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Câmpus: Norte
Assinaturas:
PORANGATU/GO
2016
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Reitor:
Prof. Dr. Haroldo Reimer
Vice-Reitora:
Profª. Me. Valcemia Gonçalves de Sousa Novaes
Pró-Reitora de Graduação:
Profª. Me. Maria Olinda Pereira Barreto
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 5
1 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................ 7
2 IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................ 9
7 PERFIL DO EGRESSO..................................................................................... 43
APRESENTAÇÃO
1 CONCEPÇÃO DO CURSO
2 IDENTIFICAÇÃO
Curso: LETRAS
Modalidade: Licenciatura
Habilitação: Língua Portuguesa, Língua Inglesa e suas
dfjgbdfjkgbkjdfgjndfkgnlkdfklgjlkdfjklgdkljglkdfjlkgkldfjgkldfnlkgnlfngnlrkfmgfkcmflkkrhjfkfklgjlfhkdjg respectivas literaturas
Regime: Semestral
Período de Funcionamento: Noturno
Tempo de Integralização: Mínimo: 4 (quatro) anosMáximo: 6 (seis) anos
Vagas: 40 (quarenta)
Início de Vigência da Matriz Curricular 2015/1
1O IBGE, por meio de Resolução Federal n. 11, de 5 de junho de 1990, divide o Estado de Goiás em
18 Microrregiões Geográficas e as define "como um conjunto de municípios, contíguos e contidos na
mesma Unidade da Federação, definidos com base em características do quadro natural, da
organização da produção e de sua integração".
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ganhou força e caráter de gestão unificada. No ano de 2000, a UEG dobrou a oferta
de vagas (UEG, 2007).
A Lei nº. 13.456, de 16 de abril de 1999, transformou a FECELP, (Faculdade
de Educação, Ciências e Letras de Porangatu) em Unidade Universitária da UEG. Em
27 de agosto de 1999, através do Decreto N° 5.112, aprova o Estatuto da Fundação
Universitária Estadual de Goiás, instituída e mantida pelo Governo do Estado de
Goiás. Após sua transformação, a Unidade Universitária de Porangatu se fortaleceu e
expandiu seu campo de ação com a implantação das chamadas Licenciaturas
Emergenciais Parceladas: Licenciatura Plena em Letras, Licenciatura Plena em
Geografia, Licenciatura Plena em História, Licenciatura Plena em Biologia,
Licenciatura Plena em Matemática e Licenciatura plena em Pedagogia, do Curso de
Gestão Pública e de outros programas educacionais de cunho social.
O curso de Ciências, Licenciatura Curta, da FECELP foi reconhecido pelo
decreto n° 5.210, de 03 de abril de 2000 com vigência até 2001. Pela portaria n° 2.522,
de 28 de dezembro de 2001, o curso de Ciências passa a ser de licenciatura plena,
com habilitação em Biologia e Matemática com vigência de 2 (dois) anos atendendo
a demanda composta pelos egressos do curso de Licenciatura Curta em Ciências.
A Unidade Universitária da UEG de Porangatu, originária do acoplamento da
Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Porangatu, extinguiu o Curso de
Ciências e manteve os seguintes cursos:
História – Modalidade Licenciatura – início no ano de 1985, reconhecido
pela Portaria Ministerial nº. 710 de 17/06/1997 no DOU DE 26/12/1994 com um total
de 30 vagas para ingressantes;
Geografia – Modalidade Licenciatura – início no ano de 1985, reconhecido
pela Portaria nº. 1.404 de 24/12/1996 no DOU de 24/12/1996 com 30 vagas de
ingresso;
Letras – Modalidade Licenciatura – com início no ano 1985, reconhecido
pela Portaria nº. 1.773 de 22/12/1994 no DOU de 26/12/1994 com 40 vagas de
ingresso.
O histórico do curso de Letras está intrinsicamente ligado ao surgimento e
desenvolvimento da Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Porangatu,
FECELP, primeiramente constituída como Faculdade de Filosofia de Porangatu,
criada e autorizada pela Lei 9.550, de 16 de outubro de 1984, conforme Art. 138 da
Lei 8.780 de 23 de janeiro de 1980. Em 17 de dezembro de 1984, seu nome foi
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Titulação
Especialista Mestres Doutores Pós-doctor
Docentes
Quantidade % no Quantidade % no Quantida % no Quantida % no
curso curso de curso de curso
Efetivos 22 11 - 9 - 2 - - -
Temporários 67 62 - 5 - 1 - - -
Para atingir esse nível de interação, entre outras soluções, é preciso que o
professor considere em cada programa de disciplina, desde o inicio do curso, uma
proposta que as atividades devam ser pautadas na pesquisa, e ao mesmo tempo,
avaliada em sua dimensão de extensão universitária. Os temas de aulas podem ser
discutidos e aplicados e o aprendizado deve envolver todas as formas de pesquisa e
o resultado será repassado a sociedade, na forma de cursos, estágios ou programas
de ação popular.
A pesquisa na Universidade é parte imprescindível para a formação
acadêmica; não existe formação de qualidade se não houver pesquisa, seja qual for
à área de formação. A ideia de que a pesquisa remete aos cursos de bacharéis e/ou
técnicos é uma forma de justificar a ineficiência dos cursos de formação de
professores (licenciaturas).
Para que se possam envolver os alunos em atividades de pesquisa,
considerando a importância da mesma em sua formação é preciso criar mecanismos
para tanto:
– A pesquisa passa pelo professor. Sendo função obrigatória do professor
universitário a realização de pesquisa, que envolva alunos nos variados níveis de
formação. Para tanto o caminho para a universidade é fomentar a pesquisa entre os
professores para que os mesmos agreguem alunos às suas atividades. O professor
precisa ser estimulado a estudar/pesquisar, para tanto é necessário investir em sua
formação para ingressar nas atividades de pesquisa
– A Universidade, enquanto instituição, deve investir na qualificação dos seus
profissionais; sem professor pesquisador o acadêmico entra e sai da universidade
sem contato com a pesquisa, comprometendo a sua formação.
– A instituição deve investir, através de seus recursos, em programas de
pesquisa: considerando os programas de iniciação científica, o incentivo à qualificação
profissional dos seus docentes e programas de pós-graduação lato e stricto sensu,
sendo o segundo capaz por si próprio de buscar recursos, via agência de fomentos.
– A agência de fomento à pesquisa do Estado, FAPEG, deve apresentar um
programa de fomento à pesquisa, tanto através de programa de bolsas de iniciação
científica, como financiamento de projetos temáticos nas universidades, envolvendo
várias áreas de atuação, assim como alunos nos três níveis de formação, graduação,
mestrado e doutorado. Ao mesmo tempo a agência deve criar um programa de
incentivo à qualidade docente.
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e-mail, através do qual será informado para o aluno, a data em que o exemplar
emprestado estará disponível para locação.
Com a informatização o usuário conta também com serviços de pesquisa
online ao acervo da biblioteca. Essas pesquisas podem ser “simples” ou por
“multicampi” o que torna as buscas mais específicas.
A missão da UEG é a produção do conhecimento, de valores, da cultura edas
relações sociais no contexto da sociedade contemporânea, tanto no âmbito local
quanto no cenário nacional. Desse modo, registra, também, o compromisso de manter
uma educação de qualidade social.
Assim, pensar o papel da Universidade exige o reconhecimento de que sevive
numa sociedade marcada pela era da velocidade da informação, a chamada
sociedade do conhecimento, na qual a flexibilidade e as constantes transformações
no mundo do trabalho se dão de forma cada vez mais intensa e veloz. Esta realidade,
determinada e determinante do desenvolvimento científico e tecnológico, tem
proporcionado mudanças radicais na capacidade de acesso da sociedade à produção
do conhecimento.
Uma questão importante que se apresenta para esta proposta é a da
globalização, caracterizada pelos seus efeitos homogeneizantes nas esferas das
finanças e da política, conforme o modelo dos países centrais, e, também pela
cristalização regionalizada das mazelas socioeconômicas, haja vista que os sistemas
de proteção e desenvolvimento social permanecem nacionalizados.
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5 JUSTIFICATIVA DO CURSO
qual o currículo passa a dar ênfase não só ao conhecimento científico, mas também
ao conhecimento escolar, saber popular e senso comum; a necessidade de superação
da dicotomia entre conteúdos, métodos e relações específicas da escola, sintonizadas
com o entendimento mais geral do currículo como construção social do conhecimento.
