIRA, Mônica. Projeto Genoma Humano. São Paulo: Folha, 2001.

KI-ZAERBO, Joseph. História da África Negra II. São Paulo: Publicações Europa-América,
[s/d].

OLIVER, Roland. A Experiência Africana: da Pré-História aos nossos dias. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1994.

PADER MADJIAN, H. La segunda Revolução Industrial. Madrid: Editoriaal Tecnos S. A.,


[s/d].

WILON, Norbeto. África Ocupada. México: Centro Editor de América Latina.

______. La Guerra de Etiopía. México: Siglo XXI.

3º SEMESTRE

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* ALTIVE, M. M. C. Didática e psicologia: crítica ao psicologismo na educação. São Paulo:


Loyola, 1981.

* BAQUERO, R. Vygotsky e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

* BATISTA, S. H. S. da S. e AZZI, R. G. Ensinando psicologia na licenciatura: experiências,


opções e aprendizagens In: AZZI, R. G., BATISTA, S. H. S. da S. & SADALLA, A. M. de A.
Formação de professores: discutindo o ensino de psicologia.Campinas: Alínea, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANTUNES, C. Vygotsky, quem diria! Em minha sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2002.

AZZI, R. G., PEREIRA, M. A. L. & BATISTA, S. H. S. da S. Formação de professores:


discutindo o ensino de psicologia. Campinas: Alínea, 2000.

BARTH, B-M. O saber em construção: Para uma pedagogia da compreensão. Lisboa:


Instituto Piaget, 1993.

BASSO, I. S. Significado e sentido do trabalho docente. Caderno Cedes, 1998, (44): 19-32.

BIGGE, M. L. Bases psicológicas de la educacion. México: Trillas, 1974.

BRANCO, L. M. C. Psicologia para quê? - A psicologia ensinada e a psicologia praticada:


subsídios para a compreensão do papel do professor. Tese de Doutorado. São Paulo: USP,
1988.

77
CARR, W. & KEMMIS, S. Teoria crítica de la enseñanza. Barcelona: Martinez Roca, 1988.

CARRAHER, T. N. (Org.). Aprender pensando – Contribuições da psicologia cognitiva para


a educação. Petrópolis: Vozes, 1988.

COLL, C. & MIRAS, M. A representação mútua professor/aluno e suas repercussões sobre o


ensino e a aprendizagem. In: COLL, C.; PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs.).
Desenvolvimento psicológico e educação - Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996, vol. 2.

COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes


Médicas, 1994.

______. Psicologia e Educação: aproximação aos objetivos e conteúdos da Psicologia da


Educação. In: COLL, C. , PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento
psicológico e educação - Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996, vol. 2.

COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação


- Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996, vol. 2.

______. Desenvolvimento psicológico e educação – Necessidades Educativas especiais e


aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995, vol. 3.

______. Desenvolvimento psicológico e educação - Psicologia Evolutiva. Porto Alegre: Artes


Médicas, 1995, vol. 1.

CUNHA, M. D. Constituição de professores no espaço tempo da sala de aula. Tese de


Doutorado. Campinas: FE/UNICAMP, 2000.

FADIMAN, J. Teorias da Personalidade.São Paulo: Harbra, 1986.

FONTANA, R. A. C. Como nos tornamos professoras? Aspectos da constituição do sujeito


como profissional da educação. Tese de doutorado. Campinas: FE/UNICAMP, 1997.

______. Mediação pedagógica na sala de aula. Campinas: Autores Associados, 1996.

FONTANA, R. A. C. & CRUZ, M. N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual,


1997.

FREUD, S. Algumas reflexões sobre a Psicologia do Escolar. In: Obras completas.Rio de


Janeiro: Imago, 1980, vol. XIII.

______. O interesse educacional da Psicanálise. In: Obras completas. Rio de Janeiro:


Imago, 1980, vol. XIII.

GATTI, B. A estrutura das licenciaturas: problemas antigos, alternativas e o papel da


psicologia da educação. Psicologia da Educação. 1995, (1): 9-20.

GOLBERG, M. A. A. Psicologia Educacional e Educação: uma relação teoricamente eficaz,


porém praticamente ineficiente? In: MARQUES, J. (org.). Psicologia educacional:
contribuições e desafios. Porto Alegre: Globo, 1980.

GOULART, I. B. Psicologia da Educação: Fundamentos teóricos e aplicações à prática


pedagógica. Petrópolis: Vozes, 1987.

78
GUERRA, C. T. Conhecimento psicológico e formação de professores. In: AZZI, R. G.,
BATISTA, S. H. S. da S. & SADALLA, A. M. de A. Formação de professores: discutindo o
ensino de psicologia. Campinas: Alínea, 2000.

______. O ensino de psicologia na formação inicial de professores: a constituição dos


conhecimentos sobre aprendizagem e desenvolvimento por estudantes de cursos de
licenciatura. Tese de Doutorado. Campinas: FE/UNICAMP, 2002.

LAROCCA, P. & ALTTHAUS, M. T. M. Psicologia da Educação, didática e profissionalização


docente. Relatório de pesquisa . Ponta Grossa: UEPG, 1999.

______. A psicologia na formação docente. Campinas: Átomo Alínea, 1999.

LIBÂNEO, J. C. Psicologia Educacional: uma avaliação crítica. In: LANE, S. T. M & CODO,
W. (Orgs). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasiliense, 1986.

LIMA, E. C. A. S. O conhecimento psicológico e suas relações com a educação. Em Aberto.


1990, (48): 3-23.

MAZZEU, F. J. C. Uma proposta metodológica para a formação continuada de professores


na perspectiva histórico-social. Caderno Cedes, 1998, (44): 59-72.

MEIRIEU, P. Aprender... sim, mas como? Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

MIRANDA, M. G. de. A Psicologia dos psicólogos e a Psicologia dos educadores. Cadernos


de Pesquisa, 1992, (83): 71-75.

MISHINE, J. M. A curva da aprendizagem: elevando a competência acadêmica e social.


Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

MONTENEGRO. A psicologia histórico-dialética para os cursos de licenciatura. Tese de


Doutorado. Campinas: FE/UNICAMP, 1993.

MOYSÉS, L. O desafio de saber ensinar. Campinas: Papirus, 1998.

PENIN, S. T. de S. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. Campinas: Papirus,


1994.

PENTEADO, W. M. (org.). Psicologia e ensino. São Paulo: Papelivros, 1980.

PIAGET, J. A gênese das estruturas lógicas na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

______. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

______. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense, 1988.

PIMENTA, S. G. Formação de professores - saberes da docência e identidade do professor.


Revista de Faculdade de Educação – USP, 1996, v. 22, (2): 72-89.

PORTOIS, J-P. & DESMET, H. A educação pós-moderna. Lisboa: Instituto Piaget -


Horizontes Pedagógicos, 1999.

REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes,


1999.

ROGERS, C. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1978.

79
SACRISTÁN, J. G. & PÉREZ GÓMES, A. I. Compreender e transformar o ensino. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.

SALVADOR, C. C. et al. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

______. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 1981.

TUNES, E. Uma Psicologia para o ensino de 1º e 2º graus. In: BERARDO, M. V. C. (Org.) et


al. Pensando a educação: ensaios sobre a formação do professor e a política educacional.
São Paulo: EdUNESP, 1989.

URT, S. da C. A Psicologia da Educação: do real ao possível. Dissertação de Mestrado. São


Paulo: PUC/SP, 1989.

VAN DER VEER, R. & VALSINER, J. Vygotsky: uma síntese.São Paulo: Loyola, 1996.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

______. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

A IDADE MÉDIA OCIDENTAL E OS MODELOS DO ORIENTE II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Néri de Barros. Feudalismo: conceito e origem. Estudos de História. Franca-SP,


v. 9, nº 1, 2002, p. 11-30.
ANDERSON, Perry. Passagens da antigüidade ao feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BLOCH, Marc. A sociedade Feudal. Lisboa Edições 70: Brasiliense,1989.
___. Os Reis Taumaturgos. O caráter sobrenatural do poder régio, França e Inglaterra. São
Paulo: Cia. das Letras 1993.
DUBY, G. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
FRANCO Jr., Hilário. O Império Bizantino. São Paulo: Brasiliense, 1985.
___. A Idade média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense. 1994.
HEERS, Jacques. História Medieval. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991.
HUIZINGA, Johan. O Declínio da Idade Média. Lisboa: Ulisseia, 1996.
LE GOFF, Jacques.A Civilização do Ocidente Medieval. Bauru-SP: EDUSC, 2005.
LE GOFF, Jacques; SCHMITT, Jean-Claude. Dicionário Temático do Ocidente Medieval (2
vols.) Bauru-SP: EDUSC, 2006.
MACEDO, José Rivair. A mulher na Idade Média. São Paulo: Contexto, 1990.
___. Repensando a Idade Média no Ensino de História. IN: KARNALL, Leandro (Org.)
História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2004.
MARQUES, A. H. de Oliveira. História de Portugal. 8ª ed. Lisboa: Palas, 1980.
RUCQUOI, Adeline. História Medieval da Península Ibérica. Lisboa: Editorial Estampa, 1995.

80
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de
François Rabelais. Brasília: Hucitec, 1996.
DUBY, G. (org.) História da vida privada: da Europa Feudal à Renascença. São Paulo: Cia das
Letras. 1998.
HENDERSON, George. Arte Medieval. São Paulo: Cultrix,1972.
HUBERMAN, Léo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
LE GOFF, Jacques. O maravilhoso e o quotidiano no ocidente medieval. Rio de Janeiro:
Edições Letras, 1990.
MELLO, José Roberto. O Cotidiano no Imaginário Medieval. São Paulo: Contexto, 1992.
NOGUEIRA, Carlos Roberto. F. Bruxaria e História: as práticas mágicas no ocidente cristão.
São Paulo: Ática, 1991.
TENGARRINGA, José (org.) História de Portugal. São Paulo/Bauru-SP: Ed.
UNESP/EDUSC, 2001.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BITTENCOURT, Circe. O saber histórico em sala de aula.São Paulo: Contesto, 2005.

* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus,


2003.

* L.D.B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: ANDE/Cortez, 1990.

* LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Rubem.História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense.

______. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1982.

CABRINI, Conceição. O ensino de história (revisão urgente). São Paulo: Brasiliense, 1987.

CRUZ, Heloisa de Faria & PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Discutindo a memória e
ensinando a história: uma experiência de educação continuada na PUC-SP. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 1998.

FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1991.

______. Ser professor no Brasil: história oral de vida. Campinas: Papirus, 1997.

FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de história no Brasil: a versão fabricada. São
Paulo: Global, 1982.

FURINI, Marizete. Tempo, narrativa e ensino de história. Porto Alegre: Mediação, 2000.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.

81
JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula. Campinas: Mercado
das Letras, 1996.

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea. In: Revista da ANPUH, nº 11. São Paulo:
ANPUH, set/85 – fev/86, pp. 99-116.

NEVES, Maria A. Memede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o ensino história. São Paulo: Cortez, 2001.

PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PEIXOTO, Maria do Rosário & BRITES, Olga. História, Ensino e Memória. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 2000.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo:


Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino
superior. Vol. I. São Paulo: Cortez, 2002.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:


Cortez, 1991.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais:


história e geografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando o ensino de história. São Paulo: Marco Zero, 1995.

SIMAN, Lana Mara de Castro & FONSECA, Thais Nívia de Lima (org.). Inaugurando a
história e construindo a nação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: por que não? São Paulo: Papirus, 1994.

VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alli. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, 1991.

TEORIAS DA HISTÓRIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da
cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.

* BLOCH, M. Introdução à História. Lisboa: Europa – América, 1965.

* CARDOSO, C. F. S. Domínios da História: ensaios de teoria e metodologia. Rio de


Janeiro: Campus, 199

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

82
BOIS, Guy. O Marxismo e a História Nova. In: A História Nova (direção de Jacques Le Goff).
São Paulo: Martins Fontes, 1990.

BANDECCHI, B. História e ficção na poesia e no romance. São Paulo: Pannartz, 1985.

BRAUDEL, F. História e Ciências Sociais. Lisboa: Presença, 1983.

BANDECCHI, B. História e ficção na poesia e no romance. São Paulo: Pannartz, 1985.

BLOCH, M. Introdução à História. Lisboa: Europa – América, 1965.

BRAUDEL, F. História e Ciências Sociais. Lisboa: Presença, 1983.

BRANDÃO, Zaia. A Crise dos paradigmas e a Educação. 6a. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

CARDOSO, C. F. S. & BRIGNOLI, H. P. Os métodos da História. Rio de Janeiro: Graal,


1989.

CARDOSO, C. F. S. Narrativa, Sentido, História. Campinas: Papirus, 1997.

______. Uma introdução à História. São Paulo: Brasiliense, 1986.

CARR, E. H. Que é História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1973.

CERTEAU, M. A. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1979.

CHAUVEAU, A. & TÉRTARD, P. H. Questões para a História do presente. Bauru: EdUSC,


1999.

CHESNEAUX, J. Devemos fazer tábula rasa do passado? São Paulo: Ática, 1995.

DE CICCO, C. Dinâmica da História. São Paulo: Cia. das Letras, 1987.

DI CREDDO, M. do C. S. Fontes históricas: abordagens e métodos. Assis: EdUNESP, 1996.

DOSSE, F. História em migalhas: dos Annales à Nova História. São Paulo: Ensaio, 1992.

FEBVRE, L. Combates pela História. Lisboa: Presença, 1989.

FONTANA, J. História depois dos fins da História. Bauru: EdUSC, 1998.

GARDINER, P. Teorias da História. Lisboa: Fundação Calouste Gulbienkan, 1984.

GLÉNISSON, J. Iniciacão aos estudos históricos. São Paulo: Difel, 1994.

GRAMSCI, A. A Concepção dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,


1984.

HALPHEN, L. Introdução à História. Coimbra: Almedina, 1961.

HANDLIN, O. A verdade na História. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

HARNECKER, M. Os conceitos elementares do materialismo histórico. São Paulo: Global,


1983.

HELLER, Agnes. O cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1989.

HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Cia. da Letras, 1998.


83
LEFORT, C. As formas da História. São Paulo: Brasiliense, 1990.

MARX/ENGELS. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, [s/d], vol. 1 e 2.

NORA, P. & LE GOFF, J. História: novos métodos, novos problemas e novas abordagens.
Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976.

PACHECO, Vavy B. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 1980.

SCHAFF, Adam. História e Verdade. São Paulo: Martins Pontes, 1987.

THOMPSON, E. P. A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao


pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

TOYNBEE, Arnold. Estudos de História Contemporânea – A civilização posta à prova. São


Paulo: Cia. Editora Nacional, 1976.

VAINFAS, Ronaldo. Micro-história: os protagonistas anônimos da História. Rio de Janeiro:


Campus, 2002.

VIEIRA, Maria do Pilar Araújo et. al. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1998.

VOVELLE, M. Ideologias e mentalidades. São Paulo: Brasiliense, 1981.

ZANDON, Filho Michel. A Crise da Razão Histórica. São Paulo: Papirus, 1989.

HISTÓRIA BRASIL COLÔNIA I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* ANDREONI, João Antônio (Antonil). Cultura e Opulência do Brasil. São Paulo: Nacional,
1967.

* FENELON, Dea Ribeiro. 50 textos de história da Brasil. São Paulo: Hucitec, 1990

*PINSKY, J. A escravidão no Brasil. São Paulo: Contexto, 1995.

*FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil.São Paulo: Nacional, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.

BRITO, João Rodrigues de - A Economia Brasileira no Alvorecer do Século XIX.


Salvador, Progresso, s/d.

BUENO, E. A viagem do descobrimento: a verdadeira história da expedição de Cabral. Rio


de Janeiro: Objetiva, 1998, vol. I.

______. Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Rio de Janeiro: Objetiva,
1999, vol. III.

______. Náufragos, traficantes e degredados. As primeiras expedições ao Brasil.Rio de


Janeiro: Objetiva, 1998, vol. II.

84
______. Brasil: uma História – a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2002.

CASTRO, Antonio Barros de - Escravos e Senhores nos Engenhos do Brasil (Um


Estudo sobre os Trabalhos de Açúcar e a Política Econômica dos Senhores).
Campinas, IFCH, 1976. (Tese de Doutorado).

CASTRO, Antonio Barros - "As Mãos e os Pés do Senhor de Engenho", Dinâmica do


Escravismo Colonial, In: PINHEIRO, Paulo Sérgio (Coorden.), Trabalho Escravo,
Economia e Sociedade. RJ, Paz e Terra, 1983.

COSTA, E. V. da. Da senzala à colônia. São Paulo: Brasiliense, 1989.

DEL PRIORE, M. Festas e utopias no Brasil Colonial. São Paulo: Brasiliense, 1994.

FERLINI, V. L. A. A civilização do açúcar séculos XVI a XVIII. São Paulo: Brasiliense, 1987.

FERREIRA, M. R. História do Brasil documentada. Do descobrimento à Independência


1500-1822.São Paulo: RG Editores, 1996.

FLORENTINO, M. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o


Rio de Janeiro. São Paulo: Cia. das Letras, 1997.

FREYRE, G. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.

HOLANDA, S. B. de. Caminhos e fronteiras. São Paulo: Cia. Das Letras, 1994.

______. H.G.C.B. – a época colonial. Do descobrimento à expansão territorial. São Paulo:


Difel, 1985.

______. Monções. São Paulo: Brasiliense, 1990.

LAMBERT, J. Os dois Brasis. São Paulo: Nacional, 1978.

LAMOUNIER, M. L. Da escravidão ao trabalho livre. Campinas: Papirus, 1988.

LAPA, J. R. do A. Economia colonial. São Paulo: Perspectiva, 1974.

______. O sistema colonial. São Paulo: Ática, 1991.

LINHARES, M. Y. História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

MARANHÃO, R. & outros. Brasil História – Textos e Consulta. (Colônia). São Paulo: Hucitec,
1989, vol. 1.

MARCHANT, Alexander. Do escambo à escravidão: as relações econômicas de


portugueses e índios na colonização do Brasil –1500/1580. São Paulo: Nacional, 1980.

MARTINS, J. de S. O Cativeiro da terra. São Paulo: Hucitec, 1986.

MAXWELL, K. A devassa da devassa. A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal, 1750-1808.


Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

MOTA, C. G. Brasil em perspectiva. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.

NOVAES, Adauto (org.).A descoberta do homem e do mundo. São Paulo. Cia. das Letras,
1998.

85
NOVAIS, F. A estrutura e dinâmica do antigo sistema colonial. São Paulo: Brasiliense, 1987.

______. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial. São Paulo: Hucitec, 1989.

PRADO JR, C. Evolução política do Brasil. Colônia e Império. São Paulo: Brasiliense, 1988.

______. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1981.

QUEIROZ, S. R. R. de. Escravidão negra no Brasil. São Paulo: Ática, 1986.

SMRECSÁNYI, T. História Econômica do período colonial. São Paulo: Hucitec, 1996.

SOUZA, L. de M. O diabo e a terra de Santa Cruz. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

SZMRECSANYI, T. Pequena história da agricultura no Brasil. São Paulo: Contexto, 1980.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins


Fontes, 1991.

VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva,


2000.

VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. História Geral do Brasil. São Paulo: Melhoramentos,
1962.

4º SEMESTRE

HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* ANDREONI, João Antônio (Antonil). Cultura e Opulência do Brasil. São Paulo: Nacional,
1967.

* FENELON, Dea Ribeiro. 50 textos de história da Brasil. São Paulo: Hucitec, 1990

* FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil.São Paulo: Nacional, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARRUDA, José Jobson de Andrade - O Brasil no Comércio Colonial. (1796-1808). SP.,


Ática, 1980.

ASSIS, Machado de - Obra Completa. RJ., Nova Aguilar, 1985.

AZEREDO COUTINHO, J. J. da Cunha - Obras Econômicas (1794-1804)/ SP, Cia. Editora


nacional. 1966.

BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.

BUENO, E. A viagem do descobrimento: a verdadeira história da expedição de Cabral. Rio


de Janeiro: Objetiva, 1998, vol. I.

______. Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Rio de Janeiro: Objetiva,
1999, vol. III.

86
______. Náufragos, traficantes e degredados. As primeiras expedições ao Brasil.Rio de
Janeiro: Objetiva, 1998, vol. II.

______. Brasil: uma História – a incrível saga de um país. São Paulo: Ática, 2002.

COSTA, E. V. da. Da senzala à colônia. São Paulo: Brasiliense, 1989.

DEL PRIORE, M. Festas e utopias no Brasil Colonial. São Paulo: Brasiliense, 1994.

FERLINI, V. L. A. A civilização do açúcar séculos XVI a XVIII. São Paulo: Brasiliense, 1987.

FERREIRA, M. R. História do Brasil documentada. Do descobrimento à Independência


1500-1822.São Paulo: RG Editores, 1996.

FLORENTINO, M. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o


Rio de Janeiro. São Paulo: Cia. das Letras, 1997.

FREYRE, G. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1988.

HOLANDA, S. B. de. Caminhos e fronteiras. São Paulo: Cia. Das Letras, 1994.

______. H.G.C.B. – a época colonial. Do descobrimento à expansão territorial. São Paulo:


Difel, 1985.

______. Monções. São Paulo: Brasiliense, 1990.

LAMBERT, J. Os dois Brasis. São Paulo: Nacional, 1978.

LAMOUNIER, M. L. Da escravidão ao trabalho livre. Campinas: Papirus, 1988.

LAPA, J. R. do A. Economia colonial. São Paulo: Perspectiva, 1974.

______. O sistema colonial. São Paulo: Ática, 1991.

LINHARES, M. Y. História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

MARANHÃO, R. & outros. Brasil História – Textos e Consulta. (Colônia). São Paulo: Hucitec,
1989, vol. 1.

MARCHANT, Alexander. Do escambo à escravidão: as relações econômicas de


portugueses e índios na colonização do Brasil –1500/1580. São Paulo: Nacional, 1980.

MARTINS, J. de S. O Cativeiro da terra. São Paulo: Hucitec, 1986.

MAXWELL, K. A devassa da devassa. A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal, 1750-1808.


Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

MOTA, C. G. Brasil em perspectiva. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.

NOVAES, Adauto (org.).A descoberta do homem e do mundo. São Paulo. Cia. das Letras,
1998.

NOVAIS, F. A estrutura e dinâmica do antigo sistema colonial. São Paulo: Brasiliense, 1987.

______. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial. São Paulo: Hucitec, 1989.

PINSKY, J. A escravidão no Brasil. São Paulo: Contexto, 1995.

87
PRADO JR, C. Evolução política do Brasil. Colônia e Império. São Paulo: Brasiliense, 1988.

______. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1981.

QUEIROZ, S. R. R. de. Escravidão negra no Brasil. São Paulo: Ática, 1986.

SMRECSÁNYI, T. História Econômica do período colonial. São Paulo: Hucitec, 1996.

SOUZA, L. de M. O diabo e a terra de Santa Cruz. São Paulo: Cia. das Letras, 1989.

SZMRECSANYI, T. Pequena história da agricultura no Brasil. São Paulo: Contexto, 1980.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins


Fontes, 1991.

VAINFAS, Ronaldo. Dicionário do Brasil colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva,


2000.

VARNHAGEN, Francisco Adolfo de. História Geral do Brasil. São Paulo: Melhoramentos,
1962.

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BITTENCOURT, Circe. O saber histórico em sala de aula.

* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus,


2003.

* LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo, Cortez, 1994.

* NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o ensino história. São Paulo: Cortez, 2001

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Rubem.História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense.

______. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1982.

CABRINI, Conceição. O ensino de história (revisão urgente). São Paulo: Brasiliense, 1987.

CRUZ, Heloisa de Faria & PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Discutindo a memória e
ensinando a história: uma experiência de educação continuada na PUC-SP. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 1998.

FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1991.

______. Ser professor no Brasil: história oral de vida. Campinas: Papirus, 1997.

FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de história no Brasil: a versão fabricada. São
Paulo: Global, 1982.

FURINI, Marizete. Tempo, narrativa e ensino de história. Porto Alegre: Mediação, 2000.

88
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.

JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula. Campinas: Mercado
das Letras, 1996.

L.D.B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: ANDE/Cortez, 1990.

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea. In: Revista da ANPUH, nº 11. SP: ANPUH,
set/85 – fev/86, pp. 99-116.

NEVES, Maria A. Memede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.

PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PEIXOTO, Maria do Rosário & BRITES, Olga. História, Ensino e Memória. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 2000.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo:


Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino
superior. São Paulo: Cortez, 2002, vol. I.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:


Cortez, 1991.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais:


história e geografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando o ensino de história. São Paulo: Marco Zero, 1995.

SIMAN, Lana Mara de Castro & FONSECA, Thais Nívia de Lima (org.). Inaugurando a
história e construindo a nação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: por que não? São Paulo: Papirus, 1994.

VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alli. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 1998.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BITTENCOURT, Circe. O saber histórico em sala de aula.São Paulo: Contesto, 2005.

* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus,


2003.

* L.D.B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: ANDE/Cortez, 1990.

* LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Rubem.História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense.


89
______. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1982.

CABRINI, Conceição. O ensino de história (revisão urgente). São Paulo: Brasiliense, 1987.

CRUZ, Heloisa de Faria & PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Discutindo a memória e
ensinando a história: uma experiência de educação continuada na PUC-SP. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 1998.

FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1991.

______. Ser professor no Brasil: história oral de vida. Campinas: Papirus, 1997.

FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de história no Brasil: a versão fabricada. São
Paulo: Global, 1982.

FURINI, Marizete. Tempo, narrativa e ensino de história. Porto Alegre: Mediação, 2000.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.

JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula. Campinas: Mercado
das Letras, 1996.

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea. In: Revista da ANPUH, nº 11. São Paulo:
ANPUH, set/85 – fev/86, pp. 99-116.

NEVES, Maria A. Memede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o ensino história. São Paulo: Cortez, 2001.

PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PEIXOTO, Maria do Rosário & BRITES, Olga. História, Ensino e Memória. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 2000.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo:


Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino
superior. Vol. I. São Paulo: Cortez, 2002.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:


Cortez, 1991.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais:


história e geografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando o ensino de história. São Paulo: Marco Zero, 1995.

SIMAN, Lana Mara de Castro & FONSECA, Thais Nívia de Lima (org.). Inaugurando a
história e construindo a nação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: por que não? São Paulo: Papirus, 1994.

VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alli. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, 1991

90
LIBRAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

*BRASIL. Ministério da Educação e cultura. Secretaria de Educação do Estado de São


Paulo. Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação especial:
deficiência auditiva. Brasília: 1994.

*FELIPE, T. A. Introdução à gramática de LIBRAS. Rio de Janeiro: 1997.

*_______. LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais In: Strobel, K. L; S.M.S. ( Orgs.) Surdez:
Abordagem Geral. Curitiba: Apta, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERREIRA BRITO. L. Integração social e educação de surdo. Rio de Janeiro: Babe, 1993.

________________. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo


Brasileiro, 1995.

FIRAN, O. Regan. Sobrevivendo e vencendo as necessidades educacionais especiais. Porto


Alegre: ARTMED, 2007.

LOPES, M. F. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

PERRENOUD, P. A Pedagogia na escola das diferenças. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

TORRES, González. J. A. Educação e diversidade: bases didáticas e organizativas. Porto


Alegre: ARTMED, 2007.

QUADROS, Eunice. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: Um guia para educadores. Porto Alegre:


ARTMED, 2000.

MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: ARTMED, 2005

HISTORIOGRAFIA E ENSINO DE HISTÓRIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BITTENCOURT, Circe. O saber histórico em sala de aula.São Paulo: Contexto, 1997

* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus,


2003.

* SILVA, Marcos A. da (org.). O prazer na pesquisa em história. São Paulo: Marco Zero,
1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CABRINI, Conceição. O ensino de história (revisão urgente). São Paulo: Brasiliense, 1987.

91
CRUZ, Heloisa de Faria & PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Discutindo a memória e
ensinando a história: uma experiência de educação continuada na PUC-SP. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 1998.

FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1991.

______. Ser professor no Brasil: história oral de vida. Campinas: Papirus, 1997.

FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de história no Brasil: a versão fabricada. São
Paulo: Global, 1982.

FURINI, Marizete. Tempo, narrativa e ensino de história. Porto Alegre: Mediação, 2000.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.

JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula. Campinas: Mercado
das Letras, 1996.

L.D.B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: ANDE/Cortez, 1990.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea. In: Revista da ANPUH, nº 11. São Paulo:
ANPUH, set/85 – fev/86, pp. 99-116.

NEVES, Maria A. Memede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o ensino história. São Paulo: Cortez, 2001.

PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PEIXOTO, Maria do Rosário & BRITES, Olga. História, Ensino e Memória. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 2000.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo:


Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino
superior. São Paulo: Cortez, 2002, vol. I.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:


Cortez, 1991.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais:


história e geografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SIMAN, Lana Mara de Castro & FONSECA, Thais Nívia de Lima (org.). Inaugurando a
história e construindo a nação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: por que não? São Paulo: Papirus, 1994.

VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alli. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, 1991.

92
5º SEMESTRE

HISTÓRIA DA AMÉRICA I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* PEREGALLI, Enrique. A América que os europeus encontraram. São Paulo: Atual, 1987.

*REICHEL, Heloisa Jochims & GUTFREIND, Ieda. As raízes históricas do Mercosul. A


Região Platina Colonial. São Leopoldo: Editora da Universidade Vale dos Sinos, 2001.

* ______. Fronteiras e guerras no Prata. São Paulo: Atual, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BETHELL, Leslie & ROXBOROUGH, Ian. A América Latina entre a Segunda Guerra Mundial
e a Guerra Fria. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

COGGIOLA, Osvaldo (Org.). Revolução Cubana – história e problemas atuais. São Paulo:
Xamã, 1998.

FICHOU, Jean-Pierre. A Civilização Americana. Campinas: Papirus, 1995.

FERNANDES, Floretan. Dependência e as classes sociais. Rio de Janeiro:Zahar, 1989.

OLIVEIRA, Marcelo Fernandes de. Mercosul: atores políticos e grupos de interesses


brasileiros. São Paulo: EdUNESP, 2003.

PETRAS, James. Império e políticas revolucionarias na América Latina. São Paulo: Xamã,
2002.

RATTNER, Henrique. Mercosul e Alca – O futuro incerto dos países sul-americanos. São
Paulo: EdUSP, 2002.

SADER, Emir. Cuba: um socialismo em construção. Petrópolis: Vozes, 2001.


CHASTEEEN, John Charles. América Latina: uma história de sangue e fogo. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.

DUSSEL, Enrique. 1492 – O encobrimento do outro. Petrópolis: Vozes, 1993.

SCHWARTZ, Stuart B. & LUCKHART, James. A América Latina na Época Colonial. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira. 2002.

VIEIRA, Maria do Pilar et alii. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, 1991

DIDÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BITTENCOURT, Circe. O saber histórico em sala de aula.São Paulo: Contexto,1997.

93
* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus,
2003.

* L.D.B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: ANDES/Cortez, 1990.

* LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Rubem.História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense.

______. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1982.

CABRINI, Conceição. O ensino de história (revisão urgente). São Paulo: Brasiliense, 1987.

CRUZ, Heloisa de Faria & PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Discutindo a memória e
ensinando a história: uma experiência de educação continuada na PUC-SP. In: Projeto
História. São Paulo, EDUC, 1998.

FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1991.

.FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de história no Brasil: a versão fabricada. São
Paulo: Global, 1982.

FURINI, Marizete. Tempo, narrativa e ensino de história. Porto Alegre: Mediação, 2000.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.

JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula. Campinas: Mercado
das Letras, 1996.

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea. In: Revista da ANPUH, nº 11. São Paulo:
ANPUH, set/85 – fev/86, pp. 99-116.

NEVES, Maria A. Memede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o ensino história. São Paulo: Cortez, 2001.

PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PEIXOTO, Maria do Rosário & BRITES, Olga. História, Ensino e Memória. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 2000.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo:


Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino
superior. Vol. I, São Paulo: Cortez, 2002.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:


Cortez, 1991.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais:


história e geografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando o ensino de história. São Paulo: Marco Zero, 1995.
94
SIMAN, Lana Mara de Castro & FONSECA, Thais Nívia de Lima (org.). Inaugurando a
história e construindo a nação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: por que não? São Paulo: Papirus, 1994.

VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alli. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, 1991.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BITTENCOURT, Circe. O saber histórico em sala de aula.São Paulo: Contesto, 2005.

* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus,


2003.

* L.D.B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: ANDE/Cortez, 1990.

* LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Rubem.História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense.

______. Conversas com quem gosta de ensinar. São Paulo: Cortez, 1982.

CABRINI, Conceição. O ensino de história (revisão urgente). São Paulo: Brasiliense, 1987.

CRUZ, Heloisa de Faria & PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Discutindo a memória e
ensinando a história: uma experiência de educação continuada na PUC-SP. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 1998.

FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1991.

______. Ser professor no Brasil: história oral de vida. Campinas: Papirus, 1997.

FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de história no Brasil: a versão fabricada. São
Paulo: Global, 1982.

FURINI, Marizete. Tempo, narrativa e ensino de história. Porto Alegre: Mediação, 2000.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.

JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula. Campinas: Mercado
das Letras, 1996.

