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FINALIDADE: Renovação da Portaria de Reconhecimento

Nome do curso: LETRAS

Unidade: Unidade Universitária de Porangatu

Câmpus: Norte

Carga Horária total do curso: 3580

Assinaturas:

Profa. Ma. Lucimar Marques


Coordenadora da Unidade Universitaria de Porangatu

Profa. Dra. Maria Aparecida Barros de Oliveira


Coordenadora setorial do curso de Letras da UnU de Porangatu
1

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA


EM LETRAS

PORANGATU/GO
2016
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS


CÂMPUS NORTE
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE PORANGATU

Reitor:
Prof. Dr. Haroldo Reimer

Vice-Reitora:
Profª. Me. Valcemia Gonçalves de Sousa Novaes

Pró-Reitora de Graduação:
Profª. Me. Maria Olinda Pereira Barreto

Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação:


Prof. Dr. Ivano Alessandro Devilla

Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Estudantis:


Prof. Me. Marcos Antônio Cunha Torres

Pró-Reitora de Planejamento, Gestão e Finanças:


José Antonio Moiana

Diretora do Núcleo de Seleção


Eliana Machado Pereira Nogueira

Chefe de Gabinete da Reitoria


Juliana Oliveira Almada

Direção - Câmpus Porangatu


Profª. Espec. Maria José Alves de Araújo Borges

Coordenador do Curso de Letras - Câmpus Porangatu


Prof.ª Me. Vanessa Costa dos Santos
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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 5
1 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................ 7

2 IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................ 9

3 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG .................. 12

4 HISTÓRICO DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE


PORANGATU/CÂMPUS NORTE ............................................................................. 22

5 JUSTIFICATIVA DO CURSO ........................................................................... 32

6 OBJETIVO DO CURSO DE LETRAS DO CÂMPUS NORTE, UnU DE


PORANGATU ........................................................................................................... 39

7 PERFIL DO EGRESSO..................................................................................... 43

8 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ................................................... 55

9 ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ........................ 61

10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................ 73

11 ESTÁGIO CURRICULAR (OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO) ............. 77

12 ATIVIDADE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR ...................... 89

13 TRABALHO DE CURSO – TC DE LETRAS DA UEG ..................................... 91

14 AVALIAÇÃO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM ............................. 98

15 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................... 101

16 RECURSOS HUMANOS ................................................................................ 140

17 INSTALAÇÕES .............................................................................................. 146

18 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO CONTÍNUA DO CURSO ................................. 197

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 200

APÊNDICES ........................................................................................................ 202


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APRESENTAÇÃO

O presente projeto pedagógico foi elaborado em consonância com a Lei de


Diretrizes e Base da Educação (Lei 9.394/1996); o Parecer CNE/CES 492/2001 que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Letras, o Parecer
CNE/CES 1.363/2001 que retifica o parecer 492/2001 e aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Letras; o Parecer CNE/CP 21/2001, que
estabelece que os cursos de formação de professores devem organizar um projeto
pedagógico com uma carga mínima de 2.800 horas; e a Resolução CNE/ CP 2/2002
que estabelece a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação
Básica em nível superior, curso de Graduação Plena.
Está de acordo ainda com a Lei federal nº. 9.975 de 27 de Abril de 1999, que
dispões sobre a Educação Ambiental, a Resolução CEE/CP nº. 02, de 6 de julhode
2006, que estabelece normas para o Sistema Estadual de Educação Superior do
Estado de Goiás e o Parecer CNE/CP nº: 8/2012 que trata das Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos.
Além disso, está em consonância com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) da Universidade Estadual de Goiás, quando este refere à
organização didático-pedagógica no item, “Políticas de ensino de graduação”, onde
se destaca que a política básica do ensino de graduação deve-se pautar pela busca
da excelência acadêmica, melhoria das condições do processo de ensino e
aprendizagem, pluralidade, garantia do ensino público e gratuito, gestão democrática
e colegiada, além da diversificação de cursos oferecidos nas modalidades presenciais
e à distância.
Assim, esta proposta foi construída pelo Colegiado do Curso de Letras da
UEG - Câmpus Porangatu, sob a orientação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
do referido curso, que o propôs como forma de ampliar a qualidade do curso e a
alteração da matriz curricular, transformando-a em regime de créditos semestrais,
para melhor atender aos alunos, que poderão cursar disciplinas comuns a outras
ciências em outros cursos oferecidos pela instituição. O projeto visa, ainda, a
atualização curricular do curso.
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A concretização do presente projeto e sua dinamização é fruto do


compromisso coletivo com a proposta de mudança das discussões, de modo que a
UEG possa desempenhar seu papel educativo frente às transformações da sociedade
e às demandas da nossa Universidade.
Este projeto assenta-se em dois pilares do PDI, quais sejam:
1. Organização didático-pedagógica dos cursos de graduação
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação
(DCNs), visando à adequação dos princípios direcionadores dos projetos atuais
(PPCs).
2. Oferta de cursos e programas.
Destacando-se como embasamento motivador para a criação deste projeto, a
referência ao “movimento de ampliação e/ou adequação da situação atualdos cursos
da UEG [...]”. O item dois é ainda subdividido em nove subitens, dos quais destacamos
dois:
• Aproximação progressiva à prática profissional desde o início do curso,
no quecouber;
• Diversificação de cenários de ensino e aprendizagem;
Com base nas orientações das DCNs, descritas no próprio PDI da UEG, cabe
destaque a ampla autonomia na elaboração de seus projetos pelos cursos, e
evidenciam a intenção de garantir a flexibilidade, a criatividade e a responsabilidade
da UEG ao elaborar suas propostas curriculares. Nesse contexto, está implícita a
formação da competência humana, vista na construção de novos paradigmas para a
cidadania. Portanto, a formação acadêmica que se pleiteia na UEG deve transcender
o tradicional espaço da sala de aula e articular-se com diferentes dimensões da
realidade, instaurando, assim, novos papéis para os envolvidos no processo de
formação.
Esse projeto, em consonância com o PPI da Universidade Estadual de Goiás,
garantirá que o Curso de Letras possa atender ao tripé do Ensino, Pesquisa e
Extensão, principalmente no que diz respeito a um ensino que assegure elevados
padrões de competência profissional pelo domínio do instrumental técnico, operativo
e das habilidades de cada área de formação, capacitando para a atuação nas diversas
realidades e âmbitos de pesquisa e exercício profissional. Antes do desenvolvimento
das prerrogativas deste PPC, por meio da descrição das atividades, informa-se que
para atender às exigências de renovação do curso fez-se a atualização deste.
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1 CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso de Letras, na modalidade licenciatura, forma profissionais com


domínio do uso das línguas que são objeto de seus estudos (Língua Portuguesa e
Língua Inglesa), assim como seus suportes nas suas respectivas literaturas, com foco
em sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais. O licenciado em Letras,
Câmpus Norte/Unidade de Porangatu - UEG, além de ter consciência das variedades
linguísticas e culturais, torna-se capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de
fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como
processo contínuo, autônomo e permanente, no qual a pesquisa e a extensão, além
do ensino, devem estar articulados.
A atuação social e profissional do licenciado em Letras tem como suporte o
fato de que a construção da consciência de cidadania se dá, em grande parte, pela
utilização qualificada dos recursos da língua oral e escrita. O licenciado poderá
capacitar outras pessoas para a mesma proficiência linguística e reflexiva.
O curso gradua o Licenciado em Letras para o exercício do magistério no
Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano e Ensino Médio na Educação Básica, com
capacidade de interpretar adequadamente textos de diferentes gêneros e registros
linguísticos e de explicar seus processos e argumentos de formação; investigar
fenômenos linguísticos e questões ligadas ao ensino de Línguas, a partir de diferentes
teorias e abordagens; conhecer os contextos onde vive, atua ou atuará, consciente
das forças sociais; analisar a realidade, usando sua capacidade de contextualização
sócio-cultural e desempenhando o seu papel de multiplicador,através da formação de
leitores críticos e produtores de textos de diferentes gêneros, concebendo a língua
como fenômeno sócio-cultural e compreendendo o ensino como realidade social, com
domínio de diferentes noções de gramática e conhecimento das variedades
linguísticas existentes e dos vários níveis e registros de linguagem; capacidade para
analisar, descrever e explicar a estrutura e o funcionamento das línguas que são
objeto de estudo do curso; ter domínio ativo e crítico de um repertório representativo
de literaturas em língua materna e em língua estrangeira, bem como da capacidade
para identificar relações intertextuais com obras da literatura universal; assumir atitude
investigativa que favoreça o processo contínuo de construção do conhecimento na
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área, e a capacidade de responder aos desafios que as práticas social e docente


apresentam no cotidiano e, por fim, ter habilidade para utilizar novas tecnologias no
processamento de informações e de análise das línguas estudadas.
Além de todas as capacidades específicas de sua atuação, o licenciado em
Letras também deve atuar ativamente no contexto escolar, nas áreas de gestão da
escola, mantendo através de uma postura crítica o desenvolvimento das habilidades
de participação grupal e tomada de decisões, tanto na elaboração dos documentos
essenciais para as estruturas do Sistema de Ensino, quanto como suporte para
orientação na área de educação, haja vista o leque pedagógico assimilado durante a
concretização do curso.
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2 IDENTIFICAÇÃO

Curso: LETRAS
Modalidade: Licenciatura
Habilitação: Língua Portuguesa, Língua Inglesa e suas
dfjgbdfjkgbkjdfgjndfkgnlkdfklgjlkdfjklgdkljglkdfjlkgkldfjgkldfnlkgnlfngnlrkfmgfkcmflkkrhjfkfklgjlfhkdjg respectivas literaturas
Regime: Semestral
Período de Funcionamento: Noturno
Tempo de Integralização: Mínimo: 4 (quatro) anosMáximo: 6 (seis) anos
Vagas: 40 (quarenta)
Início de Vigência da Matriz Curricular 2015/1

Formas de Ingresso Discente

Processo Seletivo (vestibular): aberto a cada período letivo, para candidatos


aos cursos de graduação oferecidos pela Universidade que tenham concluído o
ensino médio ou equivalente (inciso II, Art.44 da Lei 9394/96);
Reingresso: ex-discente da UEG que abandonou o curso, após aprovado no
1º período/ano letivo, mas ainda possui prazo legal para integralização curricular e
que não tenha se beneficiado do reingresso anteriormente. O reingresso será
permitido para o mesmo curso, na mesma Unidade Universitária. O discente que
obtiver o reingresso deve obedecer a matriz curricular atual.
Transferência entre Unidades Universitárias da UEG: candidato regularmente
matriculado em outra Unidade Universitária da UEG, para prosseguimento de estudo
no mesmo curso, e restando vaga, para curso com matriz curricular similar, na mesma
área de conhecimento.
Transferência de outras Instituições de Ensino Superior (IES): candidato
regularmente matriculado em outra IES ou com trancamento de matrícula, no período
anterior ao requerimento de transferência, para prosseguimento de estudo no mesmo
curso ou curso afim (caso haja possibilidade de adequação série/período onde houver
vaga, na matriz curricular em vigor), reconhecido ou autorizado; ou de cursos
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ministrados no exterior, com documentação autenticada pelas autoridades consulares


e a respectiva tradução, por tradutor juramentado.
Portador de Diploma de Graduação: candidato portador de diploma de curso
de graduação, registrado pelo órgão competente, que queira concluir outro curso
afim, caso haja possibilidade de adequação série/período onde houver vaga, na
matriz curricular em vigor ou queira fazer complementação de estudos em disciplinas
para uma habilitação do mesmo curso de graduação, com currículo integralizado,
anteriormente.
Programa de Estudante-Convênio de Graduação (PEC-G): Programa em
nível de Graduação, oferecido a estudantes de países em desenvolvimento com os
quais o Brasil mantém acordo de Cooperação Cultural e/ou Educacional e/ou de
Ciência e Tecnologia. São oferecidas vagas em Instituições de Ensino Superior(IES)
brasileiras, que assinaram o Termo de Adesão, com a finalidade de formar recursos
humanos para os países em desenvolvimento.
O PEC-G coordenado no Ministério das Relações Exteriores (MRE), pela
Divisão de Temas Educacionais (DTE); no Ministério da Educação (MEC), pela
Secretaria de Ensino Superior (SESu) e nas IES, pelas Pró-Reitorias de Graduação.
Os estudantes-Convênio são selecionados pelas Embaixadas/Consulados do Brasil
nos países de origem, e no Brasil por comissões de coordenadores do PEC-G, das
IES participantes do Programa, com Coordenação do MEC / MRE.
• Ações inclusivas e de democratização do acesso
Os cursos ofertados, conforme as peculiaridades regionais, cumprem suas
finalidades estratégicas, oportunizando aos egressos de Ensino Médio ou equivalente,
acesso ao ensino superior público e gratuito, com ações inclusivas e de
democratização do acesso por meio de duas formas de ingresso. Adota-se o Sistema
de Cotas, em cumprimento à Lei Estadual nº 14.832, 12 de julho de 2004, de acordo
com o seu Art. 1, que diz:

Art. 1- As instituições de educação superior integrantes do Sistema


Estadual de Educação Superior destinarão, para o ingresso nos seus cursos
de graduação oferecidos de forma regular, cotas específicas para os
seguintes estudantes concluintes do ensino médio e classificados em
processo seletivo:

I - oriundos da rede pública de educação básica; II - negros;


III - indígenas;
IV - portadores de deficiências, nos termos do regulamento.
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As Resoluções CsA/UEG nº 013, de 16 de maio de 2007, e Resolução


CsU/UEG nº 018, de 08 de agosto de 2007 tratam do Sistema de Cotas, sendo: 20%
para estudantes oriundos da rede pública, 20% para negros, e 5% para indígenas e/ou
portadores de deficiências.
Enquadra-se em cada grupo, conforme os seguintes critérios:
• Oriundos da rede pública de educação básica - o candidato que cursou
integralmente o Ensino Médio em escola pública ou escola conveniada com a
Secretaria da Educação, entendendo-se como tal aquela subsidiada pelos cofres
públicos. A condição de bolsista, em escola particular, não enquadra o candidato neste
grupo.
• Negros - o candidato desta categoria racial.
• Indígenas - o candidato pertencente a uma comunidade indígena brasileira
cadastrada pela FUNAI.
• Portadores de deficiência - o candidato que apresenta, em caráter permanente,
perdas ou reduções de suas funções psicológicas, fisiológicas, mentais ou
anatômicas, suficientes para gerar incapacidade para o desempenho de atividades
na forma ou na medida considerada dentro dos padrões adotados como normais para
o ser humano.
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3 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG

A Universidade Estadual de Goiás - UEG é uma das mais novas instituições


públicas de ensino superior no Brasil. Pelos registros históricos que a constitui, a UEG
nasceu estrategicamente beneficiando grande parte dos municípios goianos e seu
crescimento tem proporcionado tanto a expansão quanto a interiorização do ensino
superior no Estado de Goiás.
A criação da UEG foi um sonho antigo. Historicamente, a proposta para a
criação de uma instituição de ensino superior pública, gratuita e de qualidade no
Estado de Goiás teve suas primeiras manifestações na década de 1950, quando
houve intensos embates entre os defensores do ensino público e do ensino privado.
Como resultado desse processo, foi criada a Universidade Católica de Goiás (UCG),
em 1959, e a Universidade Federal de Goiás (UFG), em 1960.
A Reforma Universitária, estabelecida por força da Lei n. 5.540, de 28 de
novembro de 1968 (que fixa normas de organização e funcionamento do ensino
superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências) facilitou a
disseminação do ensino superior privado no Brasil e, consequentemente, em Goiás.
Na contramão da lógica expansionista, verificada no país na década de 1960,
Goiás registrou pequeno avanço, restrito à criação de duas faculdades em Anápolis
(uma particular, a Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, e uma pública, a FACEA)
e outras duas instituições públicas (em Goiânia, a ESEFEGO, e na cidade de Goiás,
a Faculdade de Filosofia da Cidade de Goiás).
A criação da Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis (FACEA), em
1961, foi o primeiro registro histórico da UEG. A partir dela surgiu a Universidade
Estadual de Anápolis (UNIANA), posteriormente transformada em UEG. Na mesma
década ocorreu a criação, em 1962, da Escola Superior de Educação Física do Estado
de Goiás – ESEFEGO (que passou a ser ESEFFEGO em 1994, com a criação do
Curso de Bacharelado em Fisioterapia) e, em 1968 foi criada a Faculdade de Filosofia
da Cidade de Goiás. No ano de 1999, a então ESEFFEGO passou a integrar a
Universidade Estadual de Goiás como Unidade Universitária de Goiânia –
ESEFFEGO e a Faculdade de Filosofia da Cidade de Goiás como Unidade
Universitária de Goiás.
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Entre 1986 e 1987, foram organizados, pela Delegacia Regional do Ministério


da Educação e Cultura em Goiás (DEMEC), os I e II Seminários sobre a expansão do
Ensino de 3º Grau. Durante esses eventos, os movimentos sociais, tanto de
professores quanto de estudantes, demonstraram o desejo de interiorização do ensino
superior.
Na década de 1980, acontece outro evento importante para a história da UEG,
a promulgação da Lei Estadual n. 10.018, de 22 de maio de 1986, que autorizou a
criação da Universidade Estadual de Anápolis. Mais tarde, em 1990, essa lei foi
regulamentada pelo Decreto Estadual n. 3.355, de 9 de fevereiro de 1990, que instituiu
a Fundação Universidade Estadual de Anápolis, tendo por objetivos a instalação e a
manutenção da instituição, que se criava integrando a FACEA à sua estrutura.
Em 1990, a FACEA é então transformada em Universidade Estadual de
Anápolis (UNIANA) através do Decreto lei de nº. 3.549 passando a contar com 11
(onze) cursos, sendo que destes 7 (sete) eram, de formação de profissionais para
atuarem na Educação Básica. A UNIANA era constituída de três centros: Ciências
Exatas e Tecnológicas, o Centro de Ciências Humanas e Letras e o Centro de
Ciências Socioeconômicas.
A Lei Estadual n. 11.655, de 26 de dezembro de 1991, que dispôs sobre a
estrutura organizacional básica do Poder Executivo, autorizou a criação da UEG, com
sede em Anápolis, à qual se integrariam, como unidades, com sua estrutura, pessoal
e patrimônio, a FACEA, a ESEFEGO e estas outras entidades de ensino superior: a
Faculdade de Filosofia Cora Coralina; a Faculdade de Educação, Ciências e Letras
de Pires do Rio (chamada depois de Faculdade Celso Inocêncio de Oliveira); a
Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Porangatu; a Faculdade de Educação,
Ciências e Letras de Itapuranga; a Faculdade de Educação, Ciências e Letras de
Santa Helena de Goiás; a Faculdade de Educação, Ciências e Letras de São Luís de
Montes Belos; a Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Goianésia; a
Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Quirinópolis; a Faculdade de Educação,
Ciências e Letras de Iporá; a Faculdade de Educação, Ciências e Letras llmosa Saad
Fayad, de Formosa; a Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Morrinhos; a
Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Jussara. Entretanto, essa determinação
legal não foi levada a efeito.
A educação superior em Goiás entrou em sintonia com as políticas
educacionais do país, com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases n. 9.394, de 20
14

de dezembro de 1996, passando por transformações significativas e por uma ampla


expansão.
O Governo do Estado adotou então uma política de criação de faculdades, por
meio do regime jurídico autárquico. Decretos, portarias e resoluções da Secretaria de
Ensino Superior do MEC (SESu) e do Conselho Nacional de Educação (CNE), e
legislações específicas, como a Lei Complementar n. 26, de 28 de dezembro de 1998,
estabeleceram as Diretrizes e Bases do Sistema Educativo do Estado de Goiás,
fundamentais para que o movimento em prol da universidade pública em Goiás se
expandisse.
No final dessa década, por força da Lei n. 13.456, de 16 de abril de 1999, a
UNIANA foi transformada em Universidade Estadual de Goiás - UEG. Essa lei previu
ainda a incorporação das autarquias estaduais de ensino superior à estrutura da
instituição então criada. Entre essas autarquias, estavam as treze mencionadas na
Lei Estadual n.11.655/1991, que tinham efetivo funcionamento, e outras cuja
implantação não foi cumprida de fato, apesar de ser prevista em lei.
Organizada como uma Universidade multicampi, sua sede central se encontra
em Anápolis e é resultado do processo de transformação da antiga Universidade
Estadual de Anápolis (UNIANA) e da incorporação de outras 13 Instituições de Ensino
Superior isoladas, mantidas pelo poder público.
Em Anápolis, a UEG abriga três unidades universitárias, a Unidade
Universitária de Ciência Exatas e Tecnológica (UnUCET), a Unidade Universitária de
Ciências Sócio Econômicas e Humanas (UnUCSEH) e a Unidade Universitária de
Educação a Distância (UnUEAD).
No início, a Universidade foi vinculada organicamente à Secretaria Estadual
de Educação. Logo após, por força do Decreto Estadual n. 5.158, de 29 de dezembro
de 1999, ficou jurisdicionada à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia de Goiás.
A partir da reforma administrativa, iniciada em janeiro de 2020, a Universidade passou
a ser jurisdicionada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (SEDI).
Embora seja uma instituição nova, a UEG busca manter a identidade que deu
origem à sua história. Sua proposta de democratizar o conhecimento tem se
concretizado tanto pela expansão quanto pela interiorização do ensino superior no
Estado de Goiás. Em 2014, a UEG se fazia presente em 39 municípios com 42
Unidades Universitárias.
15

Vale destacar que a partir de 2020 ela se aglutina em 8 (oito) campi, e 33


(trinta e três) unidades universitárias ligadas a eles. Em consequência da reforma
administrativa, muitas unidades e cursos estão sendo extintos. Na Unidade
Universitária de Porangatu, Câmpus Norte, a partir de 2021, serão ofertadas novas
vagas para apenas 04 cursos: Geografia, História, Letras e Matemática. Sistemas de
Informação, Ciências Biológicas e Educação física não mais abrirão novas turmas.
No ano de 2014, a UEG ofereceu um total de 137 (cento e trinta e sete) Cursos
de Graduação:
• 76 (setenta e seis) Cursos de Licenciatura presenciais;
• 38 (trinta e oito) Cursos de Bacharelado presenciais;
• 19 (dezenove) Cursos Superiores de Tecnologia presenciais.
• 04 (quatro) Cursos Superiores – EAD, que se desdobram em 32 (trintae
duas) turmas.
• 15 (quinze) Cursos de Especialização:
• Interdisciplinaridades e Demandas Contemporâneas – UnU –
Itaporanga;
• Planejamento e Gestão Ambiental – UnU – Morrinhos;
• Educação para as Ciências e Humanidades – UnU – Quirinópolis;
• Formação Docente Interdisciplinar: Diversidades Goianas – UnU –Pires do
Rio;
• Docência do Ensino Superior – UnU – Uruaçu;
• Transdisciplinaridade e Interdisciplinaridade na Educação – UnU de
Inhumas;
• Cultura, Identidade e Região - UnU de Jussara;
• Gestão de Negócios – UnU – Aparecida de Goiânia;
• História, Cultura e Região – UnU – Goianésia;
• Educação e Agroecologia – UnU – Cidade de Goiás;
• Especialização Lato Sensu em Estudos Literários – UnU – Posse;
• Movimento Humano – UnU – ESEFFEGO;
• Letramento, Produção de Sentidos e Escrita – UnU – Iporá;
• Gestão da Qualidade e Segurança de Alimentos – UnU – São Luís de
Montes Belos;
• Políticas Públicas e Dinâmicas Territoriais – UnUCSEH.
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A UEG oferece ainda 9 (nove) Mestrados:


Na UnUCET – Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas:
• Mestrado em Ciências Moleculares;
• Mestrado em Engenharia Agrícola;
• Mestrado em Recursos Naturais do Cerrado;
• Mestrado em Ciências Aplicadas a Produtos à Saúde;
• Mestrado Profissional em Ensino de Ciências.
Na UnUCSEH - Unidade Universitária de Ciências Sociais, Econômicas e
Humanas:
• Mestrado Interdisciplinar em Educação, Linguagem e
Tecnologias;
• Mestrado Territórios Expressões do Cerrado;
• Mestrado em Produção Vegetal.
Na Unidade Universitária de Morrinhos:
• Mestrado em Ambiente e Sociedade.
Com a reforma administrativa, implantada em janeiro de 2020, a UEG passa
a oferecer 41 cursos distribuidos por Institutos Acadêmicos, segundo as modalidades
de bacharelado, Licenciatura e Tecnológico. Estão assim distribuídos:
• Instituto Acadêmico de Ciências Agrárias e sutentabilidade: Bacharelado -
05 cursos
• Instituto Acadêmico de Ciências da Saúde e biológicas: Bacharelado -05;
Licenciatura -02; Tecnológico – 01
• Instituto Acadêmico de Ciências Sociais Aplicadas: Bacharelado – 07;
Tecnológico – 07
• Instituto Acadêmico de Ciências Tecnológicas: Bacharelado – 04;
Licenciatura: 01; Tecnológico - 02
• Instituto Acadêmico de Educação e Licenciaturas: Bacharelado -01;
Licenciatura: 06.
• 14 (quatorze) cursos de mestrado e 02 cursos de Doutorado.
Assim a UEG vai se refazendo com a missão de “produzir e socializar o
conhecimento científico e o saber, desenvolver a cultura e a formação integral de
profissionais e indivíduos capazes de se inserirem criticamente na sociedade e
promoverem a transformação da realidade socioeconômica do Estado de Goiás e do
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Brasil”, na condição de instituição multicampi, comprometida com as Unidades


Universitárias instaladas em 17 microrregiões do Estado de Goiás, das 18 existentes
segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).1
Quanto à estrutura organizacional da Universidade Estadual de Goiás,
segundo novo Estatuto da UEG, publicado em 20 de Janeiro de 2020, tem-se o
Conselho Universitário da UEG, Conselho de gestão da UEG e Conselho de
Curadores, esse último formado por membros externos à Universidade.
São orgãos da Administração Superior da UEG: Gabinete do Reitor, Chefia
de gabinete, Assessoria de gabinetes e colegiados, procuradoria Setorial,
Comunicação Setorial, Núcleo de Seleção, Centro de Ensino de Aprendizagem em
Rede – CEAR, Pró-reitorias de Graduação, de Pesquisa e Pós-graduação e de
Extensão e Assuntos Estudantis. Além destes, há a Diretoria de Gestão Integrada,
Gerência de gestão e finanças, Gerência de Gestão e desenvolvimento de Pessoas,
Gerência de Compras, Gerência de Apoio Logístico e Infraestrutura, Gerência de
Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Gerência de Tecnologia e Assessoria
Contábil.
É preciso destacar que com a Reforma administrativa os Institutos
Acadêmicos passaram a se organizar a partir de instâncias como: Colegiado de
Coordenadores de Cursos, Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante
composto pelos coordenadores setoriais de cada curso.
Portanto, a estrutura organizacional da UEG se constitui por colegiados,
órgãos da administração superior, câmpus e unidades universitárias, institutos
acadêmicos e coordenadores de curso e por órgãos complementares e/ou
suplementares.
Em sua estrutura original, contempla a missão constante do Estatuto da
Universidade Estadual de Goiás: Pesquisar, desenvolver, organizar, divulgar e
partilhar conhecimentos, ciências e percepções, ampliando o saber e a formação do
ser humano para a atuação sócio-profissional solidária e coerente com as
necessidades e a cultura regionais, com o objetivo de que homens e mulheres

1O IBGE, por meio de Resolução Federal n. 11, de 5 de junho de 1990, divide o Estado de Goiás em
18 Microrregiões Geográficas e as define "como um conjunto de municípios, contíguos e contidos na
mesma Unidade da Federação, definidos com base em características do quadro natural, da
organização da produção e de sua integração".
18

conquistem sua cidadania, num projeto de sociedade equilibrada, nos parâmetros da


equidade.
Por ocasião da elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvimento
Institucional (2001 a 2004), a missão da UEG passou a ser:

Produzir e socializar o conhecimento científico e o saber, desenvolver a


cultura e a formação integral de profissionais e indivíduos capazes de
inserirem-se criticamente na sociedade, e promoverem a transformação da
realidade sócio-econômica do Estado de Goiás e do Brasil. (PDI, 2003, v. 1,
p. 26).

Segundo o artigo 23, do Estatuto da UEG, publicado no Diário Oficial em 20


de janeiro de 2020, O Gabinete do Reitor é o órgão executivo superior que administra,
coordena, fiscaliza e superintende todas as atividades da UEG, além de executar as
deliberações dos conselhos, desde que não manifestamente ilegais. Ele é constituído
pelo Reitor, Chefia de Gabinete, pró-reitorias, Diretoria de Gestão Integrada,
Comunicação Setorial, Assessoria de Gabinete e Colegiados, Gerência do Núcleo de
Seleção e Coordenação do Centro de Ensino e Aprendizado em Rede - CEAR, cujo
ordenador de despesas é o Reitor.
O artigo 25 diz que são algumas das atribuições do Reitor:
II - representar a UEG em juízo ou fora dele;
III - prover, na forma da lei, a lotação e o exercício aos servidores da UEG;
IV - cumprir e fazer cumprir as decisões dos conselhos da Universidade,
desde que não manifestamente ilegais; dentre outras.
Atualmente ocupa a reitoria da Universidade o Prof. Dr. Valter Gomes Campos
que é Doutor e Mestre em Educação pela Universidade Federal de Goiás e pela
Universidade Católica de Goiás (PUC/GO), respectivamente; Valter Campos também
é especialista em Planejamento, Implementação, Gestão da Educação a Distância e
em Gestão Universitária e Políticas Públicas. É professor efetivo da UEG desde 2010
onde atua na formatação de disciplinas e produção de Materiais Didáticos para EaD
pelo Centro de Ensino e Aprendizagem em Rede (Cear), além de ter sido pró-reitor de
Graduação por quase um ano.
As pró-reitorias, segundo o artigo 45 do Novo Estatuto da UEG, são
responsáveis por supervisionar e coordenar as respectivas áreas de atuação. São
elas:
I - Pró-Reitoria de Graduação;
19

II - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação; e


III - Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis.
Os pró-reitores serão indicados pelo Reitor, entre docentes efetivos da
instituição com titulação mínima de mestre, tendo em vista o disposto no art. 26 do
Novo Estatuto da UEG e nomeados pelo Governador do Estado, conforme a
legislação vigente.
A Pró-Reitoria de Graduação é o órgão executivo responsável por
planejamento, coordenação, execução, controle, supervisão e avaliação das
atividades de ensino na graduação presencial, semipresencial e a distância, em
consonância com a missão e os objetivos da UEG, também com as políticas públicas
da área (artigo 46). São atribuições do pró-reitor de Graduação:
I - elaborar, apresentar e divulgar o plano anual de atividades e ações da
graduação a serem desenvolvidas pela pró-reitoria de acordo com o Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI, o Projeto Pedagógico Institucional - PPI e o
orçamento geral da UEG;
II - subsidiar o trabalho dos institutos acadêmicos no que tange à sua área de
atuação;
III - presidir, coordenar e supervisionar os trabalhos da Câmara de Graduação,
conforme atribuições definidas em regimento próprio aprovado pelo Conselho
Universitário;
IV - propor políticas educacionais de graduação, bem como garantir a sua
implementação no âmbito da UEG, observando este Estatuto, o Regimento Geral e a
legislação pertinente;
V - garantir a realização das atividades de graduação presencial,
semipresencial e a distância na UEG, estas últimas em coordenação com o Centro de
Aprendizagem em Rede – CEAR, dentre outras funções.
A principal responsabilidade desta Pró-Reitoria é gerir o ensino de graduação,
primando pela excelência de seus cursos, dando ênfase à construção do
conhecimento e contribuição com a transformação dos sujeitos e da sociedade. Essa
tarefa se dá através de ações que buscam o aprimoramento científico-cultural e
humanístico do corpo discente, docente e administrativo da UEG e também de
procedimentos acadêmicos, integradores de nossos alunos, desde o ingresso até a
conclusão de curso de graduação ou de curso superior de formação específica. Para
tal, guia-se pelo princípio de que a formação é um processo contínuo e deve ser
20

pautado pelo desenvolvimento da capacidade de ação crítica dos cidadãos, que


deverá refletir-se numa atuação profissional, ética, competente e de participação nos
processos de desenvolvimento e transformação da sociedade.
A Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis – (PrE) é o órgão executivo
responsável por planejamento, coordenação, execução, controle, supervisão e
avaliação das atividades de extensão, cultura e assuntos estudantis, em consonância
com os objetivos da UEG e as políticas públicas da área. Dentre as suas atribuições
destacam-se:
I - elaborar, apresentar e divulgar o plano anual de atividades e ações de
extensão, cultura e assuntos estudantis a serem desenvolvidas pela Pró-Reitoria, em
consonância com o PDI, o PPI, Plano Plurianual e o orçamento geral da UEG;
II - subsidiar o trabalho dos institutos acadêmicos no que tange à sua área de
atuação;
III - institucionalizar a política de extensão, cultura e assuntos estudantis da
UEG, em sintonia com as políticas nacionais pertinentes;
IV - presidir a Câmara de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis, bem como
o Comitê Institucional de Extensão -Ciext;
V - garantir a realização das atividades de extensão presencial,
semipresencial e a distância;
VI - promover intercâmbio com instituições acadêmicas, científicas e
tecnológicas, nacionais e internacionais, e com a sociedade, estimulando o contato
entre extensionistas e pesquisadores para o desenvolvimento de projetos integrados,
etc.
As atividades extensionistas são pautadas em seu desenvolvimento pela
relação social de impacto, a bilateralidade, a interdisciplinaridade e a
indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão.
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação - PrP é o órgão executivo
responsável por planejamento, coordenação, execução, controle, supervisão e
avaliação das atividades de pesquisa e ensino de pós-graduação stricto sensu e lato
sensu, em consonância com os objetivos da UEG e as políticas públicas da
área (art. 49).
A pesquisa desenvolvida na Universidade é pautada nos princípios e
elementos do método científico, salvaguardando as peculiaridades das ciências não-
empíricas e das ciências naturais e sociais, praticadas e ensinadas na Universidade,
21

objetivando a produção do saber, e tendo a investigação científica como suporte, para


a resolução de questões pertinentes à melhoria da qualidade de vida da sociedade.
A Pós-Graduação é o processo de formação continuada para a superação no
confronto de problemas, visando atender aos anseios da sociedade, contribuindo para
a formação e a qualificação de cidadãos com consciência crítica, sob os critérios de
equidade e democratização sociais.
Sendo indissociáveis da Pesquisa, os Programas de Pós-Graduação
orientam-se por eixos temáticos e grupos de pesquisa emergente da Universidade,
contribuindo para a consolidação dos mesmos, buscando a integração das atividades
inerentes ao ensino, à pesquisa e à extensão.
São metas prioritárias da PrP a elevação da qualidade, por meio da
qualificação do corpo docente, a inovação pela utilização de recursos tecnológicos na
pesquisa e programas de formação continuada e a expansão pela busca de novas
formas de financiamento e parcerias para as atividades programadas.
22

4 HISTÓRICO DA UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE


PORANGATU/CÂMPUS NORTE

A Unidade Universitária de Porangatu, da Universidade Estadual de


Goiás/câmpus Norte, situa-se ao norte de Goiás, a uma distância de 420 km da
capital do estado, com uma população estimada em 45 mil habitantes, considerada
economicamente cidade pólo em sua região, devido sua localização favorecer o
atendimento regional na formação de sua região e na formação de profissionais de
pelo menos 14 municípios circunvizinhos.
O histórico da Unidade Universitária de Porangatu - UEG arremete-se à
fundação da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Porangatu, FECELP,
primeiramente constituída como Faculdade de Filosofia de Porangatu; esta foi criada
e autorizada pela Lei 9.550 de 16 de outubro de 1984, conforme Art. 138 da Lei 8.780
de 23 de janeiro de 1980, como entidade autárquica. Em 17 de dezembro de 1984
teve o nome alterado para Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Porangatu,
FECELP, que pela Lei 9.650 é instituída como autarquia através do Decreto nº 2.446
de 07/03/1985 do Conselho Estadual de Educação e Decreto nº 91.346 de 20/06/1985
do Ministério de Educação e Cultura, sendo autorizado o funcionamento de 04 cursos:
Ciências – Licenciatura Curta (40 vagas - noturno); Licenciatura Plena em
Geografia (60 vagas - matutino e noturno); História (60 vagas - matutino e noturno) e
Letras, Português e Inglês (60 vagas - matutino e noturno), tendo como objetivo
principal a formação de professores nas áreas específicas de cada curso, para suprir
a demanda de profissionais da educação das redes pública e particular do ensino
regional e também como opção para quem quisesse continuar estudos de nível
superior, sem se mudar da região.
Na busca de melhor qualidade de seu ensino e aprimoramento de seu corpo
docente, ainda como FECELP, a instituição buscou estabelecer convênios de
cooperação mútua e parcerias com outras instituições para oferecer cursos de
aperfeiçoamento e de pós-graduação a seu corpo docente e estabeleceu uma política
de apoio a professores que quisessem se aperfeiçoar em outras instituições.
A implantação da UEG deu-se através da junção de um grupo de faculdades
isoladas e ainda da criação de outras unidades. Ao englobar todas as instituições
estaduais de ensino superior, espalhadas pelos municípios goianos, a universidade
23

ganhou força e caráter de gestão unificada. No ano de 2000, a UEG dobrou a oferta
de vagas (UEG, 2007).
A Lei nº. 13.456, de 16 de abril de 1999, transformou a FECELP, (Faculdade
de Educação, Ciências e Letras de Porangatu) em Unidade Universitária da UEG. Em
27 de agosto de 1999, através do Decreto N° 5.112, aprova o Estatuto da Fundação
Universitária Estadual de Goiás, instituída e mantida pelo Governo do Estado de
Goiás. Após sua transformação, a Unidade Universitária de Porangatu se fortaleceu e
expandiu seu campo de ação com a implantação das chamadas Licenciaturas
Emergenciais Parceladas: Licenciatura Plena em Letras, Licenciatura Plena em
Geografia, Licenciatura Plena em História, Licenciatura Plena em Biologia,
Licenciatura Plena em Matemática e Licenciatura plena em Pedagogia, do Curso de
Gestão Pública e de outros programas educacionais de cunho social.
O curso de Ciências, Licenciatura Curta, da FECELP foi reconhecido pelo
decreto n° 5.210, de 03 de abril de 2000 com vigência até 2001. Pela portaria n° 2.522,
de 28 de dezembro de 2001, o curso de Ciências passa a ser de licenciatura plena,
com habilitação em Biologia e Matemática com vigência de 2 (dois) anos atendendo
a demanda composta pelos egressos do curso de Licenciatura Curta em Ciências.
A Unidade Universitária da UEG de Porangatu, originária do acoplamento da
Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Porangatu, extinguiu o Curso de
Ciências e manteve os seguintes cursos:
História – Modalidade Licenciatura – início no ano de 1985, reconhecido
pela Portaria Ministerial nº. 710 de 17/06/1997 no DOU DE 26/12/1994 com um total
de 30 vagas para ingressantes;
Geografia – Modalidade Licenciatura – início no ano de 1985, reconhecido
pela Portaria nº. 1.404 de 24/12/1996 no DOU de 24/12/1996 com 30 vagas de
ingresso;
Letras – Modalidade Licenciatura – com início no ano 1985, reconhecido
pela Portaria nº. 1.773 de 22/12/1994 no DOU de 26/12/1994 com 40 vagas de
ingresso.
O histórico do curso de Letras está intrinsicamente ligado ao surgimento e
desenvolvimento da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Porangatu,
FECELP, primeiramente constituída como Faculdade de Filosofia de Porangatu,
criada e autorizada pela Lei 9.550, de 16 de outubro de 1984, conforme Art. 138 da
Lei 8.780 de 23 de janeiro de 1980. Em 17 de dezembro de 1984, seu nome foi
24

alterado para Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Porangatu, FECELP,


sendo instituída pela Lei 9.650 como autarquia, através do Decreto nº 2.446 de
07/03/1985 do Conselho Estadual de Educação e Decreto nº 91.346 de 20/06/1985
do Ministério de Educação e Cultura; à época foi autorizado o funcionamento de 04
cursos, dentre eles o de Letras- Português e Inglês, com 60 vagas, distribuídas em
dois turnos: matutino e noturno.
O objetivo principal era formar profissionais habilitados nas duas modalidades
de língua, suprindo, assim, a demanda existente no mercado de trabalho. Também se
apresentava como uma opção para aqueles que quisessem ingressar no exercício do
magistério, evitando assim o deslocamento para os grandes centros e a permanência
de mão de obra intelectual na própria região.
A partir de 2007, o curso de Letras passa a oferecer apenas quarenta vagas,
no período noturno, permanecendo a dupla licenciatura até a contemporaneidade. A
partir de 2015, com a reformulação das matrizes curriculares, o curso passa a ser
semestral e com uma grade curricular mais diferenciada, contemplando disciplinas até
então inexistentes na grade de 2009, a última em vigência.
O Plano Pedagógico do Curso de Letras prioriza a articulação constante entre
teoria e prática; ensino, pesquisa e extensão e a competência centrada no
desenvolvimento da autonomia do aluno e no conceito de formação continuada, para
o aprimoramento e ampliação de seus horizontes culturais, de sua sensibilidade
crítica, ética e política. O intuito é que continue contribuindo grandemente para a
transformação do mundo contemporâneo, em todas as suas dimensões, com enfoque
na transformação que a linguagem pode propiciar. O Curso de Letras estava em 2016
com 03 (três) Projetos de Extensão, voltados para a interação dos conhecimentos
acadêmicos com a comunidade, e 1 (um) curso, denominado Centro de Idiomas,
responsável por grande demanda de inserção da comunidade dentro do ambiente
acadêmico para aquisição de conhecimentos voltados à aprendizagem de línguas
(Português, Inglês e Espanhol). Em 2021, o curso desenvolve o programa federal
dirigido pelo MEC chamado Residência Pedagógica, que visa capacitar os futuro
profissionais no exercício da docência. Participam desse programa 30 discentes,
sendo 23 bolsistas e 07 voluntários.
Além dos Cursos supracitados, implantou-se, ainda, os seguintes:
25

Ciências Biológicas – Modalidade Licenciatura – com início no ano de


2000, autorizado pelo Decreto nº. 5.181 de 13/03/2000 no DOE de 16/03/2000 com
oferta para o ingresso de 40 vagas;
Matemática – Modalidade Licenciatura – com início no ano de 2000,
autorizado pelo Decreto nº. 5.181 de 13/03/2000 no DOE de 16/03/2000 com 40 vagas
para o ingresso; e, posteriormente, autoriza os seguintes cursos:
Sistemas de Informação – Modalidade Bacharelado – com início no ano
de 2003, autorizado pela resolução do Conselho Universitário, CsU, n° 26 de
18/10/2002, oferecendo um total de 40 vagas para o ingresso;
Educação Física - Modalidade Licenciatura – com início no ano 2006,
autorizado pelo CsU, oferecendo 40 vagas para ingresso.
Nota-se que a Unidade Universitária de Porangatu/Câmpus Norte, por meio
dos cursos oferecidos, vem cumprindo seu papel, uma vez que em poucos anos de
existência, já mudou o perfil educacional e cultural da região e muito ainda poderá
fazer por ela.
A Unidade Universitária de Porangatu/Câmpus Norte subdivide-se,
atualmente, pós reforma administrativa, nos seguintes órgãos: Coordenação da
Unidade, Assessoria Pedagógica e Coordenações setoriais de Curso de acordo com
os artigos 29 e 30 do Regimento Geral da UEG e Secretaria Acadêmica.
A Coordenação da Unidade é o órgão executivo que coordena, fiscaliza e
superintende as atividades da Unidade. O coordenador é eleito pela comunidade
acadêmica da Unidade Universitária, por meio de lista tríplice, e nomeado pelo Reitor,
após homologação do resultado da eleição pelo Conselho Universitário, para um
mandato de 04 (anos) anos, permitido uma reeleição, conforme o Artigo 43, do
Regimento Geral da UEG.
O Conselho Acadêmico da Unidade – CaU – é o órgão deliberativo que trata
dos assuntos de natureza acadêmica da Unidade, cuja competência está definida no
Art. 37 do Estatuto da UEG e no Art. 42, do Regimento Geral da UEG.
Compõem o Conselho Acadêmico: O diretor, seu presidente, pelo
Coordenador Administrativo, pelos Coordenadores de Cursos, pelos titulares de
outras coordenações quando existirem, por um representante docente, um técnico-
administrativo, e por vinte por cento do total de membros como representação
estudantil; todos eleitos pelas categorias correspondentes. nos termos da lei e do
26

art.40 do Regimento Geral da UEG. (A partir da reforma administrativa, implantada


em 2020, esse órgão deixou de existir.)
O Coordenador Pedagógico, agora chamado de Assessor Pedagógico,
indicado pelo Coordenador da Unidade é responsável pela proposta política
pedagógica e pela orientação aos Coordenadores setoriais de Curso em relação a
proposta pedagógica e aos procedimentos ligados ao ensino-aprendizagem, nos
termos dos regimentos da Universidade Estadual de Goiás.
A Coordenação de Curso local, chamada de coordenação setorial de curso,
é a menor fração da estrutura da Unidade, para todos os efeitos de organização
administrativa, didático-científica, e de distribuição de pessoal, compreendendo
disciplinas afins, congrega professores e pesquisadores para objetivos comuns de
ensino, pesquisa e extensão.
As coordenações de curso, hoje coordenação setorial de curso, são
constituídas pelo coordenador, eleito pela comunidade acadêmica para um mandato
de 2 (dois) anos, de acordo com o disposto no Artigo 55, do Regimento Geral da UEG.
Cada curso tem um coordenador central responsável por articular o diálogo entre os
cursos espalhados nos vários campi da UEG.
O quadro docente do Câmpus Porangatu, atualmente chamado de Unidade
Universitária de Porangatu, em 2014, era composto por 89 (oitenta e nove)
profissionais, em sua maioria por professores especialistas e mestres. Os efetivos
somavam 24,72% do quadro docente do Câmpus, sendo que desses 9,09% eram
doutores. Os outros 75,28%, eram trabalhadores em regime temporário, em sua
maioria, especialistas, sendo 19,72% mestres, distribuídos nos sete cursos regulares
oferecidos à comunidade regional.
27

Tabela 1: Composição do quadro docente em 2014.

