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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

PROJETO DE REFORMA CURRICULAR

NATAL, 18 DE JULHO DE 2005.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
CENTRO DE TECNOLOGIA
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

PROJETO DE REFORMA CURRICULAR

Projeto de Reforma do
Curso de Engenharia
Mecânica, aprovado pelo
Colegiado do Curso de
Engenharia Mecânica em
18 de julho de 2005.

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Prof. Dr. GILBERTO AUGUSTO DE MORAIS (COORDENADOR)

Prof.Dr. JOSÉ UBIRAGI DE LIMA MENDES (VICE-COORDENADOR)

Prof.Dr. JOSÉ WILSON LAGE NOGUEIRA

Prof. Dr. JOÃO CARLOS ARANTES COSTA JÚNIOR

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ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA – UFRN

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1 - INTRODUÇÃO

O presente documento tem como base discussões de caráter geral que envolve a concepção

do ensino superior, a formação do engenheiro mecânico e as demandas advindas do processo

de internacionalização do capital.

As expectativas sociais com relação à construção de uma sociedade justa, pacífica e que

possa desfrutar do desenvolvimento científico e tecnológico dependem fortemente da

capacidade dessa sociedade construir e manter uma universidade de qualidade. Entretanto, a

manutenção da identidade da universidade como produtora e, efetivamente, disseminadora do

conhecimento, tem enfrentado um grande desafio: como conciliar sua liberdade de

pensamento tendo em vista as demandas de uma sociedade cada dia mais impulsionada pelas

necessidades de um mercado consumista e imediatista?

Um outro grande desafio que a Universidade vem enfrentando é elaborar um novo projeto

acadêmico, político e administrativo que seja consonante com recursos públicos cada vez

mais escassos, mantendo a qualidade de suas múltiplas atividades de produção científica e de

difusão do conhecimento. Atualmente, tem se verificado uma grande expansão do ensino

superior, para atender uma demanda gigantesca por novas vagas. No Brasil essa crescente

demanda pode ser entendida se levarmos em conta o crescimento da população jovem no país

e também pela sofisticação crescente do mercado de trabalho, ávido por indivíduos altamente

qualificados com habilidade para processar e usar informações.

Atualmente, ocorre um processo de “massificação do ensino superior”, com impactos na

manutenção de sua qualidade. Reflexões importantes se impõem: é possível suprir as vagas

demandadas garantindo a manutenção da qualidade? É possível a Universidade cumprir, nesse

ambiente, sua missão secular de geradora e mantedora do conhecimento, ou seja, é possível

manter a indissociabilidade entre pesquisa e ensino? A Universidade deve buscar formas de

assegurar um ensino que contemple a diversidade do conhecimento e a formação de

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profissionais com competência em áreas específicas, capazes de incorporarem valores que

propiciem o pleno exercício de sua cidadania.

Sobre o projeto pedagógico, uma outra questão a considerar é a possibilidade de se manter

a indissociabilidade entre ensino e pesquisa. Para isso se faz necessário incorporar os avanços

científicos e tecnológicos à prática pedagógica.

Vive-se atualmente um ambiente bastante propício para se repensar os cursos de

graduação nas Universidades Federais. O Governo Federal tem demonstrado um grande

interesse nesse nível de ensino, concretizado com medidas de longo alcance tais como, a Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a formulação das Diretrizes Curriculares

Nacionais para os Cursos de graduação o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES).

A Flexibilização Curricular, princípio norteador das novas diretrizes para o ensino de

graduação, sinaliza para a construção de estruturas que rompam com a rigidez das chamadas

grades curriculares. Também aponta para o cumprimento da missão social da universidade,

formando profissionais com competência em áreas específicas e capazes de incorporar valores

que propiciem o pleno exercício da cidadania. O princípio de flexibilização curricular que

orienta o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da UFRN, além de

garantir o conhecimento básico de todas as áreas da Engenharia Mecânica, possibilita a

ampliação de conhecimentos em várias áreas.

Toda diagramação e formação de disciplinas obrigatórias e complementares, em conjunto

com as atividades acadêmicas, proporciona aos alunos uma maior participação no Curso.

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2 - HISTORICO DO CURSO

O Curso de Engenharia Mecânica da UFRN foi criado em 1976, e no ano seguinte, deu

início à primeira turma. Foi reconhecido oficialmente pela Portaria 368/82 de 09/09/82,

publicada no Diário Oficial da União em 13/09/82. Desde a sua criação, houve apenas uma

reformulação curricular ocorrida em 1995.

Os avanços tecnológicos atuais impõem uma reestruturação do Curso de Engenharia

Mecânica em todo país SOUZA (1995). As empresas e o comércio evoluíram bastante,

exigindo novos profissionais. Em outros países existem, há algum tempo, propostas de

modificações, estudos e pesquisas referentes à formação da Engenharia, conforme

BORDOGMAN; J. FROMM (1993).

No Brasil, o passo legal inicial que permitiu a estruturação do Curso de Engenharia foi

dado através da Lei 9394, de 20/12/1996, que conferiu autonomia a instituições de Ensino

Superior, para reverem e fixarem currículos compatíveis com as necessidades da sociedade. A

reestruturação pretendida é bastante abrangente e para isso apresenta um conjunto de

disciplinas que, conforme sua estruturação permite a escolha em várias áreas do Curso.

Até o presente momento, o Curso de Engenharia Mecânica da UFRN formou 485

engenheiros mecânicos e conta com curso de mestrado.

3 – DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA DO PROJETO

O perfil do engenheiro mecânico não está mais associado ao estereótipo que o liga a

máquinas, graxa e óleo. Uma das principais competências do engenheiro mecânico é

conseguir abordar os problemas apresentados com uma visão global, não se prendendo apenas

a detalhes relacionados a defeitos identificados na utilização das máquinas. Nessa perspectiva,

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o egresso deverá ter intimidade com todas as ciências que dizem respeito à engenharia

mecânica.

Os vinte e seis anos de implantação do currículo atual e as novas diretrizes curriculares

exigem a elaboração de um Projeto Político–Pedagógico para o curso. Ao longo desse

período ocorreram mudanças profundas no contexto mundial e no Brasil que não podem ser

ignoradas pelos educadores profissionais de qualquer área, exigindo uma adequação dos

currículos às demandas sociais e do mercado. O avanço da tecnologia e do conhecimento

exige mudanças no ensino da academia, logo, o curso de Engenharia Mecânica precisa

adequar-se a essas mudanças.

A estrutura curricular atual, em desenvolvimento desde 1995 é distribuída por período,

totalizando uma carga de 4110 horas, sendo assim, 3840 horas em sala de aula e 270 horas em

estágio curricular.

A estrutura curricular em vigor apresenta:

• alta carga horária semanal, exigindo que o aluno curse em média 28 créditos por

semestre, deixando pouco tempo para o desenvolvimento de atividades extraclasse;

• excessiva carga horária semanal que prejudica, fortemente, o desenvolvimento de uma

base cientifica para a formação de um engenheiro;

• pouca interação com outras áreas de conhecimento; concentrando estudos em uma

determinada área da Engenharia Mecânica, o que representa uma atitude incompatível com a

formação generalista e com a atuação profissional que o mercado atual exige;

• forte desequilíbrio na distribuição da carga horária total entre as diversas áreas do

conhecimento que compõem a Engenharia Mecânica;

• falta de conhecimentos em áreas específicas da Engenharia Mecânica;

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• falta de integração didática e pedagógica das áreas específicas da Engenharia Mecânica

provocada pela excessiva estratificação do conhecimento em disciplinas;

• estrutura de aulas práticas individualizada por disciplina, que dificulta a análise

integrada de um sistema;

• pouca integração formal com os programas de pós-graduação da UFRN;

• impossibilidade de aproveitamento de atividades extraclasse, de fundamental

importância para formação do aluno.

A execução deste projeto deverá contar com a participação dos Departamentos que

oferecem disciplinas ao Curso de Engenharia Mecânica. O Departamento de Engenharia

Mecânica, responsável pela oferta da maioria das disciplinas do Curso, conta hoje com 30

professores, sendo 23 doutores, 03 mestres e 03 especialistas, e com uma estrutura capaz de

propiciar um ensino de qualidade.

A infra-estrutura física do Núcleo de Tecnologia e setor de aula utiliza um espaço de

2446m² para laboratórios e 708m² para salas de aula, além de salas de estudo, laboratórios,

bibliotecas central e setorial, salas de computadores, que permitirá atender às necessidades do

curso. Além disso, dispõe dos seguintes laboratórios: Ciência dos Materiais, Metalografia,

Mecânica dos Fluidos, Vibrações, Metrologia, Oficina Mecânica, Motores,

Energia,Eletrotécnica,Eletrônica, necessitando instalar novos laboratórios como o de

Soldagem e o de Fundição.

Compete à Superitendência de Infra-estrutura o planejamento e a execução dos serviços

de manutenção e conservação, cujas ações se desenvolvem dentro de uma perspectiva de

manutenção preventiva e corretiva. Estas ações, em relação a área tecnológica no que

concerne a máquinas e equipamentos, são desenvolvidas pelo Núcleo Tecnológico Industrial,

que conta com um quadro efetivo de técnicos qualificados para tal finalidade.

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4 - PERFIL DO EGRESSO

O egresso do curso de Engenharia Mecânica da UFRN deverá ter uma formação básica

sólida, domínio de conhecimentos da tecnologia aplicável na interface mecânica-eletrônica e

capacidade gerencial de projetos, experimentos e serviços com espírito empreendedor.

Também lhe deverá ser assegurada uma formação humanística, que o capacite para uma

atuação crítica e reflexiva no enfrentamento dos problemas e demandas da sociedade,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e éticos.

5 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Curso de Engenharia Mecânica deverá oferecer as condições para o desenvolvimento

das seguintes competências e habilidades:

• Projetar, fabricar, instalar e monitorar sistemas eletromecânicos de automação e

controle em equipamentos nos diferentes tipos de indústria;

• Usar microcomputadores e desenvolver algoritmos para sistemas eletromecânicos de

automação e controle;

• Selecionar materiais e processos, considerando os aspectos éticos, sociais e

ambientais;

• Desenvolver pesquisas para fundamentar conclusões e propostas de soluções para

problemas de engenharia mecânica;

• Aplicar novos conhecimentos, utilizar tecnologias e recursos adequados ao exercício

eficiente da engenharia mecânica;

• Atuar em equipes multiprofissionais, comunicando-se de forma competente, por meios

escritos, orais, gráficos e virtuais;

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• Avaliar, com ética e responsabilidade profissional, a viabilidade econômica e o

impacto das atividades de engenharia mecânica no contexto social e ambiental;

• Incentivar alternativas para o desenvolvimento de estudos com vistas à atualização

profissional permanente;

• Desenvolver raciocínio espacial, lógico e matemático;

• Aplicar princípios científicos e conhecimentos tecnológicos na resolução de problemas

da engenharia mecânica;

• Demonstrar noção de ordem e de grandeza na estimativa de dados e avaliação de

resultados.

6 – ESTRUTURA CURRICULAR

A nova proposta didático-pedagógica deve, necessariamente, contemplar as seguintes

características:

• enfoque didático com forte base científica;

• introdução de atividades obrigatórias e complementares centradas no aluno e na sua

formação profissional, objetivando o desenvolvimento de competências adequadas às

exigências de uma sociedade em constante mutação;

• integração entre os ciclos básico e profissional, buscando eliminar a dicotomia

normalmente existente entre os dois ciclos, através da inserção progressiva de disciplinas dos

diversos núcleos;

• inclusão de disciplinas do tipo “Tópicos Especiais”, que abordem assuntos de interesse

específico de setores da Engenharia Mecânica, especialmente aqueles relacionados com

tecnologia de ponta;

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• estruturação curricular do núcleo de ciências mecânicas em áreas do conhecimento da

Engenharia Mecânica e não em disciplinas, buscando a integração de conteúdos;

• formação de um profissional com uma visão global do conhecimento, sem perder, a

especificidade da Engenharia Mecânica.

O princípio geral para a estruturação do Currículo do Curso de Engenharia Mecânica é sua

articulação, de forma integrada, com a sociedade, atendendo às suas demandas, mesmo

aquelas mais prementes, sem perder de vista a liberdade de pensamento e a geração de novos

conhecimentos. Pretende-se formar um engenheiro mecânico com habilidades técnicas, que se

caracterizem pela diversidade, atualidade e dinamismo e com uma visão crítica e ampla a

respeito da sua inserção na sociedade. Para isto, o currículo deverá ser mais flexível e

abrangente na sua estrutura e mais ágil na sua execução.

Para atender a especificidade da formação pretendida a estrutura curricular deverá

considerar:

a) A divisão do Curso em três núcleos de conhecimento com características comuns à

formação do profissional em Engenharia Mecânica, a saber: Núcleo de Conteúdos Básicos;

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes em Engenharia Mecânica, Núcleo de Conteúdos

Específicos.

b) A nucleação das Ciências Mecânicas em blocos de disciplinas, visando equilibrar os

conhecimentos necessários à formação do Engenheiro Mecânico.

c) A flexibilização curricular possibilitando ao aluno traçar um perfil próprio dentro do

Curso de Engenharia Mecânica.

d) A redução da carga horária em sala de aula, de 3840 horas para 3645 horas das quais

300 horas pode ser em atividades fora sala de aula, implicando numa redução de 13%, com o

objetivo de viabilizar uma proposta didática mais flexível para o curso, permitindo aos

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discentes oportunidades de integralizarem seus currículos com atividades complementares tais

como Iniciação Científica, Monitorias, etc.

e) A minimização da cadeia de pré-requisitos.

f) A eliminação da superposição de conhecimentos.

g) A carga horária média de 24 créditos, por semestre, a ser integralizada pelo aluno.

O Projeto Político-Pedagógico possibilita ao aluno do antigo currículo fazer opção pelo

novo.

Núcleo de Conteúdos Básicos

O Núcleo de Conteúdos Básicos é constituído por disciplinas básicas, todas obrigatórias,

das áreas de Administração, Ciências do Ambiente, Ciências Sociais e Cidadania,

Computação, Desenho, Dinâmica, Economia, Eletricidade, Estatística, Física, Humanidade,

Matemática, Metodologia Científica e Tecnológica, Mecânica dos Sólidos, Mecânica dos

Fluidos, Química, visando fornecer ao aluno os conhecimentos básicos necessários para o

aprendizado da Engenharia Mecânica. A carga horária deste núcleo é de 1455 horas, que

corresponde a 39,9% da carga horária total.

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Este Núcleo é constituído por disciplinas obrigatórias contendo os conhecimentos

necessários à formação em Engenharia Mecânica. Versará sobre: Algoritmo, Ciências dos

Materiais, Eletromagnetismo, Eletrônica, Instrumentação, Máquinas de Fluxo, Materiais de

Construção Mecânica, Mecânica Aplicada, Métodos Computacionais, Processos de

Fabricação, Sistemas Térmicos, Sistemas Mecânicos, Termodinâmica Aplicada e Tecnologia

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Mecânica, que deverão ser trabalhadas de forma integrada, objetivando a formação do

engenheiro em Ciências Mecânicas. A carga horária deste núcleo é de 1830 horas, que

corresponde a 50,2% da carga horária total.

Núcleo de Conteúdos Específicos

O Núcleo de Conteúdos Específicos caracteriza a flexibilização horizontal, é constituído

por carga horária complementar de alta flexibilidade, pois se constitui de várias atividades

como: conjunto de disciplinas, participação em congressos, atividade acadêmica, projetos e

outras atividades complementares. Apresenta extensões e aprofundamentos do conteúdo do

Núcleo Profissionalizante, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar o perfil do

aluno. Constitui-se em conhecimentos científicos e tecnológicos necessários para a definição

dos perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidade

estabelecidas. Este Núcleo envolve um conjunto de disciplinas complementares das áreas:

Automação Industrial, Materiais e Processos de Fabricação, Projetos Mecânicos,

Termofluidos, que deverão ser trabalhadas de forma específica, objetivando a formação

completa de um engenheiro mecânico. Receberá Certificado de Formação Específica quando

integralizar 360 horas do conjunto de disciplinas complementares de um perfil

profissionalizante. A carga horária de disciplinas complementares deste núcleo é de 360

horas, destas até 300 horas podem ser substituídas por atividades complementares (Conforme

Regulamento do Colegiado), completando a carga horária total para o Curso que é de 3645

horas, com percentual de 9,9% da carga horária total.

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7 - ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio Curricular é uma atividade acadêmica que irá propiciar ao aluno uma

experiência profissional específica e que deverá contribuir, de forma eficaz, para a sua

absorção pelo mercado de trabalho. Enquadram-se nessa atividade as experiências realizadas

em ambiente de trabalho, o cumprimento de tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em

ambiente hierarquizado e com componentes cooperativistas ou corporativistas, dentre outros.

A carga horária é de 165 horas.

O aluno só poderá se matricular na atividade Estágio Curricular após haver cursado as

disciplinas: DEM0400-Fundição e Soldagem; DEM0403-Elementos de Máquinas II;

DEM0406-Máquinas de Fluxo; DEM0103-Metodologia Cientifica e Tecnológica.

8 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso é estruturado em duas atividades obrigatórias,

Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II. Consiste na

elaboração de um projeto que comprove a capacitação técnico-científica do aluno, em área

por ele escolhida em comum acordo com o orientador. O trabalho será desenvolvido e

redigido dentro dos padrões da metodologia científica e será apresentado perante uma banca

examinadora. Na elaboração deste trabalho, o aluno, deverá aprimorar os seus conhecimentos

de metodologia científica, consolidando, através de uma vivência, o elo entre ciência e

tecnologia. A carga horária é de 120 horas, assim distribuída: 60 horas para Trabalho de

Conclusão de Curso I e 60 horas para Trabalho de Conclusão de Curso II.

O Trabalho de Conclusão de Curso I consiste: na estruturação e desenvolvimento de

projeto na área do perfil escolhido pelo aluno; estudo de casos típicos de setores diversos.

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Discussão, seleção e orientação de trabalhos individuais visando à definição do trabalho final

de graduação e desenvolvimento das etapas iniciais do projeto final, incluindo pesquisa

bibliográfica e preparação de relatório para avaliação por uma banca examinadora. Os temas

dos projetos serão propostos pelos professores orientadores e alunos para aprovação do

Colegiado.

O Trabalho de Conclusão de Curso II consiste na execução, discussão e apresentação do

projeto perante uma banca composta de três professores.

O aluno só poderá se matricular na atividade Trabalho de Conclusão de Curso I após

haver cursado as disciplinas: DEM0400-Fundição e Soldagem; DEM0403-Elementos de

Máquinas II; DEM0406-Máquinas de Fluxo; DEM0103-Metodologia Cientifica e

Tecnológica.

9 - METODOLOGIA

A presente proposta curricular para o curso de Engenharia Mecânica da UFRN, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do CNE/MEC já mencionadas sinaliza

mudanças estruturais e metodológicas que incluem: redução do tempo do aluno em sala de

aula; estímulo ao trabalho individual e em grupo; elaboração de trabalhos de síntese e

integração dos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso; incentivo à realização de

atividades de iniciação científica; elaboração de projetos multidisciplinares; visitas técnicas;

desenvolvimento de protótipos; participação em empresas juniores, projetos de pesquisa,

extensão e monitoria, dentre outros.