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea. In: Revista da ANPUH, nº 11. São Paulo:
ANPUH, set/85 – fev/86, pp. 99-116.

NEVES, Maria A. Memede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o ensino história. São Paulo: Cortez, 2001.

PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

95
PEIXOTO, Maria do Rosário & BRITES, Olga. História, Ensino e Memória. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 2000.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo:


Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino
superior. Vol. I. São Paulo: Cortez, 2002.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:


Cortez, 1991.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais:


história e geografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando o ensino de história. São Paulo: Marco Zero, 1995.

SIMAN, Lana Mara de Castro & FONSECA, Thais Nívia de Lima (org.). Inaugurando a
história e construindo a nação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: por que não? São Paulo: Papirus, 1994.

VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alli. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, 1991.

HISTÓRIA MODERNA I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* HOBSBAUN, Eric. A era das revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991

*SOBOUL. Albert. História da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1981

* TODOROV, Itzen. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes,
1993.

* WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret,
2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANDERSON, Perry. Linhagens do estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1985.

BURNS, Eduard Mac Wall. História da civilização ocidental. Porto Alegre: Globo, 1996.

HILL, Cristhopher. A revolução inglesa de 1640. Lisboa: Presença, 1985

______. O mundo de ponta cabeça. São Paulo: Cia. da Letras, 1991.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. . Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema.

96
HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* ALENCASTRO, Luiz Felipe de (org.). História da vida privada no Brasil (Império: a Corte e
a modernidade nacional). São Paulo: Cia de Letras, 1997, vol. II.

* MOTA, Carlos Guilherme (org.). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1969.

* WERNET, Augustin. O período regencial. São Paulo: Global, 1978

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem (A elite política imperial). Brasília:
EdUnB, 1981.

COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República: momentos decisivos. São Paulo:
Brasiliense, 1987.

FAUSTO, Boris (org.). História Geral da Civilização brasileira. São Paulo: Difel, 1986, vols.
10 e 11.

FRAGOSO, João Luís. Homens de grossa aventura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1998.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959.

HOLANDA, Sérgio Buarque de Holanda (org.). História Geral da Civilização Brasileira. Rio
de Janeiro: Difel, 1998, vols. IV ao IX.

MATTOS, Ilmar Rohloff. O tempo saquarema: a formação do Estado Imperial. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Access/INL, 1994.

MENEZES, Alfredo da Mota. Guerra do Paraguai: como construímos o conflito. São Paulo:
Contexto, 1998.

PRADO JÚNIOR, Caio. Evolução Política do Brasil. 12ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1980.

______. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1976.

SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia. Das
Letras, 1998, vol. IV.

URICOECHEA, Fernando. O minotauro imperial. São Paulo: Difel, 1978.

6º SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
97
*CRUZ, Heloisa de Faria & PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Discutindo a memória e
ensinando a história: uma experiência de educação continuada na PUC-SP. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 1998.

* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus,


2003.

* HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de história no Brasil: a versão fabricada. São
Paulo: Global, 1982.

FURINI, Marizete. Tempo, narrativa e ensino de história. Porto Alegre: Mediação, 2000.

JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula: Campinas: Mercado
das Letras, 1996.

L.D.B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: ANDE/Cortez, 1990.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea. In: Revista da ANPUH, nº 11. São Paulo:
ANPUH, set/85 – fev/86, pp. 99-116.

NEVES, Maria A. Memede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o ensino história. São Paulo: Cortez, 2001.

PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PEIXOTO, Maria do Rosário & BRITES, Olga. História, Ensino e Memória. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 2000.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo:


Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino
superior. São Paulo: Cortez, 2002, vol. I.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:


Cortez, 1991.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais:


história e geografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SILVA, Marcos A. da (org.). O prazer no ensino de história. São Paulo: Marco Zero, 1995.

SIMAN, Lana Mara de Castro & FONSECA, Thais Nívia de Lima (org.). Inaugurando a
história e construindo a nação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: por que não? São Paulo: Papirus, 1994.

VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alli. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, 1991.

98
INTRODUÇÃO À PRODUÇÃO MONOGRÁFICA E SEMINÁRIOS DE PESQUISA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano. Petrópolis, 1982.

*CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa:Difel, 1990.

* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História. Campinas:Papirus,


2003.
* MARKUS, Maria Elsa. Falando sobre experiências vividas: de outros e minhas. In: Revista
Coletâneas do Nosso Tempo. Ano 6. Nº 06. Cuiabá:EdUFMT, 2003.
* SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BITTENCOURT, Circe (org.) O saber histórico em sala de aula. São Paulo:Contexto, 1997.

COSTA, Cléria Botelho e MACHADO, Maria Salete Kern (orgs.). Imaginário e História.
Brasília: Paralelo 15, 2000.

FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo:Hucitec, 1990.

SIMSON. Olga Rodrigues M. (org.). Os desafios contemporâneos da História Oral.


Campinas:Centro de Memória. UNICAMP, 1997.

HISTÓRIA MODERNA II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, Perry. Linhagens do estado absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1985.
BURNS, Eduard Mac Wall. História da civilização ocidental. Porto Alegre: Globo, 1996.
HILL, Cristhopher. A revolução inglesa de 1640. Lisboa: Presença, 1985
______. O mundo de ponta cabeça. São Paulo: Cia. da Letras, 1991.
HOBSBAUN, Eric. A era das revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. . Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
SOBOUL. Albert. História da Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Zahar, 1981
TODOROV, Tzvtan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins
Fontes, 1993.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret,
2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURCKHARDT, Jacob. A cultura do renascimento na Itália: um ensaio. Brasília: Ed.
Universidade de Brasília, 1991.
DARNTON, Robert O grande massacre dos gatos. São Paulo: Graal, 1989.

99
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Vol. 1: uma história dos costumes. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. (V)
_____. O processo civilizador. Vol. 2: Formação do estado e civilização. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editor, 1993. (IV)
_____. A sociedade de Corte. Lisboa: Editorial Estampa, 1987.
RUDÉ, George. A multidão na história: estudo dos movimentos populares na França e
na Inglaterra, 1730-1848. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1991.
THOMPSON, E.P. Senhores e Caçadores: a origem da Lei Negra.São Paulo: Ed. Paz e
Terra, 1987.

HISTÓRIA DE MATO GROSSO I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
* ALEIXO, Lúcia Helena Gaeta. Mato Grosso: trabalho escravo e trabalho livre (1850/1888).
Brasília: Ministério da Fazenda, 1984.

*______. Vozes no silêncio – Subordinação, resistência e trabalho em Mato Grosso


(1888/1930). Cuiabá: EdUFMT, 1995.

* ALVES, Laci M. de Araújo. Nas trilhas do ensino. Cuiabá: UFMT, 1999.

* BORGES, Fernando Tadeu de Miranda. Do extrativismo à pecuária: algumas observações


sobre a história econômica de Mato Grosso (1870/1930). Cuiabá: Gênus, 1991.

CAMPOS, Fausto Vieira de. Retrato de Mato Grosso. São Paulo: Brasil Oeste, 1955.

* CANAVARROS, Otávio. O poder metropolitano em Cuiabá e seus objetivos geopolíticos no


Extremo Oeste (1727/1752). Tese de Doutorado. São Paulo: USP, 1998.

* SIQUEIRA, Elizabeth Madureira et alii. O processo histórico de Mato Grosso. Cuiabá:


UFMT, 1990.

*TESORO, Luci Léa L. Martins. Rondonópolis, MT: um entroncamento de mão única. Tese
de Doutorado. São Paulo: USP, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Território negro em espaço branco. São Paulo: Brasiliense,
1988.

BRAZIL, Maria do Carmo. Fronteira negra: dominação, violência e resistência escrava em


Mato Grosso (1718/1888). Passo Fundo: UPF, 2002.

CAMPOS, Fausto Vieira de. Retrato de Mato Grosso. São Paulo: Brasil Oeste, 1955.

CORRÊA FILHO, Virgílio. À cata de ouro e diamantes. Rio de Janeiro: Pongetti, 1926.

______. História de Mato Grosso. Várzea Grande: F. J. Campos, 1994.

CORREA, Valmir Batista. Coronéis e Bandidos em Mato Grosso. Campo Grande: EdUFMS,
1995.

100
______. História e Violência em Mato Grosso – 1817-1840. Campo Grande: EdUFMS, 2000.

______. Mato Grosso: l8l7/l840 e o papel da violência no processo de formação e


desenvolvimento da Província. Dissertação de Mestrado. São Paulo: USP, 1976.

COSTA, Maria de Fátima. História de um país inexistente: o pantanal entre os séculos XVI e
XVIII. São Paulo: Kosmos, 1999.

GALETTI, Lylia da Silva Guedes. Nos confins da civilização: sertão, fronteira e identidade
nas representações sobre Mato Grosso. Tese de Doutorado. São Paulo: USP, 2000.

HOLANDA, Sérgio B. de. Monções. São Paulo: Alfa-ômega, 1976.

LENHARO, Alcir. Crise e mudança na frente oeste de colonização. Cuiabá: UFMT, 1982.

MEIRELLES, Denise Maldi. Guardiães da fronteira (Rio Guaporé - Século XVIII). Petrópolis:
Vozes, 1989.

MENEZES, Alfredo da Mota. Guerra do Paraguai: como construímos o conflito. São Paulo:
Contexto, 1998.

NUNES, Gabriela Ferreira. O Rio da Prata e a consolidação do estado imperial. Tese de


Doutorado. São Paulo:USP/FFLCH, 2001(mimeo).

PERARO, Maria Adenir. Bastardos do Império. Família e Sociedade em Mato Grosso no


século XIX. São Paulo: Contexto, 2001.

PÓVOAS, Lenine de Campos. História Geral de Mato Grosso. Cuiabá, 1995, 2 vols.

REYNALDO, Ney Iared. Comércio e Navegação no Rio Paraguai (1870-1940). Dissertação


de Mestrado em História pela Universidade Estadual Paulista. Assis, 2000 (mimeo).

ROSA, Carlos. História de Mato Grosso. Da ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá:
Entrelinhas, 2003.

______. O processo de independência em Mato Grosso e a hegemonia cuiabana. Cuiabá:


Departamento de Cultura da Prefeitura. Coleção Cadernos Cuiabanos, nº 1, 1976.

SILVA, Marcos A. da (org.). República em migalhas: história regional e local. São Paulo:
Marco Zero, 1990.

SILVEIRA, Rosa Maria Godoy. Região e História. In: SILVA, Marcos A. da (org.) República
em Migalhas. São Paulo: Marco Zero, 1990.

SIQUEIRA, Elizabeth Madureira. Luzes e sombras: modernidade e educação pública em


Mato Grosso (1870/1889). Cuiabá: INEP/COMPED/EdUFMT, 2000.

VASCONCELOS, Cláudio Alves de. A questão indígena na Província de Mato Grosso.


Campo Grande: EdUFMS, 1999.

VOLPATO, Luísa R. R. A conquista da terra no universo de pobreza. São Paulo: Hucitec,


1987.

______. R. Cativos do sertão. Cuiabá: UFMT, 1993.

101
HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

*ANDERSON, Benedict.Comunidades imaginadas.Reflexões sobre a origem. Lisboa,


Edições 70, 2005.
*CARVALHO, José Murilo. Os Bestializados. O Rio de Janeiro e a República que não foi.
São Paulo: Compainha das Letras, 1987.
*___. A construção da ordem: a elite político-imperial. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
CHALHOUB, Sidney. Visões da Liberdade. Uma história das últimas décadas da escravidão
na corte. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.
*___. Machado de Assis. Historiador. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
*DAIBERT JR., Robert. Isabel, a “Redentora” dos Escravos. Bauru(SP): EDUSC/FAPESP,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCASTRO, Luiz Felipe (org.) História da vida privada no Brasil. v.2. São Paulo:
Compainha das Letras,1997.
ANDERSON, Benedict. Nação e Consciência Nacional. Trad. de Lólio Lourenço de Oliveira.
São Paulo: Ática,1989.
BENDIX, Reinhardt. Construção Nacional e Cidadania. São Paulo, EDUSP, 1996.
CARVALHO, José Murilo. A formação das almas. O imaginário da República no Brasil. São
Paulo, Cia. das Letras,1990.
CHRISTO, Maraliz Castro Vieira. Pintura, história e heróis do século XIX: Pedro Amárico e
“Tiradentes Esquartejado”. Campinas(SP), 2005. Tese (Doutorado em História), UNICAMP,
IFCH.
ENGEL, Magali. Meretrizes e doutores: saber médico e prostituição no Rio de Janeiro (1840-
1890). 2ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
HOBSBAWM, Eric; RANGER, T. (Orgs.) A Invenção das Tradições. Rio de Janeiro: Paz e
Terra,1984.
LAUERHASS JR, Ludwing; NAVA, Carmen (orgs.) Brasil: Uma identidade em construção.
São Paulo: Ática, 2007.
JANCSÓ, István (org.) Independência: História e Historiografia. São Paulo:
Hucitec/FAPESP, 2005.
MACHADO, Maria Helena P. T., Um mitógrafo no Império: a construção dos mitos da
História Nacionalista do século XIXIN Estudos Históricos, 25, Rio de Janeiro, CPDOC/FGV,
2000, p.63-80.
MALERBA, Jurandir (Org.) A Independência Brasileira: Novas dimensões. Rio de Janeiro:
Ed. FGV, 2006.
MARQUESE, Rafael Bivar. Feitores de corpo, missionários de mente. Senhores, letrados e
o controle dos escravos nas Américas, 1660-1860. São Paulo: Cia. das Letras, 2004.
MATTOS, Ilmar Rohloff. O Tempo Saquarema. A formação do Estado Imperial. 2ª.ed. São
Paulo: Hucitec, l990.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. As Barbas do Imperador. Dom Pedro II, um monarca nos trópicos.
2ª ed. São Paulo: Companhia das letras, 1999.
SLEMIAN, Andréa; PIMENTA, João Paulo G. O “Nascimento Político” do Brasil. As origens
do Estado e da nação (1808-1825). Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

102
RICUPERO, Bernardo. O romantismo e a idéia de nação no Brasil (1830-1870). São Paulo,
Martins Fontes, 2005.
VAINFAS, Ronaldo (org.) Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva,2002.

7º SEMESTRE

HISTÓRIA DA AMÉRICA II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

*COGGIOLA, Osvaldo (org.). Revolução Cubana - história e problemas atuais. São


Paulo:Xamã, 1998.

*COSTA, Emília Viotti da. Coroas de Glória e lágrimas de sangue: a rebelião dos
escravos de Demerara em 1823. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

*FAUSTO, Boris & DEVOTO, Fernando. Brasil e Argentina: um ensaio de história


comparada(1850-2002). São Paulo: Editora 34, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERRERAS, Norberto. O Cotidiano dos Trabalhadores de Buenos Aires (1880-1920).


Rio de Janeiro: EdUFF, 2006.

GENOVESE, Eugene. A terra prometida. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988.

GENOVESE, Eugene. O Mundo dos Senhores de Escravos. Rio de Janeiro. Paz e Terra,
1979.

GERBI, Antonello, O Novo Mundo. História de uma polêmica (1750-1900), Companhia


das Letras, São Paulo, 1996.

GOTT, Richard. Cuba, uma nova história. Rio: Jorge Zahar, 2006.

GRANDIN, Greg. A Revolução guatemalteca. São Paulo: Editora da Unesp, 2006.


KARNAL, Leandro; PURDY, Sean (org.) História dos Estados Unidos. São Paulo:
Contexto,2007.

LUKACS, John. Uma Nova República: História dos Estados Unidos no século XX. Rio:
Jorge Zahar, 2006.

MACKINNON, Maria Moira e PETRONE, Mario Alberto. Populismo y Neopopulismo en


América Latina. Buenos Aires: Eudeba, 1999.

MIRES, Fernando. La rebelion permanente. Las revoluciones sociales en América


Latina.Buenos Aires: Siglo XXI, 2001.

PAMPLONA, Marco A. Revoltas, repúblicas e cidadania. Rio de Janeiro: 2003.

PAMPLONA, Marco A; MADER, Maria Elisa (org.). Revoluções de independências


enacionalismo nas Américas: Região do Prata e Chile. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

103
PRADO, Maria Lígia C. América Latina no século XIX: tramas, telas e textos. Bauru/São
Paulo:Edusc/Edusp, 1999.

REED, John. Eu vi um novo mundo nascer. São Paulo: Bontempo, 2001.

ROUQUIÉ, Alain. O Estado militar na América Latina. S. Paulo: Alfa-Ômega, 1984.

ZIMMERMANN, Matilde. A revolução nicaraguense. São Paulo: Editora da Unesp, 2006.

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

*HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções: Europa 1789-1848. 4ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
terra, 1982.
*___. A Era do capital, 1848-1875.3ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
*___. A Era dos Impérios, 1875-1914. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
* BERMAN, Marshall. Tudo que é Sólido Desmancha no Ar. A aventura da modernidade.
São Paulo: Cia. das Letras, 1986.

* BRESCIANI, Maria Stela. Londres e Paris no Século XIX: O espetáculo da pobreza. 4ª Ed.
São Paulo: Brasiliense, 1987.

*THOMPSON, Edward P. Costumes em Comum. Estudos sobre a cultura popular


tradicional. São Paulo: Cia. das Letras, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BROWN, Michel Barrat. A economia política do imperialismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

BRUHAT, Jean. História da U. R. S. S. São Paulo: Difel, 1966.

ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.

GUERIN, Daniel. Fascismo y gran capital. Madrid: Fundamentos, 1973.

HOBSBAWM, Eric. O novo século. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

EVERDELL, William. Primeiros Modernos. As origens do pensamento do Século XX.


FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Dança dos Deuses. Futebol, Sociedade, Cultura. São Paulo:
Cia. das Letras, 2007.
SALIBA, Elias Thomé. As Utopias Românticas. São Paulo: Estação Liberdade, 2003.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO V

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BITTENCOURT, Circe. O saber histórico em sala de aula.São Paulo: Contexto,1997.

* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus,


2003.
104
* L.D.B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: ANDE/Cortez, 1990.

* LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de história no Brasil: a versão fabricada. São
Paulo: Global, 1982.

FURINI, Marizete. Tempo, narrativa e ensino de história. Porto Alegre: Mediação, 2000.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.

JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula. Campinas: Mercado
das Letras, 1996.

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea. In: Revista da ANPUH, nº 11. São Paulo:
ANPUH, set/85 – fev/86, pp. 99-116.

NEVES, Maria A. Memede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o ensino história. São Paulo: Cortez, 2001.

PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PEIXOTO, Maria do Rosário & BRITES, Olga. História, Ensino e Memória. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 2000.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo:


Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino
superior. São Paulo: Cortez, 2002, vol. I.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:


Cortez, 1991.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais:


história e geografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando o ensino de história. São Paulo: Marco Zero, 1995.

SIMAN, Lana Mara de Castro & FONSECA, Thais Nívia de Lima (org.). Inaugurando a
história e construindo a nação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: por que não? São Paulo: Papirus, 1994.

VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alli. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, 1991.

HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

*BEIGUELMAN, Paula. Formação do povo no complexo cafeeiro. São Paulo: Pioneira, 1977.
105
* BUARQUE, Cristovam. O colapso da modernidade brasileira e uma proposta alternativa.
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

.* CARDOSO, F. H. e FALETTO, Enzo. Dependência e desenvolvimento na América Latina.


Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

* ______. A Primeira República. Rio de Janeiro: Difel, 1976.

* CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil.
São Paulo: Cia. Das Letras, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CANO, Wilson. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo: Difel, 1976

CARVALHO, José Murilo de.. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 3ª edição. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

______. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. 3ª ed. São Paulo:
Cia. Das Letras, 1987.

CASTRO, Josué de. A Geografia da fome. Rio de Janeiro: Gráfica Brasileira, 1946.

DECCA, Edgar de. 1930: o silêncio dos vencidos. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

FAORO, Raymundo. Os donos do poder (Formação do patronato político brasileiro). Porto


Alegre: Globo, 1977, 2 vols.

FAUSTO, Boris (org.). História geral da civilização brasileira. São Paulo: Difel, 1986, vols. 10
e 11.

FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. 3ª ed. São Paulo:


Ática, 1978, 2 vols.

______. A revolução burguesa no Brasil. Rio, Zahar, 1976.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959.

GASPARI, Elio. A ditadura envergonhada. São Paulo: Cia. das Letras, 2002.

______. A ditadura escancarada. São Paulo: Cia. das Letras, 2002.

HOLANDA, Sérgio Buarque de Holanda (org.). História Geral da Civilização Brasileira. Rio
de Janeiro: Difel, 1978, vols. IV ao IX.

IANNI, Octávio. O colapso do populismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.

LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. Rio de Janeiro: Forense, 1948.

LENHARO, Alcir. Sacralização da política. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1986.

MARTINS, José de Souza. Capitalismo e tradicionalismo. São Paulo: Pioneira, 1975.

______. O poder do atraso: ensaios de sociologia da história lenta. 2ª ed. São Paulo:
Hucitec, 1999.

MOTA, Carlos Guilherme (org.). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1969.

106
PRADO JÚNIOR, Caio. A revolução brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1966.

______. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1976.

QUEIROZ, Suely Robles Reis de. Os radicais da República. São Paulo: Brasiliense, 1986.

RANGEL, Ignácio. A inflação brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1963.

ROMANO, Roberto. Brasil: Igreja contra Estado. São Paulo: Kairós Livraria e Editora, 1979.

SAES, Décio. A formação do Estado burguês no Brasil (1888/1891). Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1985.

SEVECENKO, Nicolau (org.). História da vida privada no Brasil (República: da Belle Époque
à era do rádio). São Paulo: Cia. das Letras, 1978, vol. III.

SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Saga, 1969.

TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro.


Rio de Janeiro: Zahar, 1972.

TEIXEIRA, Anísio. A educação e a crise brasileira. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1956.

URICOECHEA, Fernando. O minotauro imperial. São Paulo: Difel, 1978.

VILLELA, A. e SUZIGAN, W. Política do governo e crescimento da economia brasileira


1889/1945. Rio de Janeiro: IPEA, 1973.

TRABALHO DE CURSO I

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação.
São Paulo:Ática, 1995.

* ________ . Introdução ã metodologia do trabalho científico. São Paulo:Atlas, 1997.

* VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alii. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 2000

* SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:Cortez, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

.ARIAS NETO, José Miguel. Fotografia e História. Mimeo. Curso sobre a construção da
memória da cidade. Rondonópolis. 05 a 11/12/2000.

CERTEAU, Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

KOSSOY, Boris. Fotografia e História. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico.


São Paulo:Atlas, 1992.

107
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações.
São Paulo:Atlas, 1994.

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos.


Curitiba,PR:Juruá, 2003.

POLLAK, Michael. Memória e identidade social.In: Revista de Estudos Históricos.Vol.5.


N.10. Rio de Janeiro,1992.

8º SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BITTENCOURT, Circe. O saber histórico em sala de aula.São Paulo: Contexto,1997.

* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus,


2003.

* L.D.B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: ANDE/Cortez, 1990.

* LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de história no Brasil: a versão fabricada. São
Paulo: Global, 1982.

FURINI, Marizete. Tempo, narrativa e ensino de história. Porto Alegre: Mediação, 2000.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.

JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula. Campinas: Mercado
das Letras, 1996.

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea. In: Revista da ANPUH, nº 11. São Paulo:
ANPUH, set/85 – fev/86, pp. 99-116.

NEVES, Maria A. Memede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o ensino história. São Paulo: Cortez, 2001.

PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PEIXOTO, Maria do Rosário & BRITES, Olga. História, Ensino e Memória. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 2000.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo:


Papirus, 1994.

108
PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino
superior. São Paulo: Cortez, 2002, vol. I.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo:


Cortez, 1991.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais:


história e geografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SILVA, Marcos A. da (org.). Repensando o ensino de história. São Paulo: Marco Zero, 1995.

SIMAN, Lana Mara de Castro & FONSECA, Thais Nívia de Lima (org.). Inaugurando a
história e construindo a nação. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: por que não? São Paulo: Papirus, 1994.

VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alli. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, 1991.

HISTÓRIA DE MATO GROSSO II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BORGES, Fernando Tadeu de Miranda. Do extrativismo à pecuária: algumas observações


sobre a história econômica de Mato Grosso (1870/1930). Cuiabá: Gênus, 1991.

*MENEZES, Alfredo da Mota. Guerra do Paraguai: como construímos o conflito. São Paulo:
Contexto, 1998.

* SIQUEIRA, Elizabeth Madureira et alii. O processo histórico de Mato Grosso. Cuiabá:


UFMT, 1990.

*TESORO, Luci Léa L. Martins. Rondonópolis, MT: um entroncamento de mão única. Tese
de Doutorado. São Paulo: USP, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, Gilberto Luiz. Mato Grosso e a história: 1870 - 1929. Ensaio sobre a transição do
domínio econômico da casa comercial para a hegemonia do capital financeiro. Boletim
Paulista de Geografia, São Paulo, v. 2, n. 6, 1984.
ALVES, Laci Maria Araújo. Nas trilhas do ensino. Cuiabá: UFMT, 1999.

AMADO, Janaína. História e Região: reconhecendo e construindo espaços. In: SILVA,


Marcos A. da (org.) República em Migalhas. São Paulo: Marco Zero, 1990.

ARRUDA, Gilmar. Frutos da Terra. Os Trabalhadores da Matte Laranjeira. Londrina: Editora


da Universidade Estadual de Londrina, 1997.

BANDEIRA, Maria de Lourdes. Território negro em espaço branco. São Paulo: Brasiliense,
1988.

CAMPOS, Fausto Vieira de. Retrato de Mato Grosso. São Paulo: Brasil Oeste, 1955.

109
CORREA, Afrânio. Os automóveis de Cuiabá – décadas de 1920 e 1930. Rio de Janeiro:
Litteris, 1999.
CORRÊA, História e fronteira: o sul de Mato Grosso (1870-1920). Campo Grande: EdUCDB,
1999.
CORRÊA, História e Violência em Mato Grosso – 1817-1840. Campo Grande: EdUFMS,
2000.

CORRÊA, Lúcia Salsa. Corumbá: um núcleo comercial na fronteira de Mato Grosso (1870-
1920). Dissertação (Mestrado em História Social) - FFLCH/Universidade de São Paulo-USP,
1981
CORREA, Valmir Batista. Coronéis e Bandidos em Mato Grosso. Campo Grande: EdUFMS,
1995.

CORRÊA, Valmir; CORRÊA, Lúcia Salsa (Org.). Memorandum de Manoel Cavassa. Campo
Grande: EdUFMS, 1997.
FLORENCE, Hercules. Viagem fluvial do Tietê ao Amazonas, de 1825 a 1829. São Paulo:
Melhoramentos, 1941.
FRANCISCO, Adilson José. Educação de modernidade: os salesianos me Mato Grosso
(1894 -1919), Cuiabá: Entrelinhas/EdUFMT, 2010.
FREIRE, Júlio De Lamonica. Por uma poética popular da arquitetura. Cuiabá: EdUFMT,
1997.
GALETTI, Lylia da Silva Guedes. Nos confins da civilização: sertão, fronteira e identidade
nas representações sobre Mato Grosso. Tese de Doutorado. São Paulo: USP, 2000.

GOETTERT, Jones Dari e FERREIRA, Ivanildo José (orgs.). Migrantes em Rondonópolis – o


fazer, o lembrar e o falar. Rondonópolis: Centro dos Direitos Humanos, 2002.

GOMES, Cristiane Thais do Amaral Cerzósimo. Viveres, fazeres e experiências de italianso


em Mato Grosso. Cuiabá: Entrelinhas/Edufmt, 2005.

GOMES. Fronteiras de imigração no caminho das águas do Prata: italianos em Mato Grosso
(1856 a 1814). Cuiabá: Entrelinhas/Edufmt, 2011.

HARDMAN, Francisco Foot. Trem fantasma. A modernidade na selva. São Paulo: Cia. das
Letras, 1988.

MARKUS, Maria Elsa & FEIX, Plínio José (orgs.). Fazendo história no cerrado.
Rondonópolis,MT: Styllus, 2005.

MARKUS, Maria Elsa. Trabalhadores sem terra: “SOMO NÓIS QUE É O MOVIMENTO”.
Tese de Doutorado. São Paulo: PUC, 2002 (mimeo).

MOUTINHO, Joaquim Ferreira. Notícia sobre Matto Grosso, São Paulo: Typographia de
Henrique Schroeder, 1869.
NASCIMENTO, Flávio Antônio da Silva. Aceleração temporal na fronteira: estudo de caso de
Rondonópolis. Tese de Doutorado. São Paulo: USP, 1996 (mimeo).

NEVES, Maria Manuela R. de Novis. Elites políticas: competição e dinâmica partidário-


eleitoral (caso de Mato Grosso). São Paulo: Revista dos Tribunais, 1988.

PERARO, Maria Adenir. Farda, saias e batinas: a ilegitimidade na Paróquia Senhor Bom
Jesus de Cuiabá, 1853 - 1890. 1998. Tese (Doutorado em História) Universidade Federal do
Paraná, Curitiba, 1998.

110
PERARO, Maria Adenir; SIQUEIRA, Elizabeth Madureira; MORAES, Sibele de. Memória da
Igreja em Mato Grosso: o arquivo da Cúria Metropolitana de Cuiabá, catálogo de
documentos históricos. Cuiabá: Entrelinhas, 2002.
PÓVOAS, Lenine de Campos. História Geral de Mato Grosso. Cuiabá, 1995, 2 vols.

QUEIROZ, Paulo Roberto Cimo. As curvas do trem e os meandros do poder. Campo


Grande: EdUFMS, 1997.

REYNALDO, Ney Iared. Comércio e Navegação no Rio Paraguai (1870-1940). Dissertação


de Mestrado em História pela Universidade Estadual Paulista. Assis, 2000 (mimeo).

ROSA, Carlos. História de Mato Grosso. Da ancestralidade aos dias atuais. Cuiabá:
Entrelinhas, 2003.

SILVA, A divisão do Estado de Mato Grosso: uma visão história. Cuiabá: EdUFMT, 1996.
SILVA, Jovam Vilela da. Mistura de cores (Política de povoamento e população na Capitania
de Mato Grosso – século XVIII). Cuiabá: EdUFMT, 1995.
SILVA, Marcos A. da (org.). República em migalhas: história regional e local. São Paulo:
Marco Zero, 1990.

SILVEIRA, Rosa Maria Godoy. Região e História. In: SILVA, Marcos A. da (org.) República
em Migalhas. São Paulo: Marco Zero, 1990.

SIQUEIRA, Elizabeth Madureira. Luzes e sombras: modernidade e educação pública em


Mato Grosso (1870/1889). Cuiabá: INEP/COMPED/EdUFMT, 2000.

STEINEN, Karl Von Den. O Brasil Central: expedição em 1884 para exploração do Rio
Xingu. São Paulo: Nacional, 1942.
TAUNAY, Visconde de. Em Matto Grosso Invadido (1866-1867). São Paulo: Melhoramentos:
1929.
VASCONCELOS, Cláudio Alves de. A questão indígena na Província de Mato Grosso.
Campo Grande: EdUFMS, 1999.

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

*BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: ___. Magia e
Técnica, arte e política.Ensaios sobre Literatura e História da cultura. (Obras Escolhidas, vol.
1). São Paulo: Brasiliense, 1985.
*HOBSBAWN, Eric. Era dos extremos:O breve século XX. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
*MARCUSE, Herbert. O Fim da Utopia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.
*ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense, 2007.
*SALIBA, Elias Thomé. As Utopias Românticas. São Paulo: Estação Liberdade, 2003.
*SENNETT, Richard. O Declínio do Homem Público: as tiranias da intimidade. São Paulo;
Companhia das Letras, 1988.
*SEVCENKO, Nicolau.A corrida para o século XXI:no loop da montanha-russa. São Paulo:
Companhia das Letras, 2003.
*WARNIER, Jean-Pierre. A Mundialização da Cultura. Bauru-SP: EDUSC, 2003.
111
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUCCI, Eugenio;KEHL, Maria Rita. Videologias:ensaios sobre televisão. São Paulo:


Boitempo, 2004.
CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e Cidadãos. Conflitos multiculturais da
globalização. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2002.
___.Culturas Híbridas. Estratégias para entrar e sair da modernidade. 2ª ed. São Paulo:
Edusp, 2003.
CASTRO, Lucia Rabello de; CORREA, Jane (Org.). Juventude Contemporânea:perspectivas
nacionais e internacionais. Rio de Janeiro: Nau, 2005.
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
FALCON, Francisco José Calazans; MOURA, Gerson. A Formação do Mundo
Contemporâneo.8ª. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
FERRO, Marc. História das Colonizações. Das conquistas às independências (séc. XIII a
XX). São Paulo: Cia. das Letras, 1996.
FRIEDLANDER, Paul. Rock and Roll.Uma história social. Rio de Janeiro: Record, 2002.
HAMBURGUER, Esther. O Brasil Antenado. A sociedade da novela. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2005.
JAMESON, Frederic. Pós-Modernismo. A lógica cultural do capitalismo tardio. 2ª ed. São
Paulo: Ática, 1997.
LIPOVETSKY, Gilles. A Era do Vazio:ensaios sobre o individualismo contemporâneo. Barueri:
Manole, 2005.
___. O império do efêmero:a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Cia.
das Letras, 1989.
MAFFESOLI, Michel. O Tempo das Tribos. O declínio do individualismo nas sociedades de
massa. RJ. Forense Universitária. 1987.
MORAES, Denis de. O Concreto e o virtual:Mídia, cultura e tecnologia. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.
YÚDICE, George. A Conveniência da Cultura. Usos da cultura na era global. Belo Horizonte:
Ed. Da UFMG, 2006.

HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BUARQUE, Cristovam. O colapso da modernidade brasileira e uma proposta alternativa.


Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.

CANO, Wilson. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo: Difel, 1976.

* CARDOSO, F. H. e FALETTO, Enzo. Dependência e desenvolvimento na América Latina.


Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

*______. A República Velha. Rio de Janeiro: Difel, 1978.

*______. A Segunda República (l930/l937). São Paulo: Difel, 1973.


112
* CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil.
São Paulo: Cia. Das Letras, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 3ª edição. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

CASTRO, Josué de. A Geografia da fome. Rio de Janeiro: Gráfica Brasileira, 1946.

DECCA, Edgar de. 1930: o silêncio dos vencidos. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

FAORO, Raymundo. Os donos do poder (Formação do patronato político brasileiro). Porto


Alegre: Globo, 1977, 2 vols.

FAUSTO, Boris (org.). História geral da civilização brasileira. São Paulo: Difel, 1986, vols. 10
e 11.

FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. 3ª ed. São Paulo:


Ática, 1978, 2 vols.

______. A revolução burguesa no Brasil. Rio, Zahar, 1976.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1959.

GASPARI, Elio. A ditadura envergonhada. São Paulo: Cia. das Letras, 2002.

______. A ditadura escancarada. São Paulo: Cia. das Letras, 2002.

HOLANDA, Sérgio Buarque de Holanda (org.). História Geral da Civilização Brasileira. Rio
de Janeiro: Difel, 1978, vols. IV ao IX.

IANNI, Octávio. O colapso do populismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.

LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. Rio de Janeiro: Forense, 1948.

LENHARO, Alcir. Sacralização da política. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1986.

MARTINS, José de Souza. Capitalismo e tradicionalismo. São Paulo: Pioneira, 1975.

______. O poder do atraso: ensaios de sociologia da história lenta. 2ª ed. São Paulo:
Hucitec, 1999.

MOTA, Carlos Guilherme (org.). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difel, 1969.

PRADO JÚNIOR, Caio. A revolução brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1966.

______. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1976.

QUEIROZ, Suely Robles Reis de. Os radicais da República. São Paulo: Brasiliense, 1986.

RANGEL, Ignácio. A inflação brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1963.

ROMANO, Roberto. Brasil: Igreja contra Estado. São Paulo: Kairós Livraria e Editora, 1979.

SAES, Décio. A formação do Estado burguês no Brasil (1888/1891). Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1985.

113
SEVECENKO, Nicolau (org.). História da vida privada no Brasil (República: da Belle Époque
à era do rádio). São Paulo: Cia. das Letras, 1978, vol. III.

SKIDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro: Saga, 1969.

TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro.


Rio de Janeiro: Zahar, 1972.

VILLELA, A. e SUZIGAN, W. Política do governo e crescimento da economia brasileira


1889/1945. Rio de Janeiro: IPEA, 1973.

TRABALHO DE CURSO II- QUALIFICAÇÕES

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

.*BOSI. Ecléa. Memória e sociedade. São Paulo: Edusp, 1982.

* VIEIRA, Maria do Pilar de Araújo et alii. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 2000

* SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:Cortez, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

.AUGRAS, Monique. História oral e subjetividade. IN: SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes.
Os desafios contemporâneos da história oral. Campinas: Centro de memória /UNICAMP.,
1997.

BITTENCOURT, Circe (org). O saber Histórico em sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
(p.69-90).

BOSI. Ecléa. Memória e sociedade. São Paulo: Edusp, 1982.

.COSTA, Cléria Botelho da. Imaginário: objeto da História. Mimeo., 2000.

.CERTEAU, Michel. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.

.FENELON, Déa Ribeiro. O papel da história oral na historiografia moderna. In:


(Re)introduzindo a história oral no Brasil. I Encontro Regional de História Oral. São Paulo:
USP, 1996.
.KOSSOY, Boris. Fotografia e História. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.

.LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Editora da UNICAMP, 1981.

.MARKUS, Maria Ela. Falando sobre experiências vividas: de outros e minhas. In: Revista
Coletâneas do Nosso Tempo. Ano 06.N.06.Rondonópolis, 2003.

.MAUAD, Ana Maria. História, iconografia e memória. In: SIMSON, Olga Rodrigues de
Moraes. Os desafios contemporâneos da história oral. Campinas: Centro de memória
/UNICAMP., 1997.

114
.ORIÁ, Ricardo. Memória e ensino de História.In: BITTENCOURT, Circe. O saber histórico
em sala de aula.São Paulo: Contexto, 1998.

.POLLAK, Michael. Memória e identidade social.In: Revista de Estudos Históricos.Vol.5.


N.10. Rio de Janeiro,1992.

B) DISCIPLINAS FLEXÍVEIS

INTRODUÇÃO À ARQUEOLOGIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* ARRUDA, J.J. História Antiga e Medieval. São Paulo:Ática, 1989.

* LEROI-GOURHAN, A. Pré-história. São Paulo:Edusp, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PAULA COUTO, C. D. Tratado de Paleomastzzologia. Rio de Janeiro: Academia Brasileira


de Ciências, 1979.

VILHENA VIALOU, A. & VIALOU, D. Abrigo Pré-histórico Santa Elina, Mato Grosso: habitat
e arte rupestre. Revista de Pré-história, 1989.

VILHENA VIALOU, A. & VIALOU. Pré-História de Mato Grosso.São Paulo: EdUSP, 2006.

ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BANDEIRA, Maria de Lourdes. Território negro em espaço branco. São Paulo: Brasiliense,
1988.
* RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia. das
Letras, 1995.
*PRANDI, Reginaldo. Sociologia das religiões afro-brasileiras. São Paulo, HUCITEC, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BENISTE, José. As águas de Oxalá – Áwon Omi õsálá. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil,
2002.
CACCIATORE, Olga Gudolle. Dicionário dos cultos afro-brasileiros. Rio de Janeiro:Forense,
1988.
GIRARDI, Giulio. Os excluídos construirão a nova história? O movimento indígena, negro e
popular. São Paulo:Ática, 1996.
SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1994.
TRINDADE, Diamantino Fernandes. Umbanda e sua História. São Paulo:Ícone, 1991.

HISTÓRIA DAS RELAÇÕES SOCIAIS, DA CULTURA E DO TRABALHO

115
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BASBAUM, Leôncio. História sincera da República (1889/1930). Rio de Janeiro, Liv. São
José, 1958.

* CARONE, Edgar. O movimento operário no Brasil. São Paulo, Difel, 1985, 3 vols.

* HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções (1789/1848). 5ª edição. Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOITO JR., Armando. O sindicalismo de Estado no Brasil (Uma análise crítica da estrutura
sindical). Campinas-São Paulo, Unicamp/Hucitec, 1991.

DIAS, Everardo. História das lutas sociais no Brasil. São Paulo, Editora Alfa-Ômega, 1977.

ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora em Inglaterra. São Paulo, Martins


Fontes.

GURVICH, Georges. As classes sociais. São Paulo, Global Editora e Distribuidora, 1982.

HOBSBAWM, Eric J. A era do capital (1848/1875). 3ª edição. Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1982.

HOBSBAWM, Eric J. A era dos impérios (1875/1914). Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988

IANNI, Octávio. Industrialização e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro,


Civilização Brasileira, 1963.

IANNI, Octávio. Teorias de estratificação social (Leituras de sociologia). São Paulo,


Companhia Editora Nacional, 1972.

LINHARES, Hermínio. Contribuição à história das lutas sociais no Brasil. Rio de Janeiro,
1955.

MARX, Karl. O capital – crítica da economia política. São Paulo, Abril Cultural, 1983, 3 vols.

PARANHOS, Adalberto. O roubo da fala: origens da ideologia do trabalhismo no Brasil. São


Paulo, Boitempo Editorial, 1999.

RODRIGUES, José Albertino. Sindicato e desenvolvimento no Brasil. São Paulo, Difusão


Européia do Livro, 1968.

RODRIGUES, Leoncio Martins. Industrialização e atitudes operárias. São Paulo, Brasiliense,


1970.

THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa. 3ª edição. Rio de Janeiro, Paz e


Terra, 1997, 3 vols.

TOURAINE, Alain. La conscience ouvrière. Paris, Seuil, 1966.

HISTÓRIA DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E DAS RELAÇÕES DE PODER

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa, Rio de


Janeiro: Difel, Bertrand, 1990.

116
*___________. O mundo como representação. In: Estudos Avançados nº 11, v. 5. São
Paulo:USP, 1991, p. 173/191.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JODELET, Denise. As Representações Sociais. Rio de janeiro: EdUERJ, 2001

MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes,


1994.

HISTÓRIA LOCAL E COTIDIANO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis, RJ, 1994.

*__________. A invenção do cotidiano: 2. Morar, cozinhar. Petrópolis, RJ:Vozes, 1996.

*_________. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis, RJ, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. São Paulo:Paz e Terra, 1992..

HISTÓRIA & PERSPECTIVA, nº 6 – 1992 – Uberlândia, MG, Universidade Federal de


Uberlândia. Curso de História.

HISTÓRIA SOCIAL DO NEGRO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* IANNI, Octávio. Raças e Classes Sociais no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1988.

* MOURA, Clóvis. História do Negro Brasileiro. São Paulo: Ática, 1989.


* MOURA, Clóvis. Rebeliões da Senzala. São Paulo: Editora Ática, 1959.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em Branco e Preto. São Paulo: Ática: 2002.
BOSI, Alfredo. A Escravidão entre dois Liberalismos. São Paulo: IFA/1988.

CROCHICK, José Leon. Preconceito. 2ª ed. São Paulo: Robe Editorial, 1997.

GOFFMAN, Erving. “Estigma e Identidade Social”. In: Notas sobre a Manipulação da


Identidade Deteriorada. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan S.A., 1988.

MAGUANIR, José Guilherme Cantor. Umbanda. São Paulo: Ática: 1991.


OLIVER, Roland. A Experiência Africana da Pré-História aos dias atuais. Rio: Zahar, 1994.
PINSKY, Jaime (org.). 12 faces do preconceito. São Paulo: Contexto, 2001.

RODRIGUES, Ana Maria. Samba Negro, Espoliação Branca. São Paulo: Hucitec, 1984.
ROSENFELD, Anatol. Negro, Macumba e Futebol. São Paulo: USP/UNICAMP: 1993.

117
SANTOS, Joel Rufino. O que é Racismo. São Paulo: Brasiliense, 1986.

__________. Zumbi. São Paulo: Editora Moderna: 1985.

SILVA, Vagner Gonçalves da. Candomblé e Umbanda – Caminhos da devoção brasileira.


São Paulo: Ática: 1994.
TEIXEIRA, Mônica. Projeto Genoma Humano. São Paulo: Folha de São Paulo, 2001.
TURRA, Cleusa e Venturi Gustavo. Racismo Cordial. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1998.
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Território negro em espaço branco. São Paulo: Brasiliense,
1988.
BENISTE, José. As águas de Oxalá – Áwon Omi õsálá. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil,
2002.
CACCIATORE, Olga Gudolle. Dicionário dos cultos afro-brasileiros. Rio de Janeiro:Forense,
1988.
GIRARDI, Giulio. Os excluídos construirão a nova história? O movimento indígena, negro e
popular. São Paulo:Ática, 1996.
PRANDI, Reginaldo. Sociologia das religiões afro-brasileiras. São Paulo, HUCITEC, 1996.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia. das
Letras, 1995.
SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1994.
TRINDADE, Diamantino Fernandes. Umbanda e sua História. São Paulo:Ícone, 1991.

HISTÓRIA SOCIAL DA MULHER

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* ARIÉS, Philippe. História social da família e da criança, Rio de Janeiro, Guanabara, 1981.

* PRIORE, Mary Del (org.). História das mulheres no Brasil, São Paulo, Contexto, 2001.

* . A mulher na história do Brasil, São Paulo, Contexto, 1988.

* . O corpo feminino e o amor: um olhar. In: M. A. D’Incao (org.)


Amor e família no Brasil. São Paulo, Contexto, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HAHNER, June. A mulher brasileira e suas lutas sociais e políticas, 1850-1937, São Paulo,
Brasiliense, 1981.

LEITE, Miriam Lifchitz. A mulher no Rio de Janeiro no século XIX, São Paulo, Fundação
Carlos Chagas, 1982.
MACEDO, José Rivair. A mulher na Idade Média, São Paulo, Contexto, 1992.
MOTT, Maria Lucia de Barros. Submissão e resistência: a mulher na luta contra a
escravidão, São Paulo, Contexto, 1988.

SAMARA, Eni de Mesquita et. alii. Gênero em debate: trajetória e perspectivas na


historiografia contemporânea, São Paulo, Educ, 1997.

SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Mulheres brancas no fim do período colonial, Cadernos Pagu
4, 1995.
118
. Sistema de casamento no Brasil colonial, São Paulo,
EDUSP, 1984.

SOARES, Pedro Maia. Feminismo no Rio Grande do Sul. In: Vivências, São Paulo,
Brasiliense/Carlos Chagas, 1980.

SOHIET, Raquel. É proibido não ser mãe. In: Ronaldo Vainfas (org.). História e sexualidade
no Brasil, Rio de Janeiro, Graal, 1986.

VAINFAS, Ronaldo (org.). História e sexualidade no Brasil, Rio de Janeiro, Graal, 1986.

HISTÓRIA SOCIAL DA CRIANÇA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
* ARIÉS, Philippe. História social da família e da criança, Rio de Janeiro, Guanabara, 1981.
* DEL PRIORI, Mary (org.). História das crianças no Brasil, 2ª ed., São Paulo, Contexto,
2000.

*FONSECA, Cláudia. Pais e filhos na família popular (início do século XX). In: INCAO, Maria
Ângela d’ (org.), Amor e família no Brasil, São Paulo, Contexto, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVIM, Maria Rosilene B. Trabalho infantil e reprodução social [o trabalho das crianças numa fábrica
com vila operária), Rio de Janeiro, IUPERJ, Grupo de Estudos Urbanos, 1981.
ARANTES, Antonio Augusto. Colcha de retalhos: estudos sobre a família no Brasil, 3ª ed., Campinas,
Editora da UNICAMP, 1994.
. O papel branco, a infância e os jesuítas na Colônia. In:
FREITAS, Marcos César (org.). História social da infância no Brasil, São Paulo, Artez, 1997.
GÉLIS, Jacques. A individualidade da criança. In: Aries Philippe & CHARIER, Roger (org.).
História da vida privada. Da Renascença ao século das Luzes. São Paulo, Companhia das
Letras, 1991, pp. 311-29.

MARCÍLIO, Maria Luiza. História social da criança abandonada, São Paulo, Hucitec, 1998.

SAMARA, Eni de Mesquita. A família brasileira, (Coleção Primeiros Passos), São Paulo,
Brasiliense, 1993.

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* ISAAC, P.A. M.Drama da Ed. Esc. Ind. Boé-Bororo. Cuiabá-MT, EdUFMT, 2004.

* MELATTI, J.C. Índios do Brasil. 7ª ed. São Paulo-Brasília, Hucitec/EdUNB, 1993.


* RODRIGUES, A.D. Línguas brasileiras – para o conhecimento das línguas indígenas. 2ª ed. São
Paulo, Loyola, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

119
BITTENCOURT, C. M. E LADEIRA, M.E. A história do povo Terena. São Paulo-Brasília.
USP/MEC, 2000.

BORDINGON ENAWURÉU, Mário. Os Bororo na História do Centro-Oeste Brasileiro –


1716-1986. Campo Grande –MS, Missão Salesiana de MT/CIMI, 1986.

OLIVEIRA, J.P. (org.) Indigenismo e territorialização – poderes, rotinas, saberes coloniais no


Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro, Contra Capa, 1998.

________. Sociedades Indígenas & Indigenismo no Brasil. Rio de Janeiro, Marco Zero,
1987.

________.Ensaios em Antropologia Histórica. Rio de Janeiro, EdUFRJ, 1999.

PAULA, E. D. PAULA, L.G. e AMARANTE, E. História dos povos indígenas. 3ª ed.


Petrópolis, Vozes/CIMI, 1986.

POUTIGNAT, P.: STREIFF-FENART e BARTH, F. Teorias da etnicidade seguido de grupos


étnicos e suas fronteiras. São Paulo, EdUNESP, 1998.

HISTÓRIA DOS DIREITOS HUMANOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* DORNELLES: João Ricardo W. O que são direitos humanos. São Paulo: Brasiliense, 1989.

* FERREIRA, Ivanildo José. Direitos humanos e educação popular.- Cuiabá: Instituto de


Educação, 1999 ( dissertação de mestrado/mimeo).

DIREITOS HUMANOS: instrumentos internacionais, documentos diversos. Brasília: Senado


Federal, Subsecretaria e Edições Técnicas, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALTAVILA, Jayme de. Origem do direito dos povos 5ª ed. São Paulo:Ícone, 1989.

CEJIL- Manual sobre a aplicação do direito Internacional dos Direitos Humanos no Direito Brasileiro.
CEJIL/ BRASIL, manual sobre o uso do sistema Interamericano de proteção aos Direitos Humanos.
COMPARATO, Fabio Konder. Afirmação dos direitos humanos na história. São Paulo,
Saraiva,1999.

DIREITOS HUMANOS: declarações de direitos e garantias. 2ª ed. Brasília: Senado Federal,


subsecretaria de Edições Técnicas, 1996.

_________. Direitos humanos: um breve histórico 1986-1995. Rondonópolis- MT.


Departamento de Historia ICHS/UFMT, Monografia de Especialização, 1997 (mimeo).

PIOVERSAN, Flavia. Direitos Humanos e o direito constitucional internacional 3 ª ed. São


Paulo: Max Limonad, 1997.

SILVA, José A . Curso de direito constitucional positivo. 15 ª Ed. São Paulo: Malheiros
Editores Ltda , 1998.

HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

120
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BANDEIRA, Moniz. Estado Nacional e Política Internacional na América Latina. O


Continente nas Relações Argentina-Brasil (1930-1992). São Paulo: Ensaio, 1994.
__________. O Eixo Argentina-Brasil. O Processo de Integração da América Latina. Brasília:
*Editora da Universidade de Brasília, 1989.
* BUENO, Clodoaldo. A Republica e sua Política Exterior (1889-1912). São Paulo: Editora
da Universidade Estadual Paulista, 1995.
*_______. História da Política Exterior do Brasil. São Paulo: Ática, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CERVO, Amado Luiz & RAPOPORT, Mario. História do Cone Sul. Brasília: Editora da
Universidade de Brasília, 1999.
______. O Desafio Internacional. A política exterior do Brasil de 1930 aos nossos dias.
Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1995.
FONSECA Jr. Gelson. A Legitimidade e Outras Questões Internacionais. Poder e Ética entre
as Nações. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
GONÇALVES, Williams. Relações Internacionais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.
GRIECO, Francisco de Assis. A Supremacia Americana e a ALCA. São Paulo: Aduaneiras,
1999.
GUIDOLIN, Benedito. Mercosul & Blocos Econômicos. São Paulo: Sis, 2000.
MATHIAS, Suzeley Kalil & SOARES, Samuel Alves. (Org.). Novas Ameaças: Dimensões e
Perspectivas. São Paulo: Sicuretta, 2003.
LAFER, Celso. Comércio, Desarmamento, Direitos Humanos. Reflexões sobre uma
Experiência Diplomática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
LIMA, Marcos Costa (Org.), O Lugar da América do Sul na Nova Ordem Mundial. São Paulo:
Cortez, 2001.
RODRIGUES, Gilberto Marcos Antonio. O que é Relações Internacionais. São Paulo:
Brasiliense, 1995.
SARAIVA, Jose Flavio Sombra (Org.). Relações internacionais dois séculos de história.
Brasília: Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, 2001. (2 vols).
SENE, Eustáquio de. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo: Contexto, 2003.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. Relações Internacionais do Brasil De Vargas a Lula. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.

HISTÓRIA DAS IDÉIAS SOCIAIS E POLÍTICAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* ALTHUSSER, Louis. Aparelhos Ideológicos de Estado. 7ª. ed., RJ: Graal, 1998.
* BENJAMIM, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. Obras Escolhidas. SP: Brasiliense,
1985.
CHAUI, Marilena. Brasil, Mito Fundador e Sociedade Autoritária. SP: Perseu Abramo, 2000.
* ____________. Cultura e Democracia: O discurso competente e outras falas. 6ª. ed., SP:
Cortez, 1993.

121
*____________. Ideologia e Mobilização Popular. RJ: Paz e Terra, 1978.
* FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 11ª. ed., RJ: Graal, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARENDT, Hannah. As Origens do Totalitarismo. SP: Companhia das Letras.


BENEVIDES, Maria Victoria de Mesquita. A Cidadania Ativa: Referendo, plebiscito e
iniciativa popular. SP: Ática, 1991.
BOBBIO, Norberto. Teoria Geral da Política: A filosofia política e as lições dos clássicos.
Michelangelo Bovero (org.). RJ: Campus, 2000.
________________. O Futuro da Democracia. 8ª. ed., RJ: Paz e Terra, 2000.
________________. Estado, Governo, Sociedade: Para uma teoria geral da política. 9ª. ed.,
RJ: Paz e Terra, 2001.
________________. Direita e Esquerda: Razões e significados de uma distinção política.
SP: EdUNESP, 1995.
________________. Liberalismo e Democracia. SP: Brasiliense.
________________ et alli. Dicionário de Política. Vol. 1 e 2. 12 ª. ed., Brasília/São Paulo:
EdUnB/Imprensa Oficial do Estado, 2002.
BOÉTIE, Etienne de la. Discurso da Servidão Voluntária. SP: Brasiliense, 1999.
BORON, Atilio A. Estado, Capitalismo e Democracia na América Latina. RJ: Paz e Terra,
1994.
BOURDIEU, Pierre. Razões Práticas: Sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996.
CANETTI, Elias. Massa e Poder. SP: Companhia das Letras.
CASTAÑEDA, Jorge G. Utopia Desarmada: Intrigas, dilemas e promessas da esquerda
latino-americana. SP: Companhia das Letras, 1994.
DOMINGUES, José Maurício. Teorias Sociológicas no Século XX. RJ: Civilização Brasileira,
2001.
EAGLETON, Terry. Ideologia. SP: EdUNESP/Boitempo, 1997.
FIORI, José Luis. Em Busca do Dissenso Perdido: Ensaios críticos sobre a festejada crise
do Estado. RJ: Insight, 1995.
FAORO, Raimundo. Os Donos do Poder: Formação do patronato político brasileiro. 2ª. ed.,
Porto Alegre/São Paulo, Globo/EdUSP, 1975.
FRANCO, Maria Sylvia Carvalho. Homens Livres na Ordem Escravocrata. SP: EdUNESP.
GENRO, Tarso. Utopia Possível. 2ª. ed., Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1995.
GOHN, Maria da Glória. Teorias dos Movimentos Sociais: Paradigmas clássicos e
contemporâneas. SP: Loyola, 1997.
HABERMAS, Jürgen. Para a Reconstrução do Materialismo Histórico. SP: Brasiliense, 1983.
HOBBES, Thomas. O Leviatã. SP: Martin Claret, 2002.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, Enxada e Voto: O município e o regime representativo no
Brasil. 6ª. ed., SP: Alfa Ômega, 1975.
LEFORT, Claude. Pensando o Político: Ensaios sobre a democracia, revolução e liberdade.
RJ: Paz e Terra, 1991.
LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo. SP: Martin Claret, 2002.
LÖWY, Michael. A Teoria da Revolução no Jovem Marx. Petrópolis: Vozes, 2002.

122
MANNHEIM, Karl. Ideologia e Utopia. RJ: Blobo, 1954.
MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. 6ª. ed., Hemus, 1977.
MARCUSE, Herbert. Razão e Revolução. RJ: Paz e Terra, 1978.
MARTINS, José de Souza. O Poder do Atraso: Ensaios de sociologia da história lenta. SP:
Hucitec, 1994.
MARX, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos. Lisboa: Editora 70.
MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. SP: Martin Claret, 2002.
POULANTZAS, Nicos. O Estado, o Poder, o Socialismo. RJ: Graal, 1981.
RAWLS, John. Uma Teoria da Justiça. Campinas: Martins Fontes, 1997.
RIBEIRO, Renato Janine. A Sociedade contra o Social: O alto custo da vida pública no
Brasil. SP: Companhia das Letras, 2000.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. SP: Martin Claret, 2002.
SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Cidadania e Justiça: A política social na ordem
brasileira. RJ: Campus, 1979.
SCHWARZ, Roberto. Ao Vencedor as Batatas. SP: Companhia das Letras, 1977.
SCHWARTZMAN, Simon. Bases do Autoritarismo Brasileiro. 2ª. ed., RJ: Campus, 1982.
WEBER, Max. Ciência e Política: Duas Vocações. SP: Martin Claret, 2002.
WEFFORT, Francisco Correa (org.). Os Clássicos da Política. Vol. 1 e 2, SP: Ática, 1990.
________________________. O Populismo na Política Brasileira. RJ: Paz e Terra, 1978.

HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOHN, Maria da Glória. A força da periferia. Petrópolis: Vozes, 1985.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999.

GONH, Maria da Glória. Teoria dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e


contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2000.

IOKOI, Zilda Márcia Gricoli. Lutas sociais na América Latina. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AGUIAR, Tereza Coni. Urbanização em Mato Grosso– um exemplo: Rondonópolis.


Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 1980.

ALVES, Laci Maria Araújo. História da educação em Rondonópolis. Cuiabá: EdUFMT,


1995.

ALVES, Laci Maria Araújo. Nas trilhas do ensino. Cuiabá-MT, EdUFMT, 1998.
BOFF, Leonardo. A Teologia da Libertação: balanço e perspectivas. São Paulo: Ática,
1996.

123
CASTRO, Eudson de. Posse e propriedade territorial: a luta pela terra em Mato Grosso.
Campinas-SP: UNICAMP, 1986.

CASTRO, Sueli Pereira de. A colonização oficial em Mato Grosso: a nata e a borra da
sociedade. Cadernos do NERU, Cuiabá: EdUFMT, 1994.

CHAUÍ, Marilena. Conformismo e resistência. São Paulo: Brasiliense, 1996.

COSTA, Cléria Botelho da. A arte silenciosa do Movimento dos Sem-Terra. In: COSTA,
Cléria Botelho; MACHADO, Maria Salete (Org.). Imaginário e História. Brasília: Marco
Zero/Paralelo 15, 1999.

DOIMO, Ana Maria. Igreja e movimentos sociais pós-70 no Brasil. In: SANCHIS, Pierre
(Org.). Catolicismo: cotidiano e movimentos. São Paulo: Editora Loyola, 1992.

FREI BETTO. Cristianismo e marxismo. In: LOWY, Michael. O marxismo na América


Latina. São Paulo: Loyola, 1999.

KRISCHKE, Paulo (Org.). Terra de habitação X Terra de espoliação. São Paulo: Cortez,
1984.

MACEDO, Carmen Cinira. Todo dia é dia. In: SANCHIS, Pierre (Org.). Catolicismo:
cotidiano e movimentos. Rio de Janeiro: Loyola, 1992.

MARTINS, José de Souza. A reforma agrária e os limites da democracia na Nova


República. São Paulo: Hucitec, 1986.

MOURA, Carmen Lúcia Senra Itaborahi de. Homens sem terra para terra sem homens.
Dissertação. PUC-SP. Programa de Pós-graduação Lato Sensu, São Paulo, 1992.

SADER, Éder. Quando novos personagens entraram em cena. 2. ed. São Paulo: Paz e
Terra, 1995.

SOUZA, João Carlos de. Na luta por habitação: a construção de novos valores. São
Paulo: EDUC, 1995

HISTÓRIA DA AGRICULTURA, DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BIONDI, Aloysio. O Brasil privatizado. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2000.

* MANTEGA, Guido. A economia política brasileira. Petrópolis:RJ, Vozes, 1987.

* SINGER, Paulo. Aprender economia. São Paulo:Brasiliense, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARX, Karl. O capital – crítica da economia política. São Paulo, Abril Cultural, 1983, 3 vols.

MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Manifesto comunista. São Paulo, Boitempo, s/d.

SANTOS, Theotônio. Economia mundial: integração regional e desenvolvimento sustentável.


Petrópolis, RJ, Vozes, 1993.

BORON, Atilio A. Estado, Capitalismo e Democracia na América Latina. RJ: Paz e Terra,
1994.

124
BOURDIEU, Pierre. Razões Práticas: Sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996.

HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA NO ENSINO DE HISTÓRIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* REIS, José Carlos . As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 4. Ed. Rio de


Janeiro:Editora FGV, 2001.

*Revista Estudos Históricos. Caminhos da Historiografia 1. São Paulo:Vértice, 1988.

*MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira. São Paulo:Ática, 1994.*


BITTENCOURT, Circe. O saber histórico em sala de aula.São Paulo: Contexto, 1997

* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus,


2003.

*L.D.B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: ANDE/Cortez, 1990.

*LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. 4. Ed. São Paulo:Ática, 2002.

FREITAS, Marcos Cezar. Historiografia brasileira em perspectiva. 4.ed. São Paulo:Contexto,


2001.
GUIMARÃES, Manoel Luís Salgado. Nação e civilização nos trópicos: O Instituto Histórico e
Geográfico Brasileiro e o Projeto de uma História Nacional. In: Revista Estudos Históricos.
Caminhos da Historiografia 1. São Paulo:Vértice, 1988.

MORAES, José Geraldo Vinci de e REGO, José Marcio. Conversas com historiadores
brasileiros. São Paulo:Ed. 34, 2002.

MOTA, Carlos Guilherme. Os fazendeiros do ar. In: FENELON, Dea Ribeiro. 5o textos de
História do Brasil. São Paulo:Hucitec, 1990.
MOTA, Lourenço Dantas (org.). Um banquete no trópico, 1. São Paulo: Editora SENAC, 1999.
______ . Um banquete no trópico, 2. São Paulo:Editora SENAC, 2001.

RODRIGUES, José Honório. As tendências da historiografia brasileira e as necessidades de


pesquisa. In: FENELON, Dea Ribeiro. 50 textos de História do Brasil. São Paulo:Hucitec,
1990.

PEREIRA, Luiz Bresser. Seis interpretações sobre o Brasil. In:Pactos políticos: do


populismo à redemocratização. São Paulo: Brasiliense, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o ensino história. São Paulo: Cortez, 2001.

PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PEIXOTO, Maria do Rosário & BRITES, Olga. História, Ensino e Memória. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 2000.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo:


Papirus, 1994.
125
PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino
superior. São Paulo: Cortez, 2002, vol. I.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000.

HISTÓRIA DAS MIGRAÇÕES

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* FAUSTO, Boris (org.). Fazer a América, São Paulo, EDUSP, 1999.

* SOUZA, José Carlos de. Na luta por habitação: a construção de novos valores. São Paulo,
EDUC, 1996.

*KLEIN, S. Herbert. Migração Internacional na História das Américas. In: FAUSTO, Boris.
Fazer a América, São Paulo, EDUSP, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVIM, Zuleika Maria Forcione. O Brasil italiano (1880-1920). In: Fausto Boris. Fazer a
América, São Paulo, EDUSP, 1999.

GRUN, Roberto. Construindo um lugar ao sol: os judeus no Brasil. In: Fausto, Boris. Fazer a
América, São Paulo, EDUSP, 1999.

LEITE, Joaquim da Costa. O Brasil e a emigração portuguesa (1855-1914). In: Fausto,


Boris. Fazer a América, São Paulo, EDUSP, 1999.

MARTINEZ, Elda Evangelina Gonzaléz. O Brasil como país para os migrantes espanhóis. In:
Fausto, Boris. Fazer a América, São Paulo, EDUSP, 1999.

SAYAD, Abdelmalek. A imigração ou os paradoxos da alteridade. São Paulo, EDUSP, 1999.

SAKURAI, Célia. Imigração japonesa para o Brasil: um exemplo de imigração tutelada. In:
FAUSTO, Boris. Fazer a América, São Paulo, EDUSP, 1999.

SEIFERTH, Giralda. A colonização alemã no Brasil: etnicidade e conflito. In: Fausto, Boris.
Fazer a América, São Paulo, EDUSP, 1999.

SANTANA, Charles D’Almeida. Fartura e ventura camponesas: trabalho, cotidiano e


migrações - Bahia: 1950-1980. São Paulo, Annablume, 1998.

SANTOS, Carlos José Ferreira dos. Nem tudo era italiano: São Paulo e pobreza (1890-1915
SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo. São Paulo, Hucitec, 1996.

TRUZZI, Oswaldo M. S. Sírios e libaneses e seus descendentes na sociedade paulista. In:


Fausto, Boris. Fazer a América, São Paulo, EDUSP, 1999.

VIGARELLO, Georges. O trabalho dos corpos e do espaço. In: Projeto História, revista do
Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da PUC-
SP, n. 13, São Paulo, EDUC.), São Paulo, Annablume, 1998.