No início do século XXI o Ministério da Educação propõe novas diretrizes para a
Formação de Professores.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, 9.394/96, propõe um novo processo
de Formação de Professor, a saber: introdução de uma visão de educação na qual os
conteúdos são fundamentais para que os alunos desenvolvam capacidades para
constituir competências; flexibilidade, descentralização e autonomia da escola;
exigência de formação em nível superior para professores de todas as etapas de
ensino. Diante das exigências legais, as Instituições de Ensino Superior são
chamadas a rever os cursos de Formação de Professores que oferecem e,
obrigatoriamente, reavaliar várias das antigas formas de pensar a formação do
profissional da educação.
Na Unidade Universitária de Porangatu, o curso de Letras sob o Decreto nº.
91.346 de 20/06/85 com a Port. Nº 1.773 de 22/12//94 – DOU de 26/12/94, CES Port.
188/95 convalida os estudos dos alunos que ingressaram antes do Doc. de
autorização e concluíram conforme processo 23.000.004932/93-45. Sob a tutela
desse documento autorizou e regulamentou o Curso UnU de Porangatu. A partir daí
o curso vem ganhando cada vez mais espaço no cenário regional do norte goiano.
O Curso de Letras tem contribuído de maneira significativa na qualificação dos
professores do norte goiano e sul de Tocantins, uma vez que acolhe em seu espaço
alunos dos municípios de: Campinorte, Formoso, Santa Tereza, Mara Rosa,
Amaralina, Alto Horizonte, Bonópolis, Mutunópolis e Porangatu que são goianos; e
Araguaina, Talisma, Alvorada, Almas e outros de Tocantins.
Quanto à relação candidato-vaga os, cursos da UnU de Porangatu
apresentam procura mediana por parte da comunidade, isto devido ao grande leque
de cursos oferecidos na modalidade licenciatura no Câmpus Porangatu, somando-se
5 (cinco) e 2 (dois) bacharelados; outro aspecto está no sombreamento externo, pois
só no município de Porangatu tem-se 1 (uma) outra Faculdade (IES) de Sistema
Particular, a qual oferece cursos de bacharelado (Administração, Farmácia,
Enfermagem e outros) e 3 (três) outras Instituições de Ensino Superior com
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Tabela 03. Ingressantes e concluintes por ano dos cursos regulares 2008/2014
Curso/ Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total/
Curso
Ciências I 42
I 41 41 43 41 42 41 291
Biológicas
C C
31 33 41 39 22 33 32 231
Educação I 42
I 45 41 45 45 44 43 305
Física
C C
00 36 23 39 36 34 36 204
I I
42 34 33 30 34 30 31 223
Geografia C C
35 24 29 26 25 29 22 190
I I
42 32 32 34 35 36 34 237
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História C C
26 25 23 32 31 29 28 194
I I
42 52 46 42 49 47 44 324
Letras C C
43 42 41 39 42 45 30 282
I I
42 49 48 65 50 45 46 351
Matemática C C
34 36 31 44 23 22 24 214
Sistema de I 42
I 36 33 36 38 41 42 260
Informação
C C
23 28 18 18 25 31 22 165
Total Geral I 275I 289 274 295 292 285 281 1.991
C C
192 224 206 237 204 223 194 1.480
Fonte: Secretaria Acadêmica da UnU de Porangatu.
descrição e a explicação do fato linguístico e literário não podem ser feitas de maneira
empírica, mas devem pressupor reflexão crítica bem fundamentada teoricamente.
Todos os estudiosos da linguagem humana sabem que há uma distinção entre
os estudos linguísticos e literários e as demais ciências, na medida em que seu objeto,
a linguagem, em todos os seus níveis de formalização, só pode ser analisado, descrito
e explicado, usando-se a própria linguagem. Assim, há dois níveis de linguagem: a
linguagem-objeto, que é o objeto da análise, e a metalinguagem, que é a "ferramenta
da análise". Enquanto o ensino de Português, nos níveis fundamental e médio, visa,
precipuamente, ao domínio da linguagem- objeto, um Curso de Letras tem por objetivo
prioritário o nível da reflexão, descrição e explicação dos fatos da linguagem, ou seja,
o nível metalinguístico.
Um Curso de Letras tem dois módulos, que se delinearam claramente, ao
longo da história da constituição dos estudos da linguagem: a) um tem por objeto o
estudo dos mecanismos da linguagem humana por meio do exame das diferentes
línguas faladas pelo homem; b) o outro tem por finalidade a compreensão de um fato
linguístico singular, que é a Literatura. Embora claramente distintos, esses dois
módulos mantêm relações muito estreitas. De um lado, um literato não pode voltar as
costas para os estudos linguísticos, porque a Literatura é um fato de linguagem; de
outro, não pode o linguista ignorar a Literatura, porque a Literatura é a arte que se
expressa pela palavra e, por isso mesmo, como diz Hegel, é a mais livre das artes,
pois não depende de nenhum material e seu campo é o mais vasto: à Literatura
interessa tudo o que interessar ao espírito humano; é a Literatura que trabalha a língua
em todas as suas possibilidades e nela condensam-se as maneiras de ver, de pensar
e de sentir de uma dada formação social numa determinada época.
7 PERFIL DO EGRESSO
A formação crítico reflexiva tem como base, a práxis na unidade teoria prática
e reflexão ação. A prática social é o ponto de “partida” e de “chegada” e o modo como
as coisas vão sendo feitas. Constitui-se, como tal, no momento em que se busca fazer,
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enfoques. Não pode, portanto, ser considerada como uma área isolada nem,
tampouco, apreendida mediante categorias de um único campo epistemológico, uma
vez que vários eixos autônomos convergem para a constituição de seu objeto. Em
outras palavras, a prática pedagógica é influenciada por múltiplas dimensões: social,
política, filosófica, ética, técnica, histórica e psicológica (SEVERINO, 1991, p. 36).
Nesta perspectiva, o conhecimento das variedades linguísticas e das normas
sociais do uso da língua; o reconhecimento dos efeitos de sentido decorrentes do uso
de diferentes recursos linguísticos; a capacidade de avaliar a adequação dos
discursos e textos aos portadores e objetivos comunicativos tornam-se conteúdos
mais relevantes do que o estudo meramente descritivo, classificatório e prescritivo da
gramática tradicional.
O que hoje se busca são conteúdos e processos de ensino que favoreçam,
sobretudo a formação de cidadãos capazes de:
• interpretar textos escritos em diferentes padrões de
linguagem, comautonomia e espírito críticos;
• produzir textos escritos adequados a diferentes situaçõ
escomunicativas;
• reconhecer e avaliar a adequação do uso de recursos
expressivos da lingua e cultura;
• conhecer e empregar adequadamente as variedades
linguísticas
Ao tomar como “ponto de partida” para o estudo da linguagem, não a palavra
ou a frase, mas o texto, este projeto fundamenta-se em referenciais teóricos que vão
além dos limites da frase. É necessária uma metodologia que leve em conta os fatores
de produção de sentido, que revele as dimensões pragmáticas e discursivas do texto
como ato de linguagem. Para isso, observam-se a “episteme”, ou a ciência como
estudo do conhecimento científico do ponto de vista crítico e do seu valor. Os
conceitos a serem usados apontam para o fato de que o texto deve ser considerado
nas três dimensões que o constituem: o enunciado, a enunciação e a recepção. Isso
implica, criar oportunidades para que o acadêmico aprenda a acompanhar a voz que
se manifesta no texto (locutor), o ponto de vista de enunciação que ela endossa
(enunciador), o tipo de leitor que essa voz pressupõe (leitor virtual) e a considerar os
fatores de contextualização do enunciado (fonte, portador, assinatura, data, gênero).