Titulação
Especialista Mestres Doutores Pós-doctor
Docentes
Quantidade % no Quantidade % no Quantida % no Quantida % no
curso curso de curso de curso

Efetivos 22 11 - 9 - 2 - - -

Temporários 67 62 - 5 - 1 - - -

Fonte: Coordenação Administrativa do Câmpus Porangatu.

Na atualidade, esse quantitativo foi reduzido significativamente. Em dezembro


de 2019, os contratos temporários foram demitidos, sendo substituídos,
paulatinamente, por novos profissionais contratados após processo seletivo
simplificado. Em 2021, somos 24 efetivos, sendo 14 da Unidade e 10 de outras
Unidades/Câmpus, e 20 temporários que atuam nos sete cursos ofertados.
Na graduação, a Unidade Universitária de Porangatu/Câmpus Norte oferece
7 (sete) cursos, sendo 5 (cinco) cursos regulares em licenciatura: Ciências Biológicas;
Geografia; História; Letras e Matemática e dois (dois) cursos regulares em
bacharelado: Sistemas de Informação e Educação Física.
A Universidade procura promover as três esferas que a sustenta, o Ensino, a
Pesquisa e a Extensão Acadêmica de forma correlacionada, promovendo a formação
de maneira ampla. Ao acadêmico cabe escolher entre fazer atividades de pesquisa
como parte da formação complementar destinada à integralização do seu currículo e
consequente a conclusão do curso. Essa situação difere conforme a área de
conhecimento. Para determinados cursos de graduação, a atividade de extensão
ocorre em detrimento da pesquisa e vice-versa.
Considerando que as ações das três esferas de sustentação das
universidades não acontecem de maneira equilibrada ora o curso e/ou área está
voltada para a extensão e o ensino, ora se volta para a pesquisa e o ensino, é preciso
buscar soluções, não para promover uma delas, como a extensão, mas sim meios
para haja harmonia entre as mesmas. O ensino deve ser ligado à pesquisa, assim
como a extensão deve ser uma prática cotidiana da vida acadêmica.
28

Para atingir esse nível de interação, entre outras soluções, é preciso que o
professor considere em cada programa de disciplina, desde o inicio do curso, uma
proposta que as atividades devam ser pautadas na pesquisa, e ao mesmo tempo,
avaliada em sua dimensão de extensão universitária. Os temas de aulas podem ser
discutidos e aplicados e o aprendizado deve envolver todas as formas de pesquisa e
o resultado será repassado a sociedade, na forma de cursos, estágios ou programas
de ação popular.
A pesquisa na Universidade é parte imprescindível para a formação
acadêmica; não existe formação de qualidade se não houver pesquisa, seja qual for
à área de formação. A ideia de que a pesquisa remete aos cursos de bacharéis e/ou
técnicos é uma forma de justificar a ineficiência dos cursos de formação de
professores (licenciaturas).
Para que se possam envolver os alunos em atividades de pesquisa,
considerando a importância da mesma em sua formação é preciso criar mecanismos
para tanto:
– A pesquisa passa pelo professor. Sendo função obrigatória do professor
universitário a realização de pesquisa, que envolva alunos nos variados níveis de
formação. Para tanto o caminho para a universidade é fomentar a pesquisa entre os
professores para que os mesmos agreguem alunos às suas atividades. O professor
precisa ser estimulado a estudar/pesquisar, para tanto é necessário investir em sua
formação para ingressar nas atividades de pesquisa
– A Universidade, enquanto instituição, deve investir na qualificação dos seus
profissionais; sem professor pesquisador o acadêmico entra e sai da universidade
sem contato com a pesquisa, comprometendo a sua formação.
– A instituição deve investir, através de seus recursos, em programas de
pesquisa: considerando os programas de iniciação científica, o incentivo à qualificação
profissional dos seus docentes e programas de pós-graduação lato e stricto sensu,
sendo o segundo capaz por si próprio de buscar recursos, via agência de fomentos.
– A agência de fomento à pesquisa do Estado, FAPEG, deve apresentar um
programa de fomento à pesquisa, tanto através de programa de bolsas de iniciação
científica, como financiamento de projetos temáticos nas universidades, envolvendo
várias áreas de atuação, assim como alunos nos três níveis de formação, graduação,
mestrado e doutorado. Ao mesmo tempo a agência deve criar um programa de
incentivo à qualidade docente.
29

– Com a qualificação dos profissionais da universidade, torna-se viável o


aumento do investimento do Governo Federal na Universidade, poderemos aumentar
a participação do CNPq no fomento a bolsas de iniciação científica, além disso os
profissionais poderão participar dos editais da agência de fomento, principalmente, a
FINEP, através dos projetos é possível adquirir equipamentos paraviabilização das
atividades de pesquisa.
– A qualificação profissional, permite, também, a criação de grupos PET -
MEC (Programa de Educação Tutorial), entre os programas ligados a formação
acadêmica é o que apresenta a política mais clara de desenvolvimento do tripé de
sustentação da universidade, o ensino, a pesquisa e a extensão.
A Unidade Universitária de Porangatu, por intermédio da Coordenação
Adjunta de Pesquisa e Pós-Graduação, tem incentivado a realização de pesquisa
junto aos professores/pesquisadores. A valorização da pesquisa tem sido incentivada
cada vez mais. Em 2012/2013 foram desenvolvidos e/ou cadastrados junta à PrP 16
(dezesseis) projetos de pesquisa. O Curso de Letras busca ampliar o seu leque de
pesquisa, favorecendo a formação dos alunos, esbarra, ainda, nas estruturas de
cadastro, haja vista que o curso possui apenas 03 (três) professores mestres e
nenhum doutor. Em 2021, temos 03 (três) professores mestres e 02 (dois) doutores
atuando no curso.
A Extensão Universitária é uma forma de interação entre a Universidade e a
comunidade na qual está inserida. É uma espécie de ponte permanente entre a
universidade e os diversos setores da sociedade. Funciona como uma via de duas
mãos, em que a Universidade leva conhecimentos e/ou assistência à comunidade, e
recebe dela influxos positivos como retroalimentação tais como suas reais
necessidades, seus anseios, aspirações e também aprendendo com o saber dessas
comunidades.
Ocorre, na realidade, uma troca de conhecimentos, em que a universidade
também aprende com a própria comunidade sobre os valores e a cultura dessa
comunidade. Assim, a universidade pode planejar e executar as atividades de
extensão respeitando e não violando esses valores e cultura. A universidade, através
da Extensão, influencia e também é influenciada pela comunidade, ou seja, possibilita
uma troca de valores entre a universidade e o meio.
30

A Unidade Universitária de Porangatu conta em 2012/2013 com 10 projetos


de extensão, cursos e programas cadastrados. Devido à pandemia as atividades de
extensão foram suspensas desde abril de 2020.
O Curso de Letras desenvolveu projetos de Extensão denominados:
“Biblioteca Viva”, “Contadores de História”, “UEG Encena” e “Praças, Prosas e
Versos”; todos voltados para a interação dos conhecimentos acadêmicos com a
comunidade, e 1 (um) curso, denominado Centro de Idiomas, responsável por grande
demanda de inserção da comunidade dentro do ambiente acadêmico para aquisição
de conhecimentos voltados à aprendizagem de línguas (Português, Inglês e
Espanhol).
A Unidade Universitária de Porangatu/ Câmpus Norte está instalada em
prédio próprio, construído em 1998 com posteriores ampliações, possuindo uma área
construída de 2.045,98 m2. Para o Ensino e aplicação de aulas são utilizadas 21 salas.
A biblioteca conta com um espaço de 76,57 m2. Nesse espaço há cinco mesas
redondas com vinte cadeiras. Conta ainda com 1 computador para gerenciamento das
atividades de catalogação e empréstimo de livros e com 4computadores que podem
ser utilizados pelos alunos para pesquisas.
A gerência da biblioteca tem o auxílio do sistema GNUTECA, informatizado,
que utiliza padrão internacional de bibliotecas ACR2 e MARC21. O mesmo permite a
criação de novos cursos, a catalogação de acervos, emite carteiras, realiza buscas e
faz reservas.
O acervo bibliográfico conta com 6.167 (Seis mil cento e sessenta e sete)
obras que se encontram dispostas em estantes e armários. Um espaço é destinado
para a guarda das Monografias de Conclusão de Curso deste Câmpus e podem ser
pesquisadas no espaço da biblioteca por qualquer pessoa.
A ventilação da biblioteca se faz por nove janelas grandes e um ar
condicionado Split grande que climatiza todo o espaço físico do local. A informatização
do acervo conta com 6.167 (Seis mil cento e sessenta e sete) obras cadastradas no
sistema. As pesquisas por autor, assunto, título bem como os empréstimos são feitas
de forma informatizada.
Visando a autonomia dos usuários da biblioteca é disponibilizada uma cabine
de consulta ao acervo bibliográfico. A reserva dos livros é feita na própria biblioteca
onde se encontram cadastrados no GNUTECA todos os dados do aluno, inclusive o
31

e-mail, através do qual será informado para o aluno, a data em que o exemplar
emprestado estará disponível para locação.
Com a informatização o usuário conta também com serviços de pesquisa
online ao acervo da biblioteca. Essas pesquisas podem ser “simples” ou por
“multicampi” o que torna as buscas mais específicas.
A missão da UEG é a produção do conhecimento, de valores, da cultura edas
relações sociais no contexto da sociedade contemporânea, tanto no âmbito local
quanto no cenário nacional. Desse modo, registra, também, o compromisso de manter
uma educação de qualidade social.
Assim, pensar o papel da Universidade exige o reconhecimento de que sevive
numa sociedade marcada pela era da velocidade da informação, a chamada
sociedade do conhecimento, na qual a flexibilidade e as constantes transformações
no mundo do trabalho se dão de forma cada vez mais intensa e veloz. Esta realidade,
determinada e determinante do desenvolvimento científico e tecnológico, tem
proporcionado mudanças radicais na capacidade de acesso da sociedade à produção
do conhecimento.
Uma questão importante que se apresenta para esta proposta é a da
globalização, caracterizada pelos seus efeitos homogeneizantes nas esferas das
finanças e da política, conforme o modelo dos países centrais, e, também pela
cristalização regionalizada das mazelas socioeconômicas, haja vista que os sistemas
de proteção e desenvolvimento social permanecem nacionalizados.
32

5 JUSTIFICATIVA DO CURSO

O Curso de Letras, tradicionalmente, associado às humanidades, pelo vínculo


com os patrimônios da língua e da literatura dos povos, cuja trajetória histórica de
longo percurso é chamada a preservar e dar continuidade, as Letras foram-se
constituindo, ao longo do século XX, como um campo de conhecimento marcado por
parâmetros da ciência linguística e pelos horizontes em aberto das práticas artísticas,
até se tornarem, no início do século XXI, uma área acadêmica marcada por forte
pendor interdisciplinar.
As Letras, consideradas Belas Letras, situavam-se no centro de uma
hierarquia de referências de obras que perduram, pela recepção continuada do
passado até o presente, e as quais se deveria, por meio do estudo sistemático,
reverenciar. Nesse sentido, a formação em Letras, até meados do século XX, se
orientava pela fixação e afirmação de cânones, pela separação rígida de literário e
não-literário, pela ênfase em singularidades nacionais e regionais e, sobretudo, pelo
estudo do passado, da tradição, principalmente quando este estudo concorre para a
definição de laços comunitários e traços identitários. Na segunda metade do século
passado, o domínio das Letras foi alargado.
Em decorrência de transformações nos modos de comunicação na sociedade,
da decisiva influência dos estudos da linguagem na área das ciências humanas e da
utilização de conceitos trazidos pelas teorias críticas, passa-se a considerar as obras
não só como construções discursivas decorrentes de usos históricos e políticos da
língua, mas também como sistemas de significação passíveis de desmontagem e de
análise em unidades menores. Ao longo de um século, graças aos aportes da
Linguística, da Semiologia e, também, da Psicanálise, o conceito de texto alarga-se:o
texto da comunicação diária e instrumental, o texto da expressão artística, o texto do
sonho adquirem certo estatuto de equidade, afeitos que estão a usos cotidianos, a fins
de intervenção política e à conformação de subjetividades.
Tendo ampliado o seu campo por meio desse entrecruzamento disciplinar, as
Letras acolhem, igualmente, visadas antropológicas que redimensionam o interesse
pelas performances da oralidade em sua convivência tensa ou amena, mas sempre
tonificadora, com as práticas da escrita. As duas modalidades da língua são
33

percebidas em sua função produtiva, dependentes dos contextos de enunciação e dos


circuitos comunitários, industriais ou tecnológicos de disseminação e recepção.
Quando se concentra no conhecimento da Língua, não se trata mais de torná-
la entidade a ser cultuada, mas sim de considerá-la tanto como objeto de reflexão,
quanto como acervo dinâmico, sujeito à contínua aprendizagem e à aquisição de
exigente competência. A história da língua, comportando interesses por suas origens
e contínuas mudanças, é escrita com especial atenção às implicações históricas,
políticas e culturais.
O movimento em direção a matrizes gregas e latinas da língua se pauta não
só pela busca de procedências e transformações, mas também pelo contato com
textos a que nos é permitido aceder enquanto arquivos do imaginário dos povos que
falavam as línguas antigas.
Contemplar o interesse pelo passado não significa esquecer o estado
presente da cultura literária e da língua em sua enorme variabilidade sincrônica.
Falado hoje por cerca de 280 milhões de falantes, a Língua Portuguesa atravessa
fronteiras, aproxima culturas com características diversas, com patrimônios literários
e artísticos bastante diferenciados que, são, sobretudo, portas de entradas em
sociedades, cujas histórias particulares de contato mútuo e de conquista de autonomia
não cessam de se reinventar através da produção literária e dos usos da língua
nacional.
Nas sociedades contemporâneas, as Letras já não se sustentam apenas pelo
suporte firme do livro. Expandem-se para as midias eletrônicas cada vez mais
acessíveis, submetendo a escrita a um processo de compressão e rápida
transmissibilidade. Neste contexto, assegurar o uso da língua, não só pautando-se em
suas estruturas morfológicas e sintáticas, mas também respeitando as normas
ortográficas vigentes, consiste em oferecer ao usuário condições de armazenamento
e performance do texto que lhe permitam transitar entre os meios e os contextos de
produção oral e escrita, dispondo de patamar seguro em relação ao domínio dos
recursos da língua.
As Letras no século XXI reservam ao leitor e à literatura um lugar diferente do
que lhes era destinado nos séculos anteriores. Em primeiro lugar porque se
compreende hoje a leitura como um conjunto de práticas com história construída não
só pela aprendizagem escolar, mas também pelos sistemas literários e pelas
comunidades de leitores. Em segundo lugar porque, em decorrência das análises do
34

processo de recepção, o texto literário é percebido como resultante de interação tanto


com as normas sociais quanto com as histórias de seu ambiente, bem como, ainda,
com as expectativas de seus leitores potenciais. A leitura passa a se constituir como
um campo de conhecimento, onde se cruzam estudos de caráter sociológico, histórico
e estético.
Ao mesmo tempo em que se indaga, na perspectiva desta história da leitura,
como uma obra de literatura se torna social e artisticamente relevante, as Letras
abrem-se, também, para os modos de fazer do texto literário. Estudar literatura não
se reduz a conhecer os livros da biblioteca ou os lançamentos da livraria, mas inclui,
também, tomar a escrita literária como um fazer artístico que se define pela
experimentação e pela exposição continuada a ambientes, seja de iniciação, seja de
potencialização e reavaliação de habilidades. Nestas novas modalizações do campo
de estudos das Letras, cabe a percepção de que há usos da linguagem verbal que se
estendem para outras artes, como o teatro, a música (da canção popular ao libreto de
ópera), o cinema, as artes visuais.
A oportunidade de renovar o reconhecimento do Curso de Letras no Câmpus
Porangatu mantém a perspectiva de um projeto de renovação do processo de
formação de professores de Língua Portuguesa e Língua Inglesa dentro dos modelos
existentes tanto em instituições públicas quanto em instituições privadas. Se até a
década de 1970, o que predominou nos cursos de Letras no Brasil foi uma orientação
nacional-estilística, no âmbito dos estudos literários, e filológico- gramatical, no âmbito
dos estudos da língua, nas últimas três décadas, houve uma mudança significativa de
rumo, nos dois campos, decorrência direta da expansão dos estudos teóricos,
comparativos e interdisciplinares, acarretando uma aproximação mutuamente crítica
da tradição e da experiência literária contemporânea.
Observando-se os currículos das graduações de Letras, verifica-se uma
crescente preocupação não só com a formação de professores de ensino
fundamental e médio, mas também com a oferta de condições ao acadêmico para que
ele possa prosseguir nos estudos. Para tanto, faz-se necessária a intensificação do
diálogo com novas práticas historiográficas e interartísticas, com novos processos de
arquivamento, com as mídias e tecnologias (de impressão, acústicas, digitais) ligadas
à comunicação oral e escrita, e em contato crítico com a criação literária e artística
contemporâneas.
35

Nesse sentido, uma Universidade como a UEG, na qual há uma grande


quantidade de cursos voltados à Formação de Professores (Licenciatura), uma
estrutura multicampi, inova ao possibilitar ao Câmpus Porangatu uma experiência
acadêmica verdadeiramente inovadora ao reestruturar a matriz e o currículo do curso
de Letras, pautado por eixos curriculares que incentivam a conexão entre essas áreas
disciplinares e formas diversas de manifestação cultural. A principal referência para o
estudo das Letras constitui a garantia de acesso ao acervo da literatura em língua
portuguesa e de língua estrangeira, no caso em específico da língua inglesa.
As práticas laboratoriais quando integradas às atividades de investigação,
conduzidas por docentes-pesquisadores, abrem um vasto campo de iniciação
científica e de fomento a grupos de pesquisa, vindo a constituir, paralelamente as
atividades do curso de graduação, linhas de pesquisa para a área de Letras. A
produção de massa crítica consistente, qualitativamente relevante, criará condições,
a médio prazo, para o desenho de um futuro projeto de programa de pós- graduação,
com proposta singular em relação ao panorama nacional.
Historicamente, na primeira metade dos anos 70, a Formação de Professor
estava voltada para a instrumentalização técnica. Nessa perspectiva o professor era
concebido como um organizador dos componentes do processo de ensino
aprendizagem (objetivos, seleção de conteúdos, estratégias de ensino, avaliação,
entre outros) que deveriam ser rigorosamente planejados e eficientes. Na segunda
metade dos anos 70, surgiu um movimento de oposição e de rejeição aos enfoques
técnicos e funcionalistas que predominavam. Nesse momento, ocorreu uma
influência dos estudos de caráter filosóficos e sociológicos daí dar-se-á importância
a educação como uma prática social, compreendendo o professor como um agente
de práticas educativas transformadoras.
Já nos anos 80, ampliam-se os debates sobre Formação de Professores,
privilegiando o caráter político da prática pedagógica e o compromisso do educador
com as classes populares. Nesse momento, o Currículo brasileiro debruça-se nas
vertentes marxistas – pedagogia histórico e crítica e pedagogia do oprimido.
Gradativamente, nos anos 90, as discussões dirigiram-se para a Formação
do Professor pesquisador; busca-se o profissional reflexivo, aquele que pensa na
ação, cuja atividade se alia à atividade de pesquisa. O Currículo assumiu um enfoque
sociológico, no qual foi compreendido como espaço de relações de poder. Nesse
momento, as discussões iriam se nortear sobre currículo e conhecimento, no
36

qual o currículo passa a dar ênfase não só ao conhecimento científico, mas também
ao conhecimento escolar, saber popular e senso comum; a necessidade de superação
da dicotomia entre conteúdos, métodos e relações específicas da escola, sintonizadas
com o entendimento mais geral do currículo como construção social do conhecimento.
No início do século XXI o Ministério da Educação propõe novas diretrizes para a
Formação de Professores.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, 9.394/96, propõe um novo processo
de Formação de Professor, a saber: introdução de uma visão de educação na qual os
conteúdos são fundamentais para que os alunos desenvolvam capacidades para
constituir competências; flexibilidade, descentralização e autonomia da escola;
exigência de formação em nível superior para professores de todas as etapas de
ensino. Diante das exigências legais, as Instituições de Ensino Superior são
chamadas a rever os cursos de Formação de Professores que oferecem e,
obrigatoriamente, reavaliar várias das antigas formas de pensar a formação do
profissional da educação.
Na Unidade Universitária de Porangatu, o curso de Letras sob o Decreto nº.
91.346 de 20/06/85 com a Port. Nº 1.773 de 22/12//94 – DOU de 26/12/94, CES Port.
188/95 convalida os estudos dos alunos que ingressaram antes do Doc. de
autorização e concluíram conforme processo 23.000.004932/93-45. Sob a tutela
desse documento autorizou e regulamentou o Curso UnU de Porangatu. A partir daí
o curso vem ganhando cada vez mais espaço no cenário regional do norte goiano.
O Curso de Letras tem contribuído de maneira significativa na qualificação dos
professores do norte goiano e sul de Tocantins, uma vez que acolhe em seu espaço
alunos dos municípios de: Campinorte, Formoso, Santa Tereza, Mara Rosa,
Amaralina, Alto Horizonte, Bonópolis, Mutunópolis e Porangatu que são goianos; e
Araguaina, Talisma, Alvorada, Almas e outros de Tocantins.
Quanto à relação candidato-vaga os, cursos da UnU de Porangatu
apresentam procura mediana por parte da comunidade, isto devido ao grande leque
de cursos oferecidos na modalidade licenciatura no Câmpus Porangatu, somando-se
5 (cinco) e 2 (dois) bacharelados; outro aspecto está no sombreamento externo, pois
só no município de Porangatu tem-se 1 (uma) outra Faculdade (IES) de Sistema
Particular, a qual oferece cursos de bacharelado (Administração, Farmácia,
Enfermagem e outros) e 3 (três) outras Instituições de Ensino Superior com
37

modalidade de Ensino à Distância. Evidencia-se na Tabela 02, abaixo, a relação


aluno/vagas no Câmpus Porangatu, nos anos de 2010 a 2014.

Tabela 02 - Demonstrativo da Relação Aluno/Vagas no Vestibular dos Cursos de


Graduação da UnU de Porangatu
Anos
Cursos
2010 2011 2012 2013 2014
Ciências 6,03 4,22 3,56 3,84 2,97
Biológicas
Educação 3,69 2,83 2,09 3,13 3,00
Física
Geografia 7,00 6,23 6,29 5,38 4,96
História 6,75 5,15 4,58 4,71 4,42
Letras(Por 3,63 2,28 2,66 2,63 1,97
tuguês/Inglês)
Matemática 4,00 3,94 2,03 2,63 1,84
Sistemas 3,96 3,15 2,42 2,92 2,71
de Informação
Fonte: Núcleo de Seleção da UEG

Na Tabela 3 estão relacionados o n° de ingressantes (I) e n° de concluintes


(C) de 2008 a 2014. Ingressaram nos cursos de graduação do Câmpus Porangatu,
nesse período, 1.991 alunos. Deste total, 1.480 colaram grau, o que corresponde a
74,33% do total de alunos ingressantes.

Tabela 03. Ingressantes e concluintes por ano dos cursos regulares 2008/2014

Curso/ Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total/
Curso
Ciências I 42
I 41 41 43 41 42 41 291
Biológicas
C C
31 33 41 39 22 33 32 231
Educação I 42
I 45 41 45 45 44 43 305
Física
C C
00 36 23 39 36 34 36 204
I I
42 34 33 30 34 30 31 223
Geografia C C
35 24 29 26 25 29 22 190
I I
42 32 32 34 35 36 34 237
38

História C C
26 25 23 32 31 29 28 194
I I
42 52 46 42 49 47 44 324
Letras C C
43 42 41 39 42 45 30 282
I I
42 49 48 65 50 45 46 351
Matemática C C
34 36 31 44 23 22 24 214

Sistema de I 42
I 36 33 36 38 41 42 260
Informação
C C
23 28 18 18 25 31 22 165
Total Geral I 275I 289 274 295 292 285 281 1.991

C C
192 224 206 237 204 223 194 1.480
Fonte: Secretaria Acadêmica da UnU de Porangatu.

Tabela 04. Ingressantes e concluintes em Letras de 2015 a 2020


2015 2016 2017 2018 2019 2020
42 40 42 41 43 30
28 22 17 13 2
29
Fonte: Secretaria Acadêmica da UnU de Porangatu.
Cabe mensurar que grande parte dos egressos referidos são absolvidos em
redes educacionais não só em Goiás, ou apenas na Região Sul de Goiás; tem- se
percebido a ampliação da área de abrangência destes egressos, com foco
principalmente no Estado de Tocantins, e no sul do Pará e Sudeste da Bahia.
Dessa forma, a finalidade do Curso de Licenciatura em Letras,
Português/Inglês e suas respectivas Literaturas vem ao encontro dos princípios e
metas estabelecidos pelos Governos Federais e Estaduais, ou seja, aumentar o
acesso à Universidade Pública, formando profissionais de excelência, e que
rapidamente poderão ser absorvidos no mercado de trabalho da própria região.
Sendo a UnU de Porangatu uma referência para o ingresso ao ensino
superior, vê-se a necessidade de renovação do reconhecimento do referido Curso,
para que possa continuar contribuindo com o desempenho do conhecimento de toda
região norte do estado de Goiás e sul do Tocantins.

2 Não temos o total de concluintes em 2020, pois o semestre está em andamento.


39

6 OBJETIVO DO CURSO DE LETRAS DO CÂMPUS NORTE, UnU DE


PORANGATU

O Curso Superior de Letras não poderia ter a finalidade de levar o aluno a


aprender a ler e a escrever, porque essa é (ou deveria ser) a finalidade do ensino de
Língua Portuguesa nos níveis fundamental e médio. Esses níveis de ensino têm a
finalidade precípua de tornar o aluno um produtor de textos competente e um leitor
eficiente. Todos os que saem desses níveis de ensino devem escrever com correção,
com clareza, com progressão, com coerência, com coesão, etc.
Por conseguinte, a menos que não tenhamos qualquer diferença entre os
distintos níveis de ensino, transformar os objetivos do ensino de Português nos níveis
fundamental e médio nas finalidades do ensino superior de Letras é tornar este nível,
na melhor das hipóteses, um curso colegial. Não se trata, naturalmente, de fazer vistas
grossas ao que ocorre fora do ensino superior. Trata-se apenas de não permitir que,
internamente, o enfrentamento do problema reduza o curso unicamente à suplência
da educação básica.
No curso de Letras, a reflexão sobre o que ocorre na educação básica deve,
pois, situar e propor soluções para problemas detectados no ensino de língua materna
nos níveis fundamental e médio, mas essa preocupação não deve significar que o
curso de Letras se assuma, exclusivamente, como suplência no que diz respeito à
formação básica de seu aluno. Se, por outro lado, um curso de Letras tornar-se um
curso de línguas estrangeiras ou de redação em português não se distinguirá de
qualquer curso livre de línguas ou de um curso de redação.
Nesses casos todos, não será necessária a existência de cursos superiores
de Letras. A questão central é que um Curso de Letras é diferente de um curso de
línguas estrangeiras e é diverso dos cursos dos níveis fundamental e médio. O
domínio adequado da norma culta, em sua modalidade escrita, e da língua estrangeira
em que o aluno se formará deveria ser pré-requisito indispensável para começar um
curso superior de Letras.
Um curso de Letras é o lugar onde se aprende a refletir sobre os fatos
linguísticos e literários, analisando-os, descrevendo-os e explicando-os. A análise, a
40

descrição e a explicação do fato linguístico e literário não podem ser feitas de maneira
empírica, mas devem pressupor reflexão crítica bem fundamentada teoricamente.
Todos os estudiosos da linguagem humana sabem que há uma distinção entre
os estudos linguísticos e literários e as demais ciências, na medida em que seu objeto,
a linguagem, em todos os seus níveis de formalização, só pode ser analisado, descrito
e explicado, usando-se a própria linguagem. Assim, há dois níveis de linguagem: a
linguagem-objeto, que é o objeto da análise, e a metalinguagem, que é a "ferramenta
da análise". Enquanto o ensino de Português, nos níveis fundamental e médio, visa,
precipuamente, ao domínio da linguagem- objeto, um Curso de Letras tem por objetivo
prioritário o nível da reflexão, descrição e explicação dos fatos da linguagem, ou seja,
o nível metalinguístico.
Um Curso de Letras tem dois módulos, que se delinearam claramente, ao
longo da história da constituição dos estudos da linguagem: a) um tem por objeto o
estudo dos mecanismos da linguagem humana por meio do exame das diferentes
línguas faladas pelo homem; b) o outro tem por finalidade a compreensão de um fato
linguístico singular, que é a Literatura. Embora claramente distintos, esses dois
módulos mantêm relações muito estreitas. De um lado, um literato não pode voltar as
costas para os estudos linguísticos, porque a Literatura é um fato de linguagem; de
outro, não pode o linguista ignorar a Literatura, porque a Literatura é a arte que se
expressa pela palavra e, por isso mesmo, como diz Hegel, é a mais livre das artes,
pois não depende de nenhum material e seu campo é o mais vasto: à Literatura
interessa tudo o que interessar ao espírito humano; é a Literatura que trabalha a língua
em todas as suas possibilidades e nela condensam-se as maneiras de ver, de pensar
e de sentir de uma dada formação social numa determinada época.

6.1 Objetivo Geral:

Formar profissionais críticos capazes de atuar como professor, investigador e


desempenhar papel de multiplicador, formando críticos, intérpretes e produtores de
texto de diferentes gêneros e registros linguísticos, culturais e estéticos na área de
Língua Materna (Língua Portuguesa) e da Língua Estrangeira (Língua Inglesa) e de
suas respectivas Literaturas, promovendo o desenvolvimento cultural e científico na
41

área de Letras, junto à comunidade em que a UEG está inserida, integrando o


conhecimento científico com a realidade.

6.2 Objetivos Específicos:

• Formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar


de forma crítica com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e
escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro;
• Contribuir para a formação do pensamento crítico do graduando,
necessário para compreender a importância da busca permanente do aprimoramento
profissional, através do desenvolvimento da investigação teórica, científica, técnica e
didático-pedagógica como forma de produzir e de divulgar conhecimentos científicos
através da integração de atividades de ensino, pesquisa e extensão;
• Fornecer subsídios aos graduandos para uma análise crítica da
realidade, nos seus aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais, com vistas à
transformação dessa realidade, conscientizando-o de sua responsabilidade como
formador de opinião e de consciência, através da sua atividade docente e de sua
participação na vida social;
• Formar profissionais que demandem o domínio das línguas estudadas e
suas culturas, para atuarem como profissionais competentes e conscientes de seu
papel na sociedade, oferecendo ao licenciando uma formação direcionada para a sua
atuação na educação básica, em termos de sua estrutura, funcionamento e
manifestações culturais;
• Promover a integração entre graduação e pós-graduação através do
incentivo à formação contínua dos graduandos;
• Desenvolver no licenciando em Letras, o domínio do uso da língua
materna, da língua estrangeira e das respectivas literaturas, bem como a consciência
das variedades linguísticas e culturais dos povos que falam essas línguas;
• Atualizar e aperfeiçoar os conhecimentos teóricos sobre fatos da
linguagem e sobre as diversas variedades e registros linguísticos, com ênfase na
variedade padrão das línguas estudadas;
42

• Propiciar a atualização quanto às abordagens e metodologias para o


ensino de línguas e possibilitar o desenvolvimento de novas metodologias que
contribuam para a evolução da prática educativa adequada às exigências atuais.
43

7 PERFIL DO EGRESSO

Sendo o objetivo do curso de Letras formar profissionais licenciados


interculturalmente competentes, e capazes de lidar, de forma crítica, com as
linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito da Língua
Portuguesa, Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas, então o profissional em
Letras deve ter domínio do uso da língua, em termos de sua estrutura, funcionamento
e manifestações culturais, além de ter consciência das variações linguísticas e
culturais. Deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de
novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo
contínuo, autônomo e permanente, articulando-se a pesquisa e a extensão.
O graduado deve, ainda, ter domínio ativo e crítico de um repertório
representativo de literatura em língua portuguesa e língua inglesa; domínio do
conhecimento histórico e teórico necessário para refletir sobre as condições sob as
quais a escrita se torna literatura; domínio do repertório de termos especializados com
os quais se pode discutir e transmitir a fundamentação do conhecimento da língua e
da Literatura.
Além disso, o licenciado em Letras deverá: ser um profissional comprometido
com os valores inspiradores da sociedade democrática; desenvolver uma prática
educativa que leve em conta as características dos alunos e de seu meio social, sua
relação com o mundo contemporâneo, estabelecendo reações de parceria e
colaboração com os pais de forma a envolvê-los na valorização e na construção dos
conhecimentos, demonstrando, assim, compreensão do papel social da escola;
conhecer não só os conteúdos específicos relacionados às etapas da educação
básica para as quais se preparou, mas também aqueles relacionados a uma
compreensão mais ampla de questões culturais, sociais, econômicas e da própria
docência, levando em conta uma articulação interdisciplinar; utilizar estratégias
diversificadas para formular propostas de intervenção pedagógica ajustadas ao nível
e possibilidades dos alunos, aos objetivos das atividades propostas e às
características dos conteúdos próprios às etapas da educação básica para as
quais se preparou; compreender pesquisa como um processo que possibilita tanto a
44

elaboração de conhecimento próprio, quanto o aperfeiçoamento da prática


pedagógica; gerenciar o próprio desenvolvimento profissional tanto por meio de
formação contínua, quanto pela utilização de diferentes fontes e veículos de
informação; saber buscar e/ou criar oportunidades de trabalho em sua área de
atuação e condições favoráveis para o bom desempenho de sua profissão.
Didaticamente, esse profissional deverá gerenciar seu conhecimento formal,
quer pela formação continuada, quer pela utilização de pesquisa em variadas fontes
(bibliografias especializadas, informações on-line, etc.) a fim de manter-se atualizado
e preparado para as múltiplas possibilidades de atuação de sua área.
Esta presente proposta visa desencadear um movimento de reflexão e análise
do sistema de formação dos profissionais da educação e contribuir para a redefinição
da Licenciatura em Letras na UEG, uma vez que o modelo de formação que se orienta
no positivismo pragmático não atende às necessidades concretas de um profissional
que responda, mais amplamente, aos desafios contemporâneos (GEDHIN, 2002).
Pesquisas recentes têm sinalizado para as possibilidades de novos
paradigmas de formação que considerem importante a questão da reflexividade,
destacando-se aqueles que propõem a formação do professor crítico e reflexivo.
Segundo Ghedin (2002, p. 35), “o caminho da reflexão, como modelo de formação,
propôs uma série de intervenções que tornaram possíveis, aos níveis teórico e prático,
um novo modo de ver, de perceber e de atuar na formação dos professores”.
A expressão “professor reflexivo” emergiu no cenário educacional no início
dos anos 90, a partir de esforços teóricos pela superação da racionalidade técnica e
dos modelos positivistas de formação. Donald Schon (1998), foi quem propôs uma
formação profissional baseada numa epistemologia da prática. Schon (1998) propõe
que a formação não aconteça nos moldes de um “currículo normativo”, que separe a
teoria da prática, ou seja, a aprendizagem da ciência e sua aplicação pelos alunos em
momentos separados em sua formação. Segundo esse autor, os profissionais assim
formados não conseguem responder às situações que emergem no dia a dia
profissional, porque estas nem sempre são contempladas pelos conhecimentos
elaborados pela ciência. Schon (1998) valoriza a prática, como eixo do currículo de
formação, como momento da construção de conhecimento, através da reflexão,
análise e problematização.
A prática é um campo de produção de saberes próprios, que deve ser
considerada de modo diferenciado ao comumente referenciado no processo de
45

formação de profissionais. Fundamentando-se em John Dewey propõe o “aprender


fazendo” como princípio formador, pois acredita que somente o sujeito, pela própria
experiência vivida em conhecer, apropriar-se-á verdadeiramente de conhecimentos.
E ainda defende a reflexão como o principal instrumento de apropriação desses
saberes. Assim, concebendo esse sujeito como um “practicum reflexivo” propõe uma
outra racionalidade para o processo de formação de profissionais, pautada pela
reflexão na ação, reflexão sobre a ação e reflexão sobre a reflexão na ação. (SCHON,
2002, p. 151).
Embora seja atribuída a esse autor a difusão da proposta de formação do
professor reflexivo, outros autores apontam nela o risco de se cair no praticismo, no
qual se acentuaria demasiadamente o conhecimento tácito, a reflexão como processo
psicológico individual, o objeto da reflexão restrito ao contexto imediato da ação
pedagógica, limitando-se à sala de aula e, portanto, não levando em consideração o
contexto sócio político da prática docente. Segundo Giroux (1990), a mera reflexão
sobre o trabalho docente de sala de aula é insuficiente para uma compreensão teórica
dos elementos que condicionam a prática profissional. Gimeno Sacristán (1999),
também se preocupa com um certo unilateralismo na valorização da prática,
destacando o papel da teoria para a formação de professores reflexivos.
O papel da teoria é oferecer aos professores perspectivas de análise para
compreender os contextos históricos, sociais, culturais, organizacionais e de si
mesmos como profissionais, no que se dá sua atividade docente, para neles intervir,
transformando-os.(GIMENO, 1999).
Libâneo (1998), ressalta a importância da apropriação e da produção de
teorias como marco para a melhoria das práticas de ensino e dos resultados da
aprendizagem escolar. Contreras (1997), alerta que a prática dos professores precisa
ser analisada, considerando que a sociedade é “plural”, no sentido das desigualdades
sociais, econômicas, culturais e políticas. A importância das teorias para uma postura
reflexiva, segundo esses autores, tem como justificativa principal, a necessidade da
formação de professores não somente reflexivos, mas também críticos.
Conforme Libâneo:

Uma concepção crítica de reflexividade que se proponha ajudar os


professores no fazer pensar cotidiano, ultrapassaria a ideia de os sujeitos
da formação inicial e continuada apenas submeterem à reflexão os problemas
da prática docente mais imediatos. A meu ver, os professores deveriam
desenvolver simultaneamente três capacidades: a primeira, de apropriação
46

teórico crítica das realidades em questão considerando os contextos


concretos da ação docente; a segunda, de apropriação de metodologias de
ação, de formas de agir, de procedimentos facilitadores do trabalho docente
e de resolução de problemas de sala de aula. (...) é a necessidade da
reflexão sobre a prática a partir da apropriação de teorias como marco para
as melhorias das práticas de ensino, em que o professor é ajudado a
compreender o seu próprio pensamento e a refletir de modo crítico sobre sua
prática e, também, a aprimorar seu modo de agir, seu saber-fazer,
internalizando também novos instrumentos de ação. A terceira, é a
consideração dos contextos sociais, políticos, institucionais na configuração
das práticas escolares. (2002, p. 70)

O Curso de Letras, ao assumir seu papel historicamente atribuído de formação


humana e profissional, deve recuperar a centralidade do desenvolvimento intelectual
de seus aprendizes, como garantia de não se restringir à transmissão de
competências técnicas e ao acúmulo de saberes “mortos” do passado, muito menos
cair no “encanto” da mera informação. O Curso de Letras deve formar intelectuais que
saibam apropriar-se dos saberes técnicos e científicos e, ao mesmo tempo,
redimensioná-los no sentido de serem colocados a serviço de demandas da realidade
e das necessidades da população. Isto requer dos professores uma formação não
apenas técnico-científica, mas também, histórica crítica. O que caracteriza esse
intelectual é a capacidade de estabelecer relações efetivas entre conhecimento,
realidade e formas de intervenção. Essa relação fundamenta-se na práxis sistemática
do saber ser, saber fazer, saber conviver com os outros, saber projetar-se para o
mundo e com o mundo.
Portanto, a formação dos profissionais de Letras é uma ação intencional na
construção de intelectuais, fundamentada na concepção crítico reflexiva, como
possibilidade da construção de uma autonomia profissional. A refletividade é uma das
características dos seres racionais conscientes, que pensam sobre o que fazem.
Pérez Gomes (1999), assim define a refletividade:

(É) a capacidade de voltar sobre si mesmo, sobre as construções sociais,


sobre as intenções, representações e estratégias de intervenção. Supõe a
possibilidade, ou melhor, a inevitabilidade de utilizar o conhecimento à
medida que vai sendo produzido, para enriquecer e modificar não somente
a realidade e suas representações, mas também as próprias intenções e o
próprio processo de conhecer. (1999, p. 19)

A formação crítico reflexiva tem como base, a práxis na unidade teoria prática
e reflexão ação. A prática social é o ponto de “partida” e de “chegada” e o modo como
as coisas vão sendo feitas. Constitui-se, como tal, no momento em que se busca fazer,
47

produzir “conhecimento”, implicando a teoria que, no processo prático, possibilite


atribuir sentido e significado a essa atuação. Tem-se, assim, um movimento contínuo
entre fazer, saber, tornar fazer ou, ainda, ação reflexão ação.
Ao entender a prática social como inspiração primeira, em que a análise e a
investigação da realidade tornam-se matérias-primas para a produção do
conhecimento, está defendendo um ensino com pesquisa, ou seja, a investigação
como processo de aprendizagem para que o aprendiz de professor no Curso de
Letras, possa se tornar um intelectual independente, capaz de assumir atitudes
científicas e críticas no seu futuro fazer profissional.
Para Souza & Kramer (1991):

É crucial que os professores tenham acesso ao conhecimento produzido nos


vários campos, mas é preciso dimensionar esse conhecimento na
provisoriedade que o caracteriza, superando-se modismos apressados,
classificações levianas da prática escolar e propostas de mudanças rápidas
e superficiais. Do contrário, mais uma vez gato será comprado por lebre e,
novamente, a criança e o professor serão responsabilizados pelo fracasso
(1991, p. 70).