C) SEMINÁRIOS TEMÁTICOS

ETNIAS E CLASSES SOCIAIS


126
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* IANNI, Otávio . Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo:Brasiliense, 1987.

* RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro – a formação e o sentido do Brasil. São


Paulo:Companhia das Letras, 1995.

*SCURO, Pedro. Sociologia – Ativa e Didática. São Paulo:Saraiva, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVIM, Zuleika Maria Forcione. O Brasil italiano (1880-1920). In: Fausto Boris. Fazer a
América, São Paulo, EDUSP, 1999

SEIFERTH, Giralda. A colonização alemã no Brasil: etnicidade e conflito. In: Fausto, Boris.
Fazer a América, São Paulo, EDUSP, 1999.

GRUN, Roberto. Construindo um lugar ao sol: os judeus no Brasil. In: Fausto, Boris. Fazer a
América, São Paulo, EDUSP, 1999.

PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* KOSSOY, Boris. Fotografia e História. São Paulo : Ática, 1989.

*____________. A fotografia como fonte histórica: Introdução à pesquisa e interpretação das


imagens do passado. São Paulo : Secretaria da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia,
1980.

____________. Origem e expansão da fotografia no Brasil: século XIX. Rio de Janeiro :


*Funarte, 1980.

*BRASIL. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Departamento de Museus e Arquivos -


Manual de orientação museológica e musográfica. 2a. ed. São Paulo, Secretaria de Estado
da Cultura, 1987.

*OLIVEIRA, João Sócrates de. Manual prático de preservação fotográfica. São Paulo :
Museu da Indústria, Comércio e Tecnologia, 1980.

*PAVÃO, Luís. Conservação de coleções de fotografia. Lisboa : Dinalivro, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL, Instituto Nacional do Livro. Os Livros são para ler: Um manual de treinamento e
orientação para encarregados de pequenas bibliotecas públicas. 2 a. ed. Brasília : MEC/INL,
1977.

BURGI, Sergio & BARUKI, Sandra Cristina. Introdução à preservação e conservação de


acervos fotográficos: técnicas, métodos e materiais. Rio de Janeiro : Funarte, 1988.

COMISSÃO TÉCNICA DE TOMBAMENTO DO MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS.


Tombamento: uma questão de cidadania, 1997

CURY, Carmelita. Do Bororo ao Prodoeste. Mato Grosso, 1971.

127
DEPARTAMENTO DE CULTURA. Secretaria Municipal de Educação e Cultura/Prefeitura
Municipal de Rondonópolis. Planejamento participativo. Rondonópolis, 1999.

FERREIRA, Ivanildo José. Direitos humanos: Um breve histórico (1986 - 1995).


Rondonópolis - MT. Monografia de Especialização. His/ICHS/CUR/UFMT, 1996 (mimeo).
____________. Direitos humanos e educação popular. Cuiabá - MT. Dissertação de Mestrado
IE/UFMT, 1999 (mimeo).
HUMBERTO, Luis. Fotografia: universos e arrebaldes. Rio de Janeiro : Funarte, 1983.

LANGFORD, Michael. Fotografia básica. 3a. ed. Lisboa : Dinalivro, 1994.

MELLO, Marcia & PESSOA, Maristela. Manual de acondicionamento de material fotográfico.


Rio de Janeiro : Funarte, 1994.

PREFEITURA, Secretaria de Imprensa da Prefeitura Municipal de Rondonópolis - 34 anos,


1987.

SILVA, Cássia M. Melo da (Coord.). Manual para catalogação de documentos fotográficos:


versão preliminar. Rio de Janeiro : Fundação Biblioteca Nacional, 1992.

CULTURA BRASILEIRA E ENSINO DE HISTÓRIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

*ARANTES, Antonio Augusto. O que é cultura popular. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1981.

* BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. 2ª ed. São Paulo:Ática, 1992.

* CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia. São Paulo:Cortez, 1997.

* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus,


2003.

* L.D.B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: ANDE/Cortez, 1990.

* LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo, Cortez, 1994.

*SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais:


história e geografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

*HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: CP&A Editora,


1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTINS, José de Souza. Capitalismo e tradicionalismo. São Paulo: Livraria Pioneira


Editora, 1975.

______________ . ORTIZ, Renato. A consciência fragmentada. Rio de Janeiro:Paz e Terra,


1980.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 14ª ed. São Paulo:Brasiliense, s/d.

WILLIAMS, Raimund. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro:Zahar, 1979.

______________ . Cultura. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1992.

BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular. 9ª ed. São Paulo:Vozes, 1986.
128
FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de história no Brasil: a versão fabricada. São
Paulo: Global, 1982.

FURINI, Marizete. Tempo, narrativa e ensino de história. Porto Alegre: Mediação, 2000.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 1994.

JOANILHO, André Luiz. História e prática: pesquisa em sala de aula. Campinas: Mercado
das Letras, 1996.

NADAI, Elza. A escola pública contemporânea. In: Revista da ANPUH, nº 11. São Paulo:
ANPUH, set/85 – fev/86, pp. 99-116.

NEVES, Maria A. Memede. Ensinando e aprendendo história. São Paulo: EPU, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o ensino história. São Paulo: Cortez, 2001.

PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PEIXOTO, Maria do Rosário & BRITES, Olga. História, Ensino e Memória. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 2000.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo:


Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino
superior. São Paulo: Cortez, 2002, vol. I.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000.

CULTURA ÁRABE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* GIORDANI, Mario Curtis. História Mundo Árabe Medieval. Petrópolis: Vozes, 1986.

*SAID, Edward W. Orientalismo. O oriente como invenção do Ocidente. São Paulo:


Companhia das Letras, 2001.

* SALEM, Helena. O que é Questão Palestina. São Paulo: Brasiliense, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARBEX JR., José. Islã: um enigma de nossa época. São Paulo: Moderna, 1998.

ARMSTRONG, Karen. O Islã. São Paulo: Objetiva, 2001.

BRENER, Jayme. Ferida Aberta. O Oriente Médio e a nova ordem mundial. São Paulo:
Atual, 1994.

CHALLITA, Mansour. Esse Desconhecido Oriente Médio. Rio de Janeiro: Revan, 1992.

DEMANT, Peter. O mundo muçulmano. São Paulo: Contexto, 2004.

HOURANT, Albert. Uma História dos Povos Árabes. São Paulo: Companhia das Letras,
2003.

129
LEWIS, Bernard. Os Árabes na História. Lisboa: Estampa, 1992.

LINHARES. Maria Yedda. O Oriente Médio e o Mundo Árabe. São Paulo: Brasiliense, 1983.

MASSOULIE, François. Os Conflitos do Oriente Médio. São Paulo: Atica, 1994.

MILLER, Judith & MYLROIE, Laurie. Sadam Hussein e a Crise do Golfo. São Paulo: Scritta,
1990.

NABHAM, Neuza Neif. Islamismo. De Maomé a nossos dias. São Paulo: Ática, 1997.

OLIC, Nelson Bacic. Oriente Médio. Uma região de conflitos. São Paulo: Moderna, 1995.

TREIGNER, Michel. Guerra e paz no Oriente Médio. São Paulo: Ática, 1994.

POLÍTICA, ÉTICA, MORAL E SOCIEDADE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia. SP: Moderna, 1981.

*_______________. Espinosa: Uma filosofia da liberdade. 2ª. ed., SP: Moderna, 1995.
Coleção Logos.

* FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 11ª. ed., RJ: Graal, 1993.

*_________________. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADORNO, Theodor. Minima Moralia. SP: Ática.

ANDERSON, Perry. As Origens da Pós-Modernidade. RJ: Zahar, 1999.

BOBBIO, Norberto. Teoria Geral da Política: a filosofia política e as lições dos clássicos.
Bovero, Michelangelo (org.). 5ª. tiragem, RJ: Campus, 2000.

DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. SP: Contra-Ponto.

DOSSE, François. A História à prova do Tempo: Da história em migalhas ao resgate do


sentido. SP: EdUNESP, 2001.

ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador. RJ: Zahar, 1984

_____________. A Sociedade dos Indivíduos. RJ: Zahar, 1994.

FREUD, Sigmund. O Mal-Estar na Civilização. SP: Imago.

GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a Política e o Estado Moderno. 8ª. ed., RJ: Civilização
Brasileira, 1991.

_________________. Os Intelectuais e a Organização da Cultura. 9ª. ed., RJ: Civilização


Brasileira, 1995.

LEFORT, Claude. Pensando o Político: Ensaios sobre democracia, revolução e liberdade.


RJ: Paz e Terra, 1991.

MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. 6ª. ed., SP: Hemus, 1977. Comentado por Napoleão
Bonaparte.

130
MARX, Karl & ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. SP: Martin Claret, 2002.

MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. SP: EPU/EDUSP, 1974.

MOUFFE, Chantal. O Regresso do Político. Lisboa: Gradiva, 1996. Coleção Trajectos.

NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da Moral. SP: Companhia das Letras.

___________________. O Nascimento da Tragédia. SP: Companhia das Letras.

NOGUEIRA, Marco Aurélio. Em Defesa da Política. SP: SENAC, 2001. Série Livre Pensar.

NOVAES, Adauto (org.). Ética. SP: Companhia das Letras, 1992.

PLATÃO. A República. SP: Martin Claret, 2002.

POULANTZAS, Nicos. O Estado, o Poder, o Socialismo. RJ: Graal, 1981.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. SP: Matin Claret, 2002.

WEBER, Max. Ciência e Política: Duas vocações. SP: Martin Claret, 2002.

___________. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 13ª. ed., SP: Pioneira, 1999.

___________. Economia e Sociedade. Brasília: UnB, 1991.

WEFFORT, Francisco C. (org.). Os Clássicos da Política. Vol. 1 e 2, SP: Ática, 1991. Série
Fundamentos.

ESPAÇO E CULTURA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* WILLIANS, Raymund. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro:Zahar, 1979.

*___________. Cultura. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1992.

*CHAUI, Marilena. Cultura e Democracia. SP: Moderna, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PROJETO HISTÓRIA: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do


Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Espaço e
Cultura. São Paulo:Educ, nº18, 1999.
SANTOS, Milton et al. Território: globalização e fragmentação. São Paulo:Hucitec/Assoc. Nac. de
Pós-Graduação e Pesquisa em planejamento urbano e regional. São Paulo, 1998.
_________. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo:Hucitec, 1997.

CULTURA E TRABALHO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

*SANTOS, Milton et al. Território: globalização e fragmentação. São Paulo:Hucitec/Assoc.


Nac. de Pós-Graduação e Pesquisa em planejamento urbano e regional. São Paulo, 1998

131
*BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular. 9ª ed. São Paulo:Vozes, 1986.

*CHAUÍ, Marilena . Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. 6ª ed.


São Paulo:Brasiliense, 1994.

* ______________. Cultura e democracia. São Paulo:Cortez, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do


Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Espaço e
Cultura. São Paulo:Educ, nº16, 1998.

THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1987(
v. 1. A árvore da liberdade. – v. 2. A maldição de Adão. – v. 3 A força dos trabalhadores).

WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro:Zahar, 1979.

_____________. Cultura. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1992.

CAMPO E CIDADE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

*FENELON, Déa Ribeiro (org.). Cidades. São Paulo: Olho dágua, 1999.

*Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do


Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Espaço e
Cultura. São Paulo:Educ, nº19, 1999.

* WILLIAMS, Raymund. O campo e a cidade: na história e na literatura. São Paulo:


Companhia das Letras, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1987(
v. 1. A árvore da liberdade. – v. 2. A maldição de Adão. – v. 3 A força dos trabalhadores).

WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro:Zahar, 1979.

VIGARELLO, Georges. O trabalho dos corpos e do espaço. In: Projeto História, revista do
Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da PUC-
SP, n. 13, São Paulo, EDUC.

NATUREZA E PODER

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis, RJ, 1994.

*__________. A invenção do cotidiano: 2. Morar, cozinhar. Petrópolis, RJ:Vozes, 1996.

*_________. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis, RJ, 1994.

* FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 11ª. ed., RJ: Graal, 1993.

132
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do


Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Natureza e
poder. São Paulo:Educ, nº23, 2001.

SCHAMA. Simon. Paisagem e memória. São Paulo:Companhia das Letras, 1996.

HISTÓRIA E MEMÓRIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

*BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Cia das Letras,
1994.

*HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo:Vértice, Editora Revista dos


Tribunais, 1990.

* LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, SP:Editora da Unicamp, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HOBSBAWUN, Eric. Sobre história. São Paulo:Companhia das Letras, 1998.

REIS, José Carlos. História & teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade.
Rio de Janeiro:Editora FGV, 2003.

Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do


Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Trabalhos da
memória. São Paulo:Educ, nº 17, 1998.

HISTÓRIA E IMAGEM

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

*BARTHES, Roland. A câmara clara; nota sobre a fotografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1984.

*CAPELATO, Maria Helena Rolim. Multidões em cena: propaganda política no Varguismo e


no peronismo. Papirus. São Paulo: 1998.

*FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PROJETO HISTÓRIA: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do


Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. História e
Imagem. São Paulo:Educ, nº 21, 2000.

FRANCASTEL, Pierre.Pintura e sociedade. Martins Fontes. São Paulo: 1990.

KOSSOY, Boris. Fotografia e história. Ed. Ätica. São Paulo: 1989.

133
HISTÓRIA , FOTOGRAFIA E ENSINO DE HISTÓRIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

*KOSSOY, Boris. Origens e expansão da fotografia no Brasil. Rio de Janeiro:


Mec/Funarte, 1980.

*---------------------A fotografia como fonte histórica: introdução à pesquisa e interpretação


das imagens do passado. São Paulo: Séc. da Industria, Comércio, Ciência e Tecnologia,
1980.

* ---------------------Fotografia e história. Ed. Ätica. São Paulo: 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARTHES, Roland. A câmara clara; nota sobre a fotografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1984.

CAPELATO, Maria Helena Rolim. Multidões em cena: propaganda política no Varguismo e


no peronismo. Papirus. São Paulo: 1998.

FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 1982.

----------------------Pintura e sociedade. Martins Fontes. São Paulo: 1990.

TODOROV, Tzvetan. Nós e os outros. Zahar editores. Rio de Janeiro: 1989.

HISTÓRIA E ORALIDADE

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* MONTENEGRO, Antonio Torres. História oral e memória: a cultura popular revisitada. São
Paulo:Contexto, 1994.

* SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes von (org.) Os desafios contemporâneos da história


oral. Campinas:Área de Publicação CMU/Unicamp, 1997.

*THOMPSON, Paul. A voz do passado:história oral. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERREIRA, Marieta de Moraes & AMADO, Janaína. Usos e abusos da história oral. Rio de
Janeiro:Fundação Getúlio Vargas Editora, 1996.

Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do


Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. História e
Oralidade. São Paulo:Educ, nº 22, 2001.

Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do


Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.Ética e História
Oral. São Paulo:Educ, nº 15, 1997.

CORPO E CULTURA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

134
*VIGARELLO, Georges. O trabalho dos corpos e do espaço. In: Projeto História, revista do
Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de História da PUC-
SP, n. 13, São Paulo, EDUC.

* WILLIAMS, Raymond. Marxismo e literatura. Rio de Janeiro:Zahar, 1979.

*__________. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SANTOS, Milton et al. Território: globalização e fragmentação. São Paulo:Hucitec/Assoc.


Nac. de Pós-Graduação e Pesquisa em planejamento urbano e regional. São Paulo, 1998

BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular. 9ª ed. São Paulo:Vozes, 1986.

CHAUÍ, Marilena . Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. 6ª ed.


São Paulo:Brasiliense, 1994.

______________. Cultura e democracia. São Paulo:Cortez, 1997.

Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do


Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Corpo e
Cultura. São Paulo:Educ, nº 25, 2002.

ARTES DA HISTÓRIA E OUTRAS LINGUAGENS NO ENSINO DE HISTÓRIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis, RJ, 1994.

*__________. A invenção do cotidiano: 2. Morar, cozinhar. Petrópolis, RJ:Vozes, 1996.

*_________. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis, RJ, 1994.

*PRIORE, Mary. Fazer história, interrogar documentos e fundar a memória: a importância


dos arquivos no cotidiano do historiador. IN: Territórios e Fronteiras – Revista do Programa
de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Mato Grosso, vol. 3, n. 1 jan-
jun/2002 – Cuiabá-MT.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do


Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Artes da
História e outras linguagens. São Paulo:Educ, nº 24, 2002.

VEYNE, Paul. Como se escreve a história.; Focault revoluciona a história. Brasília, Editora
Universidade de Brasília, 1982, 1992, 1995.

BARTHES, Roland. A câmara clara; nota sobre a fotografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1984.

CAPELATO, Maria Helena Rolim. Multidões em cena: propaganda política no Varguismo e


no peronismo. Papirus. São Paulo: 1998.

FRANCASTEL, Pierre. A realidade figurativa. São Paulo: Perspectiva, 1982.

----------------------Pintura e sociedade. Martins Fontes. São Paulo: 1990.

135
TODOROV, Tzvetan. Nós e os outros. Zahar editores. Rio de Janeiro: 1989.

TEMPO, HISTÓRIA E ENSINO DE HISTÓRIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

* BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Cia das Letras,
1994.

*HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo:Vértice, Editroa Revista dos


Tribunais, 1990.

* HOBSBAWUN, Eric. Sobre história. São Paulo:Companhia das Letras, 1998.

* FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus,


2003.

*L.D.B. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: ANDE/Cortez, 1990.

*LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1999

*LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, SP:Editora da Unicamp, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NOVAES,Adauto. Tempo e História. São Paulo: Cia das Letras, 2009.

Projeto História: revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do


Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Trabalhos da
memória. São Paulo:Educ, nº 17, 1998.

REIS, José Carlos. História & teoria: historicismo, modernidade, temporalidade e verdade.
Rio de Janeiro:Editora FGV, 2003.

TURAZZI, Maria Inês. Tempo e História. São Paulo: Ed. Moderna, 2006.

PEREIRA, Luiz Bresser. Seis interpretações sobre o Brasil. In:Pactos políticos: do


populismo à redemocratização. São Paulo: Brasiliense, 1985.

NIKITIUK, Sônia L. (org.). Repensando o ensino história. São Paulo: Cortez, 2001.

PAIVA, Eduardo França. História & imagens. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PEIXOTO, Maria do Rosário & BRITES, Olga. História, Ensino e Memória. In: Projeto
História. São Paulo: EDUC, 2000.

PICONEZ, Stela C. B. (coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo:


Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos. Docência no ensino
superior. São Paulo: Cortez, 2002, vol. I.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de história e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2000.

136
5. 10. FORMAS DE NIVELAMENTO PARA OS DISCENTES (INGRESSANTES)

A Coordenação de Ensino do Curso deverá apresentar um diagnóstico preliminar


das necessidades por ocasião do Planejamento anual, e estabelecer estratégias especificas,
a partir das necessidades apresentadas pelos discentes. Dentre estas ações destacam-se:
a) Mutirão de Leitura, Interpretação e Produção de Textos integrada a todas as
disciplinas do curso;
b) Ações de extensão específicas como Curso de Informática Básica e
Introdução a Língua Materna.

5.11. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A proposta de avaliação da aprendizagem de estudantes do Curso de Graduação de


Licenciatura Plena em História/ICHS/CUR/UFMT, tendo por base a Resolução
27/CONSEPE/99, fundamenta-se numa concepção dialética, que se pressupõe processual,
capaz de levar em consideração a articulação entre informação, reflexão e pratica
pedagógica.
Nessa perspectiva, entende-se a avaliação como um processo contínuo, sistemático
e integral de acompanhamento e julgamento do nível no qual estudantes e professores se
encontram em relação ao alcance dos objetivos assinalados por meio dos conteúdos
ministrados, considerando as metodologias de ensino utilizadas com vistas à formação de
professores para o ensino de historia na educação básica, nos seus níveis fundamental e
médio.
O trabalho educativo desenvolvido na perspectiva de processualidade propicia a
assimilação e construção de novos conhecimentos ao formando, capazes de ancorar ações
educativas consistentes, viáveis em termos de aplicação cotidiana em sala de aula e no
processo escolar mais amplo. Assim, a avaliação do processo ensino-aprendizagem no
Curso de Graduação de Licenciatura Plena em História, buscando coerência com os
objetivos apontados no seu projeto de formação de professores, terá nesse tipo de
avaliação também um momento de sua formação.
A avaliação deverá privilegiar o desenvolvimento de habilidades e competências
(mobilização de recursos didáticos e de conhecimentos para desenvolver respostas inéditas,
criativas, que sejam eficazes para o processo de ensino-aprendizagem), para o exercício da
profissão docente nos ensinos fundamental e médio.
Com a finalidade de propiciar atividades de avaliação diversificadas, de caráter
teórico-prático serão propostas atividades curriculares como preleções, pesquisas
bibliográficas e de campo, exercícios, argüições, trabalhos individuais e de grupo, estágios,
seminários, viagens de estudo, oficinas, provas escritas e orais etc., tudo previsto nos

137
respectivos planos de ensino propostos pelos docentes, apresentados e discutidos com os
estudantes e aprovados pelos membros do Colegiado de Curso.
Assim considerada, a avaliação deve ser compreendida como um processo em que
ensino e aprendizagem são indissociáveis, implicando na realização de verificações
planejadas, para obter diagnósticos periódicos, sobre o desempenho dos estudantes e
professores em relação à transmissão/assimilação e construção/produção de novos
conhecimentos, competências, habilidades e atitudes desejadas do professor em formação
para o ensino de historia, o que significa, por sua vez, o replanejamento de ações didático-
pedagógicas, mobilização de mais conhecimentos etc., sempre que necessário.
Como processo cooperativo, implica a tomada de decisão de todos os participantes
nesse processo em relação ao plano de ensino. Dessa maneira, as diferentes formas de
avaliação utilizadas durante o processo, legitimam-na em termos do resultado final
alcançado.
Para que a avaliação seja viabilizada dentro dessa concepção, é importante que
fiquem explícitas as características que norteiam sua operacionalização. Nestes termos, a
avaliação será:
1ª. Contínua – deve acontecer ao longo de todo o processo de ensino e
aprendizagem, realizada em diferentes momentos, não sendo apenas pontual, nem um
momento terminal do processo educativo;
2ª. Sistemática – não pode ser improvisada, mas constituir-se em um ato intencional,
consciente e planejado, como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem,
requerendo clareza quanto as suas finalidades, para permitir que se acompanhe o
desenvolvimento do educando na assimilação, construção e produção de conhecimentos;
3ª. Integral – deve estender-se aos domínios cognitivo, afetivo, social e psicomotor,
visando a formação/desenvolvimento de atitudes, procedimentos/posturas, conceitos etc.,
4ª. Inclusiva – pode facilitar ao docente a detecção de problemas e/ou dificuldades
de aprendizagem, para que possa propor alternativas de apoio pedagógico com vistas a
saná-las, integrando o estudante na busca persistente do alcance dos objetivos desejados;
5ª. Abrangente – não pode restringir-se ao desempenho do estudante, mas colher
subsídios para avaliar o desempenho do docente e de outros profissionais envolvidos na
formação acadêmica, auxiliando na tomada de decisões sobre o plano de formação de
professores proposto pelo curso;
6ª. Cooperativa - deve possibilitar uma atuação ativa de todos os participantes do
processo de ensino e aprendizagem, proporcionando um feedback mútuo e reflexão sobre o
próprio desempenho (auto-avaliação).
Para uma avaliação formativa, os docentes podem valer-se de alguns instrumentos,
tais como:

138
1º. Planejamento de situações didático-pedagógicas de acordo com modelos teóricos
estudados;
2º. Reflexão escrita sobre aspectos estudados ou levantados e observados em
situações práticas de ensino;
3º. Participação em momentos de simulação;
4º. Elaboração de projetos com o objetivo de atuar frente a sistuações-problemas
identificadas num determinado contexto;
5º. Análise de situações educativas em contextos de sala de aula;
6º. Análise de casos de ensino;
7º.Elaboração e discussão de rotinas de trabalho em conformidade com proposições
teórico-práticas;
8º. Estabelecimento de metas de investimentos para a sua formação;
9º. Elaboração de um memorial que possibilite ter uma visão ampla de sua trajetória
no transcorrer de uma ou mais disciplinas, propiciando ao estudante condições de avaliar
sua conduta perante as situações de aprendizagem;
10º. Planejar, realizar, relatar e avaliar contatos de estudo em turmas com aulas de
história ministradas nos níveis fundamental e médio de ensino em escolas da rede oficial;
11º. Planejar, realizar, relatar e avaliar contatos de estudo a instituições/entidades de
formação educativa de caráter não escolar (Movimentos e organizações sociais; entidades
voltadas à Educação Especial etc.
Na avaliação serão observadas/cumpridas disposições que constam na Resolução
27/CONSEPE/99, que regulamentam a avaliação da aprendizagem na Universidade Federal
de Mato Grosso.
Vale ressaltar que o(a) futuro(a) professor(a) de história necessita experienciar na
sua formação processos de avaliação coerentes com o que desenvolverá na sua prática
docente com estudantes da Educação Básica.

5.12. REGULAMENTO DISCIPLINA TRABALHO DE CURSO

a) A disciplina Trabalho de Curso será coordenada por um (a) professor (a) do


Departamento de História e contará com a orientação aos estudantes pelos demais
professores do Curso.

b) A disciplina comportará quatro avaliações: 1) teórico-metodológica, feita pelo(a)


professor(a) coordenador(a) da disciplina; 2) projeto de pesquisa, feita pelo orientador; 3)
qualificação por banca examinadora; 4) apresentação ao orientador da versão final da
Monografia.

139
c) O Trabalho de Curso será apresentado em forma de Monografia ou em forma de artigo
científico, ambos elaborados de acordo com as normas técnicas da ABNT.

d) Todos os docentes do Departamento de História deverão assumir orientação de


Trabalhos de Curso, distribuídas entre os mesmos de maneira eqüitativa.

e) Os docentes orientadores poderão cadastrar os projetos de discentes pesquisadores nos


Grupos de Pesquisas do Departamento a que pertença o docente orientador(a), em linha
coerente com a pesquisa proposta.

f) Ao término da disciplina, os estudantes deverão entregar 03(três) cópias impressas e uma


cópia digitalizada (CD), sendo que duas cópias serão encaminhadas para a Biblioteca
Regional do Campuse uma cópia impressa e o CD serão encaminhados para o NDHOC-
Núcleo de Documentação Histórica Otávio Canavarros, do Departamento de História/CUR e
as outras duas para os membros da banca.

e) O(a) professor(a) coordenador(a) da disciplina Trabalho de Curso ministrará aulas sobre


percursos teórico-metodológicos e normas da ABNT, realizará reuniões com os professores
orientadores para estabelecimentos de critérios mínimos na condução dos Trabalhos de
Curso e será responsável pela organização das qualificações, bem como pelo recebimento
e encaminhamento das cópias das Monografias ou Artigos Científicos para a Biblioteca
Regional do Campus de Rondonópolis e para o NDHOC- Núcleo de Documentação
Histórica Otávio Canavarros;

f) Considerando a especificidade da disciplina, a entrega do Trabalho de Curso para a


qualificação deverá acontecer até trinta dias antes do último dia letivo de cada ano para que
seja apreciado pelos membros da banca examinadora e submetido ao exame de
qualificação, oportunizando logo após ao mesmo, tempo para os ajustes sugeridos, sendo
que a entrega da versão final deverá ser até o último dia letivo de cada ano.

g) A data do exame de qualificação deve ser informada ao Coordenador da disciplina, com


prazo mínimo de quinze dias de antecedência por meio de formulário próprio.

140
5.13. ATIVIDADES DE EXTENSÃO, PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
ARTICULADAS A GRADUAÇÃO.

5.13.1 - POLÍTICA DE EXTENSÃO

Acompanhando o que propõe a política de ensino superior brasileira, a Universidade


Federal de Mato Grosso tem com um de seus princípios a indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão e ainda como objetivo institucional. ampliar a articulação com a
sociedade e contribuir para o desenvolvimento regional”, conforme expressa seu Plano de
Desenvolvimento Institucional.
O Curso de Licenciatura em História do Campus de Rondonópolis, fiel a esta política
institucional, tem se dedicado a oferecer aos seus alunos, ex-alunos e comunidade em geral
atividades que articulem as três dimensões do ensino superior e oportunizem aos
profissionais de história e interessados nesta área de conhecimento o contínuo contato com
o que há de mais candente na pesquisa e no ensino de História.
Momento central para isto tem sido a Semana de História, criada em 1989, espaço
no qual professores e alunos têm a oportunidades de tornar público seus resultados de
pesquisa e suas reflexões sobre os processos históricos. Além de espaço de socialização
da produção local, a Semana de História é espaço privilegiado para que o Curso de História
oportunize a presença em Rondonópolis de pesquisadores e professores de renome
nacional na área, permitindo uma enriquecedora troca de conhecimentos e ampliação de
perspectivas de interpretação do conhecimento histórico.
Neste mesmo contexto inserem-se os diversos cursos de extensão, palestras,
mesas-redondas, debates e congêneres que o Departamento de História tem promovido
desde a criação do curso em 1985. Nessas oportunidades tem sido possível refletir sobre
temas que conjunturalmente não estão contemplados nas disciplinas curriculares ou
requerem um maior aprofundamento.
Outra marca das ações de extensão do Departamento de História é preservação da
memória local e regional por meio do Núcleo de Pesquisa e Documentação Histórica Otávio
Canavarros (NDHOC) que disponibiliza o acesso a documentos (jornais desde o século XIX,
microfilmes, fotografias, mapas), bibliografia histórica e as monografias produzidas pelos
alunos do curso de História que enfocam principalmente os temas locais e regionais.
Este histórico das ações é que fundamenta o Departamento de História na definição
de sua atual política de extensão e delimitação de seus objetivos, voltados para o
oferecimento de uma formação de excelência para licenciados e licenciandos em História.

141
Objetivos/ações:
1. Elaborar e apoiar programas de extensões, projetos e ações voltados a
formação continuada para qualificação dos trabalhadores da educação, bem como para
qualificação de profissionais de todas as áreas de conhecimento correlatas à História,
com perspectiva interdisciplinar, transdisciplinar ou disciplinar.

2. Promover ações de extensão relacionadas ao ensino e a pesquisa que articulem


os diversos segmentos da sociedade à comunidade universitária,

3. Estimular a realização de projetos de extensão que visem à socialização de


conhecimentos produzidos pelo curso e sua divulgação em nível local e regional, tais
como a Semana de História e a Revista Coletâneas do Nosso Tempo, em suas versões
impressa e eletrônica;

4. Aprimorar a realização de eventos que promovam a troca de informações com


acadêmicos de outras instituições, melhorando a inserção do curso de História nos
debates em nível estadual e nacional;

5. Contribuir para uma leitura qualificada dos processos históricos por meio da
isponibilização a professores, alunos e comunidade em geral de documentos e estudos
sobre Rondonópolis e região, que permitam a ampliarem seus conhecimentos, no
Núcleo de Pesquisa e Documentação Histórica Otávio Canavarros (NDHOC);

6. Incentivar, por meio de projetos de extensão, que os discentes do curso possam


experimentar a vivência de outros processos históricos com as viagens de estudos a
áreas de pesquisas arqueológicas, cidades históricas, museus etc;

7. Contribuir para a dinamização da vida artístico-cultural universitária,


desenvolvendo ações que levem à leitura crítica em perspectiva histórica da produção
artístico cultural local e regional.

5.13.2. PESQUISA NO CURSO DE HISTÓRIA

Consoante com objetivo de também formar pesquisadores capazes da trabalhar


a produção do conhecimento histórico e, desenvolver a produção cientifica através de
pesquisas de abrangência local e regional, o Departamento de História tem empreendido
projetos e ações de pesquisa desde 1988, objetivando a efetiva relação entre a pesquisa, o
ensino e a extensão. Neste sentido, as ações ligadas a pesquisa ocorrem em três níveis: 1)
Pesquisa diretamente ligada ao ensino e aos discentes; 2) Pesquisa relacionada aos Grupos

142
de Pesquisa; 3) Pesquisa ligada a Política de Capacitação dos docentes afastados.
Distintos, estes três níveis atuam sistematicamente articulados ou em vias de articulação.

a) NUCLEO DE PESQUISA CURRICULAR


Ocorre diretamente ligado ao núcleo de disciplinas de formação para a
pesquisa histórica: Iniciação à Metodologia Cientifica (1ºano); Iniciação à Produção
Monográfica: Métodos e Técnicas da Pesquisa em História (2°ano); Seminário da Pesquisa
e Produção monográfica (3ºano). Estas disciplinas têm como objetivo, iniciar os discentes na
compreensão e procedimentos da pesquisa histórica ao tempo que preparam a monografia
de final de curso.

b) PESQUISA RELACIONADA AOS GRUPOS DE PESQUISA


Com o objetivo de incentivar a pesquisa e aglutinar áreas e linhas temáticas afins,
existe atualmente, quatro (04) Grupos de Pesquisa, ligados ao Departamento. Estes grupos
encontram-se organizados e atuando em torno das seguintes áreas e linhas de pesquisa:

História Regional: Sociedade e Cultura - HISOCULT”.