A prática docente situa-se em um universo de relações mais abrangentes, exigindo do

professor uma competência técnica que extrapola sua formação profissional de engenheiro.

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Ao professor, cabe, portanto, o redimensionamento da ação pedagógica, através do processo

de planejamento, organização e dinamização do ensino.

Nesse sentido, a metodologia de ensino, deverá priorizar a participação do aluno, tanto

nas aulas teóricas, como nas aulas práticas e de laboratório, assim como, nas demais

atividades de formação acadêmica que serão realizadas fora dos espaços da UFRN. Assim,

compreendendo o currículo como o conjunto de experiências de aprendizado que o aluno

desenvolve através de um programa de estudo coerentemente agregado, em que, as

experiências de aprendizagem são incentivadas e reconhecidas como parte de sua formação

profissional, o professor deverá utilizar aperfeiçoar e/ou desenvolver procedimentos

metodológicos como:

a) Aula prática

A aula prática permite experimentar diferentes metodologias pedagógicas adequadas ao

ensino de Engenharia Mecânica na UFRN. O contato do aluno com a prática deve ser

planejado considerando os diferentes níveis de profundidade e complexidade dos conteúdos

envolvidos, tipo de atividade, objetivos, competências e habilidades específicas. Inicialmente,

o aluno deve ter contato com os procedimentos a serem utilizados na aula prática, realizada,

simultaneamente, por toda a turma acompanhada pelo professor. No decorrer do curso, o

contato do aluno com a teoria e a prática deve ser aprofundado por meio de atividades que

envolvem a criação, o projeto, a construção e análise, e os modelos a serem utilizados. Ao

final do curso, o aluno deve ter contato com a análise experimental de modelos, através de

iniciação científica.

b) Multimídia

Será de grande importância o desenvolvimento de softwares didáticos especializados,

equipamentos e material permanente para recuperação e modernização de laboratórios de

Resistência dos Materiais e Ensaios Mecânicos e outros para o próprio curso. Estes

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laboratórios, além de motivarem os alunos, permitem que desenvolvam e pratiquem a

criatividade, e aprendam a trabalhar com método e o rigor científico que a profissão exige.

c) Práticas de Laboratório

O curso deverá implementar a utilização de laboratórios modernos que integrem Hardware

e Software como interface para análise de tensões via computador e métodos para avaliar a

produção em indústria como robôs de soldagem e linhas de montagem. Nos laboratórios de

Ciências Básicas e nos laboratórios específicos, devem ser trabalhadas as competências e

habilidades relativas à instrumentação e ao desenvolvimento do espírito crítico, estimulando o

trabalho em equipe e a utilização de método científico. Considerando que os laboratórios

apresentam diferentes características, é necessário que os experimentos e as atividades

desenvolvidas neste espaço, não seja mera repetição de roteiros pré-estabelecidos, mas se

constituam em situações práticas, sob a supervisão e orientação de um professor, para que o

aluno desenvolva as competências requeridas para o exercício profissional do Engenheiro

Mecânico.

d) kits básicos para experimentos.

Para o desenvolvimento de práticas em análises de tensões, é necessário um conjunto de

materiais destinados à preparação e execução de experimentos desde a colagem de

estensômetros elétricos até sua calibração. O mesmo aplica-se em outras áreas do curso.

e) Produção e aperfeiçoamento de material didático

A produção e aperfeiçoamento de material didático devem ser diversificados para uso nas

aulas teóricas e práticas, como alternativa para melhorar o aprendizado, principalmente, nas

disciplinas onde os alunos demonstram maiores dificuldades e ocorrem maiores reprovações.

É importante ressaltar que, especialmente, nos laboratórios que envolvem operações da

indústria mecânica, não basta alocar recursos para sua implementação. É imprescindível que

essa implementação se dê considerando outra visão de currículo e ensino por competência, em

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consonância com as novas diretrizes curriculares para os cursos de Engenharia. Portanto,

implica na utilização de metodologias de ensino com práticas inovadoras que se adaptem às

constantes e aceleradas transformações que estão ocorrendo no campo da engenharia. Nesse

sentido, cabe ao professor organizar situações didáticas para que o aluno busque, através do

estudo individual e em equipe, soluções para os problemas que simulem a realidade

profissional do engenheiro. A articulação entre teoria e prática, assim como, das atividades de

ensino, pesquisa e extensão deve ser uma preocupação constante do professor. Em termos de

metodologia de trabalho, é igualmente importante que o professor procure articular-se com os

colegas dos outros departamentos que atuam no curso de Engenharia Mecânica, para

discussão e integração de temas e de conteúdos, assim como, para adoção de medidas que

evitem sobreposição de conteúdos e contribuam para a redução dos índices de reprovação e

evasão.

Finalmente, convém reafirmar que a implementação deste Projeto Político-Pedagógico

implica, necessariamente, na adesão e reflexão crítica dos professores e alunos, ou seja, exige

o comprometimento de todos os segmentos envolvidos no curso, em esforço coletivo pela

melhoria da formação do engenheiro mecânico na UFRN.

A Engenharia Mecânica na UFRN envolve as seguintes áreas reformuladas:

a) Materiais e Processos de Fabricação:

Estuda todos os materiais utilizados na Engenharia Mecânica (ferrosos, não ferrosos,

polímeros, cerâmicos) e os processos de fabricação (torneamento, forjaria, conformação

mecânica, soldagem, fundição, etc.).

b) Fluído-Térmica:

Considera os sistemas de refrigeração e ar condicionado, caldeiras, turbinas,

compressores, motores.

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c) Projeto:

Abrange a criação, o desenho e o cálculo de máquinas e produtos, passando pelo estudo

detalhado das partes que constituem as máquinas, a manutenção destas e a sua lubrificação.

d) Automação e Controle (Mecatrônica):

Estuda temas como automação na indústria, robôs, vibrações, eletrônica industrial. A

formação do Engenheiro Mecânico torna-o um profissional generalista, sem esquecer a

especificidade, apto a trabalhar em diversos tipos de indústrias, em concessionárias de

automóveis, em atividades de assessoria / consultoria, como autônomo, na área judicial

(avaliações e perícias), com ensino e pesquisa.

O Novo Currículo

Está centrado em duas características básicas: abrangência e flexibilização.

A abrangência visa a permitir uma formação ampla nas diversas áreas que compõem o

campo de conhecimento da Engenharia Mecânica.

A flexibilização visa a permitir que o aluno opte por direcionar sua formação para uma

especialidade ou escolher um perfil de formação misto.

A flexibilização vertical, integração entre os ciclos básico e profissional, ficou definida,

pela reformulação de disciplinas de cada área do núcleo profissionalizante.

A flexibilização horizontal é constituída por carga horária complementar de alta

flexibilidade, pois é composta de várias atividades como: conjunto de disciplinas, participação

em congressos, atividade acadêmica, projetos e outras atividades complementares.

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Perfis Profissionalizantes

A nova estrutura curricular permite ao aluno direcionar sua formação específica para os

seguintes perfis de estudo do núcleo de conteúdos específicos:

• Materiais;

• Processos de Fabricação;

• Projetos Mecânicos;

• Termofluidos;

• Mecatrônica.

O Projeto Político-Pedagógico possibilita a criação de novos perfis de estudo.

10 - SUPORTE

Face a pouca Política de atualização e expansão das instalações e serviços de manutenção

e conservação, propõe-se a elaboração e implementação de um programa contínuo de

atualização e/ou modernização das instalações e equipamentos (laboratórios, auditórios, sala

de aula, etc.) com verbas definidas em orçamento. Deverá haver um acompanhamento

constante da evolução tecnológica, no intuito de manter as instalações em estágio de

modernidade, “no estado da técnica”. Com a adoção dessas medidas visa-se promover

melhorias na qualidade do ensino-aprendizagem.

Para os alunos do Curso de Engenharia Mecânica devem ser disponibilizadas bolsas de

apoio técnico ou do estágio curricular, visando a manutenção nos equipamentos dos

laboratórios ou outros equipamentos da Universidade sob a orientação de um professor do

curso .

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11 – ORIENTAÇÃO ACADÊMICA

Cada grupo de 20 alunos terá um professor orientador que o acompanhará desde o seu

ingresso até a sua saida da UFRN, com o objetivo de melhorar a assistencia ao aluno,

diminuindo desistencias, reprovações e aumentando o interesse pelo curso, conforme

resolução da UFRN e das normas estabelecidas pelo colegiado do curso.

12 - AVALIAÇÃO

a. Do ensino e aprendizagem

A avaliação da aprendizagem deverá ter como referência o perfil do egresso, os

objetivos do curso e as competências profissionais orientadoras para a formação do

engenheiro.

Para efeito de atribuição de notas , a avaliação do aluno , também deverá considerar o

disposto nas Normas Legais, que prevê a realização de atividades individuais e em grupo, em

classe e extra classe.

Essas atividades devem inserir-se no conjunto de orientações e procedimentos da

avaliação diagnóstica que será realizada para identificar o desempenho da aprendizagem dos

alunos. Nesse sentido , a sistemática de avaliaçao deverá incluir atividades e instrumentos

apropriados para que o aluno demonstre que competências e habilidades estão sendo

desnvolvidas e em que medida os objetivos do curso estão sendo atingidos.

b. Do Projeto

Essa avaliação é feita pela comissão de elaboração pelo acompanhamento do Projeto

Político-Pedagógico, por intermédio de reuniões do Colegiado, encontros com professores e

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alunos, tendo como objetivo identificar as fragilidades e possibilidades do Projeto Político-

Pedagógico.

O resultado da avaliação acima é utilizado para definir as ações corretivas necessárias

para melhoria do processo formativo.

13 - INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da UFRN prevê, a

partir de 2006, a implantação de um currículo com 3645 horas, sendo 3285 horas em

disciplinas de núcleos de conhecimento e 360 horas de carga horária em disciplinas e

atividades complementares (conjunto de disciplinas, participação em congressos, atividade

acadêmica, projetos e outras atividades complementares) normalizadas pelo Colegiado do

Curso, apresentadas em anexo. A carga horária de disciplinas complementares é de 360 horas

das quais até 300 horas podem ser substituídas por atividades complementares (Conforme

Regulamento do Colegiado). O Trabalho de Conclusão de Curso e o Estágio Curricular são

atividades obrigatórias com carga horária de 120 horas e 165 horas, respectivamente.

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14. COMPARATIVO ENTRE A NOVA ESTRUTURA CURRICULAR E A
ESTRUTURA VIGENTE

A Nova Estrutura Curricular apresenta como meta principal o aumento na carga horária

extra-sala de aula, a diminuição na carga horária em sala de aula e a introdução de atividades

obrigatórias e complementares, conforme mostra a “Tabela 1”. Observa-se aumento da carga

horária extra classe de 54%, considerando até 300 horas de atividades complementares. A

estrutura vigente contabiliza 270 horas em atividades extra classe para estágio, embora seja

disciplina.Também, a estrutura vigente não contabiliza as atividades complementares

desenvolvidas pelos alunos.

Tabela 1 - Quadro Comparativo entre a Nova Estrutura Curricular e a Estrutura Vigente.

Nova Estrutura Curricular Estrutura Vigente

Núcleos Fundamentais Núcleos Fundamentais

3285 Horas 3600 Horas

Disciplinas Complementares/ Disciplinas Complementares /


Atividades Complementares Atividades Complementares (Não Existem)
360 Horas / 300 Horas 240 Horas / 0 Hora
Estágio Curricular Estágio Curricular
(Atividade Obrigatória) (Disciplina)
165 Horas 270 Horas
Trabalho de Graduação Trabalho de Graduação
(Atividade Obrigatória) (Não Existe)
120 Horas 0 Hora
Extra Classe Extra Classe
585 Horas 270 Horas
Aumento da Carga Horária Extra Classe 54 %
Sala de Aula: com Disciplina Complementar/
Sala de Aula
com Atividade Complementar
3645 Horas / 3345 Horas 3840 Horas
Diminuição da Carga Horária em Sala de Aula 5 /13 %
Total Total
3930 Horas 4110 Horas

23
15- RESULTADOS ESPERADOS

Considerando-se a Nova Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Mecânica da

UFRN, obtêm-se as vantagens:

*Integrar melhor o aluno no Curso

*Ampliar a possibilidade de formação específica na área de interesse

*Fornecer condições a egressos de retornarem a UFRN para redimensionarem seus

conhecimentos específicos

*Garantir um conhecimento básico de todas as áreas da Engenharia Mecânica,

possibilitando uma escolha de formação específica.

24
AGRADECIMENTOS

À Coordenação Didático-Pedagógica (CDP)-PROGRAD-UFRN, Profª. Maria Lúcia

Santos Ferreira da Silva (Coordenadora); Profª. Maria Carmozi Gomes de Souza;

Nostradamos de Medeiros Lins, pela incansável paciência, na elaboração do Projeto Político-

Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da UFRN.

Aos professores do Departamento de Engenharia Mecânica da UFRN, que reformularam

suas disciplinas conforme orientação das Novas Diretrizes Curriculares.

Ao Departamento de Engenharia da Computação e Automação da UFRN cuja parceria

permite a criação do perfil em Mecatrônica.

Aos demais Departamentos da UFRN, em especial de Administração, Direito e Estatística,

que estão envolvidos neste projeto através de suas disciplinas e que participaram de

discussões sobre modificações em ementas, bibliografias e conteúdos das suas referidas

disciplinas.

25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, M.D.(ORG). Projeto Politico -Pedagógico. Natal: EDFRN , 2000.

BORDOGNA,J; FROMM E,; ERNEST, E.W. Engineering Education: Inovation


Through Integration, “ Journal Of Engineering “, January, 1993.

Coleção Político Didático- Pedagógica – UFRN – Prograd - 2002.

Documento de Política para a Mudança e o Desenvolvimento na Educação Superior


– Unesco, Caracas, Fevereiro, 1995.

NORMAS - MEC - Novas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia.


Conselho Nacional de Educação. 2002.

PROVAO 2001 - Exame Nacional de Cursos.

SOUZA, J. G. DE. Educação Geral para a Formação do Engenheiro do Ano 2000.


Revista de Ensino de Engenharia, 1993.

26
ANEXOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE


CENTRO DE TECNOLOGIA
COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Resolução nº. 01/2005 – CEM/UFRN

Define carga horária


das Atividades Complementares
do Curso de Engenharia Mecânica
da UFRN.

Artigo 1º - As Atividades Complementares do Curso de Engenharia Mecânica


podem substituir disciplinas complementares até um limite de 300 (trezentas)
horas.
Artigo 2º - O aluno poderá complementar sua carga horária através de
Atividades Complementares ligadas aos Grupos I, II ou III, conforme os artigos
seguintes.

Artigo 3º - As Atividades de Ensino (Grupo I) permitem quantificar até 180


(cento e oitenta) horas, para fins de contabilização e registro, e compõem-se
dos seguintes tópicos e limites:
Grupo I – Atividades de ensino
Monitoria em disciplinas ligadas ao Curso de Engenharia Mecânica: até
30 (trinta) horas, por semestre, limitadas às 180 (cento e oitenta) horas totais do
Grupo.

Artigo 4º - As Atividades de Pesquisa (Grupo II) permitem quantificar até 180


(cento e oitenta) horas, para fins de contabilização e registro, e compõem-se
dos seguintes tópicos e limites:
4.1 – Iniciação Cientifica e similares: até 45 (quarenta e cinco) horas por
semestre, limitadas ao total deste Grupo;
4.2 – Trabalhos acadêmicos, publicados em periódicos ou apresentados
em congressos ou similares, quando submetidos à avaliação, pelo Colegiado do
Curso, limitados ao total deste Grupo, de acordo com:

4.2.1 – Periódicos com indexação internacional: até 90 (noventa)


horas, sendo contabilizadas 45 (quarenta e cinco) horas por cada publicação;

27
4.2.2 – Periódicos com indexação nacional ou corpo editorial
completo: até 60 (sessenta) horas, sendo contabilizadas 30 (trinta) horas para
cada publicação;
4.2.3 – Participação em capitulo de livro: até 30 (trinta) horas, sendo
contabilizadas 15 (quinze) horas por cada capitulo;
4.2.4 – Participação registrada em monografia não prevista no Projeto
Político-Pedagógico: até 30 (trinta) horas, sendo contabilizadas 15 (quinze)
horas por cada monografia;
4.2.5 – Apresentação de trabalhos científicos em congressos ou
similares: até 60 (sessenta) horas, sendo contabilizadas 15 (quinze) horas por
cada trabalho;
4.2.6 – Artigos científicos publicados em periódicos de circulação
local ou nacional: até 15 (quinze) horas, sendo contabilizadas 05 (cinco) horas
por cada artigo;

Artigo 5º - As Atividades de Extensão (Grupo III) permitem quantificar até


240 (duzentos e quarenta) horas para fins de contabilização e registro, e
compõem-se dos seguintes tópicos e limites:

Grupo III – Atividades de Extensão


5.1 – Participação em seminários, palestras, congressos, conferências,
encontros regionais, nacionais e internacionais, cursos de atualização e
similares: até 06 (seis) horas por dia, sendo o limite por evento de 12 (doze)
horas, até, no máximo, 120 (cento e vinte) horas, somados todos os eventos;
5.2 – Estágios não obrigatórios, até 60 (sessenta) horas por ano, limitadas
ao total deste Grupo;
5.3 – Efetiva representação estudantil no Colegiado do Curso, Plenária
Departamental, Colegiados Superiores, Empresas Juniores e outros de ordem
acadêmico-administrativos: 03 (três) horas por participação em reunião,
limitadas a 15 (quinze) horas por ano, e até 30 (trinta) horas do total deste
Grupo.
Artigo 6º - É de competência da coordenação de Curso de Engenharia
Mecânica:
a) Exigir comprovação documental pertinente, após realização da
atividade;
b) Controlar e lançar as atividades cumpridas em uma Ficha Individual
de cada aluno;
c) Remeter, para a Pró-Reitoria de Graduação, informações sobre a carga
horária computada, relativa às Atividades Complementares, para fins
de registro no Histórico Escolar correspondente, após o cumprimento
das 300 (trezentas) horas mínimas obrigatórias.
Parágrafo Único – Os documentos comprobatórios das Atividades
Complementares, depois de homologados pelo Colegiado do Curso de

28
Engenharia Mecânica e anotados na Ficha Individual do aluno, com indicação
do tipo e da carga horária computada, serão devolvidos aos alunos, que terão a
responsabilidade de mantê-los em seu poder até a obtenção do Diploma de
Engenheiro Mecânico. Cópia dessa documentação deverá ficar arquivada na
Coordenação do Curso.

Artigo 7º - É de exclusiva competência do Colegiado do Curso, a validação das


horas pertinentes às Atividades Complementares de cada aluno, dentro dos tipos
e limites fixados nesta Resolução.
Parágrafo Único – O Colegiado do Curso poderá definir normas
complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de
certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida,
relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados e avaliativos e
quaisquer outros instrumentos que julgar necessários para evitar abusos e
fraudes.