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entendendo que valores e atitudes podem ser ensinados. Portanto, deve-se garantir
ao aluno os meios e os imperativos morais para formar um discurso auto regulador
mais crítico em torno das metas e finalidades da escolarização. Significadesenvolver
com os alunos um discurso que contenha a linguagem da crítica e,
concomitantemente, a linguagem da possibilidade. Para isso, é preciso trabalhar a
linguagem, investigando e examinando o caráter e a natureza do discurso, veiculado
em suas diversas formas de transmissão. Nesta categoria de saber, deve-se examinar
criticamente o significado vivenciado pelos alunos, como crenças e sistema de
valores, dando vida ao domínio dos símbolos da linguagem e dos gestos, que
estruturam suas experiências nos processos de interação e na comunicação
cotidiana. Inclui-se, ainda, a cultura enquanto campo de conhecimento das artes e
de estudo das problemáticas atuais como a violência, a desigualdade política e social,
em sala de aula e no meio ambiente.
Em síntese, considera-se neste âmbito de saberes, elementos da cultura geral
e da cultura profissional; questões sociais, culturais, estéticas e éticas que envolvem
a prática educativa, a solidariedade, a diversidade e a pluralidade cultural; orientação
sexual, trato à saúde e ao meio ambiente; valores e atitudes: atualidade política,
literatura, cinema, arte popular e erudita; desenvolvimento do senso estético e das
vivências culturais: participação em exposições, em cinemas, em clubes, em teatros
e em outras formas de manifestações culturais.
Esses saberes entendidos de forma ampliada como conhecimentos,
habilidades e atitudes, devem ser assumidos pelo Projeto Pedagógico Curricular do
Curso de Licenciatura em Letras da UEG, dando-lhe unidade e respeito à
especificidade do Curso. A partir desse delineamento de saberes, pode-se definir as
competências profissionais dos professores.
O tema das competências está presente na literatura educacional, no qual
Perrenoud (2000), as define como “uma capacidade de mobilizar diversos recursos
cognitivos para enfrentar um tipo de situação”. A literatura não se confunde com os
objetivos comportamentais, pois falta a esta, atividade cognitiva - elemento necessário
na definição de competência.
Rios (2002, pp. 166-167) define competência como “conjunto de saberese
fazeres de boa qualidade”. Envolve o saber e o fazer, o que implica em um
direcionamento diante do que se apresenta como desejável e necessário, revelando-
se na ação. Significa entender que é “na prática do profissional que se mostra suas
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8.2.1 Interdisciplinaridade
8.2.2 Transversalidade
8.2.3 Semipresencialidade
8.2.4 ENADE
8.2.5 Estratégias de Flexibilização Curricular
8.2.6 Mobilidade docente/discente
10 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
• Exercício de monitoria;
• Participação no PET/PIBIC;
• Resumos publicados;
• Cursos à distância;
Atividade Carga
horária
Exercício de monitoria Até 100 horas
5 A prática modelar é aquela por meio da qual os alunos imitam ou reelaboram as ações de seus
mestres, tomando-as sempre como importantes referentes. A prática modelar é, por isso, limitante. Ela
não oferece aos alunos os elementos necessários para uma avaliação crítica de cada situação que
vive; não os prepara adequadamente para a realidade dinâmica, instável e sempre surpreendente que
encontramos a cada dia de trabalho. Diante da complexidade da vida e dos processos de formação
humana, os modelos de atuação previamente aprendidos esgotam-se com muita facilidade e rapidez
(PIMENTA; LIMA, 2010). No caso dos cursos de formação de professores, a imitação de modelo
manifesta-se mais nitidamente no contexto da regência, mas desde o início do estágio, ao observar as
práticas do professor regente, o estagiário tende a adotar seus procedimentos habituais: a leitura do
livro didático como um fim em si mesma (sem interferências formativas); a explicação do conteúdo
(quase sempre valorizando a memorização do conteúdo); a produção de resumos do livro (longe de
ensinar o estudante a selecionar ideias, mostra-se como simples cópia); a resolução de questionários
formais e pouco estimulantes da capacidade cognitiva de cada aluno... Em geral, nesses
procedimentos de ensino, estão presentes as ideias da prática espontânea (ou seja, não planejada
previamente), essencialmente verbalista e marcada pela simples memorização e repetição mecânica
do conteúdo. Não há maiores preocupações em relacionar esses conteúdos à vida prática dos
estudantes. (CARVALHO, E.; KHAOULE, A.M.K. 2014).
6 Esse modelo consiste na crença de que o conhecimento de princípios e técnicas científicas, adquiridas
ao longo do currículo, garantiriam uma boa prática profissional no momento da realização do estágio.
A prática ancorada na racionalidade técnica é bastante expressiva na formação profissional. Em
qualquer exercício profissional, necessita dos saberes técnicos. No entanto, a redução da formação
profissional às suas dimensões técnicas não dá conta do conhecimento teórico que lhe é necessário;
muito menos da complexidade das situações vivenciadas no cotidiano do trabalho. No caso da formação
de professores o modelo de ensino instrumentalizado pela técnica é, frequentemente, solicitado pelos
próprios alunos em formação e pelas políticas governamentais, pois há uma crença, bastante arraigada
no meio educacional, de que novas técnicas e metodologias podem resolver os problemas, as
dificuldades e as carências do ensino/aprendizagem. Entretanto, tais solicitações somente fortalecem
o “mito das técnicas e das metodologias” (PIMENTA; LIMA, 2010, p.39).
7 O mundo do trabalho constitui-se como uma categoria ampla de análise da realidade, portanto,
complexa, por se caracterizar como um fundamento da sociedade. Devido a esta característica, permite
a discussão/debate de conceitos como trabalho, relações de trabalho, vínculo empregatício, mercado
de trabalho, salário, tecnologia, troca, lucro, capital, organizações, controle, poder, sociabilidades,
cultura e relações de comunicação. Portanto, na categoria mundo do trabalho encontram-se os conflitos
centrais queestruturam e regulam o sistema econômico e político. (MARX apud FIGARO, 2008 p. 93).
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8Em grande parte do que apresenta-se neste documento sobre a concepção reflexiva, com algumas
adaptações, foi retirada do artigo: KHAOULE, Anna Maria Kovacs; CARVALHO, Euzebio Fernandes.
O estágio na formação de formadores: superar o modelo, ultrapassar a técnica, efetivar a reflexão.
Revista Brasileira de Educação Geográfica, Campinas, v. 4, n. 7, p. 100-124, jan./jun., 2014
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(1999), dentre outros, postulam que a formação profissional deve ser pautada pela
racionalidade críticoreflexiva. Assumir essa perspectiva teórica traz consigo a
discussão em torno dos princípios implícitos ao ensino reflexivo. Cientes das
diferenças de propostas nessa abordagem são apresentados apresentados, a
seguir, alguns aspectos teóricos que contribuem para estruturar o estágio nessa
perspectiva.
Donald Schön costuma ser evocado com frequência e marcou a forma como
hoje se entende o conceito de “reflexão” na formação intelectual. As ideias de Schön
(2000), sobretudo, no desenvolvimento do conhecimento profissional, baseiam-se nas
noções de pesquisa e experimentação na prática. Essas noções fazem fronteira, em
muitos lados, com o que denomina por “talento artístico”. Esse termo é usado pelo
autor como sendo as competências que os profissionais revelam em situações
específicas, muitas vezes, imprevistas, problemáticas e de conflito. O conhecimento
que emerge nestas situações, de um modo espontâneo, não é explicitado
verbalmente, mas pode ser descrito, em alguns casos, por meio da observação e
reflexão sobre as ações (SCHÖN, 2000, p. 25).
A ideia de profissional reflexivo desenvolvida por Donald Schön volta-se para
as dimensões do fazer profissional que não podem ser resolvidas pelos repertórios
técnicos. A atuação do docente é uma dessas situações: é uma atividade incerta,
instável, singular e permeada por diversos conflitos de valores. A reflexividade parte
da forma espontânea como habitualmente os professores realizam suas atividades
(SCHÖN, 2000).
De acordo com este autor, pode se distinguir: i) a reflexão na ação; ii) a
reflexão sobre a ação e iii) a reflexão sobre a reflexão na ação. A reflexão na ação
ocorre no momento da prática. A reflexão sobre a ação ocorre quando o acontecido
é revisto fora do seu cenário, ao se fazer uma descrição do saber tácito que esteve
implícito na ação. Ao se refletir sobre a ação, conscientiza-se o conhecimento tácito
e se reformula o pensamento. É, portanto, uma reconstrução intelectual e teleológica;
é uma retrospectiva da ação para tentar analisá-la. O terceiro caso (a reflexão sobre
a reflexão na ação) é aquele que ajuda o profissional a progredir no seu
desenvolvimento e a construir sua forma particular de conhecer. Trata-se de olhar
retrospectivamente para a ação e refletir sobre o momento da reflexão na ação, ou
seja, sobre o que aconteceu, o que o profissional detectou, que significado atribuiu e
que outro significado pode se atribuir ao que aconteceu (SCHÖN, 2000).