O ensino tem passado, nos últimos anos, por mudanças consideráveis,


decorrentes em grande parte, dos avanços nos estudos da área de Linguagem, da
crítica aos conceitos e descrições e prescrições dos manuais de gramática e do
“alargamento” da compreensão da linguagem como atividade sócio interativa. O
conhecimento classificatório e normativo da linguagem vem sendo substituído pelo
estudo reflexivo dos fatos da língua viva, usada em diferentes situações de
comunicação.
A comunicação, não é feita por meio de palavras ou frases, mas por meio de
textos. Por isso, é consenso entre professores e especialistas, que o objeto de estudo
na educação, é a habilidade de interpretar e produzir textos, objetivo básico do ensino-
aprendizagem. Os conhecimentos de linguagem reconhecidos tradicionalmente como
“gramaticais”, passam a ser vistos como instrumentos para uma melhor leitura e
produção de textos. O que se busca é a capacidade do acadêmico identificar,
empregar e avaliar com propriedade os recursos linguísticos como estratégias
discursivas de comunicação, pois segundo Bakhtin (1995, p.36), “A palavra é o
fenômeno ideológico por excelência”.
A educação, por ser uma prática de intervenção na realidade social, é um
fenômeno multifacetado composto por um conjunto complexo de perspectivas e
48

enfoques. Não pode, portanto, ser considerada como uma área isolada nem,
tampouco, apreendida mediante categorias de um único campo epistemológico, uma
vez que vários eixos autônomos convergem para a constituição de seu objeto. Em
outras palavras, a prática pedagógica é influenciada por múltiplas dimensões: social,
política, filosófica, ética, técnica, histórica e psicológica (SEVERINO, 1991, p. 36).
Nesta perspectiva, o conhecimento das variedades linguísticas e das normas
sociais do uso da língua; o reconhecimento dos efeitos de sentido decorrentes do uso
de diferentes recursos linguísticos; a capacidade de avaliar a adequação dos
discursos e textos aos portadores e objetivos comunicativos tornam-se conteúdos
mais relevantes do que o estudo meramente descritivo, classificatório e prescritivo da
gramática tradicional.
O que hoje se busca são conteúdos e processos de ensino que favoreçam,
sobretudo a formação de cidadãos capazes de:
• interpretar textos escritos em diferentes padrões de
linguagem, comautonomia e espírito críticos;
• produzir textos escritos adequados a diferentes situaçõ
escomunicativas;
• reconhecer e avaliar a adequação do uso de recursos
expressivos da lingua e cultura;
• conhecer e empregar adequadamente as variedades
linguísticas
Ao tomar como “ponto de partida” para o estudo da linguagem, não a palavra
ou a frase, mas o texto, este projeto fundamenta-se em referenciais teóricos que vão
além dos limites da frase. É necessária uma metodologia que leve em conta os fatores
de produção de sentido, que revele as dimensões pragmáticas e discursivas do texto
como ato de linguagem. Para isso, observam-se a “episteme”, ou a ciência como
estudo do conhecimento científico do ponto de vista crítico e do seu valor. Os
conceitos a serem usados apontam para o fato de que o texto deve ser considerado
nas três dimensões que o constituem: o enunciado, a enunciação e a recepção. Isso
implica, criar oportunidades para que o acadêmico aprenda a acompanhar a voz que
se manifesta no texto (locutor), o ponto de vista de enunciação que ela endossa
(enunciador), o tipo de leitor que essa voz pressupõe (leitor virtual) e a considerar os
fatores de contextualização do enunciado (fonte, portador, assinatura, data, gênero).
49

No que se refere à produção de textos, consideramos que além do estudo da


coesão, da coerência e das atividades de leitura e interpretação, cabe ao professor
de Letras desenvolver um trabalho sistemático de acompanhamento do processo de
produção de seus alunos. Procurar despertar em cada um deles a consciência de que,
para inserir-se na sociedade e na tradição cultural, ele precisa aprender a ser sujeito
de linguagem, ou seja, deve ser capaz de produzir textos escritos que expressem sua
intencionalidade, que sejam adequados à situação sócio comunicativa e às
convenções de textualidade vigentes. O professor de Letras deve contar com carga
horária específica para o trabalho com a produção de textos, procurando desenvolver
o Projeto de Autoria sob a forma de oficinas. É importante conduzir os acadêmicos a
responsabilizarem-se pelo seu próprio processo de crescimento, tornando-se seus
parceiros no processo de produção, e não apenas como avaliador do produto da
escrita.
O incentivo à socialização das produções promove atividades coletivas
através dos textos produzidos pelos próprios alunos, e ajuda a melhorar a capacidade
de produzir textos escritos. Por isso, faz-se necessário, que o educador tenha acesso
às informações de diversas áreas do conhecimento, já que as diferentes perspectivas
apontadas por cada pesquisador pode significar um fator de enriquecimento no
esforço de aprimoramento da prática pedagógica.
A qualidade e a originalidade do pensamento de Vygotsky são inegáveis,
assim como suas contribuições ao plano educacional, uma vez que sugere um novo
paradigma que possibilite um modo diferente de olhar a escola, o conhecimento, a
criança, o professor e até a sociedade. Todavia, a educação escolar não pode querer
se alimentar única e exclusivamente de seus princípios, porque esta abordagem não
tem condições de dar respostas a todas as questões suscitadas na prática cotidiana.
Tratar os postulados de Vygotsky de modo dogmático contraria inclusive, a
sua forma de encarar o conhecimento, pois este, como pesquisador inquieto e
interdisciplinar, buscou informações em diversas áreas do conhecimento que
ultrapassaram o estado de conhecimento de seu tempo. Ser coerente com suas
proposições significa, portanto, entender suas ideias não como fim, mas sim como
início de novos estudos e descobertas.

7.1 Habilidades e Competências


50

A formação dos professores de Letras é conduzida por matrizes curriculares


flexíveis, com conteúdos interligados e multidisciplinares, conectados à realidade
social e à realidade cotidiana da sala de aula e da escola. Para se chegar a essa lógica
de organização curricular, requer-se uma mudança de mentalidade e de práticas no
exercício profissional dos professores.
O Documento Norteador para a elaboração das Diretrizes Curriculares para
os cursos de formação de Professores, MEC-SESU (1999), organiza os conteúdos
formativos em quatro grandes conjuntos, a saber:
a) conteúdos das diversas áreas do saber e do ensino, ou seja, conteúdos
das ciências humanas e naturais, da cultura e das artes, considerados essenciais para
que os alunos se apropriem dos instrumentos científicos, tecnológicos e culturais para
compreenderem o mundo.
b) conteúdos didáticos – pedagógicos, que tratam de conhecimentos
teóricos e práticos, diretamente voltados para a prática profissional.
c) conteúdos relacionados a saberes pedagógicos mais amplos, que
tratam docampo teórico da prática educacional, de uma cultura científica, de base em
ciênciashumanas e sociais, no que se refere à educação.
d) conteúdos ligados à explicitação do sentido da existência humana, que
implicam aprópria compreensão de cada um e dos outros, em relações recíprocas,
nos grupos sociais, na espécie e na biosfera.
Existem outras investigações que possibilitam delinear os saberes e
competências de professores (Perrenoud e Gauthier). Para esta proposta, a partir da
base conceitual propõem-se as seguintes referências, para se pensar, os saberes
necessários à formação do professor de Letras:
a) saberes específicos - trata-se dos conhecimentos científicos referentes
aos conteúdos das disciplinas nas quais os alunos irão atuar como docentes. Esses
conhecimentos devem ser trabalhados, desenvolvendo nos alunos habilidades para
operá-los, revê-los e construí-los, o que implica analisá-los, confrontá-los e
contextualizá-los. Também estão inclusos, conhecimentos relacionados ao mundo
da comunicação e da informação.
b) saberes pedagógicos - essa categoria de saberes relaciona-se com o
campo teórico da prática educativa, incluindo os conhecimentos:
51

• históricos da educação, escolarização e profissionalização dos


professores – compreendidos enquanto construções históricas relacionadas com
eventos econômicos, sociais e políticos em um espaço e tempo particulares;
• sociais – envolvem o estudo da teoria social e do estado, de modo que
se possa pensar a educação através de sua inter-relação com a formação social
circundante;
• pedagógicos – consistem no estudo das teorias pedagógicas como
concepções que possibilitam a construção pelos alunos, de um sistema de
referência coerentede representação e de orientação da atividade educativa;
• epistemológicos – consistem no estudo das teorias do conhecimento
como fundamento das práticas de ensinar e de aprender;
• psicológicos – relacionam-se com o processo de aprendizagem e
desenvolvimento das crianças, dos adolescentes, dos jovens e dos adultos nos
aspectos cognitivos, afetivos, corporais, socioculturais e éticos, considerados em
contextos específicos de suas experiências pessoais, familiares e sociais;
• institucionais e normativos – trata-se dos fundamentos das políticas
públicas relacionadas à educação, ao sistema educativo e à organização de suas
instituições,considerando as interfaces com o sistema social, tais como legislação,
estrutura organizacional do sistema e das escolas;
• organizacionais – contemplam os aspectos teóricos e práticos que
envolvem a participação dos professores nos processos de gestão, organização e
tomadas de decisão no âmbito da organização escolar.
c) saberes didático-pedagógicos – incluem-se os conhecimentos de sentido
teórico-prático, diretamente relacionados com o exercício profissional específico. Por
meio desses saberes, habilita-se o estudante a promover a transposição didático-
pedagógica dos conhecimentos de sua área; requer as didáticas específicas, o
planejamento, a organização, a gestão e a avaliação de situações didáticas. Inclui,
também, o estudo dos processos, procedimentos e técnicas de pesquisa em situações
educativas e de ensino, bem como a intervenção, sugerida pela investigação nestas
situações e a divulgação do produto do trabalho. Ainda está presente neste conjunto
o desenvolvimento de habilidades comunicativas e interacionais, o estudo e o uso das
novas tecnologias da comunicação e da informação.
d) saberes éticos e culturais – tendo a cultura como mediadora e geradora de
subjetividade e de discurso, deixa sua marca no projeto do Curso de Letras,
52

entendendo que valores e atitudes podem ser ensinados. Portanto, deve-se garantir
ao aluno os meios e os imperativos morais para formar um discurso auto regulador
mais crítico em torno das metas e finalidades da escolarização. Significadesenvolver
com os alunos um discurso que contenha a linguagem da crítica e,
concomitantemente, a linguagem da possibilidade. Para isso, é preciso trabalhar a
linguagem, investigando e examinando o caráter e a natureza do discurso, veiculado
em suas diversas formas de transmissão. Nesta categoria de saber, deve-se examinar
criticamente o significado vivenciado pelos alunos, como crenças e sistema de
valores, dando vida ao domínio dos símbolos da linguagem e dos gestos, que
estruturam suas experiências nos processos de interação e na comunicação
cotidiana. Inclui-se, ainda, a cultura enquanto campo de conhecimento das artes e
de estudo das problemáticas atuais como a violência, a desigualdade política e social,
em sala de aula e no meio ambiente.
Em síntese, considera-se neste âmbito de saberes, elementos da cultura geral
e da cultura profissional; questões sociais, culturais, estéticas e éticas que envolvem
a prática educativa, a solidariedade, a diversidade e a pluralidade cultural; orientação
sexual, trato à saúde e ao meio ambiente; valores e atitudes: atualidade política,
literatura, cinema, arte popular e erudita; desenvolvimento do senso estético e das
vivências culturais: participação em exposições, em cinemas, em clubes, em teatros
e em outras formas de manifestações culturais.
Esses saberes entendidos de forma ampliada como conhecimentos,
habilidades e atitudes, devem ser assumidos pelo Projeto Pedagógico Curricular do
Curso de Licenciatura em Letras da UEG, dando-lhe unidade e respeito à
especificidade do Curso. A partir desse delineamento de saberes, pode-se definir as
competências profissionais dos professores.
O tema das competências está presente na literatura educacional, no qual
Perrenoud (2000), as define como “uma capacidade de mobilizar diversos recursos
cognitivos para enfrentar um tipo de situação”. A literatura não se confunde com os
objetivos comportamentais, pois falta a esta, atividade cognitiva - elemento necessário
na definição de competência.
Rios (2002, pp. 166-167) define competência como “conjunto de saberese
fazeres de boa qualidade”. Envolve o saber e o fazer, o que implica em um
direcionamento diante do que se apresenta como desejável e necessário, revelando-
se na ação. Significa entender que é “na prática do profissional que se mostra suas
53

capacidades, que se exercita suas possibilidades, e em que se atualiza suas


potencialidades”.
Entendemos que em todo saber fazer do profissional da educação, estão
presentes as dimensões ético-política, técnica e estética. Por outro lado, a ação
docente envolve uma pluralidade dessa dimensão “fazer, para fazer o bem social e
coletivo”.
Neste projeto, definimos competências como “os saberes e os fazeres” da
prática profissional com consciência daquilo que se sabe e que se faz. A formação
do professor de Letras na UEG deve assegurar as seguintes competências
profissionais:
• domínio dos conteúdos básicos relacionados com as áreas e disciplinas
do conhecimento, que formam o embasamento da teoria e da prática docente,
adequando-as às atividades escolares próprias das diferentes etapas e modalidades
da educação básica (Ensino Fundamental e Ensino Médio);
• saber construir um sistema de referência teórico coerente, com base na
compreensão dos aspectos epistemológicos, sociais, históricos, econômicos, políticos
e culturais, que seja referência para uma leitura crítica da realidade social, da
educação, da escolarização e da profissão e do desenvolvimento de formas de
intervenção;
• identificar as características, as necessidades e as aspirações de seus
aprendizes, de modo a construir práticas que garantam o sucesso da aprendizagem;
• ser capaz de planejar, de organizar, de realizar, de gerir e de avaliar
situações de ensino – aprendizagem, de modo a adequar objetivos, conteúdos e
metodologias específicas das áreas à diversidade cultural dos alunos e à promoção
da qualidade da educação;
• saber estabelecer critérios, indicadores e estratégias diversificadas de
avaliação de aprendizagem e, a partir de seus resultados, formular propostas de
intervenção didático-pedagógicas;
• participar da elaboração, da discussão, da implementação e da
avaliação do projeto pedagógico curricular, bem como dos processos de organização
e da gestão da escola;
• utilizar estratégias de ensinar e de pensar;
54

• ser capaz de usar e de produzir instrumentos tecnológicos, de cunho


didático científico para informação e para comunicação, com manejo da informática;
• realizar pesquisas, de modo a produzir conhecimentos teóricos e
práticos;
• conhecer e avaliar as concepções linguísticas, filosóficas e pedagógicas
e seus processos de implementação;
• intervir nas situações educativas com sensibilidade e afirmação de sua
autoridade;
• estabelecer intercâmbio com outros profissionais em eventos de
natureza sindical, científica e cultural;
• saber fazer “escolhas” e atuar sobre estas com consciência
profissional;
• ter uma estrutura elaborada e critérios significativos para moldar,
orientar e avaliar o seu trabalho;
• trabalhar coletivamente, trocando experiências e teorias, de modo a dar
coerência em seus relacionamentos interpessoais e profissionais;
• dominar habilidades comunicativas;
• ter atitude, disponibilidade e flexibilidade para mudanças;
• ser capaz de examinar o caráter e a natureza dos discursos em suas
diversas formas de veiculação.
55
5
0

8 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

O Projeto Pedagógico Institucional da UEG influi acerca da Organização


Didático-Pedagógica, evidenciando que as suas concepções, enquanto universidade
em relação à formação de profissionais em nível de graduação tem de ser pautada,
primeiro, na evidência de seu espaço como Ensino, Pesquisa e Extensão; segundo,
explicitando os princípios para a formação universitária profissional.
Dentre os princípios desta formação, cabe mensurar o exercício da
pluralidade de ideias e da interdisciplinaridade condições essenciais da vida
acadêmica e profissional, na apropriação do conhecimento, além da formação
generalista e abrangente assegurada pelo rigor teórico e metodológico na apreensão
do conhecimento em cada área.
Fatores também relevantes enquanto princípios são o alto padrão do ensino
no que se refere à competência profissional do instrumental teórico; dentrode
princípios ético-sociais perpassados no viés da formação. E não menos importante, a
referência da teoria-prática na construção do profissional.

.8.1 Administração Acadêmica

A Administração Acadêmica do Curso de Letras da UnU de Porangatu é feita


pela Coordenação setorial do Curso em conjunto com o seu Colegiado. Os registros
acadêmicos de todos os discentes do Câmpus Porangatu são realizados pela
Secretaria da UnU de Porangatu.

8.1.1 Coordenação setorial do Curso


8.1.2 Colegiado do Curso de Letras do Câmpus Porangatu
8.1.3Núcleo Docente Estruturante
8.1.4 Coordenador do Curso
8.1.5 Registro Acadêmico
56

8.2 Metodologias de Ensino

O Curso de Letras - Modalidade: Licenciatura, busca a formação do professor


inserido criticamente nas novas realidades do mundo contemporâneo onde haja a
valorização do conhecimento, o desenvolvimento das capacidades cognitivas e da
formação moral; a busca da cidadania crítica e participativa e onde se privilegia a
formação do professor intelectual, reflexivo, aquele que pensa na ação e cuja
atividade profissional se alia à atividade de pesquisa.
No referencial humanista é que estão ancorados nossos fundamentos ético-
político. Acreditamos que, para a construção de uma sociedade mais democrática,
precisamos pautar-nos em leis fundamentais como: respeito mútuo, justiça,
solidariedade e busca do bem comum, o que se reflete de maneira determinante na
construção e no fortalecimento da cidadania.
Em relação aos fundamentos epistemológico educacionais e técnicos, este
projeto pedagógico possibilita um novo olhar para a questão da organização curricular,
buscando superar aquela derivada da visão moderna de ciências, que coloca cada
disciplina como um fim em si mesmo, independente, não relacionado, onde cada
tópico do conteúdo é conclusivo, a – histórico, neutro, verdadeiro e inquestionável.
A relação pedagógica desejável hoje é a transformadora, aquela tratada como
uma situação dialógica; como espaço de discussões, descobertas e transformações.
Essa visão da prática pedagógica tem sua base teórico- metodológica na dialética que
aponta novos caminhos para a dinâmica do ensino e da aprendizagem.
A ação de aprender pode ser descrita como a ação do sujeito que constrói
seus conhecimentos e sua afetividade na interação com sujeitos mais experientes de
sua cultura. Na interação com outros sujeitos, por meio de influências recíprocas que
vai se estabelecendo, cada sujeito constrói seu conhecimento do mundo e de si
mesmo como sujeito histórico. As situações de ensino devem estimular a atividade e
iniciativa dos alunos, levando-os a refletirem sobre suas próprias ideias, suas
descobertas e apropriações.
Sabemos que o processo ensino-aprendizagem do ensino superior ocorre a
partir da transposição didática feita pelo docente que é o orientador deste processo,
portanto o discente também é responsável por este processo.
57

A metodologia do trabalho docente inclui, pelo menos, os seguintes


elementos: os movimentos (ou passos) do processo de ensino no decorrer de uma
aula ou unidade didática; os métodos, normas e procedimento de docência e
aprendizagem; os materiais didáticos e as técnicas de ensino; a organização da
situação de ensino. A metodologia compreende o estudo dos métodos, e ao conjunto
dos procedimentos de investigação das diferentes ciências quanto aos seus
fundamentos e validade, distinguindo-se das técnicas que são a aplicação específica
dos métodos.
Técnicas, recursos ou meios de ensino são complementos da metodologia,
colocados à disposição do professor para o enriquecimento do processo de ensino. É
importante enfatizar que o papel da técnica é complementar a aprendizagem, portanto
não é por si só suficiente, cabendo ao professor escolher qual é mais adequada à
realidade escolar, aos alunos em sua situação sócio cultural e ao conteúdo.
Para responder a esta proposta de formação utilizam-se metodologias de
ensino que não são consideradas como simples instrumento de estruturação
pedagógica. Além da metodologia didática utilizada frequentemente em sala de aula
é necessário incluir procedimentos metodológicos que assegurem a articulação da
vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e da educação, como os
avanços tecnológicos, que permeiam a vida estudantil.
Das várias metodologias de ensino encontradas no curso de Letras por ter
modalidade Licenciatura Plena quase todas são utilizadas pelos docentes também
como formas de familiarizar o futuro professor que está sendo formado a trabalhar de
forma dinâmica e muitas vezes também divertida. Assim temos: aula expositiva,
discussão e o debate, estudo do texto, estudo dirigido, seminário, estudo do meio,
trabalhos individuais e em grupos, atividades lúdicas (jogos, simulações, etc.), vídeos
e visitas técnicas. Para promover uma formação mais atualizada e voltada para as
peculiaridades locais, proporcionamos o estímulo a construção crítica do
conhecimento através da realização de projetos pedagógicos e científicos propondo
conhecer e resolver os problemas sociais e regionais.
Desse modo, a formação integral do profissional de Letras deve levar em
conta a complexidade do processo ensino-aprendizagem, que tem como
pressupostos básicos e igualmente necessários o domínio dos conteúdos específicos
e dos processos de sua produção e difusão, especialmente das práticas pedagógicas
por meio das quais se realiza a sua transmissão no ambiente escolar. Em consonância
58

com tal entendimento, os princípios que nortearão as ações de formação inicial e


continuada dos professores de Letras na UEG são:
• A valorização da formação e da ação docente, pautada na reflexão
crítica das práticas formativas, buscar-se-á romper com a concepção pragmática e
utilitarista do fazer pedagógico, que reduz o professor à condição de mero reprodutor
de conhecimentos. A valorização da profissão de professor de Letras implica em
superar a própria autonegação de sua identidade profissional.
• Integração teoria e prática. A teoria é o “concreto pensado” (Marx e
Engels, 1986: 14), mas a realidade concreta não é “o produto do conceito que pensa
separado e acima da intuição e da representação, e que se engendra a si mesmo”
(Idem: 15). O pensamento é a “elaboração da intuição e da representação” da
realidade na forma de conceitos (Idem). Desse modo, embora não determine a prática,
a teoria fornece os elementos para a sua compreensão, reflexão e reorientação do
seu desenvolvimento, devendo o produto da consciência materializar-se para que a
transformação idealizada se insira no próprio fato. A formação teórica e prática
implicam, pois, a interação entre o conhecer e o aprender a fazer, cujo resultado “é o
saber fazer pensando naquilo que faz”, num processo contínuo de ação reflexão ação.
É com base nesse entendimento que a integração da teoria e da prática na formação
do profissional de Letras, capacitando-o a atuar com a máxima autonomia na própria
formação, orientando sua prática pedagógicano mesmo sentido.
• Relação dialógica entre formadores e formandos. Este princípio se
refere ao estabelecimento de uma comunicação significativa e significante entre
formandos e formadores em que os primeiros se apresentam com sua históriapessoal,
seus saberes e seus valores para apreenderem as possibilidades transformadoras da
própria experiência e do conhecimento, e os professores comparecem com sua
personalidade, seus saberes e suas práticas, propiciando, naquilo que couber ao
trabalho formativo, o pleno desenvolvimento das potencialidades intelectuais dos
formandos. Este princípio se fundamenta na compreensão de que o conhecimento é
uma construção social e que os estudantes incorporam atributos cognitivos, crenças,
práticas, expectativas, desejos e necessidades a partir de sua cultura. Os professores
de Letras formados pela UEG devem desenvolver a consciência de que a cultura em
que vivem e os modos de pensar e de agir, trazidos para a sala de aula, influenciam
a maneira como eles percebem, estruturam e dão significados à sua experiência e ao
seu fazer profissional. Ao proporcionarem aos formandos a apropriação de novos
59

métodos, novos meios e diferentes experiências, de forma crítica, os professores dos


cursos de Letras da UEG lhes possibilitam conscientizarem-se de que os “sujeitos”
envolvidos no processo educativo atuam, sempre, com um sistema de referência
sociocultural. Desta forma, reconhecem a base social de suas percepções, a natureza
social e política do pensar e do agir. Ainda mais, terão a oportunidade de eleger
elementos teóricos que comporão a estrutura referencial para o seu agir e o seu
pensar.
• A formação de profissionais como um processo contínuo. A
formação continuada situa os saberes dos professores de Letras da educação básica
em um quadro dinâmico de situações vivenciadas que, articulando-se com a formação
inicial para uma reflexão mais apurada sobre a prática, promova o desenvolvimento
pessoal e profissional desses agentes. Isto implica na existência de ligação entre
formação inicial e continuada que, apesar de se constituírem em fases distintas,
mantêm uma unidade em torno de princípios epistemológicos, éticos e didático-
pedagógicos comuns. Este princípio encontra sua sustentação na Resolução
CNE/CP nº 1/2002, de 18 de fevereiro de 2002, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, que, no
§ 2º do artigo 14, enuncia: “Na definição da estrutura institucional e curricular do curso,
caberá a concepção de um sistema de oferta de formação continuada que propicie
oportunidade de retorno planejado e sistemático dos professores às agências
formadoras”.

8.2.1 Interdisciplinaridade
8.2.2 Transversalidade
8.2.3 Semipresencialidade
8.2.4 ENADE
8.2.5 Estratégias de Flexibilização Curricular
8.2.6 Mobilidade docente/discente

O Programa de Mobilidade Nacional e Internacional foi instituído e


regulamentado pela UEG pela Resolução CsU 062/13, no qual justifica a necessidade
diante ao crescente processo de internacionalização da UEG quanto à participação
de docentes e discentes em programas com bolsas para intercâmbio, além de uma
interação ampla com a Abruem (Associação Brasileira de Universidades Estaduais e
60

Municipais) e por fim o interesse de promover o intercâmbio. Suas prerrogativas estão


descritas no Anexo à Resolução CsU 062/13. Para a Mobilidade docente – Resolução
CsU 75/2014 – Regimento Geral da UEG.
61 6
6

9 ARTICULAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

No Brasil, o início das atividades de pesquisa no ensino superior data de 1935,


quando a Universidade do Distrito Federal, criada naquele ano, estimulou a
implantação das atividades de pesquisa, a partir dos laboratórios existentes na
referida universidade.
Quanto à extensão, segundo Sousa (2000) as primeiras experiências vieram
do interesse da comunidade acadêmica e ainda não eram institucionalizadas. O termo
extensão surgiu em 1931, no primeiro estatuto das Universidades. Assim, antes da
década de 1930 as primeiras faculdades seguiam o modelo das Grandes Escolas
francesas, instituições seculares mais voltadas ao ensino do que à pesquisa ou a
extensão institucionalizada. (SOARES, et. al., 2002).
Nesse contexto, ressalta-se que a primeira Universidade data de 1920 e
surgiu reunindo as faculdades profissionais preexistentes no Rio de Janeiro, no
entanto, estavam voltadas mais para o ensino que para a pesquisa e a extensão,
conservando assim, a orientação oriunda das faculdades.
Outro fator importante para as atividades de pesquisa no Brasil foi a criação
da Universidade de São Paulo que contou com os pesquisadores estrangeiros,
tornando-se o maior centro de pesquisa no Brasil. Na década de 1940, os curso de
graduação na modalidade Licenciatura, devido à expansão da rede de ensino médio,
esses cursos de licenciatura aumentaram significadamente. No entanto, esses cursos
ficaram limitados às atividades de ensino sem qualquer pretensão à pesquisa ou à
extensão.
A primeira Lei de Diretrizes e Bases, 4.024 de 1961, reforçou o modelo
tradicional de instituições do ensino superior ao deixar de focalizar a pesquisa em
detrimento ao ensino. Ao longo da década de 1960, professores pesquisadores
defendiam a modernização institucional com a implantação de uma Universidade
voltada para a pesquisa.
A Lei da Reforma Universitária (5540/68) trouxe avanços para a pesquisa ao
estabelecer a indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão sendo
que o setor público foi o responsável pelo desenvolvimento da pós-graduação e das
atividades de pesquisa (SOARES, 2002). No entanto, Sousa (2000, p.16) destaca que
62

.não se percebe qualquer avanço no sentido de clarear sua prática ou mesmo de


instigar sua construção.
É preciso ressaltar que a constituição Federal de 1988 reafirmou a
indissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Já a Lei n° 9.394/96
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, ao impor melhorias na qualificação do
corpo docente e avaliações periódicas, estimulou a institucionalização da pesquisa
nas Universidades. Já extensão aparece de forma tímida no artigo 49, parágrafo
terceiro, colocando a extensão como instrumento de difusão.
Avaliando a pesquisa e a extensão realizada no Brasil das últimas décadas
do século XXI, percebe-se que, mesmo elas estando amparadas pela Lei, ainda
existem muitos desafios, tanto do ponto de vista teórico-prático, principalmente
quando se pensa no papel da extensão, como do ponto de vista da consolidação e da
expansão qualitativa das mesmas.
Ante a história da pesquisa e da extensão, realizadas no Brasil, faz-se
relevante apresentar as características da pesquisa e da extensão realizadas na
Universidade Estadual de Goiás.

9.1 A Pesquisa descritiva como pesquisa vinculada ao curso

Na Universidade Estadual de Goiás, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-


Graduação - PrP - é a responsável pela coordenação das atividades de pesquisa. Ela
é composta pelo Gabinete da Pró-Reitoria, Coordenação de Pesquisa, Coordenação
de Pós-Graduação, Secretarias e Assessorias de Apoio.
No site da PrP são destacadas as ações dessa Pró-Reitoria como: o
monitoramento de editais de pesquisa lançados pelos organismos de fomento nos
níveis Estadual, Federal e Internacional: o estímulo à formação de grupos de pesquisa
multidisciplinares.
Nos campi, as Coordenações Adjuntas assessoram a Pró- Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação na programação, desenvolvimento e no cumprimento das
atividades de Pesquisa. Quanto ao Coordenador Adjunto de Pesquisa e Pós-
Graduação, segundo a Instrução Normativa CsA n°18/2004, ele deve ser indicado
pelo Diretor do Câmpus, com aprovação do Conselho Acadêmico do Câmpus e
referendado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação. Quanto à carga horária,
63

para essa função, é concedida 20 horas semanais para professores efetivos e 16


horas para temporários. Para a implantação da função de Coordenador Adjunto de
Pesquisa e Pós-Graduação, nos campi, foram estabelecidos critérios, tais como:
1. Um Coordenador Adjunto de Pesquisa por Câmpus que possuir no
máximo 3 (três) projetos de pesquisa aprovados e/ou um Coordenador Adjunto de
Pesquisa por Câmpus que possuir no máximo 2 (dois) projetos de pós-graduação
aprovados;
2. Obrigatoriamente deverá ministrar no mínimo 1 (uma) disciplina
emsala de aula no Câmpus onde exercer a função, não incluída no cômputo da carga
horária atribuída para a função;
3. Os campi que possuírem menos de 5 (cinco) projetos de pesquisa e
pós-graduação aprovados poderão solicitar, mediante justificativas, à Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação a instituição da função de Coordenador Adjunto de
Pesquisa e Pós-Graduação, ficando na competência da Câmara de Pesquisa e Pós-
Graduação a deliberação sobre o assunto, em face da relevância dos projetos e do
volume de atividades de pesquisa e pós-graduação desenvolvidas pelo Câmpus.
4. A titulação mínima exigida é a de Mestre;
5. A forma de acesso à função se dará mediante a indicação do Diretor
do Câmpus, com aprovação do Conselho Acadêmico do Câmpus e referendado pela
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. (Instrução Normativa CsA n°18/2004, p.3,
artigo 3°,parágrafo 6° )
Ainda, as atribuições do Coordenador Adjunto de Pesquisa e Pós- Graduação
são:
1. Implementar e coordenar ações que visem o adequado
desenvolvimento das atividades de pesquisa e pós-graduação no Câmpus,
articulando-as com a direção e PrP.
2. Divulgar as normas, os informes, o cronograma, bem como outros
comunicados pertinentes à pesquisa e pós-graduação no Câmpus.
3. Acompanhar a elaboração e execução de projetos de pesquisa e de
pós-graduação do Câmpus, assegurando o cumprimento de objetivos e metas
estipulados e comunicando prontamente à PrP quaisquer problemas referentes à
execução dos projetos aprovados.
64

4. Auxiliar os pesquisadores do Câmpus a dirimir dúvidas sobre a


confecção de projetos em atendimento ao Manual de Elaboração de Projetos de
Pesquisa adotado na PrP.
5. Receber os projetos de pesquisa e pós-graduação e encaminhá-los
para avaliação e aprovação junto ao Conselho Acadêmico dos campi.
6. Verificar, antes do envio a PrP, se a documentação dos projetos
atende as orientações da política de procedimentos da PrPda UEG.
7. Emitir relatórios semestrais, ou quando solicitado, e encaminhá-los
adireção do Câmpus para posterior envio a PrP.
8. Auxiliar a PrP no processo seletivo de projetos de pesquisa e
debolsistas de iniciação científica, quando solicitado.
9. Apoiar, em consonância com a PrP, o desenvolvimento de cursos,
congressos e outros eventos propostos pela comunidade acadêmica.
10. Participar de reuniões quando solicitado.
11. Divulgar e participar do Seminário anual de Iniciação Científica
promovido pela PrP.
12. Fazer cumprir as resoluções pertinentes às atividades de pesquisa
epós-graduação.
13. Executar outras tarefas relacionadas à competência de sua
função.(www.prg.ueg.br acessado em 21/03/2008).
Na Universidade Estadual de Goiás, a Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e
Assuntos Estudantis - PrE - é a responsável pela coordenação das atividades de
Extensão. As Diretrizes e a Política de Extensão foram estabelecidas na Resolução
CsA nº 007/2008.
Para a implantação da função de Coordenador Adjunto de Extensão nos
campi foram estabelecidos critérios, tais como:
I . Um coordenador por Câmpus que possuir 5 (cinco) ou mais projetos
e, ou, programas aprovados;
II . Obrigatoriamente deverá ministrar no mínimo 1 (uma)disciplina em
sala de aula no Câmpus onde exercer a função, não incluída no cômputo da carga
horária atribuída para a função;
III . Os campi que possuírem menos de 5 (cinco) projetos e, ou,
programas de extensão aprovados poderão solicitar,mediante justificativas, à Pró-
Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis a instituição da função de
65

Supervisor de Extensão, ficando na competência da Câmara de Extensão,Cultura e


Assuntos Estudantis a deliberação sobre o assunto, em face da relevância dos
projetos e do volume de atividades extensionistas desenvolvidas pelo Câmpus.
(Instrução Normativa CsA n°18/2004, p.3, artigo 3°, parágrafo 6° )
Ainda, a instrução normativa 008/2008 implementou mudanças, no ano de
2008. Assim ela destaca que:
As atividades do Coordenador Adjunto de Extensão, Cultura e Assuntos
Estudantis deverão possuir carga horária mínima de 08 horas/aulas no ensino da
universidade, conforme LDB e receberá pela coordenação das atividades
extensionista carga horária referente ao cargo.
O Coordenador Adjunto de Extensão será indicado pelo Câmpus com parecer
e referendado pela Câmara de Extensão, conforme Resolução CsA 18/2004 de
17/03/2004.
Quando o Coordenador Adjunto for professor efetivo do quadro da
Universidade Estadual de Goiás será atribuída carga horária específica semanal, para
exercer o cargo;
Quando o Coordenador Adjunto for professor temporário do quadro da
Universidade Estadual de Goiás será atribuída carga horária específica semanal, para
exercer o cargo. (Instrução Normativa CsA n°008/2008, p.1, artigo 1°, parágrafos 1°
ao 4°).
Segundo a Instrução Normativa CsA n°18/2004, o coordenador adjunto de
extensão deve ser indicado pelo Diretor do Câmpus, com aprovação do Conselho
Acadêmico do Câmpus e referendado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação. Quanto à carga horária, para essa função é concedida 20 horas semanais
para professores efetivos e 16 horas para temporários. Abaixo, seguem asfunções do
coordenador adjunto de Extensão:
I . Acompanhar e avaliar a execução de todas as ações de extensão,
cultura e assuntos estudantis aprovadas pela Câmara de Extensão no Câmpus da
UEG e ou Polos Universitários da UEG;
II . administrar o andamento de processos referentes aos programas de
Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis no âmbito da Câmpus/Polo;
III . orientar, analisar e encaminhar ao Conselho Acadêmico do Câmpus
as propostas de ações de extensão como programas, projetos, eventos, cursos,
66

prestação de serviço e publicações para aprovação e posterior encaminhamento à


Pró- Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis;
IV . atender e orientar à comunidade acadêmica e ao público em geral,
com eficiência e cordialidade;
V . auxiliar os professores da Universidade a dirimir dúvidas sobre a
elaboração e inscrição das ações de extensão, cultura e assuntos estudantis;
VI . verificar, antes do envio à Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e
Assuntos Estudantis, se a documentação dos projetos atende as orientações,
conforme manual normativo operacional da PrE;
VII . estimular, promover e auxiliar a implantação e o desenvolvimento da
Política de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis da Universidade nos campi/
Polos;
VIII . estruturar, acompanhar e avaliar as ações de extensão, cultura e
assuntos estudantis nos campi/Polos;
XIX . fazer cumprir as resoluções da Universidade e dentre elas as normas
da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis, sugerindo, quando,
necessário, mudanças e inclusão de outras normas que resultem em melhoria do
processo de gestão institucional da Universidade Estadual de Goiás;
X- fazer juntamente com a coordenação de projetos ou ações de extensão o
acompanhamento das atividades de extensão on-line mensalmente e entregar ao final
das atividades o PAPER anual e encaminhar a Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e
Assuntos Estudantis;
XI . participar da elaboração e execução dos projetos no câmpus;
XII . representar a Câmpus/Polo nas reuniões com a Pró-Reitoria de
Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis;
XIII . ser o elo entre da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos
Estudantis e a Câmpus/Polo. (Instrução Normativa CSA n°008/2008, p.1, artigo 1°,
parágrafos 1° ao 4°).( NO ESTATUTO EM VIGOR A FUNÇÃO DE COORDENADOR
ADJUNTO, TANTO DE PESQUISA QUANTO DE EXTENSÃO, FOI EXTINTA.)
O artigo 207 da Constituição, afirma que as universidades devem obedecer
ao princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A universidade,
por meio do ensino deve promover ao educando, por meio do ensino, o
desenvolvimento do conhecimento e das habilidades cognitivas. Por meio dapesquisa
aprimora os conhecimentos existentes e produz novos conhecimentos. Pelo ensino,
67

conduz esses aprimoramentos e os novos conhecimentos aos alunos. Por meio da


extensão, pode proceder a difusão, socialização e democratização do conhecimento
existente, bem como das novas descobertas à comunidade. Assim, forma-se um ciclo
onde a pesquisa aprimora e produz novos conhecimentos, os quais são difundidos
pelo ensino e pela extensão, de maneira que as três atividades tornam-se
complementares e dependentes, atuando de forma sistêmica.
A formação de educadores tem suscitado, nas últimas décadas, inúmeros
questionamentos e investigações sobre os percursos e procedimentos que
contribuam para uma formação consistente ao exercício docente em suas
especificidades. Além da exigência de acesso e domínio das contribuições teóricas
que fundamentam as concepções pedagógicas, das reflexões e estudos sobre os
saberes disciplinares, da didática específica, das questões suscitadas pelos desafios
da gestão educacional, outras dimensões da prática profissional do educador no
mundo contemporâneo também adquirem relevância. Dentre elas, destaca-se a sua
atuação como profissional reflexivo e atento às profundas e rápidas transformações
sociais e culturais que, por sua vez, requerem novas competências para lidar e
enfrentar os desafios do cotidiano escolar e educacional. Os estudos e investigações
de autores que têm colocado em relevo a dimensão da pesquisa na prática docente
como uma das competências indispensáveis para enfrentar os novos desafios da
educação no século XXI. No plano internacional, destacam-se as reflexões de Donald
Schön; de Antônio Nóvoa; da Isabel Alarcão; de Keneth Zeichner. Somam-se a essas
vozes as preocupações de Phillipe Perrenoud. No Brasil, ao lado de Pedro Demo que
insiste no caráter formador da atividade de pesquisa, do trabalho de Corinta Geraldi,
Marli André, Menga Lüdke, Selma Garrido Pimenta, entre outros.
Na Universidade Estadual de Goiás as atividades de pesquisa são geridas
pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PrP) por meio da Coordenação de
Pesquisa. A PrP vem se estruturando para atuar junto à comunidade acadêmica, na
criação de uma atmosfera de pesquisa e desenvolvimento. As ações envolvem: O
monitoramento de editais de pesquisa lançados pelos organismos de fomento. O
estimulo à formação de grupos de pesquisa multidisciplinares, a constituição e
manutenção atualizada de um banco de informações e o desenvolvimento e apoio
pleno a projetos visando a busca de recursos para expansão e, ou, criação de
infraestrutura necessária ao desenvolvimento de programas de pesquisa e pós-
graduação.
68

As metas prioritárias da PrP são: a elevação da qualidade, por meio da


qualificação do corpo decente, a inovação pela utilização de recursos tecnológicos
na pesquisa e programas de formação continuada e a expansão pela busca de
novas formas de financiamento e parcerias para as atividades programadas.
A iniciação Científica é um instrumento de formação de recursos humanos,
que permite colocar o estudante da graduação em contato direto com as atividades
de pesquisa e o pensar científico. Despertar vocação científica e incentivar novos
talentos potencias entre estudantes de graduação. A Universidade Estadual de Goiás
proporciona três diferentes tipos de programas de iniciação científica que são:
Programa de Bolsas de Iniciação Científica - PBIC-UEG; Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC-CNPq/UEG e Programa de Voluntários de
Iniciação Científica – PVIC-UEG.
O Programa de Bolsas de Iniciação Científica - PBIC/UEG que concede bolsas
de estudo a acadêmicos foi implementado em 2002 com 50 bolsas vinculadas a
projetos de pesquisa. Em 2003 o número de bolsas foi ampliado e outros 2 programas
foram implementados: Programa Institucional de Bolsas deIniciação Científica - PIBIC-
CNPq/UEG e o Programa de Voluntários de Iniciação Científica - PVIC/UEG.
A UEG conta com um Comitê Institucional de Pesquisa e um Comitê Externo
que, juntamente com a Coordenação de Pesquisa, gerencia o Programa, fazendo
cumprir a Resolução Normativa do CNPq 017/2006. O desenvolvimento dos projetos
de pesquisa são acompanhados pelo Comitê Institucional de Pesquisa da UEG,
através da análise e avaliação de Relatórios Parciais e Finais de Acompanhamento
das Atividades de Pesquisa. São consideradas atividades de pesquisa aquelas
relacionadas à produção de conhecimentos científicos básicos, aplicados e
tecnológicos. Os projetos são coordenados por professores com experiência
acadêmica, podendo ou não contar com professores colaboradores.
Os projetos de pesquisa em andamento, protocolados pelo Curso deLetras no
Campus Porangatu em 2014 foram dois:
➢ A Aplicabilidade da Gramática Gerativa Transformacional domo uma
Alternativa para a Compreensão dos Elementos Linguísticos Fundamentais: Prof.
Me. Cristiano Alves Ferreira
➢ Estudo e Caracterização De Novas Práticas Formativas Para A
Atuação Docente Em Letras No Câmpus Porangatu Diante As Demandas
Educacionais Do Norte Goiano: Prof. Me. Cristiano Alves Ferreira
69

Para aprovação, os projetos de pesquisa são primeiramente apresentados


ao Conselho Acadêmico Universitário (CAU). Em seguida os projetos são
encaminhados a coordenação adjunta para ser protocolados no período determinado
pela PrP. Constam na maioria dos projetos em andamento, colaboradores e bolsistas.
Os colaboradores são professores e pesquisadores da UEG- Câmpus Porangatu. Os
bolsistas os alunos. Esses participam na execução da pesquisa em comum acordo,
suscitados por interesses particulares, no âmbito de sua formação.

9.1.1 Políticas de Incentivo à Investigação Científica texto descritivo

Entende-se que a pesquisa na universidade é um processo sistematizado de


produção do conhecimento científico, é uma forma de discutir, de analisar, de refletir
sobre o conhecimento existente, de unir teoria e prática para produzir o novo. A
pesquisa possibilita desenvolver novas técnicas de coleta e análise de dados, e
(re)validar conhecimentos e metodologias.

9.1.2 Projetos de Pesquisa

A pesquisa na UnU de Porangatu deve, preferencialmente, refletir sobre a


prática docente a partir de um determinado tema, de modo a tornar o professor (a)
mais atuante. Deve também articular, de forma institucionalizada, a relação entre
professor e aluno (bolsista), envolvendo-os com a comunidade.
Para o efetivo exercício da atividade de pesquisa é necessário que a UEG:

• crie políticas de pesquisa;

• crie formas de parcerias;

• defina formas de captação de recursos destinados à


pesquisa;

• incentive e crie possibilidades de divulgação dos resultados;

• promova a integração entre pesquisa e pesquisadores;

• amplie as possibilidades de pleito de bolsas pelos discentes;


70

• dê apoio logístico para a realização da pesquisa.