Área de pesquisa Historia Regional – Sociedade e Cultura

1) História e Cultura – Coordenadora Profª Drª Maria Elsa


Linha de Pesquisa Markus.
2) História e Arqueologia – Prof. Ms. Ivanildo José Ferreira
e Profª Jocenaide Maria Rossetto Silva
3) Museologia e arquivística: Profª Jocenaide Maria
Rossetto Silva
4) Cultura e Religiosidades; Prof Dr. Adilson Jose
Francisco

HISMEC – História, Memória e Cotidiano.


Área de pesquisa História Regional
1.Memória e Cotidiano –Profª Laci Maria Araújo Alves
Linhas de Pesquisa 2. Ensino de História- Profª Marta Maria Lopes

SIRIEMA: Sociedades Indígenas e Regionais – Identidade e Meio Ambiente


Área de pesquisa História Regional, Etnologia Bororo e História Regional-
aspectos socioambientais
Linha de Pesquisa Etnoarqueologia
Educação Indígena

“Arte.com”
Área de pesquisa Estudo sobre arte, história e sociedade.
1) Iconografia e análise do discurso – Coordenador: Profº.
Linha de Pesquisa Dr. João Henrique Botteri Negrão
143
2) Estudos pós –estruturalistas – Coordenador: Profº. Ms.
Odemar Leotti
3) Estudo sobre arte, história e sociedade – Coordenador:
Profº. Dr. Laudenir Antonio Gonçalves
4) Arte, Linguagens e Comunicação
Prof. Ms. Luciano Carneiro Alves

INTERFACES – História, Museologia e Ciências Afins

Área de Pesquisa Estudar temas correlatos à História,


Museologia Ciências Afins
Linhas de Pesquisa 1) Patrimônio Histórico e Cultural
Prof. MyleneWirguesPaese
Profª. Ms. Jocenaide M. Rossetto Silva

2) Museologia
Profª. Ms. Jocenaide M. Rossetto Silva

ETRÚRIA – Fronteiras, Migrações e Culturas

Área de Pesquisa Estudos sobre Mato Grosso com foco nas


temáticas de fronteiras, migrações e
culturas.
Linhas de Pesquisa 1) Fronteiras, Migrações e Culturas
Prof. Dr. Renilson Rosa Ribeiro
Profª. Drª. Cristiane Thaís A. C.
Gomes

Com pesquisas concluídas e algumas delas publicadas, os grupos apresentam


diversos projetos de pesquisa em andamento, com registro na Pró-reitoria de Pesquisa
(PROPEQ), alguns deles com bolsistas PIBIC, contando com a participação e atuação dos
discentes, além de professores de outros departamentos do Instituto de Ciências Humanas
e Sociais.
Articulado em torno das linhas de pesquisa mencionadas, o trabalho dos grupos
tem aglutinado os projetos de elaboração monográfica desenvolvidos pelos discentes.
Consolidando-se como instância fundamental para a pesquisa, os grupos apresentam-se
como espaço privilegiado de discussão, execução e redimensionamento do saber-fazer
pesquisa, de forma compartilhada. Não sem desafios estas experiências tem contribuído na
dinamização e aprimoramento dos projetos e das pesquisas. Os resultados dessas
pesquisas têm enriquecido a produção científica regional, especialmente sobre a História de
Rondonópolis, integrando hoje o acervo da Biblioteca Regional, seja através das
monografias de graduação e especialização, seja através das publicações produzidas pelos
grupos.

c) PESQUISA LIGADA A POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOS DOCENTES


AFASTADOS

144
Atendendo a necessidade de qualificação do quadro docente e em conformidade
com a política de capacitação docente da Universidade, a qualificação dos docentes do
departamento, garantida por sua política de capacitação, tem garantido a expansão e
aperfeiçoamento da pesquisa no curso de História. A criação e atuação dos grupos de
pesquisa, decorreram em grande medida, do retorno dos professores que se afastaram
para capacitação em outras instituições. Como conseqüência desta política, algumas teses
e dissertações já foram publicadas, enquanto várias outras já produzidas aguardam a
publicação na fila da Editora da UFMT e de outras editoras.
Permanecem como desafios para a melhoria deste nível da pesquisa, o
reduzido número de professores do quadro e a conseqüente dificuldade na liberação de
docentes, devido a sobrecarga de trabalho. De outra parte, faz-se cada vez mais
necessário, articular os projetos de pesquisa daqueles que irão se afastar, as linhas de
pesquisa definidas como prioritárias pelo departamento, no intuito de garantir a consolidação
e vitalidade dos grupos e das linhas de pesquisa, e consequentemente a formação de um
Programa de Pós-Graduação strito sensu nocampus.

d) NÚCLEO DE DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA OTÁVIO CANAVARROS -


NDHOC

Enquanto instância importante de suporte á pesquisa, o NDHOC tem servido a


pesquisadores – alunos e professores de diversas instituições. A expansão e melhoria do
acervo e a aquisição de instrumentais tecnológicos (leitora de microfilmes, scanners e
computadores com conexão de internet) tem contribuído para o acesso à diversidade de
fontes que informam as pesquisas. São desafios: a ampliação do acervo, aquisição de
novas tecnologias e o intercambio/interligação com outros núcleos afins. Tais desafios estão
cada vez mais simplificados pelas possibilidades oferecidas pela internet e o acesso a
bancos de dados diversos.
Ao lado do Núcleo de Documentação e Pesquisa, deve ser considerado o
esforço de alguns professores na busca por implementar e garantir continuidade do trabalho
dos grupos de pesquisa, que tem garantido pequenos auxílios junto a agencia de fomento,
como a FAPEMAT, na divulgação de algumas pesquisas. Muito embora isto deva ser
considerado, persistem desafios significativos para o desenvolvimento da pesquisa pelos
professores do departamento.

5.13.3 ATIVIDADES DE PÓS-GRADUÇÃO

Atualmente a pós-graduação vem sendo oferecida na modalidade latu sensu, a


partir da demanda percebida junto aos alunos concluintes da graduação e egressos. O
145
departamento oferece esta modalidade de pós-graduação, aproximadamente a cada dois
anos.
Por outra parte, o Projeto do Mestrado em História encontra-se em fase de
elaboração, por Comissão Especifica do Departamento.

5.14. POLITICA DE ESTÁGIO

5.14.1. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

O Estagio não obrigatório em suas modalidades remunerado ou não remunerado será


regulado em todos os seus aspectos pela Lei Federal nº 11.788 de 25/09/2008, que define
o estágio não obrigatório como “atividade opcional, acrescida à carga horária regular
obrigatória” conforme par. 1º do artigo 2º da referida Lei. Os estudantes poderão realizar
atividades de estágio não obrigatório, contudo a sua carga horária não será contada como
forma de integralização de estágio obrigatório.

5.14.1.1. REGULAMENTO ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO:

Os estudantes do curso de História poderão realizar o Estágio não-obrigatório, desenvolvido


como atividade opcional, não computado como parte da carga horária obrigatória do Curso
e sim acrescida à carga horária regular e obrigatória.

Considerando o disposto no art. 3º do Capítulo I da Lei Federal 11.788, de 25/09/2008,


o Estágio não obrigatório, apesar de coordenado pela Instituição, só poderá ser
desenvolvido se houver compatibilidade entre o horário a ser cumprido e os horários de
funcionamento do Curso de História.

No que se refere à celebração de convênios, estes serão realizados pela Instituição e


referendados pelo Departamento, desde que atendam às exigências legais.

5.14.2 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

5.14.3. DIRETRIZES PARA O NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO


DE GRADUAÇÃO DE LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA – DEPARTAMENTO DE
HISTÓRIA/ICHS/CUR/UFMT:

O Estágio Supervisionado Obrigatório no Curso de Graduação de Licenciatura Plena em


História possui dimensões teórico-práticas e compõe junto com outras disciplinas do ensino
de graduação, bem como com atividades de pesquisa, extensão e demais atividades
acadêmico-científico-culturais, a formação do licenciando em História, sob a orientação da
Instituição a que licenciatura está vinculada (UFMT), envolvendo, nesse processo, não só
aspectos humanos e técnicos, teóricos e práticos, mas também o comprometimento social e
político do estagiário com os contextos em que os estágios são realizados, com a sua futura
profissão e com a sociedade.

146
O Estágio Supervisionado Obrigatório cuja Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de
2002, exige uma carga horária de no mínimo 400 horas, no Curso de Graduação, de
Licenciatura Plena em História/HIS/ICHS/CUR/UFMT está definido o seu desenvolvimento
no Núcleo de Estágio Supervisionado, este que é composto por seis disciplinas curriculares,
ofertadas, a partir de 2012, conforme quadro abaixo:

Disciplinas Carga Horária


Estágio Supervisionado I – 3º semestre 68 h
Estágio Supervisionado II – 4º semestre 68 h
Estágio Supervisionado III – 5º semestre 68 h
Estágio Supervisionado IV – 6º semestre 68 h
Estágio Supervisionado V – 7º semestre 68 h
Estágio Supervisionado VI – 8º semestre 68 h
CARGA HORÁRIA TOTAL 408 h

.Estabelecimento de pré-requisito - que entre as disciplinas do Núcleo de Estágio se


estabeleça a exigência do pré-requisito apenas dos estágios de observação para regência
(ou seja, do 6º para o 7º semestre).
JUSTIFICATIVA: O estabelecimento de pré-requisito entre as disciplinas do Núcleo de
Estágio, assim como o conteúdo do ementário, coloca-se como uma maneira de viabilizar o
desenvolvimento de projetos de trabalho de observação e de regência.

O Núcleo de Estágio Supervisionado, composto por um elenco de disciplinas curriculares


referentes à licenciatura, tem como objetivo levar o licenciando a aproximar-se de espaços
sócio-educativos, nos quais poderá exercer sua futura profissão, possibilitando-lhe conhecer
diferentes realidades, desenvolvendo neles atividades como: Observação, Monitoria, Apoio
Pedagógico; Pesquisa Institucional; Regência (aulas de história; mini-cursos; ciclo de palestras,
conferências etc.), Programa de Extensão Institucionalizado, Contatos de estudo etc.

I - Caracterização dos tipos de estágio que poderão ser desenvolvidos


1 - Estágio de Observação - A Observação é um acompanhamento pelo estudante
estagiário, às aulas de história, em que ele tomará conhecimento como se dá
operacionalizado o ensino, atentando-se para a ação docente observada no que diz respeito
à organização, métodos e procedimentos no ensino, seleção de conteúdos, uso de materiais
didáticos, relação professor-aluno; avaliação, disciplina, entre outros aspectos.

2-Estágio de Monitoria e Apoio Pedagógico - A Monitoria e o Apoio Pedagógico são dois


tipos de estágio que requerem uma presença ativa do estudante estagiário na escola que o
147
recebe. Nessa perspectiva, o mesmo poderá colaborar com o regente da turma, no
desenvolvimento de atividades em sala de aula, ou então ele poderá acompanhar
estudantes da escola com dificuldades de aprendizagem em História, em horários extra-sala
de aula.

3 -Pesquisa Institucional Escolar - A Pesquisa Institucional Escolar se apresenta como


uma possibilidade que o estudante estagiário tem para conhecer a escola e as funções que
lhe são constitutivas, conhecendo os trabalhadores da educação que as executam;
conhecer condições materiais, físicas e pedagógicas que sustentam o seu fazer; conhecer
estudantes e suas expectativas; conhecer pais, mães e responsáveis pelo corpo discente;
conhecer formas organizativas que agregam docentes, discentes, pais, mães e estudantes;
conhecer a relação da escola com as políticas oficiais que norteiam seus afazeres; conhecer
possibilidades, limites e condicionantes da educação escolar, podendo sobre elas refletir.

4. Estágio de Regência Supervisionada - A regência supervisionada é uma possibilidade


que se apresenta para o estudante estagiário operacionalizar propostas de ensino de
história, apresentando-se como espaço para o exercício dos saberes apreendidos,
aprendidos e construídos durante a sua formação como licenciando, por meio das
disciplinas de conteúdos históricos, de disciplinas relacionadas à pesquisa, de disciplinas
pedagógicas, de disciplinas de teorias e metodologias do ensino de história etc. Esse tipo de
estágio poderá ser realizada por intermédio de aulas de história; mini-cursos; ciclos de
palestras; conferências etc.

5 -Programa de Extensão Institucionalizado - O Programa de Extensão Institucionalizada


é outra possibilidade de estágio. Ela poderá ser poderá ser desenvolvida por estagiários sob
a coordenação do docente supervisor em conformidade com normas da CODEX/UFMT, em
escolas da rede oficial de ensino ou em parceria com entidades/ instituições/movimentos e
organizações sociais etc.

6- Contatos de Estudo
Os contatos de Estudo se assemelham à Pesquisa Institucional Escolar. Contudo, são mais
breves no seu desenvolvimento e têm como objetivo conhecer outros espaços sócio-
educativos (órgãos públicos relacionados à educação; entidades; movimentos;
organizações sociais etc.).

Observações:

a) A cada ano letivo os docentes do Núcleo de Estágio Supervisionado juntamente com a


Coordenação de Estágio planejarão as atividades do mesmo, definindo modalidades de
estágio a serem desenvolvidas a partir de demandas recebidas ou então coerentes com

148
projetos em andamento, bem como ao final farão uma avaliação geral que servirá como um
dos parâmetros ao planejamento do ano seguinte.
b) Os docentes supervisores participarão de reuniões de caráter didático-pedagógico
convocadas pela Coordenação de Estágio. Também participarão de reuniões convocadas
pela Coordenação de Ensino de Graduação e do Colegiado de Departamento, que
constituem obrigações institucionais de todos os docentes.
c) Cada docente supervisor de estágio elaborará junto com os estudantes estagiários a
avaliação das atividades desenvolvidas pelo grupo no ano letivo, que será apresentada à
Coordenação de Estágio, compondo o relatório anual desta.
d) A avaliação feita sobre as atividades de estágio supervisionado em instituições escolares
e/ou outras deverá ser dada a conhecer às mesmas.
e) O estudante estagiário deve seguir as orientações relativas ao Estágio Supervisionado,
cumprindo com rigor as responsabilidades que lhe são atribuídas, caso contrário não será
considerado habilitado(a) para a conclusão do Curso de Graduação de Licenciatura Plena
em História.
Recomendações:
1. É interessante que o Estágio Supervisionado Escolar seja executado em uma mesma
escola ou grupo de escolas e/outros organismos sócio-educativos, por meio das
atividades do Núcleo de Estágio Supervisionado, o que permitirá conhecer e avaliar
resultados.
2. É interessante manter-se uma concepção de Estágio Supervisionado que realize seus
fazeres para além do âmbito institucional escolar;
3. É interessante que as turmas de estágio sejam formadas por no mínimo 10 (dez) e no
máximo 15 (quinze) estagiários cada uma delas, sob a responsabilidade de um docente
supervisor, reputando-se concluída sua carga horária Semanal de 20h;
4. É interessante que a cada turma formada por no mínimo 10 (dez) e no Maximo quinze
estagiários seja assegurado um docente supervisor, que poderá ter mais de uma turma
de estágio supervisionado obrigatório, em disciplinas e semestres diferentes, uma das
conquistas destes últimos anos.
5. É interessante que seja mantida a Coordenação de Estágio, uma das conquistas destes
últimos anos.
6. É interessante que os docentes supervisores, em sua maioria, sejam do quadro efetivo
do Curso, uma maneira de construir e executar projetos mais duradouros.
7. É interessante que ao docente supervisor seja assegurado o acompanhamento da(s)
mesma(s) turma(s) de estágio durante os seis semestres, uma maneira de assegurar o
desenvolvimento de projetos com essa previsão de duração.

149
5.14.4. REGULAMENTO DO NUCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Capítulo I

Definição

Artigo 1º. O Estágio Supervisionado, como componente curricular obrigatório, no Curso de


Graduação de Licenciatura Plena em História obedece a Resolução CNE/CP 2, de 19 de
fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura de
graduação plena, de formação de professores em nível superior para a Educação Básica, a
Lei Federal nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, que dispõe sobre estágios de
estudantes, a Resolução CONSEPE/UFMT/014/09/1999, que regulamenta os cursos de
graduação, a Resolução CONSEPE/UFMT/ 117, de 19 de agosto de 2009, que dispõe sobre
o Regulamento Geral do Estágios da Universidade Federal de Mato Grosso, a Resolução
CONSEPE/UFMT/197, de 01/12/2009, que dispõe sobre normas de distribuição de
encargos didáticos.

Parágrafo único: o Curso de Graduação de Licenciatura Plena em


História/ICHS/CUR/UFMT, em vigor a partir do ano letivo/2012, é formado, junto com outros
núcleos, pelo Núcleo de Estágio Supervisionado, que é composto pelas disciplinas
curriculares: Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Estágio Supervisionado III,
Estágio Supervisionado IV, Estágio Supervisionado V e Estágio Supervisionado VI,
disciplinas estas que fazem parte de seu projeto político-pedagógico.

Capítulo II

Objetivos

Artigo 2º. O Estágio Supervisionado como componente curricular obrigatório do Curso de


Graduação de Licenciatura Plena em História visa:

I - Possibilitar aos estudantes a consolidação de conhecimentos apreendidos/construídos


no decorrer da integralização do curso, experienciando-os por intermédio da participação
dos mesmos em escolas e/ou outras entidades, instituições movimentos, organizações
sociais etc.

II – Propiciar aos estudantes um contato com ambientes de trabalho do profissional da


educação, habilitando-os como professores de História.

III - Possibilitar aos estudantes diferentes situações que oportunizem a prática docente;

IV – Viabilizar aos estudantes a aplicação adequada dos conhecimentos apreendidos/


aprendidos/construídos, às atividades propostas para o estágio supervisionado.

150
V – Despertar nos estudantes a percepção/entendimento da sala de aula como espaço
educativo, em que ensino e pesquisa não podem ocorrer de maneira dissociada.

Capítulo III

Da duração do estágio supervisionado

Artigo 3º. A duração do Estágio Supervisionado obedece a legislação do Conselho Nacional


de Educação por meio da Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu
Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, tornando obrigatória uma carga horária de não menos de 400 h (quatrocentas
horas) em curso de graduação de licenciatura plena.

Parágrafo Único - No Curso de Graduação de Licenciatura Plena em História o Estágio


Supervisionado terá a duração de 408 h (quatrocentas e oito horas), estando estruturado em
disciplinas semestrais: Estágio Supervisionado I, no 3º semestre, com 68 h; Estágio
Supervisionado II, no 4º ano, com 68 h; Estágio Supervisionado III, no 5º ano, com 68 h;
Estágio Supervisionado IV, no 6º semestre, com 68 h; Estágio Supervisionado V, no 7º
semestre, com 68 h e Estágio Supervisionado VI, no 8º semestre, com 68 h.

Capítulo IV

Da composição das turmas

Artigo 4º. As turmas de estágio serão compostas por estudantes matriculados regularmente nas
disciplinas Estágio Supervisionado I, II, III, IV , V e VI.

Parágrafo 1º - As turmas de estágio serão formadas por no mínimo 10 (dez) e no máximo 15 (quinze)
estagiários, cada uma delas sob a responsabilidade de um docente supervisor, a quem não deverá
ser atribuída mais de duas turmas de estagiários.

Parágrafo 2º - Somente ao Coordenador de Estágio poderá ser atribuída uma turma com menos de
10 estudantes.

Capítulo V
Da tipologia de estágio supervisionado

Artigo 5°. O Estágio Supervisionado do Curso de Graduação de Licenciatura Plena em


História poderá ser realizado em escolas da rede oficial de ensino e/ou em parceria com
outras instituições, entidades, movimentos, organizações sociais etc., devendo ser coerente
com a Política de Estágio Obrigatório do Curso.

Parágrafo 1º – Constituem-se como tipos de Estágio Supervisionado:

I – Observação, Monitoria e Apoio Pedagógico;

151
II – Pesquisa Institucional;
III – Regência;
IV – Programa de Extensão Institucionalizado;
V - Mini cursos; ciclo de palestras; conferências

Parágrafo 2º – A(s) modalidade(s) de estágio a ser(em) desenvolvida(as) será(ão)


estabelecida(s) em Plano de Ensino a cada ano, pelo docente supervisor, devendo nortear-
se pelas Ementas e Diretrizes do Núcleo de Estágio Supervisionado.

Parágrafo 3º - As tipologias de estágio não são excludentes entre si.

Capítulo VI

Da Coordenação de Estágio

Artigo 6º - O Departamento de História manterá uma Coordenação de Estágio.

Parágrafo 1º - O cargo de Coordenador de Estágio será ocupado por um docente do seu


quadro efetivo, designado por meio de Portaria.

Parágrafo 2° - O mandato do docente que ocupar o cargo de Coordenador de Estágio será


de dois anos.

Parágrafo 3º - A cada dois anos haverá a escolha, pelo Colegiado de Departamento, de um


novo Coordenador de Estágio, podendo o docente que estiver ocupando o cargo ser
reconduzido.

Parágrafo 4º - O docente escolhido como Coordenador de Estágio deverá,


preferencialmente, ter experiência em supervisão de estágio e dispor, para esse trabalho,
por delegação do Departamento, de uma carga horária de 20 (vinte) horas semanais.

Parágrafo 5º - O Coordenador de Estágio será membro do Colegiado de Curso.

Parágrafo 6º - O Coordenador de Estágio atuará também como supervisor de estágio.

Capítulo VII

Dos Estudantes Estagiários

Artigo 7º - A vida acadêmica dos estudantes estagiários no tocante aos seus direitos e aos
seus deveres, nas disciplinas do Núcleo de Estágio Supervisionado, reger-se-á pela
Resolução 52/94/CONSEPE/UFMT e por este Regimento do Núcleo de Estágio
Supervisionado.

Parágrafo 1º -o estudante deverá fazer, semestralmente, independente da sua condição de


professor de história em atuação (efetivo ou contratado), a sua matrícula nas disciplinas que

152
compõem o Núcleo de Estágio Supervisionado, durante o período de matrícula e de acordo
com as normas da Universidade Federal de Mato Grosso.

Parágrafo 2º - O estudante que já estiver atuando como professor de história na rede oficial
de ensino, comprovadamente como efetivo ou contratado, até o máximo 30 (trinta) dias após
o início do semestre letivo deverá apresentar uma solicitação de aproveitamento de sua
atividade docente em desenvolvimento, à Coordenação de Estágio, em forma de processo,
dentro das normas institucionais, que a encaminhará ao Colegiado de Curso para
apreciação e deliberação.

Parágrafo 3º - O estudante que já está em sala de aula, atuando comprovadamente como


professor de história – efetivo ou contratado - , na rede oficial de ensino, poderá desenvolver
um projeto especial orientado pelo docente supervisor de estágio, norteado pelas tipologias
de estágio supervisionado, caso haja uma decisão favorável a esse procedimento tomada
pelo Colegiado de Curso, que definirá também, a carga horária que o mesmo deverá
cumprir no semestre.

Parágrafo 4º - O estudante estagiário terá as seguintes obrigações no transcorrer do


desenvolvimento do Estágio Supervisionado:

I - fazer parte do projeto institucional de estágio supervisionado no semestre em que se encontra


matriculado, estabelecido por meio da Coordenação de Estágio e seus parceiros;

II - orientar-se nas atividades de estágio pelas normas internas da escola, devendo


conhecer seu projeto político-pedagógico e/ou orientar-se pelas diretrizes dos projetos de
pesquisa e extensão a serem desenvolvidos;

III - cumprir os horários de aula definidos pelo professor supervisor do estágio;

IV - elaborar seu plano de atividades de estágio conforme orientado;

V - executar o plano de atividades de estágio sob a orientação e acompanhamento do


professor supervisor;

VI - cumprir as exigências do professor supervisor;

VII – comparecer, pontualmente, ao local de estágio, nos horários previamente definidos,


não sendo admitidas faltas, a não ser em casos previstos por lei;

VIII – participar, ativamente, da vida da escola durante o período de estágio, de acordo com
orientação do docente supervisor;

IX - comportar-se dentro da ética e moral relativas à sua profissão, respeitando os


profissionais da educação que atuam na escola e/ou em outros espaços sócio-educativos
em que forem desenvolvidas atividades de estágio.

153
Parágrafo 5º - O estudante que exerce atividade docente regular na educação básica, no
ensino de história, como efetivo ou contratado, poderá ter redução da carga horária do
estágio supervisionado obrigatório até no máximo de 200 (duzentas) horas ao longo do
Curso, cuja carga horária integral é de 408 h, sendo que a deliberação caberá ao Colegiado
de Curso.

Capítulo VIII

Dos professores supervisores

Artigo 8º - As disciplinas do Núcleo de Estágio Supervisionado serão atribuídas aos


professores supervisores durante a distribuição de encargos didático-pedagógicos feita pela
Coordenação de Ensino de Graduação junto ao Colegiado de Departamento.

Artigo 9° - O estágio curricular no curso Graduação de Licenciatura Plena em História deverá ser
supervisionado, preferencialmente, por docentes efetivos lotados no Departamento de História.

Artigo 10 - O professor supervisor, conforme o projeto de estágio desenvolvido, poderá ter auxílio de
outros docentes, monitores, bolsistas de iniciação científica e contar com a participação de docentes
de outras áreas e departamentos.

Artigo 11 - O professor supervisor que tiver duas turmas de no mínimo 15 (quinze) estudantes cada,
ou então duas sub-turmas de no mínimo 10 (dez) estudantes cada, têm a sua carga horária semanal
de 20 (vinte) horas, no ensino de graduação, preenchida.

Artigo 12 - Ao docente supervisor cabe apresentar à Coordenação de Estágio


Supervisionado e aos demais docentes supervisores o plano de ensino no início do
semestre letivo, para apreciação, discussão e deliberação, para, em seguida, ser
encaminhado à Coordenação de Ensino de Graduação, bem como assim proceder também,
se alguma mudança precisar ser feita no decorrer do mesmo.

Parágrafo 1º - O Plano de Ensino de Estágio Supervisionado deve ser coerente com as


Diretrizes de Estágio Supervisionado do Curso, com este Regimento e com as resoluções
pertinentes da UFMT.

Parágrafo 2º - Cabe ao docente supervisor encaminhar e acompanhar o estudante


estagiário às escolas e/ou outras entidades, instituições, movimentos e organizações sociais
em que fará o estágio, que deverá ser realizado em período não coincidente com os
horários de aula das demais disciplinas.

Parágrafo 3º - Cabe ao docente supervisor promover junto aos estudantes estagiários a


apresentação, discussão e deliberação sobre o plano de estágio à instituição, entidade,
movimento ou organização social que acolher o estágio, assim como o encaminhamento às
mesmos da avaliação dos trabalhos realizados.

154
Parágrafo 4º - Cabe aos docentes supervisores junto com a Coordenação de Estágio o
poder de decisão sobre definição, alteração da tipologia, do local e horário de realização do
estágio.

Parágrafo 5º - Cabe ao professor supervisor garantir o cumprimento da carga horária do estágio,


bem como a liberdade de estendê-la de acordo com necessidades que se apresentarem no seu
transcorrer.

Capítulo IX

Da Avaliação

Artigo 13 - A avaliação dos estudantes em disciplinas do Núcleo de Estágio Supervisionado se


fundamentará em:

I - Participação nas aulas;

II - Elaboração e apresentação de plano de curso, de unidade e de aula (para as atividades


de regência);

III - Domínio de conteúdo;

IV - Comunicação oral e escrita adequadas ao exercício docente;

V - Capacidade de usar e articular conhecimentos;

VI - Capacidade de produzir novos conhecimentos;

VII - Adequação de metodologias de ensino ao conteúdo programático que irá desenvolver,


às turmas e/ou grupos junto aos quais realizará o estágio;

VIII - Assiduidade, pontualidade e responsabilidade;

IX - Preparação e uso de recursos didático-pedagógicos;

X - Criatividade;

XI - Autonomia;

XII - Organização;

XIII - Desempenho em micro-aulas;

XIV - Elaboração e apresentação de relatórios;

XV - Organização de pasta contendo toda documentação relativa ao estágio (textos/


calendários/planos de curso, de unidade, de aula/relatórios etc.);

XVI - Reflexão produzida sobre as experiências vividas durante o estágio que articule essa
experiência a toda a sua formação no Curso.

Parágrafo 1º - O professor supervisor discutirá com os estudantes estagiários, deixando


estabelecido no seu plano de ensino, conteúdos, métodos, metodologias e técnicas de ensino,
155
recursos didático-pedagógicos, bibliografia básica, maneiras, valores e/ou conceitos
correspondentes, utilizados no processo avaliativo etc.

Parágrafo 2º - Não haverá, para o estudante de disciplinas do Núcleo de Estágio Supervisionado,


exame final e de segunda época nos moldes tradicionais, devendo ser preparado um plano especial
de trabalho para o mesmo, pelo docente supervisor, que o avaliará em momentos de equivalência ao
exame final e/ou de segunda época, aprovando-o ou não. Portanto, os estudantes poderão ser
reprovados nas disciplinas Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Estágio
Supervisionado III, Estágio Supervisionado IV, Estágio Supervisionado V e Estágio Supervisionado
VI, caso não alcancem a média necessária estabelecida em legislação pertinente, assim como
poderão ser reprovados se não alcançarem o percentual de freqüência necessário.

Parágrafo 3º - As disciplinas do Núcleo de Estágio Supervisionado poderão ser desenvolvidas pelos


estudantes em períodos de férias e/ou recesso escolar da UFMT, dependendo da disponibilidade das
instituições, entidades, movimentos e organizações sociais destinatárias.

Disposições gerais

Artigo 14- Qualquer recurso impetrado por estudante de disciplinas do Núcleo de Estágio
Supervisionado deverá ser encaminhado de maneira devida, cumprindo normas institucionais,
inicialmente ao docente supervisor; caso não seja resolvido pelo docente supervisor, e cumprindo
normas institucionais, o recurso deverá ser encaminhado à Coordenação de Estágio Supervisionado.

Artigo 15 - Os casos que não forem resolvidos pela Coordenação de Estágio Supervisionado serão
encaminhados ao Colegiado de Curso através da Coordenação de Ensino de Graduação.

Artigo 16 - Nos casos omissos neste regulamento, a Coordenação de Estágio Supervisionado e o


Colegiado de Curso pautar-se-ão em resoluções pertinentes, da Universidade Federal de Mato
Grosso.

5.15. PRÁTICA DE ENSINO ENQUANTO COMPONENTE CURRICULAR

5.15.1. REGULAMENTO DO NUCLEO DEDISCIPLINAS DE NATUREZA CIENTIFICO


CULTURAL E PRÁTICA DE ENSINO composto por 400 horas, em uma disciplina
específica (Historiografia e ensino de História) e componente curricular de outras 24 (vinte e
quatro) disciplinas, distribuídas ao longo dos quatro anos do curso de Licenciatura Plena em
História.

Capítulo I

Definição
Artigo 1º. A Pratica de Ensino como componente curricular obrigatório no Curso de
Graduação de Licenciatura Plena em História obedece a Resolução CNE/CP 2, de 19 de
fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura de
graduação plena, de formação de professores para a Educação Básica em nível superior.

Parágrafo único: no Curso de Graduação de Licenciatura Plena em


História/ICHS/CUR/UFMT, a Pratica de Ensino é oferecida por meio do Núcleo de Pratica de
Ensino de História, que agrega 24 (vinte e quatro) disciplinas do Núcleo de Disciplinas de

156
Natureza Cientifico Cultural e Prática de Ensino e 01 disciplina específica de
Prática de Ensino: Historiografia e Ensino de História.

Capítulo II

Objetivos

Artigo 2º. A Prática de Ensino como componente curricular do Curso de Graduação de


Licenciatura Plena em História visa:

I - Possibilitar aos estudantes a introdução aos conhecimentos da pratica de ensino de


história que se consolidarão no decorrer da integralização do curso, experienciando-os por
meio de micro-aulas, seminários, aulas de Campo,mesa-redonda, palestras, oficinas,cursos
e projetos entre outros procedimentos para uma pedagogia da história.

II – Propiciar aos estudantes o contato com as correntes teórico-metodológicas para o


ensino de história, habilitando-os como professores/pesquisadores de História.

III - Possibilitar aos estudantes diferentes situações que oportunizem a reflexão e


elaboração de recursos didáticos visando a ampliação dos saberes e a prática docente;

IV – Viabilizar aos estudantes a aplicação adequada dos conhecimentos apreendidos/


aprendidos/construídos nas diversas disciplinas do curso às atividades propostas para a
pratica de ensino de história.

V – Despertar nos estudantes a percepção/entendimento da sala de aula como espaço


educativo em que ensino e pesquisa não podem ocorrer de maneira dissociada.

Capítulo III
Da duração da Pratica de Ensino

Artigo 3º. A duração da Pratica de Ensino obedece a legislação do Conselho Nacional de


Educação por meio da Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu
Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, e será oferecida num total de 400 horas, distribuídas em uma disciplina
específica (64h) e como componente curricular de 24 disciplinas do Núcleo de Disciplinas
de Natureza Cientifico Cultural e Prática de Ensino (336 horas).

Capítulo IV
Da composição das turmas
Artigo 4º. As turmas de Pratica de Ensino serão compostas por estudantes matriculados
regularmente nas disciplinas do Curso de Licenciatura Plena em História.