83
9
. Perrenoud descreve a definição de habitus de Bourdieu “ um sistema de disposições duradouras e
transponíveis que, ao integrar todas as experiências passadas, funciona a cada momento como uma
matriz de percepções, de apreciações e de ações, tornando possível a realização de tarefas
infinitamente diferenciadas, graças as transferências analógicas de esquemas que permitem resolver
problemas da mesma forma” (2002, p.147). E Explica que “ a noção de habitus destaca a integração
dos esquemas em um sistema, em uma
„gramática geradora‟ de nossos pensamentos e de nossos atos. Como o habitus é um conjunto de
disposições interiorizadas, apreendemos apenas suas manifestações por intermédio dos atos e das
formas de inserção do mundo. A existência dos esquemas só pode ser inferida por um observador a
partir da relativa estabilidade das condutas de um sujeito em atuações semelhantes. Assim, quando se
constata diversas vezes que um professor hesita em sancionar os alunos que provocam problemas e
posterga ao máximo qualquer repreensão, o observador conclui que existe uma estrutura estável
(esquema ou configuração de esquemas e atitudes) que permite prever muito corretamente aconduta
do sujeito em uma situação semelhante” (2002, p.147-148).
84
do saber tácito nascido na ação docente é uma das maneiras de realizar um ensino
reflexivo (ZEICNHER, 1993).
Sobre os limites da prática reflexiva, Zeicnher (1993, p.22) relata que o
primeiro deles é a prática da imitação. Elas são “sugeridas por investigações que
outros conduziram e negligenciam-se as teorias e saberes implantado tanto nas suas
práticas como na de outros professores”. O segundo obstáculo para a reflexão refere-
se à “persistência da racionalidade técnica sob a bandeira da reflexão. Aquise nega
aos professores a oportunidade de fazerem mais do que sintonizarem e ajustarem os
meios de realizarem objetivos determinados por outros.” (p. 22-23). Essa situação
consiste na obrigação de executar programas de ensino, currículos, procedimentos
desenvolvidos e decididos por terceiros, fora da sala de aula.
O terceiro impeditivo à reflexão é a tendência individualista que consiste em
“centrar a reflexão na sua própria prática ou nos seus alunos, desprezando
considerações sobre as condições sociais que influenciam o trabalho do professor
dentro [e fora] da sala de aula”. A reflexão individual e individualizada dos professores
limita suas possibilidades de crescimento (ZEICHNER, 1993, p. 23).
A formação do estagiário vinculada à concepção de professor reflexivo deve
incluir, permanentemente, a reflexão sobre a prática. Importa dizer que alguns
aspectos potencializam uma formação profissional nessa perspectiva. A proposta
que encerra a prática reflexiva diz respeito ao papel da pesquisa na formação, e/ou
na realização do estágio com/como pesquisa. A pesquisa pode encaminhar
mudanças e proporcionar oportunidades para o desenvolvimento dos estagiários,
tornando-os profissionais mais responsáveis, engajados e conscientes de seu ofício.
Pode-se dizer que na atualidade há um cenário propício para que essa atividade
se efetive na formação e na prática profissional. Tal fato decorre, por umlado, por
meio do crescimento dos programas de pós-graduação no Brasil nosúltimos anos e
do efetivo aumento das pesquisas e, por outro lado, da inserçãodessa atividade
como constitutiva na graduação. Como exemplo, podemos citar asmonografias e
trabalhos de conclusão de curso (TCC), que apontam para a consolidação de
espaços curriculares capazes de proporcionar reflexões acadêmicas que se reverbera
em um produto final da graduação. Como resultados de pesquisas, trabalhos de
conclusão de curso e as bolsas de iniciação à pesquisas oriundas de diversos
programas institucionais. No caso específico da formaçãoinicial dos professores, a
88
10
Uma concepção de prática mais como componente curricular implica vê-la como uma dimensão do
conhecimento que tanto está presente [...] nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a
atividade profissional, como [...] nos momentos em que se exercita a atividade profissional. Esse
contato com a prática profissional, não depende apenas da observação direta: a prática contextualizada
pode “vir” até a escola de formação por meio das tecnologias de informação – como computador e
vídeo –, de narrativas orais e escritasde professores, de produções dos alunos, de situações simuladas
e estudo de casos.” (Parecer CNE/CP 009/2001).
91
Os Professores Orientadores
O Aluno orientado
O aluno que não entregar o TC, ou que não se apresentar para a defesa oral,
sem motivo justificado, está automaticamente reprovado na disciplina de acordo com
o regimento geral da UEG.
O Coordenador deve elaborar calendário fixando prazos para entrega do TC,
designação das bancas examinadoras e realização das defesas.
O TC deve ser protocolado na Unidade Universitária, no prazo regimental
endereçado ao Coordenador setorial do Curso de Letras; deverão ser encaminhados
03 (três) exemplares todos com a assinatura do orientador e do aluno.
Após a data limite para entrega das cópias finais do TC o Coordenador setorial
do Curso divulga a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas
destinadas às suas defesas.
Os membros das bancas examinadoras, a partir da data de sua designação,
têm o prazo de quinze dias para procederem à leitura dos TC´s, contado o prazo da
efetiva entrega das mesmas ao Coordenador.
O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de, no máximo, (20)vinte
dias, a contar da data da apresentação.
A versão definitiva da monografia deve ser encaminhada à coordenadoria em
forma impressa (cópia encadernada em capa dura - cor azul e grafado com letras
douradas: nome do autor, orientador, título, local e data de aprovação) e em formato
digital (em arquivo PDF) à coordenação setorial do curso.
A nova cópia do TC com as alterações realizadas deve ser entregue pelo
Professor Orientador ao Coordenador setorial do Curso e este encaminhará a cópia
corrigida para a Biblioteca.
98 1
0
0
• Seminário;
• Fichamento de Livros;
• Produção de artigos ;
• Estágios;
• Discussões Temáticas;
• Defesa de Monografia.
101
1
0
3
15 ESTRUTURA CURRICULAR
Básica Linguística I 2 50 05 55
Básica Libras 2 05 50 55
Quantitativa Filosofia 2 55 - 55
CH – Anual
Ano Período/Eixos CHS CHT
Componentes Curriculares Teórica Prática
Básica Linguística II 2 50 05 55
2º ANO
Básica Língua Latina 2 55 - 55
Pedagógica Didática 2 45 10 55
Conteúdo de CH – Anual
Ano Formação Componentes Curriculares CHS CHT
Teóric Prática
a
DISCIPLINAS OPTATIVAS
104
CH - Anual
Conteúdo de
Componentes Curriculares CHS Teórica Prática CHT
Formação
Bibliografia Básica
BISOL, Leda. Introdução a Estudos da Fonologia do português brasileiro. Porto
Alegre:
EDIPUCRS, 2005. (Esta obra atende melhor à ementa por ser mais completa)
FERREIRA NETTO, Waldemar. Introdução à fonologia da língua portuguesa.São
Paulo: Paulistana, 2011.
SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e
guia de exercícios. 5. ed. São Paulo: contexto, 2001.
Bibliografia Básica:
BOUQUET, Simon. Introdução à leitura de Saussure. Trad. e Carlos A.L. Salum;
Ana Lúcia Franco. 9 ed. São Paulo: Cultrix, 2004.
FIORIN, José Luiz; FLORES, Valdir do Nascimento;
BARBISAN, Leci Borges.(orgs.).Saussure: a invenção da Linguística. São Paulo:
Contexto, 2013
SAUSSSURE, Ferdinand. Curso de linguística geral. Cultrix, 1916.
LIBRAS
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
1º Semestre Libras 04 60 60
106
Bibliografia Básica:
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto: Curso Básico. Brasília:
Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas.
São Paulo: Cortez, 1988.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS 1 – Iniciante. 3 ed. Porto
Alegre: Pallotti, 2008.