9.2 Extensão Centro de Idiomas

Quanto à atividade de extensão, entende-se que este é o momento de


interação/participação da Universidade com a comunidade. É necessário romper
fronteiras e criar projetos em conjunto com a comunidade para promover a troca do
conhecimento.
No curso de Licenciatura em Letras é importante estabelecer parcerias com
as redes oficiais de ensino (municipal e/ou estadual), assim como com outras
instituições, para a elaboração e o desenvolvimento de projetos de extensão. Os
docentes e acadêmicos do curso de Letras precisam conhecer as demandas locais,
os anseios das pessoas e instituições para corresponder nos projetos de extensão às
solicitações reais da comunidade.
O curso de Letras precisa criar espaços de diálogos, momentos para a
exposição e debates dos projetos desenvolvidos e em desenvolvimento. Deve
incentivar a participação de docentes e discentes em eventos locais, regionais,
nacionais e internacionais, nos quais apresentem os resultados dos projetos de
pesquisa e extensão. As disciplinas do currículo, também, precisam abrir espaços
para que os acadêmicos mostrem, divulguem as atividades de extensão das quais
participam.
É importante que os professores do curso de Letras:
• criem grupos de estudos e pesquisas locais;
• participem de grupos de estudos e pesquisas interinstitucionais;
• criem uma revista eletrônica anual para divulgar os resultados deprojetos
de pesquisa e extensão;
• tenham uma página na Internet com dados atualizados sobre o curso;
• usem as rádios e os jornais locais, as escolas e outros meios para
estabelecer ponte entre universidade comunidade;
• promovam momentos (oficinas, colóquios, encontros...) para a
comunidade participar;
71

• componham um calendário do curso, vinculado ao da Universidade, das


Pró-Reitorias e do Câmpus.
As atividades de cooperação com a comunidade são estabelecidas através
dos estágios supervisionados e dos projetos de extensão. Sendo que alguns por sua
relevância passaram a ser: curso e evento.
Curso: Curso Gestante
A Universidade Estadual de Goiás afirma ser objetivo da extensão:
“Democratizar o conhecimento acadêmico, comprometendo a comunidade
universitária com questões de relevância social e contribuir para o desenvolvimento
da consciência social, política e ambiental.”

9.2.1 Projetos de Extensão – ações com a coordenação de extensão

Os projetos de atividades de extensão realizados no Câmpus Porangatu são


os seguintes:

➢ Biblioteca viva: leitura em ação 2014


➢ Centro de Idiomas 2014
➢ Biblioteca viva: leitura em ação 2013
➢ Centro de Idiomas 2013

➢ Acompanhamento escolar na disciplina de língua inglesa 2009


➢ Biblioteca viva: leitura em ação 2009

➢ Contadores de histórias: Fermento para a imaginação 2009


➢ English for kids 2009

➢ Improving the learning in English for children 2009


➢ Leituras e biblioteca: uma parceria pela competência da 2009
escrita.

➢ Música na sala de aula: um procedimento para inclusão e 2009


o aprendizado.

➢ Oficina textual 2009

➢ Análise dos Livros do Vestibular 2009/UEG 2008


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➢ Biblioteca Viva: Leitura em Ação 2008

➢ English for kids 2008

➢ Festival de Musica Brasileira e Inglesa 2008

➢ Leituras e biblioteca: uma parceria pela competência 2008

➢ Projeto Contadores de histórias 2008

➢ Repensando o ensino de leitura em língua inglesa 2008

➢ Projeto English for kids 2007

As coordenações dos Cursos existentes no Câmpus devem traçar diretrizes,


em consonância com o PPP – Projeto Político Pedagógico do Câmpus e o PPP –
Projeto Político Pedagógico dos Cursos, para o desenvolvimento de atividades em
comum.

9.3 Projetos e Programas Especiais de Ensino

O Sub-projeto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docências


(Pibid/Capes) tem como objetivo fundamental criar ambientes integrados que
permitam ao acadêmico de licenciatura em Letras a oportunização de vivenciara
relação teoria x prática no ambiente escolar, privilegiando o conhecimento do
professor regente de Língua Portuguesa e sua interação com os alunos do Colégio
em nível da Educação Básica, no intuito de elevar as condições de formação e
aprimoramento contínuo dos envolvidos no Projeto.
Em 2020, o curso de Letras da UnU de Porangatu iniciou o projeto Residência
Pedagógica, orientado pela Capes, com 23 bolsistas e 07 voluntários. O projeto visa
formar os futuros professores, a partir da concepção de uma prática alicerçada na
relação escola- universidade- discente-preceptor e professor orientador.
73 7
7

10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O aluno ingressante no Curso de Letras da Universidade Estadual de Goiás


deverá obrigatoriamente cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em atividades
complementares.
As atividades complementares, que podem ser reconhecidas para efeitos de
aproveitamento da carga horária, são as seguintes:
Grupo I: Atividades de iniciação à docência e pesquisa:

• Exercício de monitoria;

• Participação em pesquisas e projetos institucionais;

• Participação no PET/PIBIC;

• Participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de


professores. OBS.: Somente serão aceitos nesta categoria, os alunos
que não estiverem regularmente matriculados nas disciplinas de monitoria
e de pesquisa.
Grupo II: Congressos, seminários, conferências e outras atividades
assistidas:
• Congressos, seminários, conferências e palestras assistidas;

• Defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado assistidas;

• Eventos, mostras, exposições assistidas;

• Participação em eventos culturais complementares à formação


na área deLetras ou afins.
Grupo III: Publicações:

• Artigos publicados em revistas;

• Resumos publicados;

• Monografias aceitas em concurso;

• Apresentação de trabalhos em eventos científicos;

• Participação em concursos, exposições e mostras.


74

Grupo IV: Vivência profissional complementar:

• Realização de estágios não curriculares;

• Realização de estágios em Empresa Júnior/Incubadora de Empresa;

• Participação em projetos sociais.

Grupo V: Atividades de Extensão:

• Cursos à distância;

• Disciplinas cursadas em programas de extensão;

• Participação em Projetos de extensão.

Grupo VI: Outras Atividades Complementares:

• Atividades relevantes para a formação do aluno, como:

• participação em Órgãos Colegiados;

• participação em organização de eventos;

• outras atividades (a critério do Colegiado).


O aproveitamento da carga horária seguirá os seguintes critérios:

Atividade Carga
horária
Exercício de monitoria Até 100 horas

Participação em pesquisas e projetos institucionais Até 100 horas

Participação em grupos de estudo/ pesquisa sob supervisão de Até 100 horas


professores

Congressos, seminários, conferências, jornadas e palestras Até 200 horas


Assistidas

Eventos culturais complementares Até100 horas

Defesas de dissertação de mestrado e tese de doutorado Até 50 horas


Assistidas

Eventos, mostras, exposições assistidas Até 50 horas


75

Artigos publicados em revistas com referencia Até 100 horas

Monografias aceitas em concurso Até 50 horas

Resumos publicados Até 50 horas

Apresentação de trabalhos em eventos científicos Até 100 horas

Participação em concursos, exposições e mostras Até 100 horas

Realização de estágios não curriculares Até 100 horas

Realização de estágios em Empresa Júnior / Até 100 horas


Incubadora de Empresa

Cursos à distância Até 50 horas

Disciplinas cursadas em programas de extensão Até 100 horas

Participação em Projeto de extensão Até 100 horas

Outras atividades Até 100 horas

Deverá ser respeitado o limite de carga horária por cada atividade


complementar acima descrita.
As exigências para o aproveitamento das atividades complementares são:

ATIVIDADE COMPLEMENTAR COMPROVAÇÃO EXIGIDA

Participação em Atividades de iniciação à docência e Declaração do Professor


à pesquisa. Orientador

Participação em eventos. Certificado de participação.


Participação em Defesas de teses e dissertações Declaração de participação.
assistidas.
Publicações. Cópia da publicação.
Classificação em concursos de monografia. Monografia elaborada e
atestado de classificação.
Apresentação de trabalhos em eventos científicos. Trabalho apresentado e
certificado de apresentação
Participação em projetos sociais. Declaração de participação.
Vivência profissional complementar. Relatório de Estágio
extracurricular.
76

Participação em Atividades de Extensão. Certificado de participação.


Participação em órgão colegiado. Comprovante de participação.
Comunicação científica. Atestado de comunicação.
Participação em comissão de organização de Certificado de participação.
congressos, seminários, conferências, palestras.
Outras Atividades Documento comprobatório

O aluno poderá realizar suas atividades complementares no Câmpus na qual


estuda o curso de Letras, que terá de lhe possibilitar oportunidades em outras
Instituições de Ensino Superior ou em Órgãos Públicos e/ou Privados.
O Curso de Letras de cada UnU disponibilizará aos alunos a participação em
Projetos de Pesquisa, Grupos de Estudos, Projetos de Extensão, Monitorias nos
Laboratórios, Publicação de Artigos na Revista do Câmpus, apresentação de
trabalhos científicos e participação em eventos. As atividades realizadas pelo Curso
de Letras de cada Câmpus serão registradas em Livros de Registros de Eventos e
Atividades do Curso de Letras, sob a responsabilidade do Coordenador do Curso. No
Livro de Registro deverá constar: nome do evento; data de realização; carga horária;
professores responsáveis e assinatura do aluno, quando da entrega do certificado.
77 8
0

11 ESTÁGIO CURRICULAR (OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO)

O momento de realização do estágio na formação profissional é complexo e


pode ser abordado de diversas maneiras. Qualquer que seja a perspectiva epistêmica,
não se pode prescindir da necessidade de superação da dicotomia entre teoria e
prática. É recorrente nas licenciaturas, bacharelados e tecnológicos valorizar os
componentes disciplinares do currículo, priorizando a formação teórica em detrimento
da prática. Em algumas exceções, a prerrogativa cabe à prática em detrimento da
teoria. Ao final privilegia-se uma concepção de prática apenas como momento de
"aplicação" da teoria ou a execução da prática por ela mesma, acreditando-se que a
formação qualificada do profissional se reduz ora ao domínio teórico, ora ao domínio
prático dos conhecimentos específicos.
Esta concepção de formação profissional tem ocasionado problemáticas para
a prática pedagógica dos estágios, como a linearidade em que se parte da teoria para
a prática e que há uma superioridade da teoria em relação à prática. No qual, o
conhecimento científico é produzido pela pesquisa e relacionado com a teoria e a
prática que é desprovida de saberes e, portanto, constitui-se numa relação inferior à
teoria. Neste pressuposto, formar um profissional qualificado é dotá-lo de bases
teóricas para que sua atuação na prática seja adequada. Assim, a formação
profissional constitui-se no acesso à teoria pelo aluno e sua aplicação segura na
prática. Prevalece, portanto, a “crença” de que é a teoria que vai qualificar/orientar a
prática.
Esta é a concepção hegemônica que orientou e ainda orienta os cursos de
formação profissional no Brasil. Nos primeiros anos da formação acadêmica
predominam disciplinas curriculares centradas no conteúdo e nos últimos anos do
curso aquelas focadas no preparo do futuro profissional com o instrumental técnico,
no caso da docência, como nos aponta Cavalcanti (2012). A partir da análise parcial
dos dados coletados pelo GT a respeito da realidade dos estágios na UEG, esta crítica
não se restringe à licenciatura, mas pode ser ampliada aos cursos de bacharelados e
tecnológicos.
Neste modelo curricular, as práticas de ensino são ministradas no final do
currículo e se restringem a fornecer apenas técnicas de ensino para trabalhar os
78

conteúdos no decorrer do Estágio Curricular Supervisionado. O professor, nesse


modelo, não precisa dominar os conhecimentos científicos relativos à pedagogia e à
didática, mas somente rotinas de intervenções técnicas deles derivadas.
A partir dessa realidade, e na busca por melhor compreender a concepção de
estágio que se deseja para os cursos da UEG, surgem os seguintes questionamentos:
a) precisaria o estágio da UEG, influenciado por essa concepção, de carga horária
presencial na matriz curricular como as demais disciplinas do curso? b) Se o
profissional aprende imitando modelos de outros profissionais, realizando apenas
tarefas burocráticas, o estágio necessitaria de uma carga horária na matriz curricular
para a formação teórica e encontros presenciais coletivos para a reflexão crítica da
realidade profissional? c) Por que o Estágio Curricular tem se restringido às atividades
de campo e, frequentemente, é pouco ou precariamente assistido pelo professor
orientador? d) Se o estágio é somente o momento da prática, para que exigir dos
estagiários o estudo, a reflexão e discussão da literatura especializada? e) Nesta
concepção, seria útil propor a produção de trabalhos de conclusão de estágio, artigos
e produções textuais orientadas por referenciais teóricos? A partir desta análise das
problemáticas identificadas nos estudos referentes à importância do estágio na
formação profissional, pode-se concluir que diversos cursos da UEG não tem
conseguido conceber o estágio como momento propício à produção de conhecimento
e ao desenvolvimento de pesquisas e investigações.
Tal perspectiva, tradicionalmente hegemônica, tem a capacidade de
desvalorizar e desqualificar o estágio curricular e está presente na cultura e nas
práticas pedagógicas dos professores orientadores e nos documentos que
regulamentam o estágio da UEG (Res. CsA/ UEG 022/2010). Como elementos
constitutivos deste modelo de estágio, burocrático e tradicional, pode-se citar:
a) a ausência de uma proposta teórica que dialogue com a
literatura atualizada sobre o estágio;
b) a omissão de critérios específicos relativos ao perfil desejável
do professor orientador de estágio;

c) a inexistência de critérios institucionalizados4 de ações dos


professores orientadores;

4 Manual de estágio, núcleo de estudos e pesquisa em estágio, convênios, normativas e outros


instrumentos.
79

d) a carência de sistematização das ações dos estagiários,


orientados por um projeto, embora isso conste na Res. CsA/ UEG 022/2010
que normatiza o estágio;
e) a falta de definição do número máximo de estagiários por
professor orientador que pode acarretar um número excessivo de
estagiários e impossibilitar a prática pedagógica a partir da concepção de
formação profissional crítica, reflexiva einvestigativa;
f) a falta de definição de carga horária mínima para o professor
orientador assistir o estagiário no campo ou na IES conforme exigências
específicas de cada modalidade de curso;
g) a ausência de cronograma que estabeleça tempo para a
realização de atividades relativas ao estágio;
h) a ausência de carga horária presencial, na matriz curricular, no
turno das aulas e inserida no quadro de horários como espaço para
realização de discussões/debates coletivos como ocorre nos demais
componentes curriculares obrigatórios.
Tendo em vista a problemática descrita a partir dos estudos e levantamentos
de dados realizados pelo GT de Estágio, junto aos coordenadores adjuntos e
professores orientadores, apresentamos, a seguir, a concepção de estágio crítico,
reflexiva e investigativa e as diretrizes que subsidiarão a construção dos PPCs e
respectivas normativas no âmbito geral e específico de cada curso no que tange os
estágios.
A concepção de estágio que pretendemos institucionalizar na UEG se constitui
na integralização deste componente curricular nos Projetos Pedagógicos dos Cursos
(PPCs), almejando superar as orientações emanadas da Resolução nº 22, aprovada
pelo Conselho Acadêmico da UEG em 2010. Defendemos a adoção da concepção de
estágio crítica, reflexiva e investigativa como perspectiva teóricometodológica,
superando o entendimento de que o estágio curricular é somente o momento do
exercício da prática. Em que se valoriza a orientação individualizada entre orientador
e estagiário, em detrimento de uma formação teórica realizada em espaço coletivo.
Avançar sobre essa perspectiva implica em superar as bases teóricas fundamentadas
80

na prática modelar5 e/ou na racionalidade técnica6 , bem como considerar uma


concepção alinhada ao paradigma crítico-reflexivo da formação profissional no que
tange um olhar investigativo para o mundo do trabalho7.
No cenário atual, sobretudo a partir da década de 1980, reflexões são
apontadas com o objetivo de superar a desarticulação entre teoria e prática e a
“crença” que supervaloriza a teoria em detrimento da prática. Para compreender a
teoria e a prática como dimensões indissociáveis da prática social humana, é preciso
analisá-las de forma articulada às outras dimensões da realidade, pois desta
articulação é possível revelar sua complexidade.
Nóvoa (1997, p. 10), ao fazer uma análise do trabalho realizado pelos
educadores envolvidos na discussão dessa temática, destaca três ideias que apontam
para a superação da unilateralidade das concepções de prática. No olhar desse autor,

5 A prática modelar é aquela por meio da qual os alunos imitam ou reelaboram as ações de seus
mestres, tomando-as sempre como importantes referentes. A prática modelar é, por isso, limitante. Ela
não oferece aos alunos os elementos necessários para uma avaliação crítica de cada situação que
vive; não os prepara adequadamente para a realidade dinâmica, instável e sempre surpreendente que
encontramos a cada dia de trabalho. Diante da complexidade da vida e dos processos de formação
humana, os modelos de atuação previamente aprendidos esgotam-se com muita facilidade e rapidez
(PIMENTA; LIMA, 2010). No caso dos cursos de formação de professores, a imitação de modelo
manifesta-se mais nitidamente no contexto da regência, mas desde o início do estágio, ao observar as
práticas do professor regente, o estagiário tende a adotar seus procedimentos habituais: a leitura do
livro didático como um fim em si mesma (sem interferências formativas); a explicação do conteúdo
(quase sempre valorizando a memorização do conteúdo); a produção de resumos do livro (longe de
ensinar o estudante a selecionar ideias, mostra-se como simples cópia); a resolução de questionários
formais e pouco estimulantes da capacidade cognitiva de cada aluno... Em geral, nesses
procedimentos de ensino, estão presentes as ideias da prática espontânea (ou seja, não planejada
previamente), essencialmente verbalista e marcada pela simples memorização e repetição mecânica
do conteúdo. Não há maiores preocupações em relacionar esses conteúdos à vida prática dos
estudantes. (CARVALHO, E.; KHAOULE, A.M.K. 2014).
6 Esse modelo consiste na crença de que o conhecimento de princípios e técnicas científicas, adquiridas

ao longo do currículo, garantiriam uma boa prática profissional no momento da realização do estágio.
A prática ancorada na racionalidade técnica é bastante expressiva na formação profissional. Em
qualquer exercício profissional, necessita dos saberes técnicos. No entanto, a redução da formação
profissional às suas dimensões técnicas não dá conta do conhecimento teórico que lhe é necessário;
muito menos da complexidade das situações vivenciadas no cotidiano do trabalho. No caso da formação
de professores o modelo de ensino instrumentalizado pela técnica é, frequentemente, solicitado pelos
próprios alunos em formação e pelas políticas governamentais, pois há uma crença, bastante arraigada
no meio educacional, de que novas técnicas e metodologias podem resolver os problemas, as
dificuldades e as carências do ensino/aprendizagem. Entretanto, tais solicitações somente fortalecem
o “mito das técnicas e das metodologias” (PIMENTA; LIMA, 2010, p.39).
7 O mundo do trabalho constitui-se como uma categoria ampla de análise da realidade, portanto,

complexa, por se caracterizar como um fundamento da sociedade. Devido a esta característica, permite
a discussão/debate de conceitos como trabalho, relações de trabalho, vínculo empregatício, mercado
de trabalho, salário, tecnologia, troca, lucro, capital, organizações, controle, poder, sociabilidades,
cultura e relações de comunicação. Portanto, na categoria mundo do trabalho encontram-se os conflitos
centrais queestruturam e regulam o sistema econômico e político. (MARX apud FIGARO, 2008 p. 93).
81

A primeira refere-se à necessidade de travar o debate a partir de uma análise


dos distintos projectos da profissão docente, não o fechando nas questões
internas à formação de professores. A segunda defende a perspectiva dos
professores como profissionais reflexivos, identificando as características de
seu trabalho técnico e científico e o tipo de conhecimentos e de
competências que são chamados a mobilizar. A terceira centra-se na relação
entre teoria e prática na formação de professores, abordando essa questão
clássica sob novos ângulos.

A mudança nas estruturas curriculares dos cursos de formação profissional


da UEG, sobretudo no que diz respeito ao lugar do estágio nos cursos e noscurrículos
praticados, deve considerar a necessidade de alterações nos modos de encaminhar
a formação do aluno no estágio curricular. O que implica considerar a legislação e as
Diretrizes Curriculares Nacionais, buscando estabelecer os parâmetros mínimos para
a formação profissional, bem como, acolher uma concepção de estágio que dialoga
com a literatura atual e especializada.
O estágio também precisa ser entendido como uma atividade constitutiva do
conhecimento teórico, da reflexão por meio do diálogo coletivo e da interferência
substantiva na realidade experienciada. Tais pressupostos impactam no lugar
reservado ao estágio na estrutura curricular dos cursos superiores de formação
profissional.
Para fazer frente às duas concepções citadas anteriormente (modelar e
técnica) deve-se, efetivamente, compreender a problemática que envolve a realização
do estágio e avançar sob a perspectiva do profissional reflexivo. Importa dizer que o
movimento internacional que se desenvolveu “sob a bandeira da reflexão” surgiu
como resposta à compreensão dos professores como técnicos; de que suas ações se
limitam a cumprir o que outros determinam e pensam; ao fato de serem considerados
simples fazedores/executores de algo que alguém determinou (ZEICHNER, 1993
p.16).
Para se entender a ideia de reflexividade8 e, sobretudo, praticá-la é necessário
retomar suas raízes históricas, acompanhar sua estrutura de funcionamento, bem
como considerar as críticas acumuladas ao longo desse processo. Por isso, é
necessário retomar seus principais teóricos. Schön (2000), Zeichner (1993), Nóvoa
(1995); Contreras (2002); Garcia (1995), Gómez (1995), Pimenta (2002), Sacristán

8Em grande parte do que apresenta-se neste documento sobre a concepção reflexiva, com algumas
adaptações, foi retirada do artigo: KHAOULE, Anna Maria Kovacs; CARVALHO, Euzebio Fernandes.
O estágio na formação de formadores: superar o modelo, ultrapassar a técnica, efetivar a reflexão.
Revista Brasileira de Educação Geográfica, Campinas, v. 4, n. 7, p. 100-124, jan./jun., 2014
82

(1999), dentre outros, postulam que a formação profissional deve ser pautada pela
racionalidade críticoreflexiva. Assumir essa perspectiva teórica traz consigo a
discussão em torno dos princípios implícitos ao ensino reflexivo. Cientes das
diferenças de propostas nessa abordagem são apresentados apresentados, a
seguir, alguns aspectos teóricos que contribuem para estruturar o estágio nessa
perspectiva.
Donald Schön costuma ser evocado com frequência e marcou a forma como
hoje se entende o conceito de “reflexão” na formação intelectual. As ideias de Schön
(2000), sobretudo, no desenvolvimento do conhecimento profissional, baseiam-se nas
noções de pesquisa e experimentação na prática. Essas noções fazem fronteira, em
muitos lados, com o que denomina por “talento artístico”. Esse termo é usado pelo
autor como sendo as competências que os profissionais revelam em situações
específicas, muitas vezes, imprevistas, problemáticas e de conflito. O conhecimento
que emerge nestas situações, de um modo espontâneo, não é explicitado
verbalmente, mas pode ser descrito, em alguns casos, por meio da observação e
reflexão sobre as ações (SCHÖN, 2000, p. 25).
A ideia de profissional reflexivo desenvolvida por Donald Schön volta-se para
as dimensões do fazer profissional que não podem ser resolvidas pelos repertórios
técnicos. A atuação do docente é uma dessas situações: é uma atividade incerta,
instável, singular e permeada por diversos conflitos de valores. A reflexividade parte
da forma espontânea como habitualmente os professores realizam suas atividades
(SCHÖN, 2000).
De acordo com este autor, pode se distinguir: i) a reflexão na ação; ii) a
reflexão sobre a ação e iii) a reflexão sobre a reflexão na ação. A reflexão na ação
ocorre no momento da prática. A reflexão sobre a ação ocorre quando o acontecido
é revisto fora do seu cenário, ao se fazer uma descrição do saber tácito que esteve
implícito na ação. Ao se refletir sobre a ação, conscientiza-se o conhecimento tácito
e se reformula o pensamento. É, portanto, uma reconstrução intelectual e teleológica;
é uma retrospectiva da ação para tentar analisá-la. O terceiro caso (a reflexão sobre
a reflexão na ação) é aquele que ajuda o profissional a progredir no seu
desenvolvimento e a construir sua forma particular de conhecer. Trata-se de olhar
retrospectivamente para a ação e refletir sobre o momento da reflexão na ação, ou
seja, sobre o que aconteceu, o que o profissional detectou, que significado atribuiu e
que outro significado pode se atribuir ao que aconteceu (SCHÖN, 2000).
83

A reflexão sobre a reflexão na ação tem uma dimensão prospectiva, pois


permite analisar, reconstruir e reformular a prática ao planejar a aprendizagem em
termos futuros. A ideia de reflexão é incorporada no estágio não somente como modo
de enfrentar os problemas apresentados, mas também como possibilidade de se abrir
a novas possibilidades, descobrir caminhos, construir outras estratégias.
Está intimamente ligada ao devir profissional de professor, como já dito.
Segundo Schön (2000), o processo reflexivo caracteriza-se por um movimento
permanente, um contínuo pensar das ações. O professor deve se posicionar entre o
acontecer eo compreender, procurar o significado das experiências vividas, de forma
que, através da reflexão sobre as práticas, ocorra um ganho de entendimento
intelectual sobre o significado da profissão.
Perrenoud (2002) explica o significado do processo reflexivo ao esclarecer
que nem todos os profissionais que fazem uso da reflexão na ação e sobre a ação
exercem a verdadeira prática reflexiva. Deve se distinguir duas posições, a reflexão
ocasional (algo que todos fazem) e a postura reflexiva do profissional. A prática
reflexiva pressupõe uma postura permanente no exercício cotidiano da profissão, seja
em situação de crise ou de fracasso, é uma forma de identidade, um habitus9.
O autor supracitado informa que o profissional reflexivo avança em sua
profissão porque transformou a reflexão em uma forma de identidade e de satisfação
profissional. As pessoas que exercem, de modo espontâneo, sua capacidade de
refletir sobre as experiências práticas não irão transformar em um profissional reflexivo
no sentido preconizado pelo autor. Se esse procedimento não for regular, metódico e
sistemático, não irá conduzir à tomada de consciência e às transformações
necessárias (SCHÖN, 2000). Perrenoud exemplifica:

9
. Perrenoud descreve a definição de habitus de Bourdieu “ um sistema de disposições duradouras e
transponíveis que, ao integrar todas as experiências passadas, funciona a cada momento como uma
matriz de percepções, de apreciações e de ações, tornando possível a realização de tarefas
infinitamente diferenciadas, graças as transferências analógicas de esquemas que permitem resolver
problemas da mesma forma” (2002, p.147). E Explica que “ a noção de habitus destaca a integração
dos esquemas em um sistema, em uma
„gramática geradora‟ de nossos pensamentos e de nossos atos. Como o habitus é um conjunto de
disposições interiorizadas, apreendemos apenas suas manifestações por intermédio dos atos e das
formas de inserção do mundo. A existência dos esquemas só pode ser inferida por um observador a
partir da relativa estabilidade das condutas de um sujeito em atuações semelhantes. Assim, quando se
constata diversas vezes que um professor hesita em sancionar os alunos que provocam problemas e
posterga ao máximo qualquer repreensão, o observador conclui que existe uma estrutura estável
(esquema ou configuração de esquemas e atitudes) que permite prever muito corretamente aconduta
do sujeito em uma situação semelhante” (2002, p.147-148).
84

Um professor reflexivo não para de refletir a partir do momento em que


consegue sobreviver na sala de aula, no momento em que consegue
entender melhor sua tarefa e em seguida sua angústia diminui. Ele continua
progredindo em sua profissão mesmo quando não passa por dificuldades e
nem por situações de crise, por prazer ou porque não o pode evitar, pois a
reflexão transformou-se em uma forma de identidade e de satisfação
profissionais. Ele conquista métodos e ferramentas conceituais baseados em
diversos saberes e, se for possível, conquista-os mediante interação com
outros profissionais. Essa reflexão constrói novos conhecimentos, os quais,
com certeza, são reinvestidos na ação. Um profissional reflexivo não se limita
ao que aprendeu no período da formação inicial, nem ao que descobriu em
seus primeiros anos de prática. Ele reexamina constantemente seus
objetivos, seus procedimentos, suas evidências e seus saberes. Ele ingressa
em um ciclo permanente de aperfeiçoamento, já que teoriza sua própria
prática, seja consigo mesmo, seja com uma equipe pedagógica. O professor
faz perguntas, tenta compreender seus fracassos, projeta-se no futuro;
decide proceder de forma diferente quando ocorrer uma situação
semelhante ou quando o ano seguinte se iniciar, estabelece objetivos mais
claros, explicita suas expectativas e seus procedimentos. A prática reflexiva
é um trabalho, que para tornar regular, exige uma postura e uma identidade
particulares. (2002, p.43-44).

John Dewey, filósofo da educação do início do século XX, tornou-se uma


importante referência para os estudiosos do ensino reflexivo. Entre as suas
contribuições, destaca-se a distinção entre o ato humano que é reflexivo e o ato que
é rotina. Ele reconhecia que as pessoas refletem sobre um conjunto de coisas, mas
que o pensamento analítico só tem lugar quando se alinha a um problema real do qual
se almeja resolver. A capacidade para refletir emerge quando há oreconhecimento de
um problema, de um dilema a ser enfrentado.
O significado de ensino reflexivo passa, primeiramente, pela distinção feita
por Dewey sobre o ato-rotina e o ato-reflexivo. O primeiro “é guiado pelo impulso,
tradição e autoridade.” Nele, os professores não refletem sobre o ensino. Aceitam a
realidade cotidiana sem questioná-la, vivem-na e a experienciam. Concentram seus
esforços na busca de “meios mais eficientes e eficazes para atingirem seus objetivos
e encontrarem soluções para problemas que outros definiram em seu lugar”. Esses
professores, segundo Zeichner (1993, p.18), geralmente não enxergam que “existe
uma série de opções dentro de um universo de possibilidades”. Está fora de sua
visão os objetivos do seu trabalho, sempre subordinados às prescrições de terceiros.
Para Zeichner, o ato reflexivo implica na “consideração ativa, persistente e cuidadosa
daquilo que se acredita ou que se pratica, à luz dos motivos que ojustificam e
das consequências a que se conduz” (1993, p. 18). O autor reconheceque a reflexão
85

não consiste em um conjunto de procedimentos e de técnicas quepodem ser


empacotados para serem usados casuisticamente pelos professores.
Muito pelo contrário. A ação reflexiva implica “intuição, emoção e paixão”.
Valendo-se da orientação de Dewey, Zeichner apresenta algumas atitudes
necessárias para a ação reflexiva. A primeira é ter o espírito aberto, isto é, desejar
“ouvir mais que uma única opinião” e admitir a possibilidade de erro. Os professores
reflexivos se perguntam sempre “porque estão a fazer e o que fazem na sala de aula”.
Esses profissionais “examinam constantemente as fundamentações lógicas que estão
na base do que é considerado natural e correcto, e não descansam enquanto não
descobrem as causas dos conflitos” (1993, p. 18).
Outra atitude necessária à ação reflexiva é a responsabilidade, mas que se
prefere chamar de compromisso ou engajamento disciplinar. Para Zeichner, ela
implica a:

A atitude de responsabilidade também implica que se reflita sobre as


consequências inesperadas do ensino, porque este, mesmo nas melhores
condições tem sempre consequências tanto inesperados como esperadas.
Os professores reflexivos avaliam o seu ensino por meio da pergunta: Gosto
dos resultados? , e não simplesmente, Atingi os objetivos? (1993, p. 18).

Segundo o autor, para que o professor desenvolva o engajamento em sua


área de atuação disciplinar, é preciso que ele reflita sobre os três tipos de
consequências do ensino que oferece:

(...) consequências pessoais – os efeitos do seu ensino nos auto-conceitos


dos alunos; consequências acadêmicas – os efeitos do seu ensino no
desenvolvimento intelectual dos alunos; consequências sociais e políticas –
os efeitos do seu ensino na vida dos alunos (ZEICHNER 1993, p. 18).

Retomando Dewey como referência, Zeichner defende que a terceira atitude


necessária à reflexão é a sinceridade: “a abertura de espírito e a responsabilidade
devem ser os componentes centrais da vida do professor reflexivo, que tem de ser
responsável pela sua própria aprendizagem” (ZEICHNER 1993, p. 19).
As considerações de Zeichner (1993, p.20), sobre as ações de rotina e ações
reflexivas não significam que o professor deva refletir sempre e sobre tudo.Ao
contrário, deve haver “equilíbrio entre a reflexão e a rotina, entre a ação e o
pensamento”; deve haver equilíbrio entre “a arrogância que rejeita cegamente aquilo
86

que é normalmente considerado verdadeiro e o servilismo que aceita cegamente esta


verdade”.
Para uma prática reflexiva, tanto no ensino quanto em outras profissões, deve
ser considerado “o que ocorre antes e depois da ação, e, em certa medida, durante a
ação”. É o que Schön chamou de reflexão na ação. Significa dizer que “os professores
reflexivos examinam o seu ensino tanto na ação como sobre ela”.Zeichner acrescenta
que esses conceitos (de reflexão na ação e sobre a ação) se baseiam num ponto de
vista do conhecimento, da teoria e da prática.
No ensino tradicional, na perspectiva da racionalidade técnica, há uma
separação entre teoria e prática. Segundo esse ponto de vista, o professor deve
aplicar as teorias produzidas na universidade em sua prática escolar. Não lhe é
reconhecido o saber de sua prática (o saber na ação). Tornar o professor consciente
87

do saber tácito nascido na ação docente é uma das maneiras de realizar um ensino
reflexivo (ZEICNHER, 1993).
Sobre os limites da prática reflexiva, Zeicnher (1993, p.22) relata que o
primeiro deles é a prática da imitação. Elas são “sugeridas por investigações que
outros conduziram e negligenciam-se as teorias e saberes implantado tanto nas suas
práticas como na de outros professores”. O segundo obstáculo para a reflexão refere-
se à “persistência da racionalidade técnica sob a bandeira da reflexão. Aquise nega
aos professores a oportunidade de fazerem mais do que sintonizarem e ajustarem os
meios de realizarem objetivos determinados por outros.” (p. 22-23). Essa situação
consiste na obrigação de executar programas de ensino, currículos, procedimentos
desenvolvidos e decididos por terceiros, fora da sala de aula.
O terceiro impeditivo à reflexão é a tendência individualista que consiste em
“centrar a reflexão na sua própria prática ou nos seus alunos, desprezando
considerações sobre as condições sociais que influenciam o trabalho do professor
dentro [e fora] da sala de aula”. A reflexão individual e individualizada dos professores
limita suas possibilidades de crescimento (ZEICHNER, 1993, p. 23).
A formação do estagiário vinculada à concepção de professor reflexivo deve
incluir, permanentemente, a reflexão sobre a prática. Importa dizer que alguns
aspectos potencializam uma formação profissional nessa perspectiva. A proposta
que encerra a prática reflexiva diz respeito ao papel da pesquisa na formação, e/ou
na realização do estágio com/como pesquisa. A pesquisa pode encaminhar
mudanças e proporcionar oportunidades para o desenvolvimento dos estagiários,
tornando-os profissionais mais responsáveis, engajados e conscientes de seu ofício.
Pode-se dizer que na atualidade há um cenário propício para que essa atividade
se efetive na formação e na prática profissional. Tal fato decorre, por umlado, por
meio do crescimento dos programas de pós-graduação no Brasil nosúltimos anos e
do efetivo aumento das pesquisas e, por outro lado, da inserçãodessa atividade
como constitutiva na graduação. Como exemplo, podemos citar asmonografias e
trabalhos de conclusão de curso (TCC), que apontam para a consolidação de
espaços curriculares capazes de proporcionar reflexões acadêmicas que se reverbera
em um produto final da graduação. Como resultados de pesquisas, trabalhos de
conclusão de curso e as bolsas de iniciação à pesquisas oriundas de diversos
programas institucionais. No caso específico da formaçãoinicial dos professores, a
88

exemplo de programas que fomentam a pesquisa: PRODOCÊNCIA, o PROLICEN,


o PIBID, o PIBIC. (KHAOULE; SOUZA, 2013).
89

12 ATIVIDADE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

É consenso entre os especialistas em educação que uma boa formação de


professores especialistas se faz tendo como referência um sólido embasamento de
caráter teórico conceitual tanto na área específica da disciplina, quanto nas teorias
pedagógicas e psicológicas. Todavia, segundo o texto das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior
(objeto de análise no Parecer CNE/CP 009/2001); na formação de professores
especialistas por área de conhecimento ou disciplina (como é o caso dos cursos de
Licenciatura em Letras) “ou se dá grande ênfase à transposição didática dos
conteúdos, sem sua necessária ampliação e solidificação – pedagogismo, ou se dá
atenção quase que exclusiva a conhecimentos que o estudante deve aprender –
conteudismo, sem considerar sua relevância e sua relação com os conteúdos que ele
deverá ensinar nas diferentes etapas da educação básica”.
Tal circunstância, entre outras, faz com que o discente não relacione a
formação básica recebida na universidade com as demandas colocadas pela
profissão. Muitos alunos chegam a afirmar que aquilo que aprendem na universidade
não tem relação com a realidade vivida no Ensino Básico, ou seja, que não há relação
entre teoria e prática. A seguinte frase é frequentemente ouvida pelos professores que
atuam no estágio: “na prática a teoria é outra”.
Ainda segundo o documento referido anteriormente (Parecer CNE/CP
009/2001) “é preciso indicar com clareza para o aluno qual a relação entre o que está
aprendendo na licenciatura e o currículo que ensinará no segundo segmento do
ensino fundamental e no ensino médio, pois nenhum professor consegue criar,
planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e
para o desenvolvimento dos alunos se ele não compreender, com razoável
profundidade e com a necessária adequação à situação escolar, os conteúdos das
áreas do conhecimento que serão objeto de sua atuação didática, os contextos em
que se inscrevem e as temáticas transversais ao currículo escolar”.
Todavia, isso não implica em tornar os cursos de formação docente
equivalentes à educação básica e requer a atuação integrada do conjunto dos
professores do curso de formação visando superar o padrão segundo o qual os
90

conhecimentos práticos e pedagógicos são de responsabilidade dos pedagogos e os


conhecimentos específicos a serem ensinados são de responsabilidade dos
especialistas por área de conhecimento. Nessa perspectiva a legislação destaca que:
a) A prática transcende o momento do estágio e este não pode
ficar sob a responsabilidade de um único professor da escola de formação, mas
deve envolver, necessariamente, uma atuação coletiva dos formadores;
b) Todas as disciplinas que constituem o currículo de formação
devem ter sua dimensão prática10;
c) As atividades práticas devem ser tratadas numa perspectiva
interdisciplinar, com ênfase nos procedimentos de observação e reflexão, tais
comoo registro de observações realizadas e a resolução de situações-problema
características do cotidiano profissional.
Para os cursos de Licenciatura a Prática Como Componente Curricular
deverá ter 400 horas, conforme Resolução CNE 2/2015 que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura) e para a formação continuada.

10
Uma concepção de prática mais como componente curricular implica vê-la como uma dimensão do
conhecimento que tanto está presente [...] nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a
atividade profissional, como [...] nos momentos em que se exercita a atividade profissional. Esse
contato com a prática profissional, não depende apenas da observação direta: a prática contextualizada
pode “vir” até a escola de formação por meio das tecnologias de informação – como computador e
vídeo –, de narrativas orais e escritasde professores, de produções dos alunos, de situações simuladas
e estudo de casos.” (Parecer CNE/CP 009/2001).
91

13 TRABALHO DE CURSO – TC DE LETRAS DA UEG

O Trabalho de Curso (TC) é parte integrante da matriz curricular dos Cursos


de Letras, Licenciatura Plena, da Universidade Estadual de Goiás. O Trabalho de
Curso (TC) é integrante do currículo pleno ministrado, obrigatório à colação de grau
dos alunos do Curso de Letras da Universidade Estadual de Goiás.
A elaboração do projeto de TC e seu posterior desenvolvimento integramo
conteúdo programático das disciplinas Produção do Texto Técnico Cientifico e
Produção de TC. O TC será elaborado individualmente, e pode contemplar osgêneros
de Monografia, Artigo Científico e outros que tenham vínculo com a produção
acadêmica.
A orientação do TC ficará a cargo do corpo docente em atividade no Curso de
Letras, tendo o professor orientador carga horária específica para a orientação, a
saber:
O TC tem por finalidade propiciar aos alunos do Curso de Letras:

➢ Demonstrar o grau de habilidades e competências;

➢ Aprofundar teoricamente o conhecimento na área especifica;

➢ Estimular a produção científica e a consulta de bibliografia


especializada;

➢ Aprimorar a capacidade de leitura, interpretação, reflexão e crítica.


Quanto à estrutura do TC e das normas de sua apresentação, fica
definido:
• A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos na NBR 15287 da ABNT, atualizada em 17/04/2011, e/ou
normas internas para trabalhos acadêmicos editadas pela UnU de Porangatu.
• O TC seguirá, na sua estruturação formal, os critérios técnicos
estabelecidos nas seguintes Normas Técnicas da ABNT: NBR 10.520 / 2002
(Apresentação e Citações em Documentos); NBR 14.724 / 2005 (Apresentação de
Trabalhos Acadêmicos); NBR 6023 / 2002 (Elaboração de Referências); NBR 6024 /
2003 (Numeração Progressiva das Seções de um Documento Escrito); NBR 6027 /
2003 (Sumário); NBR 6028 / 2003 (Resumos), ambas sobre informação e
92

documentação aplicáveis; bem como as normas internas da Unidade e orientações


dadas nas disciplinas equivalentes;
• O TC se divide em cinco (05) etapas: projeto, pesquisa bibliográfica, coleta
de dados, desenvolvimento da pesquisa e apresentação pública;
• o seu conteúdo deverá contemplar as finalidades do TC e a vinculação
direta do seu tema com um dos ramos do conhecimento, preferencialmente na área
do ensino de Letras, bem como aqueles identificados pelas disciplinas ofertadas no
currículo.
Compete à Coordenação do Curso de Letras:
✓ Fixar as diretrizes específicas para a realização do TC, submetendo-
as ao Colegiado do Curso para aprovação, e posterior remessa ao Instituto
Acadêmico para apreciação final;
✓ Propor linhas de pesquisas, submetendo-as ao Colegiado e NDE do
Curso para aprovação;
✓ Organizar as fichas de frequência e as regras básicas de orientação;

✓ Designar os professores orientadores;

✓ Analisar, em grau de recurso, as decisões e avaliações dos


professores orientadores;
✓ Tomar, em primeira instância, todas as demais decisões e medidas
necessárias ao efetivo cumprimento do regulamento do TC.
Das decisões do Coordenador de Curso cabe recurso em última instância ao
NDE do Curso e em primeira instância à Coordenação da Unidade.
O Coordenador do Curso pode convocar, se necessário, reuniões com os
professores orientadores, buscando cumprir e fazer cumprir as obrigações. Cabe a
ele também:

➢ Designar os professores orientadores, de acordo com linhas de


pesquisa e temas escolhidos pelos alunos;
➢ Elaborar e divulgar em murais e junto à coordenadoria do curso,
imediatamente após a sua distribuição, a relação dos orientandos e orientadores;
também o calendário de todas as atividades relativas ao TC, em especial o cronograma das
apresentações dos TC;
93

➢ Providenciar a entrega da versão semifinal para a banca, bem como


receber a versão final para encerramento da disciplina e providenciar os certificados
para os participantes das bancas;
➢ Elaborar o pré calendário com o cronograma das apresentações dos TC;
➢ Atender aos alunos matriculados nas disciplinas atinentes ao TC;

➢ Elaborar um calendário anual de reunião ordinária com os professores


orientadores, com fins específicos de aprimoramento relativo aos Trabalhos de Curso.
Além de convocar, sempre que for necessário, reunião extraordinária com os
professores orientadores e alunos matriculados na disciplina atinente ao TC;

➢ Providenciar o encaminhamento à biblioteca setorial de cópias dos TCs


aprovados; verificando se os aprovados com restrições foram refeitos e revistos pelos
membros da banca examinadora;
➢ Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas
necessárias ao efetivo cumprimento deste regulamento;
➢ Homologar as bancas examinadoras dos Trabalhos de Curso.