CapítuloV

Da tipologia da Pratica de Ensino

Artigo 5°. A Pratica de Ensino do Curso de Graduação de Licenciatura Plena em História


poderá ser realizada nos laboratórios institucionais de pratica de ensino e informática, na
biblioteca local ou de outras cidades; em museus e núcleos de documentação; em escolas
públicas e privadas e outros espaços educativos externos a UFMT; por meio de aulas de
campo, durante o ano letivo, conforme planejamento das disciplinas que compõem o
Núcleo de Disciplinas de Natureza Cientifico Cultural e Prática de Ensino.

Parágrafo 1º – Constituem-se como tipos de Pratica de Ensino


157
I – Pesquisa como metodologia de ensino e aprendizagem;

II – Aulas, micro-aulas, cursos, oficinas, e mini-cursos;

III – Seminários, palestras e outras atividades didático-pedagógicas;

IV – Programa de Extensão Institucionalizado voltado para as questões do ensino de


História;

V – estudo do meio, projetos por tema gerador ou núcleo temático;

VI- aulas de campo nas quais se exercite ou se observe a prática pedagógica e outros.

Parágrafo 2º – A(s) modalidade(s) de Prática de Ensino a ser(em) desenvolvida(as)


será(ão) estabelecida(s) em Plano de Ensino a cada ano, devendo nortear-se pelas
ementas conforme Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em História.No
caso das aulas de campo, se necessário, estas poderão ser programadas por mais de um
professor, conforme as necessidades de atendimento às disciplinas.

Capítulo VI
Dos Estudantes
Artigo 7º - A vida acadêmica dos estudantes no tocante aos seus direitos e aos seus
deveres, nas disciplinas do Núcleo de Disciplinas de Natureza Cientifico Cultural e
Prática de Ensino, reger-se-á pela Resolução 52/94/CONSEPE.

Parágrafo 2º - O estudante terá as seguintes obrigações:


I - respeitar os horários de aula definidos pela instituição;
II - participar das aulas, grupos de estudos, oficinas, aulas de campo, projetos e outras
modalidades de pratica de ensino conforme orientado;
III - comportar-se dentro da ética e moral relativa a sua profissão, respeitando os
profissionais da educação, os colegas de sala e professores;

Capítulo VIII
Dos professores
Artigo 8º - As disciplinas do Núcleo de Disciplinas de Natureza Cientifico Cultural e
Prática de Ensino serão atribuídas aos professores durante a distribuição de encargos
didático-pedagógicos feita pela Coordenação de Ensino de Graduação junto ao Colegiado
de Departamento.

Artigo 9º - Os professores das disciplinas poderão ter auxílio de outros docentes, monitores, bolsistas
de iniciação científica, estagiários de outros cursos de graduação como Licenciatura em Informática e
Letras, e, ainda contar com a participação de docentes de outras áreas e departamentos para a
realização das atividades de pratica de ensino.

Artigo 10 - Aos professores cabe planejar com os outros professores do Núcleo de disciplinas de
natureza cientifico cultural e prática de ensino os planos de ensino, projetos e propostas que
visem abordagens seqüênciais entre as séries bem como, as propostas interdisciplinares e
transdisciplinares a serem desenvolvidas em consonância com outras disciplinas da mesma série.

Parágrafo 1º - O Plano de Ensino deve ser coerente com este Regimento e com as
resoluções pertinentes da UFMT.

158
Parágrafo 2º - Cabe ao docente ministrar aulas, orientar trabalhos em plantões pedagógicos
e demais atividades docentes conforme legislação institucional.

Parágrafo 3º - Cabe ao docente junto com os estudantes a apresentação, discussão e


deliberação sobre o plano de ensino e procedimentos didáticos para a realização de
estudos, socialização e avaliação.

Parágrafo 4º - Cabe aos docentes o poder de decisão sobre definição, alteração do plano
de ensino, tipologia do local das aulas, sendo previsto a possibilidade de realização de
aulas de campo.

Parágrafo 5º - Cabe ao professor garantir o cumprimento da carga horária da pratica de ensino, bem
como a liberdade de estendê-la de acordo com necessidades que se apresentarem no seu
transcorrer.

Capítulo IX
Da Avaliação

Artigo 11 - A avaliação dos estudantes em disciplinas do Núcleo de disciplinas de natureza


cientifico cultural e prática de ensino se fundamentará em:
I - Participação nas aulas, nas oficinas, nas aulas de campo e demais atividades propostas
pelos professores nos Planos de Ensino;
II - Elaboração e apresentação de projetos, plano de curso, de unidade e de aula;
seminários, palestras, mini-cursos, micro-aulas e outras modalidades conforme planejado
com o professor(A)
III - Domínio de conteúdo;
IV - Comunicação oral e escrita adequadas ao exercício docente;
V - Capacidade de usar e articular conhecimentos;
VI -Capacidade de produzir novos conhecimentos;
VII - Adequação de metodologias de ensino ao conteúdo programático conforme
especificidades das propostas.
VIII - Assiduidade, pontualidade e responsabilidade;
IX - Preparação e uso de recursos didático-pedagógicos;
X - Criatividade;
XI - Autonomia;
XII - Organização;
XIII - Desempenho em micro-aulas;
XIV - Elaboração e apresentação de relatórios;
XV - Organização de documentos p/ estudo pessoal
XVI - Reflexão produzida sobre as experiências vividas durante a pratica de ensino que
articule sua experiência a toda a sua formação no Curso.

Parágrafo 1º - O professor discutirá com os estudantes, deixando estabelecido no seu


plano de ensino, conteúdos, métodos e recursos didático-pedagógicos, bibliografia básica,
maneiras, valores e/ou conceitos correspondentes, utilizados no processo avaliativo etc.

Disposições gerais

Artigo 12 - Qualquer recurso impetrado por estudante de disciplinas do Núcleo de


disciplinas de natureza cientifico cultural e prática de ensino, deverá ser encaminhado de
maneira devida, cumprindo normas institucionais, inicialmente aos docentes das disciplinas;

Artigo 13 - Os casos que não forem resolvidos pelos docentes serão encaminhados ao
Colegiado de Curso através da Coordenação de Ensino de Graduação.

159
Artigo 14 - Nos casos omissos neste regulamento, o Colegiado de Curso pautar-se-a em
resoluções pertinentes, da Universidade Federal de Mato Grosso.

5.16. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (ATIVIDADES ACADÊMICO-


CIENTÍFICO-CULTURAIS)

De acordo com a Resolução CNE/CP2, de 19 de fevereiro de 2002, na carga


horária dos cursos de formação de professores da educação básica, em nível superior, em
cursos de graduação, de licenciatura plena, 200 horas devem ser destinadas para atividades
acadêmico-científico-culturais, com o objetivo de enriquecer o processo formativo do
professor como um todo. Seminários, apresentações, exposições, eventos científicos,
estudos de caso, visitas, ações de caráter científico, técnico, cultural e comunitário,
produções coletivas, monitorias, resoluções de situações problemas, projetos de ensino,
ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino, relatórios de
pesquisa, são modalidades, entre outras atividades, deste processo formativo. Importante
salientar que tais atividades devem contar com a orientação docente, e serem previstas no
planejamento do ano letivo.

5.16.1. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO


CULTURAIS

1º No Curso de Graduação, de Licenciatura Plena em História, entende-se por ATIVIDADES


ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) aquelas a serem escolhidas e cumpridas
pelo estudante ao longo da integralização do Curso, compondo, no curso de Licenciatura
Plena em História um total de 202 (duzentas e duas) horas.
1.1 Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3 (64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir
as duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que
ocorram acúmulos para o último ano;

2º As atividades acadêmico–científico-culturais serão coordenadas por um(a) professor(a)


do Departamento de História, indicado quando da distribuição de encargos didático-
pedagógicos.

2.1 O (a) coordenador(a) das atividades–acadêmico-científico-culturais, após análise e


aprovação dos processos pelo Colegiado de Curso poderá promover espaços de
socialização de conhecimentos adquiridos pelo(a) estudante nas atividades acadêmico–
científico–culturais junto à comunidade universitária;

160
3º São consideradas ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS: disciplinas
afins, seminários temáticos, disciplinas flexíveis, participação em pesquisas institucionais
(Grupos de Pesquisa certificado pela UFMT/Programa de Voluntariado à Pesquisa
Científica/PIBIC etc.), cursos de extensão, congressos, conferências, seminários e debates,
assessoramentos, publicações, etc., que forneçam conhecimentos considerados relevantes
ao exercício profissional, reconhecidos pelo(a) professor(a) coordenador(a) da disciplina e
pelo Colegiado de Curso.

3.1 Entende-se por disciplinas afins, disciplinas oferecidas por quaisquer dos
Departamentos da Universidade Federal de Mato Grosso e/ou outras, vinculados às
licenciaturas.

3.2 As Disciplinas Afins, Seminários Temáticos e Disciplinas Flexíveis que forem utilizadas
para cumprir as exigências de AACC não poderão ter sua carga horária acrescida à carga
horária total cumprida pelos discentes;

3.3A participação do estudante em pesquisas pode se dar através do desenvolvimento de


um projeto próprio, sob a orientação de um professor, ou então em projetos coletivos,
também sob a orientação de um professor, de acordo com normas institucionais
relacionadas ao grupo de pesquisa a que se vincula, devendo a pesquisa ocorrer entre o 1º
e o 4º ano do curso.

3.4 São considerados Cursos de Extensão aqueles devidamente registrados em instituições


de ensino superior ou sociedades científicas, conselhos ou órgãos de representação de
classe ou categoria profissional, legalmente constituídos e oficialmente reconhecidos,
mediante apresentação de atestado ou certificado.

3.5 Congressos, conferências, palestras, seminários e debates serão considerados, desde


que oferecidos por instituições e entidades legalmente constituídas e reconhecidas
oficialmente, com carga horária devidamente comprovada e por meio de atestado ou
certificado.

4º Os estudantes deverão solicitar até 30 dias antes do fim de cada ano letivo
aproveitamento da carga horária exigida pelas atividades acadêmico-científico-culturais,
através de processo de solicitação de aproveitamento, que deverá ser apreciado e aprovado
pelo Colegiado de Curso tendo por referência a Tabela de Pontuação de Atividades
Acadêmico-Científica e Culturais.

4.1 No que se refere à pontuação, será considerada a carga horária expressa nos
comprovantes apresentados conforme a seguinte equivalência:

161
5.16.2. TABELA DE PONTUAÇÃO – ATIVIDADES ACADÊMICO-
CIENTÍFICASCULTURAIS (AACC)

Atividades de Iniciação à Docência e Pesquisa (máx. 50 pts) Pontuação

a) Participação em pesquisa e projetos institucionais 20,0 p/ ano

b) Exercício de monitoria em disciplinas de graduação 10,0 p/ano

c) Participação em PET/PIBIC (não pontua em duplicidade com o item a) 20,0 p/ ano

d) Participação em grupos de estudos/pesquisa sob orientação docente 10,0 p/ ano

Congressos, Seminários, Cursos e Outras Atividades Científicas (máx. 100 pts) Pontuação

a) Participação em eventos científicos 1,0 p/ hora

b) Participação em mini-cursos 1,0 p/ hora

c) Participação em palestras e afins 1,0 p/ hora

d) Participação em atividades artísticas (concursos, exposições, mostras, 5,0 p/ evento


competições etc.)

Participação em eventos culturais complementares à formação (máx. 50 pts) Pontuação

Presença exposições, mostras cinematográficas, atividades literárias e 3,0 cada


afinspertinentes à formação acadêmica. (com relatório)

Publicações e Divulgação Científica (máx. 50 pts) Pontuação

a) Artigos publicados em periódicos com referência (QUALIS) 20,0

b) Artigos publicados em periódicos sem referência 10,0

c) Artigo em jornal de circulação local 3,0

d) Artigo em jornal de circulação regional ou nacional 5,0

e) Produção de Monografia extra-curricular 25,0

f) Trabalho completo publicado em anais de evento científico 10,0

g) Resumo de trabalho publicado em anais de evento científico 5,0

h) Apresentação de trabalhos em eventos científicos (comunicação oral, 10,0


pôster, etc.)

162
Vivência Profissional Complementar (máx. 50 pts) Pontuação

a) Monitoria em eventos, laboratórios, núcleos de pesquisa e afins 1,0 p/ hora

b) Realização de estágio extracurricular 25,0

c) Participação de consultoria na área de educação 25,0

d) Participação em projetos sociais 25,0

e) Representação em conselhos, comissões e colegiados institucionais 10,0 p/ ano

Atividades de extensão e afins (máx. 50 pts) Pontuação

Participação em projetos de extensão 5,0 p/ 10hs

Colaboração em projetos de extensão 10,0

Participação como ministrante em projetos de extensão 15,0

Disciplinas Extra-Curriculares (sem limite) Pontuação

Disciplinas oferecidas pelo Curso de História 1,0 p/ hora

Disciplinas oferecidas por cursos afins 0,5 p/ hora

 O aluno deve acumular ao longo de seu curso 202 pontos, de atividades acadêmico-
científicas e culturais, distribuídas ao longo do curso.
 A pontuação de todas as atividades só será computada por meio da apresentação de
comprovantes e relatório descritivo-analítico da atividade desenvolvida.
 Para efeito de comprovação, o aluno deverá montar processo com todos os
comprovantes e relatórios das atividades desenvolvidas no ano em curso e protocolar na
Seção de protocolo do Campus de Rondonópolis, de acordo com o calendário aprovado
pelo colegiado de curso.

5.17. DISCIPLINA LIBRAS

A Disciplina Libras esta inserida na grade curricular, como disciplina obrigatória,


conforme exigência do Decreto nº 5626 de 22/12/2005 que preceitua a inclusão da
disciplina de Libras como componente curricular obrigatório

163
5.18. REGULAMENTO AULAS DE CAMPO E VIAGENS DE ESTUDOS

1º) As aulas de campo e viagens de estudos são atividades previstas nos planos de ensino
destinadas a formação e domínio de habilidades práticas dos discentes no âmbito do
reconhecimento, a apreensão, a produção e a prática de ensino a partir do conhecimento
histórico.
2º) As aulas de campo e viagens de estudo têm como objetivo propiciar aos estudantes a
oportunidade de estudar os diferentes processos históricos a partir da cultura humana e
material de interesse da ciência histórica in loco, e deste modo desenvolver habilidades de
reconhecimento do patrimônio histórico e arqueológico, de contato e observação de
sociedades ancestrais (indígenas, remanescentes de quilombos, etc), de centros de
memória, museus através dos quais seja possível a descrição, interpretação e análise crítica
daqueles processos históricos e melhor preparo para a prática do ensino de História.
3º) As aulas de campo e viagens de estudos ocorrerão através de:
A) Projetos disciplinares ou interdisciplinares entre disciplinas da
mesma série;
B) sua carga horária diária não poderá exceder a 10 horas em
cada disciplina.
C) O projeto, de caráter disciplinar ou interdisciplinar, deverá
constar do plano de ensino e ser aprovado a cada início de
semestre pelos Colegiados de Curso e de Departamento;
D) Ao final de cada aula de campo ou viagem de estudo deverá
ser apresentado relatório final contendo a avaliação da
atividade realizada.

4º) As referidas aulas de campo e viagens de estudos deverão ser apresentadas e


aprovadas pelo colegiado de curso por ocasião do planejamento semestral.

5.19. MOBILIDADE ACADÊMICA

A mobilidade acadêmica, deverá ocorrer como direito do discente, conforme legislação


institucional (Resoluções Consepe nº 79/99 e nº 112 de 20/10/2008) nas modalidades inter
campi e intercambio internacional. Esta ultima modalidade, encontra-se em fase de
regulamentação através do MAB – Programa de Mobilidade Acadêmica Brasil/Sesu (Portaria nº
94 de 09/01/2009) para atender discentes e docentes vinculados a Universidade Federal.

164
5.20. REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR

5.20.1. PLANO DE ADAPTAÇAO

As modificações realizadas no curso aqui apresentado centraram-se


substancialmente nas seguintes alterações:

a) Mudança no regime seriado anual para regime de crédito semestral;

b) Conforme orientações da PROEG, oferecimento do curso em 16 semanas e


não 17 como estavam em vigor, alterando, deste modo, a carga horária de
68 e 136h para 64h. No caso das disciplinas de Estágio Supervisionado a
carga horária se manteve em 68h; nas disciplinas de Prática de Ensino a
alteração de 136h para 64 h e a disciplina Trabalho de Curso II será
oferecida em 22h para as qualificações dos Trabalhos de Curso;

c) ampliação de carga horária das disciplinas A Formação Histórica das


Sociedades antigas e orientais; História Moderna I, História do Brasil
Império, História do Brasil Colônia e Trabalho de Curso;

d) Devido à proposta de semestralidade, desmembramento das disciplinas


que eram ofertadas em regime anual para disciplinas semestrais: A
formação histórica das sociedades Antigas e Orientais I e A formação
histórica das sociedades Antigas e Orientais II; História de Mato Grosso I
e História de Mato Grosso II; História Moderna I e História Moderna II;
História do Brasil Império I e História do Brasil Império II ; História do
Brasil Colônia I e História do Brasil Colônia II;; História do Brasil
República I e História do Brasil República II; História da América I e
História da América II e História Contemporânea I e História
Contemporânea II; Trabalho de Curso I e Trabalho de Curso II; Estágio
supervisionado I, Estágio supervisionado II, Estágio supervisionado III,
Estágio supervisionado IV, Estágio supervisionado V e Estágio
supervisionado VI;

e) Diluição da carga horária das disciplinas “Prática de ensino: identificando


saberes e fazeres” (68h) e Laboratório do ensino de História II (68h) em
disciplinas de natureza científico cultural;

165
f) Redimensionamento da carga horária das disciplinas Metodologias do
Ensino de História e Laboratório de Ensino de História I na disciplina
Historiografia e Ensino de História;

g) Revisão das ementas das disciplinas de natureza científico cultural que


tiveram a incorporação de Prática de Ensino como componente curricular;

h) Desmembramento das disciplinas Ciências Sociais (136h) e Introdução à


Filosofia e à Política (136h) nas disciplinas: Sociologia (64h), Antropologia
(64h), Filosofia (64h), Economia e Política(64h);

i) As disciplinas Iniciação à produção monográfica e Técnicas de pesquisa em


História (68h) e Seminários de Pesquisa (68h) foram agrupadas na
disciplina Introdução à produção monográfica e seminários de pesquisa
(64h) e a disciplina trabalho de curso foi desmembrada em Trabalho de
Curso I (64h) e Trabalho de Curso II (64h);

j) Em atendimento à reivindicação dos estudantes no que se refere ao


oferecimento de mais disciplinas de conteúdo específico no 1º semestre do
curso, a disciplina Organização e Funcionamento da Educação Básica que
era ofertada no 1º ano passou para o 4º semestre e a disciplina História da
África Negra que era ofertada no 2º ano, passou para o 1º semestre;

k) A disciplina Libras que era ofertada no 4º ano passou para o 4º semestre;

l) A disciplina História de Mato Grosso passou a ser ofertada no 6º e no 8º


semestre;

m) A disciplina História da América passou a ser ofertada no 3º e no 5º


semestres;

n) A disciplina flexível História do Movimento Operário foi alterada para História


dos Movimentos Sociais, bem como o ementário e a bibliografia desta
disciplina.

Nesta proposta, não haverá migração de alunos da grade anterior para a nova
Matriz Curricular. Para os estudantes matriculados até 2011 e que reprovarem em
disciplinas da matriz curricular de 2009, deverá ser obedecido o seguinte Quadro de
Equivalência para Plano de Adaptação:

166
Quadro de Equivalência para Plano de Adaptação:

Matriz Curricular 2009 Matriz Curricular 2012 Aproveitamento


1º Ano 1º e 2º Semestres
Iniciação à Metodologia Iniciação à Metodologia Científica Total
Científica (68h) (64h)
A Formação Histórica das A Formação das Sociedades Antigas I Total
Sociedades Antigas (68) (64h)
Introdução à Filosofia e à Filosofia (64h) e Economia e Política Total
Política(136h) (64h)
Introdução aos Estudos Introdução aos Estudos Históricos Total
Históricos (68h) (64h)
Ciências Sociais (136h) Sociologia (64h) e Antropologia (64h) Total
Língua Portuguesa (68h) Língua Portuguesa (64h) Total
Prática de Ensino: identificando Historiografia e Ensino de História- Total
saberes e fazeres (68h) (64h)

Organização e Funcionamento Organização e Funcionamento da Total- Cursar no


da Educação Básica (68h) Educação Básica (64h)- 4º Semestre

Matriz Curricular 2009 Matriz Curricular 2012 Aproveitamento

2º Ano 3º e 4º Semestres
Psicologia da Educação (68h) Psicologia da Educação (64h) Total
A Idade Média Ocidental e os A Idade Média Ocidental e os Total
Modelos do Oriente (68h) Modelos do Oriente (64h)
Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado I (68h) e Total
(136h) Estágio Supervisionado II (68h)
História Brasil Colônia (68h) História Brasil Colônia (64h) Total
Metodologia do Ensino de Tempo, História e Ensino de História Parcial- Cursar
História (136h) (Seminário Temático) 64h (64h) Artes da História e
outras
Linguagens) 64h
História da África Negra (68h) História da África (64h) Total- Cursar na
Turma do 2º
Semestre
Int. Produção Monográfica e Int. Produção Monográfica e Total- Cursar na
Tec. Pesquisa (68h) Seminários de Pesquisa (64h) Turma do 6º
semestre
Didática (68h) Didática e Ensino de História (64h) Total- Cursar na
Turma do 5º
Semestre

167
Matriz Curricular 2009 Matriz Curricular 2012 Aproveitamento
3º Ano 5º e 6º Semestres
Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III (68h) e Total
(136h) Estágio Supervisionado IV (68h)
História Moderna (68h) História Moderna I (64h) Total
História Brasil Império (68h) História Brasil Império I (64h) Total
História Mato Grosso (136h) História Mato Grosso I (64h) e Total
História Mato Grosso II (64h)
Laboratório de Ensino de Cultura Brasileira e Ensino de História Parcial-Cursar
História I (136H) (Seminário temático) (64h História,
fotografia e
imagens no
ensino de História
(Seminário
temático) (64h)
Teorias da História (68h) Teorias da História (64h) Total- Cursar no
3º Semestre
Seminários de pesquisa (68h) Trabalho de Curso I (64h) Total- Cursar no
7º Semestre)

Matriz Curricular 2009 Matriz Curricular 2012 Aproveitamento


4º Ano 7º e 8º Semestres
Laboratório de Ensino de Artes da História e Outras Linguagens Total
História II (68h) no Ensino de História (64 h) –
Seminário Temático
Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado V (68h) e Total
(136h) Estágio Supervisionado VI ( 68h)
História Brasil República (136h) História Brasil República I (64h) e Total
História Brasil República II (64h)
História Contemporânea (136h) História Contemporânea I (64h) e Total
História Contemporânea II (64h)

Trabalho de Curso (68h) Trabalho de Curso II (64h) Total


História da América (136h) História da América I (64h) no 3º Total
semestre e História da América II(64h)
no 5º semestre
Libras (68h) Libras (64h) Total

168
Os alunos ingressantes na nova grade, em 2012, e que reprovarem em alguma
disciplina, poderão cursá-la em outros cursos do Instituto de Ciências Humanas e Sociais
ou, quando específicas do curso, serão ofertadas pelo Departamento de História,
considerando que em até nove estudantes reprovados em uma disciplina e devidamente
matriculados no semestre seguinte, esta será ofertada por meio de Planos de Estudos
devidamente acompanhado por um ou por mais de um professor. Caso ocorra a reprovação
de dez ou mais estudantes em uma disciplina, e estes estiverem devidamente matriculados
no semestre seguinte, será ofertada em forma de disciplina regular, havendo, nesse caso, a
redistribuição de encargos didáticos. Tal situação poderá acontecer no segundo semestre
de 2012 (para estudantes ingressantes) e no primeiro semestre de 2013, passando a partir
daí a ter a oferta dos semestres de forma regular conforme quadro a seguir:

2012 2013 2014 2015


MAT 1º SEM 2º SEM 3ºSEM. 4º SEM 5º SEM. 6º SEM 7º SEM. 8º SEM
SEM.

3º ANO 3ºANO. 4º ANO 4º ANO 1º SEM 2º SEM 3º SEM. 4º SEM


MAT.
ANUAL

NOT. 4º ANO 4ºANO 1º SEM 2ºSEM. 3º SEM. 4º SEM 5º SEM. 6º SEM


SEM.
NOT. 2º ANO 2ºANO 3º ANO 3º ANO 4º ANO 4º ANO 1º SEM. 2º SEM
ANUAL

6. INFRAESTRUTURA

6.1 INSTALAÇÕES FISICAS

As instalações físicas do curso de Licenciatura são:

Sala de aulas/Laboratório
- 01 sala de aula equipada com 2 ventiladores, condicionador de ar,carteiras universitárias
e quadro verde.
- 01 sala de aula adaptada para funcionar também o Laboratório de Ensino de História, com
02 aparelhos de ar condicionado, 02 ventiladores, 02 armários de aço, 01 quadro mural, 01
tela de projeção.

Núcleo de Documentação Histórica Otávio Canavarros

169
Onde se encontram os acervos de documentos, fotografias, mapas, microfilmes, vídeos,
CDs, leitora de microfilmes, mapas, dois computadores ligados a internet, scanner,
escrivaninhas e outros equipamentos...

Salas de Pesquisa
Foram conjugadas duas salas para funcionar os Grupos de Pesquisas HISMEC e
HISOCULT equipadas com 04 computadores, 01 mesa p/ reuniões, 02 armários fechados,
01 estante aberta.

Departamento de História
É composto por 03 salas conjugadas, equipadas com 05 escrivaninhas, 03 aparelhos de ar
condicionados, 06 armários de aço, 03 armários pequenos, mesa para reuniões e cadeiras.
Equipamentos audiovisuais para utilização nas aulas:01 aparelho de DVD, 01 notebook, 04
aparelhos retro projetores, 03 aparelhos de data show, 01 câmera digital fotográfica, 01
TV/VÍDEO/DVD, 01 tela de projeção.

7. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO

7.1. AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA

 O curso de História/ICHS/CUR/UFMT é avaliado por meio da participação dos


estudantes no ENADE.
 O curso de História/ICHS/CUR/UFMT é avaliado pelo programa de avaliação
externa do MEC.
 O curso de História/ICHS/CUR/UFMT é avaliado pelo programa de avaliação
institucional da UFMT.
 O curso de História/ICHS/CUR/UFMT tem uma política interna de auto-avaliação.

7.2. A AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA

 A auto-avaliação do Curso de História é coordenada por uma Comissão Especial


de Auto-avaliação, constituída por portaria para este fim, com mandato de dois
anos. Poderão participar da comissão 3 professores do Curso de História (2
titulares e 1 suplente) e um professor de outro Departamento (convidado).

 A política de auto-avaliação do Departamento de História, busca articular as três


dimensões do fazer acadêmico: o Ensino, a Pesquisa e a Extensão em
consonância com o Projeto Político-Pedagógico, cuja proposta apresentada
170
pela Comissão Especial de Auto-avaliação do Curso de Licenciatura em
História/ICHS/CUR/UFMT é submetida a aprovação dos membros do Colegiado
de Departamento (Chefe do departamento, Coordenador de Ensino, Professores,
técnico administrativos e representantes dos estudantes).

 Participam do processo de auto-avaliação do curso, discentes, docentes e


técnicos administrativos.

 A auto-avaliação do Curso de História se constitui em instrumento do


Planejamento Anual do Departamento de História/ICHS/CUR/UFMT, visto que se
constituiu em espaço de diálogo que permite:
- o ajuste do Projeto Pedagógico à realidade cotidiana;
- o estabelecimento de política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a
extensão e as respectivas formas de operacionalização, incluídos os
procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de
monitoria e demais modalidades.
- a definição de políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo
técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas
condições de trabalho.

7.3 AVALIAÇÃO DA PESQUISA E EXTENSÃO

A avaliação da pesquisa e da extensão é tema da auto-avaliação do curso de


licenciatura em História, portanto faz parte do processo de avaliação interna.
No período de Planejamento anual avalia-se as ações realizadas no ano anterior
e planeja-se as ações do ano letivo em andamento.

7.4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

A avaliação do Projeto Político Pedagógico, se realizará conforme as


necessidades apresentadas pelo curso.

8. POLITICA DE AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE-ADMINITRATIVO

 A auto-avaliação se dará por meio de diferentes ações e instrumentos avaliativos:


- O professor preencherá anualmente seu Plano Individual de Atividades - PIA;
- Reuniões de auto-avaliação (anuais e/ou semestrais) com estudantes (por
série);

171
- Reuniões de auto-avaliação com os professores e técnico administrativo do
departamento;
- Coleta de dados por meio de formulários avaliativos para docentes, discentes e
técnicos administrativos.
- Sistematização dos dados e apresentação dos resultados em reuniões do
Colegiado de Departamento, com periodicidade semestral e/ou anual, onde
participarão todos os professores, técnico administrativo e representantes dos
estudantes, visando subsidiar o Planejamento Anual do Departamento de
História/ICHS/CUR/UFMT.

 O processo de auto-avaliação incluirá no planejamento uma reflexão sobre a


eficácia da auto-avaliação no que se refere a instrumentos e procedimentos
adotados anualmente, considerando as condições de trabalho oferecidas pela
própria UFMT.

9. PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

9.1. Normas para Política de Capacitação Docente – PCD – do Departamento de


História ICHS/CUR/UFMT 2008.Comissão Especial da Política de Capacitação Docente

Considerando o que dispõe a RESOLUÇÃO CONSEPE No 69, DE 23 DE JULHO DE 2007


para a Capacitação Docente na UFMT – a Comissão Especial propõe:

Artigo 1º. - O Departamento de História ICHS/CUR/UFMT, mantém uma Política de


Capacitação Docente – PCD, com vistas à pós-graduação e, a cada ano letivo, aprecia e
homologa as saídas e retornos docentes;

Artigo 2º. - Anualmente, será homologada pelo Colegiado do Departamento, a fila de saídas
de docentes para capacitação, por ordem de entrada na mesma, de acordo com o que
estabelece a Resolução CONSEPE Nº. 69, de 23 de julho de 2007;

Artigo 3º. - A PCD estabelece a existência de fila única para a pós-graduação.

§ 1º. Fica homologada a fila aprovada no Planejamento 2008;

§ 2º. A entrada na fila dar-se-á pela ordem de chegada ao Departamento, seja


ela pela posse por meio de concurso público; por retorno da pós graduação, ou
transferência de docentes para o Departamento de História;

Artigo 4º. - No ano que precede a sua saída, o docente deverá manifestar seu interesse
formalmente, obedecer ao Art. 6º. e as alíneas da Resolução CONSEPE 69/2007, que
estabelece os procedimentos necessários;

172
Artigo 5º. – O docente que estiver em sua vez de saída para capacitação, poderá cedê-la a
outro, sem que esta liberalidade lhe retire o direito e, para efetivá-la em ano subseqüente,
ele deverá obedecer o Art. 4º. desta PCD;

Artigo 6º - A PCD aprovada no Departamento, será ser encaminhada à Congregação do


Instituto até agosto de cada ano, instância esta que dará seqüência aos trâmites
necessários;

Artigo 7º. - Esta PCD entra em vigor a partir de sua aprovação no Colegiado do
Departamento de História, que daí por diante a homologará anualmente.

9.2. POLÍTICA DOCENTE

Tomando por base o quadro atual de 15 docentes, contando com os substitutos, o número
permitido de afastamentos (25%) corresponde a 3 capacitações.
.Todas as saídas estão condicionadas aos retornos de docentes afastados, obedecendo
sempre o índice de 25% dos afastados em relação ao quadro docente em exercício.
Considerando que o Departamento deve manter a seqüência e a regularidade dos
afastamentos para a qualificação, se o docente não sair quando chegar a sua vez, ele
cederá lugar ao próximo da fila que se apresentar em condições. Os prazos para
afastamento seguem as normas gerais da UFMT: 4 anos para doutoramento e 1 ano para o
pós-doutoramento (estes prazos não poderão ser prorrogados). Enquanto houver mestres
no Departamento, a nossa prioridade será a capacitação destes.
A Chefia do Departamento poderá fazer consultas periódicas sobre os interesses das saídas
para capacitação.