LÍNGUA INGLESA I
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 45
2º Semestre Língua 04 C. H. Prática
Inglesa I 15 60
Bibliografia Básica:
LARSEN-FREEMAN, D.; RIGENBACH, H. and SAMUDA, V. Grammar Dimensions
Form, Meaning, and Use 2. 4 ed. Heinle & Heinle Publishers. USA, 2007.
MURPHY, R. M. English grammar in use: reference and practice for students of
English. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
UR, Penny. A Course in English Language Teaching. Cambridge: Cambridge
University Press. 2. Ed. 2012.
Bibliografia Básica:
PLATÃO, F.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2008.
MARCUSHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008.
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo
a pensar. 26 ed. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2006.
TEORIA LITERÁRIA I
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
1º Semestre Teoria Literária 04 60 60
I
Bibliografia Básica:
COSTA LIMA, Luís. Teoria da literatura em suas fontes. Vol. 1 e 2. ed. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1983.
TODOROV, Tzvetan. As estruturas narrativas. São Paulo: Perspectivas, 2004.
WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos
estudos literários. São Paulo; Martins Fontes, 2003
108
2º SEMESTRE
Bibliografia Básica:
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por que? Como fazer? São Paulo:
Summus, 2015.
SILVA, T. T. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis:
Vozes, 2000.
TONET, I. Educação, cidadania e emancipação humana. Ijuí: UNIJUI, 2005.
LÍNGUA INGLESA II
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 45
2º Semestre Língua 04 C. H. Prática
Inglesa II 15 60
Bibliografia Básica:
LARSEN-FREEMAN, D.; RIGENBACH, H. and SAMUDA, V. Grammar Dimensions
Form, Meaning, and Use 2. 4 ed. Heinle & Heinle Publishers. USA, 2007. MURPHY,
R. M. English grammar in use: reference and practice for students ofEnglish.
Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
UR, Penny. A Course in English Language Teaching. Cambridge: Cambridge
University Press. 2. Ed. 2012.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ano Letivo Componente C. H. C. H. Teórica C. H. Total
Curricular Semanal
2º Semestre Metodologia 04 60 60
científica
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MORAIS, Itelvides José. As várias faces da ciência: sobre o sujeito, linguagem,
e a teoria como pontos de encontro dos diferentes ramos das ciências. Anápolis:
Universidade Estadual de Goiás, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e
atual. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Básica:
CAMARA Jr., J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.
KEHDI, Valter. Morfemas do Português. São Paulo: Ática, 1990.
MONTEIRO, José Lemos. Morfologia Portuguesa. 4 ed. Campinas: Pontes, 2002
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
2º Semestre História da 04 60 60
Educação
Bibliografia Básica:
BARRA, Valdeniza Maria Lopes da. Estudos de história da educação de Goiás
(1830-1930). Goiânia: Editora da PUC, 2011.
MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da antiguidade aos nossos
dias. 13 ed. São Paulo: Ed. Cortez, 2010.
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Ed. Campinas,
SP: Autores Associados, 2011.
111
TEORIA LITERÁRIA II
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
2º Semestre Teoria Literária 04 60 60
II
Bibliografia Básica:
ABDALA JÚNIOR. Benjamin. Introdução à análise da narrativa. São Paulo:
Scipione, 1995.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad.
Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: UFMG,
2002.
GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. São Paulo: Ática, 1997.
3º SEMESTRE
Bibliografia Básica
McCARTHY, MICHAEL. et al. Touchstone Book 1e 2. New Yotk: Cambridge
University Press, 2005.
112
LINGUÍSTICA GERAL
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
3º Semestre Linguistica 04 60 60
Geral
Bibliografia Básica
KENEDY, Eduardo. Curso básico de linguística gerativa. São Paulo: Contexto, 2013.
MARTELOTTA, Mário Eduardo (org.). Manual de linguística. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2012.
PAVEAU, Marie-Anne; SARFATI, Georges-Elia. As grandes teorias da linguística: da
gramática comparada à pragmática. Trad. Maria do Rosário Gregolin et al. São Carlos:
Claraluz, 2006.
Bibliografia Básica:
113
POLÍTICAS EDUCACIONAIS
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
3º Semestre Políticas 04 60 60
Educacionais
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Andrea; SOUZA, Angelo Ricardo de; TAVARES, Tais Moura (Orgs.).
Políticas Educacionais – conceitos e debates. Curitiba: Appris, 2013.
CARDOSO de Araujo, Gilda. Políticas Educacionais e Estado Federativo. Curitiba:
Appris, 2013.
LIBANEO, Jose Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra (Orgs.).
Educação Escolar – Políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2012.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
3º Semestre Psicologia da 04 60 60
Educação
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odiar; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
CUNHA, Marcos Vinicius. Psicologia da Educação. 4. ed. Rio de janeiro: DP&A, 2008.
NUNES, Ana Ignez Belém Lima; SILVEIRA, Rosemary do Nascimento. Psicologia da
Aprendizagem: processos, teorias e contextos. Brasília: Liber Livro, 2005.
Bibliografia Básica:
FRANCASTEL, Paul. Imagem, visão, imaginação. Lisboa: Edições 70, 1983.
HUTCHEON, Linda. Uma teoria da paródia – ensinamentos das formas de arte do
século XX. Portugal, Lisboa: Edições 70, 1985.
JOLY, Martine. A imagen e sua interpretação. Lisboa: Edições 70, 2002
4º SEMESTRE
DIDÁTICA
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular 40
4º Semestre Didática 04 C. H. Prática
20 60
Bibliografia Básica:
ARROYO, Miguel G. Currículo: território em disputa. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
CANDAU, Vera Maria (Org.). A Didática em questão. 32. ed. Petrópolis – RJ: Vozes,
2011.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Repensando a didática. 22. ed. Campinas:
Papirus, 2005.
Bibliografia Básica:
AVERY, P. & ERLICH, S. Teaching American English pronunciation. Oxford, V.
Press, 1992.
HEATH, S. B. Ways with words language, life and work in communities and
classrooms. Cambridge: Cambridge University Press, 1983.
ROACH, P English Phonetics and Phonology. Cambridge: Cambridge University
Press, 1993.
LÍNGUA INGLESA IV
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
4º Semestre Lingua Inglesa 04 60 60
IV
116
Bibliografia Básica:
BOWLER, B.; PARMINTER, S. New Headway Pronunciation Course:PreIntermediate.
Oxford: Oxford University Press, 2001.
MURPHY, R. English Grammar in Use - with answers (c/ CD ROM). Cambridge:
Cambridge University Press, 2004.
STEPHENSON, Helen. National Geographic Learning. Cengage Learning. Life
Level1 student Book. Boston, MA 02210. 2015. (Unidades 11-14)
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, José Maurício Gomes de. A tradição regionalista no romance brasileiro.
Rio de Janeiro: Achiamé, 1981.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 2 ed. São Paulo: Cultrix, 1975.
CANDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 14 ed. Rio
de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2013.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
4º Semestre Sociologia da 04 60 60
Educação
117
Bibliografia Básica:
NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio Mendes (Orgs.). Escritos de educação. 8.
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. 6. ed. São Paulo: DP&A, 2007.
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Marx, Durkheim e Weber. 4. ed.
Petrópolis: Vozes, 1996.
Bibliografia Básica:
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ed. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2001.
CARONE, Flávia de B. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1988.
SAUTUCK, Inez. Prática de Morfossintaxe: como e porque aprender análise
(morfo)sintática. São Paulo: Manole, 2010.
5º SEMESTRE
ESTUDO DO DISCURSO
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
118
5º Semestre Estudo do 04 60 60
Discurso
Bibliografia Básica:
COSTA, Nelson Barras da (org.). Práticas discursivas: exercícios analíticos.
Campinas: Pontes, 2005.
FERNANDES, Cleudemar Alves. Análise do Discurso: reflexões introdutórias.
Goiânia: Trilhas Urbanas, 2005.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Análise de Discurso: Princípios & Procedimentos.Campinas:
Pontes, 2013.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Linda. Notion by notion. 1 ed. Newbury, 1981.
GEDDES, Marion & STURTRIDGE, Gill. Intermediate conversation. Hertfordshire:
Prentice Hall Europe, 1994.
HEATH, S. B. Ways with words language, life and work in communities and
classrooms. Cambridge: Cambridge University Press, 1983.