Os Professores Orientadores

O Trabalho de Curso é desenvolvido sob a orientação de um professor do


curso de Letras ou de áreas afins, em plena atividade acadêmica no curso superior,
podendo contar com a co-orientação de professores de outros cursos da UnU de
Porangatu ou de outras IES, especialmente convidados.
Somente podem ser orientadores os professores mestre e/ou doutores, e,
ainda, os especialistas que comprovem ter defendido monografia na conclusão dos
respectivos cursos de pós-graduação lato sensu.
O TC é atividade de natureza acadêmica, e pressupõe a alocação de parte
do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação, na forma prevista nas
normas internas da UEG.
O aluno pode sugerir o seu professor orientador, observando juntamente com
o professor da disciplina os critérios para escolha do orientador.
Na escolha do professor-orientador, o coordenador deve levar em
consideração a distribuição de acordo com as áreas de atuação e linhas de pesquisa
dos professores, bem como a distribuição equitativa de orientandos entre eles.
94

Ocorrendo a hipótese do aluno não encontrar nenhum professor que se


disponha a assumir a sua orientação, a indicação do seu orientador será feita pelo
Coordenador do Curso. Cada professor pode orientar de um 01 (um) até no máximo
05 (cinco) TCs.
A troca de professor orientador só é permitida quando outro docente
assumir formalmente a orientação, devendo o fato ser comunicado por escrito
ao Coordenador do Curso a pedido do orientando ou do orientador.
É da competência do Coordenador do Curso a solução de casos especiais,
podendo ele, se entender necessário, encaminhá-los a instância superior.
As atribuições do professor orientador são:

✓ Acompanhar e orientar o aluno na elaboração do projeto de pesquisa


do TC e no desenvolvimento do mesmo através de reuniões com o orientando,
indicação de bibliografia, leituras do material escrito produzido pelo orientando, etc.;
✓ Atentar para o cumprimento dos prazos de entrega dos capítulos
do TC, do depósito da versão final e da defesa do mesmo, que constam no
calendário estabelecido pela Coordenação Adjunta de TC;
✓ Decidir, em comum acordo com o orientando, a data da defesa e a
composição da banca examinadora, informando a decisão por escrito à
Coordenação Adjunta de TC para agendamento de sala e divulgação da defesa e
elaboração da Ata de Defesa;
✓ Efetuar o convite por escrito à banca examinadora (devendo pegar o
aceite), de acordo com o dia e o horário pré-definido em calendário das
apresentações;
✓ Entregar na Coordenação do Curso uma cópia da Ata de Qualificação
e de Defesa devidamente assinadas por ele e pelos demais membros das bancas
examinadoras;
✓ Acompanhar o orientando nas correções e alterações sugeridas pela
banca examinadora e certificar-se da entrega da monografia impressa (cópia
encadernada em capa dura - cor azul Royal - e grafado com letras douradas) e em formato
digital (em arquivo PDF) à coordenação, as quais serão repassadas à Biblioteca da
Unidade.
✓ Frequentar as reuniões convocadas pelo coordenador;
95

✓ Atender quinzenalmente seus alunos orientandos, em horário


previamente fixado, registrando o que foi orientado em uma ficha de controle que
deverá ser assinada por ambos;
✓ Analisar e avaliar os textos parciais que lhes forem entregues pelos
orientandos;
✓ Requerer ao coordenador a inclusão dos Trabalhos de Curso de seus
orientandos na pauta anual de apresentações;
✓ Cumprir e fazer cumprir esta resolução.

O Aluno orientado

A responsabilidade pela elaboração do TC é integralmente do aluno, oque


não exime o professor-orientador de desempenhar, adequadamente, as atribuições
decorrentes de sua atividade de orientação.
Considera-se aluno em fase de realização do TC, aquele regularmente
matriculado nas respectivas disciplinas, pertencentes ao currículo do Curso de
Graduação Licenciatura em Letras, no 3 ano (realização do projeto vinculado a
disciplina de TC) e 4 ano (realização da monografia).
O aluno em fase de realização do TC tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
• Frequentar as reuniões convocadas pelo seu orientador;
• Manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para
discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
• Cumprir o calendário divulgado pela coordenadoria para entrega de
projetos e versão final para apresentação;
• Elaborar o projeto e a versão final de seu TC, de acordo com a presente
Resolução e as instruções de seu orientador e do coordenador setorial do curso;
• Entregar ao coordenador, no prazo estabelecido no calendário, de duas
a três cópias do seu TC;

• Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender


o TC;
96

• Cumprir e fazer cumprir esta Resolução.


Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo deve
ser avaliada pelo orientador e coordenador do curso.
Se o prazo ultrapassar 7(sete) dias para a apresentação, deverá acompanhar
pedido de prorrogação do prazo e explicação por escrito do motivo (assinado pelo
orientando e orientador), que será analisado pelo colegiado do curso. Se o colegiado
julgar procedente, será estipulada nova data; caso julgue improcedente o pedido, o
candidato estará automaticamente reprovado;
Não haverá calendário especial de apresentação de TC fora do ano letivo.

A Apresentação do Trabalho de Curso

As sessões de apresentações do TC são públicas, e é feita perante banca


composta pelo professor orientador, e por até dois (2) membros do corpo docente da
Unidade ou um membro da Unidade do Curso e outro representante de outra
instituição de ensino, indicados Coordenador do Curso, em comum acordo entre o
professor orientador e o aluno.
A defesa do TC dar-se-á no período estabelecido pelo calendário acadêmico.
A banca de avaliação será composta pelo orientador e até dois (2) professores
examinadores (o que fica a critério do professor orientador) convidados.
Obrigatoriamente um dos professores examinadores deverá ser do Curso de Letras
da Unidade;
A apresentação do TC, em sessão pública, será estruturada da seguinte
forma: 20 minutos para exposição; 15 minutos para as observações de cada
examinador e 15 minutos para resposta às arguições pelos acadêmicos;
No final da apresentação, de forma sigilosa, o orientador e o(s) membro(os)
da banca, estipularão a nota do TC e as possíveis sugestões e/ou recomendações
que deverão ser registradas em ata;
Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 7.0 (sete) na
média aritmética. O aluno reprovado no TC deverá cursar novamente a disciplina no
ano seguinte.
97

O aluno que não entregar o TC, ou que não se apresentar para a defesa oral,
sem motivo justificado, está automaticamente reprovado na disciplina de acordo com
o regimento geral da UEG.
O Coordenador deve elaborar calendário fixando prazos para entrega do TC,
designação das bancas examinadoras e realização das defesas.
O TC deve ser protocolado na Unidade Universitária, no prazo regimental
endereçado ao Coordenador setorial do Curso de Letras; deverão ser encaminhados
03 (três) exemplares todos com a assinatura do orientador e do aluno.
Após a data limite para entrega das cópias finais do TC o Coordenador setorial
do Curso divulga a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas
destinadas às suas defesas.
Os membros das bancas examinadoras, a partir da data de sua designação,
têm o prazo de quinze dias para procederem à leitura dos TC´s, contado o prazo da
efetiva entrega das mesmas ao Coordenador.
O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de, no máximo, (20)vinte
dias, a contar da data da apresentação.
A versão definitiva da monografia deve ser encaminhada à coordenadoria em
forma impressa (cópia encadernada em capa dura - cor azul e grafado com letras
douradas: nome do autor, orientador, título, local e data de aprovação) e em formato
digital (em arquivo PDF) à coordenação setorial do curso.
A nova cópia do TC com as alterações realizadas deve ser entregue pelo
Professor Orientador ao Coordenador setorial do Curso e este encaminhará a cópia
corrigida para a Biblioteca.
98 1
0
0

14 AVALIAÇÃO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Conforme o artigo 144 ao 149 do Regimento Geral da UEG.


Art. 144. A avaliação de aprendizagem é desenvolvida pela instituição de
forma sistemática e contínua, mediante a atuação de seus docentes, e objetiva
verificar se o discente demonstrou condições de proficiência, no todo ou em partes
conforme os componentes curriculares do PPC do curso ao qual está vinculado, para
que possa obter, quando satisfizer todas as exigências estabelecidas, a titulação e/ou
o grau correspondente.
§ 1º Os componentes curriculares serão estabelecidos em regulamentação
específica.
§ 2º A avaliação de aprendizagem é feita por componente curricular e/ou de
forma interdisciplinar, integrando mais de 1 (um) componente curricular.
Art. 145. A avaliação de aprendizagem deve levar em conta, em cada
componente curricular:
I - a apropriação contínua, progressiva e cumulativa de conhecimentos;

II - o desenvolvimento da competência que envolve conhecimentos,


habilidades e atitudes, no campo do componente curricular como um todo,
observando a necessária interdisciplinaridade;
III - a capacidade de aplicação dos conhecimentos teóricos e práticos em
trabalhos individuais ou em grupos.
Art. 146. É obrigatória a avaliação de aprendizagem discente pelo menos 2
(duas) vezes a cada semestre para cada componente curricular, sendo que cada
avaliação deve conter, no mínimo, 2 (dois) instrumentos avaliativos distintos.
§ 1º É responsabilidade do NDE e do Colegiado de Curso discutir, de forma
contínua, a qualidade das avaliações.
§ 2º Os originais dos instrumentos de avaliação de aprendizagem deverão
ser devolvidos ao discente no ato da divulgação da nota de cada avaliação, sempre
que a modalidade avaliativa assim o permitir, excetuando-se aqueles que devem ficar
arquivados, como os relatórios de estágio obrigatório e aqueles com algum vício de
origem que obrigue a Instituição ou o docente a retê-lo, mediante justificativa.
99

§ 3 É vedado ao docente a aplicação de nova atividade avaliativa antesda


divulgação da nota da avaliação anterior com pelo menos 2 (dois) dias úteis de
antecedência.
§ 4º As notas e a frequência do componente curricular serão registradas no
sistema acadêmico correspondente pelo docente responsável, em prazos
estabelecidos no calendário acadêmico.
Art. 147. As notas referentes à avaliação de aprendizagem, bimestral ou final,
serão expressas de 0 (zero) a 10,0 (dez), sempre com uma casa decimal, sem
arredondamento.
Art. 148. É considerado aprovado o aluno que preencher, em cadadisciplina,
as seguintes exigências:
I - frequência: o discente deverá ter presença igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento) das aulas efetivamente ministradas no componente
curricular, incluindo os componentes oferecidos na modalidade não presencial;
II - média final igual ou superior a 6,0 (seis);

III - para o cálculo da média final de cursos anuais em processo de


alteração curricular: em cada um dos 4 (quatro) bimestres será atribuída uma nota
de 0 (zero) a 10,0 (dez) e a média final será a média ponderada com os seguintes
pesos:

IV - para o cálculo da média final dos cursos semestrais: em cada um


dos 2 (dois) bimestres será atribuída uma nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) e a média
final será a média ponderada com os seguintes pesos:

Art. 149. Nos cursos de pós-graduação stricto sensu e lato sensu, de


aperfeiçoamento e de extensão, os critérios de aprovação obedecerão aos projetos
pedagógicos específicos de cada curso, mantendo a uniformidade, sempre que
possível.
O sistema avaliativo das disciplinas do curso seguirá os regulamentos do
Regimento Geral citado acima. Entre as atividades avaliativas, necessárias para o
100

discente adquirir, durante a integralização do curso, os saberes e as habilidades


necessárias para sua formação, são elencadas a seguintes formas:
• Relatório de Trabalho de Campo;
• Prova Escrita;

• Seminário;

• Fichamento de Livros;

• Produção de artigos ;

• Elaboração de Projeto de Pesquisa;

• Estágios;

• Discussões Temáticas;

• Defesa de Monografia.
101
1
0
3

15 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular é a disposição ordenada de componentes curriculares


em uma matriz curricular, composta por disciplinas e atividades acadêmicas que
expressam a formação pretendida em cada PPC, e a sua integralização dá ao discente
direito ao correspondente diploma ou certificado. A Estrutura curricular está pautada
na Resolução 52/2014 e demais Resoluções vigentes na Universidade.

15.1 Matriz Curricular – 2015/1


15.2 Matriz Curricular – 2009/1

UEG - UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE PORANGATU


MATRIZ CURRICULAR UNIFICADA DO CURSO DE LETRAS – 2009
Curso: Letras Português/Inglês
Modalidade: Licenciatura
Mínimo: 04 (quatro) e
Integralização: máximo: 06 (seis) anos
Carga Horária Total: 3.240 horas
Regime: Seriado Anual
Turno: Noturno
Vagas 40
Início de vigência: 2009

Período/Eixos CHS CH – Anual


Componentes Curriculares CHT
Teórica Prática

Básica Língua Portuguesa I 4 100 10 110

Básica Língua Inglesa I 4 100 10 110

Básica Linguística I 2 50 05 55

Prática Laboratório de Prática Oral em Língua Inglesa I 2 25 30 55

Básica Libras 2 05 50 55

Pedagógica Produção de Texto Técnico Científico 2 30 25 55


102

1º ANO Básica Teoria Literária 4 100 10 110

Quantitativa Filosofia 2 55 - 55

Quantitativa Fundamentos da Educação 2 50 5 55

Complementar Atividades Acadêmico Científico Culturais - - - 50

CARGA HORÁRIA TOTAL DO ANO 24 515 145 710

CH – Anual
Ano Período/Eixos CHS CHT
Componentes Curriculares Teórica Prática

Básica Língua Portuguesa II 4 100 10 110

Básica Língua Inglesa II 4 100 10 110

Básica Linguística II 2 50 05 55
2º ANO
Básica Língua Latina 2 55 - 55

Prática Laboratório de Prática Oral em Língua Inglesa II 2 25 30 55

Básica Literatura Portuguesa I 2 45 10 55

Básica Literatura Brasileira I 2 45 10 55

Psicologia da Educação: Desenvolvimento e


Pedagógica Aprendizagem I 2 50 05 55

Pedagógica Didática 2 45 10 55

Pedagógica Novas Tecnologias em Educação 2 45 10 55

Atividades Acadêmico Científico Culturais - - - 50

CARGA HORÁRIA TOTAL DO ANO 24 560 100 710

Conteúdo de CH – Anual
Ano Formação Componentes Curriculares CHS CHT
Teóric Prática
a

Básica Língua Portuguesa III 4 100 10 110

Básica Língua Inglesa III 4 100 10 110

Básica Linguística III 2 45 10 55

Básica Literatura Portuguesa II 2 45 10 55

Básica Literatura Brasileira II 2 45 10 55

Prática Produção de Trabalho de Curso 2 25 30 55

Pedagógica Psicologia da Educação: Desenvolvimento e 2 45 10 55


Aprendizagem II

Pedagógica Políticas Educacionais 2 45 10 55


103

3º ANO Prática Orientações para o Estágio Supervisionado de 2 55 * 55


Língua Portuguesa e Literaturas I

Orientações para o Estágio Supervisionado de


Prática Língua Inglesa I 2 55 * 55

Prática Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa e - - - 100


Literaturas I

Prática Estágio Supervisionado de Língua Inglesa I - - - 100

Complementar Atividades Acadêmico Científico Culturais - - - 50

CARGA HORÁRIA TOTAL DO ANO 24 560 100 910

Ano Período/Eixos CHS CH – Anual


Componentes Curriculares Teóric Prática CHT
a

Língua Portuguesa IV 4 95 15 110


Básica Língua Inglesa IV 4 95 15 110

Literatura Brasileira III 4 100 10 110

Literaturas de Língua Inglesa 4 100 10 110

Prática Laboratório de Comunicação Escrita em Língua 2 20 35 55


Inglesa

4º ANO Prática Orientações para o Estágio Supervisionado de 2 55 - 55


Língua Inglesa II

Complementar Disciplina Optativa 2 40 15 55

Prática Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa II - - - 100

Prática Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II - - - 100

Complementar Atividades Acadêmico Científico Culturais - - - 50

CARGA HORÁRIA TOTAL DO ANO 24 560 100 910

Carga Horária Total de Teoria 2.195

Carga Horária Total da Prática Pedagógica 445

Carga Horária Total do Trabalho de Curso 60

Carga Horária Total do Estágio 400

Carga Horária Total das Atividades Complementares 200

Carga Horária Total do Curso 3.300

Apresentar forma de escolha da disciplina optativa.

DISCIPLINAS OPTATIVAS
104

CH - Anual
Conteúdo de
Componentes Curriculares CHS Teórica Prática CHT
Formação

Complementar Literatura Africana de Língua Portuguesa 2 40 15 55

Complementar História da Língua Inglesa 2 40 15 55

Complementar Metodologia da Pesquisa 2 40 15 55

Complementar Correntes da Crítica Literária 2 40 15 55


Contemporânea

Complementar Tópicos em Linguística 2 40 15 55

Complementar Literatura Goiana 2 40 15 55

Complementar Literatura infantil e juvenil 2 40 15 55

Complementar Produção e Revisão de Texto 2 40 15 55

Complementar Espanhol Instrumental 2 40 15 55

Complementar Literatura Comparada 2 40 15 55

Complementar Abordagens e Metodologias para oEnsino 2 40 15 55


de Língua Estrangeira

Complementar Abordagens e Metodologias para oEnsino 2 40 15 55


de Língua Portuguesa

Complementar Cultura Brasileira 2 40 15 55

Complementar Disciplinas de Outros Cursos 2 40 15 55

Complementar Disciplinas de Outras Unidades 2 40 15 55

1º SEMESTRE Matriz 2015/1

FONÉTICA E FONOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA


Ano Letivo Componente Curricular C. H. C. H. Teórica C. H. Total
Semanal

1º Semestre Fonética e fonologia da 04 60 60


Língua Portuguesa

Ementa: Introdução à Fonética e à Fonologia. Fonética e fonologia sincrônica.


Fonética articulatória: a produção dos sons da fala. Os conceitos de fone, fonema,
alofone. Análises fonéticas e fonológicas da língua portuguesa.
105

Bibliografia Básica
BISOL, Leda. Introdução a Estudos da Fonologia do português brasileiro. Porto
Alegre:
EDIPUCRS, 2005. (Esta obra atende melhor à ementa por ser mais completa)
FERREIRA NETTO, Waldemar. Introdução à fonologia da língua portuguesa.São
Paulo: Paulistana, 2011.
SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e
guia de exercícios. 5. ed. São Paulo: contexto, 2001.

INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA LINGUAGEM


Ano Letivo Componente Curricular C. H. C. H. C. H. Total
Semanal Teórica

1º Semestre Introdução à Ciência 04 60 60


da Linguagem

Ementa:História da ciência da linguagem. Objeto da linguística. Distinção entre língua


e fala. O signo linguístico e sua natureza. A relação significante/significado. A
arbitrariedade do signo linguístico. Sincronia e diacronia. A noção de valor. Relações
sintagmáticas e paradigmáticas.

Bibliografia Básica:
BOUQUET, Simon. Introdução à leitura de Saussure. Trad. e Carlos A.L. Salum;
Ana Lúcia Franco. 9 ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
FIORIN, José Luiz; FLORES, Valdir do Nascimento;
BARBISAN, Leci Borges.(orgs.).Saussure: a invenção da Linguística. São Paulo:
Contexto, 2013
SAUSSSURE, Ferdinand. Curso de linguística geral. Cultrix, 1916.

LIBRAS
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
1º Semestre Libras 04 60 60
106

Ementa: História da educação especial. Paradigma Inclusivo. Legislação. Filosofias


educacionais de atendimento aos surdos. Cultura Surda. Aquisição da LIBRAS:
conversação e interpretação.

Bibliografia Básica:
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: Curso Básico. Brasília:
Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas.
São Paulo: Cortez, 1988.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS 1 – Iniciante. 3 ed. Porto
Alegre: Pallotti, 2008.

LÍNGUA INGLESA I
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 45
2º Semestre Língua 04 C. H. Prática
Inglesa I 15 60

Ementa: Desenvolvimento das habilidades de compreensão e produção orais e


escritas através de funções comunicativas e estruturas básicas da língua inglesa.
Temas e situações relacionadas à identidade e experiências cotidianas, considerando
uma concepção de linguagem como forma de interação nas relaçõessocioculturais.
Projeto de Prática Complementar: Prática Musical.

Bibliografia Básica:
LARSEN-FREEMAN, D.; RIGENBACH, H. and SAMUDA, V. Grammar Dimensions
Form, Meaning, and Use 2. 4 ed. Heinle & Heinle Publishers. USA, 2007.
MURPHY, R. M. English grammar in use: reference and practice for students of
English. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
UR, Penny. A Course in English Language Teaching. Cambridge: Cambridge
University Press. 2. Ed. 2012.

LINGUAGEM, TECNOLOGIAS E PRODUÇÃO TEXTUAL


Ano Letivo Componente Curricular C. H. C. H. Teórica C. H. Total
Semanal
107

1º Semestre Linguagem, tecnologias 04 60 60


e produção textual

Ementa:Linguagem, processos comunicativos, formas e tecnologias. Práticas de


leitura e interpretação de textos. Tipos e gêneros textuais. Produção de textos:
planejamento, estrutura (microestrutura - coesão e macroestrutura - coerência) e
construção (clareza, concisão, progressão). Aspectos gramaticais da produção de
textos.

Bibliografia Básica:
PLATÃO, F.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2008.
MARCUSHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo
a pensar. 26 ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2006.

TEORIA LITERÁRIA I
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
1º Semestre Teoria Literária 04 60 60
I

Ementa: Conceitos fundamentais de teoria literária. Crítica literária, história literáriae


teoria literária: inter-relações. Genologia: gêneros épico, narrativo, lírico e dramático.
Estrutura de textos narrativos e líricos.

Bibliografia Básica:
COSTA LIMA, Luís. Teoria da literatura em suas fontes. Vol. 1 e 2. ed. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1983.
TODOROV, Tzvetan. As estruturas narrativas. São Paulo: Perspectivas, 2004.
WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos
estudos literários. São Paulo; Martins Fontes, 2003
108

2º SEMESTRE

DIVERSIDADE, CIDADANIA E DIREITOS


Ano Letivo Componente Curricular C. H. C. H. Teórica C. H. Total
Semanal
2º Semestre Diversidade, cidadania e 04 60 60
direitos

Ementa: Diversidade: cultura, gênero, etnia, raça e desigualdades sociais. Noções


sobre formação da cultura brasileira. Relações étnico-raciais. respeito e valorização
das diferenças culturais, sociais e individuais. Cidadania: concepções, garantias e
práticas. Estado Democrático de Direito, democracia, movimentos sociais e cidadania.
Constitucionalismo e Direitos: concepções, violações, promoção, defesa egarantias.
Evolução do conceito: dos direitos de liberdade ao direito planetário e à
sustentabilidade socioambiental.

Bibliografia Básica:
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por que? Como fazer? São Paulo:
Summus, 2015.
SILVA, T. T. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis:
Vozes, 2000.
TONET, I. Educação, cidadania e emancipação humana. Ijuí: UNIJUI, 2005.

LÍNGUA INGLESA II
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 45
2º Semestre Língua 04 C. H. Prática
Inglesa II 15 60

Ementa: Continuidade ao desenvolvimento das habilidades de compreensão e


produção orais e escritas através de funções comunicativas e estruturas básicas da
língua inglesa. Temas e situações relacionadas a experiências passadas,
preferências e planos pessoais, considerando uma concepção de linguagem como
109

forma de interação contextualizada nas ações e nas relações socioculturais. Estudo


básico do sistema fonológico da língua inglesa. Projeto de Prática Complementar:
Prática Musical.

Bibliografia Básica:
LARSEN-FREEMAN, D.; RIGENBACH, H. and SAMUDA, V. Grammar Dimensions
Form, Meaning, and Use 2. 4 ed. Heinle & Heinle Publishers. USA, 2007. MURPHY,
R. M. English grammar in use: reference and practice for students ofEnglish.
Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
UR, Penny. A Course in English Language Teaching. Cambridge: Cambridge
University Press. 2. Ed. 2012.

METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ano Letivo Componente C. H. C. H. Teórica C. H. Total
Curricular Semanal
2º Semestre Metodologia 04 60 60
científica

Ementa:Formas de conhecimento: filosófico, científico, popular, mitológico.


Epistemologia da Ciência. Métodos e tipos de pesquisa. Produção e normatização de
trabalhos acadêmicos.

Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MORAIS, Itelvides José. As várias faces da ciência: sobre o sujeito, linguagem,
e a teoria como pontos de encontro dos diferentes ramos das ciências. Anápolis:
Universidade Estadual de Goiás, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e
atual. São Paulo: Cortez, 2007.

MORFOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 45
110

2º Semestre Morfologia 04 C. H Prática


da Língua 15 60
Portuguesa
Ementa: Morfologia geral: as noções de morfe, morfema, alomorfe, palavra.
Processos morfológicos: morfologia lexical e flexional. Teorias e modelos de análise
morfológica. Formação e classe das palavras.

Bibliografia Básica:
CAMARA Jr., J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.
KEHDI, Valter. Morfemas do Português. São Paulo: Ática, 1990.
MONTEIRO, José Lemos. Morfologia Portuguesa. 4 ed. Campinas: Pontes, 2002

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
2º Semestre História da 04 60 60
Educação

Ementa: História de Educação e seus fundamentos epistemológicos. Educação e


sociedade: percursos históricos. Sociedade, cultura e construção da história da
educação no Brasil. O público e o privado na história da educação brasileira. História
da educação e formação docente. História da educação em Goiás.

Bibliografia Básica:
BARRA, Valdeniza Maria Lopes da. Estudos de história da educação de Goiás
(1830-1930). Goiânia: Editora da PUC, 2011.
MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos
dias. 13 ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2010.
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Ed. Campinas,
SP: Autores Associados, 2011.
111

TEORIA LITERÁRIA II
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
2º Semestre Teoria Literária 04 60 60
II

Ementa:Hibridismo de gêneros literários na contemporaneidade. Procedimentos de


análise e interpretação de textos de diferentes gêneros e estilos literários. Literaturae
outras artes.

Bibliografia Básica:
ABDALA JÚNIOR. Benjamin. Introdução à análise da narrativa. São Paulo:
Scipione, 1995.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad.
Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: UFMG,
2002.
GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 1997.

3º SEMESTRE

LÍNGUA INGLESA III


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 45
3º Semestre Língua Inglesa 04 C. H. Prática
III 15 60

Ementa: Aspectos linguísticos e textuais da língua inglesa em nível básico. Temas e


situações sobre a realidade próxima e distante do aprendiz. Convenções culturais e
as habilidades de compreensão auditiva, expressão oral, leitura e escrita. Estudos
morfológicos da língua inglesa. Projeto de Prática Complementar: Artes Cênicas.

Bibliografia Básica
McCARTHY, MICHAEL. et al. Touchstone Book 1e 2. New Yotk: Cambridge
University Press, 2005.
112

MURPHY, RAYMOND. English Grammar in Use. New York: Cambridge University


Press, 1985.
BLAND, S.K. Intermediate Grammar From Form to Meaning and Use. New York:
Oxford University Press, 1996.

LINGUÍSTICA GERAL
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
3º Semestre Linguistica 04 60 60
Geral

Ementa: Aspectos teóricos básicos da linguística geral: conceitos e níveis de análise.


Diferentes abordagens científicas da linguagem: formalismo e funcionalismo.

Bibliografia Básica
KENEDY, Eduardo. Curso básico de linguística gerativa. São Paulo: Contexto, 2013.
MARTELOTTA, Mário Eduardo (org.). Manual de linguística. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2012.
PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Elia. As grandes teorias da linguística: da
gramática comparada à pragmática. Trad. Maria do Rosário Gregolin et al. São Carlos:
Claraluz, 2006.

LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA I


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 45
3º Semestre Literaturas de 04 C.H. Prática
Língua 15 60
Portuguesa I

Ementa: Estudo das manifestações literárias em Língua Portuguesa, compreendendo


as épocas medieval e clássica (Trovadorismo, Humanismo, Classicismo e Barroco), e
tendo como basilares as obras mais significativas de cada período.

Bibliografia Básica:
113

CAMPOS, Haroldo de. O seqüestro do Barroco na formação da literatura brasileira:


o caso Gregório de Matos. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado, 1989.
COUTINHO, Afrânio. Aspectos da literatura barroca. Rio de Janeiro: UFRJ/Tempo
Brasileiro, 1994.
GULLAR, Ferreira. Barroco: olhar e vertigem. São Paulo: Companhia das Letras,
1989.

POLÍTICAS EDUCACIONAIS
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
3º Semestre Políticas 04 60 60
Educacionais

Ementa: Concepções e processos de construção das políticas educacionais. A


relação Estado e sociedade na construção de políticas educacionais. Legislação da
educação brasileira (CF/1988, LDBN, e LDBE). Politicas de avaliação da educação
brasileira. Gestão e financiamento da educação.

Bibliografia Básica:
BARBOSA, Andrea; SOUZA, Angelo Ricardo de; TAVARES, Tais Moura (Orgs.).
Políticas Educacionais – conceitos e debates. Curitiba: Appris, 2013.
CARDOSO de Araujo, Gilda. Políticas Educacionais e Estado Federativo. Curitiba:
Appris, 2013.
LIBANEO, Jose Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra (Orgs.).
Educação Escolar – Políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
3º Semestre Psicologia da 04 60 60
Educação

Ementa: Evolução histórica da Psicologia como ciência e profissão. Conceito de


Personalidade: constituição e estruturas. Teorias psicológicas que dão suporte à
compreensão dos processos de desenvolvimento e aprendizagem.
114

Bibliografia Básica:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odiar; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da Educação. 4. ed. Rio de janeiro: DP&A, 2008.
NUNES, Ana Ignez Belém Lima; SILVEIRA, Rosemary do Nascimento. Psicologia da
Aprendizagem: processos, teorias e contextos. Brasília: Liber Livro, 2005.

DISCIPLINA DE NÚCLEO LIVRE – LITERATURAS E OUTRAS ARTES


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
3º Semestre Literatura e 04 60 60
outras Artes

Ementa: Investiga as relações intersemióticas dos diferentes textos, verificando o


cruzamento de leituras e concebendo a literatura como um texto/signo entre muitos
outros de expressão artística na comunidade humana. Discussão acerca das
transformações do campo literário na perspectiva da cultura midiática.

Bibliografia Básica:
FRANCASTEL, Paul. Imagem, visão, imaginação. Lisboa: Edições 70, 1983.
HUTCHEON, Linda. Uma teoria da paródia – ensinamentos das formas de arte do
século XX. Portugal, Lisboa: Edições 70, 1985.
JOLY, Martine. A imagen e sua interpretação. Lisboa: Edições 70, 2002

4º SEMESTRE

DIDÁTICA
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 40
4º Semestre Didática 04 C. H. Prática
20 60

Ementa: Pressupostos teóricos da Didática. Teorias, tendências pedagógicas e sua


relação com a Didática. Didática e currículo. Processo ensino-aprendizagem
115

(planejamento, objetivos, conteúdos, metodologias, técnicas e avaliação). Relação


professor-aluno-conhecimento e os espaços de formação.

Bibliografia Básica:
ARROYO, Miguel G. Currículo: território em disputa. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
CANDAU, Vera Maria (Org.). A Didática em questão. 32. ed. Petrópolis – RJ: Vozes,
2011.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Repensando a didática. 22. ed. Campinas:
Papirus, 2005.

LABORATÓRIO DE PRÁTICA ORAL EM LÍNGUA INGLESA I


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 45
4º Semestre Laboratório de 04 C. H. Prática
Prática Oral em 15 60
Lingua Inglesa I

Ementa: Desenvolvimento da capacidade comunicativa em língua Inglesa:


compreensão e produção oral em nível elementar. Estudo básico de fonologia da
língua inglesa. Aspectos socioculturais e interculturais das comunidades falantes da
língua inglesa.

Bibliografia Básica:
AVERY, P. & ERLICH, S. Teaching American English pronunciation. Oxford, V.
Press, 1992.
HEATH, S. B. Ways with words language, life and work in communities and
classrooms. Cambridge: Cambridge University Press, 1983.
ROACH, P English Phonetics and Phonology. Cambridge: Cambridge University
Press, 1993.

LÍNGUA INGLESA IV
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
4º Semestre Lingua Inglesa 04 60 60
IV
116

Ementa: Aprofundamento das estruturas da língua, enriquecimento do léxico e


aperfeiçoamento da compreensão e produção orais e escritas em nível pré-
intermediário. Fonética e fonologia.

Bibliografia Básica:
BOWLER, B.; PARMINTER, S. New Headway Pronunciation Course:PreIntermediate.
Oxford: Oxford University Press, 2001.
MURPHY, R. English Grammar in Use - with answers (c/ CD ROM). Cambridge:
Cambridge University Press, 2004.
STEPHENSON, Helen. National Geographic Learning. Cengage Learning. Life
Level1 student Book. Boston, MA 02210. 2015. (Unidades 11-14)

LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA II


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
4º Semestre Literaturas de 04 60 60
Língua
Portuguesa II

Ementa: Estudo das manifestações literárias em Língua Portuguesa, compreendendo


a época clássica e o início da moderna (Arcadismo e Romantismo), e tendo como
basilares as obras mais significativas de cada período.

Bibliografia Básica:
ALMEIDA, José Maurício Gomes de. A tradição regionalista no romance brasileiro.
Rio de Janeiro: Achiamé, 1981.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 2 ed. São Paulo: Cultrix, 1975.
CANDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 14 ed. Rio
de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2013.

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
4º Semestre Sociologia da 04 60 60
Educação
117

Ementa: Sociologia e educação. Percursos teóricos da sociologia da educação.


Educação como processo social. Cultura e educação. O papel da educação na
reprodução/transformação da sociedade. Estudos sociológicos da escola no Brasil.

Bibliografia Básica:
NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio Mendes (Orgs.). Escritos de educação. 8.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6. ed. São Paulo: DP&A, 2007.
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Marx, Durkheim e Weber. 4. ed.
Petrópolis: Vozes, 1996.

SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
4º Semestre Sintaxe da 04 60 60
Língua
Portuguesa

Ementa: Sintaxe: constituição e hierarquia de estruturas oracionais simples e


compostas e estudo de análise sintática e sintagmática. Análises morfossintáticas da
língua portuguesa.

Bibliografia Básica:
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2001.
CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1988.
SAUTUCK, Inez. Prática de Morfossintaxe: como e porque aprender análise
(morfo)sintática. São Paulo: Manole, 2010.

5º SEMESTRE

ESTUDO DO DISCURSO
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
118

5º Semestre Estudo do 04 60 60
Discurso

Ementa: Discurso, Discursividade, Condições de produção, História e Ideologia;


Tendências da Análise do Discurso; Sujeito, Sentido, Formação discursiva e
Interdiscursividade.

Bibliografia Básica:
COSTA, Nelson Barras da (org.). Práticas discursivas: exercícios analíticos.
Campinas: Pontes, 2005.
FERNANDES, Cleudemar Alves. Análise do Discurso: reflexões introdutórias.
Goiânia: Trilhas Urbanas, 2005.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise de Discurso: Princípios & Procedimentos.Campinas:
Pontes, 2013.

LABORATÓRIO DE PRÁTICA ORAL II


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 45
5º Semestre Laboratório de 04 C.H. Prática
prática oral II 15 60

Ementa: Desenvolvimento da capacidade comunicativa em língua Inglesa:


compreensão e produção oral em nível intermediário, competências gramatical,
discursiva, sociolinguística e estratégica. Estudo de fonologia da língua inglesa,
noções de entonação, ritmo e acentuação. Prática de transcrição.

Bibliografia Básica:
FERREIRA, Linda. Notion by notion. 1 ed. Newbury, 1981.
GEDDES, Marion & STURTRIDGE, Gill. Intermediate conversation. Hertfordshire:
Prentice Hall Europe, 1994.
HEATH, S. B. Ways with words language, life and work in communities and
classrooms. Cambridge: Cambridge University Press, 1983.

LÍNGUA INGLESA V
119

Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total


Curricular
5º Semestre Língua Inglesa 04 60 60
V

Ementa: Prática de compreensão e produção orais e escritas da língua, através do


uso de estruturas em funções comunicativas em nível intermediário. Reflexão sobre
os processos de ensino e aprendizagem de LE. Fonética e fonologia.

Bibliografia Básica:
AZAR, B. F. Fundamentals of English Grammar. 3rd Ed. London: Longman Pearson,
2002.
CUNNINGHAM, S.; BOWLER, B. New Headway Pronunciation Course. Intermediate.
Oxford: Oxford University Press, 2000.
STEPHENSON, Helen. National Geographic Learning. Cengage Learning. Life Level2
student Book. Boston, MA 02210. 2015.

PRODUÇÃO DO TEXTO CIENTÍFICO I


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
5º Semestre Produção de 02 30 30
Texto cientifico
I

Ementa: Iniciação à Ciência. Introdução à redação técnica. Tipos de redação técnica.


Leitura, análise e produção de textos técnico-científicos básicos para atividades de
iniciação científica: resumos, resenhas, fichamentos, trabalhos acadêmicos, ensaios,
relatórios. Normas da ABNT.

Bibliografia Básica:
GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. A metodologia do trabalho científico:
pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2000, 214 p.
(8 vol.)
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. A prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2005
120

LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA III


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
5º Semestre Literaturas de 04 60 60
Língua
Portuguesa III

Ementa: Estudo das manifestações literárias em Língua Portuguesa, compreendendo


a segunda metade do século XIX e início do XX (Realismo, Naturalismo,
Parnasianismo, Decadentismo-Simbolismo, Saudosismo e Pré- Modernismo) e tendo
como basilares as obras mais significativas de cada período.

Bibliografia Básica:
ALMEIDA, José Maurício Gomes de. A tradição regionalista no romance brasileiro.
Rio de Janeiro: Achiamé, 1981.
CÂNDIDO, Antônio; CASTELLO, José aderaldo. Presença da literatura brasileira I:
Das origens ao Realismo. São Paulo: DIFEL, 1985.
CASTELLO, José Aderaldo. Literatura brasileira: origens e unidade. São Paulo:
EDUSP, V. 2, 1999.

PRÁTICAS E MÉTODOS PARA O ENSINO EM LÍNGUA INGLESA I


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 45
5º Semestre Práticas e 04 C. H. Prática
métodos para o 15
ensino em
Língua Inglesa I 60

Ementa: Desenvolvimento e importância histórica da língua inglesa e seu papel na


globalização e informatização. Parâmetros Curriculares Nacionais direcionados à
Língua Inglesa. O Estágio Supervisionado e as contribuições pedagógicas para o
Professor de Língua Inglesa. O Professor de Língua Estrangeira em Formação.
Considerações teóricas sobre a elaboração de Projetos de intervenção e Planos de
Ensino aplicados a Língua Inglesa. Inglês Instrumental. Uso da Tecnologia aplicada
e Língua Inglesa. Regulamento de Estágio Supervisionado.
121

Bibliografia Básica:
ALMEIDA FILHO, José Carlos P. O Professor de Língua Estrangeira em Formação.
Campinas: Pontes, 2009.
GOIÁS. Referenciais curriculares do Ensino Médio do Estado de Goiás. Secretaria
Estadual de Educação BRASIL –PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS –
Ensino Médio. Brasília: MEC, 1998. o. Goiânia, 2009.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática.
São Paulo: Cortez, 2001.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA I

Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Prática C. H. Total


Curricular
5º Semestre Estágio - - 50
Supervisionado
em Língua
Inglesa I

Ementa: Prática dialógica sobre o contexto da escola-campo, envolvendo


situações escolares, materiais didáticos e recursos pedagógicos. Observação.
Observação do contexto escolar e do modelo profissional docente para a
aprendizagem de Língua Inglesa, visando ao desenvolvimento da prática pedagógica
do aluno estagiário. Planejamento e preparação de atividades. Conteúdo e objetivos
do ensino fundamental em língua estrangeira. Semirregência e Execução de Projetos.
Execução de projetos de língua estrangeira (Inglês), aplicáveis ao Ensino
Fundamental. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. Proposta de roteiro para
registro de atividades desenvolvidas na escola-campo. Registros por meio do diário
de campo e confecção do relato de experiências.

Bibliografia Básica:
FIGUEIREDO, Francisco J. Q. de. (org.) Formação de professores de línguas
estrangeiras: princípios e práticas. Goiânia: Ed. da UFG, 2012.
LIBANEO.: Cortez José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas
exigências educacionais e profissão docente. 13 ed. São Paulo, 2011.
122

PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática.


São Paulo: Cortez, 2001.

PRÁTICAS E MÉTODOS PARA O ENSINO EM LÍNGUA


PORTUGUESA ELITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA I
Ano Letivo Componente Curricular C. H. C. H. Teórica C. H. Total
Semanal 45
5º Semestre Práticas e métodos 04 C. H. Prática 60
para o ensino em 15
Lìngua Portuguesa e
literaturas de LP I

Ementa: Concepções de linguagem e ensino. Gestão da sala de aula como


espaço de ensino e aprendizagem. As práticas de ensino da língua portuguesa
(escuta, leitura, produção oral e escrita, análise da língua/linguística) na escola.
Análise do uso do livro didático e instrumentos linguísticos: gramáticas e dicionários.
Avaliação do processo e do produto do ensino aprendizagem: indicadores e critérios.
Proposta de roteiro para as atividades de observação pedagógica e administrativa do
contextoescolar, no Ensino Fundamental. Planejamento e preparação das atividades:
propostas metodológicas.

Bibliografia Básica:
BRASIL – CNE Parâmetros Curriculares para o Ensino Fundamental e Médio.
DISTRITO FEDERAL (2000) Secretaria de Educação e Cultura: Currículo de
educação básica das escolas públicas.
KLEIMAN, Ângela (1995) Oficina de leitura. Campinas: Pontes

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA I


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Prática C. H. Total
Curricular
5º Semestre Estágio - - 50
Supervisionado
em Língua
Portuguesa I

Ementa: Estudo teórico-prático da realidade da escola e de outros ambientes de


aprendizagem de línguas. Reflexão sobre os dados observados para identificação
de concepções, objetivos e situações-problema. Análise de estratégias metodológicas
123

e elaboração de material didático visando ao planejamento de um projeto de


intervenção de ensino-aprendizado destinado ao público do Ensino Fundamental.

Bibliografia Básica:
BACK, E. Fracasso no ensino de Português: proposta de solução. Petrópolis: Vozes,
s/d.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto: Parâmetros Curriculares Nacionais:
Língua Portuguesa – Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 2001.
SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa: uma abordagem pragmática. 2ª
ed. Campinas/SP: Papirus, 1999.

6º SEMESTRE

LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA I


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 05
6º Semestre Laboratório de 02 C. H. Prática 30
comunicação 25
escrita em
Língua Inglesa I

Ementa: Estudo e desenvolvimento da capacidade de expressão escrita, através do


uso de estratégias discursivas, visando à compreensão do processo de escrita e à
produção dos vários gêneros textuais tais como: cartas, cartões-postais, formulários,
descrições, narrativas, e-mails e outros tipos de textos.

Bibliografia Básica:
FOSTER, John; WEST, Keith. English Direct 2. London: Harper, 1998.
INGRAM, Beverly and KING, Carol. From Writing to Composing. An Introductory
Composition Course: Cambridge University Press, 2004.
SINGLETON, Jill. Writers at work. A guide to basic writing. New York: St. Martin‟s
Press, 1998.
124

LÍNGUA INGLESA VI
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
6º Semestre Língua Inglesa 04 60 60
VI

Ementa: Aprimoramento das estruturas da língua e aperfeiçoamento da compreensão


e produção orais e escritas em nível intermediário. Reflexão sobre os processos de
ensino e aprendizagem de LE. Fonética e fonologia.

Bibliografia Básica:
AZAR, B. F. Fundamentals of English Grammar. 3rd Ed. London: Longman Pearson,
2002.
CUNNINGHAM, S.; BOWLER, B. New Headway Pronunciation Course. Intermediate.
Oxford: Oxford University Press, 2000.
STEPHENSON, Helen. National Geographic Learning. Cengage Learning. Life Level2
student Book. Boston, MA 02210. 2015.

LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA IV


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
6º Semestre Literaturas de 04 60 60
Língua
Portuguesa IV

Ementa: Estudo das manifestações literárias em Língua Portuguesa, compreendendo


a primeira metade do século XX (Modernismo e suas vertentes), e tendo como
basilares as obras mais significativas de cada período.

Bibliografia Básica:
AZEVÊDO, Neroaldo Pontes de. Modernismo e regionalismo: os anos 20 em
Pernambuco. João Pessoa: Secretaria de Educação e Cultura da Paraíba, 1984.
BUENO, Luís. Uma história do romance de 30. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo; Campinas: Editora da Unicamp, 2006.
LAFETÁ, João Luiz. 1930: a crítica e o modernismo. São Paulo: Duas Cidades; Ed.
34, 2000.
125

PRÁTICAS E MÉTODOS PARA O ENSINO EM LÍNGUA INGLESA II


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 15
6º Semestre Práticas e 04 C. H. Prática
métodos para o 45
Ensino em
Língua Inglesa 60
II

Ementa: Embasamento teórico dos aspectos fonéticos e fonológicos da língua


inglesa, enfocando as áreas da linguística que tratam do som da fala e suas relações
entre os pontos de vista teóricos diferentes, bem como suas aplicações em sala de
aula. Estudo teórico e prático das estratégias de Ensino e Aprendizagem de Língua
Inglesa, abrangendo listening/speaking/writing/reading com vistas ao aprimoramento
das habilidades linguísticas em sala de aula. Habilidades de Ensino. Dinâmicas para
o ensino de língua inglesa. Disciplina e Indisciplina em sala de aula.Gerencia de sala
de aula.