10. COORDENAÇÃO ACADEMICA

10.1 CHEFIA DO DEPARTAMENTO

A Chefia do Departamento de História é responsável pelo Planejamento,


Execução e Controle das questões administrativas do curso de licenciatura em História,
cujas atribuições atendem a legislação interna a instituição e é eleita pelos docentes,
discentes e técnicos administrativos, conforme legislação institucional pelo período de dois
anos.
. CURRICUM BREVIS DO CHEFE DE DEPARTAMENTO

173
IVANILDO JOSÉ FERREIRA - . Possui graduação em Licenciatura Plena Em História
pela Universidade Federal de Mato Grosso (1991), graduação em Bacharelado em
Direito pelo Centro de Ensino Superior de Rondonópolis (1996) e Mestrado em
Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso (1999). Atualmente é
professor assistente da Universidade Federal de Mato Grosso, trabalhando com
estágio supervisionado em História e com pesquisas em formação de professores,
direitos humanos, população carcerária, movimentos populares, arqueologia, museu
e migrações

10.2 - COORDENAÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – ATRIBUIÇÕES


 A Coordenação de Ensino de Graduação é a instância que coordena nos cursos de
graduação e de bacharelado, as suas atividades atinentes ao Ensino, mantendo
uma interação com as atividades de Pesquisa e Extensão, estabelecendo com as
mesmas uma relação de horizontalidade, e junto com ambas, uma relação de
verticalidade com a Chefia de Departamento, de quem é a responsabilidade político-
administrativa do Departamento, que agrega o Ensino, a Pesquisa e a Extensão.
 A Coordenação de Ensino de Graduação tem à sua frente, um (a) Coordenador(a),
que é eleito(a) a cada 2 (dois) anos pelo voto direto do corpo docente, discente e
técnico, ligado ao Departamento.
 À Coordenação de Ensino de Graduação compete coordenar as atividades do
Colegiado de Curso, instância de consulta e deliberação sobre políticas acadêmicas
relativas ao Ensino.
 Cabe à Coordenação de Ensino junto com o Colegiado de Curso:
1. Propor diretrizes gerais para o Ensino de Graduação de História, assim como o Plano de
Formação de Professores;

2. Propor e elaboração e reelaboração do currículo do Curso;

3. Propor a definição e redefinição das diretrizes gerais dos programas das disciplinas que
nortearão os respectivos planos de ensino;

4. Propor alterações curriculares, após avaliação criteriosa, quando se fizer necessário;

5. Propor o planejamento, acompanhamento e avaliação didático-pedagógicas das


disciplinas, junto ao corpo docente e discente;

6. Propor a definição e redefinição de critérios de avaliação do ensino-aprendizagem;

7. Propor a tomada de providências político-administrativas junto à Chefia de


Departamento, quando ações docentes e discentes assim o ensejarem;

174
8. Encaminhar recursos acadêmicos impetrados por alunos, para análise, parecer e
deliberação.

 Cabe à Coordenação de Ensino junto com o Colegiado de Curso e com a


Chefia de Departamento junto ao Colegiado de Departamento:
1. Proceder a distribuição de encargos didáticos-pedagógicos no início do ano letivo;

2. Proceder no início do ano letivo o planejamento de atividades relacionadas ao ensino, no


tocante aos conteúdos a serem ministrados, métodos e técnicas de ensino, avaliação do
processo ensino aprendizagem; bibliografia a ser utilizada etc.

3. Receber em prazo definido, os planos de ensino;

4. Realizar reuniões regulares, de caráter didático-pedagógico, entendendo-as como


espaço de estudo, reflexão e discussão acerca do ensino no 3º grau;

5. Receber em prazo definido pelo calendário acadêmico os relatórios finais de nota.

6. Manter diálogo permanente com professores e alunos sobre questões relacionadas ao


ensino.

 Cabe à Coordenação de Ensino de Graduação, do ponto de vista externo:


1. Estabelecer relações interinstitucionais, especialmente com os diferentes sistemas de
ensino, visando a realização do Estágio Supervisionado, quando não houver uma
Coordenação destinada a tal finalidade;

2. Estabelecer relações interinstitucionais visando o estabelecimento de políticas de


formação continuada junto aos diferentes sistemas de ensino;

3. Estabelecer relações interinstitucionais, com diferentes órgãos públicos, entidades de


serviços, sindicatos, associações, movimentos sociais, organizações populares, igrejas,
partidos políticos etc., pensando-os como espaços importantes à formação de
estudantes do terceiro grau.

 Cabe à Coordenação de Ensino de Graduação, do ponto de vista


intrainstitucional:
1. Encaminhar às instâncias competentes, processos tramitados no Colegiado de Curso;
2. Encaminhar às respectivas congregações, para conhecimento, apreciação e aprovação,
os Planos de Ensino, após serem aprovados pelo Colegiado de Curso e pelo Colegiado
de Departamento;
3. Encaminhar à S.R.E., no prazo definido, os relatórios finais de notas;
4. Manter contato e conversações permanentemente com as instâncias representativas da
discência e docência;

175
5. Responsabilizar-se, junto com a Chefia de Departamento, pelo cumprimento de
atribuições do Art. 7º, letras a e b, da Resolução CONSUNI nº 004/79 (Regimento de
Disciplina do Corpo Discente).
6. Dar conhecimento e encaminhamento a procedimentos relativos à Bolsa Atividade e
Bolsa Monitoria (previstos respectivamente nas Resolução CONSUNI Nº 003, de 05 de
maio de 1993; Resolução CONSEPE Nº 016/87), junto aos segmentos interessados no
Departamento.
7. Manter conversações com outros Departamentos no tocante a distribuição de encargos
didático-pedagógicos que prescindam de uma ação interdepartamental.
8. Solicitar aos departamentos de origem, a presença de professores que ministram
disciplinas em outros departamentos, nas reuniões de caráter didático-pedagógicas e em
ocasiões que a mesma se fizer necessário.
9. Aos professores oriundos de outros departamentos, solicitar cumprimento a ementários
próprios do curso em que também prestam serviços.
10. Discutir e definir junto com o corpo docente o turno, dias e horários das aulas Fazer o
planejamento de matrículas.
11. Receber pedidos de 2ª chamada e dar o encaminhamento devido.
12. Manter no Departamento as avaliações durante o prazo recursal.
13. Manter no Departamento os diários de classe.
14. Receber requerimento de afastamento de estudante (mobilidade acadêmica para outra
instituição pública de ensino superior – Art. 3º/ p. 3º/Res. CONSEPE 079/30/agos.99).
15. Encaminhar à Biblioteca, lista de títulos a serem adquiridos, até dezembro do ano
anterior ao de sua prioridade (Art. 5º Res. CONSEPE 03/ março/96/CONSEPE).
16. No período definido no calendário escolar, ofertar para matrícula à escolha do aluno, as
disciplinas em que ele pode inscrever-se ( Art. 24 – Res. CONSEPE 052/94).
17. Proceder através de pré-matrícula, o planejamento da matrícula (Art. 28 – Res.
CONSEPE 52/94).
18. Dar atendimento a Resolução CONSEPE nº 23, de 25 de outubro de 1993, no tocante as
Turmas Especiais, no que segue:
a) solicitar junto aos departamentos ofertantes de disciplinas, a indicação de
professores para as turmas especiais;
b) levar à apreciação do Colegiado de Curso, de Ensino de Graduação, todas matéria
de sua competência referente às turmas especiais;
c) subsidiar a coordenação de turmas especiais em assunto de competência,
objetivando a manutenção do padrão de qualidade de ensino.
Notas:

176
1. A Coordenação de Ensino de Graduação tem responsabilidades político-pedagógicas
junto com o Colegiado de Curso perante a Chefia de Departamento e junto ao Colegiado
de Departamento.
2. O Colegiado de Curso têm responsabilidades político-pedagógicas em relação à
Extensão quando esta estiver relacionada ao Plano de Ensino de alguma disciplina
ofertada pelo Curso, devendo a atividade de extensão ser encaminhada por meio de
processo ao Colegiado de Curso pelo docente-coordenador e após aprovação nessa
instância ao Colegiado de Departamento, responsabilizando-se o docente-coordenador
pelos seus trâmites e cumprimento de exigências institucionais peculiares à tal atividade.
3. A Coordenação de Ensino de Graduação não tem responsabilidades político-
administrativas em relação a outras atividades de Extensão, cabendo as mesmas a
quem coordenar atividades dessa natureza junto ao Colegiado de Departamento e à
Chefia de Departamento.
4. A Coordenação de Ensino de Graduação não tem responsabilidades político-
administrativas em relação à Pesquisa, cabendo as mesmas a quem coordenar
atividades dessa natureza junto ao Colegiado de Departamento e à Chefia de
Departamento.
5. A Coordenação de Ensino de Graduação não tem responsabilidades político-
administrativas em relação à Especialização, cabendo as mesmas a quem coordenar
atividades dessa natureza junto ao Colegiado de Curso de Especialização, Colegiado de
Departamento e Chefia de Departamento.
Observação: A Coordenação de Ensino de Graduação assim como os membros do
Colegiado de Curso no Colegiado de Departamento, enquanto docentes dele partícipes,
podem apresentar, discutir e deliberar sobre políticas gerais de Pesquisa, Ensino (de
Graduação e de Especialização) e Extensão, devendo os responsáveis por essas frentes
organizar as proposições, encaminhá-las à discussão nas instâncias devidas, sobre elas
prestar contas, assegurando portanto, o cumprimento da especificidade de cada uma e os
trâmites necessários, conforme resoluções existentes.

A) CURRICULUM BREVIS DO COORDENADOR DE ENSINO

NEY IARED REYNALDO - Possui Licenciatura e Bacharelado em História pela


Universidade Federal de Mato Grosso (1988), Especialização em Metodologia da
Pesquisa Educacional (1992), Mestrado em História pela Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita Filho (2000) e Doutorado em História pela Universidade
do Vale do Rio dos Sinos (2009). Tem experiência na área de História, com ênfase
em História Regional, História Econômica e História da América, atuando

177
principalmente nos seguintes temas: ensino / pesquisa/ história e produção,
pesquisa.

10.3 COLEGIADO DE CURSO (REGULAMENTO DAS ATRIBUIÇOES INTERNAS)

A Regulamentação das atribuições internas do colegiado de Curso segue norma


institucional superior Resolução Consepe n. 29 de 12/09/1994.

10.4 CORPO PERFIL DO DOCENTE

10.4.1. QUADRO DOCENTE/ATUAÇÃO

NOME ANO DE QUALIFI AREA DE VINCULA DISCIPLINAS


INGRES CAÇÃO CONHECI ÇAO QUE ATUA
SO MENTO A AREA
Dr. Adilson José DoutorAdjunto I Filosofia / Int. Filosofia e a Política
Francisco 1995 40 horas, DE. Historia SIM

Dr. Flávio Antônio da Doutor/ Adjunto II, Lic. História Int. Est. Históricos África Negra
Silva Nascimento 1987 40 horas, DE. SIM Hist. Do Brasil Colônia
Cultura Bras.
Msc. Ivanildo Mestre/Prof. Lic. História Estágio Supervisionado
José Ferreira 1994 Assistente IV, Bacharel SIM I e III
40 horas, DE. em Direito Hist. Brasil Império

Dr. João Henrique Doutor/Professor Espaço e Cultura


Botteri Negrão 1998 Adjunto III, Lic. SIM História e Fotografia
40 horas, DE. História Hist.Ed.Brasileira

MSc. Jocenaide Mestre/Prof. Afastada p/ capacitação


Maria Rosseto 2004 Assistente I, Lic. SIM
Silva 40 horas, DE. História
Drª. Laci Maria Doutorado/Profes Inic. À Prod. Mon. Mét e
Araújo Alves 1987 sora Adjunto II – Lic. SIM Téc. Pesquisa em História
40hs DE. História Trab. Curso / Hist. Brasil
República.

Dr. Laudenir Doutor/Professor Ciências Sociais


Antônio 1987 Adjunto I, Ciências SIM Estágio Supervisionado II
Gonçalves 40 horas, DE. Sociais
MSc. Luciano Mestre/Prof. Inic. Met. CientíficaA Idade Média Ocid.
Carneiro Alves 2006 Assistente I, Ciências SIM Mod do Oriente. Teorias da História
40 horas, DE. Sociais Artes da Hist. E
Outras Linguagens.
Drª. Maria Elsa Doutor/Professor Lic. Estágio Supervisionado
Markus 1994 Adjunto III, História, Bach SIM I e III
40 horas, DE. Ciências
Econômicas
MSc. Odemar Mestre/Prof. Afastado p/ capacitação
Leotti 2004 Assistente I, Lic. História SIM
40 horas, DE.
Dr. Paulo Doutorado/Profes Lic. História/ Form. Hist. Sic. Antigas
Augusto 1989 sora Adjunto II – Ciências SIM Sociologia e Ciências Políticas -
Mário Isaac 40hs DE. Sociais/ CIC
Pedagogia
Dra.. Cristiane Mestra/Prof. Hist. do Mato Grosso
Thaís do Amaral 1997 Assistente II, Lic. SIM
Cerzósimo 40 horas, DE. História
Gomes
Dr. Ney Iared Mestre/Prof. Hist. Moderna
Reynaldo 1991 Assistente III, Lic. SIM Hist. da América
40 horas, DE. História
Dr.. Plínio Mestre/Prof. Int. Filos. E Política ;Sociol.

178
José Feix 1992 Assistente III, Filosofia SIM apli. saúde e
40 horas, DE. Filos. Apl. saude

Dr.. Renilson Mestre/Prof. Estágio Supervisionado


Rosa Ribeiro 2008 Assistente I, Lic. SIM Laboratório Ens. História
40 horas, DE. História

10.5 – TERMOS DE COMPROMISSO

Os termos de compromisso na oferta das disciplinas especificas de outros


Departamento como Letras, Educação e Psicologia encontram-se nos arquivos da
Coordenação de Ensino.

10.6 – TECNICO ADMINISTRATIVO

O(A) secretário(a) do curso do Departamento de História é responsável pelo


atendimento ao público, oferecendo suporte administrativo a Chefia, Coordenação de
Ensino e professores, conforme legislação institucional.

10.7 - FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CURSO NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO

O curso participa mediante sua chefia e coordenação no Conselho Administrativo


do Campus (CADIR) e na Congregação do Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS).
Ocasionalmente participa ainda cedendo seus professores para ocupar cargos eletivos ou
indicações, tais como a direção do Instituto, e representantes nos órgãos colegiados
superiores (Consepe) e Câmaras ligadas as pro-reitorias (Camex). Atua ainda junto às
Comissões Especiais e de Sindicâncias quando solicitado ou indicado para tanto. Destaca-
se ainda a participação de um professor do Departamento na direção do Sindicato dos
Docentes ( Adufmat) e representante Regional na Andes.

10.8 – ENADE

A primeira participação do curso no Enade ocorreu em 2005. Nesta edição do


Enade o Curso de História foi avaliado com a nota três.

Média da Média do
Nome Formação Componente Média Geral Enade IDD IDD
Curso Ano Geral Específico Conceito Índice Conceito
da IES (1 a 5) (-3 a 3) (1 a 5)
Ing Conc Ing Conc Ing Conc

UNIV.
HISTORIA 2005 51.7 61.3 31.4 39.0 36.5 44.6 3 0.626 4
FEDERAL
MATO GROSS

179
UNIV.FEDERAL
MATO HISTORIA 2008 3 4
GROSSO

11. ACERVO BIBLIOGRÁFICO

O curso oferece o acervo bibliográfico do Núcleo de Documentação e História


Otávio Canavarros e aquele que consta na Biblioteca Regional do campus. A lista deste
acervo encontra-se na Coordenação de Curso.

12. PARCERIAS E CONVÊNIOS

O curso possui parceria com as escolas nas quais realiza o Estagio


Supervisionado, com a Diocese de Rondonópolis na oferta de cursos de extensão, bem
como a importante parceria com a Missão FrancoBrasileira na área da arqueologia regional
através dos estágios no Parque João Basso.
Participa do convenio de estágio remunerado firmado entre a instituição e a
Prefeitura Municipal de Rondonópolis .

13. CURRICULUM DO CORPO DOCENTE (arquivado no Departamento de História)

ADILSON JOSÉ FRANCISCO


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5555621774306756

CRISTIANE THÁIS A C. GOMES


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5536589010345097

FLÁVIO ANTONIO DA SILVA NASCIMENTO


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1853486371045016

IVANILDO JOSÉ FERREIRA


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9513698394522745

JOÃO HENRIQUE BOTTERI NEGRÃO


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6151555054664821

JOCENAIDE MARIA ROSSETTO SILVA


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4926529406665134
LAUDENIR ANTÔNIO GONÇALVES
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8617149947686400

LACI MARIA ARAÚJO ALVES


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/3505095136350274
180
LUCIANO CARNEIRO ALVES
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/6057678200716450

MARIA ELSA MARKUS


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8501299296116704

NEY IARED REINALDO


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9590435389778300

ODEMAR LEOTTI
Endereço para acessar o cv: http://lattes.cnpq.br/1555694997220705

PAULO AUGUSTO MÁRIO ISAAC


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/5680655018875291

PLINIO JOSÉ FEIX


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0131835210536778

RENILSON ROSA RIBEIRO


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/4919452710416508

14. EXPANSÃO

14.1 - FISICA

A expansão física do Departamento de História está prevista no Plano de


Desenvolvimento Institucional (PDI) do Campus de Rondonópolis. Por outro lado, ela
integra também a proposta Preliminar de Reestruturação e expansão da UFMT que
compõe o REUNI.

181
15.RESOLUÇÃO CONSEPE N.º , DE

Aprova a alteração da estrutura curricular do curso de


Licenciatura em História do Campus de Rondonópolis
aprovada pela RESOLUÇÃO CONSEPE Nº DE
DE 2011.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas
atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.° 23108.01190/09-2 de


22/01/2009

CONSIDERANDO a decisão do plenário do CONSEPE em sessão


realizada no

RE S O L V E :

Artigo 1º. Aprovar a alteração da estrutura curricular do Curso de


Licenciatura em História, do Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Campus Universitário
de Rondonópolis.

Artigo 2°. O Currículo Pleno do Curso é composto de carga horária mínima


exigida de 3.080h (três mil e oitenta horas), a serem integralizadas, no mínimo, em 04
(quatro) anos e, no máximo, em 6 (seis) anos, conforme anexos I, II , III e IV.

Artigo 2°. Esta Resolução entra em vigor a partir do ano letivo de 2012,
revogando-se as disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO, em Cuiabá ....... ... de ..................... de ....................

182
ANEXO I
1. MATRIZ CURRICULAR

1.1. MATRIZ CURRICULAR (SINTESE)

REGIME ACADEMICO - Crédito Semestral

FORMA DE ACESSO – – o ingresso dos estudantes se dará por meio do ENEM e/ou de
acordo com o estabelecido pela Instituição

NÚMERO DE VAGAS – 45 vagas

TURNOS DE FUNCIONAMENTO – O Curso funciona em horários alternados, um ano no


período matutino e outro no período noturno. Em 2012, ano de implantação, o curso será
ofertado no período matutino.

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR - Para graduar-se no Curso, o aluno deverá cumprir:


Carga horária mínima ....................................................... 3.080horas
Tempo mínimo para integralização do Curso........................4 (quatro) anos

Tempo máximo para integralização do Curso ...................... 6 (seis) anos

1.2.MATRIZ CURRICULAR

DISCIPLINAS T PCC TOTAL

Introdução aos Estudos Históricos 64 14 78

A formação histórica das sociedades 64 14 78


Antigas e Orientais I
A formação histórica das sociedades 64 14 78
Antigas e Orientais II
Idade Média Ocidental e os 64 14 78
Modelos do Oriente

História da África 64 14 78

História do Brasil Colônia I 64 14 78

História do Brasil Colônia II 64 14 78

DISCIPLINAS DE História de Mato Grosso I 64 14 78


NATUREZA História de Mato Grosso II 64 14 78
CIENTIFICO
História Moderna I 64 14 78
CULTURAL E
PRÁTICA DE História Moderna II 64 14 78

ENSINO COMO História do Brasil Império I 64 14 78

183
COMPONENTE História do Brasil Império II 64 14 78
CURRICULAR
História do Brasil República I 64 14 78

História do Brasil República II 64 14 78

História da América I 64 14 78

História América II 64 14 78

História Contemporânea I 64 14 78

História Contemporânea II 64 14 78

Teorias da História 64 - 64

Organização e Funcionamento da 64 - 64
Educação Básica

Psicologia da educação 64 - 64

Didática 64 - 64

Libras 64 - 64

Sociologia 64 14 78

Filosofia 64 14 78

Antropologia 64 14 78

Economia e Política 64 14 78

Língua Portuguesa 64 - 64

Iniciação à Metodologia Científica 64 14 78

Iniciação à Produção Monográfica 64 - 64


e Seminários de pesquisa

Trabalho de Curso I 64 - 64

Trabalho de Curso II 22 - 22

Historiografia e ensino de História - 64 64

SUBTOTAIS 2.070 400 2.470

Estágio supervisionado I 68 - 68

DISCIPLINAS QUE Estágio supervisionado II 68 - 68

COMPÕEM O Estágio supervisionado III 68 - 68

184
ESTAGIO COMO Estágio supervisionado IV 68 - 68
COMPONENTE
Estágio supervisionado V 68 - 68
CURRICULAR
Estágio supervisionado VI 68 - 68

SUBTOTAL 408 - 408

ATIVIDADES Atividades Acadêmico-Cientifico- 202 - 202


COMPLEMEN Culturais
TARES
TOTAL 3.080h. - 3.080H.

1.3.. MATRIZ CURRICULAR POR NUCLEOS

5.6.2. MATRIZ CURRICULAR POR NUCLEOS

O Curso de Licenciatura em Historia/ICHS/CUR é composto três núcleos


principais de disciplinas:

4. O Núcleo de Disciplinas de Natureza Cientifico Cultural e Prática de Ensino


composto por 25 disciplinas, incluindo a Prática de Ensino como Componente
Curricular em uma disciplina específica e outras 23(vinte e três) disciplinas,
distribuídas ao longo dos quatro anos:

T PCC TOTAL

Disciplinas
Introdução aos Estudos Históricos 64 14 78

A formação histórica das sociedades 64 14 78


Antigas e Orientais I
A formação histórica das sociedades 64 14 78
Antigas e Orientais II
Idade Média Ocidental e os Modelos do 64 14 78
Oriente

História da África 64 14 78

História do Brasil Colônia I 64 14 78

História do Brasil Colônia II 64 14 78

História de Mato Grosso I 64 14 78

História de Mato Grosso II 64 14 78

185
História Moderna I 64 14 78

História Moderna II 64 14 78

História do Brasil Império I 64 14 78

História do Brasil Império II 64 14 78

História do Brasil República I 64 14 78

História do Brasil República II 64 14 78

História da América I 64 14 78

História América II 64 14 78

História Contemporânea I 64 14 78

História Contemporânea II 64 14 78

Teorias da História 64 - 64

Iniciação à Metodologia Científica 64 14 78

Iniciação à Produção Monográfica e 64 - 64


Seminários de pesquisa

Trabalho de Curso I 64 - 64

Trabalho de Curso II 22 - 22

Historiografia e ensino de História - 64 64

TOTAL 1.494h 344h+ 56h 1.774h


em
disc.Núcleo
de
Pedagógicas
=400h

5. O Núcleo de Estágio Supervisionado, de carga horária de 408 horas, composto


por seis disciplinas, conforme quadro abaixo:

Disciplinas Carga
Horária

Total

Estágio supervisionado I 68

Estágio supervisionado II 68

186
Estágio supervisionado III 68

Estágio supervisionado IV 68

Estágio supervisionado V 68

Estágio supervisionado VI 68

TOTAL 408

6. O Núcleo de disciplinas pedagógicas composto pelas seguintes disciplinas:

Disciplinas Carga
horária PCC Total

Organização e Funcionamento da Educação 64 -- 64


Básica

Psicologia da educação 64 -- 64

Didática 64 -- 64

Libras 64 -- 64

Sociologia 64 14 78

Filosofia 64 14 78

Antropologia 64 14 78

Economia e Política 64 14 78

Língua Portuguesa 64 -- 64

SUB TOTAL 576 56 632

.As atividades acadêmico-científico-culturais, com 202 horas, serão integralizadas ao


longo dos anos letivos do Curso .Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o
primeiro ano letivo seja cumprida 1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais, de modo a cumprir as duzentas e duas horas necessárias para
integralização do Curso, evitando-se que ocorram acúmulos para o último ano.

Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 202 h

187
ANEXO II

1 - MATRIZ CURRICULAR POR SEMESTRE

1º E 2º SEMESTRES

Segunda a sábado

Disciplina T PCC Total

1º Semestre

Sociologia 64h 14 h 78h


Filosofia 64h 14 h 78h
Introdução aos Estudos Históricos 64h 14h 78h
Iniciação à Metodologia Científica 64h 14h 78h
A formação histórica das sociedades 64h 14h 78h
Antigas e Orientais I
Total de carga horária semestre 320 h 70h 390h

2º Semestre
Antropologia 64h 14 h 78h
Economia e Política 64h 14h 78h
História da África 64h 14h 78h
A formação histórica das sociedades 64h 14h 78h
Antigas e Orientais II
Língua Portuguesa 64h - 64h
Total de carga horária semestre 320 h 56h 376h
OBS: Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir as
duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que ocorram
acúmulos para o último ano.

188
3º E 4º SEMESTRES

Segunda a sábado

Disciplinas T PCC Total

3º Semestre

Psicologia da Educação 64h _ 64h

A Idade Média Ocidental e os modelos do 64h 14h 78h


Oriente
Teorias da História 64h - 64h

Estágio Supervisionado I 68h _ 68h

História do Brasil Colônia I 64h 14h 78h

Total carga horária semestre 324h 28h 352h

4º Semestre

História do Brasil Colônia II 64h 14h 78h

Organização e Func. Educação Básica 64h _ 64h

Libras 64h - 64h

Historiografia e ensino de História - 64h 64h

Estágio Supervisionado II 68h _ 68h

Total carga horária semestre 260h 78h 338h

OBS: Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir as
duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que ocorram
acúmulos para o último ano.

189
5º e 6º SEMESTRE

Segunda a sábado

Disciplinas Total
T PCC
5º Semestre

Estágio Supervisionado III 68 h - 68h

História Moderna I 64h 14h 78h

História da América I 64h 14h 78h

História do Brasil Império I 64h 14h 78h

Didática e ensino de História 64h - 64h

Total carga horária semestre 324h 42h 366h

6º Semestre

Estágio Supervisionado IV 68h _ 68h

História Moderna II 64h 14h 78h

Int. prod. Monográfica e 64h - 64h


Seminários de Pesquisa
História de Mato Grosso I 64h 14h 78h

História do Brasil Império II 64h 14h 78h

Total de Carga Horária semestre 324h. 42h 366h

OBS: Aconselha-se ao Licenciando em História que desde o primeiro ano letivo seja cumprida
1/3(64 h) da carga horária de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, de modo a cumprir as
duzentas e duas horas necessárias para integralização do Curso, evitando-se que ocorram
acúmulos para o último ano.

190
7º e 8º SEMESTRE

Segunda a sexta-feira

Disciplinas T PCC Total

7º Semestre

História da América I 64h 14h 78h

Estágio Supervisionado V 68h _ 68h

História Brasil República I 64h 14h 78h

História Contemporânea I 64h 14h 78h

Trabalho de Curso I 64h _ 64h

Total de Carga Horária semestre 324h 42h 366h

8º Semestre

Estágio Supervisionado VI 68h _ 68h

História de Mato Grosso II 64h 14h 78h

História Brasil República II 64h 14h 78h

História Contemporânea II 64h 14h 78h

Trabalho de Curso II- Qualificações 22h _ 22h

Total de carga horária semestre 282h 42h 324h

De acordo com a nova grade curricular acima exposta, o Curso de Graduação, de Licenciatura
Plena em História, passará a ser integralizado com uma carga horária mínima de 3.080horas,
num SISTEMA CRÉDITO SEMESTRAL. Além das disciplinas obrigatórias, poderão ser oferecidas
disciplinas flexíveis e seminários temáticos (optativas) aos alunos, de acordo com o interesse dos
mesmos e a disponibilidade dos docentes.
191
2 - DISCIPLINAS OPTATIVAS E FLEXÍVEIS E SEMINÁRIOS TEMÁTICOS

DISCIPLINAS FLEXÍVEIS (optativas/64 h)


História das relações sociais, da cultura e do trabalho

História das representações sociais e das relações de poder

História local e cotidiano

História Social do Negro

História Social da Mulher

História Social da Criança

História dos Povos Indígenas

História dos Direitos Humanos

História das Relações Internacionais

História das Idéias Sociais e Políticas

História dos Movimentos Sociais

História da Agricultura, da Indústria e do Comércio

Historiografia Brasileira no ensino de História

História das Migrações

Estudos afro-brasileiros

Introdução à Arqueologia

SEMINÁRIOS TEMÁTICOS (optativos/ 64 h)

Etnias e Classes sociais

Patrimônio Histórico e Cultural

Cultura Brasileira e ensino de História

Cultura Árabe

Política, Ética, Moral e Sociedade

Espaço e Cultura

Cultura e Trabalho

Campo e Cidade

Natureza e Poder

192
História e Memória
História e Imagem
História, fotografia e imagens no ensino de história
História e Oralidade
Corpo e Cultura
Artes da História e outras linguagens

Tempo, História e Ensino de História

193
ANEXO III
1.. EMENTÁRIO

1.1 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1º SEMESTRE

SOCIOLOGIA -64h + 14h PCC


Conceitos fundamentais de Sociologia. As principais correntes do pensamento científico da
Sociologia. As representações sociais e as teorias utilizadas nas análises científicas
interdisciplinares, especialmente com a História. Conhecimento sociológico e ensino de
História.

FILOSOFIA-64h + 14h PCC


História da Filosofia Ocidental: principais correntes e rupturas filosóficas. Teorias do
conhecimento. Epistemologia e contribuições da Filosofia para a Filosofia da História e para
a Ciência da História. Crise dos paradigmas.Princípios do pensamento filosófico e o ensino
de História.

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS HISTÓRICOS – 64h +14h PCC


Introdução: do senso comum à História dos historiadores. A História e algumas de suas
dimensões: científica, filosófica e literária. História: alguns conceitos básicos. História:
temporalidades, periodizações, escalas históricas, fato social e fato histórico. Conceitos de
História e Prática Docente: implicações temporais e espaciais.

INICIAÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA– 64 h +14h PPC


Os diferentes tipos de conhecimento (filosófico, religioso, científico, artístico). Iniciação
metodológica ao estudo científico, fornecendo uma visão geral do trabalho de pesquisa e da
produção de textos acadêmicos. Reflexões sobre uma atitude científica no tratamento de
problemas do campo da História. Novas tecnologias na produção do conhecimento.

A FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS SOCIEDADES ANTIGAS I – 64h+14h PCC


Antiguidade Oriental: Introdução à História do Extremo Oriente – Índia, China e Japão;
Civilizações do Oriente Próximo, norte da África e Ásia Menor. Elementos históricos e
historiográficos das sociedades da Antigüidade Oriental e Clássica. A Sociedade
mesopotâmia (Caldeus, Assírios eBabilônios), Egito: cultura , trabalho, religião e política.
Sociedades Orientais e Ensino de História.

2º SEMESTRE
ANTROPOLOGIA- 64h+ 14h PCC
Conceitos fundamentais da Antropologia. As principais correntes do pensamento científico
da Antropologia. As representações sociais e as teorias utilizadas nas análises científicas
interdisciplinares, especialmente com a História.

ECONOMIA E POLÍTICA -64h+14h PCC


História do Pensamento Econômico: principais conceitos e teorias. Economia Brasileira:
desenvolvimento econômico nacional e regional e a justiça social. As Relações entre a

194
Economia e a Política. Teorias do Estado e Formas de Governo. Instituições Políticas e
Sociedade Civil.

HISTÓRIA DA ÁFRICA – 68h +14h PCC


Debates e controvérsias sobre a História da África. Colonização e formação dos impérios.
Dominação e colonialismo europeu na África. O tráfico atlântico de escravos nas sociedades
africanas. O impacto da abolição do tráfico de escravos nas sociedades africanas.
Independência e nascimento de nações africanas. Cultura africana e Ensino de História: o
livro didático e a diversidade étnica.

A FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS SOCIEDADES ANTIGAS II– 64h+14h PCC


Antigüidade Clássica: Grécia e Roma. Introdução a História das Sociedades pré-
colombianas – Astecas, Maias e Incas. Introdução à Arqueologia Brasileira e História dos
povos indígenas a época da expansão marítima européia. Elaboração de material didático –
cronologia, maquetes, arquivos em Power Point, vídeo-documentário, sobre as culturas
estudadas. Visita a Sítios Arqueológicos da região, visita a aldeias indígenas próximas com
elaboração de roteiro de estudo, mapeamento dos povos indígenas existentes no estado de
Mato Grosso.

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - 64 h


Panorama histórico da estruturação do sistema educacional brasileiro; estudo da legislação sobre
educação, seu processo histórico até a elaboração da LDB 9.394/96, as implicações da nova
legislação na estrutura e funcionamento da educação básica atual; estudo da legislação educacional
do Estado de Mato Grosso e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental
de Valorização do Magistério (FUNDEF – Lei 9.424/96); estudo da legislação municipal sobre a
educação básica.Planos Nacional, Estadual e Municipal de Educação.

LÍNGUA PORTUGUESA – 64 h
Leitura, análise e produção, em modalidade oral e escrita da variedade culta, de textos de gêneros
diversos (tais como gêneros do narrar - narrativa mítica, romance histórico), do relatar (notícia,
reportagem, crônica histórica, relatos históricos), do argumentar (ensaio, resenha crítica) e do expor
(texto expositivo, artigo enciclopédico, resumos de textos expositivos e explicativos e resenha), cuja
temática seja relacionada ao campo de conhecimento da História (por exemplo, migração,
movimentos e lutas sociais, o tempo, cidadania, formas de governo, verdade histórica e verdade
científica, reformas políticas brasileira e organizações não governamentais).

3º SEMESTRE

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 64 h
Introdução à Psicologia da Educação: A configuração histórica da Psicologia enquanto área de
conhecimento e da Psicologia da Educação como campo de estudo dos fenômenos educativos; a
definição das diferentes concepções sobre o processo de aprendizagem e suas implicações para as
teorias e práticas educacionais. Importância do conhecimento psicológico e da aproximação
multidisciplinar para a formação docente. O processo de aprendizagem segundo as principais
correntes teóricas da Psicologia contemporânea. Necessidades educativas atuais e a contribuição da
diversidade teórica da Psicologia. Contribuições da Psicologia para a condução do processo
educativo.