Artigo 8º - As Atividades Complementares de que trata o Artigo 1º desta


Resolução são para todos os alunos do Curso de Engenharia Mecânica com
ingresso a partir de 2006.1, podendo substituir as disciplinas complementares
até o limite de 300 horas.

Artigo 9º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas


as disposições em contrário.

29
CENTRO: TECNOLOGIA
Curso: ENGENHARIA MECANICA
Turno: ( )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( X )MTN
Cidade: NATAL-RN
UFRN Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( X )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: -
Currículo:004
Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( X ) Vagas: __40_
2º ( X ) Vagas: __40_

EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR


OBRIGATÓRIAS COMPLEMENT.
DISCIPLINAS ATIVIDADES CARGA
CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH) (CH II) DISCIP. /ATIVID. HORÁRIA
Outras TOTAL
Aula Lab Aula Lab Estágio (trabalho de
graduação) CH (III) (CH) (I + II + III)
170 49 2550 735 165 120
Total CR (A + L): 3 219 Total CH (I): (A + 3285 Total CH (II): (E + 285
L):3 O) 360/300 3930

DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES)


MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
18 10 09

LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE


MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
32 26 01

ESTRUTURA CURRICULAR

1° SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
QUI0311 QUÍMICA BÁSICA 04 60 N N
QUI0312 QUÍMICA EXPERIMENTAL 03 45 QUI0311 C
DEM0101 DESENHO MECÂNICO 04 60 N N
DEM0102 ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO ORIENTADA AO OBJETO 04 60 N N
DEM0101 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECANICA 02 30 N N
MAT0228 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 06 60 N N

2° SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEM0151 ELEMENTOS DE CAD E CAE 03 45 DEM0101 P
FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA 06 90 MAT0228 C
FIS0315 FÍSICA EXPERIMENTAL I 03 45 FIS0311 C
DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS 04 60 QUI0311 P
MAT0005 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 06 60 MAT0228 P
MAT0230 GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR 06 90 N N

30
3° SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
MAT0347 CÁLCULO APLICADO 06 90 MAT0005 P
EST0323 ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA I 04 60 MAT0005 P
DEM0202 ESTÁTICA 04 60 FIS0311 P
ELETRICIDADE E MAGNETISMO 04 60 MAT0228 P
FIS0312
FIS0311 P
DEM0200 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TERMIICOS 04 60 DEM0150 P
DEM0201 DESENHO DE MÁQUINAS 04 60 DEM0151 P

4° SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 02 30 N N
ONDAS E FÍSICA MODERNA 04 60 FIS0312 P
FIS0313
MAT0228 P
FÍSICA EXPERIMENTAL II 03 45 FIS0313 C
FIS0316
FIS0312 P
DEM0250 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 04 60 DEM0202 P
ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA 04 60 FIS0312 P
DEM0251 DINÂMICA 04 60 DEM0202 P
DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS 04 60 MAT0347 P
DEM0253 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS 02 30 DEM0252 C

5° SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEM0300 ESPECIFICAÇAÕ E SELEÇÃO DE MATERIAIS 03 45 DEM0200 P
DEM0304 TERMODINÂMICA BÁSICA 04 60 MAT0347 P
DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 04 60 DEM0250 P
MAT0347 P
DEM0303 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS 04 60
DEM0251 P
DEM0301 LABORATORIO DE ENSAIOS MECANICOS 03 45 DEM0150 P
ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA 04 60 ELE0390 P
MAT0347 P
DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA 04 60
DEM0102 P

6° SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEM0355 TERMODINÂMICA APLICADA 04 60 DEM0304 P
DEM0300 P
DEM0350 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 04 60
DEM0301 P
DEM0352 SISTEMAS DE MEDIDAS E INSTRUMENTAÇÃO 04 60 ELE0401 P
DEM0201 C
DEM0353 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 04 60
DEM0302 P
DEM0354 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS 03 45 DEM0353 C
DEM0201 P
DEM0351 MECÂNICA APLICADA ÀS MÁQUINAS 04 60
DEM0251 P
ECO0311 ECONOMIA P/ ENGENHARIA 04 60 N N

7° SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEM0400 FUNDIÇAO E SOLDAGEM 04 60 DEM0350 P
DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM 04 60 DEM0300 P
DEM0351 P
DEM0403 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 04 60
DEM0353 P
DEM0304 P
DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR 04 60
DEM0252 P
DEM0405 LABORATÓRIO DE TRANSMISAO DE CALOR 02 30 DEM0404 C
DEM0406 MÁQUINAS DE FLUXO 04 60 DEM0252 P
DEM0402 LABORATÓRIO DE USINAGEM 04 60 DEM0401 P

31
8º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
ELE0391 MÁQUINAS ELÉTRICAS 04 60 ELE0390 P
DEM0451 MÁQUINAS TÉRMICAS 03 45 DEM0404 P
DEM0452 REFRIGERAÇÃÕ E AR CONDICIONADO 04 60 DEM0355 P
DEM0352 P
DEM0450 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS 05 75
DEM0403 C
CIV0348 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO 04 60 N N
DEM0352 P
DEM0453 INTRODUÇÃO AOS COMANDOS AUTOMÁTICOS 04 60
DEM0252 P
DEM0103 METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 02 30 N N

9º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEM0400/0403
DEM0500 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 60 P
/0406/0103
DPU0136 ÉTICA E DIREITO 02 30 N N
ADM0424 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I 04 60 N N
COMPLEMENTAR 04 120
COMPLEMENTAR 04 120
COMPLEMENTAR 04 120
10º SEMESTRE
Código DISCIPLINA/ATIVIDADE CR CH Requisito Co/Pré
DEM0400/040 P/P/
DEM0550 ESTÁGIO CURRICULAR 165
3/0406/0103 P/P
DEM0551 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 60 DEM0500 P
ADM0523 EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS 04 60 N N
COMPLEMENTAR 04 60
COMPLEMENTAR 04 60
COMPLEMENTAR 04 60

32
Centro: TECNOLOGIA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
Turno: ( )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( X )MTN
Cidade: NATAL-RN
UFRN
Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( X )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: -
Ênfase: -
Currículo: 004

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I
Disciplinas do currículo vigente: Disciplinas do currículo proposto:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
QUI0311 QUÍMICA BÁSICA 4 QUI0311 QUÍMICA BÁSICA 4
QUI0312 QUIMICA EXPERIMENTAL 3 QUI0312 QUÍMICA EXPERIMENTAL 3
ARQ0031 GEOMETRIA DESCRITIVA 5 - - -
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
MEC0300 2 DEM0100 2
MECÂNICA MECÂNICA
FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA 6 FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA 6
CÁLCULO DIFERENCIAL E
MAT0311 MATEMÁTICA P/ ENGENHARIA I 6 MAT0228 6
INTEGRAL I
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
MEC0311 4 DEM0150 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS 4
MECÂNICA I
MEC0354 DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 4 DEM0101 DESENHO MECÂNICO 4
MEC0351 ESTÁTICA 4 DEM0202 ESTÁTICA 4
FIS0315 FÍSICA EXPERIMENTAL I 3 MAT0315 FÍSICA EXPERIMENTAL I 3
FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO 4 FIS0312ELETRICIDADE E MAGNETISMO 4
CÁLCULO DIFERENCIAL E
MAT0312 MATEMÁTICA P/ ENGENHARIA II 6 MAT0005 6
INTEGRAL II
ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO
DIM0320 4 DEM0102 4
DE COMPUTADORES ORIENTADA AO OBJETO
LABORATÓRIO DE UTILIZAÇÃO
DCA0302 2 - - -
DE COMPUTADORES
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO METALOGRAFIA E
MEC0312 4 DEM0200 4
MECANICA II TRATAMENTOS TÉRMICOS
FIS0316 FÍSICA EXPERIMENTAL II 3 FIS0316 FÍSICA EXPERIMENTAL II 3
FIS0313 ONDAS E FISICA MODERNA 4 FIS0313 ONDAS E FÍSICA MODERNA 4
MATEMÁTICA P/ ENGENHARIA
MAT0314 6 MAT0347 CÁLCULO APLICADO 6
III
GEOMETRIA ANALÍTICA E
MAT0313 ÁLGEBRA LINEAR APLICADA 6 MAT0230 6
ÁLGEBRA LINEAR
LINGUAGEM DE
DIM0321 4 - - -
PROGRAMAÇÃO
ECO0311 ECONOMIA P/ ENGENHARIA 4 ECO0311 ECONOMIA P/ ENGENHARIA 4
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
MEC0313 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 4 DEM0350 4
MECÂNICA
MEC0355 DESENHO DE MÁQUINAS 4 DEM0201 DESENHO DE MÁQUINAS 4
MEC0352 DINÂMICA 4 DEM0251 DINÂMICA 4
MEC0359 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4 DEM0250 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4
ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA 4 ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA 4
- - ELE0401 ELETÔNICA BÁSICA 4
MEC0371 TERMODINÂMICA I 4 DEM0304 TERMODINÂMICA BÁSICA 4
LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO
CIV0318 4 CIV0348 4
TRABALHO TRABALHO
DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2 DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2
MEC0314 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II 4 - - -
MEC0353 ESTÁTICA APLICADA 3 - - -

33
MEC0360 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4 DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4
MEC0372 TERMODINÂMICA II 4 DEM0355 TERMODINÂMICA APLICADA 4
ESTATÍSTICA APLICADA À ESTATÍSTICA APLICADA À
EST0314 5 EST0323 4
ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA I
MEC0316 SOLDAGEM 3 - - -
MEC0317 TECNOLOGIA MECÂNICA I 4 DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM 4
MEC0361 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 6 - - -
VIBRAÇÕES DE SISTEMAS
MEC0358 VIBRAÇÕES MECÂNICAS 4 DEM0303 4
MECÂNICOS
MEC0373 MECANICA DOS FLUIDOS 4 DEM0252 MECANICA DOS FLUIDOS 4
LABORATÓRIO DE MECÂNICA LABORATÓRIO DE MECÂNICA
MEC0374 2 DEM0253 2
DOS FLUIDOS DOS FLUIDOS
DPT0207 PROJETOS DE INVESTIMENTOS 3 - - -
MECÂNICA APLICADA ÀS MECÂNICA APLICADA ÀS
MEC0356 4 DEM0351 4
MÁQUINAS MÁQUINAS
MEC0362 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 6 - - -
ELE0391 MÁQUINAS ELETRICAS 4 ELE0391 MÁQUINAS ELÉTRICAS 4
MEC0378 MÁQUINAS DE FLUXO 4 DEM0406 MÁQUINAS DE FLUXO 4
LABORATÓRIO DE LABORATÓRIO DE TRANSMISSÃO
MEC0376 2 DEM0405 2
TRANSMISSÃO DE CALOR DE CALOR
MEC0375 TRANSMISSÃO DE CALOR 4 DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR 4
PLANEJAMENTO E CONTROLE
DPT0209 3 - - -
DA PRODUÇÃO.
DPT0208 GESTÃO DE MATERIAIS 3 - - -
MEC0318 TECNOLOGIA MECÂNICA II 4 DEM0402 LABORATÓRIO DE USINAGEM 4
SISTEMAS DE MEDIDAS E
MEC0357 SISTEMAS DE MEDIDAS 4 DEM0352 4
INSTRUMENTAÇÃO
ACIONAMENTOS E CONTROLES
ELE0392 3 - - -
ELÉTRICOS
COMANDOS INTRODUÇÃO AOS COMANDOS
MEC0381 4 DEM0453 4
HIDROPNEUMÁTICOS AUTOMÁTICOS
MOTORES DE COMBUSTÃO
MEC0377 4 DEM0451 MÁQUINAS TÉRMICAS 4
INTERNA
REFRIGERAÇÃO E AR
MEC0379 REFRIGERAÇÃO 4 DEM0452 4
CONDICIONADO
GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE
MEC0380 4 - - -
VAPOR
FABRICAÇÃO DE SISTEMAS
MEC0364 CONSTRUÇÃO DE MÁQUINAS 5 DEM0450 5
MECÂNICOS
MEC0363 MÁQUINAS FERRAMENTAS 4 - - -
DPT0210 GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL 3 - - -
MÉTODOS COMPUTACIONAIS MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM
DCA0304 4 DCA0304 4
EM ENGENHARIA ENGENHARIA
ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE
MEC0315 3 DEM0300 3
MATERIAIS MATERIAIS
TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE
- - - DEM0354 3
MÁQUINAS
- - - DEM0353 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 4
- - - DEM0403 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 4
EMPREENDEDORISMO E PLANO
- - - ADM0523 4
DE NEGÓCIOS
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
- - - ADM0424 4
I
MEC0399 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 6 DEM0550 ESTÁGIO CURRICULAR -

34
Centro: TECNOLOGIA
Curso: ENGENHARIA MECÃNICA
Turno: ( )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( X )MTN
Cidade: NATAL-RN
UFRN
Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( X )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: -
Ênfase: -
Currículo: 004

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II
Disciplinas do currículo proposto: Disciplinas do currículo vigente:
Cód. Denominação CR. Cód. Denominação CR.
QUI0311 QUÍMICA BÁSICA 4 QUI0311 QUÍMICA BASICA 4
QUI0312 QUÍMICA EXPERIMENTAL 3 QUI0312 QUÍMICA EXPERIMENTAL 3
- - - ARQ0031 GEOMETRIA DESCRITIVA 5
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
DEM0100 2 MEC0300 2
MECÂNICA MECÂNICA
FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA 6 FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA 6
CÁLCULO DIFERENCIAL E
MAT0228 6 MAT0311 MATEMÁTICA P/ ENGENHARIA I 6
INTEGRAL I
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS 4 MEC0311 4
MECÂNICA I
DEM0101 DESENHO MECÂNICO 4 MEC0354 DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 4
DEM0202 ESTÁTICA 4 MEC0351 ESTÁTICA 4
FIS0315FÍSICA EXPERIMENTAL I 3 FIS0315 FÍSICA EXPERIMENTAL I 3
FIS0312ELETRICIDADE E MAGNETISMO 4 FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO 4
CÁLCULO DIFERENCIAL E
MAT0005 6 MAT0312 MATEMÁTICA P/ ENGENHARIA II 6
INTEGRAL II
ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO
DEM0102 DIM0320 4
ORIENTADA AO OBJETO DE COMPUTADORES
LABORATÓRIO DE UTILIZAÇÃO
- - - DCA0302 2
DE COMPUTADORES
METALOGRAFIA E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
DEM0200 4 MEC0312 4
TRATAMENTOS TÉRMICOS MECÂNICA II
FIS0316 FÍSICA EXPERIMENTAL II 3 FIS0316 FÍSICA EXPERIMENTAL II 3
FIS0313 ONDAS E FÍSICA MODERNA 4 FIS0313 ONDAS E FÍSICA MODERNA 4
MAT0347 CÁLCULO APLICADO 6 MAT0314 MATEMÁTICA P/ ENGENHARIA III 6
GEOMETRIA ANALÍTICA E
MAT0230 6 MAT0313 ÁLGEBRA LINEAR APLICADA 6
ÁLGEBRA LINEAR
- - - DIM0321 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 4
ECO0311 ECONOMIA P/ ENGENHARIA 4 ECO0311 ECONOMIA P/ ENGENHARIA 4
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
DEM0350 4 MEC0313 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 4
MECÂNICA
DEM0201 DESENHO DE MÁQUINAS 4 MEC0355 DESENHO DE MÁQUINAS 4
DEM0251 DINÂMICA 4 MEC0352 DINÂMICA 4
DEM0250 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4 MEC0359 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 4
ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA 4 ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA 4
ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA 4 - -
DEM0304 TERMODINÂMICA BÁSICA 4 MEC0371 TERMODINÂMICA I 4
LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO
CIV0348 4 CIV0318 4
TRABALHO TRABALHO
DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2 DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2
PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO
DEM0350 4 MEC0313 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I 4
MECÂNICA
- - - MEC0353 ESTÁTICA APLICADA 3

35
DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4 MEC0360 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4
DEM0355 TERMODINÂMICA APLICADA 4 MEC0372 TERMODINÂMICA II 4
ESTATÍSTICA APLICADA À ESTATÍSTICA APLICADA À
EST0323 4 EST0314 5
ENGENHARIA I ENGENHARIA MECÂNICA
DEM0400 FUNDIÇÃO E SOLDAGEM 4 - - -
DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM 4 MEC0317 TECNOLOGIA MECÂNICA I 4
DEM0353 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 4 - - -
VIBRAÇÕES DE SISTEMAS
DEM0303 4 MEC0358 VIBRAÇÕES MECÂNICAS 4
MECÂNICOS
DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS 4 MEC0373 MECÂNICA DOS FLUIDOS 4
LABORATÓRIO DE MECÂNICA LABORATÓRIO DE MECÂNICA
DEM0253 2 MEC0374 2
DOS FLUIDOS DOS FLUIDOS
- - - DPT0207 PROJETOS DE INVESTIMENTOS 3
MECÂNICA APLICADA ÀS MECÂNICA APLICADA ÀS
DEM0351 4 MEC0356 4
MÁQUINAS MÁQUINAS
DEM0403 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 4 - - -
ELE0391 MÁQUINAS ELETRICAS 4 ELE0391 MÁQUINAS ELETRICAS 4
DEM0406 MÁQUINAS DE FLUXO 4 MEC0378 MÁQUINAS DE FLUXO 4
LABORATÓRIO DE LABORATÓRIO DE TRANSMISSÃO
DEM0405 2 MEC0376 2
TRANSMISSÃO DE CALOR DE CALOR
DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR 4 MEC0375 TRANSMISSÃO DE CALOR 4
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
- - - DPT0209 3
PRODUÇÃO
- - - DPT0208 GESTÃO DE MATERIAIS 3
DEM0402 LABORATÓRIO DE USINAGEM 4 MEC0318 TECNOLOGIA MECÂNICA II 4
SISTEMAS DE MEDIDAS E
DEM0352 4 MEC0357 SISTEMAS DE MEDIDAS 4
INSTRUMENTAÇÃO
ACIONAMENTOS E CONTROLES
- - - ELE0392 3
ELÉTRICOS
INTRODUÇÃO AOS COMANDOS
DEM0453 4 MEC0381 COMANDOS HIDROPNEUMÁTICOS 4
AUTOMÁTICOS
MOTORES DE COMBUSTÃO
DEM0451 MÁQUINAS TÉRMICAS 4 MEC0377 4
INTERNA
REFRIGERAÇÃO E AR
DEM0452 4 MEC0379 REFRIGERAÇÃO 4
CONDICIONADO
GERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE
- - - MEC0380 4
VAPOR
FABRICAÇÃO DE SISTEMAS
DEM0450 5 MEC0364 CONSTRUÇÃO DE MÁQUINAS 5
MECÂNICOS
- - - MEC0363 MÁQUINAS FERRAMENTAS 4
- - - DPT0210 GESTÃO DE QUALIDADE TOTAL 3
DEM0151 ELEMENTOS DE CAD E CAE 3 - - -
MÉTODOS COMPUTACIONAIS MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM
DCA0304 4 DCA0304 4
EM ENGENHARIA ENGENHARIA
ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE
DEM0300 3 MEC0315 3
MATERIAIS MATERIAIS
TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE
DEM0354 3 - - -
MÁQUINAS
- - - MEC0314 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO II 4
- - - MEC0361 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 6
- - - MEC0362 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 6
EMPREENDEDORISMO E PLANO
ADM0523 4 - -
DE NEGÓCIOS
ADMINISTRAÇÃO DA
ADM0424 4 - -
PRODUÇAO I
DEM0550 ESTÁGIO CURRICULAR MEC0399 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 6

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CADASTRO DE ATIVIDADE

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso ENGENHARIA MECÂNICA
Obrigatória ( X ) Complementar ( )
Semestre: 10

Código Denominação Carga Horária


DEM0550 ESTÁGIO CURRICULAR
165

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
O Estágio Curricular é uma atividade acadêmica que irá propiciar ao aluno uma experiência profissional

específica e que deverá contribuir, de forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado de trabalho.