LÍNGUA INGLESA V
119
Bibliografia Básica:
AZAR, B. F. Fundamentals of English Grammar. 3rd Ed. London: Longman Pearson,
2002.
CUNNINGHAM, S.; BOWLER, B. New Headway Pronunciation Course. Intermediate.
Oxford: Oxford University Press, 2000.
STEPHENSON, Helen. National Geographic Learning. Cengage Learning. Life Level2
student Book. Boston, MA 02210. 2015.
Bibliografia Básica:
GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1988.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. A metodologia do trabalho científico:
pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2000, 214 p.
(8 vol.)
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. A prática de fichamentos, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2005
120
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, José Maurício Gomes de. A tradição regionalista no romance brasileiro.
Rio de Janeiro: Achiamé, 1981.
CÂNDIDO, Antônio; CASTELLO, José aderaldo. Presença da literatura brasileira I:
Das origens ao Realismo. São Paulo: DIFEL, 1985.
CASTELLO, José Aderaldo. Literatura brasileira: origens e unidade. São Paulo:
EDUSP, V. 2, 1999.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA FILHO, José Carlos P. O Professor de Língua Estrangeira em Formação.
Campinas: Pontes, 2009.
GOIÁS. Referenciais curriculares do Ensino Médio do Estado de Goiás. Secretaria
Estadual de Educação BRASIL –PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS –
Ensino Médio. Brasília: MEC, 1998. o. Goiânia, 2009.
PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática.
São Paulo: Cortez, 2001.
Bibliografia Básica:
FIGUEIREDO, Francisco J. Q. de. (org.) Formação de professores de línguas
estrangeiras: princípios e práticas. Goiânia: Ed. da UFG, 2012.
LIBANEO.: Cortez José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas
exigências educacionais e profissão docente. 13 ed. São Paulo, 2011.
122
Bibliografia Básica:
BRASIL – CNE Parâmetros Curriculares para o Ensino Fundamental e Médio.
DISTRITO FEDERAL (2000) Secretaria de Educação e Cultura: Currículo de
educação básica das escolas públicas.
KLEIMAN, Ângela (1995) Oficina de leitura. Campinas: Pontes
Bibliografia Básica:
BACK, E. Fracasso no ensino de Português: proposta de solução. Petrópolis: Vozes,
s/d.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto: Parâmetros Curriculares Nacionais:
Língua Portuguesa – Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 2001.
SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa: uma abordagem pragmática. 2ª
ed. Campinas/SP: Papirus, 1999.
6º SEMESTRE
Bibliografia Básica:
FOSTER, John; WEST, Keith. English Direct 2. London: Harper, 1998.
INGRAM, Beverly and KING, Carol. From Writing to Composing. An Introductory
Composition Course: Cambridge University Press, 2004.
SINGLETON, Jill. Writers at work. A guide to basic writing. New York: St. Martin‟s
Press, 1998.
124
LÍNGUA INGLESA VI
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
6º Semestre Língua Inglesa 04 60 60
VI
Bibliografia Básica:
AZAR, B. F. Fundamentals of English Grammar. 3rd Ed. London: Longman Pearson,
2002.
CUNNINGHAM, S.; BOWLER, B. New Headway Pronunciation Course. Intermediate.
Oxford: Oxford University Press, 2000.
STEPHENSON, Helen. National Geographic Learning. Cengage Learning. Life Level2
student Book. Boston, MA 02210. 2015.
Bibliografia Básica:
AZEVÊDO, Neroaldo Pontes de. Modernismo e regionalismo: os anos 20 em
Pernambuco. João Pessoa: Secretaria de Educação e Cultura da Paraíba, 1984.
BUENO, Luís. Uma história do romance de 30. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo; Campinas: Editora da Unicamp, 2006.
LAFETÁ, João Luiz. 1930: a crítica e o modernismo. São Paulo: Duas Cidades; Ed.
34, 2000.
125
Bibliografia Básica:
BISOL, Leda. Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. PortoAlegre:
EDIPUCRS, 2001.
CALLOU, Dinah, LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 7 ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar. 2000.
LARSE-FREEMAN, Diane. Tecniques and principles in Language Teaching. Oxford
University Press - 1986
Bibliografia Básica:
ABRAHÃO, Maria Helena Vieira (Org.). Prática de ensino de língua estrangeira:
experiências e reflexões. São Paulo: Pontes Editores; ArteLíngua, 2004.
ALMEIDA FILHO, José Carlos P. Quatro Estações no Ensino de Línguas. Campinas:
Pontes, 2012.
BRUNO, Fátima Cabral (Org.). Ensino-Aprendizagem de línguas estrangeiras:
reflexão e prática. São Carlos: Claraluz, 2005
Bibliografia Básica:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - 3.º e 4.º ciclos - Língua Portuguesa.
Brasília: MEC/SEF, 1997.
127
Bibliografia Básica:
BACK, E. Fracasso no ensino de Português: proposta de solução. Petrópolis: Vozes,
s/d.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto: Parâmetros Curriculares Nacionais:
Língua Portuguesa – Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 2001.
SUASSUNA, Lívia. Ensino de Língua Portuguesa: uma abordagem pragmática. 2ª
ed. Campinas/SP: Papirus, 1999.
Bibliografia Básica:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
7º SEMESTRE
Bibliografia Básica:
ARNAUDET, M, L.; BARRETT, M. E. Paragraph development: a guide for students ofEnglish.
New Jersey: Prentice Hall, 1990.
BOWKETT, S. Countdown to non-fiction writing: Step-by-step approach to writing
techniques for 7-12 years. Hoboken: David Fulton Publishers, 2009.
129
Bibliografia Básica:
CUNNINGHAM, S.; BOWLER, B. New Headway Pronunciation Course.
Intermediate.Oxford: Oxford University Press, 2000.
LARSEN-FREEMAN, D. Grammar Dimensions: form, meaning, and use
(Series).Boston, MA: Heinle & Heinle, 2000.
STEPHENSON, Helen. National Geographic Learning. Cengage Learning.
LifeLevel2 student Book. Boston, MA 02210. 2015.
Bibliografia Básica:
ABDALA JR., Benjamin. Margens da cultura: mestiçagens, hibridismo e
outrasmisturas. São Paulo: Boitempo, 2004.
ANDERSON, Perry. Portugal e o fim do ultracolonialismo. Rio de Janeiro:
CivilizaçãoBrasileira, 1966.
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
Bibliografia Básica:
ABRAMS, M. H.; GREENBLATT, S. (Ed.). The Norton anthology of English
literature.Volume 2C; The twentieth century. N.Y.: W.W. Norton & Co., 1999.
BAYM, N.; MACHLIS, J. (Ed.). The Norton anthology of American literature.
Volume
B. N.Y.: W.W. Norton & Co., 2000.
LAWALL, S. N.; MACK, M. (Ed.). The Norton anthology of world literature. Vol.
F: the twentieth century. W.W. Norton & Co., 2001.
Bibliografia Básica:
FIGUEIREDO, F. J. Q. de. A aprendizagem colaborativa de línguas: algumas
considerações conceituais e terminológicas. In: FIGUEIREDO, F. J. Q. (Org.). A
aprendizagem colaborativa de línguas. Goiânia: Ed. Da UFG, 2006. p.11-45.
MUSSALIN, Fernanda & Anna Christina BENTES (2001) (orgs.) Introdução à
Linguística: Domínios e Fronteiras. Volumes 1 e 2. São Paulo: Cortez Editora. 194 p.
e 270 p.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Bibliografia Básica:
GOTTHEIM, L. (Orgs.) Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira.
Campinas: Mercado de Letras, 2013.
SABOTA, Barbra. R. S. S. Leitura e Compreensão textual. In: FIGUEIREDO,
Francisco J. Q. de. (org.) Formação de professores de línguas estrangeiras: princípios
e práticas. Goiânia: Ed. da UFG, 2012.
SIQUEIRA, S. O ensino de inglês na escola pública: do professor postiço ao
professor mudo, chegando ao professor crítico-reflexivo. In: LIMA, Diógines Cândido
de (Org.). Inglês em escolas públicas não funciona? Uma questão, múltiplos olhares.
São Paulo: Parábola, 2011.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - 3.º e 4.º ciclos - Língua
Portuguesa.Brasília: MEC/SEF, 1997.