A IDADE MÉDIA OCIDENTAL E OS MODELOS DO ORIENTE - 64 h+14h PCC


A formação dos reinos “bárbaros”; as civilizações Bizantina e Muçulmana, o Sacro Império
Cristão, o Feudalismo e os prelúdios do Renascimento.A Europa Medieval e o Ensino de

195
História: Estereótipos e Novas Interpretações. Materiais didáticos da educação básica e
abordagens alternativas para a compreensão deste momento histórico.

TEORIAS DA HISTÓRIA – 64 h

Teorias da História e explicação dos processos históricos. Escolas Históricas e conceitos


fundamentais em História. Tendências e debates atuais.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 68 h
Discussão sobre o papel do estágio obrigatório em cursos de graduação de licenciatura;
dilemas e desafios enfrentados pelo professor de História; a formação da identidade do
professor de História.

HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA I -64h +14 PCC

Estudo do Brasil colonial: suas relações econômicas, sociais e culturais, através da análise
das diferentes abordagens historiográficas e documento. Da história da colônia à história da
colonização: tendências historiográficas. Expansão portuguesa na América e formação do
Brasil. A sociedade colonial: índios, negros e europeus. Múltiplas formas das relações
econômicas, sociais e culturais do Brasil colônia. Abordagens sobre Brasil Colônia nos livros
didáticos.

4º SEMESTRE

HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA – 64 h+14h PCC


Da história da colônia à história da colonização: tendências historiográficas. Expansão
portuguesa na América e formação do Brasil. A sociedade colonial: índios, negros e
europeus. O avesso da colonização: genocídio indígena e escravidão negra. O estatuto do
solo colonial. Mulheres e crianças no Brasil Colonial. Lutas sociais e políticas no Brasil
Colônia.Representações sociaisBrasil Colônia no ensino de História.

ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA - 64 h


Panorama histórico da estruturação do sistema educacional brasileiro; estudo da legislação sobre
educação, seu processo histórico até a elaboração da LDB 9.394/96, as implicações da nova
legislação na estrutura e funcionamento da educação básica atual; estudo da legislação educacional
do Estado de Mato Grosso e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental
de Valorização do Magistério (FUNDEF – Lei 9.424/96); estudo da legislação municipal sobre a
educação básica.Planos Nacional, Estadual e Municipal de Educação

LIBRAS – 64 h
Aspectos históricos, culturais, lingüísticos, educacionais e sociais da surdez. Vocabulário em
língua de sinais brasileira. Mediação do conhecimento e LIBRAS. O intérprete de LIBRAS na
sala de aula e a educação de surdos.

HISTORIOGRAFIA E ENSINO DE HISTÓRIA - 64 h PCC

O ofício da História: pesquisar, ensinar. Historiografia, interpretação e ensino de História. A


História ensinada e a escrita da História: textos acadêmicos, didáticos e paradidáticos.
Historiografia e Currículos de História. Historiografia didática e paradidática no ensino de
História. Historiografia e linguagens escolares.

196
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - 68 h
Aproximação com a escola e com outros espaços sócio-educativos passíveis ao exercício
profissional.

5º SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III - 68 h


Realização de uma pesquisa institucional com vistas ao conhecimento da estrutura e
funcionamento da educação escolar.

HISTÓRIA MODERNA I – 64 h+14h PCC


O ideário moderno e a criação da noção ruptura moderna. A formação da ordem moderna:
ciência, capitalismo, estado e culturas. Sociedades burguesas e a construção das
hegemonias. O Ensino de História e a Legitimação do Ideário Moderno.

HISTÓRIA DA AMÉRICA I- 64h+14h PCC

A invenção da América: conceitos, historiografia e ensino de História. A América pré-


colombiana (história, cultura, política e sociedade). Presença europeia na América:
experiências de colonização. O pensamento nacional na América e a construção da
identidade latino-americana. A América e o Ensino de História: o desafio do respeito à
diversidade.

HISTÓRIA DO BRASIL IMPÉRIO I – 64 h+14h PCC


O Brasil do Século XIX e a construção da nação. Revoltas regionais e impasses da unidade
nacional. Escravidão e exclusão no projeto nacional. A construção da “História do Brasil” e o
Ensino de História na construção da nacionalidade.

DIDÁTICA E ENSINO DE HISTÓRIA – 64 h


Reflexões sobre a construção da identidade do educador e do professor de história:
formação profissional, compromisso político e prática pedagógica. Diretrizes para
elaboração de planejamento didático-pedagógico da disciplina de história para o ensino na
educação básica.

6º SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – 68 h
Desenvolvimento de atividades de observação; monitoria e apoio pedagógico no ensino de
história, visando uma aproximação com práticas relacionadas à profissionalização.

HISTÓRIA MODERNA II -64h+14h PCC


Revolução Industrial e reordenação da ordem colonial. Pensamento moderno e contestação
da ordem monárquica. Revolução Francesa e Império Napoleônico: em busca da
legitimação do Estado Burguês. Hegemonia burguesa e a construção de novos padrões
culturais. Pensar o moderno e as noções de modernidade no ensino de História.

INICIAÇÃO À PRODUÇÃO MONOGRÁFICA E SEMINÁRIOS DE PESQUISA– 64 h

197
Experiências, saberes e práticas na construção da pesquisa. Elaboração de instrumentos de
pesquisa. Oficinas de pesquisa: levantamento de dados (pesquisa de campo); realização de
entrevistas; levantamento bibliográfico etc. Elaboração de projeto de pesquisa. Seminários
de pesquisa.

HISTÓRIA DE MATO GROSSO I – 64 h+14h PCC


História e historiografia de Mato Grosso. Conceitos: região, regional e local. Questões de
brancos(as), negros(as) e índios(as) na formação de Mato Grosso. Fronteiras e colonização
em Mato Grosso. A inserção de Mato Grosso no contexto internacional. O lugar da História
de Mato Grosso nos livros didáticos e no ensino de História.

HISTÓRIA BRASIL IMPÉRIO II- 64h+14h PCC


O Ideal liberal e as estratégias do poder Imperial para a construção do discurso nacional. Os
lugares dos diferentes sujeitos e a sua cultura no processo de construção da identidade
nacional. Republicanismo, abolicionismo e crise monárquica: contestações sociais e
transformações político institucionais no final do século XIX. Historiografia sobre Brasil
Império na educação básica: o nacional em detrimento do regional.

7º SEMESTRE

HISTÓRIA DA AMÉRICA II – 64h+14h PCC


As relações inter-americanas e das Américas com o mundo nos sécs. XIX e XX. Migrações
internacionais para as Américas. Pensamento político, ideologia, religião e cultura nas
Américas. Movimentos políticos e sociais no mundo rural e urbano. As Américas entre
autonomias e conexões, da crise do liberalismo ao período pós-Segunda Guerra.
Transformações do Estado-nação: do Estado liberal ao Estado reformado do séc. XX e
aquestão do populismo na América Latina; reformismo social e nacionalismo. Dos anos de
1960-1980 ao pós-guerra fria: transformações econômicas e sociais no mundo americano
entre democracia e ditadura.As Américas no ensino de História: desafios e possibilidades.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO V – 68 h
Preparação e realização de atividades de regência ( I ).

HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA I – 64 h+14h PCC


Pensamento republicano e crise monárquica. República brasileira e poder autoritário: enfrentamentos
com o imaginário revolucionário. Modernização da sociedade brasileira e inserção na geopolítica
mundial: urbanização, industrialização e cotidiano. Ensino de História e reinvenção da nacionalidade.

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I – 64 h+14h PCC


Tempo e História na Modernidade: a lógica do progresso contínuo. O pensamento artístico- científico
no século XIX. Expansão capitalista e movimentos operários. Imperialismo europeu e enfrentamentos
na geopolítica mundial. Educação, cultura modernista e vanguardas estéticas. O contemporâneo no
Ensino de História: reflexão conceitual e prática pedagógica.

TRABALHO DE CURSO I – 64 h
Análise dos projetos de pesquisa e elaboração de um trabalho científico – monografia ou
artigo científico, utilizando suportes como: fontes iconográficas, orais, bibliográficas, escritas
etc. Elaboração de um trabalho científico – monografia ou artigo científico, utilizando
suportes como: fontes iconográficas, orais, bibliográficas, escritas etc.

198
8º SEMESTRE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI– 68 h


Realização de atividades de regência (II). Avaliação das atividades desenvolvidas nas
disciplinas curriculares do Núcleo de Estágio. Elaboração do relatório final.

HISTÓRIA DE MATO GROSSO II- 64h+14h PCC


Mato Grosso contemporâneo: novas fronteiras agrícolas, migrações, economia, política,
cultura e sociedade.Desenvolvimentos regionais em Mato Grosso. O sudeste mato-
grossense e a modernização do Brasil. O Local no Ensino de História: Rondonópolis em
estudo.

HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA II – 64 h +14h PCC


Tentativas de inserção do Brasil nas diversas conjunturas internacionais. Organizações
políticas e poder autoritário. Movimentos Sociais e luta pela redemocratização: o longo
processo de construção da democracia-cidadã. A cultura brasileira: saberes e fazeres no
mundo contemporâneo. Sociedade midiatizada e processos educativos. Cidadania,
informação e ensino de História no Brasil contemporâneo.

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA II– 64 h+14h PCC


O mundo em escala global. Poderes e conflitos no século XX: a construção de hegemonias
na sociedade de massas. Experiências socialistas e transformações no mundo capitalista.
Descolonização e reordenamento dos espaços contemporâneos. A Nova Ordem Mundial e
as políticas de preservação da vida no planeta. O Ensino de História e Compreensão do
Tempo Presente: o real e o virtual.

TRABALHO DE CURSO II– 22h


Conclusão de um trabalho científico – monografia ou artigo científico, utilizando suportes
como: fontes iconográficas, orais, bibliográficas, escritas etc. Qualificações dos Trabalhos de
Curso.

1.2. EMENTARIO DAS DISCIPLINAS FLEXIVEIS (OPTATIVAS)

HISTÓRIA DAS MIGRAÇÕES


Contextualização dos processos de deslocamento de populações para o território brasileiro:
momento da chegada e formas de dominação dos portugueses no território nacional;
identificação das populações nativas locais (indígenas), seus modos de vida e os confrontos com
populações européias; formas de deslocamentos de populações africanas para a América,
origens dos povos africanos e seus modos de vida, as condições de vida estabelecidas para os
africanos no Brasil, locais de fixação, deslocamentos posteriores, em diferentes épocas, no
território nacional; contextos de deslocamentos de outros grupos de imigrantes (europeus e
asiáticos nos séculos XIX e XX), seus modos de vida e sua inserção nas atividades econômicas
nacionais. Identificação de deslocamentos populacionais locais, no passado e no presente, as
migrações regionais e nacionais.

HISTÓRIA SOCIAL DA CRIANÇA


Antecedentes históricos do papel da criança nas estruturas familiares. A criança e a família no Antigo
Regime: a escolarização e a formação moral e espiritual da criança. A história trágico-marítima das
crianças nas embarcações portuguesas: grumetes, pagens e órfãs. Jesuítas e as crianças no Brasil
quinhentista. Crianças escravas no Brasil. O cotidiano da criança livre no Brasil entre a Colônia e o Império.
Criança e criminalidade no início do século XX. Crianças operárias no Brasil recém-industrializado.
Pequenos trabalhadores do Brasil. Crianças carentes e políticas públicas. Exploração do trabalho infantil.

199
HISTÓRIA SOCIAL DA MULHER
O papel da mulher em diferentes tempos, espaços e realidades sócioculturais. As mulheres e
estudos de gênero: percursos e possibilidades. A mulher na luta contra a escravidão no Brasil.
Mulher, família e maternidade negada no Brasil Colônia e Império. Trabalho feminino e
sexualidade. Enfoques feministas e a história: desafios e perspectivas. Mulheres pobres e
violência no Brasil urbano. Os movimentos de trabalhadoras na sociedade brasileira.

HISTÓRIA DA AGRICULTURA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO


Destacar a agricultura, indústria e comércio brasileiros, suas tradições históricas e seus principais desafios
na atualidade: motivação para investimentos, produção, distribuição, controle de qualidade, consumo e
viabilidades econômicas em período de transição nas exigências e nos hábitos alimentares brasileiros:
legalidade e ética social. A adoção de novas tecnologias, padrões culturais e valores sociais. Abordar a
agricultura, a indústria e o comércio brasileiros, automatizados e digitalizados, com altos índices de
produtividade, rentabilidade, insumos, impactos ambientais e sócioculturais. Estudos de viabilidades
práticas das reflexões suscitadas.

HISTÓRIA DO ORIENTE
O Oriente: constituição histórica e territorial: destaques para os aspectos fundantes da história
oriental, com ênfase no pensamento filosófico, religioso e cultural.

HISTÓRIA LOCAL E COTIDIANO


O cotidiano não tem uma existência abstrata, separada da história. Em cada sociedade a
estrutura da vida cotidiana é concreta e distinta quanto ao seu âmbito, ritmos, regularidades e
comportamentos face a cotidianidade. O cotidiano não se desloca do histórico. É antes um de
seus níveis constitutivos. A vida cotidiana é a vida de todo homem. Nela, todos os seus sentidos,
todas as suas capacidades intelectuais, habilidades manipulativas, sentimentos, paixões, idéias,
ideologias etc., colocam-se em “funcionamento”. História local e cotidiano apresenta-se como
uma possibilidade de espaço-tempo para conhecimento, compreensão, análise da produção e
reprodução do ser social.

HISTÓRIA DAS RELAÇÕES SOCIAIS, DA CULTURA E DO TRABALHO


Estudos sobre relações entre a História do Brasil, a História da América, da Europa, da África,
entre outras, com o intuito de possibilitar um conhecimento de momentos históricos nas suas
singularidades, favorecer estudos de processos e relações de semelhanças, diferenças,
permanências e transformações no mesmo ou entre diferentes momentos históricos.

HISTÓRIA DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E DAS RELAÇÕES DE PODER


Estudos sobre as relações de poder na História do Brasil e de outras partes do mundo, com o
intuito de possibilitar um conhecimento de momentos históricos nas suas singularidades,
favorecer estudos de processos e relações de semelhanças, diferenças, permanências e
transformações entre diferentes épocas e estudos de processos contínuos e descontínuos,
internos e externos ao País.

HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA NO ENSINO DE HISTÓRIA


Estudos historiográficos sobre o Brasil: teorias, métodos, interpretações e controvérsias que
permeiam os escritos históricos sobre o País, por meio de resenhas feitas por estudiosos
diversos, que sirvam como uma introdução e um estímulo ao contato direto com os textos
originais, de maneira especial nas disciplinas de História do Brasil e de História de Mato
Grosso.Dimensões do ensino de história no Brasil, revisitando a história da disciplina;
reflexões sobre a formação inicial e continuada dos professores de história; compreensão da
disciplina como educativa e formativa; entendendo-a como uma modalidade de ensino que se
processa no interior de lutas sócio-políticas e culturais; percepção da disciplina como
contribuidora à formação para a cidadania.

200
HISTÓRIA DAS IDÉIAS SOCIAIS E POLÍTICAS
a)História das Idéias Sociais: o histórico dos principais conceitos e idéias, inclusive suas
reinterpretações e desmistificações, nas diferentes fases da história ocidental, para o
conhecimento e interpretação científica, filosófica e artística do processo sócio-histórico.
b)História das Idéias Políticas: história das principais idéias e conceitos vinculados à esfera da
estrutura e da ação política e à esfera da ciência política.

HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS


Ciências Políticas: conceitos, teorias (realista, dependência, interdependência e pacifista) e
historiografia. Os desafios e paradigmas das Relações Internacionais, Relações Diplomáticas,
Política Externa do Brasil (Colônia, Império e Republica), tratados, estudos das fronteiras,
organismos internacionais (ONU, OMC, ALADI, ALALC, ONGs, etc.). Os novos temas da
contemporaneidade (narcotráfico, comércio internacional, desarmamento, democracia, direitos
humanos, dívida externa, meio ambiente, migrações internacionais, megablocos econômicos,
nacionalismo, neoliberalismo e conflitos étnicos, globalização e confrontos entre ocidente e
oriente).

HISTÓRIA DOS DIREITOS HUMANOS


Os primeiros manifestos de regulação da sociedade, o Código de Hamurabi, a Lei das Doze
Tábuas, os Dez Mandamentos, o cristianismo, o direito natural, a inssurreição das baronias, a
carta de direitos, a Declaração dos Direitos de Virgínia, a Declaração dos Direitos Homem e do
Cidadão, a Declaração Interamericana de Direitos Humanos, a Declaração Universal dos Direitos
Humanos, a 1º e a 2º Conferência Mundial de Direitos Humanos.

HISTÓRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS


Movimentos sociais urbanos e rurais. A luta pela terra e por moradia em âmbito local e regional.
Os movimentos sociais no processo de redemocratização do Brasil e na construção de novos
sujeitos coletivos.

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS


Conceitos fundamentais: teorias da etnicidade: A Antropologia Histórica; a pré-colonização da
América; a ocupação européia e o impacto sobre as sociedades indígenas da América. As
sociedades indígenas e o processo de colonização na América do Norte, Central e do Sul. As
sociedades indígenas e a questão da terra. Brasil: pluralidade étnica e desigualdade social. Os
modos de existir das sociedades indígenas:os Bororo, os Terena, os Bakairi, os Xavante, os
Guarani etc. Sociedades Indígenas do Mato Grosso.

HISTÓRIA SOCIAL DO NEGRO


Antecedentes e Origens. Período Colonial, Imperial e Republicano. Balanço: “A Marginalidade estrutural do
negro na sociedade de classes”.

ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS
As etnias africanas predominantes na colonização do Brasil; o negro na formação do povo brasileiro; a
formação da identidade negra em Mato Grosso; as religiões afro-brasileiras; o modo de ser do negro;
racismo cultural e religioso; os negros incluídos na categoria de “excluído” junto com indígenas e brancos
pobres; a inserção do negro no mercado e a nova configuração étnica na modernidade atual.

INTRODUÇÃO À ARQUEOLOGIA
Arqueologia como História e como Ciência. Sítios arqueológicos. Caçadores, coletores,
ceramistas: cultura material. Técnicas arqueológicas interdisciplinares para o conhecimento e
entendimento da História. Preservação do Patrimônio Arqueológico.

1.3. EMENTÁRIO DOS SEMINARIOS TEMÁTICOS

201
ETNIAS E CLASSES SOCIAIS
O Curso pretende abordar as muitas definições de raça e etnia, articuladas ao debate mais amplo
de classes sociais, já que, na atualidade, esses conceitos são utilizados de muitas maneiras,
vagas e ambíguas. Sendo assim, esses conceitos serão abordados a partir de temáticas como: 1.
Classes e poder; 2. Distância social; 3. Classe e raça; 4. Raça e cor; 5. Brancos versus Negros;
6. Raça e Etnia; 7.Brasil: democracia racial? 8. A “controvérsia” do critério racial.

ESPAÇO E CULTURA
Num momento em que os espaços rurais vão tornando-se rarefeitos e em que os urbanos
apresentam maiores concentrações; em que contingentes cada vez mais numerosos da
população vão engrossando as fileiras da exclusão, em função da constante expansão e
reformulação do capitalismo, com seus múltiplos e imbricados desdobramentos, indagar-se sobre
os mecanismos da produção e reprodução desses espaços é uma questão atual e instigante para
que os pensemos não mais como o palco da história, mas como um agente, um elemento
constitutivo das relações sociais que nele, e por meio dele se estabelecem; é preciso encará-lo
como histórica e culturalmente produzido.

CULTURA E TRABALHO
Num contexto de redefinições de ofícios, profissões, programas de formação técnica e
tecnologias; diante da natureza das lutas no mundo do trabalho contemporâneo, onde a pobreza,
a exclusão e a informalidade assumem – ao invés do trabalho/emprego – a frente do cenário,
problematizando paradigmas convencionais até mesmo do que se definiu como justiça social,
apresentam-se novos desafios para nossas discussões sobre modos de vida, de trabalho e de
luta.

CAMPO E CIDADE
Campo e cidade têm sido habitualmente pensados e referidos como realidades separadas e
contrastantes. Reexaminar essa divisão e essa oposição, refletir sobre campo e cidade como
fatos sociais e como paisagens fortemente imbricadas ou como dimensões de uma mesma
realidade, vivida e pensada sob a forma de idéias, imagens e formas construídas, possibilita a
perspectiva de fazer uma análise crítica desses processos, dos mecanismos de dominação e
exploração subjacentes ao seu desenvolvimento; significa, também, poder refletir sobre campo e
cidade como realidades dinâmicas e sobre suas relações em constante transformação.

NATUREZA E PODER
Já vai longe o tempo em que a separação entre natureza e cultura contaminava as reflexões da
história e das ciências sociais. As abordagens que pretendiam manter a natureza e cultura em
domínios antagônicos, foi sendo progressivamente susbstituída por perspectiva de análise que
enfatizam a historicidade da ação humana na construção dessa dicotomia e conseqüente
necessidade de integrar esse todo que é, de fato, contínuo. Não se trata nem de anexar a
natureza à cultura, nem dissolver essa última, mas de compreender os momentos de ruptura e
continuidade entre essas paisagens por meio de um arcabouço mais amplo. Nesse sentido,
mesmo considerando a contínua cadeia de inovações tecnológicas, é importante tentar encontrar
formas singulares de relacionamento entre os homens e a natureza, a presença contundente de
experiências diversas inscritas em outros ritmos temporais, de tradições e lembranças que
compreendem o homem como parte desse todo em que não se excluem reciprocamente.

HISTÓRIA E MEMÓRIA
O trabalho com História e Memória constitui-se numa possibilidade de discutir a historicidade que
fragmentou e situou memória e história em campos opostos, podendo questionar a história como
reconstrução intelectual, sempre problemática e incompleta do que não existe mais, e apreendendo a
memória como vida, sempre carregada por grupos vivos, aberta à dialética da lembrança e do
esquecimento.

HISTÓRIA E IMAGEM
Como linguagem e como prática social, as imagens permeiam, expressam, aproximam relações cotidianas,
marcando profundamente a sociedade contemporânea, no entrelaçamento de experiências e perspectivas
passadas, presentes e futuras, em convívio e em confronto. Nesse contexto da expressiva presença da
202
cultura visual, o desejo da imagem, o impulso generalizado em direção a ela, ampliando a noção de texto,
coloca o desafio de pensá-la e trabalhá-la dentro de seus significados sociais mais profundos, nos quais
presente, passado e futuro convivem e tensionam-se de várias maneiras.

HISTÓRIA E ORALIDADE
Lidar com textos que retomam questões metodológicas sobre a história oral; que expressam
diferentes concepções e abordagens da oralidade; abordar a história oral como gênero de
discurso, os usos das narrativas orais na investigação social, inscritas sobre a trama de múltiplas
temporalidades, passam por reflexões sobre etnotexto, sobre tradições de oralidades e suas
raízes sociais, e sobre múltiplas relações com a escrita, com a iconografia; que enfatizam
dimensões da construção e dos usos da memória oral na constituição de sujeitos e na
preservação de espaços sociais, tradições, costumes e culturas.

CORPO E CULTURA
Há uma disponibilidade cada vez mais ampla em curso, por parte das ciências em geral, para compreender
cada manifestação cultural em sua pluralidade e heterogeneidade. Nessa perspectiva, nas últimas décadas
vem aumentando sensivelmente o interesse acadêmico pelo estudo das relações entre corpo e cultura, que
desvende a constituição cultural e histórica dos corpos, no trabalho e no lazer; a exploração midiática de
suas imagens; que pense o corpo, a pele, os sentidos; seus prolongamentos, concepções, configurações,
enfim, como corpos culturais e, como tais, provisórios, finitos – finitude e provisoriedade cuja expressão
não poderia deixar de ser uma quantidade indeterminada de lampejos da infinita potência da vida.

ARTES DA HISTÓRIA E OUTRAS LINGUAGENS NO ENSINO DE HISTÓRIA


Ouvir a imagem, ler a música, olhar o texto, rezar o riso, cantar a roupa, decifrar a memória,
sondar o corpo, dançar as cores permite ao historiador melhor conhecer o significado e a
repercussão dessas linguagens, ampliar sua inteligibilidade e, ao mesmo tempo, ultrapassar os
seus limites. Portanto, à tarefa do historiador, que recolhe e organiza com familiaridade e
estranhamento vestígios dispersos, impõe-se o abandono da homogeneidade do tempo, a
segurança dos campos disciplinares e o compromisso com indícios das margens, das
transgressões e das ambivalências, enriquecendo o seu labor por meio de modalidades plurais
de linguagens e suportes.

TEMPO, HISTÓRIA E ENSINO DE HISTÓRIA


A categoria tempo é uma das mais complexas de entendimento, pois existe uma série de
abrangências que devem ser consideradas, relacionadas às possibilidades de contornos que
assume, tanto no campo da realidade natural e física, quanto nas criações culturais humanas, o
que permite, portanto, entrever que o tempo pode abarcar concepções múltiplas. Reflexões sobre
a formação inicial e continuada dos professores de história; compreensão da disciplina como
educativa e formativa; percepção da disciplina como contribuidora à formação para a cidadania.
Oficinas de produção de mapas e outros recursos; elaboração de micro-aulas e recursos áudio-
visuais.

CULTURA BRASILEIRA E ENSINO DE HISTÓRIA


Problematizar a categoria Cultura, historicizando o termo, assinalando conceitos; cultura e
relações de poder; cultura e diversidade; conformismo e resistência: marcas culturais da história
social do Brasil para serem problematizadas, refletidas e historicizadas; tendências sócioculturais
presentes no processo sócio-histórico brasileiro. Oficinas de produção de mapas e outros
recursos; elaboração de micro-aulas e recursos audio-visuais.

CULTURA ÁRABE
Orientalismo (Fronteiras rechaçadas, questões redefinidas e religião secularizada). Localização
do mundo árabe (Faixa de Gaza). Expansão e Religião (radicalismo e fundamentalismo islâmico).
Cultura e Sociedade, conflitos árabes – israelense (Questão Palestina). Criação do Estado de
Israel. Movimento Sionista. A condição social da mulher árabe. Estudos de casos (Irã, Iraque,
Síria, Arábia Saudita, Libano). Economia petrolífera. Ocidente x Oriente.

POLÍTICA, ÉTICA, MORAL E SOCIEDADE

203
a) A relação e a interação entre a política e a ética e a moral dentro do debate e dos dilemas do
processo de construção da sociedade. As implicações políticas, éticas e morais para a
construção de uma sociedade livre e justa. O sentido da política e da ética diante da idéia do bem
comum. b) A crise da modernidade e a problemática da pós-modernidade. O fundamentalismo da
ideologia do mercado. A crise geral da política, da ética e dos valores e o século XXI. O papel da
política e da ética no mundo contemporâneo de exacerbação do individualismo, da fragmentação,
do relativismo absoluto, do ceticismo.

HISTÓRIA, FOTOGRAFIA E IMAGENS NO ENSINO DE HISTÓRIA


O surgimento da fotografia. Nova maneira de conhecimento do mundo. Evolução da imagem
fotográfica O Brasil na produção de imagens fotográficas . Metodologia de análise das fontes
fotográficas. O uso de imagens no ensino de História. Análises iconográficas.

PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL


Caracterizar o Patrimônio Histórico e Cultural enquanto um bem público de povos e/ou
civilizações de modo a aproximá-lo, tornando-o compreensível e acessível à todos os membros
do grupo. Conceituar o Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro, destacando os sítios
arqueológicos, históricos, turísticos e paisagísticos - as qualidades e potencialidades regionais
enquanto um campo de possibilidades teórica e prática.

204
ANEXO IV

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA PARA PLANO DE ADAPTAÇÃO

Nesta proposta, não haverá migração de alunos da grade anterior para a nova
Matriz Curricular. Para os estudantes matriculados até 2011 e que reprovarem em
disciplinas da matriz curricular de 2009, deverá ser obedecido o seguinte Quadro de
Equivalência para Plano de Adaptação:

Matriz Curricular 2009 Matriz Curricular 2012 Aproveitamento

1º Ano 1º e 2º Semestres
Iniciação à Metodologia Iniciação à Metodologia Científica Total
Científica (68h) (64h)
A Formação Histórica das A Formação das Sociedades Antigas I Total
Sociedades Antigas (68) (64h)
Introdução à Filosofia e à Filosofia (64h) e Economia e Política Total
Política(136h) (64h)
Introdução aos Estudos Introdução aos Estudos Históricos Total
Históricos (68h) (64h)
Ciências Sociais (136h) Sociologia (64h) e Antropologia (64h) Total
Língua Portuguesa (68h) Língua Portuguesa (64h) Total
Prática de Ensino: identificando Historiografia e Ensino de História- Total
saberes e fazeres (68h) (64h)

Organização e Funcionamento Organização e Funcionamento da Total- Cursar no


da Educação Básica (68h) Educação Básica (64h)- 4º Semestre

Matriz Curricular 2009 Matriz Curricular 2012 Aproveitamento

2º Ano 3º e 4º Semestres
Psicologia da Educação (68h) Psicologia da Educação (64h) Total
A Idade Média Ocidental e os A Idade Média Ocidental e os Total
Modelos do Oriente (68h) Modelos do Oriente (64h)
Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado I (68h) e Total
(136h) Estágio Supervisionado II (68h)
História Brasil Colônia (68h) História Brasil Colônia (64h) Total
Metodologia do Ensino de Tempo, História e Ensino de História Parcial- Cursar
História (136h) (Seminário Temático) 64h (64h) Artes da História e

205
outras
Linguagens) 64h
História da África Negra (68h) História da África (64h) Total- Cursar na
Turma do 2º
Semestre
Int. Produção Monográfica e Int. Produção Monográfica e Total- Cursar na
Tec. Pesquisa (68h) Seminários de Pesquisa (64h) Turma do 6º
semestre
Didática (68h) Didática e Ensino de História (64h) Total- Cursar na
Turma do 5º
Semestre

Matriz Curricular 2009 Matriz Curricular 2012 Aproveitamento


3º Ano 5º e 6º Semestres
Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III (68h) e Total
(136h) Estágio Supervisionado IV (68h)
História Moderna (68h) História Moderna I (64h) Total
História Brasil Império (68h) História Brasil Império I (64h) Total
História Mato Grosso (136h) História Mato Grosso I (64h) e Total
História Mato Grosso II (64h)
Laboratório de Ensino de Cultura Brasileira e Ensino de História Parcial-Cursar
História I (136H) (Seminário temático) (64h História,
fotografia e
imagens no
ensino de História
(Seminário
temático) (64h)
Teorias da História (68h) Teorias da História (64h) Total- Cursar no
3º Semestre
Seminários de pesquisa (68h) Trabalho de Curso I (64h) Total- Cursar no
7º Semestre)

Matriz Curricular 2009 Matriz Curricular 2012 Aproveitamento


4º Ano 7º e 8º Semestres
Laboratório de Ensino de Artes da História e Outras Linguagens Total
História II (68h) no Ensino de História (64 h) –
Seminário Temático
Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado V (68h) e Total
(136h) Estágio Supervisionado VI ( 68h)

206
História Brasil República (136h) História Brasil República I (64h) e Total
História Brasil República II (64h)
História Contemporânea (136h) História Contemporânea I (64h) e Total
História Contemporânea II (64h)

Trabalho de Curso (68h) Trabalho de Curso II (64h) Total


História da América (136h) História da América I (64h) no 3º Total
semestre e História da América II(64h)
no 5º semestre
Libras (68h) Libras (64h) 4º Semestre Total

Os alunos ingressantes na nova grade, em 2012, e que reprovarem em alguma


disciplina, poderão cursá-la em outros cursos do Instituto de Ciências Humanas e Sociais
ou, quando específicas do curso, serão ofertadas pelo Departamento de História,
considerando que em até nove estudantes reprovados em uma disciplina e devidamente
matriculados no semestre seguinte, esta será ofertada por meio de Planos de Estudos
devidamente acompanhado por um ou por mais de um professor. Caso ocorra a reprovação
de dez ou mais estudantes em uma disciplina, e estes estiverem devidamente matriculados
no semestre seguinte, será ofertada em forma de disciplina regular, havendo, nesse caso, a
redistribuição de encargos didáticos. Tal situação poderá acontecer no segundo semestre
de 2012 (para estudantes ingressantes) e no primeiro semestre de 2013, passando a partir
daí a ter a oferta dos semestres de forma regular conforme quadro a seguir:

2012 2013 2014 2015


MAT 1º SEM 2º SEM 3ºSEM. 4º SEM 5º SEM. 6º SEM 7º SEM. 8º SEM
SEM.

3º ANO 3ºANO. 4º ANO 4º ANO 1º SEM 2º SEM 3º SEM. 4º SEM


MAT.
ANUAL

NOT. 4º ANO 4ºANO 1º SEM 2ºSEM. 3º SEM. 4º SEM 5º SEM. 6º SEM


SEM.
NOT. 2º ANO 2ºANO 3º ANO 3º ANO 4º ANO 4º ANO 1º SEM. 2º SEM
ANUAL

207
208

Você também pode gostar