Enquadram-se nessa atividade as experiências realizadas em ambiente de trabalho, o cumprimento de

tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em ambiente hierarquizado e com componentes

cooperativistas ou corporativistas, dentre outros.

O aluno só poderá se matricular na atividade Estagio Curricular após haver cursado as disciplinas:

DEM0400-Fundição e Soldagem; DEM0403-Elementos de Máquinas II; DEM0406-Máquinas de Fluxo;

DEM0103-Metodologia Cientifica e Tecnológica.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE ATIVIDADE

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso ENGENHARIA MECÂNICA
Obrigatória ( X ) Complementar ( )
Semestre: 9

Código Denominação Carga Horária


DEM0500 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
60

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

O Trabalho de Conclusão de Curso I consiste: na estruturação e desenvolvimento de projeto na área


do perfil escolhido pelo aluno; estudo de casos típicos de setores diversos. discussão, seleção e
orientação de trabalhos individuais visando à definição do trabalho final de graduação e desenvolvimento
das etapas iniciais do projeto final, incluindo pesquisa bibliográfica e preparação de relatório para
avaliação por uma banca examinadora. Os temas dos projetos serão propostos pelos professores
orientadores para aprovação da Coordenação.

O aluno só poderá se matricular na atividade Trabalho de Conclusão de Curso I após haver cursado
as disciplinas: DEM0400-Fundição e Soldagem; DEM0403-Elementos de Máquinas II; DEM0406-
Máquinas de Fluxo; DEM0103-Metodologia Cientifica e Tecnológica.

Natal, de de

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CADASTRO DE ATIVIDADE

Centro: TECNOLOGIA
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso ENGENHARIA MECÂNICA
Obrigatória ( X ) Complementar ( )
Semestre: 10

Código Denominação Carga Horária


DEM0551 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
60

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

O Trabalho de Conclusão de Curso II consiste na execução, discussão e apresentação do projeto

perante uma banca composta de três professores.

Consiste na elaboração de um projeto que comprove a capacitação técnico-científica do aluno, em área

por ele escolhida em comum acordo com o orientador. O trabalho será desenvolvido e redigido dentro

dos padrões da metodologia científica e será apresentado perante uma banca examinadora. Na elaboração

deste trabalho, o aluno, deverá aprimorar os seus conhecimentos de metodologia científica,

consolidando, através de uma vivência, o elo entre ciência e tecnologia.

Natal, de de

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CADASTRO DE ATIVIDADE

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso ENGENHARIA MECÂNICA
Obrigatória ( ) Complementar ( X )
Semestre: 1

Código Denominação Carga Horária


DEM0501 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
300

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

Carga horária complementar de alta flexibilidade, pois se constitui de várias atividades como:

participação em congressos, atividade acadêmica, projetos e outras atividades complementares. A carga

horária de disciplinas complementares é de 360 horas das quais até 300 horas podem ser substituídas por

atividades complementares (Conforme Regulamento do Colegiado).

Natal, de de

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NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0253 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS 02 00 02 00 30 00 30 00
FLUIDOS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
C DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0374 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS

EMENTA
Propriedades dos fluídos. Manometria. Parâmetros de caracterização dos escoamentos. Perfil de
velocidades em escoamentos fluídos. Medidores de vazão. Perdas de cargas.

BIBLIOGRAFIA
Fox, R.W. e McDonald, A.T., Introduction to fluid mechanics, John Wiley, New York, 5th ed. 1998;
Shames, I.H., Mecânica dos fluidos, Edgard Blücher, São Paulo, 1973; Sisson, L.E. e Pitts, D.R.,
Elements of transport phenomena, McGraw-Hill-Kogakusha, Tokyo, 1972.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro:TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P MAT0347 CÁLCULO APLICADO

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0373 MECÂNICA DOS FLUIDOS

EMENTA
Propriedades dos Fluidos.Estática dos fluidos.Cinética dos escoamentos dos fluidos: linha de corrente,
função corrente, equação da continuidade, equação de Euler, de Bernoulli e da energia.Principio da
qualidade de movimento.Fluidos reais.Escoamento de fluidos ideais e viscosos. Analises dimensional e
semelhança. Escoamento em tubos.

BIBLIOGRAFIA
Fox, R.W. e McDonald, A.T., Introduction to fluid mechanics, John Wiley, New York, 5th ed. 1998;
Shames, I.H., Mecânica dos fluidos, Edgard Blücher, São Paulo, 1973; Sisson, L.E. e Pitts, D.R.,
Elements of transport phenomena, McGraw-Hill-Kogakusha, Tokyo, 1972.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0202 ESTÁTICA 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0351 ESTATICA

EMENTA
Sistemas de Forças. Equilíbrio. Geometria das Massas e Centro de Gravidade. Momento de Inércia. Treliças. Cabos. Esforços
em Estruturas: Esforço Cortante e Momento Fletor. Introdução ao Método dos Trabalhos Virtuais.

BIBLIOGRAFIA
1 – BEER, Ferdinand P. e JOHNSTON Jr., Russell “MECÂNCIA VETORIAL PARA ENGENHEIROS” São Paulo,
MAKRON Books do Brasil Editora McGraw-Hill Ltda. 1994.
2 – MERIAM, J. L., “ESTÁTICA”. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1981.
3 – TIMOSHENKO, S. e YOUNG, D. H. “MECÂNICA TÉCNICA, ESTÁTICA” Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A. 1983.
4 – McLEAN, W. G. e NELSON, E. W. “MECÂNICA – COLEÇÃO SCHAUM” São Paulo, McGraw-Hill do Brasil Ltda.
1980.
5 – McLEAN, W. G. e NELSON, E. W. “RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS COLEÇÃO SCHAUM” São Paulo, McGraw-
Hill do Brasil Ltda. 1977.
6 – FONSECA, Ademar. “CURSO DE MECÂNICA I E II”. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1973.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0251 DINÂMICA 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0202 ESTÁTICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0352 DINAMICA

EMENTA
Cinemática e cinética das partículas aplicada à engenharia. Cinemática e cinética plana dos corpos
rígidos. Introdução à dinâmica tridimensional dos corpos rígidos.

BIBLIOGRAFIA
BEER, F. P. and JOHNSTON, E. R., Vector Mechanics for Engineers Dynamics. Sixth Edition.
McGraw_Hill. 1997.MERIAM, J. L. and KRAIGE, L. G., Engineering Mechanics. Fifth Edition. John
Wiley & Sons, Inc. 2002.HIBBELER, R. C., Dinâmica Mecânica para Engenheiros. 10 Edition. Prentice
Hall. 2005.BEDFORD, A. and FOWLER, W., Engineering Mechanics Dynamics. Third Edition. 1995.
RILEY, W. F. and STURGES, L. D., Engineering Mechanics Dynamics. Second Edition. John Wiley &
Sons, Inc. 1996.PYTEL, A. and KIUSALAAS, J., Engineering Mechanics Dynamics. Second Edition.
Brooks/Cole Publishing Company. 1999.

Natal, de de

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0101 DESENHO MECÂNICO 04 02 02 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
N NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0354 DESENHO TÉCNICO MECÂNICO

EMENTA
Leitura e interpretação do Desenho Técnico, Normas e Convenções da ABNT, Diedros, Projeções ortogonais e
vistas auxiliares, Legendas e Escalas, Cotagem, Cortes, Perspectivas, Simbologias: acabamentos, recartilhados,
perfilados, chapas e arames, Desenho de elementos de máquinas: roscas, parafusos, porcas, arruelas, chavetas,
molas, rebites, contrapinos, mancais de rolamento, polias e engrenagens.

BIBLIOGRAFIA
[1] Alves Filho, Avelino, “Elementos Finitos - A Base da Tecnologia CAE.”, Ed Érica, 2005. (ISBN: 8536500506)
[2] Kimura, F. “Geometric Modelling: Theoretical and Computational Basis Towards Advanced CAD Applications (IFIP)”, Kluwer
Academic Publishers, 2001.
[3] Lee, Kunwoo, Principles of CAD/CAM/CAE Systems , Ed Prentice Hall, 2003.( ISBN: 0131784544 )
[4] Mantyla, M., “An Introduction to Solid Modelling”, Ed. Computer Science Press, edição recente
[5] Rogers, David F., “An Introduction to NURBS: With Historical Perspective”, Ed. Morgan Kaufmann ,2000.
[6] Shah, Jami J., Mäntylä, Martti, “ Parametric and Feature-Based CAD/CAM : Concepts, Techniques, and Applications. ,1995.
[7] Society of Automotive Engineers, “Cad/Cam/CAE Technology and Design Tools: Sp-1858”, Paperback, 2004.
[8] Zecher, Jack E., “Computer Graphics for Cad/Cam Systems (Computer Aided Engineering, 3)“, Ed Marcel Dekker Ltd, 1993.
[9] Zeid, I., “CAD/CAM Theory and Practice”. McGraw-Hill, 1991.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CCET
UFRN
Departamento: QUÍMICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
QUI0311 QUÍMICA BÁSICA 04 04 00 04 00 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Matéria e medidas. Composição e fórmulas químicas. Estequiometria. Estrutura do átomo e tabela
periódica. Ligações químicas. Reações de oxi-redução. Leis do equilíbrio químico e equilíbrio ácida-
base.

BIBLIOGRAFIA
Mahan, B.H. e Myers, R.J., Química: um curso universitário, 4a ed., Edgard Blücher, São Paulo, 1993; Pimentel,
G.C. e Spratley, D., Química: um tratamento moderno, Vol. 1 e 2, Edgard Blücher, São Paulo, 1974; Monografias
do Departamento de Química.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CCET
UFRN
Departamento: QUIMICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
QUI0312 QUÍMICA EXPERIMENTAL 03 00 03 00 45 00 45 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
C QUI0311 QUÍMICA BASICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NAÕ TEM

EMENTA
Manuseio de aparelhagem. Soluções. Equilíbrio iônico. Medidas experimentais e gráficas. Operações
com misturas. Cinética e equilíbrio. Termoquímica.

BIBLIOGRAFIA
Mahan, B.H. e Myers, R.J., Química: um curso universitário, 4a ed., Edgard Blücher, São Paulo, 1993;
Pimentel, G.C. e Spratley, D., Química: um tratamento moderno, Vol. 1 e 2, Edgard Blücher, São Paulo,
1974; Monografias do Departamento de Química.

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Centro: CCET
UFRN
Departamento: FÍSICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA 06 06 00 00 90 90 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P MAT0226 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Vetores. Cinemática e Dinâmica da partícula. Trabalho e energia. Dinâmica da Translação. Dinâmica da
rotação. Conservação da energia e do Momento Linear e Angular. Equilíbrio. Gravitação.

BIBLIOGRAFIA
Nussenzveig H.M., Curso de Física Básica, Vol. 1, Edgard Blücher, S. Paulo, 2a.ed., 1993. Alonso, M. e
Finn, E.J., Física-um curso universitário, Vol. 1, Edgard Blücher, São Paulo, 1972; Halliday, D. e
Resnick, R., Merril, J. Fundamentos de Física, Vol. 1, Livros Técnicos e Científicos, Editora Ltda. Rio
de Janeiro, 1991.

Natal, de de

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CCET
UFRN
Departamento: MATEMÁTICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0228 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 06 04 02 00 90 60 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MAT011 MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA I

EMENTA
Limite e continuidade. Derivada. Técnicas de derivação. Aplicações da derivada. Integral. Técnicas de
integração. Aplicação da integração.

BIBLIOGRAFIA
1. Ávila, G., Cálculo 1 - Funções de uma Variável, 5ª edição, Rio de Janeiro – RJ : LTC - Livros Técnicos
e Científicos Editora S. A., 1996
2. Ávila, G., Cálculo 2 - Funções de uma Variável, 5ª edição, Rio de Janeiro – RJ : LTC - Livros Técnicos
e Científicos Editora S. A., 1996
3. Swokowski, E. W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, 2ª edição, São Paulo : Makron Books,
1999
4. Simmons, G. F., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1, 2ª edição, São Paulo : McGraw-Hill, 1987

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CCET
UFRN
Departamento: FÍSICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
FIS0315 FÍSICA EXPERIMENTAL I 03 00 03 00 745 00 45 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
C FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Experiências sobre: tratamento de dados; análise de erros experimentais; tratamento gráfico; vetores; cinemática e
dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação da energia; momento linear e sua conservação; rotações dos
corpos rígidos; momento angular e sua conservação; gravitação.

BIBLIOGRAFIA
José Ferreira &outros. Roteiro das experiências: Wilton da Silva & outros.Tratamento de dados experimentais:
Jose Goldemberg. Física Geral e Experimental (1°volume) Halliday/Resnick.Física 1 (Mecânica).

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CCET
UFRN
Departamento: FISICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P MAT0005 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OU
P MAT0311 MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA I
P FIS0311 MECÂNICA CLÁSSICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Cargas elétricas. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Energia e Potencial Eletrostático. Condutores.
Dielétricos e Capacitores. Circuitos e Correntes. Campo Magnético. Leis de Ampère e de Faraday.
Indutância. Propriedades Magnéticas da matéria. Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas

BIBLIOGRAFIA
Halliday, D., Resnick, R., Merril, J. Fundamentos de Física, Vol. 3, Livros Técnicos e Científicos,
Editora Ltda. Rio de Janeiro, 1991; Martins, N. Introdução à Teoria da Eletricidade e do Magnetismo,
2a. ed. revisada, Editora Edgard Blücher, 1975.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CCET
UFRN
Departamento: MATEMATICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0005 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 06 04 02 00 90 60 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P MAT0228 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MAT0312 MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA II

EMENTA
Aproximações de funções por polinômios. Seqüências e séries infinitas. Derivadas de funções vetoriais de
uma variável. Derivada de funções de várias variáveis: derivada parcial, gradiente. Fórmula de Taylor.
Máximos e mínimos de funções de várias variáveis. Integrais múltiplas. Integrais de linha e de superfície.

BIBLIOGRAFIA
1. Ávila, G., Cálculo 2 - Funções de uma variável, 5ª edição, Rio de Janeiro – RJ : LTC - Livros Técnicos
e Científicos Editora S. A., 1996
2. Ávila, G., Cálculo 3 - Funções de várias variávis, 5ª edição, Rio de Janeiro – RJ : LTC - LivrosTécnicos e
Científicos Editora S. A., 1995
3. Grahah, Knut, Patashnik, Matemática Concreta: Fundamentos para Ciências da Computação, Rio de
Janeiro – RJ : LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1996
4. Swokowski, E. W., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, 2ª edição, São Paulo : Makron Books,1994
5. Simmons, G. F., Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 2, São Paulo : McGraw-Hill, 1987

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CCET
UFRN
Departamento: FÍSICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
FIS0316 FISICA EXPERIMENTAL II 03 00 03 00 45 00 45 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
C FIS0313 ONDAS E FÍSICA MODERNA
P FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Experiências sobre: lei de Coulomb; campo elétrico; potencial elétrico; capacitores e dielétricos;
corrente; resistência e força eletromotriz; campo magnético; forças magnéticas; força eletromotriz
induzida; propriedades magnéticas da matéria; reflexão e refração da luz; espelhos e lentes; instrumentos
óticos.

BIBLIOGRAFIA
1. Física. Halliday, D. & Resnick, R., Vol. 3 e 4. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CCET
UFRN
Departamento: FÍSICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
FIS0313 ONDAS E FÍSICA MODERNA 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO
P MAT0311 MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA I OU
P MAT0228 CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Física ondulatória. Natureza e propagação da luz. Interferência. Difração. Polarização. Introdução à
Relatividade, à Mecânica Quântica e suas aplicações.

BIBLIOGRAFIA
Halliday, D., Resnick, R., Merril, J. Fundamentos de Física, Vol. 4, Livros Técnicos e Científicos,
Editora Ltda. Rio de Janeiro, 1991; Martins, N. Introdução à Teoria da Eletricidade e do Magnetismo,
2a. ed. revisada, Editora Edgard Blücher, 1975. Eisberg, R., Resnick, R., Física Quântica, Editora
Campus Ltda., 2a. ed., 1974.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CCET
UFRN
Departamento: MATEMÁTICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0347 CÁLCULO APLICADO 06 90 00 00 90 90 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P MAT0005 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OU MAT0312

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MAT0314 MATEMATICA PARA ENGENHARIA III

EMENTA
Séries de potencias. Equações Diferenciais Ordimárias. Soluções de Equações Diferenciais em Séries de
Potencias.Transformada de Laplace. Séries e Integrais de Fourier.Equações Diferenciais Parciais
(Elípticas,parabólicas e hiperbólicas).Números Complexos.

BIBLIOGRAFIA
Boyce, W.E. e Diprima, R. C., Equações Difernciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno,
ed Guanabara-Koogan,Rio D Janeiro,R.J,1988. Guidorizi, Luiz Hamilton, Um Curso de CalculkoVol.IV,
Livros Técnicos e Científicos.1989. Spiegel,M.R., Transformada de Laplace, Coleção Schaum McGraw-
Hill,SP SP ,1971. Spiegel, M., Análises de Fourier, Coleção Schaum, McGraw-Hill, SP, 1976.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CCET
UFRN
Departamento: MATEMATICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MAT0230 GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA 06 04 02 00 90 60 30 00
LINEAR

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MAT0313 ÁLGEBRA LINEAR APLICADA

EMENTA
Geometria em três dimensões. Espaços vetoriais e subespaços. Matrizes e determinantes. Sistemas de
Equações lineares. Transformações lineares.

BIBLIOGRAFIA
1. Noble, B. & Daniel, J. W., Álgebra Linear Aplicada, Rio de Janeiro, RJ : Editora Prentice-Hall do
Brasil LTDA., 1986
2. Boldrini et al., Álgebra Linear. 3ª Edição, São Paulo : Haper & Row do Brasil, 1980
3. Steinbruch, A., Wintele, P., Álgebra Linear, 2ª Edição, São Paulo : McGraw-Hill, 1987

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


UFRN
Departamento: ECONOMIA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ECO0311 ECONOMIA P/ ENGENHARIA 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
- - NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Conceitos fundamentais de microeconomia. Teoria do consumidor. Função utilidade; obtenção da curva de
procura; análise das curvas de indiferença; elasticidade; equilíbrio do consumidor. Teoria da firma: funções de
produção a curtos e longos prazos; o caso da função homogênea; custos de produção; equilíbrio da firma. Custos
de Engenharia e Projetos. Mercado: concorrência perfeita, concorrência imperfeita. Conceitos fundamentais de
macroeconomia. As contas nacionais. Divisão em setores. Nível de atividade econômica. Determinação do
consumo, da poupança e da renda. Política fiscal. Nível de investimento. Juros e moeda. Equilíbrio geral do
mercado de produtos e de mercado monetário. Nível de emprego. Noções sobre desenvolvimento econômico.
Engenharia Econômica.