KAUFMAN, Ana Maria & RODRIGUES, Maria Helena (1995) Escola,
literatura eprodução de textos. Porto Alegre: Artes Médicas.
LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. Livros didáticos, escola, leitura. In: A
formação daleitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.
133
Bibliografia Básica:
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. I Vol. 1: Linguagens,
códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:
MEC/Semtc,2002.
BUNZEN, C.; MENDONHA,M. Português no Ensino Médio e formação do
professor.Parábola.2006
TRABALHO DE CURSO I
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
8º Semestre Trabalho de 50
Curso I
Bibliografia Básica:
FERRAREZI JUNIOR. Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à
redação final.São Paulo: Contexto, 2011.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:
Atlas,2010 [1987].
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologiacientífica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010 [1985].
8º SEMESTRE
LITERATURA INFANTO-JUVENIL
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
8º Semestre Literatura 04 60 60
Infanto-Juvenil
Bibliografia Básica:
COELHO, Nely Novaes. Dicionário Crítico da Literatura Infantil e Juvenil
Brasileira.São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006.
CORSO, Diana L.; CORSO, Mario. A Psicanálise na Terra do Nunca. Porto
Alegre:ARTMED, 2011.
COSTA, Marta Morais da. Metodologia do ensino da literatura infantil. Curitiba:
IBPEX, 2007.
Bibliografia Básica:
CUNNINGHAM, S.; BOWLER, B. New Headway Pronunciation Course.
Intermediate.Oxford: Oxford University Press, 2000.
LARSEN-FREEMAN, D. Grammar Dimensions: form, meaning, and use
(Series). Boston, MA: Heinle & Heinle, 2000.
STEPHENSON, Helen. National Geographic Learning. Cengage Learning.
Life Level2 student Book. Boston, MA 02210. 2015. (Unidades 11-14)
Bibliografia Básica:
ANDERSON, Perry. Portugal e o fim do ultracolonialismo. Rio de Janeiro:
CivilizaçãoBrasileira, 1966.
N‟KRUMAH, Kwame. Neocolonialismo, último estágio do imperialismo. Rio
deJaneiro: Civilização Brasileira, 1967.
SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. Rio de Janeiro: Rocco,
2000.
Bibliografia Básica:
FURGUSON, M., (Ed.). The Norton anthology of poetry. 4th ed. N.Y.: W.W.
Norton &Co., 1996.
BEATY, J.; HUNTER, J. P., (Ed.). The Norton introduction to literature. New
York:Norton & Co., 1989.
ELLMAN, R.; O‟CLAIR, R. (Ed.). The Norton anthology of modern poetry. New
York:Norton & Co., 1973.
Bibliografia Básica:
137
Bibliografia Básica:
FONTANA, B. Interação, negociação de sentido e educação em língua
estrangeira. In: ROTTAVA, L.; LIMA, M.S. (Ed.) Linguística. Aplicada: relacionando
Teoria e Prática no Ensino de Línguas. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 2004.
OLIVEIRA E PAIVA, Vera Lúcia Menezes de. Ensino de Língua Inglesa:
reflexões e experiências. 2. ed. Campinas, SP: Pontes; Ed. da UFMG, 1997
SABOTA, Barbra. R. S. S. Leitura e Compreensão textual. In: FIGUEIREDO,
Francisco J. Q. de. (org.) Formação de professores de línguas estrangeiras: princípios
e práticas. Goiânia: Ed. da UFG, 2012.
138
Bibliografia Básica:
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. I Vol. 1: Linguagens,
códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:
MEC/Semtc,2002.
DIONÍSIO, A.; MACHADO A. R.; BEZERRA, M. A. (Org.). Gêneros textuais e
ensino.2.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. I Vol. 1: Linguagens,
códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília:
MEC/Semtc,2002.
BUNZEN, C.; MENDONHA,M. Português no Ensino Médio e formação do
professor.Parábola.2006.
TRABALHO DE CURSO II
Ano Letivo Componente C. H. Semanal C. H. Teórica C. H. Total
Curricular
8º Semestre Trabalho de 50
curso II
Bibliografia Básica:
Bibliografia variada, de acordo com os temas a serem desenvolvidos
nos artigos elaborados pelos graduandos.
140 1
4
6
16 RECURSOS HUMANOS
16.1 Corpo Docente/Nominata
Ano 1º ano 2º 3º 4º
Alunos 44 47 49 42
Total geral 182
Fonte: Secretaria Acadêmica da UnU de Porangatu
Anos
Cursos
2010 2011 2012 2013 2014
Letras 3,63 2,28 2,66 2,63 1,97
(Português/Inglês)
Fonte: Núcleo de Seleção da UEG
I24 44 52 46 42 49 47 44
C 43 42 41 39 42 45 30
R25
26
6
C27 43 42 41 39 42 45 30 282
Fonte: Secretaria Acadêmica do Câmpus Porangatu - UEG
Aparecida Alves Cuoi Aranter Bispo Técnica Administrativa Audio Visual 440h
Ana Lucia de Souza Parente Rocha Técnica Administrativa Auxiliar Acadêmica 440h
Maria Alves dos Santos Motta Auxiliar Administrativa Serviços Gerais 440h
17 INSTALAÇÕES
ANDAR SUPERIOR
BLOCO 02
ANDAR SUPERIOR
04 Salas de aula 45.57 m²
BLOCO 03
TÉRREO
02 Salas de aula 45.57 m²
01 Sala de Coordenação de Extensão e Pesquisa (Centro de 28,20 m²
Idiomas)
01 Sala de Almoxarifado 15 m²
01 Laboratório de Informática da Unidade 42 m²
01 Laboratório de Informática de Educação a Distância 28,20 m²
01 Sala de Recursos Audiovisuais 28,20 m²
01 Sala de aula 45,57 m²
01 Laboratório de Línguas 45,57 m²
BLOCO 04
TÉRREO
03 Banheiros, sendo 01 próprio para portador de 15 m²
necessidadesespeciais
SUPERIOR
02 Banheiros 12 m²
BLOC0 05
148
TÉRREO
01 Biblioteca 76,57 m²
01 Cozinha com deposito 14,22 m²
01 Laboratório Trilha Digital 45,57 m²
01 Laboratório de Biologia 45,57 m²
01 Laboratório Química e Física 45,57 m²
ANDAR SUPERIOR
01 Laboratório de Matemática 45,57 m²
04 Salas de Aula 45,57 m²
28 Está em andamento uma alteração (reforma) incluíndo uma rampa de acesso do Térreo
para o 1º Andar
149
17.1.1 Acessibilidade
• 1 docente;
150
• 1 pedagoga(o);
• 1 fonoaudióloga(o),
• 1 assistente social e
• 1 psicólogo(a).
O NAASLU está ligado a Pró- Reitoria de Graduação e entre suas
competências estão:
• conhecer melhor os acadêmicos com deficiência dos nossos Campi;
ALVES, Castro. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico. São
Paulo : Abril Educação, 1980. ( 1ex.)
ALVES, Castro. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico.2.ed.
São Paulo :Nova Cultural, 1988. ( 2.ex.)
ALZUGARAY,Domingo; ALZUGARAY, Cátia. Obras da nossa literatura : bibliotecado
estudante. Sâo Paulo: Três livros e fascículos, 11984. v.1 ( 1 ex)
AMADO Jorge. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico. São
Paulo: Nova Cultural, 1981. ( 1.ex.)
AMARAL, Emília [et al]. Novo Manual : redação, gramática, Literatura, interpretação
de texto, testes e exercícios. São Paulo : Nova Cultural, s.d. ( 2 ex)
AMERICAN english course. London : Linguaphone institute limited, 1971. (1 ex)
AMORA, Antônio soares. Introdução à teoria da literatura. São Paulo: Cultrix, 1992.( 2
ex. )
ANAIS do XVIII seminário nacional de professores universitários de literatura delíngua
inglesa. São Paulo : Lis gráfica e editora, s/d. (1 ex.)
ANAIS do I colóquio de semiótica. São Paulo : Loyola, 1980. ( 1 ex) ANDRADA, Vênus
Caldeira. De mim para voces. Brasília : DESED, 1988. ANDRADE, Carlos Drummond.