Bibliografia Básica:
BISOL, Leda. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. PortoAlegre:
EDIPUCRS, 2001.
CALLOU, Dinah, LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 7 ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar. 2000.
LARSE-FREEMAN, Diane. Tecniques and principles in Language Teaching. Oxford
University Press - 1986

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA II


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
6º Semestre Estágio - - 50
Supervisionado
em Língua
Inglesa II

Ementa: Prática dialógica sobre as atividades aplicadas, incluindo métodos, técnicas


e dinâmicas de ensino de língua inglesa com vistas à atuação em sala de aula.
126

Desenvolvimento das atividades práticas do estágio por meio de orientação e


supervisão na escola-campo do Ensino Fundamental, conforme o Regulamento de
Estágio Supervisionado. Elaboração de materiais didáticos, análise de documentos
curriculares pertinentes ao cotidiano escolar. Regência. Confecção e entrega do
Ensaio.

Bibliografia Básica:
ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (Org.). Prática de ensino de língua estrangeira:
experiências e reflexões. São Paulo: Pontes Editores; ArteLíngua, 2004.
ALMEIDA FILHO, José Carlos P. Quatro Estações no Ensino de Línguas. Campinas:
Pontes, 2012.
BRUNO, Fátima Cabral (Org.). Ensino-Aprendizagem de línguas estrangeiras:
reflexão e prática. São Carlos: Claraluz, 2005

PRÁTICAS E MÉTODOS PARA O ENSINO EM LÍNGUA


PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA I
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 15
6º Semestre Práticas e 04 C. H. Prática
Métodos para o 45
ensino em
Língua
Portuguesa e
Literaturas de
Língua 60
Portuguesa I

Ementa: Linguística aplicada ao ensino de Língua Portuguesa e Literatura.


Elaboração de planos de ensino de língua e literatura; formulação de objetivos,
seleção de conteúdos e de estratégias de ensino; avaliação da aprendizagem.
Avaliação de livros didáticos e paradidáticos. Execução de atividades próprias à
docência de língua e literatura voltadas ao Ensino Fundamental.

Bibliografia Básica:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - 3.º e 4.º ciclos - Língua Portuguesa.
Brasília: MEC/SEF, 1997.
127

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - Introdução. Brasília, MEC/SEF, 1997.


GERALDI, João Wanderley (1993) Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA II


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
6º Semestre Estágio - - 50
Supervisionado
em Língua
Portuguesa II

Ementa: Estudo teórico-prático da realidade da escola e de outros ambientes de


aprendizagem de línguas. Reflexão sobre a prática a regência para identificação de
concepções, objetivos e situações-problema. Análise de estratégias metodológicas e
elaboração de material didático. Elaboração e apresentação dos resultados de
pesquisa sobre o processo de ensino aprendizagem de Língua Portuguesa e
Literatura sob a forma de Relato de Experiência.

Bibliografia Básica:
BACK, E. Fracasso no ensino de Português: proposta de solução. Petrópolis: Vozes,
s/d.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto: Parâmetros Curriculares Nacionais:
Língua Portuguesa – Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 2001.
SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa: uma abordagem pragmática. 2ª
ed. Campinas/SP: Papirus, 1999.

PRODUÇÃO DE TEXTO CIENTÍFICO II


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
6º Semestre Produção de 02 30 30
texto cientifico
II

Ementa: Leitura, análise e produção de textos técnico-científicos básicos para


atividades de iniciação científica: Painéis, seminários, Projeto de pesquisa: estrutura
128

e elaboração, Artigos e/ou Monografia: definição e estrutura. Tipos de monografia e


Artigos. Relação entre tipo de pesquisa e trabalhos em estudos linguísticos e literários.
Normas da ABNT.

Bibliografia Básica:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

7º SEMESTRE

LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO ESCRITA EM LÍNGUA INGLESA II


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 05

7º Semestre Laboratório de 02 C. H. Prática 30


comunicação 25
escrita em
Língua Inglesa
II

Ementa: Prática de leitura e escrita em produção de textos descritivos e/ou narrativos


com ênfase em seus aspectos semânticos, sintáticos, pragmáticos e discursivos
característicos. Reflexão sobre a estrutura da descrição e da narração nas diferentes
modalidades textuais (conto, novela, canção, poesia, crônica, reportagem, etc.) com
vistas à produção escrita.

Bibliografia Básica:
ARNAUDET, M, L.; BARRETT, M. E. Paragraph development: a guide for students ofEnglish.
New Jersey: Prentice Hall, 1990.
BOWKETT, S. Countdown to non-fiction writing: Step-by-step approach to writing
techniques for 7-12 years. Hoboken: David Fulton Publishers, 2009.
129

HAYNES, C.; McMURDO, K. Structured writing: Using inspiration software to teach


paragraph development, Eugene, OR: International Society for Technology in
Education, 2001.

LÍNGUA INGLESA VII


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
7º Semestre Língua Inglesa 04 60 60
VII

Ementa: Aprimoramento da competência comunicativa: estímulo a


expressão da opinião e a capacidade de argumentação, interpretação e produção de
textos. Reflexão sobre os processos de ensino e aprendizagem de LE.

Bibliografia Básica:
CUNNINGHAM, S.; BOWLER, B. New Headway Pronunciation Course.
Intermediate.Oxford: Oxford University Press, 2000.
LARSEN-FREEMAN, D. Grammar Dimensions: form, meaning, and use
(Series).Boston, MA: Heinle & Heinle, 2000.
STEPHENSON, Helen. National Geographic Learning. Cengage Learning.
LifeLevel2 student Book. Boston, MA 02210. 2015.

LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA V


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
7º Semestre Literaturas de 04 60 60
Língua
Portuguesa V

Ementa: Estudo das manifestações literárias em Língua Portuguesa,


compreendendo a segunda metade do século XX à contemporaneidade, com enfoque
na literatura pós-colonial, tendo como basilares as obras mais significativas de cada
período.
130

Bibliografia Básica:
ABDALA JR., Benjamin. Margens da cultura: mestiçagens, hibridismo e
outrasmisturas. São Paulo: Boitempo, 2004.
ANDERSON, Perry. Portugal e o fim do ultracolonialismo. Rio de Janeiro:
CivilizaçãoBrasileira, 1966.
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

LITERATURAS DE LÍNGUA INGLESA I


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
7º Semestre Literaturas de 04 60 60
Língua Inglesa I

Ementa: Estudo sincrônico ou diacrônico da produção contística e novelística


inglesa e norteamericana, canônica e não canônica, assim como das literaturas pós-
coloniais dos séculos XX e XXI. Estudo e reflexão de aspectos pedagógicos referentes
ao uso do texto literário em sala de aula de língua inglesa

Bibliografia Básica:
ABRAMS, M. H.; GREENBLATT, S. (Ed.). The Norton anthology of English
literature.Volume 2C; The twentieth century. N.Y.: W.W. Norton & Co., 1999.
BAYM, N.; MACHLIS, J. (Ed.). The Norton anthology of American literature.
Volume
B. N.Y.: W.W. Norton & Co., 2000.
LAWALL, S. N.; MACK, M. (Ed.). The Norton anthology of world literature. Vol.
F: the twentieth century. W.W. Norton & Co., 2001.

PRÁTICAS E MÉTODOS PARA O ENSINO EM LÍNGUA INGLESA III


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 15
7º Semestre Práticas e 04 C. H. Prática
métodos para o 45
ensino em
Língua Inglesa
III 60
131

Ementa: Aquisição da Linguagem. Reflexões sobre o papel da língua materna


na aquisição de uma língua estrangeira; discussão das teorias de aquisição de língua
estrangeira e sua aplicação aos processos de ensino aprendizagem. Crenças sobre
a Aquisição de L2. Teoria do Motivo. Métodos de Ensino. Os elementos do processo
de tradução. Tradução e funções da linguagem. Tradução e tipos discursivos. A
tradução como produto e como processo. Análise comparativa de traduções para/da
língua estrangeira. Estratégias para a Prática de tradução.

Bibliografia Básica:
FIGUEIREDO, F. J. Q. de. A aprendizagem colaborativa de línguas: algumas
considerações conceituais e terminológicas. In: FIGUEIREDO, F. J. Q. (Org.). A
aprendizagem colaborativa de línguas. Goiânia: Ed. Da UFG, 2006. p.11-45.
MUSSALIN, Fernanda & Anna Christina BENTES (2001) (orgs.) Introdução à
Linguística: Domínios e Fronteiras. Volumes 1 e 2. São Paulo: Cortez Editora. 194 p.
e 270 p.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA III


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
7º Semestre Estágio - - 50
Supervisionado
em Língua
Inglesa III

Ementa: Orientação dialógica teórico-prático de situações escolares que


propiciem aprendizagem de Língua Inglesa, visando ao desenvolvimento da
competência comunicativa em língua estrangeira. Análise de estratégias
metodológicas e materiais didáticos: funções e fundamentos, seleção, produção,
atividades de sala de aula e estudos sobre as concepções teórico-metodológicas
subjacentes às modalidades de ensino/aprendizagem de línguas adequada em suas
práticas em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e as
políticas educacionais vigentes. Observação. Semirregência. Execução de Projetos.
132

Bibliografia Básica:
GOTTHEIM, L. (Orgs.) Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira.
Campinas: Mercado de Letras, 2013.
SABOTA, Barbra. R. S. S. Leitura e Compreensão textual. In: FIGUEIREDO,
Francisco J. Q. de. (org.) Formação de professores de línguas estrangeiras: princípios
e práticas. Goiânia: Ed. da UFG, 2012.
SIQUEIRA, S. O ensino de inglês na escola pública: do professor postiço ao
professor mudo, chegando ao professor crítico-reflexivo. In: LIMA, Diógines Cândido
de (Org.). Inglês em escolas públicas não funciona? Uma questão, múltiplos olhares.
São Paulo: Parábola, 2011.

PRÁTICAS E MÉTODOS PARA O ENSINO EM LÍNGUA


PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA III
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 15
7º Semestre Práticas e 04 C. H. Prática
métodos para o 45
ensino em
Língua
Portuguesa e
literaturas de
Língua
Portuguesa III 60

Ementa: Integração das práticas de leitura , escrita e produção textual no


Ensino Médio. Análise crítica da filosofia dos documentos curriculares para o Ensino
Médio: proposta pedagógica. O planejamento das práticas pedagógicas para
atividades no Ensino Médio. Elaboração de recursos instrucionais para a prática de
ensino: jogose dinâmicas.

Bibliografia Básica:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - 3.º e 4.º ciclos - Língua
Portuguesa.Brasília: MEC/SEF, 1997.
KAUFMAN, Ana Maria & RODRIGUES, Maria Helena (1995) Escola,
literatura eprodução de textos. Porto Alegre: Artes Médicas.
LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. Livros didáticos, escola, leitura. In: A
formação daleitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.
133

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA III


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
7º Semestre Estágio - - 50
Supervisionado
em Língua
Portuguesa III

Ementa: Estudo teórico-prático de situações escolares e de outros ambientes


de aprendizagem de português e literatura, visando ao desenvolvimento da
competência comunicativa e à formação de leitores. Análise de estratégias
metodológicas e elaboração de material didático para planejamento do projeto de
intervenção de ensino-aprendizagem de língua e literatura destinado a público do
Ensino Médio.

Bibliografia Básica:
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. I Vol. 1: Linguagens,
códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:
MEC/Semtc,2002.
BUNZEN, C.; MENDONHA,M. Português no Ensino Médio e formação do
professor.Parábola.2006

TRABALHO DE CURSO I
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
8º Semestre Trabalho de 50
Curso I

Ementa: O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento. A


pesquisa científica em estudos linguísticos e literários: pesquisa bibliográfica,
pesquisa de campo e estudos de caso. O método científico: tipos de método e sua
aplicabilidade na pesquisa. Subsídio para o levantamento dos principais títulos e
autores de textos científicos na área de línguas ou literaturas. Definição de um tema
sobre o qual será feito o trabalho de curso e a elaboração do projeto de pesquisa. A
elaboração do projeto de pesquisa científica.
134

Bibliografia Básica:
FERRAREZI JUNIOR. Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à
redação final.São Paulo: Contexto, 2011.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas,2010 [1987].
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologiacientífica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010 [1985].

8º SEMESTRE

LITERATURA INFANTO-JUVENIL
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
8º Semestre Literatura 04 60 60
Infanto-Juvenil

Ementa: Literatura infanto-juvenil: primórdios. A produção literária


contemporânea para crianças e jovens. Proposições metodológicas para o ensino de
literatura infanto-juvenil. Novas possibilidades de suporte para a arte e olhares sobre
o leitor,o texto e a leitura.

Bibliografia Básica:
COELHO, Nely Novaes. Dicionário Crítico da Literatura Infantil e Juvenil
Brasileira.São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006.
CORSO, Diana L.; CORSO, Mario. A Psicanálise na Terra do Nunca. Porto
Alegre:ARTMED, 2011.
COSTA, Marta Morais da. Metodologia do ensino da literatura infantil. Curitiba:
IBPEX, 2007.

LÍNGUA INGLESA VIII


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
8º Semestre Lingua Inglesa 04 60 60
VIII
135

Ementa: Aprimoramento da competência comunicativa: estímulo a expressão


da opinião e a capacidade de argumentação, interpretação e produção de textos.
Discussão sobre aspectos socioculturais. Reflexão sobre os processos de ensino e
aprendizagem de LE.

Bibliografia Básica:
CUNNINGHAM, S.; BOWLER, B. New Headway Pronunciation Course.
Intermediate.Oxford: Oxford University Press, 2000.
LARSEN-FREEMAN, D. Grammar Dimensions: form, meaning, and use
(Series). Boston, MA: Heinle & Heinle, 2000.
STEPHENSON, Helen. National Geographic Learning. Cengage Learning.
Life Level2 student Book. Boston, MA 02210. 2015. (Unidades 11-14)

LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA VI


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
8º Semestre Literaturas de 04 60 60
Língua
Portuguesa VI

Ementa: Estudo das manifestações literárias em Língua Portuguesa,


compreendendo a segunda metade do século XX à contemporaneidade, com enfoque
na literatura pós-colonial, tendo como basilares as obras mais significativas de cada
período.

Bibliografia Básica:
ANDERSON, Perry. Portugal e o fim do ultracolonialismo. Rio de Janeiro:
CivilizaçãoBrasileira, 1966.
N‟KRUMAH, Kwame. Neocolonialismo, último estágio do imperialismo. Rio
deJaneiro: Civilização Brasileira, 1967.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco,
2000.

LITERATURAS EM LÍNGUA INGLESA II


136

Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total


Curricular
8º Semestre Literaturas de 04 60 60
Língua Inglesa
II

Ementa: Estudo sincrônico ou diacrônico da produção lírica inglesa e norte-


americana, canônica e não canônica, assim como das literaturas pós-coloniais dos
séculos XVI ao XXI. Estudo e reflexão de aspectos pedagógicos referentes ao uso do
texto literário em sala de aula de língua inglesa.

Bibliografia Básica:
FURGUSON, M., (Ed.). The Norton anthology of poetry. 4th ed. N.Y.: W.W.
Norton &Co., 1996.
BEATY, J.; HUNTER, J. P., (Ed.). The Norton introduction to literature. New
York:Norton & Co., 1989.
ELLMAN, R.; O‟CLAIR, R. (Ed.). The Norton anthology of modern poetry. New
York:Norton & Co., 1973.

PRÁTICAS E MÉTODOS PARA O ENSINO EM LÍNGUA INGLESA IV


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
8º Semestre Práticas e 04 60 60
métodos para o
ensino em
Língua Inglesa
IV

Ementa: Linguística Aplicada ao Ensino e Língua Inglesa. Estratégias


Aplicadas ao Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa (Ensino Médio) abrangendo
listening/speaking/writing/reading com vistas ao aprimoramento das habilidades
linguísticas em sala de aula. Linguística Textual Aplicada ao Ensino de Língua Inglesa.
Bilinguismo. Estudo da formatação de questões para o Enem e outros vestibulares:
Análise, seleção e aplicação em salas de Ensino Médio.

Bibliografia Básica:
137

CELANI, M. A. A. “Afinal o Que é Linguística Aplicada?” In: PASCHOAL, M.


S. Z. de e CELANI, M.A.A. (Org). Linguística Aplicada: da Aplicação da Linguística à
Linguística Transdisciplinar. São Paulo: Educ. 15-23, 1992.
LEFFA, Vilson J. A linguística aplicada e o seu compromisso com a sociedade.
In: Anais do Vi congresso Brasileiro de Linguística Aplicada, 2001.
MELLO, Heloisa Augusto Brito de. O Falar Bilíngue. Goiânia. Ed. da UFG,
1999.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA IV


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
8º Semestre Estágio 04 60 60
Supervisionado
em Língua
Inglesa IV

Ementa: Discussão sobre a formação do professor de inglês e a construção


de sua identidade profissional, contexto, dúvidas e desafios. Estudo do processo
ensino- aprendizagem-avaliação na área de inglês e de seus elementos constitutivos.
Estudo prático da aula de inglês em sua especificidade: planejamento,
desenvolvimento e avaliação. Regência. Elaboração de materiais didáticos, análise de
documentos curriculares pertinentes ao cotidiano escolar. Regência. Elaboraçãoe
apresentação dos resultados de pesquisa sobre o processo de ensino e aprendizagem
de Língua Inglesa. Confecção e entrega do Ensaio.

Bibliografia Básica:
FONTANA, B. Interação, negociação de sentido e educação em língua
estrangeira. In: ROTTAVA, L.; LIMA, M.S. (Ed.) Linguística. Aplicada: relacionando
Teoria e Prática no Ensino de Línguas. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2004.
OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de. Ensino de Língua Inglesa:
reflexões e experiências. 2. ed. Campinas, SP: Pontes; Ed. da UFMG, 1997
SABOTA, Barbra. R. S. S. Leitura e Compreensão textual. In: FIGUEIREDO,
Francisco J. Q. de. (org.) Formação de professores de línguas estrangeiras: princípios
e práticas. Goiânia: Ed. da UFG, 2012.
138

PRÁTICAS E MÉTODOS PARA O ENSINO EM LÍNGUA


PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA IV
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
8º Semestre Práticas e 04 60 60
métodos para o
ensino em
Língua
Portuguesa e
Literaturas de
Língua
Portuguesa IV

Ementa: O ensino de Língua Portuguesa, Literatura e Produção Textual no


Ensino Médio: objetivos, conteúdos, metodologias, avaliação, com ênfase nos
GênerosTextuais. Análise e elaboração de material didático. Abordagens e métodos
de ensino de linguagens.

Bibliografia Básica:
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. I Vol. 1: Linguagens,
códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:
MEC/Semtc,2002.
DIONÍSIO, A.; MACHADO A. R.; BEZERRA, M. A. (Org.). Gêneros textuais e
ensino.2.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA IV


Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
8º Semestre Estágio 04 60 60
Supervisionado
em Língua
Portuguesa IV

Ementa: Estudo teórico-prático de situações escolares e de outros ambientes


de aprendizagem de português e literatura, visando ao desenvolvimento da
competência comunicativa e à formação de leitores. Análise de estratégias
metodológicas e elaboração de material didático. Elaboração e apresentação dos
139

resultados de pesquisa sobre o processo de ensino aprendizagem de Língua


Portuguesa e Literatura sob a forma de Ensaio.

Bibliografia Básica:
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. I Vol. 1: Linguagens,
códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:
MEC/Semtc,2002.
BUNZEN, C.; MENDONHA,M. Português no Ensino Médio e formação do
professor.Parábola.2006.

TRABALHO DE CURSO II
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
8º Semestre Trabalho de 50
curso II

Ementa: Elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC) em


forma de artigo científico, sob acompanhamento e supervisão de um professor
orientador. Apresentação pública do TCC para banca examinadora, conforme
o regulamento de TCC.

Bibliografia Básica:
Bibliografia variada, de acordo com os temas a serem desenvolvidos
nos artigos elaborados pelos graduandos.
140 1
4
6

16 RECURSOS HUMANOS
16.1 Corpo Docente/Nominata

Tabela 06.- Corpo docente em 2015


Professor Formação Ano de Situação
Ingresso

01 Amanda Pontes Rassi11 Letras 01/08/07 Efetiva

02 Ana Lúcia Dantas Márquez12 Letras 01/03/06 Efetiva

03 Angislaine do Prado e Silva Letras Contrato Temporário

04 Antônio Soares Barbosa Historia 01/11/93 Contrato Temporário

05 Cascilene Silva Alves Lobato Letras Contrato Temporário

06 Cristiano Alves Ferreira Letras 01/09/07 Efetivo

07 Denise Maria Mendonça Dourado Pedagogia 01/06/88 Efetivo

08 Dllubia Santclair Matias Letras Contrato Temporário

09 Fabiano Simão Prado Medeiros Direito Contrato Temporário

10 Fátima Alves Santos13 Pedagogia 01/03/02 Contrato Temporário

11 Fernanda Jerônimo dos Reis Pedagogia Contrato Temporário


Mendonça

12 Genilda Pereira B. Lima14 Pedagogia 01/03/85 Efetivo

13 Gersion Rodrigues Marques Letras 01/03/06 Contrato Temporário

14 Hilda Eustáquio da Silva Letras 01/04/04 Contrato Temporário

15 Josefa Martins Lopes Sampaio15 Letras 01/06/93 Efetivo

16 Lílian Aparecida Godói Andrade Letras 01/09/04 Contrato Temporário

17 Lucrécia Figueiredo do Letras 01/09/05 Contrato Temporário


Nascimento16

18 Magna Maria Ferreira Letras 01/02/99 Contrato Temporário

19 Maria Aparecida Barros de O. Letras 01/08/02 Contrato Temporário


Cruz

20 Maria Auxiliadora P. Gonçalves Pedagogia 01/03/96 Contrato Temporário

21 Maria Hilda Jorge Coelho Letras 01/02/02 Contrato Temporário

11 Desligou-se da UEG em 17/02/2013


12
Transferiu-se de Unidade.
13 Desligou-se da UEG.
14 Não atua mais no curso.
15 Aposentada.
16 Desligou-se da UEG.
141

22 Maria José Alves de Araújo Letras 01/11/93 Efetivo


Borges17

23 Maria Luiza GomesVasconcelos18 Letras 01/02/99 Contrato Temporário

24 Maria Regina de A. S. Santos19 Letras 01/09/03 Contrato Temporário

25 Maria Santana S. Teles20 Letras 01/04/00 Contrato Temporário

26 Maricelma Tavares Duarte Pedagogia 01/03/96 Contrato Temporário

27 Mayse Wérita M. Mendonça Pedagogia Contrato Temporário


Pacheco

28 Monise Mendonça Vieira21 Letras 01/09/03 Contrato Temporário

29 Nara Rúbia C. S. Mendes Pedagogia Contrato Temporário

30 Nely Abadia da Silva Pedagogia Contrato Temporário

31 Neuza Ferreira S. Pinheiro Letras 01/03/93 Contrato Temporário

32 Rosilonia Pereira Dias Pedagogia Contrato Temporário

33 Rubenita Rodrigues R. Ribeiro Historia 01/03/02 Contrato Temporário

34 Sebastião Mendes Nascimento Historia 01/08/04 Contrato Temporário


Júnior22

35 Silvia Neves S. Azevedo Letras 01/03/96 Contrato Temporário

36 Sirley Maria de Oliveira Macedo23 Ciências 01/03/04 Contrato Temporário


Biológicas

37 Valdilene Elisa da Silva Letras 01/03/97 Efetivo/concurso


38 Vanessa Costa dos Santos Letras 05/03/15 Efetivo/concurso
Fonte: Departamento de Recursos Humanos da UNU de Porangatu.

Em dezembro de 2019, os professores em regime de contrato temporário


foram desligados da Universidade para cumprir o que foi determinado pelo Ministério
Público que encontrou irregularidades na permanência dos mesmos, para além dos
três anos de exercício permitidos por lei. Em 2020, novos processos seletivos foram
realizados. O quadro atual de professores do curso encontra-se conforme tabela
abaixo:

17 Atual Diretora do Câmpus Porangatu.


18 Desligou-se da UEG.
19 Desligou-se da UEG.
20 Desligou-se da UEG.
21 Desligou-se da UEG.
22 Não atua mais no Curso de Letras.
23 Não atua mais no Curso de Letras.
142

Tabela 07: Quadro de professores atuando no curso em 2020


1-Alcides Hermes Thereza Júnior Letras/ Efetivo
2-Denise Maria Mendonça Dourado Pedagogia/ Efetiva
3- Magna Maria Ferreira Letras/Contrato Temporário
4- Márcia Maria de Melo Araujo Letras/ Efetiva
5-Maria Aparecida Barros de Oliveira Letras/ Efetiva
6- Maria José Alves de Araujo Borges Letras/Efetiva
7- Marinalva Alves de Oliveira Letras/contrato temporário
8-Sueli Borges de Souza Letras/Contrato Temporário
9- Valdilene Elisa da Silva Letras/ Efetiva
Fonte: Departamento de recursos humanos da UnU de Porangatu

16.2 Corpo Discente do Curso de Letras


Tabela 08: Número de alunos do curso em 2014

Ano 1º ano 2º 3º 4º
Alunos 44 47 49 42
Total geral 182
Fonte: Secretaria Acadêmica da UnU de Porangatu

Tabela 09: Número de alunos no curso de 2016 a 2020


Anos 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Total de alunos 112 70 93 128 139 111
Fonte: Secretaria Academica da UnU de Porangatu.

16.3 Relação Candidato/Vaga

Anos
Cursos
2010 2011 2012 2013 2014
Letras 3,63 2,28 2,66 2,63 1,97
(Português/Inglês)
Fonte: Núcleo de Seleção da UEG

16.4 Ingressantes e concluintes no período de 2008 a 2014

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014


143

I24 44 52 46 42 49 47 44
C 43 42 41 39 42 45 30

R25
26
6

C27 43 42 41 39 42 45 30 282
Fonte: Secretaria Acadêmica do Câmpus Porangatu - UEG

16.5 Corpo Técnico-Administrativo

NOME CARGO FUNÇÃO REGIME


DE
TRABALHO

ASSGA – Secretária de Secretaria de


Adriana Candida Ferreira de Souza Registro Acadêmico Registros 40h
Acadêmicos

America Oliveira da Rocha Técnica Administrativa Auxiliar Acadêmica 440h

Antonia Ferreira Lino Assistente de GabineteA Serviços Gerais 40h

Aparecida Alves Cuoi Aranter Bispo Técnica Administrativa Audio Visual 440h

Adevimari Lemes da Cruz Técnica Administrativa Audio Visual 440h

Ana Lucia de Souza Parente Rocha Técnica Administrativa Auxiliar Acadêmica 440h

Cristiane da Conceição Auxiliar Administrativa Serviços Gerais 440h

Edson Ferreira de Sales Auxiliar Administrativa Serviços Gerais 440h

Elisangela Fagundes Pires ASSGA – Coordenadora Coordenador 440h


Administrativa II Administrativo II

Geuza Maria Pereira da Rocha Técnica Administrativa Auxiliar 440h


Acadêmica

Gilmar Gonçalves da Cruz Agente Administrativo Auxiliar de 440h


Almoxarifado

Ivanildes Jardim Moreira Auxiliar Administrativa Serviços Gerais 440h

Iraci José da Costa Ribeiro ASSGA – Assessor Assessor 440h


Acadêmico II Acadêmico II

24 Ingressantes no curso de Letras – Unu Porangatu.


25 Repetência
26 Evasão
27 Concluintes
144

João Alves dos Santos Assistente de GabineteA Serviços Gerais 440h

João José Braz Auxiliar Administrativo Serviços Gerais 440h

Josilene Ferreira de Oliveira Técnica Administrativa Auxiliar Acadêmica 440h

Livia Sinara de Souza Rodrigues ASSGA – Assessor Assessor 440h


Acadêmico II Acadêmi
co

Luzia Gonçalves da Cunha Agente Administrativo Auxiliar de 440h


Biblioteca

Maria Alves dos Santos Motta Auxiliar Administrativa Serviços Gerais 440h

Maria Aparecida da Silva Souza Auxiliar Administrativa Serviços Gerais 440h

Maria Freire de S. Filha Araújo ASSGA – Assessor Assessor 440h


Acadêmico II Acadêmico

Marlice Pereira Mota Auxiliar Administrativa Serviços Gerais 440h

Maria Lemos da Cruz Auxiliar Administrativa Serviços Gerais 440h

Maria Silva Santos Auxiliar Administrativa Serviços Gerais 440h

Maria do Socorro Rosa Lopes Auxiliar Administrativa Serviços Gerais 440h

Neuza Oliveira da Rocha Técnica Administrativa Auxiliar de 440h


Biblioteca

Neracy Costa Amaral Assistente de GabineteA Auxiliar deBiblioteca 440h

Odilon José da Costa Auxiliar Administrativo Serviços Gerais 440h

Ozeli Martins da Cunha Borges ASSGA – Assessor Assessor 440h


Acadêmico II Administrativo

Pollyany Gonçalves Pereira Técnica Administrativa Auxiliar de 440h


Coordenação

Ricardo de Campos Alves Técnica Administrativa Auxiliar Acadêmico 440h

Rosy Cristina Oliveira Barbosa ASSGA – Coordenadora Coordenador de 440h


Biblioteca Biblioteca

Sebastião Candido Lino Assistente de GabineteA Serviços Gerais 440h

Simonia Martins P Arrates ASSGA – Gestor do Secretária de 440h


Fundo Rotativo Direção

ASSGA –Assessor de Assessor de Patri e


Suelene Bazilio Nazario Patrimonio e Apoio Apoio Logístico 4440h
Logístico
145

Thiago Muller Pereira Agente Administrativo Motorista doOnibus 440h

Tinoa Alves Sales Auxiliar Administrativa Serviços Gerais 440h

Uanderson Sales Soares Silva Agente Administrativo Motorista do Carro 440h

Wellen Karin Sena Aguiar Auxiliar Academica Auxiliar Acadêmica 440h

Tabela do corpo administrativo em 2020

Nome Cargo Função Regime de trabalho

Alainy Dace Almeida Assistente de Auxiliar de 40h


gestão secretaria
administrativa

Caciane de Paula Zanini Analista de Secretária de 40h


gestão registro
administrativa academico

Cascilene Silva A. Lobato Analista de Auxiliar de 40h


gestão secretaria
administrativa

Cristhian Chagas Ribeiro Analista de Assessor 40h


gestão administrativo
administrativa

Gilmar Gonçalves da Cruz Assistente de Almoxarife/ 40h


gestão audiovisual
administrativa

Guilherme Henrique Rossi de Assistente de Tecnico 40h


Azevedo gestão Laboratório/
administrativa auxiliar de
secretaria
Fonte: Coordenação da UEG, UnU de Porangatu.
146 1
5
0

17 INSTALAÇÕES

17.1 Instalações Físicas Gerais

• Unidade: Unidade Universitária de Porangatu.

• Endereço: Avenida Brasília, nº 32, Setor Leste, Porangatu/GO

• Área total do terreno: 7.342,36 m2

• Total de Área construída: 2.765,56 m2 (1.870 m2 + Ampliação


679,96 m2 +Auditório 215,60 m2)

Tabela Demonstrativo: Estrutura Física


Quantidade de nsalas Capacidade do conjunto

17 40 alunos por sala em três períodos, perfazendo um total de


2.040 vagas.

Nº.ORD DISCRIMINAÇÃO METRAGEM


01 Sala de Professores 32,40 m²
01 Sala de Coordenação Pedagógica 9,80 m²
01 Sala da Secretaria 32,41 m²
01 Sala da Direção 21, 18 m²
01 Sala da Vice Direção 9,80 m²
01 Sala de Arquivo Ativo 1, 90 m²
01 Sala de Coordenação de Cursos 21,18 m²
01 Sala do Departamento Pessoal 10,24 m²
01 CPD – Centro de Processamento de Dados 7, 42 m²
02 Banheiros 1,90 m²

ANDAR SUPERIOR

04 Salas de aula 45,57 m²


147

BLOCO 02

ANDAR SUPERIOR
04 Salas de aula 45.57 m²

BLOCO 03
TÉRREO
02 Salas de aula 45.57 m²
01 Sala de Coordenação de Extensão e Pesquisa (Centro de 28,20 m²
Idiomas)
01 Sala de Almoxarifado 15 m²
01 Laboratório de Informática da Unidade 42 m²
01 Laboratório de Informática de Educação a Distância 28,20 m²
01 Sala de Recursos Audiovisuais 28,20 m²
01 Sala de aula 45,57 m²
01 Laboratório de Línguas 45,57 m²

BLOCO 04
TÉRREO
03 Banheiros, sendo 01 próprio para portador de 15 m²
necessidadesespeciais
SUPERIOR
02 Banheiros 12 m²

BLOC0 05
148

TÉRREO
01 Biblioteca 76,57 m²
01 Cozinha com deposito 14,22 m²
01 Laboratório Trilha Digital 45,57 m²
01 Laboratório de Biologia 45,57 m²
01 Laboratório Química e Física 45,57 m²

ANDAR SUPERIOR
01 Laboratório de Matemática 45,57 m²
04 Salas de Aula 45,57 m²

OUTROS ESPAÇOS (TÉRREO)


1 Banheiro 1,90 m²
01 Pátio Coberto 53,29 m²
01 Quadra 363 m²
01 Área para Estacionamento Interno -
01 Área para Estacionamento Externo -
01 Auditório com capacidade para 150 pessoas 215,60 m²

As salas de aula tem acesso fácil para portadores de deficiência? O sim O


não28
A Unidade possui:
Um veículo de passeio (GM Corsa Classic 1.0) e um ônibus escolar
(MERCEDES BENZ /OF 1318 montagem CIFERAL - capacidade 36 passageiros).
Espaço de convivência? O sim O não
Áreas esportivas? O sim O não
Estacionamento próprio? O sim O não
Para quantas vagas? 35 para carros de professores e servidores; 40 para
motos e 25 para bicicletas de professores, servidores e alunos
Há vaga reservada e sinalizada para Portador de Necessidades Especiais
Físicas? O sim O não

28 Está em andamento uma alteração (reforma) incluíndo uma rampa de acesso do Térreo

para o 1º Andar
149

Recursos audiovisuais? O sim O não


Quais e quantos? TV 42 Polegadas 05 Unidades
Aparelho de Som com CD 04 Unidade
Data Show 10 Unidades
Telão Auditório 01 Unidade
Tela de projeção fixa 15 Unidades
Tela de projeção móvel 02 Unidades
DVD 04 Unidade
Laboratório de Informática? O sim O não Quantos computadores? 30
computadores
Estão em rede? O sim O não
Atualização tecnológica. O atende O não atende
Têm internet? O sim O não
Alunos têm acesso? O sim O não

17.1.1 Acessibilidade

17.1.1.1 NAASLU- Núcleo de Acessibilidade Aprender sem Limites

O Núcleo de Acessibilidade Aprender Sem Limites da Universidade Estadual


de Goiás – NAASLU foi criado por meio da Resolução do Conselho Universitário Nº
020/2013, de 27 de março de 2013 e regulamentado pela Resolução CSU nº
050/2013, com o objetivo de atender aos estudantes de graduação e aos órgãos da
Universidade que possuam estudantes com deficiências, com transtornos globais do
desenvolvimento e com altas habilidades/superdotação e os estudantes em
tratamento de saúde ou convalescença em caráter excepcional que demandem de
recursos de acessibilidade temporários; inseridos em suas atividades, buscando os
princípios da educação inclusiva, da educação para todos e dos direitos humanos,
mediante a garantia de acesso, de permanência, de participação, de oportunidades
equânimes, para que possam aprender, conhecer e aproveitar todo o seu potencial
para um desempenho acadêmico satisfatório.
A equipe multiprofissional do NAASLU deve ser composta por:

• 1 docente;
150

• 1 pedagoga(o);

• 1 fonoaudióloga(o),

• 1 assistente social e

• 1 psicólogo(a).
O NAASLU está ligado a Pró- Reitoria de Graduação e entre suas
competências estão:
• conhecer melhor os acadêmicos com deficiência dos nossos Campi;

• atender suas necessidades especiais educacionais;

• orientar as Coordenações Pedagógicas, Coordenações de Cursos,


Diretores e Docentes nas medidas a serem tomadas para propiciar a inclusão e
acessibilidade destes acadêmicos;
• solicitar a instâncias pertinentes aquisição de materiais e equipamentos
de acessibilidade, bem como a remoção de barreiras arquitetônicas; assessorar
coordenadores de eventos sobre condições de acessibilidade necessárias;
• orientar a comunidade universitária quanto a legislação brasileira referente
às pessoas com deficiências;
• informar a comunidade universitária a respeito do uso de tecnologias
assistivas e equipamentos especializados indicados ás deficiências.
A equipe do NAASLU poderá realizar visitas in loco sempre que necessário e
solicitado pela PrG, Direção da Unidade Universitária, Coordenação de Curso ou
deliberação do Colegiado do Curso o que pode ser feito através de oficio ou e-mail
(naaslu@ueg.br). Nestas visitas serão realizadas entrevistas com os acadêmicos para
conhecimento das reais necessidades educacionais e de acessibilidade; orientações
aos docentes quanto às adequações a serem feitas para o pleno desenvolvimento dos
acadêmicos; acompanhamento na contratação de Intérpretes da Língua de Sinais,
professores Ledores/escreventes (para os acadêmicos cegos) e professores de Apoio
(para os com deficit intelectual), além da aquisição de notebooks e equipamentos
necessários para um melhor desempenho educacional, conforme a necessidade
apresentada.

17.2 Biblioteca-Instalações físicas


151

O espaço físico da Biblioteca do Câmpus Porangatu é de 76,57 m². E os


dados referentes a infra estrutura da Biblioteca segue conforme a tabela abaixo:

Tabela 10: Infra estrutura da Biblioteca

Total Títulos Total de Micro Impressora Estabilizador


Exemplares
Câmpus
Porangatu 9.281 01 01 01
Mesa Leitura Empréstimo Pontos de Espaço Físico Bibliotecária Auxiliares
Rede de
Biblioteca
06 Manual 01 76,57 01 05

17.3 Acervo-Sistema de Empréstimo e Estatísticas da Utilização

O quadro mostra o quantitativo de livros e multimeios, classificados por área


do conhecimento, disponível na Biblioteca do Câmpus. Para o Curso de Letras, o
acervo conta com textos de conhecimentos específicos das áreas de Pedagogia,
Literatura Brasileira, Literatura Estrangeira, Linguística Aplicada, Estudos linguísticos
de Língua Portuguesa e Estudos Linguísticos de Língua Inglesa, bem como romances
nacionais e estrangeiros, livros e compêndios de contos, causos e poemas. Além do
acervo didático e teórico, a biblioteca conta com o acervo de monografias e pesquisas
desenvolvidas durante a existência do Curso.
Para o atendimento aos estudantes e professores, a Biblioteca disponibiliza
os serviços de busca através dos microcomputadores instalados na própria Biblioteca,
que encontra-se ligada em rede com a Internet , o que contribui para que seu banco
de dados seja acessado. Por meio da rede ou de atendimento pessoal em horário
comercial, o aluno pode dispor de todo o acervo por assunto, inclusive, solicitar
reserva de exemplar. As consultas e retiradas podem ser realizadas em horário
comercial na Biblioteca do Câmpus compreendendo o prazo de 08 dias. Os
empréstimos podem ser renovados por duas vezes, de acordo com a necessidade de
pesquisa, permitindo que cada estudantes possa retirar até três referências por vez.
152

17.3.1.Livros de Formação Geral

17.3.2 Livros de Formação Específica

ABDALA JÚNIOR, Benjamin. Introdução análise da narrativa. São Paulo: Scipione,


1995.
. CAMPEDELLI, Samira Youssef. São Paulo : Ática, 1986. ( 1 ex)
ABBS, Brian. [et al] Authentic english for reading 1. New York, Orfor , 1984. ( 1 ex)
. [et al] Authentic english for reading 2. New York, Orfor , 1985. ( 1 ex)
ABRANCHES, Aluísio. As mil e uma noite.Rio de Janeiro: Anima, 1986.
ACHCAR, Francisco; HAFEZ. Rogério. O anel de polícrates e outras histórias. S/L:
CERED, s/d.
ADRIÃO NETO. Literatura piauiense para estudantes. 2.ed. Teresina : Edições
geração 70, 1997. ( 1 ex)
AGUIAR, Flávio. Panorama da Literatura. São Paulo :Nova Cultura, 1988,(1ex)
ALCOFORADO, Sóror Mariana. Cartas portuguesa. São Paulo : Núcleo, 1996. (1ex.)
ALENCAR, José de. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e
crítico.São Paulo: Nova Cultural, 1980. ( 1.ex.)
ALEXANDER, L. G. Question and answer: graded oral comprehension exercises.
England : Longman 1989. (1ex)
. Question and answer: graded oral comprehension exercises. England :
Longman 1989. (1ex)
. Question and answer: graded oral comprehension exercises. England :
Longman 1970. (1ex)
. New concept english : an integrated course for beginners. London :Longman,
1967.Part 1. ( 2 ex.)
. New concept english : an integrated course for beginners. London :Longman,
1967.Part 2. ( 1 ex.)
. Longman advanced grammar : reference and practice. New York :Longman,
1993. ( 1 ex)
ALMEIDA, Antonio Fernando de . Português Básico: para cursos superiores. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1986.( 2ex. )
153

ALVES, Castro. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico. São
Paulo : Abril Educação, 1980. ( 1ex.)
ALVES, Castro. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico.2.ed.
São Paulo :Nova Cultural, 1988. ( 2.ex.)
ALZUGARAY,Domingo; ALZUGARAY, Cátia. Obras da nossa literatura : bibliotecado
estudante. Sâo Paulo: Três livros e fascículos, 11984. v.1 ( 1 ex)
AMADO Jorge. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico. São
Paulo: Nova Cultural, 1981. ( 1.ex.)
AMARAL, Emília [et al]. Novo Manual : redação, gramática, Literatura, interpretação
de texto, testes e exercícios. São Paulo : Nova Cultural, s.d. ( 2 ex)
AMERICAN english course. London : Linguaphone institute limited, 1971. (1 ex)
AMORA, Antônio soares. Introdução à teoria da literatura. São Paulo: Cultrix, 1992.( 2
ex. )
ANAIS do XVIII seminário nacional de professores universitários de literatura delíngua
inglesa. São Paulo : Lis gráfica e editora, s/d. (1 ex.)
ANAIS do I colóquio de semiótica. São Paulo : Loyola, 1980. ( 1 ex) ANDRADA, Vênus
Caldeira. De mim para voces. Brasília : DESED, 1988. ANDRADE, Carlos Drummond.
Seleções de textos, notas, estudo biográfico,histórico e crítico e exercícios. São Paulo
: Abril Educação, 1980 ( 1 ex. ) ANDRADE, Carlos Drummond. Seleções de textos,
notas, estudo biográfico,histórico e crítico. São Paulo : Abril Educação, 1988 ( 1 ex. )
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa : noções básia para o curso
superiores . São Paulo: 1989. (2 ex.)
. Língua Portuguesa: noções básia para o curso superiores 6 ed. São Paulo
: 1999.
ANDRADE, Mário de. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico ecrítico.
2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1980. ( 1.ex.)
ANDRADE, Oswald de. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico ecrítico.
2.ed. São Paulo : Nova Cultural, 1988. ( 2.ex.)
ANDRÉ, Hildelbrando Afonso. Gramática ilustrada. 3.ed. São Paulo : Moderna,1982.
( 1 ex)
ANDREWS, Stephen. Prepaaring for pfroficiency. London : Heinemann, 1984. ( 1 ex)
ANTONIO, João. Seleções de textos, notas, estudos biográficos, histórico e crítico.
São Paulo : Nova Cultura, 1981. ( 1 ex.)
154

ANTONIO, João. Seleções de textos, notas, estudos biográficos, histórico e crítico.2e.