BIBLIOGRAFIA

Pinho, D.B., Vasconcelos, M.A.S.V., Manual de economia 3a edição, ed. Saraiva, 1998, São Paulo.
Stephen, W., Control of Engineering Projects 2nd ed. Thomas Telford Ltd. London, 1989.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA ELÉTRICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P FIS0312 ELETRICIDADE E MAGNETISMO

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Bipolos: Associação em série e em paralelo. Conceito de circuito elétrico. Lei de Ohm, Leis de
Kirchhoff. Resolução de circuitos em corrente contínua. Análise de malhas. Resolução de circuitos em
corrente alternada. Representação de tensões e correntes através de vetores e números complexos.
Potência em circuitos de corrente alternada. Correção de fator de potência. Circuitos trifásicos
equilibrados, equivalência estrela-triângulo. Potência em circuitos trifásicos. Instalações elétricas:
Normas, esquemas fundamentais de ligação dos circuitos e cargas, demanda máxima, condutores
elétricos, dispositivos de proteção, dimensionamento e divisão dos circuitos. Diagrama unifilar.
Luminotécnica. Pára-raios e antena de TV. Aterramento. Transformadores. Motor síncrono e motor de
indução. Dimensionamento de circuitos de motores.

BIBLIOGRAFIA
1. Eletrotécnica Geral - Mário Pagliaricci - Companhia Editora Nacional.
2. Eletricidade Básica - Milton Gussow - McGraw - Hill
3. Circuitos Elétricos - Robert A. Bartkowiak - Makron books

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA CIVIL
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
CIV0348 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO 04 04 00 00 60 60 00 00
TRABALHO

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
CIV0348 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO

EMENTA
Normas regulamentadoras de segurança e higiene do trabalho: legislações inerentes a segurança do
trabalho. A evolução da segurança do trabalho. Aspectos humanos, sociais e econômicos da segurança
do trabalho. Acidentes na empresa. Motivação para a segurança do trabalho. Instalações industriais.
Organização de segurança do trabalho. Inspeção de segurança. Primeiros socorros. Higiene industrial.

BIBLIOGRAFIA

• VIANNA, José Segadas, Manual de Prevenção de Acidentes, 2ª edição, Rio de Janeiro (RJ).
• SENAI, MG – SFP.GEND, Prevenção de acidentes de trabalho para componentes da CIPA, 2ª
edição, Belo Horizonte (MG).
• FUNDACENTRO/Mtb – Manual de Prevenção de Acidente do Trabalho Urbano.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA QUIMICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 02 02 00 00 30 30 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEQ0331 CIÊNCIAS DO AMBIENTE

EMENTA

A biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico. Preservação dos recursos
naturais. Legislação ambiental

BIBLIOGRAFIA
Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos/SP
Ecologia Aplicada e proteção do Meio Ambiente
Publicação Organizada em Colaboração com o CETESB – 1976.
Dorst, Jean Antes que a natureza morra. Editora Edgard Blucher Ltda – 1973.Branco Samuel M.
Poluição

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DCA0304 METODOS COMPUTACIONAIS EM 04 04 00 00 60 60 00 00
ENGENHARIA

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0102 ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO APLICADA AO OBJETO OU MAT0314;
MAT0313 E DIM0321
P MAT0347 CÁLCULO APLICADO

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Representação numérica, estudo de curvas, representação polinomial: métodos de interpolação, aproximação por
Splines, resolução de sistemas lineares, autoclaves, resolução de equações não lineares, resolução de sistemas não
lineares. Técnicas de integração e diferenciação numérica, resolução de equações diferenciais parciais, introdução
às técnicas e otimização. Aritmética computacional. Métodos de resolução para sistemas lineares, equações
algébricas e transcendentes. Interpolação de funções. Ajuste de curvas. Integração numérica. Resolução numérica
de equações diferenciais ordinárias. Implementação dos métodos numéricos.

BIBLIOGRAFIA
Atkinson, L. V. et al., Numerical methods with Fortran 77: a practical introduction, Addison-Wesley,
Wokingham, 1989;
Claudio, D.M. e Marins, J.M., Cálculo numérico: teoria e prática, Atlas, São Paulo, 1987; Ruggiero, M.A.C. e
Lopes, V.L.R., Cálculo numérico, aspectos teóricos e computacionais, McGraw-Hill, São Paulo, 1988.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA ELETRICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ELE0391 MÁQUINAS ELETRICAS 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P ELE0390 ELETROTÉCNICA BÁSICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Circuitos magnéticos. Transformadores. Circuitos em corrente alternada. Potência em circuitos C.A..
Conversão eletromecânica de energia. Transformadores. Energia e co-energia em sistemas magnéticos.
Máquinas C.C. . Princípios de funcionamento em regime. Máquinas assíncronas C.A . Princípios de
funcionamento e funcionamento em regime.

BIBLIOGRAFIA
1. Engenharia Elétrica - FitzGerald / Higgin Botham / Grabel; McGraw-Hill
2. Máquinas Elétricas - S.A Nasar Coleção Schawn; McGraw-Hill
3. Principles of eletric Machines and Power Eletronics - P.C. Sen; John Wiley & Sons

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS


UFRN Departamento: CIENCIAS ADMNISTRATIVAS
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 10 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est
ADM0523 EMPREENDEDORISMO E PLANO DE 04 02 02 00 60 30 30 00
NEGOCIOS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Introdução ao Empreendedorismo; Desenvolvimento da Competência Empreendedora; Programas de
Alavancagem do Empreendedorismo nas Organizações; Planejamento de Novos Empreendimentos e
Metodologia.
BIBLIOGRAFIA
BERHOEFT. Renato. Como tornar-se empreendedor em qualquer idade. São Paulo: Nobel.
BOOG, Gustavo G. O. Desafio da Competência. Editora Best Seller: Rio de Janeiro, 1991.
OSBORNE, David e GAEBLER, Ted. Reinventando o Governo. Brasília: MH Comunicação.
DEGEN, Ronald Jean e Mello, Álvaro A. O Empreendedor – Fundamentos da iniciativa Empresarial. Makron
Books: São Paulo, 1998.
EIGEN, Barry. Pense como Patrão. Editora Saraiva: São Paulo, 1995.
FRANCIS, Hesselhein e outros. A organização do futuro. Futura: São Paulo, 1999.
PETERS, Tom. Tempos Loucos exigem Organizações Malucas. São Paulo: Harbra, 1995.
PINKER, Steven. Como a mente funciona. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
ROBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
WISNER, Alain. A inteligência no trabalho; textos selecionados de regonomia. São Paulo, Fundacentro. 1998._,
Por dentro do trabalho: ergonomia: método & técnica. São Paulo: FTD/Oboré, 1987.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS
Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
UFRN Departamento: CIENCIAS ADMINISTRATIVAS
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 9 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est
ADM0424 ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I 04 04 - 00 60 60 - 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Introdução à administração da produção e operações; Projeto do sistema de produção; Organização do trabalho; Qualidade.
BIBLIOGRAFIA
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1998.
ALBRECHT, Karl e BRADFORD, Lawrence J. Serviços com qualidade: a vantagem competitiva. São Paulo: Makron Books,
1992.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas,
1993.
CORREA, Henrique L. e GIANESI, Irineu G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 1996.
DORNELLES, Márcio. ISSO 9000 – Certificando a empresa. Salvador: Casa da qualidade, 1997.
EQUIPE GRIFO, O sistema ISSO 9000 na prática. São Paulo: Pioneira, 1996.
GUNN, Thomas G. As indústrias do século 21. São Paulo: Makron Books, 1993.
HUTCHINS, David. Just in time. São Paulo: Atlas, 1993.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 1991.
MAYER, Raymond R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1992.
MONKS, Joseph G. Administração da produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
NORMANN, Richard. Administração de serviços: estratégia e liderança na empresa de serviços. São Paulo: Atlas, 1993.
PLOSSL, George W. Administração da produção: como as empresas podem aperfeiçoar suas operações p/ tornarem-se mais
competitivas e rentáveis. São Paulo: Makron Books, 1993.
RUSSOMANO, Victor Henrique. Planejamento e controle da produção. São Paulo: Pioneira, 1995.
SASHKIN, Marshall e KISER, Kenneth J. Gestão da qualidade total na prática. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, HARLAND, Cristine, HARRISON, Alan e JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. São Paulo: Atlas, 1997.
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. São Paulo:
Atlas, 1993.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA


UFRN Departamento: ESTATÍSTICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est
EST0323 ESTATÍSTICA APLICADA A 04 04 00 00 60 60 00 00
ENGENHARIA I

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P MAT 0312 MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA II OU
P MAT0005 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EST0314 ESTATÍSTICA APLICADA Á ENGENHARIA MECANICA

EMENTA
Estatística Descritiva – Axiomas de Probabilidade – Probabilidade condicional - Independência – Teorema de
Bayes – Variáveis Aleatórias discretas e contínuas – Modelos de probabilidade para variáveis aleatórias discretas:
Bernoulli, Binomial e Poisson - Modelos de probabilidade para variáveis contínuas: Uniforme, Normal,
Exponencial e Gama – Inferência Estatística: Distribuições amostrais, Intervalos de confiança e Testes de
Hipóteses

BIBLIOGRAFIA
DANTAS, C. A. B. Probabilidade: Um curso Introdutório. 2ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
2000.
MAGALHÃES, M. N.. & LIMA, A. C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 4ed. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo., 2002
MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações à Estatística, Rio de Janeiro: LTC S.A., 1983
MONTGOMERY, D. C. & RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2 ed.
Tradução: Verônica Calado. Rio de Janeiro: LTC S.A., 2003.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN Departamento: ENGENHARIA ELETRICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est
ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P ELE0390 ELETROTECNICA BASICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Materiais semicondutores: dopagem, junção PN. Diodos: tipos e características. Circuitos com diodos.
Transistor Bipolar de Junção (TJB): polarização e análise AC em baixas frequências. Amplificadores de um
estágio com TJB. Circuitos de chaveamento com TJB. Tiristores: tipos e características. Circuitos com tiristores.
Dispositivos opto-eletrônicos.

BIBLIOGRAFIA
1. Sedra, A. & Smith. "Microeletrônica", Vol.1 e 2. Makron Books
2. Pereira e Silva, R., "Eletrônica Básica: um enfoque voltado à Informática". Editora da UFSC.
Florianópolis, 1995.

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Chefe do Departamen

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS
Centro: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
UFRN
Departamento: DIREITO PÚBLICO
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 9 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DPU0136 ÉTICA E DIREITO 02 02 00 00 30 30 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
A ética na Antigüidade. Modernas concepções da ética e da Filosofia moral. Teorias axiológicas e niilismo. A
ética como pressuposto das relações sociais. Comunidade, solidariedade e ética. Ética e relativismo na sociedade
contemporânea. Ética e interação social no mundo virtual. Ética privada e conduta pública. Ética profissional: da
teorização do problema à ação prática. Conceito de Direito. Fontes do Direito. Ramos do Direito. Fatos e atos
jurídicos. Validade e invalidade dos atos jurídicos. Prescrição e decadência. Noções de Direito Constitucional,
Civil, Administrativo e do Trabalho. Noções de Segurança do Trabalho. Regulamento da profissão de Engenheiro

BIBLIOGRAFIA
Aristóteles. Ética a Nicómaco. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1990; Bobbio, N. Teoria geral da
política. São Paulo: Campus, 2001; Berlin, I. Las cuatro libertades. Madrid: Alianza, 1992; Mill, J. S. Sobre la
libertad. Madrid: Alianza, 1990. Pontes, V., Programa de Instituições de Direito Privado, José Bushatsky, São
Paulo, 1974; Meirelles, H.L., Direito Administrativo Brasileiro, 20a. ed., Malheiros Editores, São Paulo, 1995;
Constituição da República Federativa do Brasil, 1988; Nascimento, A.M., Iniciação ao Direito do Trabalho, ed.
LTr., São Paulo, 1988; França, R.L., Instituições de Direito Civil, Saraiva, São Paulo, 1988. Cotrim, G., Direito e
Legislação, Saraiva, São Paulo, 1989.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0100 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 02 02 00 00 30 30 00 00
MECÂNICA

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0300 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MECÂNICA

EMENTA
Organização do curso. Sistema operacional do ensino de Engenharia. Estruturação do curso. Campos de
atuação do engenheiro mecânico. O objetivo desta disciplina e promover a familiarização do aluno com o
campo de atuação abrangido pela engenharia mecânica, salientando-se o papel do engenheiro na
sociedade.

BIBLIOGRAFIA

BAZZO,W.A.; PEREIRAL.T.V - Introdução à Engenharia, Ed UFSC, Florianópolis, SC, 2ª Ed,1990.

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Chefe do Departamento

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DSCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0103 METODOLOGIA CIENTÍFICA E 02 02 00 00 30 30 00 00
TECNOLÓGICA

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Características da linguagem técnico-científica. Leitura e interpretação de textos acadêmicos. Redação
de textos técnico-científicos. Características da redação administrativa. Redação de documentos
administrativos. Diferenças entre o português escrito e o oral. Características da exposição oral.
Atividades práticas para a exposição oral. Elaboração e apresentação de seminários

BIBLIOGRAFIA
Barras, R. (1978). Os Cientistas precisam escrever. São Paulo: T.A. Queiroz; Medeiros, J.B. (1989).
Redação Empresarial. São Paulo: Atlas; Rey, L. (1993). Planejar e redigir trabalhos científicos. São
Paulo, Edgard Blücher. Both, V. (1992). Communicating in science. Cambridge University Press;
Câmara Jr., J.M. (1993). Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes; Polito, R. (1991). Como
falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva.

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NÚCLEO DE CONTEÚDOS
PROFISSIONALIZANTES

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DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL DA
ÁREA DE MATERIAIS E PROCESSOS DE
FABRICAÇÃO

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P QUI0311 QUÍMICA GERAL

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0311 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA I

EMENTA
Características dos materiais usados na engenharia. Estruturas e coordenação atômica. Estruturas
moleculares, cristalinas e não cristalinas. Imperfeições estruturais. Fases cristalinas amorfas. Soluções
sólidas em metais. Fases metálicas e suas propriedades. Diagrama e relações de fases. Mecanismos de
polimerização. Estruturas e comportamento dos polímeros. Materiais cerâmicos Propriedades
eletricas,magnéticas dos materiais

BIBLIOGRAFIA
Schackelford, J.F., Introduction to materials science for engineers, Maxwell Macmillan, New York, 3rd
ed., 1992; Callister, W.D., Materials science and engineering-An introduction, 4th ed., 1997.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0200 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS 04 02 02 00 60 30 30 00
TÉRMICOS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0312 MATERIAIS DE CONTRUÇÃO MECÂNICA II

EMENTA
Técnicas metalográficas convencionais. Obtenção de metais e ligas ferrosas e não ferrosas. Funções dos
elementos de ligas nos aços. Classificação. Tratamentos térmicos de recozimento, têmpera, normalização
e revenimento.Transformações isotérmicas.Tratamentos superficiais. Mecanismos de endurecimento.
Fundamentos de corrosão e proteção superficial.

BIBLIOGRAFIA
Callister, W.D., Materials science and engineering –An introduction, 4th ed., 1997.Lawrence h. Van
Vlack rj 4a. ed. principios de ciencia e tec. dos materiais campus 1984 .Hubertus Colpaert sp 3a. ed.
Metalografia dos prod. siderurgicos comuns blucher 1974 vicente chiaverini sp 5a. ed. acos e ferros
fundidos abm 1984 telmo e azevedo coutinho rs 1a. ed. analise e pratica metalografia de nao ferrosos
blucher 1980.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0300 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE 03 02 01 00 45 30 15 00
MATERIAIS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0200 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0315 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS

EMENTA
Ensaios de endurecebilidade dos aços carbono e baixa liga. Cálculo da endurecebilidade. Efeito do
carbono, elementos de liga e tamanho de grão. Requisitos de endurecebilidade. Endurecebilidade versus
tamanho e forma da peça. Curvas de endurecibilidade. Aços-H. Aços de endurecebilidade superficial.
Aplicação de seleção de aços em eixos e engrenagens. Aços para construção mecânica. Aços especiais.
Ferros fundidos. Materiais para ferramentas e matrizes. Metais leves e pesados não ferrosos. Metais
preciosos. Seleção na base da resistência específica e tenacidade à fratura.Materiais polímeros e
cerâmicos. Materiais compostos.

BIBLIOGRAFIA
Schackelford, J.F., Introduction to materials science for engineers, Maxwell Macmillan, New York, 3rd
ed., 1992; Van Vlack, L., Princípios de ciência e tecnologia dos materiais, Editora Campus, Rio de
Janeiro; Dieter, G.E., Mechanical metallurgy, McGraw-Hill, London, 1988; Callister, W.D., Materials
science and engineering-An introduction, 4th ed., 1997.;Morais,G.A; Aços para Construção Mecânica-
UFRN , 2003.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0350 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO 04 03 01 00 60 45 15 00
MECÂNICA

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0300 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS
P DEM0301 LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0313 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I

EMENTA
Generalidades sobre fabricação de peças metálicas. Conceito de tensão e deformação. Relação entre propriedades
mecânicas. Deformação Visco-elástica. Efeito Bauschinger. Superplasticidade.Memória de forma. Relação tenção-
deformação. Plasticidade. Escoamento. Fundamentos da conformação mecânica. Laminação. Extrusão. Trefilação.
Forjamento. Estampagem de metais.

BIBLIOGRAFIA
Dieter, G.E., Mechanical metallurgy, McGraw-Hill, London, 1988; Al-Qureshi, H.A., Processos e mecanismos da
conformação dos metais, ITA, São José dos Campos, 1991: Sachs, G., Principles of sheet-metal for fabrication,
2nd ed., Reinhold, New York, 1966; Morais, G.A., Plasticidade e Processos de Conformação Mecânica dos Metais,
CDT-São Jose dos Campos SP, 1977. Bresciani Filho, E., Conformação Plástica dos Metais. Campinas/SP,
Editora da Unicamp, 1997. Altan, T., Oh, S. e Gegel, H. Conformação de metais- Fundamentos e aplicações, São
Carlos/SP, EESC-USP, 1999. Helman, H. Cetlin, P. R., Fundamentos da conformação mecânica dos metais, Rio
de Janeiro/RJ, Guanabara Dois, 1983.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS
Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0300 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0317 TECNOLOGIA MECÂNICA I

EMENTA
Usinagem versus outros processos de fabricação mecânica: características, vantagens e desvantagens. Movimentos e
grandezas nos processos de usinagem. Geometria da cunha de ferramentas de usinagem. Forças e potências de usinagem.
Materiais para ferramentas de usinagem. Avarias e desgastes em ferramentas de usinagem. Desgaste e vida de ferramentas de
usinagem. Condições econômicas de usinagem. Fluidos de usinagem. Usinabilidade. Processos de usinagem com ferramentas
de geometria definida. Noções de processos de usinagem com geometria não definida (abrasivos). Noções de processos de
usinagem avançados. Noções de usinagem versus tolerância dimensional e de forma. Noções de usinagem versus textura
superficial.