Seleções de textos, notas, estudo biográfico,histórico e crítico e exercícios. São Paulo
: Abril Educação, 1980 ( 1 ex. ) ANDRADE, Carlos Drummond. Seleções de textos,
notas, estudo biográfico,histórico e crítico. São Paulo : Abril Educação, 1988 ( 1 ex. )
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa : noções básia para o curso
superiores . São Paulo: 1989. (2 ex.)
. Língua Portuguesa: noções básia para o curso superiores 6 ed. São Paulo
: 1999.
ANDRADE, Mário de. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico ecrítico.
2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1980. ( 1.ex.)
ANDRADE, Oswald de. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico ecrítico.
2.ed. São Paulo : Nova Cultural, 1988. ( 2.ex.)
ANDRÉ, Hildelbrando Afonso. Gramática ilustrada. 3.ed. São Paulo : Moderna,1982.
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ANDREWS, Stephen. Prepaaring for pfroficiency. London : Heinemann, 1984. ( 1 ex)
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São Paulo : Nova Cultura, 1981. ( 1 ex.)
154
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Fundação Casa de Rui Barbosa, 1977. ( 1 ex)
BARROS, Manoel de. Ensaios fotograficos. Rio de Janeiro: Record, 2000.
BARSA linguaphone : american english course : handebook level 1. London : Barsa
Consultoria Editorial, 1999. ( 1 ex)
BARSA linguaphone : american english course : handebook level 2. London :Barsa
Consultoria Editorial, 1999. ( 1 ex)
BARSA linguaphone : american english course: handebook level 3. London : Barsa
Consultoria Editorial, 1999. ( 1 ex)
BARSA linguaphone : american english course : textbook level 1. London : Barsa
Consultoria Editorial, 1997. ( 1 ex)
BARSA linguaphone : american english course : textbook level 2. London : Barsa
Consultoria Editorial, 1997. ( 1 ex)
BARSA linguaphone : american english course : videobook. London : Barsa
Consultoria Editorial, 1999. ( 1 ex)
BARTHES, Roland. Linguística e literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1980. ( 1 ex)
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BELTRÃO, Odacir. Correspondência : linguagem e comunicação : oficial,empresarial
e particular. 16. ed. São Paulo : Atlas, 1998. ( 1 ex)
. Aprenda a redigir corretamente : manual de composição de estilo. Rio de
Janeiro : Tecno
BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência : linguagem e comunicação
: oficial, empresarial e particular. 20. ed. São Paulo : Atlas, 1998. ( 3ex)
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. Seleção de textos, notas, estudos biográfico, histórico e crítico. 2. ed. São
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. Sonetos. (1ex)
BODE, Sharon [et al] Listening in & Sapeaking out. New York : Logman, 1981. ( 1ex)
BOLSANELLO, Aurélio. [ et al.] Manual de concursos e vestibulares para supletivos,
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. História concisa da literatura brasileira. São Paulo : Cultrix, s/d. ( 1 ex)
. História concisa da literatura brasileira. 3.ed. São Paulo : Cultrix, s/d. ( 1ex)
. O pré -modermisno : a literatura bralileira. 5.ed. v.V. São Paulo: Cultrix
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; SOUSA, J. Galante de.Enciclopédia de literatura brasileira. Rio de Janeiro:
FAE, 1990. v.l ( 1 ex)
. SOUSA, J. Galante de.Enciclopédia de literatura brasileira. Rio de Janeiro:
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1986. V.II. (2 ex.)
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193
17.3.3 Periódicos
17.4 Laboratórios
➢ 5 (cinco) computadores;
195
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICES
CAPÍTULO I
DA APRESENTAÇÃO GERAL
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DA CARGA HORÁRIA E ESTRUTURAÇÃO DO ESTÁGIO
204
CAPÍTULO IV
DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
DAS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
CAPÍTULO VII
CAPÍTULO VIII
CAPÍTULO IX
DOS PRAZOS
CAPÍTULO X
DA AVALIAÇÃO
CAPÍTULO XI
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 31. Casos omissos neste Regulamento serão analisados pela área de
Estágio, ou, quando se fizer necessário, pelo Colegiado de Letras que tomará as
providências que se fizerem necessárias.
Art. 32. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
Aprovado pelo Colegiado de Estágio, que se reuniu em 19 de março de 2015
e pelo Colegiado de Letras em 01 de abril de 2015.
Coordenadora setorial do curso de Letras 2019/2021
Profa. Dra. Maria Aparecida Barros de Oliveira
Professores Orientadores em 2020
Magna Maria Ferreira (Língua Portuguesa)
Maria José A. De Araujo Borges (Língua Portuguesa)
Sueli Borges de Souza (Língua Inglesa)
215
REGULAMENTAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DO TC DO
CURSO DE LETRAS DO CÂMPUS NORTE/ Unu de PORANGATU.
EMBASAMENTO LEGAL
APRESENTAÇÃO
1. Introdução
que deve surgir de uma questão/problema, de uma indagação que tenha relação com,
ou que seja relevante para a comunidade acadêmica.
Neste apresentam-se parcialmente as normas, pois elas serão aprofundadas
com os(as) professores(as) orientadores(as) de metodologia e deconteúdo ao longo
de todo o processo. Precisa-se compreender que toda a elaboração do TC supõe um
esforço em tornar comunicáveis - e aceitáveis - dados, informações e reflexões
produzidas a partir de uma inquietação. Por isso, é essencial uma boa fundamentação
teórica, o rigor metodológico e a consistência temática.
2.1 Objetivos
4. Da qualificação
5. Da Avaliação
A avaliação será realizada pela banca constituída por professores que têm
poderes para julgar o trabalho como “Aprovado” ou “ Reprovado”, fazendo, se
necessário, ressalvas ou menções de louvor. Caso o(a) estudante não entregue o TC,
não compareça na data marcada para sua apresentação ou tenha seu trabalho
classificado como Reprovado, este poderá requerer junto à Coordenação Ajunta de
TC do Curso de Letras, uma segunda oportunidade para apresentação do mesmo, a
referida oportunidade de apresentação deverá ser aprovada pelo Colegiado de Letras.
Fato que se consumará com um novo encontro presencial e com a composição da
banca examinadora, em até quinze dias da data previstainicialmente.
O trabalho escrito, versão digital, deverá ser entregue à Coordenação Adjunto
de TC do curso de Letras com no mínimo, dez dias de antecedência da apresentação
do mesmo. Esta apresentação será feita em sessão pública, emencontro presencial e
o(a) estudante terá 20 minutos de apresentação, seguidos de até 10 minutos de
arguição. A sessão de apresentação será conduzida pelo(a) professor(a) orientador(a)
que coordenará as atividades da apresentação, assim como, o tempo e as
223
➢ Sumário da apresentação
➢ Problematização;
➢ Objetivos;
➢ Referencial Teórico
227
➢ Justificativa;
➢ Metodologia e procedimentos;
➢ Resultado;
➢ Palavras Finais;
➢ Referências.
A exposição dos slides deve obedecer a alguns princípios para que o efeito
visual seja agradável. Para tanto, o estudante deve utilizar:
➢ Tamanho padrão de letra;
TÍTULO I
Capítulo I - Disposições
Preliminares
Art. 4º – Do TC:
229
Dos Objetivos do TC
Art. 5º –
São objetivos do
TC:
Da qualificação
230
Da avaliação
Art. 20º – Na apresentação de TC, o(a) acadêmico terá 20 minutos para expor
oralmente, em sessão pública, seu trabalho de TC, deverá ser avaliado pela Banca
Examinadora.
Art. 21º – A Banca examinadora terá 10(dez) minutos de arguição.
Art. 22º – O aluno responderá às questões e sugestões de cada membro da
Banca Examinadora, na ordem em que forem apresentadas.
Art. 23º. Após as apreciações de todos os membros, o Presidente solicitará
ao acadêmico e ao público presente que se ausentem da sala, para que a Banca
Examinadora delibere sobre o trabalho do acadêmico.
Art. 24º – Após deliberação dos resultados da apresentação do TC, o
Presidente solicitará ao aluno e ao público que retornem à sala, dando
prosseguimento à leitura da Ata.
Da entrega de documentos
IV – TC em versão Digital;
ATUALIZAÇÃO DO PPC
Porangatu, 09 de março de 2021.