São Paulo : Nova Cultura, 1988. ( 1 ex.)
APULEIO, Lúcio . O Asno de Ouro . 3ed. Rio de Janeiro : Ediouro(1ex)
ARAUJO, Francisco Martins de. Quesiúnculas de português. Goiânia; UFG., 1981. (2
ex. )
ARISTÓLES [et al] A poética clássica. 4 ed. São Paulo: Cultrix, 1990. ( 2 ex)
. A poética clássica. 7 ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
. [et al] Crítica e teoria literária na antiguidade. Rio de Janeiro : Tecnoprint,1989.
(1 ex)
ARNIM, Elizabeth Von. The enchanted april. s/l Heinemann, s/d. ( 1 ex.)
ARRUDA, Cornélia Canabrava. Fundamental english. São Paulo: Nacional, ( 5º e 6º
sériedo 1º grau).
ÁVILA, Affonso. O modernismo. São Paulo : Perspectiva, 1975. v.1 ( 1 ex) AZAR, Betty
Schrampfer. Understanding and using english grammar. 2.ed. NewJersey : Prrentice
Hall Regents, 1989. (1 ex)
AZEVEDO, Adriana Maria Tenuta de. Estrutura narrativa e espaços mentais. Belo
Horizonte : Fac. De Letras, UFMG, 2006. ( 1 ex)
AZEVEDO Aluísio. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico.São
Paulo: Nova Cultural, 1980. ( 1.ex.)
AZEVEDO, Aluísio O Cortiço. Porto Alegre : Mercado Aberto, 1985, (1ex) AZEVEDO
FILHO, Leodegário Amarante de. Os melhores poema : Luís de Camões.São Paulo:
Global, s/d.
AZEVEDO, Mary Tavares; SANTIAGO, Cydhelia Dennys. Inglês : textos e testes.Rio
de Janeiro : Ao Livro Técnico , 1980. v.1 ( 2 ex)
. Inglês : textos e testes. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico , 1980. v.2 ( 1 ex)
AUTORES de cordel. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico.
São Paulo: Nova Cultural, 1980. ( 2.ex.)
BACCEGA, Maria Aparecida. Concordancia verbal. 2. ed. São Paulo: Ática,1989.
BACK, Eurico; MATTOS, Geraldo. Roteiro de linguagem técnica : correspondência
comercial e e oficial.v.1 São Paulo : FTD, 1975. ( 1 ex)
. Roteiro de linguagem técnica : correspondência comercial e e oficial.v.2.São
Paulo : FTD, 1975. ( 1 ex)
BAKAJ, Branca Borges Goés.Quatro estudos literários : Mário de Andrade, Machado
de Assis, Henriqueta Lisboa, Florisbela Espanca. Brasília, 1989. ( 1 ex)
155

BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética : a teoria do romance. São


Paulo : Hucitec, 2002. ( 1 ex)
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália : novela sociolinguística 10 ed. São Paulo:
Contexto. 2001.(3 ex. )
. A língua : letramento,variação & ensino. São Paulo : Parábola. 2002.
. PreconceFIOL, Eduardo Valentí. Gramática latina : morfologia y nocionesde
sintaxis. Barcelona : Bosch, Casa Editorial, 1958. (1ex)
. Preconceito linguístico : o que é, como se faz. 4 ed. São Paulo: 2000.( 2ex. )
. Preconceito linguístico : o que é, como se faz. 8 ed. São Paulo: 2001.( 3ex. )
BAKER, Ann. Spip or sheep? An intermediate pronunciation course. New York :
Cambridge University Press, 1981.(1ex)
BALAKIAN, Anna. O simbolismo. São Paulo : Perspectiva, 1967. v.5 (1 ex)
BANDEIRA, Manuel. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico.
São Paulo : Nova Cultural, 1981. ( 1.ex.)
BARBOSA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos linguísticos. São Paulo :
Nacional,s/d. ( 1 ex.)
BARBOSA, Osmar. Olavio Bilac vida e obra . Rio de Janeiro : s/d. (1ex) BARBOSA ,
Osmar. Domine seu idioma : Gramática simplificada . São Paulo :Iracema , 1971. v.1.
(1ex)
BARBOSA, Severino Antônio; AMARAL, Emília. Redação : escrever é desvendar o
mundo. 15. ed. Campinas : Papirus, 2002.( 3 ex)
BARRENO, Maria Isabel. [ et al.] Novas cartas portuguesas. Lisboa : Editorial, 1974.
(1 ex.)
BARRETO, Lima. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico.2.ed.
São Paulo: Nova Cultural, 1988. ( 2ex.)
BARRETO, Lima. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico.São
Paulo: Nova Cultural, 1980. ( 1.ex.)
. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico. São Paulo:
Nova Cultural, 1980. ( 1.ex.)
. Triste fim de policarpo quaresma . São Paulo : Mercado aberto, (1ex)
BARROS, Diana Luz Pessoa. de. Teoria semiótica do texto. São Paulo: Àtica, 1990.
BARROS, Elenir Aguilera de. Conto realista : literatura portuguesa. São Paulo : Global
, 1986. (1 ex.)
156

BARROS, Leandro Gomes de. Antologia : literatura popular em verso. Rio deJaneiro :
Fundação Casa de Rui Barbosa, 1977. ( 1 ex)
BARROS, Manoel de. Ensaios fotograficos. Rio de Janeiro: Record, 2000.
BARSA linguaphone : american english course : handebook level 1. London : Barsa
Consultoria Editorial, 1999. ( 1 ex)
BARSA linguaphone : american english course : handebook level 2. London :Barsa
Consultoria Editorial, 1999. ( 1 ex)
BARSA linguaphone : american english course: handebook level 3. London : Barsa
Consultoria Editorial, 1999. ( 1 ex)
BARSA linguaphone : american english course : textbook level 1. London : Barsa
Consultoria Editorial, 1997. ( 1 ex)
BARSA linguaphone : american english course : textbook level 2. London : Barsa
Consultoria Editorial, 1997. ( 1 ex)
BARSA linguaphone : american english course : videobook. London : Barsa
Consultoria Editorial, 1999. ( 1 ex)
BARTHES, Roland. Linguística e literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1980. ( 1 ex)
BASÍLIO, Margarida. Estruturas lexicais do português: uma abordagem
gerativa.Petrópolis: Vozes, 1980.
BECHARA, Evanildo. Lições português pela análise sintática. Rio de janeiro: Padrão
, 1988.
BEIGUELMAN. Aprenda a redigir corretamente : manual de composição de estilo. Rio
de Janeiro : TecnoPaula . Por que Lima Barreto. São Paulo : Brasiliense, 1981,(1ex)
BELTRÃO, Odacir. Correspondência : linguagem e comunicação : oficial,empresarial
e particular. 16. ed. São Paulo : Atlas, 1998. ( 1 ex)
. Aprenda a redigir corretamente : manual de composição de estilo. Rio de
Janeiro : Tecno
BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência : linguagem e comunicação
: oficial, empresarial e particular. 20. ed. São Paulo : Atlas, 1998. ( 3ex)
BENVENISTE, Émile. Problemas de linguística geral. São Paulo: Nacional, 1976.
BERGE, Francisco Damião. [et al]. Ars latina : exercícios latinos. 3.ed. Petrópolis :
Vozes, 1963. V.3. ( 1 ex.)
BERLITZ, Charles. As línguas do mundo. Rio de Janeiro : Nova fronteira, 1988. ( 1ex)
BERMAN, Henry S. [et al] Medicine : pratical medicine. New York : Macmillan
Publishing Company, 1984. ( 1 ex)
157

BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta. 3.ed. Rio de janeiro: Globo, 1988. BESSA-
LUÍS. Augustina. A sibila. Rio de Janeiro : Nova Fronteira, 1982. ( 1 ex) BEST, Robert.
Pick and choose : multiple choice comprehension passages. London :Logoman, 1972.
( 1 ex.)
BIGONJAL-BRAGGIO, Sílvia lúcia. Contribuições da linguística para o ensino de
línguasGoiânia: UFG, 1999. ( 3 ex. )
BILAC, Olavo. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico. São
Paulo: Nova Cultural, 1980. ( 1.ex.)
BIOJONE, L.N.; SAMARA, S. Basic structure. São Paulo : T.A.Q, 1979. ( 1 ex)
BLINKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 8.ed. São Paulo : Ática,1990.
( 1 ex.)
BOCAGE, Manuel Maria Barbosa du. Sonetos. São Paulo : Três Livros eFascículos,
1984.
. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico. São Paulo:
Nova Cultural, 1980. ( 1.ex.)
. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico. 2. ed. São
Paulo: Nova Cultural, 1988. ( 1.ex.)
. Sonetos. (1ex)
BODE, Sharon [et al] Listening in & Sapeaking out. New York : Logman, 1981. ( 1ex)
BOLSANELLO, Aurélio. [ et al.] Manual de concursos e vestibulares para supletivos,
vestibulares e concursos. São Paulo : Ícone Editora, 1996. ( 1 ex.)
BOMFIM, Eneida. Advérbios. São Paulo: Ática, 1988.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 39 ed. São Paulo : Cultrix,2001.
( 2 ex)
. História concisa da literatura brasileira. São Paulo : Cultrix, s/d. ( 1 ex)
. História concisa da literatura brasileira. 3.ed. São Paulo : Cultrix, s/d. ( 1ex)
. O pré -modermisno : a literatura bralileira. 5.ed. v.V. São Paulo: Cultrix
Ltda,s/d.(3 ex.)
BRADBURY, Malcolm; McFARLANE, James. Modernismo : guia geral – 1890-1930.
São Paulo : Companhia das Letras, 1989. ( 1 ex)
BRADSHAW, Michael H. Restaurant Employees. New York : Macmillan Publishing
Company, 1984. ( 1 ex.)
BRAIT, Beth. A personagem. 5 ed. São Paulo: Ática, 1993.
158

BRAGA, Rubem. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico.São


Paulo: Nova Cultural, 1980. ( 1.ex.)
. O livro dos contos ingleses. São Paulo: ediouro, s/d.
BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à análise do discurso. 7.ed. Campinas,
SP : Ed. Da UNICAMP, 1998. ( 1 Ex.
BRANDÃO, Nagete Habli; MADRUGA, Lígia do Amaral Almeida. Manual de
padronização de textos : normas básicas de editoração de originais, composiçao e
revisão.Brasília : Senado Federal : 2006. (1 ex.)
BRANDÃO , Roberto Oliveira . As figuras de linguagem . São Paulo : Ática , 1989,
(1ex)
BRASIL, Assis. Teoria e prática da crítica literária. Rio de Janeiro: Topbooks, 1995.
. Vocabulário técnico de literatura. Rio de Janeiro : Edições de Ouro, 1979. ( 1
ex)
BRITO, Adriano Naves de. Filosofia , linguística informática: aspectos da linguagem .
Goiânia: UFG, 1998.
BRITO, Manoel Bueno de. Linguagem básica e leitura sistemática. Goiânia :
CEGRAF/UFG, 1988. ( 1 ex)
. Textos para discussão : linguagem básica e leitura sistemática. Goiânia :Ed.
Da UFG, 1984. ( 1 ex)
BROCA, José Brito. A vida literária no Brasil : 1900. 3.ed. Rio de Janeiro : José
Olympio, 1975.( 2. ex.)
BROUGHT, Geoffrey. Peguin English grammar A -Z for advanced studentsexercises.
London : ELT,1990. ( 1 ex)
BROUKAL, Milada; NOLAN-WOODS, Enid. Pratice tests for toefl. New York :
Macmmillan Publishers, 1990. ( 1 ex)
BRUSH up your english. New Jersey : Berlitz, 1987. (1 ex)
BUCKLEY,Peter; PRODOMOU, Luke. On the move : an advanced english course. New
York : Oxford University Press, 1988. ( 1 ex)
BUSINESS banking : english language services. New Yoork : Macmillan. ( 1 ex)
BUYSSENS, Eric. Semiologia e comunicação linguística. 3.ed. São Paulo : Cultrix. (1
ex)
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & linguística. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999.
( 2 ex. )
159

CALLOU, Dinah. Iniciação à fonética e à fonologia . 7 ed. Rio de Janeiro: JorgeZahar,


2000.(2 ex.)
CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Matoso. Estrutura da língua portuguesa.16 ed. Petropólis:
Vozes, 1986.(1 ex. )
. Estrutura da língua portuguesa.18 ed. Petropólis : Vozes, 1988.(1 ex. )
. Estrutura da língua portuguesa. 20 ed. Petropólis : Vozes, 1991.(2 ex. )
. Estrutura da língua portuguesa. 34. ed. Petropólis : Vozes, 2001. ( 3 ex)
. Historia da linguística.4 ed. Petropólis : Vozes, 1986.( ex. )
. Dicionário de linguística e gramática. Petrópolis : Vozes, 1986.( 1 ex)
. Princípios de linguística geral. Rio de Janeiro : Livraria Acadêmica, 1974. (1
ex)
. Problemas de linguística descretiva.13ed. Petrópolis,RJ : Vozes, 1988 .
. Manual de expressão : oral & escrita. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1986.(2ex.
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UNDERWOOD, Mary. Teaching listening. New York: Longman Group, 1989.
Universidade Federal de Goiás. Produção acadêmica : ICHL. Goiânia : UFG, 1995. (
1 ex.
VASCONCELOS, Paulo Sérgio de . Cupido e Psiquê. São Paulo: Objetivo, 2000.
. Quatro contos. São Paulo: Objetivo, s/d.
VEIGA, Cláudio . Aproximações : estudos de literatura comparada. Salvado:
Universidade Federal da Bahia , 1979, (1ex)
VELOSO, Caetano. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico.
2.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1980. ( 1.ex.)
VICTORIA, Luiz A. P. Tira-Duvidas de Português: em ordem alfabetica. São Paulo:
Ediouro, s/d.
. Aprenda a redigir corretamente : manual de composição de estilo. Rio de
Janeiro : Tecnoprint, s/d. ( 1 ex)
192

VIEIRA, Yara Frateschi. Poesia medieval: literatura portuguesa. São Paulo: Global,
1987. ( 3 ex. )
VIEIRA, Maria Divanete. Metodologia da redação : para alunos que não gostam deler
e escrever. São Paulo: Cortez, 1998.
VERDE, Cesário. Poesia completas de Cesário Verde. Rio de Janeiro: Ediouro ,1987
(2ex)
VIRGILIO. Bucólicas. Trad. Péricles Eugênio da Silva Ramos. São Paulo :
Melhoramentos, 1982. ( 1ex.)
. A Eneida. Trad. Miécio Táti. São Paulo : Tecnoprint, s/d. VERRÍSSIMO, José.
Cultura , literatura e política na América Latina. São Paulo: Brasiliense,1986.
.História da literatura brasileira. 7ed. Rio de Janeiro: Topbooks, s/d. (1ex)
. História da literatura brasileira. 5ed. Brasília: UnB. 1998.(1ex)
WANKE, Eno Teodoro. Serraria Santa Adelaide : reminiscências das férias numa
serraria do interior do Paraná na década de 1940. Rio de Janeiro : Edições Plaquette,
1994. ( 1 ex)
WALENN, Jeremy. Passapport to Cambridge proficiency : students books. New York:
Macmillan Publishers,1992. ( 1 ex)
WARD, Jonh Millington. One hundred useful exercises in english. New York :Perguin
English,1987. ( 1 ex)
WEEDWOOD. Barbara. História concisa da linguística. São Paulo: Parábola, 2002.(
na ponta língua ) (3 ex. ).
WHITE, Ron; ARNDT, Valerie. Process writing. London: Longman, 1992. WILLIAMS,
Edwin B. Do latim ao Português . 4 ed. Rio de Janeiro : Brasiense 1986,(1ex)
WIMSATT, William K.; BROOKS, Cleanth. Crítica literária: breve história.2 ed.Lisboa:
FCG.1970 ( 2 ex. )
WISHON, Georg E.; BURKS, Julia M. Let's write english : book 1. 2.ed. New York :
American Book Company,
WORSDALL, Vivien. Tourism : Charters, tours, and the package deal. New York :
Macmillan Publishing Company,1974. (1 ex)
YORKEY, Richard. Checklist for vocabulary study. New York : Longman,1981. ( 1 ex)
YEO, Wilma. Maverick with a painbrush: Thomas Hart Benton. New York: doubleday&
company, 1977.
ZAMENHOF, Lázaro Luís. Primeiro manual de esperanto.11 ed. Rio de Janeiro:FEB,
s/d.
193

ZILBERMAN, Regina. A literatura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre : Mercado


Aberto, 1980. ( 1 ex.).
. Aprenda a redigir corretamente : manual de composição de estilo. Rio de
Janeiro : Tecnoprint, s/d. ( 1 ex)

17.3.3 Periódicos

Temas universitários : anais do segundo colóquio de semiótica. Cadernos de


área : pré -textos
Ciências humanas em revista. Letras em revista da UFG.
Revista aproximações : Europ de leste em língua portuguesa. Revista da
academia brasiliense de letras.
Revista da academia goiana de letras. Revista da AFLAG – 2001.
Revista da faculdade de letras. Revista de estudos da linguagem
Revista encontros com a civilização brasileira Revista literária da FECELP
Revista organon. A língua materna : o ensaio em processo Revista da UBE
Revista em tese
Revista de literatura brasileira o eixo e a roda. Revista todas as letras.
Revista ensino de línguas. Revista fonte das letras.
Revista o texto, a leitura. Revista sínteses.
Revista lácio.
Revista cientifica da UEG.
Revista linguagem do instituto de letras da UFF Revista alfa de linguística
Revista da unidade universitária Cora Coralina / UEG : temporis (ação)
Organon 24 : literatura comparada : diálogos e tendências da UFRS Signótica da UFG
Revista de cultura e literatura de língua portuguesa quinto império

17.3.4 Estrutura para ao Acervo para Pessoas com Deficiência

O acervo tem a finalidade de proporcionar o acesso à informação e à


possibilidade de acompanhar os conteúdos e discussões inerentes ao Curso.
194

Atualmente, o Curso de Letras conta com Laboratório de Informática e Laboratório de


Línguas, como descrito abaixo:

17.4 Laboratórios

O laboratório está vinculado ao Curso de Letras e se encontra instalado nas


dependências da UnU de Porangatu/UEG, está destinado a investigação e
aperfeiçoamento da produção oral. Possui mobiliário e equipamentos tais como: mesa
de som, caixas de som, livros didáticos e paradidáticos, estantes, televisão, DVD e
Computadores. Ele se encontra instalado no 1º andar, bloco 2.
O referido recurso está destinado à investigação, aperfeiçoamento e estudo
das potencialidades da produção oral; primadas pelo estudo no Curso de Letras, tanto
para as áreas em L1 (Língua Portuguesa), quanto da L2 (Língua Estrangeira Moderna,
no caso específico do curso, Língua Inglesa).
A estrutura física é comportada em uma Sala padrão da Unidade de Ensino
Superior. Neste Laboratório, constata-se a presença dos seguintes mobiliários e
equipamentos:
➢ Caixas de Som – 1 unidades (Sonorização externa);

➢ Aparelho de Televisão (Sistema utilizado para transposição de


dados visuais
– áudio visual);

➢ Aparelho de DVD (Sistema utilizado como dispositivo de entrada


e saída dedados, tais como músicas, clips e filmes);
➢ Tela de Projeção (Dispositivo para projeção de imagens);

➢ Livros Didáticos e Para didáticos (Material pedagógico utilizado


para estudose pesquisas na área de idiomas para os acadêmicos e
docentes);
➢ Estantes – 2 unidades;
➢ Aparelho de Ar condicionado – 1 unidade.

➢ 4 (quatro) mesas circulares para atividades;

➢ 5 (cinco) computadores;
195

A finalidade do Laboratório de Línguas é desenvolver recursos didáticos e


metodológicos aplicados ao ensino de Línguas, seja ela nativa (Língua Portuguesa)
ou Estrangeira (Língua Inglesa), além de contribuir com recursos que possibilitem a
elaboração de aulas para o Estagio Supervisionado em Língua Inglesa e Língua
Portuguesa e suas respectivas Literaturas.
O Laboratório de Línguas e Práticas Acadêmicas tem o objetivo de
proporcionar uma aprendizagem mais eficiente nas línguas utilizadas como base da
graduação do Curso de Letras da UEG/Câmpus Porangatu, já que é equipado com os
recursos tecnológicos necessários para o desenvolvimento de aulas dinâmicas,
interativas, criativas.
Proporciona-se no laboratório a utilização de recursos que possibilitem a
melhoria da qualidade de ensino. Assim, é possível assistir a vídeos documentários,
utilizar-se de software educativos que possibilitam o aprimoramento da aprendizagem.
Denomina-se Laboratório de Informática as salas situadas no térreo do bloco
“2 e 3” da UEG Porangatu-GO. Tendo como finalidade máxima contribuir no
desenvolvimento científico e tecnológico de toda a instituição.
O Laboratório de Informática I destina-se a aulas práticas e uso geral por
professores, servidores e alunos do Câmpus.
O Laboratório de Informática II fica reservado para o Centro de Inclusão Digital
– Programa Trilha Digital, parceria com a Fundação Universitária do Cerrado –
FUNCER, juntamente com o Ministério de Ciência e Tecnologia atravésda Caixa
Econômica Federal, conferidas com fulcro no Convênio nº 2635.0232.776- 74.
II - Estrutura dos Laboratórios de Informática
Os Laboratórios de Informática tem a seguinte estrutura organizacional:
Coordenação, Monitoria, Usuários e Acompanhantes de Usuários.
Coordenação:
A coordenação do Laboratório de Informática é exercida pelo coordenador
da Unidade Porangatu.
Usuários:
Serão considerados usuários do Laboratório de Informática todos osalunos,
professores servidores e a comunidade.

Quadro Demonstrativo – Laboratórios de Informática


196

Laboratório de Finalidade do Área Ambiente


Informática I* laboratório

Aulas Práticas de 01 bancadas, 15 cadeiras,


informática e pesquisa 15 computadores
Informática via internet 42 m2

*Atende: Todos Cursos oferecidos pela Unidade, Professores e Servidores

Laboratório de Finalidade do Área Ambiente


Informática I laboratório

Cursos Básicos de 20 cadeiras , 01 bancadas


informática para , 01 mesas15
comunidade (Programa computadores, 01
Informática 45,57
Trilha Digital) Escaner, 01 impressora
m2
197 2
0
1

18 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO CONTÍNUA DO CURSO

A reestruturação do Estado brasileiro em consonância com o modelo


neoliberal, o desenvolvimento de reformas educacionais associados ao momento de
incertezas paradigmáticas e epistemológicas do campo da Educação impulsionaram
mudanças substantivas nos sistemas de ensino e nas Instituições de Ensino Superior
(IES). Entre elas, ressaltamos a reforma da Educação Superior, as mudanças de
diretrizes nacionais para a formação de professores e, a implementação do SINAES
com o objetivo de supervisionar, controlar e avaliar interna e externamente as
instituições educacionais visando à um ensino de melhor qualidade do ensino, das
atividades de pesquisa e de extensão das IES.
Segundo Diretrizes do Conselho Estadual de Educação do Estado de Goiás
a avaliação é um processo educativo, de diagnóstico, análise e aperfeiçoamento das
Instituições de Educação Superior (IES), que permite aferir se a identidade e a missão
da instituição, declaradas em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
realizam-se com eficiência e eficácia no aprendizado do aluno, no desenvolvimento
dos projetos acadêmicos e didático-pedagógicos, nas metodologias propostas, na
infra estrutura ofertada, nos programas de ensino, pesquisa e extensão executados,
na ação pedagógica do corpo docente, nos processos de capacitação, bem como na
resposta às demandas sociais e culturais da região em que a instituição se insere.
Dessa forma, a avaliação é um processo sistêmico, participativo e global:
sistêmico, por ser interativo, contínuo e permanente; participativo, por ser executado
pela comunidade interna e externa; global, por abranger as condições de oferta de
todos os programas, cursos e atividades da instituição.
Assim a avaliação deve ser efetuada pela comunidade institucional (direção,
professores, alunos, funcionários administrativos, comunidade local) sob a supervisão
de Comissão Própria de Avaliação (CPA), que é um órgão composto por membros da
comunidade interna e externa da IES, nomeados pelo dirigente máximo da instituição,
mas independente dos Conselhos Superiores da Instituição, que supervisiona todo o
processo da Avaliação Institucional, em estreita relação com o CEE; pelo Conselho
Estadual de Educação, que pode indicar comissões ad hoc; pelo Ministério da
198

Educação, se prevista em convênios entre Conselhos de Educação e MEC e de


acordo com legislação que rege o regime de cooperação entre sistemas educacionais.
E ainda a avaliação tem como objeto os seguintes aspectos:
• na administração geral: a legalidade e a eficiência da mantenedora, dos
órgãos de direção, dos órgãos colegiados, dos órgãos de apoio;
• no regime acadêmico: a legalidade e a eficiência na elaboração e execução
dos currículos dos cursos, de acordo com as diretrizes curriculares, adequadas à
realidade local, regional e nacional;
• na infra estrutura física e de recursos humanos e materiais: as condições das
instalações, dos equipamentos, dos laboratórios, dos acervos bibliográficos, dos
processos de informatização, da titulação e do regime de trabalho do corpo docente,
dos programas de capacitação e demais fatores exigidos pela legislação;
• na integração sócio econômica: a relevância da instituição na comunidade
local e regional por meio de seus programas de ensino, pesquisa e extensão;
• na produção cultural, científica e tecnológica: a pesquisa e a extensão e sua
relevância, de acordo com a disponibilidade de docentes e técnicos qualificados e
conforme seus regimes de trabalho.
O arcabouço legal que sustenta a avaliação institucional é resultante da
reorganização do sistema educacional após a homologação da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Lei n. 9.394/1996). Essa lei estimulou reformas e
projetos audaciosos que continuam em desenvolvimento em todo o País. Sob a égide
dos princípios da qualidade, equidade e eficiência tais reformas pretendem modificar
estruturalmente o sistema educacional e escolar brasileiro, o currículo de todos os
níveis e modalidades de ensino, a organização, a gestão e avaliação de sistemas, de
instituições de ensino e de desempenho de estudantes.
Assim, entende-se que tanto a auto avaliação, quanto a avaliação externa da
UEG e a avaliação de desempenho de seus estudantes (ENADE) formam um conjunto
de estratégias que visam a melhor qualidade sócio científica acadêmica pedagógica
desta Universidade. Essa qualidade materializa-se a partir dos resultados da
avaliação em um movimento que se (re)alimenta no próprio proceder, atribuindo
significado à reconstrução como ação principal da instituição, pelo fato do processo
de Avaliação Institucional se constitui em valioso instrumento para que a UEG
processe as mudanças necessárias nas políticas acadêmicas e estabeleça uma ponte
com a realidade social em que está inserida.
199

O processo de Auto avaliação busca atender:


a) avaliar o Ensino, a Pesquisa e a Extensão da UEG;
b) à legislação vigente a respeito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES)/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
“Anísio Teixeira” (INEP/MEC) , coordenado pela Comissão Nacional de
Avaliação;
c) ao Ofício Circular n. 00007/2004/MEC/CONAES, de 16/11/2004; e
d) às exigências do Conselho Estadual de Educação de Goiás (CEE/GO) para
proceder à Avaliação Externa da IES a ele jurisdicionadas.
A avaliação interna é constituída pelo Programa de Avaliação Institucional da
UEG, sob a supervisão e realização pela Comissão de Assessoria da Avaliação
Institucional (CAAI/UEG). Esse programa tem por objetivo geral desenvolver a cultura
da avaliação na Universidade Estadual de Goiás, promovendo o autoconhecimento e
formulando subsídios com a finalidade de aprimorar as políticas acadêmicas da
instituição.
Os objetivos da avaliação institucional são atender à legislação vigente a
respeito do Sistema Nacional da Educação Superior (SINAES), coordenado pela
Comissão Nacional de Avaliação e ao Ofício Circular nº 00007/2004/MEC/CONAES,
de 16.11.2004, bem como criar uma cultura de avaliação institucional de forma coletiva
e democrático participativa de todos os segmentos da comunidade Uegeana.
Para viabilização dos objetivos acima expostos, compartilha-se a ideia de
Belloni (1996, p. 5) no que diz respeito ao papel da avaliação institucional. Para a
autora, a questão crucial

[...] é buscar compreender como a avaliação institucional pode ser,


efetivamente, um instrumento para que a universidade estabeleça ou
solidifique uma „ponte‟ com a realidade social, através da qual a instituição
se integra e contribui com o processo de reconstrução social.

Na pesquisa em avaliação institucional da UEG é necessário enfatizar os


aspectos qualitativos das informações destacadas, por seus diferentes participantes
no processo avaliativo.
No Curso de Letras da UnU de Porangatu em cada ano letivo faz-se a
autoavaliação dos seus aspectos pedagógicos, filosóficos, administrativos, bem como
200

da estrutura física da unidade. Desta, participam o corpo docente, discente e técnico


administrativos.
Para a construção de uma nova cultura de avaliação a UEG oferece o Curso
de Especialização Latu Sensu em avaliação Institucional, por intermédio da Comissão
da Assessoria de avaliação Institucional. Este curso tem como objetivo a formação de
pesquisadores em avaliação institucional e autoavaliação. A capacitação de gestores
para planejar a avaliação institucional e criar os Núcleos de Avaliação Institucional em
todos os campi.
No primeiro momento, é realizada a coleta de dados, por meio de formulários
on line, passando a seguir à análise qualitativa pelos pesquisadores. Da análise dos
dados resulta o relatório de pesquisa que depois são publicados de forma
detalhada e objetiva, expondo as potencialidades, as fragilidades eestimulando ações
em busca de aperfeiçoamentos dos cursos existentes no Câmpus.
A divulgação dos resultados qualitativos faz-se mediante realização de
seminários e exposições em banner durante a auto avaliação institucional
subsequente. A Autoavaliação oferece contribuições para o ensino, objetivando
buscaruma visão mediadora, libertadora, inclusiva e transformadora centrada na ação
histórica dialética. E a avaliação institucional é tratada como mola propulsora do
sistema educacional, percebendo-se então, como um ato crítico, político e social, com
desenvolvimento crescente e sempre se adequando à realidade. É um trabalho de
pesquisa ação que busca repensar e sugerir a prática pedagógica nos Cursos. Com
o auxílio dos resultados obtidos e analisados, espera-se romper paradigmas de uma
educação superior conservadora e positivista, através dos avanços obtidos durante o
processo de estruturação do conhecimento e construção de referenciais, que todo
momento se faz presente, como objeto de estudo da pesquisa/ação realizada em cada
ano letivo nos Cursos da UnU de Porangatu/Câmpus Norte.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei 9.394. LDB.. Estabelece as Leis e Diretrizes Básicas da Educação


Nacional. Brasília, 1996.
201

BRASIL. MEC. Resolução CNE/CES 14. Estabelece as Diretrizes Curriculares para


os cursos de Geografia. Março de 2002.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP 2/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de
março de 2002.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP 2/2001. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de
março de 2002.
UEG. Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras. UEG,
Anápolis, 2005.
UEG. Projeto Político Pedagógico do Câmpus Porangatu/UEG: cidade dePorangatu,
2008.seção
202

APÊNDICES

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LETRAS


PORTUGUÊS/INGLÊS

CAPÍTULO I
DA APRESENTAÇÃO GERAL

Art. 1º O Estágio Supervisionado do Curso de Letras – Câmpus Porangatu


objetiva criar condições curriculares que possibilitem ao aluno o contato com as
atividades profissionais em locais chamados de escolas-campo que apresentem
infraestruturas propícias ao exercício da profissão. O Estágio Curricular, previsto nas
Leis 9.394/96e 11.788, é uma modalidade obrigatória no curso de licenciatura e como
tal torna-se requisito para aprovação e obtenção do diploma, sendo regido por
princípios, ações e metas da Universidade, conforme consta na resolução 022
(caderno II) e no PPC.
§ 1º O estágio visa o aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
acadêmico para a vida cidadã e para o trabalho.
§ 2º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o
itinerário formativo do educando.
§ 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica,
desenvolvidaspelo estudante, não poderão substituir o estágio.
Art. 2º O estágio supervisionado não cria vínculo empregatício de qualquer
natureza,observados os seguintes requisitos:
– matrícula e frequência regular do educando no curso de letras, sendo
atestadopelo coordenador;
– celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte
concedente doestágio e a instituição de ensino;
203

– compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas


previstas no termo de compromisso.
§ 1º O estágio como ato educativo escolar
supervisionado, deverá teracompanhamento efetivo pelo professor
orientador da instituição de ensino e por
supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios e na
folha de frequência e ainda por menção de aprovação final.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS

Art. 3º- São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:


a) Permitir o desenvolvimento de habilidades técnico- científicas, visando uma
melhor qualificação do futuro profissional;
b) Propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e experiências
nocampo profissional;
c) Subsidiar o colegiado de curso com informações que permitam adaptações
e/oureformulações curriculares, quando necessárias;
d) Promover a integração do Câmpus com a sociedade local;
e) Contribuir com a formação acadêmico-profissional do estagiário;
f) Fortalecer os espaços formativos;
g) Propiciar a práxis no processo de formação inicial;
h) Articular a perspectiva do currículo com a realidade, utilizando-se das teorias
existentes como suporte para a reflexão e da ação no campo profissional e da
formação humana.
i) Inserir o acadêmico na vida econômica, política e sociocultural.

CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA E ESTRUTURAÇÃO DO ESTÁGIO
204

Art. 4º O estágio refere-se ao exercício profissional, de cunho obrigatório, presente no


currículo com tempo e espaço específicos a partir do terceiro ano, devendo ocorrer
preferencialmente entre os meses de março a meados de novembro, ou o que definir
o colegiado em reunião, em cada ano letivo.
I- Para atender a formação do aluno-estagiário contemplar-se-á uma carga horária
constituída por 400 horas, no mínimo.
II- A carga horária do Estágio não pode exceder a jornada de 06 (seis) horas diárias,
perfazendo 30 (trinta) horas semanais; salvo, quando alternar-se teoria e prática,
em períodos que não estejam programadas aulas presenciais, podendo ter uma
jornada de até 40(quarenta) horas semanais.
III- A duração do Estágio Curricular Supervisionado, com uma mesma parte
concedente, não poderá exceder a 2(dois) anos, exceto, quando se tratar de estagiário
portador de deficiência (Art.11 da Lei nº. 11.788, de 25/09/2008).
IV- Alunos que exercem atividades docentes regulares na educação básica poderão
ter redução de carga horária do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório até o
limite máximo de 50% da carga horária total. (Resolução CNE/CP nº. 02, de 19/02/02).
Parágrafo Único: A atividade de docência exercida pelo acadêmico estagiário dever-
se-á corresponder ao nível do ensino básico, no qual o Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório é realizado, bem como a disciplina trabalhada, sendo de
6º ao 9º ano para o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório em Língua
Portuguesa I e Língua Inglesa I e o Ensino Médio para o Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório em Língua Portuguesa II e Língua Inglesa II.
V- A realização do Estágio Curricular Supervisionado não poderá ocorrer em horário
concomitante às atividades acadêmicas disciplinares.
§ 1º A jornada diária pode-se estender até 8 horas, com o objetivo de contemplar as
necessidades dos alunos que residem em outra cidade e/ou trabalham em tempo
integral.
§ 2º O aluno que for cumprir apenas 50% do estágio não poderá cumpri-lo na unidade
onde trabalha.
Art. 5º Em sintonia com o Projeto Pedagógico do Curso de Letras, os estágios
supervisionados, nas habilitações Português e Inglês, estão estruturados da seguinte
forma:
I Estágio em Língua Portuguesa e Literatura I 100 h/a. II Estágio em Língua
Portuguesa e Literatura II 100 h/a.I Estágio em Língua Inglesa I 100 h/a.
205

II Estágio em Língua Inglesa II 100 h/a.

Art. 6º A carga-horária de Estágio, nos níveis Fundamental e Médio, conforme


estabelece a legislação em vigor, fica assim distribuída:
§ 1º Ensino Fundamental: Estágio em Língua Portuguesa e Literatura I: 100 horas.
(Anexo 1).
§ 2º Ensino Fundamental: Estágio em Inglesa I: 100 horas. (Anexo 2)
§ 3º Ensino Médio: Estágio em Língua Portuguesa e Literatura II: 100 horas. (Anexo
3).
§ 4º Ensino Médio: Estágio em Língua Inglesa II: 100 horas. (Anexo 4).
I - A carga horária destinada à observação contemplará a coleta de dados bem como
a frequência às aulas na escola-campo.
II- Todas as atividades pedagógicas serão computadas como horas destinadas à
semirregência. Assim como o auxílio ao professor em sala de aula.
III- Para cada aula ministrada deve-se contar uma aula de planejamento
(semirregência)
IV- As aulas da regência deverão ser acompanhadas pelo professor orientador ao
longo do processo. Não será permitido assistir apenas as últimas aulas e estas serão,
no mínimo, três. As demais poderão ser acompanhadas e avaliadas pelo professor-
supervisor.
Art. 7º Caso o aluno não possa comparecer a uma das aulas na escola-campo, deverá
realizá-la em outro dia, para fechamento das horas de docência.
Art. 8º Toda a carga-horária (100 horas), para cada disciplina de estágio, deverá ser
cumprida. Se, ao final do ano letivo, o aluno não conseguir cumprir a carga horária
total de estágio, será retido na disciplina em questão.
Art. 9º O aluno que ficar retido por faltas nas aulas teóricas poderá continuar o trabalho
na escola-campo.

CAPÍTULO IV
DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art. 10º É denominado Coordenador Adjunto de Estágio


Supervisionado/Prática Profissional o docente da Universidade Estadual de Goiás
206

responsável pela coordenação do Estágio Supervisionado/Prática Profissional em seu


curso; professor orientador de estágio é o docente da UEG responsável pelo
desenvolvimento das atividades do Estágio Supervisionado Curricular – Obrigatório
junto aos alunos estagiários e profissional supervisor de estágio, servidor da escola-
campo, aquele que acompanha as atividades do estagiário no campo de estágio.

Art. 11 As atividades do estagiário no campo de estágio deverão ser


supervisionadas diretamente pela UEG e direta e/ou indiretamente pela unidade
concedente de estágio.

CAPÍTULO V

DO CAMPO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 12 O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser realizado na cidade sede da


Unidade Universitária que oferece o curso.
Art. 13 Para a efetiva realização do estágio será exigido que a entidade concedente:

I. Celebre o Termo de Compromisso com a UEG (através do Câmpus da


Universidade) e o acadêmico estagiário;
II. Indique funcionário supervisor de seu quadro de pessoal, podendo ser o
coordenador pedagógico, com formação ou experiência profissional na área de
conhecimento desenvolvida no curso do aluno estagiário, para orientar e supervisionar
até 10(dez) alunos estagiários simultaneamente;
III. Aceite a supervisão e a avaliação do estágio, realizadas pelo Coordenador
Adjunto de Estágio e pelo Professor Orientador de Estágio da UEG;
IV. Acate a política de regulamentação que rege o estágio do curso de letras do
Câmpus – UEG Porangatu e demais obrigações constantes na legislação vigente,
referentes ao ensino superior;
V. Disponibilize, sempre que necessário documento que comprove a relação de
estágio existente entre as partes.
207

CAPÍTULO VI
DAS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 14º Para realizar o Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório, o


acadêmico deverá:
I. Estar matriculado e cursando o ano/período previsto no PPC para a realização do
Estágio Curricular Supervisionado;

II. Apresentar horário compatível.


Parágrafo Único: acadêmico com disciplinas em dependência segue o
disposto no Regimento Geral e demais regulamentações da Universidade.
Art. 15 O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório deverá ser realizado
em períodos letivos normais, com autorização e acompanhamento do Professor
Orientador e/ou Coordenador do Curso.
Art.16 O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório somente poderá ser
iniciado após o cumprimento do disposto no Art. 7º da Lei 11.788 de 25/09/2008 e o
Ofício Circular nº. 195/2009 – GERAFIC
Art. 17 O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório deve ser precedido
da celebração do Termo de Compromisso entre o acadêmico estagiário ou o seu
representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz,
a parte concedente e a Universidade, o qual deverá indicar as condições de
adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da
formação escolar do acadêmico estagiário e ao horário e calendário acadêmico.
§ 1º Ao professor orientador, juntamente com o coordenador de curso ou
coordenador adjunto de estágio, compete elaborar e apresentar o planejamento e a
programação de atividades.
§ 2º Ao aluno e ao professor orientador compete elaborar e desenvolver
projeto de intervenção, visando ao atendimento das necessidades de cada escola-
campo, bem como ao cumprimento da carga horária parcial.
208

§ 3º O Projeto do Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório deve ser


apresentado ao Coordenador de Curso e/ou Coordenador Adjunto de Estágio e
Profissional-Supervisor de Estágio para possíveis alterações.
§ 4º Para o Estágio Supervisionado tanto em Língua Inglesa como em Língua
Portuguesa e Literatura as turmas serão divididas, tendo, no máximo, 15 e mínimo 05
alunos por turma.

CAPÍTULO VII

DOS PROCEDIMENTOS NOS ESTÁGIOS

Art. 18 São os seguintes os procedimentos do acadêmico para iniciar os


estágios supervisionados em Língua Portuguesa e Literatura e em Língua Inglesa:
I - Estar aprovado nas disciplinas de Língua Portuguesa e Língua Inglesa
II - Contatar com uma escola campo, após as indicações oferecidas pelo professor-
orientador, para verificar a possibilidade de realização da prática docente.
III - Apresentar, ao professor do estágio, sugestão sobre a escola, a série, a turma
e o turno em que pretende realizar o estágio.
IV - Encaminhar à Coordenação Adjunta de Estágio o nome da escola e da direção,
juntamente com o endereço da instituição, para receber os documentos legais para
dar início, formalmente, à prática pedagógica.
V- Após a autorização do estágio pela escola, o estagiário deverá preparar a
observação do contexto escolar para posterior elaboração do Projeto de Intervenção
e construção do artigo).
VI- Receber orientação do professor, para elaboração do Projeto. VII - Produzir, sob
a orientação do professor, o Relatório de Estágio.
VIII - Entregar para a Coordenação Adjunta de Estágio, ao final do estágio,
paraserem arquivado os seguintes documentos:
a) Carta de aceite;
b) Ficha de avaliação do professor supervisor;
c) Ficha da auto avaliação;
d) Ficha de avaliação do professor–orientador;
209

e) Cópia de três planos de aula executados;


f) Termo de compromisso;
g) Cópias dos certificados de participação em eventos (atividades complementares);
h) Declaração de cumprimento das 100 h/a de estágio, em cada disciplina;
i) Projeto de intervenção seguido do relatório sobre a execução (gravação em CD);
j) Fichas da observação, semirregência e regência devidamente preenchidas;
k) Encaminhamento protocolado;
l) Trabalho de Estágio - (TE) - Artigo em CD mídia preta (1 cópia), com capa
constando: cabeçalho com a logomarca da UEG, nome do curso, nome dos
professores orientadores de Estágio, nome do estagiário.

CAPÍTULO VIII

DOS DIREITOS E DEVERES

Art. 19 Cabe ao estagiário:


I - Tomar conhecimento das normas estabelecidas no presente documento.II
- Desenvolver as atividades exigidas no local de estágio.
III - Solicitar orientação individual aos professores de estágio de seu
curso, emhorários preestabelecidos.
IV - Cumprir frequência de 100% nas atividades de docência e se, por
motivos Imperiosos ocorrer a necessidade de ausência, comunicar e justificar com
antecedência à instituição em que realiza o estágio e ao professor supervisor.
V - Cumprir frequência de 100% nas aulas presenciais de Orientação de
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa e Inglesa, ou o mínimo de 75%.
VI - Apresentar sugestões que contribuam para o melhor desenvolvimento
dasatividades do estágio.
VII - Demonstrar comportamento ético e profissional.
VIII - Observar as normas de administração e organização da instituição de
estágio. IX - Solicitar mudança de local de estágio quando as normas
estabelecidas e oplanejamento do estágio não estiveram sendo seguidos;
X - Apresentar, no final do ano letivo, o artigo de estágio.
210

Art. 20 Cabe ao professor-orientador de Estágio Supervisionado:


I - Prestar toda e qualquer informação de ordem geral em relação aos
estágios supervisionados a professores do curso, alunos, direção, coordenação,
quando se fizer necessário.
II - Dar atendimento individual e/ou em grupo aos alunos em horário
previamente acertado, orientando-os sempre que houver solicitação dos mesmos ou
quando se fizer necessário a partir de situações verificadas no decorrer das atividades
doestágio, na produção do Projeto de intervenção e na elaboração do trabalho final
(artigo).
III - Acompanhar sistematicamente os estagiários nos campos de estágio
através de visitas, agendamento de encontros para verificação dos planejamentos e
fazer contato com as escolas quando houver necessidade.
IV - Zelar para que as atividades de estágio sejam articuladas com
instituições idôneas e que disponham de profissionais qualificados para o
acompanhamento das exigências/competências pertinentes à prática.
V - Adotar estratégias de reflexão e ação que permitam intervir na
construçãoqualitativa do estágio.
VI - Estabelecer contatos sistemáticos com instituições conveniadas,
através do Coordenador do Estágio, para garantir espaços para a ação pedagógica
dos estagiários nas habilitações em questão.
VII - Articular com a coordenação do curso de Letras e demais instâncias
internas propostas de interação sistemática com as escolas de Educação Básica,
visando a projetos de formação compartilhados.
VIII - Incentivar iniciativas de parcerias na promoção de atividades
destinadas aos professores dos campos de estágio, formadores e futuros professores.