BIBLIOGRAFIA
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica II. 2. ed. São Paulo : McGraw-Hill, 1986. DINIZ, A. E., MARCONDES, F.C. e
COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 1.ed. São Paulo : MM Editora, 1999. FREIRE, J.M. Fundamentos de
Tecnologia Mecânica - Máquinas de Serrar e de Furar. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983. FREIRE, J.M. Fundamentos de
Tecnologia Mecânica - Máquinas Limadoras e Retificadoras. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1975. FREIRE, J.M.
Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Torno Mecânico. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1984. FREIRE, J.M. Fundamentos
de Tecnologia Mecânica - Fresadora. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983. FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos
Metais. 1. ed. São Paulo : Editora Edgard Blücher e EDUSP, 1970. STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte I. 4. ed.
Florianópolis : Editora da UFSC, 1995. STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte II. 1. ed. Florianópolis : Editora da UFSC,
1992. KALPAKJIAN, Serope. Manufacturing Engineering and Technology, Addison Wesley Publishing Company, 3. ed, USA,
1995. WELLER, E. J. Non Traditional Machinig Processes, SME, 2. ed, USA, 1984. NUSSBAUM, G. CH. Rebolos e
Abrasivos – Tecnologia Básica, Editora Ícone, São Paulo, 1988.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR (X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0301 LABORATÓRIO DE ENSAIOS 03 01 02 00 45 15 30 00
MECÂNICOS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Fundamentos dos ensaios mecânicos. Ensaios de tração, dureza Rockwell, Vickers, Poldi, Brinell.
Ensaios de Impacto Charpy, Izood. Ensaio de Dobramento e Flexão. Ensaio de Compressão. Ensaio de
Fadiga. Ensaios de Mecânica da Fratura. Análises de Falhas Mecânicas. Ensaio de Fluência. Ensaios não
destrutivos.

BIBLIOGRAFIA
Dieter.G.E. Metalurgia Mecânica. Metals Handbook. Fractrografy and failures analyses

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0400 FUNDIÇÃO E SOLDAGEM 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0350 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Solidificação de metais e ligas. Processos de fundição. Operações de fundição. Fatores de qualidade das peças
fundidas. Forno cubilô. Fundição de metais e ligas ferrosas e não ferrosas. Ensaios em areias de moldagem.
Projeto de peças fundidas. Soldabilidade. Metalografia na soldagem. Metalurgia da soldagem. Processos de
soldagem. Brasagem. Oxi-corte e corte térmico. Tensões e deformações em soldagem. Ensaios mecânicos em
juntas soldadas. Controle de juntas soldadas. Higiene e segurança industrial. Cálculo de juntas soldadas.
Simbologia.

BIBLIOGRAFIA
Chiaverini, V., Tecnologia mecânica, Vol.1, 2,3 McGraw-Hill, São Paulo, 1978; Drapinski, J., Elementos de
soldagem, McGraw-Hill, São Paulo, 1978; Metals Handbook, Welding, Brasing, soldering, VI edition.Morais, G.
A; Metalurgia da Soldagem e Aplicações. ; UFRN. 2003. Morais, G. A; Métodos Metalúrgicos de Transformações
de Metais em Peças, CDT. São Jose dos Campos.S.P. 1978; Chalmers, B.; Principles of Solidification. John Wiley
Sons, 1964; ABM; Fundição e Metalurgia do Pó. Marques, P. V., Tecnologia da soldagem. Belo Horizonte/MG,
ESAB/UFMG, 1991. Wainer, E. Brandi, S. D. e Mello, F. D. H., Soldagem - Processos e Metalurgia, São
Paulo/SP, Edgard Blücher, 1992. Zieldas, S. e Tatini, I., Soldagem – Coleção Tecnológica SENAI, São Paulo/SP,
SENAI/SP, 1997.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS
Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0402 LABORATÓRIO DE USINAGEM 04 02 02 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
C DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0318 TECNOLOGIA MECÂNICA II

EMENTA

Noções de higiene e segurança do trabalho para execução de operações de usinagem. Técnicas para elaboração de
relatórios descritivos de seqüências de fabricação em usinagem. Traçagem mecânica: instrumentos e técnicas.
Tarefa prática de traçagem e ajustagem manual em bancada: serramento, limagem e rosqueamento. Afiação de
ferramentas de geometria definida monocortantes. Afiação de ferramentas de geometria definida multicortantes.
Tarefa prática de aplainamento e de furação. Tarefa prática de torneamento. Tarefa prática de fresamento.

BIBLIOGRAFIA
Diniz, A. E., Marcondes, F.C. E Coppini, N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 1.ed. São Paulo : MM
Editora, 1999. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas de Serrar e de Furar. Rio de
Janeiro : LTC Editora, 1983. Freire, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas Limadoras e
Retificadoras. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1975. Freire, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Torno
Mecânico. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1984. Freire, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Fresadora.
Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983. Ferraresi, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 1. ed. São Paulo :
Editora Edgard Blücher e EDUSP, 1970. STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte II. 1. ed. Florianópolis : Editora
da UFSC, 1992. Telecurso 2000 Profissionalizante. Mecânica – Metrologia. São Paulo: Editora Globo, 1997.
Telecurso 2000 Profissionalizante. Mecânica – Processos de Fabricação, vol. 2,3 e 4. São Paulo : Editora Globo,
1997. ROSSI, M. Máquinas Operatrizes Modernas – vol. 1 e 2. 7. ed. Rio de Janeiro : Livro Íbero-Americano,
1970.
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DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL DA
ÁREA DE TERMOFLUIDOS

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0304 TERMODINÂMICA BASICA 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P MAT0347 CÁLCULO APLICADO

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC 0371 TERMODINÂMICA I

EMENTA
Conceitos fundamentais. Sistemas termodinâmicos. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da
Termodinâmica. Estudos dos ciclos termodinâmicos. Relações termodinâmicas.

BIBLIOGRAFIA
Çengel, Y.A. e Boles, M.A., Thermodynamics - an engineering approach, McGraw-Hill, New York,
1989; Wark, K., Thermodynamics, 5a ed., McGraw-Hill, New York, 1988 ;Van Wylen, J., e Sonntag,
R.E., Borgnake, C., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, Edgard Blücher, São Paulo, 1995

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0355 TERMODINÂMICA APLICADA 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0304 TERMODINÂMICA BÁSICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC 0372 TERMODINÂMICA II

EMENTA
Ciclos termodinâmicos reais e melhoria dos ciclos. Introdução ao estudo da combustão. Mistura entre
gases e vapores.

BIBLIOGRAFIA
Van Wylen, J., e Sonntag, R.E., Borgnake, C., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, Edgard
Blücher, São Paulo, 1995; Wark, K., Thermodynamics, 5th ed., McGraw-Hill, New York, 1988.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0304 TERMODINÂMICA BÁSICA
P DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0375 TRANSMISSÃO DE CALOR

EMENTA
Conceitos fundamentais. Equações básicas. Condução: unidimensional em regime permanente e
multidimensional em regimes permanente e não-permanente. Convecção Forçada. Convecção Natural.
Radiação: relações básicas. Transferência de calor com mudança de fase. Trocadores de calor. Sistemas
com fonte de calor. Aletas

BIBLIOGRAFIA
1 – Incropera, F. P. & Dewit, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 5ª ed., LTC, Rio de
Janeiro, 2003.

2 – Kreith, F., Princípios da Transmissão de Calor, Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2001.

3 – Ozisik, M. N., Transferência de Calor: Um Texto Básico, Mc Graw-Hill, São Paulo, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0405 LABORATÓRIO DE TRANSMISSÃO DE 02 00 02 00 30 00 30 00
CALOR

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
C DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0376 LABORATÓRIO DE TRANSMISSÃO DE CALOR

EMENTA
Equação da condução de Fourier. Transferência de calor em aletas. Sistemas com fonte de calor.
Propriedades da radiação. Análise do coeficiente de transmissão de calor convectivo. Propriedades
térmicas dos materiais.

BIBLIOGRAFIA
1 – Incropera, F. P. & Dewit, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 5ª ed., LTC, Rio de
Janeiro, 2003.
2 – Kreith, F., Princípios da Transmissão de Calor, Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2001.

3 – Ozisik, M. N., Transferência de Calor: Um Texto Básico, Mc Graw-Hill, São Paulo, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0406 MÁQUINAS DE FLUXO 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0378 MÁQUINAS DE FLUXO

EMENTA
Classificação das Máquinas Hidráulicas. Bombas e Turbinas: Princípios, Componentes e Instalação. Tipos de Bombas para
cada aplicação. Curvas características das Máquinas de Fluxo. Perdas e Rendimentos em Máquinas de Fluxo. Cavitação.
Instalação de Bombas: Detalhes, Defeitos e Causas. Equações Fundamentais das Máquinas de Fluxo. Bombas Especiais.
Atividades Práticas de Laboratório.

BIBLIOGRAFIA
1. Manual de Treinamento KSB
2. Manual de Bombas Worthingthon
3. Instalações Evevatórias. Bombas – Djalma Francisco de Carvalho, Editora PUC-MG – 1998, Belo Horizonte-MG
4. Manual de Laboratório de Máquinas Hidráulicas – Djalma Francisco de Carvalho. PUC-MG – 1998, Belo Horizonte-MG.
5. Bombas e Instalações de Bombeamento – Archibald Joseph Macintyre – Editora Guanabara Dois – Rio de Janeiro-RJ,
1983.
6. Máquinas de Fluxo – Carl Pfleiderer – Livros Técnicos e Científicos Editora – 1979, Rio de Janeiro – RJ.
7. Sistemas de Bombeamento – Sérgio Brião Jardim – Sagra – DC LUZZATTO – 1992, Porto Alegre – RS.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0451 MÁQUINAS TERMICAS 03 02 01 00 45 30 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0377 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

EMENTA
Compressores, turbinas a gás e turboreatores, motores de combustão interna, teoria da combustão,
carburação injeção, ciclos reais, centrais térmicas a vapor dágua.

BIBLIOGRAFIA
Obras 3a. Ed. motores de combustão interna globo 1971 Taylor sp 1a, ed, analise de motores de
combustão interna e.b. 1976 fabris - semana rj 6a. ed. termodinâmica gb 1978 streeter e wylie sp 7a. ed.
mecânica dos fluidos mgh 1982 tokio 7a. ed. engine processes mgh 1967 brun paris 1a. ed. science et
techinique du moteur diesel set 1976 industriel et de transport lee theory and design of steam and gas
turbines van wyler e sonntag sp 2a. ed. fundamentos da termodinamica classica eb 1976

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CADASTRO DE DISCIPLINAS
Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0452 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0355 TERMODINÂMICA APLICADA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0379 REFRIGERAÇÃO

EMENTA
Sistemas de refrigeração por compressão de vapor. Sistemas por absorção. aperfeiçoamentos. Balanço térmico e
eficiências. Propriedades de refrigerantes, liquefação de gases. Resfriadores de líquidos e gases. Projeto de
sistemas frigoríficos; cálculo de carga térmica, seleção de equipamento. Aplicações de refrigeração, fabricação de
gelo, centrais de água gelada, bombas de calor, ar condicionado. Avaliação e manutenção.

BIBLIOGRAFIA
1. Stoecker, W. P., Industrial Refrigeration, Bookmaster, 1995.
2. Stoecker, W. P., Industrial Refrigeration Handbook, McGraw-Hill Book, 1998.
3. Mendes, L. Magno de Oliveira. Refrigeração e Ar-Condicionado – Teoria, Prática, Defeitos; Editora, R. Janeiro; 1984.
4. Costa, E. Cruz da. Refrigeração. Edgard Blücher; São Paulo; 1982.
5. CARRIER International Ltda. Manual de Aire Acondicionado. Baixareu Editores, Barcelona, México.
6. ELONKA, S. M. e MINICH, Q. W.; Manual de Refrigeração e Ar-condicionado; Mc Graw-Hill, SP, 1978.
7. Coleção Técnica 1 – Curso para Mecânico de Refrigeração e Ar-Condicionado; RPA Editorial, São Paulo, 1996.
8. Coleção Ténica 2 – Cálculo de Carga Térmica para Câmaras Frigoríficas, RPA Editorial, São Paulo, 1997.
9. Coleção Técnica 3 – Refrigeração Comercial; RPA Editorial, São Paulo, 1998.
10. Coleção Técnica 4 – Ar condicionado Automotivo; RPA Editorial, São Paulo, 1999.
11. MARTINELLI Jr., L. C. Refrigeração e Ar Condicionado – Parte I, II, III, IV; Cadernos Unijuí, Série Tecnologia
Mecânica n° 19, 2000.
12. Revistas : a) Oficina do Frio; RPA Editora; b) Abrava; RPA Editora; c) Bola Preta A revista do Refrigerista; Embraco.
13. Periódicos: a) Fic Frio, Tecumseh do Brasil Ltda; b) Atenas – Informativo Técnico, Atenas Ind. e Exportação Ltda.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0453 INTRODUÇÃO AOS COMANDOS 04 02 02 00 60 30 30 00
AUTOMÁTICOS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS
P DEM0352 SISTEMAS DE MEDIDAS E INSTRUMANTAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0381 COMANDOS HIDROPNEUMÁTICOS

EMENTA
Tecnologia dos componentes hidráulicos, pneumáticos, elétricos e eletrônicos. Leis básicas. Simbologia de
esquemas de comando. Tipos de comandos. Técnicas de elaboração de projetos seqüências. Simulação e
montagens práticas. Controladores lógicos programáveis.

BIBLIOGRAFIA
1. Meixner, H. e Kobler R. – Introdução à pneumática, Editora Festo Didactic, 2000.
2. Festo Didatic – Métodos de projetos para comandos, lógica de comutação, Editora Festo Didactic, 1993.
3. Thibaut, R. – Automatismos Pneumáticos e Hidráulicos, Editora Livros Técnicos e Científicos, 1979.
4. Apostila: pneumática, Editora Parker 2001.
5. Apostila: Eletropneumática. Editora Festo Didactic, 1997, Editora Parker 2001.
6. Apostila: Controladores Lógicos Programáveis. Editora Festo Didactic, 1997.
7. Apostila: Tecnologia Hidráulica Industrial, Editora Parker, 2001.

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DISCIPLINAS DO NÚCLEO FUNDAMENTAL DA
ÁREA DE PROJETOS MECÂNICOS

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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 1 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0102 ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO 04 04 00 00 60 60 00 00
ORIENTADA AO OBJETO

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
N NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DIM 0320 ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

EMENTA
Introdução ao algoritmo. Código fonte e as etapas de compilação e linking. Mecanismos de linguagens procedurais
e orientadas ao objeto. Noções práticas de objeto digital. Correntes e Buffers de entrada e saída. Loops e
expressões relacionais. Operadores Lógicos e condicionais. Tipos de variáveis, declaração e atribuição de valores.
Desenvolvimento de Funções e polimorfismo. Matrizes e Strings. Estruturas digitais. Ponteiros e alocação
dinâmica. Classes e Derivação. Herança simples e múltipla. Classes e funções virtuais. Armazenamento binário e
ASCII.

BIBLIOGRAFIA
[1] Bueno, André Duarte, “Programação Orientada a Objeto com C++”, Ed NOVATEC , 2003. (ISBN 85-7522-040-3)
[2] Deitel, M.D., Deitel, Paul J. , “ C++: Como Programar ”, Ed. Bookman, 2001. (ISBN: 8573077409).
[3] Hickson, Rosangela, “Aprenda a Programar em C, C++ e C# -”, Ed. Campus, 2005. (ISBN: 8535214798 )
[4] Klander, L.,Jamsa, K., “Programando em C/C++: a Bíblia”, Ed. Makron Books, 1999. (ISBN: 8534610258)
[5] Prata, Stephen, “C++ Prime Plus”, 4th Edition , Ed. SAMS,.
[6] Ziviani, N. , ”Projeto de Algorítmos: com Implementações em Pascal e C”,Ed. Thomson Learning, 2004.
(ISBN: 8522103909)

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 2 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0151 ELEMENTOS DE CAD E CAE 03 02 01 00 45 30 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0101 DESENHO MECÂNICO

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N NÃO TEM

EMENTA
Origem e evolução dos sistemas CAD e CAE, Desenho tradicional x CAD, Sistemas de coordenadas, Ferramentas para o
desenho, modelagem, visualização e simulação CAE, Modelos geométricos 2D, 2½D e 3D em CAD; Varredura linear e
rotacional, Operações Booleanas, Transformações geométricas, Noções sobre estrutura de Dados e Padrões Gráficos, Projeto
baseado em features, Aplicação e adaptação de softwares CAD às normas ABNT, Desenho e modelagem de conjuntos em
CAD, Noções sobre condições de contorno e carregamento em uma simulação CAE.

BIBLIOGRAFIA
[10] Alves Filho, Avelino, “Elementos Finitos - A Base da Tecnologia CAE.”, Ed Érica, 2005. (ISBN: 8536500506)
[11] Kimura, F. “Geometric Modelling: Theoretical and Computational Basis Towards Advanced CAD Applications (IFIP)”,
Kluwer Academic Publishers, 2001.
[12] Lee, Kunwoo, Principles of CAD/CAM/CAE Systems , Ed Prentice Hall, 2003.( ISBN: 0131784544 )
[13] Mantyla, M., “An Introduction to Solid Modelling”, Ed. Computer Science Press, edição recente
[14] Rogers, David F., “An Introduction to NURBS: With Historical Perspective”, Ed. Morgan Kaufmann ,2000.
[15] Shah, Jami J., Mäntylä, Martti, “ Parametric and Feature-Based CAD/CAM : Concepts, Techniques, and Applications.
,1995.
[16] Society of Automotive Engineers, “Cad/Cam/CAE Technology and Design Tools: Sp-1858”, Paperback, 2004.
[17] Zecher, Jack E., “Computer Graphics for Cad/Cam Systems (Computer Aided Engineering, 3)“, Ed Marcel Dekker Ltd, 1993.
[18] Zeid, I., “CAD/CAM Theory and Practice”. McGraw-Hill, 1991.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0201 DESENHO DE MÁQUINAS 04 02 02 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0151 ELEMENTOS DE CAD E CAE

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0355 DESENHO DE MAQUINAS

EMENTA
Noções de Ajustes e Tolerâncias, Simbologias utilizadas nos projetos de máquinas (união por solda, etc)
Leitura e interpretação do desenho de máquinas. Detalhamento de um projeto Mecânico, Desenhos de
conjunto e subconjunto. Utilização de softwares CAD para elaboração de desenhos de máquinas e
montagem.

BIBLIOGRAFIA
[1] French, T. E. e Vierck, C.J. “Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica”, Ed. Globo, 1999. (
ISBN: 8525007331)
[2] Manfe G., Pozza , R. e Scarato G., “Desenho Técnico Mecânico: Curso Completo”, Volumes. 1, 2 e
3, Ed. Hemus, 2004. (Vol 1 - ISBN: 852890007X, Vol 2 - ISBN: 8528900088 e Vol 3 -
ISBN: 8528900096 )
[3] Provenza, F. “Desenhista de Máquinas” 46º edição.,Ed. PROTEC, 1981
[4] Pugliesi, M. e Trindade, D.F. “Desenho Mecânico e de Máquinas”, Ícone editora, 1986.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 4 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0250 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0202 ESTÁTICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0359 RESISTENCIA DOS MATERIAIS I

EMENTA
Definições de tensão e deformação. Esforços axiais e de cisalhamento. Tensões e deformações em barras
carregadas transversalmente: isostáticas e hiperestáticas. Flambagem em colunas. Análises de tensões e
deformações.

BIBLIOGRAFIA
01. Timoshenko, S. P. e Gere, J. M., Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2, Editora LTC, 1994;
02. Hibbeler, R. C., Resistência dos Materiais, 5ª ed., Editora Prentice Hall, 2004;
03. Gere, J. M., Mecânica dos Materiais, Editora Thomson, 2003;
04. Craig, Jr. R. R., Mecânica dos Materiais, 2ª ed., Editora LTC, 2003;
05. Beer, E. P. e Johnston Jr., E. R., Resistência dos Materiais, Editora Makron Books, 1995;
06. Popov, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Editora Edgard Blücher Ltda, 1978;
07. 07. Riley, W. F.; Sturges, L. D. e Morris, D. H., Mecânica dos Materiais, Editora LTC, 2002.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0352 SISTEMAS DE MEDIDAS E 04 03 01 00 60 45 15 00
INSTRUMENTAÇÃO

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0357 SISTEMAS DE MEDIDAS

EMENTA
Configuração generalizada e elementos funcionais de um sistema de medição. Características de
desempenho de instrumentos e sistemas de medições: características estáticas e calibração estática.
Análise de propagação de erros. Transdutores e sistemas de condicionamento de sinais. Aplicações em
medição de deslocamento, velocidade, aceleração, força, pressão, vazão e temperatura. Manipulação,
transmissão e registro de dados. Simbologia.

BIBLIOGRAFIA
Doebelin, E.O., Measurement systems: application and design, 3rd Edition, McGraw-Hill, New York,
1983; Neubert, H.K.P., Instrument transducers, Claredom Press, Oxford, 1975; Bentley, J.P., Principles
of measurement systems-2nd, John Wiley, New York, 1988; Figliola, R.S & Beasley, D.E., Theory and
design for mechanical measurements-2nd, John Wiley, New York, 1995.

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0250 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0360 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

EMENTA
Torção pura no regime elástico. Seções transversais: circular, não circular e paredes finas. Torção em
estruturas hiperestáticas; Torção no regime Plástico. Concentração de tensões em cargas axiais, flexão,
torção e fadiga; Critérios de resistência; Flexão composta com torção; Prevenção de falhas por fadiga.

BIBLIOGRAFIA
BEER, F. P. & JOHNSTON, JR. E. R, Resistência dos Materiais, Ed. MAKRON Books, 1995.
HIBBELER, R. C. Mechanics of Materirials – 3ª Edição – Prentice Hall – New Jersey – 07458/1997.
TIMISHENKO, S. P., Resistência dos Materiais, Vols. 1 e 2 – Ed. Livros Técnicos e Científicos, SP –
1980.SHIGLEY, J. E., Elementos de Máquinas, Vol. 1 – Ed. Livros Técnicos e Científicos, SP – 1981.

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 5 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0303 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0251 DINÂMICA
P MAT0347 CÁLCULO APLICADO OU MAT0314

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0358 VIBRAÇÕES MECÂNICAS

EMENTA
Vibrações livres de sistemas com um grau de liberdade com e sem amortecimento. Resposta a excitações
harmônicas. Resposta a excitações determinísticas arbitrárias. Sistemas com n graus de liberdade. Análise modal.
Autovalores e autovetores e suas propriedades. Controle passivo de vibrações. Balanceamento estático e dinâmico.
Sistemas com parâmetros distribuídos. Instrumentos medidores de vibrações. Análise de sinais. Realização de
pequenos projetos envolvendo experimentos em laboratório e o uso de programas de simulação.

BIBLIOGRAFIA
1. RAO, S. S., Mechanical Vibrations. Fourth Edition. Pearson Prentice Hall. 2004.
2. SHABANA, A. A.,Theory of vibration an Introduction. Second Edition. Springer. 1996.
3. INMAN, D. J., Engineering Vibraion. Second Edition. Pretice Hall. 2001.
4. THOMSON, W. T., and DAHLEH, M. D., Theory of Vibration with Applications. 5th Edition. Pretice
Hall. 1993.
5. TONGUE, B. H., Principles of Vibration. 2th. Edition. Oxford University Press. 1996.
6. VIERCK, R. K., Vibration Analysis. Second Edition. Hardcover. 1972.
7. KELLY. S. G., Fundamentals of Mechanical Vibrations. Second Edition. McGraw-Hill. 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0353 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
P DEM0201 DESENHO DE MAQUINAS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N NÃO TEM

EMENTA
Definição, Seleção e Requisitos de Projeto. Elementos de União: Parafusos, Rebites e Solda. Ganchos.
Molas. Chavetas. Mancais de Rolamento: Seleção para o Projeto. Eixos e Árvores: Projeto de Eixos de
Transmissão (Árvores) embasado no CAE. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA
NIEMANN, Gustav Elementos de Máquinas – Vols. I, II e III*.DEUTSCHMAN, A. D. Machine Design,
Theory and Practice.FAIRES, Virgil M. Elementos Orgânicos de Máquinas – Vols. I e II.SHIGLEY, J.
E. Elementos de Máquinas – Vols. I e II.HOLOWENKO, Alfred R. (Coleção Schaum) Elementos
Orgânicos de Máquinas.JUVINALL, Robert C. Fundamentals of Machine Component Design.
FRATSCHNER, O. Elementos de Máquinas.DOUGHTIE, Venton Levy e VALLANCE, Alex Design of
Machine Membres.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0354 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE 03 03 00 00 45 45 00 00
MÁQUINAS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
C DEM0353 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N NÃO TEM

EMENTA
Atrito: definição, taxionomia, mecanismos e modelagem. Fundamentos e regimes de lubrificação.
Lubrificantes naturais e sintéticos. Mancais, tipos, projeto e seleção. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA
Andrade Ferreira, Tribologia, Ed. Publindústria, 2000.
Tadeusz Stolarski , Tribology in Machine Design, , 1999.
A. S. Hall, A. R. Holowenko, H. G. Laughlin, A. Holowenko, H. Laughlin, ENGINEERING DESIGN is
Schaum's Outline of Machine Design.
Joseph Edward Shigley, Charles R. Mischke, Mechanical Engineering Design (Mcgraw-Hill Series in
Mechanical Engineering)
Bryan Dodson, Dennis Nolan, Reliability Engineering Handbook (Quality & Reliability S.), Marcel
Dekker Ltd, 1999.

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0351 MECÂNICA APLICADA ÀS 04 02 02 00 60 30 30 00
MÁQUINAS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0201 DESENHO DE MÁQUINAS
P DEM0251 DINÂMICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0356 MECÂNICA APLICADA ÀS MÁQUINAS

EMENTA
Análise de posição, velocidade e aceleração de mecanismos. Movimento relativo. Centro instantâneo de
Rotação. Relações de transmissão. Análise de forças em mecanismos. Força de inércia e torque de
inércia. Massas dinamicamente equivalentes. Forças e torque de saída em motores. Dimensionamento de
volantes. Introdução à síntese: Cames. Introdução aos métodos numéricos de análise de mecanismos.

BIBLIOGRAFIA
Shigley, J.E. e Uicker Júnior, J.J., Theory of machines and mechanisms, McGraw-Hill, New York, 1980;
Mabie, H. H. e Reinholtz, C. F., Mechanisms and Dynamics of Machinery, John Wilwy & Sons, New
York, 1987

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 7 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0403 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0353 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
P DEM0351 MECÂNICA APLICADA ÀS MÁQUINAS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N NÃO TEM

EMENTA
Código de Defesa do Consumidor. Máquinas simples. Engrenagens: nomenclatura, relações
fundamentais, padronização. Critérios de dimensionamento para engrenagens cilíndricas, helicoidais,
cônicas, parafuso sem-fim e coroa helicoidal. Transmissão por correntes e correias. Acoplamentos.
Embreagens. Freios. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA
Cross, N., Engineering design methods, John Wiley, New York, 1989; Faires, V.M., Elementos
orgânicos de máquinas, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1986; Shigley, J.E., Elementos de máquinas,
Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1984.

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0450 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS 05 02 03 00 75 30 45 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
C DEM0403 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
P DEM0352 SISTEMAS DE MEDIDAS E INSTRUMENTAÇÃO

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0364 CONSTRUÇAO DE MAQUINAS

EMENTA
Técnicas das Construções Mecânicas. Tolerâncias Dimensionais. Controle Dimensional de Peças.
Tolerâncias e Controle Geométrico de Peças. Especificações das Tolerâncias em Projetos Mecânicos.

BIBLIOGRAFIA
01 – FARAGO, Francis T., Ph.D. , “HANDBOOK OF DIMENSIONAL MEASUREMENT”. Industrial Press Inc. 200, Madison Avenue,
New York, N.Y. 10016.
02 – HILL, Roland & JENSEN, Cecil H. “MODERN ENGINEERING TOLERANCING”.McGraw-Hill Ryerson Limited.
03 – GALYER, J. F. W. & SHOTBOLT, C.R., “METROLOGY FOR ENGINEERS”. Cassel – Lodon.
04 – FORTINI,EARLWOOD T.,“DIMENSIONING FOR INTERCHAGEABLE MANUFACTURE”. Industrial Press Inc. 200,
Madison Avenue, New York, N.Y. 10016.
05 –AGOSTINHO, O. L., RODRIGUES, A. C. S. & LIRANI, J., “PRINCÍPIOS DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO
MECÂNICA. TOLERÂNCIA, AJUSTES DESVIOS E ANÁLISE DE DIMENSÕES”. Edgard Blücher, Ed..
06 – NOVASKI, OLÍVIO. “INTRODUÇÃO À ENGENAHRIA DE FABRICAÇÃO MECÂNICA”. Edgrad Blücher Ltda.
07 – ALBUQUERQUE, OLAVO PIRES E. “TOLERÂNCIAS E AJUSTES”. Edições Engenharia.
08 – ALVIN & MORAES. “FABRICAÇÃO MECÂNICA”. NA – Rio de Janeiro, GB., Almeida Neves – Editores Ltda.
09 – KENNEDY. “INSPECION E CALIBRADO”. Ediciones Urmo.
10 – CATÁLOGO GERAL: MITUTOYO, STARRETT, TESA, etc.

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102
NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

103
DISCIPLINAS COMPLEMENTARES E/OU PARA
O PERFIL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
MATERIAIS

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( x )
SEMESTRE: ( 4 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0601 TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO 04 03 01 00 60 45 15 00
MICROESTRUTURAL

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0200 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Fundamentos de microscopia ótica. Técnicas metalográficas e ceramográficas. Ataques químicos e térmicos.
Fundamentos de microscopia eletrônica de varredura. Microssonda eletrônica: EDS e WDS. Difração de raios –X.:
Fundamentos da técnica, lei de Bragg e planos cristalinos. Difração por metais hexagonais. Difração de matérias-
primas cerâmicas. Difração em pó e sólidos: Preparação de amostras. Interpretação de difratogramas. Catálogo
JCPDS. Materiais cristalinos e amorfos.

BIBLIOGRAFIA
1-) Petzow, G. Mettallographic etching: Techniques for Metallography and ceramograpy, Plastograph. ASM
International, 1999.
2-) Colpaert, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Edgard Blücher, 1974.
3-) Alves Jr. C. Técnicas Microscópicas de caracterização. Apostila, 1994.
4-) Fazano, C. A. T. V. A prática metalográfica. Ed. Hemus, 1980.
5-) Carvalho e Silva, U. M. Técnicas e Procedimentos na Metalografia Prática. Ivan Rossi Editora, 1977.
6-)Cullity, B. D., Elements of X-Ray Diffraction, Second Edition, Addison-Wesley Publishing Company, 1978.
7-) Klug, H. P., Alexander, L. E., X- Ray Diffraction Procedures. John Wiley and Sons, 1974.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0602 COMPÓSITOS 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
NÃO TEM

EMENTA
Definição e classificação dos compósitos. Compósitos de matriz metálica. Compósitos de matriz
polimérica. Compósitos de matriz cerâmica e cerâmicas poliméricas. Principais combinações de
materiais e aplicações. Tipos de reforços: partículas, fibras contínuas e descontínuas, whiskers. Processos
de fabricação de compósitos. Produção de fibras. Principais tipos de fibras e aplicações.

BIBLIOGRAFIA
Chawla, K.K., Composite Materials-Science and Engineering, 2nd edition, Springer Verlag new York
Inc., 1998. Hull, D. And Clyne, T. W., An Introduction to Composite Materials, 2nd edition, Cambridge
University Press, 1996.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0603 CORROSÃO 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N

EMENTA
Introdução à física. Química aplicada à corrosão: classificação e principais tipos de corrosão.
Mecanismos de oxidação. Corrosão associada à esforços mecânicos. Corrosão atmosférica. Corrosão
pelo solo e pelas águas. Laboratório de corrosão. Corrosão por partes. Corrosão intergranular. Corrosão
catastrófica. Corrosão por par galvânico. Ensaios acelerados de corrosão. Ensaios potenciostáticos.

BIBLIOGRAFIA
Corrosion, causes and prevention, N.Y., Mc Graw Hill, 1951. Gentil, V., Corrosão. Instituto de Química,
UFRJ. Corrosion Handbook, N.Y., 1948. Corrosão e tratamentos superficiais. Publicação ABM.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0604 ELEMENTOS DE METALURGIA 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Processos eletrometalúrgicos, pirometalúrgicos e hidrometalúrgicos de metais ferrosos e não ferrosos.

BIBLIOGRAFIA
Possa, M. V.; Almeida, S. L., Tratamento de minérios, 2 ed., CTEM, 1998. Campus Filho, M.,
Introdução à metalurgia. Rio de Janeiro, Livros Técnicos S/A, UNICAMP, 1981. Araúijo, L. A.,
Siderurgia, Editora FTD.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0605 FADIGA E IMPACTO 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Mecânica linear elástica de fratura. Tipos de fratura. Fratura frágil e ensaios de impacto. Correlação entre
ensaios Charpy e comportamento em serviço. Diagrama FAD. Variação nos ensaios de impacto. MLEF
aplicada ao impacto. Fadiga dos metais. Ciclamento. Fratura em fadiga. Mecanismo de fadiga, variáveis
na fadiga. MLEF aplicada à fadiga.

BIBLIOGRAFIA
Dieter, G.E., Mechanical metallurgy, Mc Graw Hill, 1976. Chawla, K.K., Princípios de metalurgia
mecânica. São Paulo, Edgard Blücher LTDA, 1982. ASM, Metals Handbook, vol. 9 e 10, 8 ed. Metals
park, 1974.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0606 FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DA 04 03 01 00 60 45 15 00
FRATURA

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

P DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Relação tensão deformação. Tipos de fratura. Mecanismos de fratura. Aspectos morfológicos da fratura.
Impacto longitudinal e transversal. Ensaio Charpy e comportamento em serviço. Introdução à mecânica
da fratura. Ensaios para tenacidade à fratura. Comportamento à fadiga. Fadiga sob tensões e deformações
cíclicas. Propagação de trincas na fadiga. Fratura sob fluência. Métodos de exploração. Efeito do meio
ambiente. Mecânica da fratura e projeto. Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA
Knott, J.F., Fundamentals of fracture mechanics, Condon, 1972. Hertzberg, R.W., Deformation and
fracture mechanics of engineering materials. John Wiley and Sons, N.Y., 1976.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0607 TÓPICOS ESPECIAIS EM MATERIAIS E 04 03 01 00 60 45 15 00
PROCESSOS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Disciplina com ementa variável, abrangendo tópicos em materiais e processos ainda não apresentados
por nenhuma disciplina regular ou complementar do curso.

BIBLIOGRAFIA

Variável de acordo com a ementa proposta.

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DISCIPLINAS COMPLEMENTARES E/OU PARA
O PERFIL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL (X )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0608 LABORATÓRIO DE SOLDAGEM 04 01 03 00 45 15 45 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação

P DEM0400 FUNDIÇÃO E SOLDAGEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Equipamentos de trabalho e de segurança para soldagem ao arco elétrico e soldagem com chama
oxiacetilênica. Execução de cordões de solda ao arco elétrico nas posições plana, horizontal e vertical.
Execução de juntas soldadas ao arco elétrico nas posições plana, horizontal e vertical, com e sem metal
de adição. Execução de cordões de solda com chama oxi-acetilênica nas posições plana, horizontal e
vertical. Execução de juntas soldadas com chama oxi-acetilênica nas posições plana, horizontal e
vertical. Brasagem fraca e forte. Oxicorte em chapas de pequena espessura.

BIBLIOGRAFIA
Tecnologia da soldagem. Belo Horizonte/MG, ESAB/UFMG, 1991. Wainer, E. Brandi, S. D. e Mello, F.
D. H., Soldagem - Processos e Metalurgia, São Paulo/SP, Edgard Blücher, 1992. Zieldas, S. e Tatini, I.,
Soldagem – Coleção Tecnológica SENAI, São Paulo/SP, SENAI/SP, 1997.

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0609 METALURGIA DO PÓ 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N

EMENTA
Características gerais do processamento de materiais a partir de pó. Processo de produção de pós
metálicos. Propriedades e características de pós metálicos. Processos de conformação.Teoria de
sinterização. Principais ligas metálicas sinterizadas. Processos especiais.

BIBLIOGRAFIA
Thuemmler, F., Oberacker, R., Introduction to Powder Metallurgy. The institute of materials, 1993.
Gomes, U. U., Tecnologia dos pós – Fundamentos e aplicações. Editora da UFRN, 1993.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 3 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0610 INTRODUÇÃO AO PROCESSAMENTO 04 03 01 00 60 45 15 00
CERÂMICO

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0150 CIÊNCIA DOS MATERIAIS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N

EMENTA
Matéria-prima cerâmica. Técnicas de caracterização de matérias-primas para indústria cerâmica.
Formulação de massas cerâmicas Técnicas de conformação de componentes cerâmicos. Sinterização.
Principais produtos cerâmicos.