CAPÍTULO IX
DOS PRAZOS

Art. 21 As mudanças de grupo, turma ou de professor somente poderão


ocorrer no primeiro bimestre do ano letivo.
211

Art. 22 Os alunos devem entregar as atividades propostas pelo professor nos


prazosestabelecidos.
Art. 23 O artigo e demais atividades devem ser entregues para o professor até
o último dia de encontro da disciplina de estágio.

CAPÍTULO X
DA AVALIAÇÃO

Art. 24 A avaliação considera o desempenho global nas disciplinas de


estágio e, para fins de atribuição de notas, serão levados em conta os seguintes
aspectos:
I- Comprometimento com a realização de leituras e fundamentação teórica. II
- Postura de investigação ao longo de todas as atividades desenvolvidas.
III - Qualidade da produção escrita: Projeto de Intervenção, artigo final,
resumos,resenhas, ensaio, provas discursivas, entre outros.
IV- Auto avaliação do desempenho nas aulas teóricas e nas atividades de
docência. V - Exercício de docência: acompanhamento da aprendizagem dos
alunos,avaliação da escola campo e de todo o processo de estágio.
VI - Entrega das atividades propostas pelo professor nos prazos
estabelecidos. Parágrafo único. A nota final da disciplina de Estágio Supervisionado
I e II, LínguasPortuguesa e Inglesa, será atribuída à avaliação do artigo (qualidade
da escrita, articulação teórica e análise do processo de realização do Projeto de
Ensino- Aprendizagem) e dos estudos teóricos, pelo processo final de execução,
elaboraçãoe apresentação do Projeto de Intervenção.
Art. 25 É considerado aprovado o aluno que alcançar nota igual ou superior
a 7 (sete) como resultado final nas disciplinas de Estágio Supervisionado e Orientação
de Estágio de Língua Portuguesa e Literatura I e II e nas disciplinas de Estágio
Supervisionado e Orientação de Estágio de Língua Inglesa I e II.
§ 1º – As notas para conclusão do Estágio serão registradas sob a forma de
conceitos (representados por suas letras correspondentes, como exposto no quadro
abaixo):
212

Conceito Rendimento relativo Nota Letra

Excelente De 90 % a 100% 9,0 a 10,0 A

Bom De 80% a 89% 8,0 a 8,9 B

Regular De 70% a 79% 7,0 a 7,9 C

Insuficiente Inferior a 70 % 0,0 a 6,9 D

CAPÍTULO XI
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Art. 26 A Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Estadual de Goiás é o


órgão responsável pela regulamentação, acompanhamento e controle das atividades
de estágio supervisionado, atuando de maneira integrada com os Coordenadores
Adjuntos de Estágio Supervisionado/ Prática Profissional dos Cursos em todas as
Unidades Universitárias.
Art. 27 Compete à Coordenação Adjunta de Estágio Supervisionado/ Prática
Profissional junto a Pró-Reitoria de Graduação:
I - Acompanhar e propor modificações na Política de Estágio
Supervisionado da UEG;
II - Supervisionar o cumprimento das normas estabelecidas; III - Apoiar os
professores supervisores de estágio;
IV - Promover reuniões, palestras, seminários e outras atividades com o
objetivo de resolver possíveis problemas que surgirem ao longo do cumprimento das
atividades de estágio supervisionado;
V - Divulgar as experiências de estágio junto a comunidade interna e
externa atravésde publicações e eventos;
VI - Apreciar e supervisionar propostas de convênio e de termos aditivos;
VII - Manter atualizados os arquivos referentes ao estágio supervisionado
de seu curso;
VIII Elaborar fichas e formulários para planejamento, acompanhamento e
avaliação dos estágios.
IX Desenvolver outras atividades correlatas à sua função, quando
solicitadas.
213

Art. 28 Compete à Coordenação Adjunta de Estágio Supervisionado/ Prática


Profissional junto a seu curso:
I – Divulgar aos estudantes e professores a Política de Estágio
Supervisionado do Curso contendo diretrizes e normas a serem cumpridas e
coordenar a elaboração doPlano de Estágio Supervisionado do Curso.
II – Elaborar fichas, formulários e outros documentos que se fizerem
necessários, para planejamento, acompanhamento e avaliação do Estágio
Supervisionado, de acordo com a especificidade do curso;
III – Encaminhar à Coordenação de Curso e à Pró-Reitoria de Graduação
o nome do(s) professor(es)-supervisor(es) de estágio e dos profissionais supervisores,
com os respectivos locais de realização dos estágios e o tipo de supervisão.
IV - Visitar e acompanhar, na supervisão presencial e semipresencial os
professoresorientadores de estágio no mínimo 4 horas em campo e 2 horas deverão
sercumpridas no Câmpus, totalizando 6 horas com comprovante das atividades.
Art. 29 Compete ao professor orientador de estágio:
I – Planejar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio, junto à
Coordenação Adjunta de Estágio Supervisionado/ Prática Profissional, ao profissional
supervisor e ao aluno estagiário;
II – Esclarecer ao aluno estagiário e ao profissional supervisor o processo
de avaliação do estágio;
III – Manter contato permanente com o profissional supervisor de estágio;
IV – Providenciar reforço teórico para os alunos estagiários, quando
necessário;
V – Analisar a documentação comprobatória do aluno estagiário, referente
ao cumprimento do estágio supervisionado;
VI – Desenvolver outras atividades inerentes à função;
VII – Visitar e acompanhar, na supervisão presencial e semipresencial, o
aluno estagiário no campo de estágio no mínimo 4 horas a cada mês, apresentando
comprovante da atividade.
VII – Visitar e acompanhar, na supervisão presencial e semipresencial, o aluno
estagiário no campo de estágio no mínimo 4 horas a cada semana, sendo que 2 horas
serão destinadas a atendimentos e encaminhamentos dos estagiários, sendo
cumpridas, portanto, no Câmpus totalizando 6 horas com comprovante das atividades.
214

Art. 30 Compete ao profissional supervisor de estágio na instituição


concedente:
I – Participar do planejamento e da avaliação das atividades
desenvolvidas peloestagiário;
II – Inserir o aluno estagiário no campo, orientá-lo e informá-lo quanto às
normas dainstituição ou empresas;
III – Acompanhar e orientar o aluno estagiário durante a realização de
suasatividades
IV _ informar ao professor orientador sobre a necessidade de reforço
teórico paraelevar a qualidade do desempenho do aluno estagiário;
V – preencher os formulários de avaliação do desempenho do aluno
estagiário eencaminhá-los ao professor orientador.

CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 31. Casos omissos neste Regulamento serão analisados pela área de
Estágio, ou, quando se fizer necessário, pelo Colegiado de Letras que tomará as
providências que se fizerem necessárias.
Art. 32. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
Aprovado pelo Colegiado de Estágio, que se reuniu em 19 de março de 2015
e pelo Colegiado de Letras em 01 de abril de 2015.
Coordenadora setorial do curso de Letras 2019/2021
Profa. Dra. Maria Aparecida Barros de Oliveira
Professores Orientadores em 2020
Magna Maria Ferreira (Língua Portuguesa)
Maria José A. De Araujo Borges (Língua Portuguesa)
Sueli Borges de Souza (Língua Inglesa)
215

REGULAMENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO TC DO
CURSO DE LETRAS DO CÂMPUS NORTE/ Unu de PORANGATU.

Curso de Letras – Licenciatura

Habilitação em Português/Inglês e suas respectivas


Literaturas

EMBASAMENTO LEGAL

O Trabalho de Curso - TC é atividade obrigatória para os acadêmicos


concluintes do Curso de Letras do Câmpus Porangatu da Universidade Estadual de
Goiás, de acordo com Resolução de XXXXXXXX e atendendo aos princípios
expressos no Regimento da UEG, aprovado pela Resolução CsU nº. 75 de 9 de
dezembro de 2014, integrando o Projeto Pedagógico do Curso, e estabelecendo a
regulamentação das diretrizes para o acompanhamento pedagógico e acadêmico do
TC.

APRESENTAÇÃO

Com o intuito de possibilitar um melhor entendimento quanto ao Trabalho de


Curso – TC, o Colegiado do Curso de Letras do Câmpus Porangatu, da Universidade
Estadual de Goiás – UEG, sob a orientação do Núcleo Docente Estruturante do Curso
e Coordenação Adjunta de TC, estrutura e organiza o presente Regulamento que
orienta o desenvolvimento do Trabalho de Curso - TC, desde a sua apresentação,
formatação e estética (de acordo com as Normas Técnicas da ABNT) e os padrões
estabelecidos pela UEG/Câmpus para os aspectos não contemplados pelas normas
nacionais, até as linhas temáticas e atribuições dos envolvidos e formato da avaliação
escrita e oral.
A elaboração e apresentação do Trabalho de Curso – TC é requisito parcial
para a conclusão do Curso de Letras do Câmpus Porangatu da Universidade Estadual
de Goiás - UEG normalizado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT,
216

e pretende avaliar o(a) estudante ao final do curso, visando qualificar a capacidade de


integração de conceitos teóricos e de compreensão das atividades práticas, bem
como de formulação de estudo técnico ou científico, em busca de solução de
problemas no âmbito educacional com ênfase na área de Linguagem.
Na primeira parte, são apresentados conceitos essenciais para compreensão
e organização do trabalho acadêmico que serão aprofundados posteriormente, da
Orientação de TC. Também presente neste, de forma resumida, as normas e padrões
adotados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas e Manual de Orientações e
Normas para a elaboração e Apresentação do Trabalho de Curso – TC.
Cabe ressalva que, o Regulamento é não dispensa a orientação do(a)
Professor(a) quanto à metodologia, elaboração de projetos, plano de trabalho e
supervisão da construção do Trabalho de Curso – TC.

1. Introdução

O Trabalho do Curso – TC é uma atividade curricular obrigatória para o(a)


estudante concluinte, estabelecida em consonância com as Diretrizes Curriculares do
Curso de Letras. Consiste na formulação e apresentação de um estudo de natureza
cientifica ou técnica da área educacional, sob a orientação de professores(as),
elaborado pelos(as) acadêmicos(as) do Curso de Letras, comocondição parcial, se
aprovados(a), para a obtenção do título de Licenciado emLetras (Português/Inglês).
Configura-se como mais uma oportunidade dos(as) estudantes refletirem,
avaliarem, proporem, discutirem, revisarem e/ou apresentarem soluções para um
problema de relevância para a Educação Brasileira, com ênfase na grande área de
Letras. Apesar de ser um projeto pessoal, o TC deve dialogar com o campo de
conhecimento da licenciatura, qualquer que seja o “recorte”. Deve-se apresentá-lo
como um(a) autor(a) que mantém diálogo com a produção de sua área, um(a) autor(a)
que sabe extrair dessa produção contribuições, sabe tecer críticas e apontarcaminhos
para as questões debatidas.
O TC do Curso de Letras propicia ao(a) estudante condições de
aprofundamento de seus conhecimentos teórico-práticos, a partir do tema escolhido
217

que deve surgir de uma questão/problema, de uma indagação que tenha relação com,
ou que seja relevante para a comunidade acadêmica.
Neste apresentam-se parcialmente as normas, pois elas serão aprofundadas
com os(as) professores(as) orientadores(as) de metodologia e deconteúdo ao longo
de todo o processo. Precisa-se compreender que toda a elaboração do TC supõe um
esforço em tornar comunicáveis - e aceitáveis - dados, informações e reflexões
produzidas a partir de uma inquietação. Por isso, é essencial uma boa fundamentação
teórica, o rigor metodológico e a consistência temática.

2. Objetivos do Trabalho de do Curso de Letras

O trabalho de Curso de Letras é um importante momento da experiência


discente, pois propicia um espaço para o aprofundamento, a reflexão e o diálogo
teórico-prático necessário à formação do(a) professor(a). Destaca-se a seguir, os
objetivos do trabalho.

2.1 Objetivos

➢ Sistematizar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso: discussão,


planejamento e desenvolvimento de estudo;
➢ Produzir um TC de acordo com as etapas estudo: o tema e sua importância;
os objetivos; a revisão bibliográfica e a Metodologia Científica.
➢ Incentivar os princípios de Iniciação Científica, com foco na pesquisa e
nosestudos de caso;
➢ Propiciar ao(s) acadêmico(a) condições reais de intersecção com
osconhecimentos adquiridos durante a realização do curso.

3. Regulamentação do Trabalho de Curso

3.1 Das disposições gerais


218

A disciplina Produção de Texto Científico é a base que integra a entrada do(a)


acadêmico(a) aos estudos de Metodologia Científica, sendo um momento essencial
para o estudo e planejamento do Trabalho de Curso. Neste momento, os acadêmicos
recebem orientação metodológica e temática para a elaboração de um pré-projeto de
TC (anteprojeto) de cunho científico a partir de temas vinculados aos estudos
empreendidos durante a sua formação.
O Trabalho de Curso em Letras poderá ser estruturado em duas modalidades
estruturais, nos gêneros Artigo Científico, ou Monografia, sendo de opção do
Acadêmico e em acordo com o(a) professor(a) orientador(a).
O Curso de Letras do Câmpus Porangatu da Universidade Estadual de Goiás
– UEG, em acordo com a formação e atual estrutura do Corpo Docente
possibilita os estudos do TC em quatro linhas de pesquisas, as quais podem ser
escolhidas pelo egresso durante o planejamento de seu projeto; são elas:
1ª) Estudos em Educação e Realidade (Filosofia; Sociologia; Didática;
Educação, sociedade e meio ambiente; Psicologia da Educação; Libras e áreas
afins);
2ª) Estudos em Língua Portuguesa e Linguística (Morfologia; Morfologia
Contextualizada; Sintaxe; Sintaxe Textual; Sincronia e diacronia – realizações
linguísticas do português; Fonética e Fonologia; Aspectos discursivos da Língua;
Linguística e Sociolinguística; História da Língua Portuguesa, Língua Latina e/ou
Filologia Românica)
3ª) Estudos Literários (Teoria da Literatura; Literaturas de Língua
Portuguesa, Crítica Literária, Historiografia Literária, Literatura Comparada, e suas
vertentes e áreas afins);
4ª) Estudos em Língua Inglesa (Estudo da Língua Inglesa e suas respectivas
literaturas, Aspectos Culturais, Linguísticos e Literários da Língua Inglesa).
Os alunos receberão orientações gerais na disciplina Produção de Texto
Científico no 5º e 6º Semestre, e orientações Individuais durante os dois semestres
finais (7º e 8º semestre) e, os TCs serão submetidos ao processo de qualificação junto
ao evento itinerante do Câmpus Porangatu, nominado Seminário de Iniciação
Científica, presente junto ao Congresso Acadêmico-Científico, e ao final do curso,
haverá a Apresentação para Banca de TC, a qual validará o trabalho
(Aprovado/Reprovado).
219

O trabalho escrito (versão digital) deverá ser entregue à Coordenação Adjunta


de TC do Curso de Letras com, no mínimo, 10 (dez) dias de antecedência para a
sua apresentação. Esta apresentação será feita em sessão pública. Comporão a
Banca de TC o orientador do trabalho e mais dois professores (com titulação
mínimade especialistas na área proposta). A banca tem poderes para julgar o
trabalhocomo Aprovado ou Reprovado, fazendo, se necessário, ressalvas ou menção
de louvor. Caso o acadêmico não entregue o TC, não compareça na data agendada
para sua apresentação ou tenha seu trabalho classificado como reprovado, este
poderá requerer junto à Coordenação Adjunta de TC do Curso de Letras, uma
segunda oportunidade para apresentação, desde que esteja dentro do período de
datas estabelecido no Calendário Acadêmico do Câmpus, fato que se consumará com
uma nova composição da Banca de TC, em data agendada posteriormente.

3.2 Pré- Requisito de Matrícula

Para você se matricular na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso é


preciso estar matriculado na disciplina de TC. A matrícula, no período indicado no
Calendário de matrícula . Os encontros acontecem de forma síncrona e assíncrona,
conforme calendário da UEG- Câmpus Porangatu, e a sua participação na orientação
é obrigatória. Entre você e seu/sua orientador(a) será estabelecido um “contrato de
atividades” no qual vocês definirão a periodicidade dos encontros e as atividades a
serem realizadas. Esse “contrato” servirá de parâmetros para avaliar o seu percurso
e processo e desenvolvimento do trabalho que tem a duração de um semestre.
A organização das atividades é feita pelo(a) orientador(a), variando conforme
as necessidades do momento. De qualquer modo, a participação na orientação torna-
se essencial para o desenvolvimento do trabalho.

4. Da qualificação

A elaboração do projeto de qualificação e do TC de requer uma


sistematização de tópicos e conteúdos, organizados de forma lógica e coerente aos
220

propósitos e às normas de produção do trabalho científico. O processo de pesquisa,


a formalização de projetos e de seus respectivos resultados, além de atenderem aos
requisitos acadêmicos de produção científica, socializam informações e descobertas
de uma dada área do conhecimento, acumulando conceitos e indicando caminhos
para o desenvolvimento de novos saberes.
Destaca-se que a formalização aqui proposta não pretende ser um elemento
limitador do potencial intelectual ou criativo do aluno ou do orientador no que diz
respeito à elaboração dos diferentes tipos de projetos. Sua função é auxiliar e delinear
um formato de apresentação de trabalhos que permita a divulgação padronizada das
propostas e de estudos desenvolvidos. No âmbito da produção acadêmica, a clareza,
a coerência e a consistência na argumentação, o rigor metodológico, o cuidado na
escrita e na apresentação gráfica, além de significarem pré-requisitos para um
trabalho de qualidade, são também exigências da comunidade científica que
precisam ser consideradas, inclusive porque podem interferir na credibilidade de
resultados.
A elaboração do projeto de qualificação da dissertação indica que o aluno já
se encontra na fase final do curso.
Estrutura do projeto de qualificação:
A Introdução é a apresentação geral do trabalho, fornecendo uma visão global
e uma definição clara, concisa e objetiva do tema a ser estudado. Também são
descritos os objetivos do trabalho e a justificativa/relevância teórico-empírica. A
introdução do projeto de pesquisa, elaborada em forma de corpo de texto único: a)
contextualização do tema: descrição do estado-da-arte (estado atual do conhecimento
sobre o tema/problema); relevância teórico-empírica do tema;
a) delimitação do problema de pesquisa: inserção do problema de
pesquisa no estado-da-arte e no contexto organizacional a ser estudado;
formulação da pergunta de pesquisa;
b) definição dos objetivos da pesquisa: o objetivo geral é o propósito final
da pesquisa; os objetivos específicos detalham o objetivo geral, isto é, descrevem
o modo e as etapas seqüenciais através das quais ele será alcançado. Os
objetivos devem ser redigidos com o verbo no infinitivo.
Vale acrescentar que o capítulo introdutório do projeto de qualificação, além
de consistente e lógico, precisa demonstrar o aprofundamento, a clareza e o domínio
do aluno em relação ao seu objeto de estudo. Ele situa e delimita o problema de
221

pesquisa no âmbito da realidade escolhida. À medida que o aluno contextualiza o


tema de pesquisa e estabelece no tema o “corte”, ou o limite de abrangência do seu
estudo, aproximando-se do seu objeto de pesquisa, ele está em processo de
delimitação do problema, ou seja, de definição do seu foco de investigação. Isso lhe
permitirá elaborar o problema da pesquisa (pergunta), que irá nortear todo o processo
e a definição da linha teórica e metodológica para dar suporte e viabilizar a pesquisa.
Observação: Os objetivos gerais e específicos podem constituir um subitem
no interior da introdução, desde que haja ao menos um outro item, ou seremdescritos
no próprio corpo do texto da introdução.
A Fundamentação Teórica é a discussão das teorias, conceitos, modelos e
resultados de pesquisas teórico-empíricas sobre o tema que irão dar sustentação à
pesquisa proposta. Neste capítulo do projeto de qualificação, podem ser identificadas
as concordâncias e discordâncias entre os autores, questões a serem discutidas e
lacunas a serem investigadas. A fundamentação teórica do projeto de qualificação
deve ser aprofundada, procurando-se resgatar ao máximo os conhecimentos já
construídos sobre o tema. Além da ampliação de tamanho e profundidade em relação
a um projeto de pesquisa simples, os capítulos teóricos do projeto de qualificação
diferenciam-se pela demonstração da capacidade do alunode inserir-se na discussão
teórica com os autores e pesquisadores do tema – através da análise crítica, da
confrontação de idéias, da comparação sistemática das abordagens, ou da
organização original e interdisciplinar de conteúdos. Fundamentação teórica não se
restringe a simples revisão bibliográfica.
a) Construção de hipóteses: as hipóteses (para os estudos quantitativos
hipotético-dedutivos) devem ser derivadas do estado atual do conhecimento, ou seja,
surgem da análise das pesquisas já realizadas sobre o tema/objeto no mesmo
contexto ou e contextos distintos. Por meio do relato e da discussão de estudos
recentes que corroboraram ou não verificaram determinada hipótese, o mestrando
constrói suas hipóteses de trabalho utilizando as variáveis fundamentadas.
b) Fontes para construção da fundamentação teórica: obras de referência
(livros e artigos clássicos); veículos de produção científica como artigos de periódicos
científicos, anais de eventos, teses e dissertações e livros científicos (coletâneas,
ensaios e resultados de pesquisa).
A metodologia abrange a caracterização da pesquisa e os procedimentos para
a sua realização, retomando o problema de pesquisa definido na introdução,por
222

meio da apresentação das hipóteses ou perguntas secundárias de pesquisa. Na


metodologia do projeto de qualificação devem ser apresentados, em corpo de texto
único (ou sob a forma de sub-itens a critério da orientação):

a) delineamento ou design da pesquisa: tipo de pesquisa (qualitativa,


quantitativa ou quali-quantitativa); estratégia de pesquisa a ser utilizada (estudo de
caso único, estudo de casos múltiplos, história oral, levantamento/survey, pesquisa-
ação participante, etnografia, grounded theory, etc.). Note-se que na maior parte das
estratégias, cabe dizer ainda se o estudo é exploratório, descritivo, ou explanatório
(causal);
b) métodos e técnicas de coleta e análise dos dados: descrição das técnicas
de análise do material empírico a serem utilizadas; instrumentos de coleta de dados
(descrever e apresentar os instrumentos construídos).
c) contexto da pesquisa: população e local onde será realizada. Caso o
pesquisador pretenda utilizar amostra, deverá descrever a técnica de amostragem.

5. Da Avaliação

A avaliação será realizada pela banca constituída por professores que têm
poderes para julgar o trabalho como “Aprovado” ou “ Reprovado”, fazendo, se
necessário, ressalvas ou menções de louvor. Caso o(a) estudante não entregue o TC,
não compareça na data marcada para sua apresentação ou tenha seu trabalho
classificado como Reprovado, este poderá requerer junto à Coordenação Ajunta de
TC do Curso de Letras, uma segunda oportunidade para apresentação do mesmo, a
referida oportunidade de apresentação deverá ser aprovada pelo Colegiado de Letras.
Fato que se consumará com um novo encontro presencial e com a composição da
banca examinadora, em até quinze dias da data previstainicialmente.
O trabalho escrito, versão digital, deverá ser entregue à Coordenação Adjunto
de TC do curso de Letras com no mínimo, dez dias de antecedência da apresentação
do mesmo. Esta apresentação será feita em sessão pública, emencontro presencial e
o(a) estudante terá 20 minutos de apresentação, seguidos de até 10 minutos de
arguição. A sessão de apresentação será conduzida pelo(a) professor(a) orientador(a)
que coordenará as atividades da apresentação, assim como, o tempo e as
223

intervenções dos demais participantes. Comporão a banca examinadora os(as)


orientadores(as) do trabalho e mais dois professores especialistas no tema proposto.
A Coordenação adjunta de TC deverá participar das bancas examinadoras,
as situações não previstas neste Manual deverão ser submetidas à análise da
Coordenação Ajunta de TC e Coordenação de Curso.

6. Atribuições das pessoas envolvidas

A seguir apresentam-se as atribuições de professores e estudantes, de forma


a esclarecer os papeis e as funções de cada um.

6.1 Atribuições do(a) professor(a) de orientação:

a) organizar, didaticamente, o processo pedagógico a partir das etapas de


planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades do TC;
b) orientar o(a) acadêmico(a)quanto às normas e técnicas do TC;

c) orientar o(a) acadêmico(a) para o cumprimento das normas estabelecidas;

d) atender o(a) acadêmico(a) nos dias de encontro presencial:

e) orientar o(a) acadêmico(a) sobre a forma de realização das atividades;

f) disponibilizar sempre que necessário material de subsídio ao desenvolvimento


doTC;
g) avaliar o desempenho do(a) estudante por meio de relatório Bimestrais a ser
entregue a Coordenação Adjunta de TC;
h) apoiar o(a) estudante nas necessidades de elaboração do TC;

i) registrar os atendimentos realizados, mantendo os registros atualizados.

j) receber as produções do(a) estudante, avaliar e dar feedback;

k) participar de reuniões e eventos promovidos pela Coordenação do Curso e


Coordenação Adjunta de TC, seja de caráter informativo, consultivo ou deliberativo,
buscando a melhoria do desempenho no TC;
224

l) colaborar ativamente com a Coordenação Adjunta de TC, apresentando


sugestõesde melhorias para a efetivação do TC;
m) participar de Banca Examinadora de TC.

6.2 Atribuições do(a) estudante

a) frequentar os encontros presenciais, procurando ser comprometido com


o TC;
b) cumprir com assiduidade e pontualidade as atividades do TC;
c) acatar as orientações estabelecidas pelos(as) Professores(as)
Orientadores deTC;
d) tratar com ética e respeito os professores, colegas, funcionários
administrativos eprestadores;
e) participar da Aula Inaugural do TC;
f) participar de reuniões informativas promovidas pela Coordenação
Adjunta de TC;
g) entregar as atividades de TC e documentação referente ao TC nas
datasdefinidas pela Coordenação Adjunta de TC;
h) realizar as atividades, de acordo com o estabelecido no Projeto de
TC e noManual de TC;
i) realizar pesquisa e estudos bibliográficos e/ou de campo, conforme
orientaçãodeste Manual;
j) sugerir melhorias para o TC;
k) realizar as atividades com esmero e dedicação;
l) apresentar aos orinetador(a) de TC as atividades realizadas a cada
etapa;
m) submeter-se à avaliação da Banca Examinadora de TC;
n) acatar as determinações estipuladas pela Banca Examinadora de TC.
O Coordenador setorial do curso será responsável pela organização das
salas, dos recursos tecnológicos, materiais de apoio, divulgação do agendamento de
datas e horários de apresentação dos TC, assim como, pela comunicação oficial aos
professores-convidados sobre a operacionalização dos trabalhos científicos.
225

7. Normas gerais de formatação (ABNT)

➢ Margem: Superior: 3 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Inferior: 2


cm;

➢ Fonte: Times New Roman ou Arial;

➢ Tamanho da fonte: 12 para o corpo do texto e 10 para o recuo nas


citações diretas com mais de três linhas;
➢ Paginação: fica na margem superior direita. Capa e folha de rosto
contam como uma única página e as demais contam normalmente,
só que eles não são enumerados, o número fica omitido. A
numeração só é colocada a partir da Introdução em algarismos
arábicos (1, 2, 3...) no canto superior direito da folha, a 2,0 cm da
borda superior, ficando o último algarismo a 2,0 cm daborda
direita da folha;
➢ Recuo do parágrafo: 1,25 cm;

➢ Distância entre os parágrafos: um espaço de 1,5 cm;

➢ Distância entre o texto e o título da seção, e entre este e o texto


seguinte: umespaço 1,5 cm;

8. Orientações para a escrita do TC.

O TC é regulamentado pela NBR 6022 (2003) e Manual Trabalho De


Conclusão De Curso Letras que o caracteriza como uma publicação com autoria
declarada que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resultados
nas diversas áreas do conhecimento. Ele pode ser original (relatos de experiências de
pesquisa e estudo de caso) ou de revisão.
Segundo essa norma, o artigo científico se estrutura da seguinte maneira:

➢ Elementos pré-textuais (título, subtítulo se houver, nome do autor, resumo e


palavras-chaves)
➢ Elementos textuais (introdução, desenvolvimento e conclusão)
226

➢ Elementos pós-textuais (título, subtítulo se houver em língua estrangeira,


palavras-chaves em língua estrangeira, notas explicativas, referências,
glossário, apêndices e anexos)
Nos elementos textuais, a norma estabelece que na parte da introdução,
o(a) autor(a) apresentará a delimitação do assunto tratado, os objetivos da pesquisa
e outros elementos para situar o tema do artigo como a problematização e a
justificativa da escolha temática e sua relevância. Para o desenvolvimento a norma
estabelece que será exposto, de maneira ordenada e pormenorizada, o assunto
tratado e que essa seção será subdividida em função da abordagem temática e do
método adotado. Na seção da conclusão, deve ser apresentada a conclusão relativa
aos objetivos e hipóteses propostos.

9. Orientações e procedimentos para a apresentação oral do TC


para a BancaExaminadora

A apresentação do trabalho em Banca Examinadora é obrigatória e por esse


motivo, o(a) acadêmico(a) deve apresentar-se rigorosamente no horário programado,
a fim de evitar-se atrasos.

9.1 Conteúdo dos Slides

O primeiro slide deve conter Logo marca da Instituição, nome da instituição,


nome do curso, título do TC, nome do(a) estudante, nome do(a) orientador(a) e ano.
Os demais slides devem seguir a seguinte ordem:
➢ Título do TC;
➢ Linha temática;

➢ Sumário da apresentação

➢ Problematização;

➢ Objetivos;

➢ Referencial Teórico
227

➢ Justificativa;

➢ Metodologia e procedimentos;

➢ Principais tópicos do trabalho (apontamentos gerais de cada tópico);

➢ Resultado;

➢ Palavras Finais;

➢ Referências.

9.2 Estética da Apresentação

A exposição dos slides deve obedecer a alguns princípios para que o efeito
visual seja agradável. Para tanto, o estudante deve utilizar:
➢ Tamanho padrão de letra;

➢ Alinhamento do texto justificado;

➢ Pano de fundo claro para os slides;

➢ Cor da letra contrastante com o pano de fundo;

➢ Objetividade nos Slides


A apresentação é um período muito importante para o(a) estudante e por esse
motivo, ela deve ser planejada de modo que as informações estejam bem organizadas
para que possam ser compreendidas facilmente. Sendo assim, deve-se considerar os
seguintes aspectos:
➢ Objetividade;

➢ Clareza nas ideias e no vocabulário;

➢ Organização das etapas de apresentação;

➢ Domínio do tema desenvolvido;

➢ Respeito ao tempo de exposição (20 minutos).


É importante ainda que você evite poluir os slides com muitas informações e
uso de textos longos, pois eles podem distrair e/ou cansar as pessoas que estão
assistindo sua apresentação.
228

REGIMENTO INTERNO DA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE


CONCLUSÃO DE CURSO ,TC, DO CURSO DE LICENCIATURA
PLENA LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS

TÍTULO I

DEFINIÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS DO TRABALHO DE CURSO

Capítulo I - Disposições
Preliminares

Art. 1º – Este regulamento normatiza o processo de elaboração, apresentação


e avaliação Do trabalho de conclusão, no âmbito do Curso de Licenciatura em
Letras/Língua Portuguesa e Língua Inglesa (numero do curso) do Câmpus Porangatu
Universidade Estadual de Goiás (UEG)

Art. 2º – O TC, estabelecido pelo Caderno de orientações da PRG2 do ano


de 2010,integra a estrutura curricular e previsto do PCC do Curso de Letras é um
requisito indispensável para obtenção do grau e do diploma de Licenciado em Letras.
Art. 3º – O Trabalho de Conclusão de Curso - TC - é atividade de integração
curricular obrigatória para os graduandos do Curso de Letras Universidade Estadual
de Goiás, é fazer com que o (a) aluno (a) desenvolva pesquisa em estudos estéticos,
culturais e da linguagem resultando em um dos seguintes gêneros: artigo cientifico,
ou trabalho monográfico, devendo obedecer às diretrizes estabelecidas no Caderno
de orientações da PRG2 do ano de 2010, no PPC do Curso de Letras e às normas
deste Regulamento, elaborado pelo colegiado do curso.

Das considerações gerais

Art. 4º – Do TC:
229

I - Trabalho de graduação, elaborado individualmente por um (a) aluno (a),


com orientação de um (a) Professor (a) e submetido à apreciação formal de uma
Banca avaliadora.
II- Professor-Orientador (a) Professor (a) responsável pela orientação e
acompanhamento do (a) aluno (a) no desenvolvimento de sua monografia de
graduação.
III - Banca Examinadora Grupo composto pelo Professor-Orientador e por
doisprofessores, indicados pelo professor orientador, pertencente ao quadro docente
da UEG ou de outra Instituição de Ensino Superior
IV - A orientação do TC é garantida a cada discente que tenha sido
aprovado(a) na disciplina de TC do 3º ano /7º Período do Curso de Letras

Dos Objetivos do TC

Art. 5º –
São objetivos do
TC:

I- Oportunizar ao acadêmico a iniciação à pesquisa científica;

II- Sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso tendo como base


aarticulação entre a teoria e a prática;
III- Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática
profissional,inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional;
IV- Incentivar os alunos no estudo de problemas locais, regionais, buscando
apontarpossíveis soluções no sentido de integrar a escola e a sociedade;
V- Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para realimentação dos
conteúdosprogramáticos das disciplinas integrantes do currículo;
VI – Documentar a pesquisa científica.

Da qualificação
230

Art. 6º – Os(as) orientandos(as) do Curso de Licenciatura Plena em Letras


(Português/Inglês) deverão realizar exame de qualificação do TC.
Parágrafo Único – O exame de qualificação do TC constará de uma exposição
oral pública sobre o trabalho de pesquisa do aluno, diante de uma banca examinadora.
Art. 7º – O Acadêmico deverá entregar a coordenação de TC, um exemplar
de no máximo de vinte e cinco páginas, com antecedência mínima de 10(dez) dias
antesda exposição oral.
Parágrafo único – Caberá a banca examinadora aceitar ou não a entrega do
exame fora do prazo, devendo para tanto notificar a sua decisão a Coordenação de
TC.
Art. 8º – A qualificação do TC acontecerá em evento de iniciação a pesquisa
no Câmpus de Porangatu.
Art. 9º – No Exame de Qualificação o TC, o(a) acadêmico terá 20 minutos
para expor oralmente, em sessão pública, seu trabalho de dissertação, cujo
desenvolvimento (incluindo os resultados já obtidos e as etapas a serem concluídas)
deverá ser avaliado pela Banca Examinadora.
Art. 10º – A Banca examinadora terá 10(dez) minutos de arguição.
Art. 11º – O acadêmico responderá às questões e sugestões de cada membro
da Banca Examinadora, na ordem em que forem apresentadas.
Art. 12º – Após as apreciações de todos os membros, o Presidente solicitará
ao aluno e ao público presente que se ausentem da sala, para que a Banca
Examinadora delibere sobre o trabalho do aluno.
Art. 13º – Após deliberação dos resultados do Exame de Qualificação, o
Presidente solicitará ao aluno e ao público que retornem à sala, dando
prosseguimento à leitura da Ata de Qualificação.
Art. 14º – A Banca deverá preencher o formulário apropriado, que contém as
opções:
I – Aprovado
II – Reprovado

III – No caso de aprovação, a critério da banca poderá ser feito um


parecer.

IV – No caso de reprovação a banca DEVERÁ emitir um relatório detalhando


ascausas da mesma.
231

§ 1º A banca examinadora deverá encaminhar o parecer à coordenação de


TC noprazo máximo de 24 horas após a realização do exame.
§ 2º. Este Exame poderá ser realizado em qualquer época do ano e repetido
apenasuma vez, num prazo máximo de um ano.
Art. 15º – O aluno que for reprovado duas vezes no Exame de Qualificação
de TC somente poderá apresentar o TC no próximo na o Letivo do Câmpus de
Porangatu.
Art. 16º – Caso ocorra mudança do tema de pesquisa, uma vez já
qualificado oprojeto, o aluno deverá submeter-se a novo exame de qualificação.
Art. 17º – Deverá ser observado um prazo de, pelo menos, dois meses
entre arealização do Exame de Qualificação do TC e a apresentação final do TC.
Parágrafo Único - Casos excepcionais, devidamente documentados,
serãoanalisados pela Coordenação de TC.
Art. 18º – A Composição banca será de responsabilidade da Coordenação de
TC.
§ 1º - A banca examinadora composta pelo presidente: orientador(a); pelo 1º
examinador(a): professor(a) do curso de Letras; pelo 2º examinador(a): professor(a)
da UEG ou professor(a) convidado(a) externo(a) vinculado(a) a uma instituição de
ensino superior quando for escolhido como produto final do TC os gêneros projeto de
intervenção na educação, projeto de pesquisa ou trabalho monográfico.
§ 2º - Fica desde já proibida a participação na banca examinadora dos
parentes de linha reta, colateral e por afinidade e do orientador com parentesco de até
4º grau.
§ 3º -Fica desde já proibida a participação na banca examinadora

Parágrafo único: qualquer solicitação de modificação, na composição da


Banca Examinadora, será deliberada pelo Colegiado do Curso de Letras.
Art. 19º – Caso o acadêmico(a) não realize o exame de qualificação terá o
prazo de
8 dias corridos para requerer junto a coordenação de TC, uma nova data a
apresentação, está devendo ocorrer no máximo em 30(trinta) dias corridos após o
deferimento do pedido.
232

Da avaliação
Art. 20º – Na apresentação de TC, o(a) acadêmico terá 20 minutos para expor
oralmente, em sessão pública, seu trabalho de TC, deverá ser avaliado pela Banca
Examinadora.
Art. 21º – A Banca examinadora terá 10(dez) minutos de arguição.
Art. 22º – O aluno responderá às questões e sugestões de cada membro da
Banca Examinadora, na ordem em que forem apresentadas.
Art. 23º. Após as apreciações de todos os membros, o Presidente solicitará
ao acadêmico e ao público presente que se ausentem da sala, para que a Banca
Examinadora delibere sobre o trabalho do acadêmico.
Art. 24º – Após deliberação dos resultados da apresentação do TC, o
Presidente solicitará ao aluno e ao público que retornem à sala, dando
prosseguimento à leitura da Ata.

Art. 25º – A avaliação do TC compreende:


I - Acompanhamento contínuo pelo docente da disciplina de Projeto de
Graduação quando da existência desta disciplina junto ao curso. O docente da
disciplina de projeto de Graduação fará o controle da freqüência e aproveitamento da
disciplina através das notas aferidas pelo orientador que registrará no sistema de
notas e freqüência.
II- Orientações e avaliações feitas pelo professor orientador (Pontuar as notas);
III- Avaliação final pela Banca Examinadora;

IV- A coordenação do curso exigirá relatórios parciais das atividades em


desenvolvimento e as avaliações realizadas pelo professor orientador;
V- Ao orientador compete acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho
acadêmico, encaminhando-o, se considerado em condições, para a sua apresentação
à Banca Examinadora. Caso o orientador não encaminhe seu orientando para a Banca
Examinadora, este estará automaticamente reprovado no TC;
Art. 26º – O TC será avaliado por uma da seguinte formas: por uma banca
examinadora composta pelo presidente: orientador(a); pelo 1º examinador(a):
professor(a) do curso de Letras; pelo 2º examinador(a): professor(a) da UEG ou
professor(a) convidado(a) externo(a) vinculado(a) a uma instituição de ensino superior
233

quando for escolhido como produto final do TC os gêneros projeto de intervenção na


educação, projeto de pesquisa ou trabalho monográfico.
§ 1º Fica desde já proibida a participação na banca examinadora dos parentes
de linha reta, colateral e por afinidade e do orientador com parentesco de até 4º grau.
§ 2º. Fica desde já proibida a participação na banca examinadora

Art. 27º – A aprovação do aluno estará condicionada às notas aferidas pelo


orientador e pela Banca Examinadora na defesa pública do TC.
Art. 28º – Cada examinador(a) atribuirá uma nota de 0 a 10. O(a)
acadêmico(a)deverá alcançar a nota final 7,0 para aprovação.
§ 1º - A apresentação oral será responsável por 50% da nota final do aluno,
os outros 50% serão atribuídos pela monografia e/ou projeto prático desenvolvido.
§ 2º- A avaliação será feita numericamente em escala de 0 (zero) a 50
(cinquenta), em ficha específica, como resultado de consenso da Banca Examinadora,
queavaliará os seguintes itens:

a) Avaliação da Monografia e/ou Artigo:


1. Articulação (05)

2. Conteúdo e redação (05)

3. Introdução com seus elementos: Objetivos, Justificativa,


Problemática eMetodologia (05)
4. Desenvolvimento Lógico Utilizado (05)

5. Linguagem Técnica Utilizada conforme normas ABNT (05)

6. Uso dos termos científicos/tecnológicos e metodológicos (05)

7. Procedimentos éticos para pesquisa (05)

8. Considerações Finais (05)

9. Apêndices Anexos - (05)

10. Bibliografia ( 05)

b) Avaliação da Apresentação Oral:

1. Apresentação/Postura do Aluno (05)


234

2. Encerramento Dentro do Tempo Previsto (20 min) (05)

3. Adequação da Apresentação em Relação aos Objetivos Propostos (05)

4. Domínio do Assunto (10)

5. Desenvolvimento do Tema em Seqüência Lógica e Continuidade Natural


(1,0)

6. Adequação do Vocabulário Utilizado (1.0)

7. Preparação Adequada dos Recursos Áudio visuais para Apresentação


(05)

§ 3º Ao trabalho escrito será atribuída a nota 0 a 50 , a apresentação será


atribuídanota de 0 a 50.
§ 4º Em caso de apresentação em dupla:

a) A nota atribuída ao trabalho escrito será idêntica para os


autores(as) do TCou artigo cientifico
b) A nota apresentação da dupla será individual ;

§ 5º A nota final será calculada pela média das avaliações.


§ 6º Em caso de reprovação, o aluno poderá apresentar novamente no outro
anob letivo, desde exceda o prazo especificado em regulamentação especifica na
UEG.
Art. 29º – A composição das Bancas Examinadoras dos Projetos de
Graduação obedecerá aos seguintes critérios:
I – A coordenação Ajunta de TC do curso fará a designação da Banca
Examinadora; II– Obrigatoriamente, o docente orientador deverá compor a banca mais
dois docentes da UEG ou outra Instituição Ensino Superior Reconhecida pelo MEC,
atuando em áreas afins;
III - O Presidente da Banca Examinadora deverá preencher a Ata de
apresentaçãodo TC com as mudanças sugeridas, colhendo também as assinaturas
dos outros participantes da Banca;
VI- O processo de abertura, fechamento e controle de horários das
apresentações dos TCs ficará a cargo da Coordenação Adjunta de TC.
235

Art. 30º – A aprovação do discente estará condicionada à entrega da versão


final deseu Trabalho de Conclusão de Curso.
I- O discente aprovado pela Banca Examinadora terá o prazo de 30 dias
corridos para entregar e protocolar a versão definitiva de seu Trabalho de
Conclusão de Curso à Coordenação Adjunta de TC.

Parágrafo Único - Casos excepcionais, devidamente documentados, serão


analisados pela Coordenação de TC.

Da entrega de documentos

Art. 31º - O acadêmico orientando e seu orientador fica desde já obrigado:


I - entregar nos prazos estabelecidos pela Coordenação Adjunta de TC, a
produçãotextual do TC / Artigo ;
II- Os Relatórios Bimestrais;

III – Carta de Aceite;

IV – TC em versão Digital;

V – Participar a da Banca de Avaliação;

VI – Demais documentações exigidas.

Das disposições Finais

Art. 32. – Os casos omissos serão analisados pela Coordenação de TC


Art. 33º –. Este Regulamento entra em vigor nesta data.

Porangatu, 28 de abril de 2015


236

ATUALIZAÇÃO DO PPC
Porangatu, 09 de março de 2021.

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