BIBLIOGRAFIA
1. REED, J. S. Principles of ceramics processing. 2 edition, John Willey & Sons, Inc., USA, 1995.
2. RICHERSON, D. W. Modern ceramics engineering – Properties, Processing and Design
3. KINGERY, W. D. Introduction to ceramics. John Willey & Sons,
4. ZANDONADI, A. R. Apostila do curso de cerâmica vermelha-UFRN em 2000.
5. KALPAKJIAN, S. Manufacturing Engineering and Technology. 3 Edição. Addison-Weley
Publishing company, 1995

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0611 PROCESSOS AVANÇADOS DE USINAGEM 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Conceitos, histórico e campo de aplicação da usinagem avançada. Meios energéticos de remoção na
usinagem avançada. Usinagem por eletro-erosão de penetração e a fio. Usinagem química. Usinagem
eletroquímica. Usinagem a LASER. Usinagem por feixe de elétrons. Usinagem a plasma. Usinagem por
jato d’água e jato d’água com abrasivo. Usinagem por ultra som.

BIBLIOGRAFIA
Manufacturing Engineering and Technology, Serope Kalpakjian, Addison Wesley Publishing Company,
3. ed, USA, 1995. Tecnologia de Fabricação - Remoção – Volume 3, Wilfried Konig, tradução de Walter
L. Weingaertner. Non Traditional Machinig Processes, E. J. Weller, SME, 2. ed, USA, 1984.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0612 PROCESSOS DE USINAGEM COM 04 03 01 00 60 45 15 00
FERRAMENTAS ABRASIVAS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Conceitos, histórico e campo de aplicação da usinagem com ferramentas abrasivas. Mecanismo de
formação de cavacos com ferramentas abrasivas. Abrasivos e aglomerantes. Ferramentas abrasivas: tipos
e afiação. Lixamento. Tamboreamento. Jateamento. Retificação. Brunimento. Lapidação. Polimento.
Superacabamento.

BIBLIOGRAFIA
Tecnologia de Fabricação – Retificação, Brunimento e Lapidação – Volume 3, Wilfried Konig, tradução de Walter
L. Weingaertner. Manufacturing Engineering and Technology, Serope Kalpakjian, Addison Wesley Publishing
Company, 3. ed, USA, 1995. Rebolos e Abrasivos – Tecnologia Básica, G. CH. Nussbaum, Editora Ícone, São
Paulo, 1988. Tecnologia da Usinagem dos Materiais, A. E. Diniz, F. C. Marcondes e N. L. Coppini, MM Editora,
1. ed., São Paulo, 1998. Ferramentas de Corte II, C. E. Stemmer, Editora da UFSC, 2 ed., 1992. Tecnologia
Meccanica, G. F. Micheletti, Unione Tipográfico- Editrice Torinese, 2 ed., Torino, 1979.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS
Centro: TECNOLOGIA
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0613 TECNOLOGIA MECÂNICA 04 01 03 00 60 15 45 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0350 PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
P DEM0402 LABORATÓRIO DE USINAGEM
P DEM0400 FUNDIÇÃO E SOLDAGEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Seleção e elaboração de projetos mecânicos de baixa e média complexidade. Seleção de materiais e
processos para fabricação de componentes mecânicos. Planejamento da seqüência de fabricação de
componentes mecânicos. Fabricação de componentes mecânicos de acordo com materiais e processos
selecionados. Montagem e ajuste de conjuntos mecânicos.

BIBLIOGRAFIA
DINIZ, A. E., MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 1.ed. São Paulo :
MM Editora, 1999. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas de Serrar e de Furar. Rio de
Janeiro : LTC Editora, 1983. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas Limadoras e
Retificadoras. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1975. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Torno
Mecânico. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1984. FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Fresadora.
Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983.Bresciani Filho, E., Conformação Plástica dos Metais. Campinas/SP, Editora
da Unicamp, 1997. Altan, T., Oh, S. e Gegel, H. Conformação de metais- Fundamentos e aplicações, São
Carlos/SP, EESC-USP, 1999. Tecnologia da soldagem. Belo Horizonte/MG, ESAB/UFMG, 1991. Wainer, E.
Brandi, S. D. e Mello, F. D. H., Soldagem - Processos e Metalurgia, São Paulo/SP, Edgard Blücher, 1992. Zieldas,
S. e Tatini, I., Soldagem – Coleção Tecnológica SENAI, São Paulo/SP, SENAI/SP, 1997.
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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL (X )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0614 TEXTURA E INTEGRIDADE DE 04 02 02 00 60 30 30 00
SUPERFÍCIES TÉCNICAS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0401 PROCESSOS DE USINAGEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Conceitos, histórico e importância do estudo da textura de superfícies técnicas. Sistemas para medição da textura
de superfícies. Filtros para textura de superfícies. Parâmetros para medição da textura. Equipamentos para medição
da textura. Correlação entre textura e função. Conceitos, histórico e importância do estudo da integridade de
superfícies técnicas. Efeitos da integridade de superfícies. Técnicas e equipamentos para medição dos efeitos da
integridade de superfícies. Correlação entre integridade e função. Correlação entre textura e integridade.

BIBLIOGRAFIA
Oberflächenmeβtecchnik mit Tastschnittgeräten in der industriellen Praxis. BODSCHWINNA, H. e HILLMANN,
W. 1. Auf.. Berlin : Beuth, 1992. Exploring surface texture. DAGNALL, H. 2. ed. Leicester : Rank Taylor
Hobson, Nov., 1986. Surface Texture Analysis. MUMMERY, L. 2. ed. Germany : Hommelwerke, 1992.
Oberflächenmeβtechnik für den Praktiker. SANDER, M. 1. Aufl. Göttingen : Feinprüf GmbH, 1989. Handbuch
Technische Oberflächen. WEINGRABER, H., Abou-Aly, M. Braunschweig/ Wiesbaden : Friedr. Vieweg & Sohn,
1989. Handbook of Surface Metrology. WHITEHOUSE, D.J. 1. ed. London : IOP Publishing, 1994. Normas
técnicas: ABNT, DIN, ISO, ASME e AFNOR
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DISCIPLINAS COMPLEMENTARES E/OU PARA
O PERFIL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
TERMOFLUIDOS

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Centro: TECNOLOGIA
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 7 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0620 AR COMPRIMIDO E VAPOR INDUSTRIAL 04 03 01 00 60 45 15 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0355 TERMODINÂMICA APLICADA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0380 GERAÇÃO E DISTRIBUIÇAO DE VAPOR
MEQ0042 GERAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE VAPOR

EMENTA
Ar comprimido: produção, preparação e distribuição. Fornecimento de Calor nos Sistemas Industriais.
Geradores de Vapor: tipos, componentes, comparações. Balanço térmico, equacionamentos e
dimensionamentos. Combustão e combustíveis. Tratamento da água de alimentação. Distribuição e
Utilização de Vapor. Normas técnicas.

BIBLIOGRAFIA
1. Meixner, H. e Kobler, R. – Introdução à pneumática, Editora Festo Didactic, 2000.
2. Apostila: pneumática, Editora Parker 2001.
3. PERA, Hildo. Geradores de vapor de água (Caldeiras). São Paulo, Departamento de Engenharia Mecânica,
Escola Politéctica da Universidade de São Paulo, 1996.
4. MARTINELLI Jr., L. C. Geradores de Vapor – Recepção, Operação e Medidas de Segurança. Cadernos
UNIJUÍ, Série Tecnologia Mecânica, n° 8, Editora Unijuí, Ijuí-RS, 1998.
5. BAZZO, Edson. Geração de Vapor. Editora da UFSC, Florianópolis, SC, 1995.
6. BERTASO, Henrique D’Ávila. Segurança para Operadores de Caldeiras. SENAI-RS, 1994.
7. MACINTYRE, A. J. – Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. Editora Guanabara S. A., 1987.
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0621 ENERGIA SOLAR 04 02 02 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

MEC0389 ENERGIA SOLAR

EMENTA
Radiação solar. Potencial solar. Áreas de utilização da energia solar. Quantificação da energia solar.
Coletores de baixa concentração. Coletores de Média Concentração. Coletores de alta concentração.
Conversão da energia solar em eletricidade. Aplicações diversas da energia solar.

BIBLIOGRAFIA
CENSOLAR, La Energia Solar: Aplicaciones Practicas,.BEZERRA, A.M., Energia Solar: Aquecedores
de Água.DUFFIE, J.A.; BECKMAN, W.A. Solar Engineering of Thermal ProcessesSISTEMAS DE
APROVECHAMIENTO TERMICO I, CENSOLAR.SISTEMAS DE APROVECHAMIENTO
TERMICO II, CENSOLAR.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0622 ENERGIAS ALTERNATIVAS APLICADAS 04 02 02 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
C DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

MEC0405 ENERGIAS ALTERNATIVAS APLICADAS

EMENTA
Fontes alternativas de energia. Energia solar térmica e fotovoltaica. Energia eólica. Estações
anemométricas. Sistemas de aproveitamento da energia solar. Utilização de energia alternativa para
bombeamento.

BIBLIOGRAFIA
1 – Düffie, J. A., Beckman, W. A. Solar Engineering of Thermal Processes. 2. ed.: John Wiley & Sons Inc., 1991.

2 – Kreith, F., Princípios da Transmissão de Calor, Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1977.

3 – Ozisik, M. N., Transferência de Calor. Guanabara Koogan, 1990.

4 – Palz, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, 1995.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0623 LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS 03 00 03 00 45 00 45 00
TÉRMICAS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

MEC0387 LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS TÉRMICAS

EMENTA
Montagens experimentais de dispositivos térmicos. Medidas e ensaios de instrumentação experimental.
Projetos de equipamentos térmicos.

BIBLIOGRAFIA
1 – Incropera, F. P. & Dewit, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 5ª ed., LTC, Rio de
Janeiro, 2003.

2 – Kreith, F., Princípios da Transmissão de Calor, Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2001.

3 – Ozisik, M. N., Transferência de Calor: Um Texto Básico, Mc Graw-Hill, São Paulo, 2000.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X)
SEMESTRE: ( 5 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0624 MECÂNICA DOS FLUIDOS APLICADA À 04 04 00 00 60 60 00 00
INDÚSTRIA DE PETRÓLEO

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0252 MECÂNICA DOS FLUIDOS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

MEC0403 MECÂNICA DOS FLUIDOS APLICADA À INDÚSTRIA DE PETRÓLEO

EMENTA
Introdução ao escoamento de fluidos compressíveis; escoamentos permanentes unidimensionais de
fluidos compressíveis; escoamento monofásicos em meios porosos; escoamento multi-fásicos em meios
porosos; escoamento de fluidos em reservatórios.

BIBLIOGRAFIA
1. Fox, W. Robert, McDonald, T. Alan, Introdução à Mecânica dos Fluidos, Guanabara Koogan;

2. Pirson, J. Sylvain, Oil Reservoir Engineering, McGraw-Hill Book Comapny;

3. Craft, C. B., Hawkins, W. F., Applied Petroleum Reservoir Engineering, Prentice-Hall.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL (X )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0625 TÓPICOS ESPECIAIS EM 04 04 00 00 60 60 00 00
TERMOFLUIDOS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

MEC0386 TÓPICOS ESPECIAIS EM TERMOFLUIDOS

EMENTA
Disciplina sem ementa definida, mas que abranja qualquer tópico em Termofluidos, ainda não absorvido
por nenhuma das disciplinas regulares do curso.

BIBLIOGRAFIA
A. Bejan; Transferência de Calor; Edgard Blücher; S. Paulo; 1996; 540p.

F. P. Incropera e D. P. DeWitt; Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa; LTC; R. Janeiro; 1996; 494p.

F. W. Schmidt; R. E. Henderson e C. H. Wolgemuth; Introdução à Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e


Transferência de Calor; Edgard Blücher, São Paulo; 1996; 466p.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0626 TRANSFERÊNCIA DE CALOR 04 04 00 00 60 60 00 00
COMPUTACIONAL

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR
P DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

MEC0400 TRANSFERÊNCIA DE CALOR COMPUTACIONAL

EMENTA
Equações Diferenciais Governantes. Introdução ao Método de Separação de Variáveis. Introdução aos Métodos
Numéricos: Método das Diferenças Finitas (MDF), Método dos Volumes Finitos (MVF). Técnicas de Soluções de
Sistemas de Equações Lineares. Problemas de Transferência de Calor na Indústria do Petróleo e Gás.

BIBLIOGRAFIA
1) Incropera, F.P. & de Witt, D.P., 1990. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, John Wiley, Rio de Janeiro,
Brasil
2) Özisik, M.N., 1990. Transferência de Calor: Um Texto Básico. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil
3) Maliska, C.R., 1995. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional: Fundamentos, Coordenadas
Generalizadas. LTC – Livros Técnicos e Científico, Rio de Janeiro, Brasil.
4) Patankar, S.V., 1980. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow. Taylor & Francis (Hemisphere Publishing
Corporation), USA

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DISCIPLINAS COMPLEMENTARES E/OU PARA
O PERFIL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
PROJETOS MECÂNICOS

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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 1 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0644 METROLOGIA INDUSTRIAL 04 02 02 00 60 30 30 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
- - NÃO TEM

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Definição; Conceitos básicos; Sistema Internacional de Unidades; Terminologia, Tipos de medição; Calibração;
Rastreabilidade; Certificados; Procedimentos; Condições ambientais; Erros e Incerteza dos resultados. Atividades
práticas pertinentes.

BIBLIOGRAFIA
1. VIM – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia
2. Sistema Internacional de Unidades INMETRO 6ª edição - 2000.
Foundations of Mechanical Accuracy – Wayne Moore - 1970.
3. Handbook of Dimensional Measurement – 3ª Edição Francis T Farago; Mark A. Curtis – 1994.
4. Metrologia Dimensional – Carlos González González – José Ramón Zeleny Vázquez 1997.
5. Metrologia Mecânica – Expressão da Incerteza de Medição – Walter Link – 1997.
6. Fundamentals of Dimensional Metrology – The Busch – 1989.
7. Padrões e Unidades de Medida – INMETRO – BNM – 1998.
8. Manuais e Publicações Técnicas de Fabricantes de Equipamentos: MAHR; ZEISS; Des Grange & Huot;
Gedore; Presys; HBM; Philips; Mettler; Mytutoyo; Rank Taylor Hobson; IOPE.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0645 MANUFATURA ASSISTIDA POR 03 03 00 00 45 45 00 00
COMPUTADOR

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Conceitos. Programação de máquinas auxiliada por computador. Linguagem de programação. Processadores.
Comandos de linguagem. Elementos integrantes de técnicas modernas de fabricação. Células e filas de fabricação.
Tecnologia de grupo. Sistemas flexíveis de fabricação.

BIBLIOGRAFIA
C. Sundararajan [Ed.] Probabilistic Structural Mechanics Handbook: Theory and industrial applications. New
York, Chapman & Hall, 1995. 745 p.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 8 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0646 CONFIABILIDADE EM SISTEMAS 03 03 00 00 45 45 00 00
MECÂNICOS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0403 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Fundamentos de Confiabilidade Estrutural. Métodos de primeira e segunda ordens. Mecânica da fratura
probabilística. Análise da fadiga probabilística. Avaliação e manutenção de risco. Erros humanos.
Predição de vida baseada em probabilidade. Aplicações em Tubulações, vasos de pressão, estruturas
offshore, estruturas metálicas e estruturas cerâmicas.

BIBLIOGRAFIA
C. Sundararajan [Ed.] Probabilistic Structural Mechanics Handbook: Theory and industrial applications.
New York, Chapman & Hall, 1995. 745 p.

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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0647 COMPUTAÇÃO GRÁFICA E AMBIENTES 04 02 02 00 60 30 30 00
VIRTUAIS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Noções de OPENGL. Pontos, retas, curvas e superfícies no plano e no espaço. Preenchimento de regiões.
Modelagem de sólidos. Construção e agrupamento de objetos virtuais, Transformações geométricas. Animação e
interpoladores. Sensores e ações correlatas. Controle de cores e aparência dos Materiais. Extrusão de formas
virtuais. Mapeamento de texturas. Modelos de iluminação, sombreamento e som. Introdução a JavaScript.

BIBLIOGRAFIA
[1] Ames, A. L., Nadeau, D. R., Moreland, J. L., “VRML Source Book”, Ed Wiley, 1997. (ISBN 0471165077)
[2] Angel, Edward, “ Interactive Computer Graphics: A Top-Down Approach with OpenGL (3rd Edition)”, Ed. Addison Wesley, 2002
. ( ISBN: 0201773430)
[3] Dai, F., “Virtual Reality for Industrial Applications: With Contributions by Numerous Experts (Computer Graphics: Systems &
Applications)”, Ed. Springer-Verlag, 1998. (ISBN:3540633480)
[4] Foley , J. D., Dam, A.V., “Computer Graphics: Principles and Practice in C”, Ed. Ed Addison-Wesley, 1995. (ISBN 0201848406)
[5] Foley, J. D. e Dam, A.V., “Fundamentals of Interactive Computer Graphics”, 1. e 2. edições, Ed Addison-Wesley, 1982. (ISBN
0201144689)
[6] Hearn, Donald e Baker, M. Pauline “Computer Graphics, C Version ”, Second Edition , Ed. Prentice-Hall, 1997.
(ISBN: 0135309247 )
[7] Krasner, Jon , “Motion Graphic Design and Fine Art Animation: Principles and Practice”, Ed.Focal Press, 2004.
(ISBN: 0240804821).
[8] Mortenson, M. , “Mathematics for Computer Graphics Applications”, Ed. Nelson Thomson Learning, 2004. ( ISBN: 083113111X)
[9] Shreiner, D., “OpenGL(R) Reference Manual : The Official Reference Document to OpenGL, Version 1.4”, Fourth Edition”,
Ed. Addison-Wesley Professional, 2004. (ISBN: 032117383X)
[10] Shreiner, D., Woo, M., Neider, J., Davis, T., “OpenGL Programming Guide: The Official Guide to Learning OpenGL, Version 1.4”,
Fourth Edition”, Ed. Addison-Wesley Professional, 2003. (ISBN: 0321173481)

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UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0642 MECÂNICA DOS SÓLIDOS AVANÇADA 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Deflexão de Vigas: Método de Área de Momento, Vigas Contínuas, Vigas Curvas, Flexão Assimétrica,
Vigas Compostas, Torção em Perfis de Paredes Finas: Analogia de Membrana. Vasos de Pressão:
paredes finas e paredes espessas. Introdução à fotoelasticidade.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia: Beer e Johnston, Popov, Higdon, Shigley, Hibbeler

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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0643 MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS À 04 04 00 00 60 60 00 00
MECÂNICA

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DCA0304 METODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA

Introdução ao Método das Diferenças Finitas, Introdução ao Método dos Elementos Finitos.

BIBLIOGRAFIA

George R. Buchanan, Tannehill, Anderson e Pletcher, Zienkiewicz e Taylor.

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Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0640 CONTROLE DE VIBRAÇÕES E 04 04 00 00 60 60 00 00
FUNDAMENTOS DE ACÚSTICA

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DEM0303 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
História e definições básicas. Amortecimento interno. Modos de vibração de máquinas. Principais problemas
causados por vibração. Principais fontes de vibração em máquinas. Processo de Isolamento de vibrações.
Dispositivos de absorção de vibrações. Vibrações como índice de manutenção. Som, ruído e vibrações. Origem e
propagação. Velocidade do som. Espectro de audiofreqüências. Medição do ruído. Escala Decibel. Decibelímetro.
Dosímetro. Espectros de oitava e terço de oitava. Analisadores de Freqüência. O ouvido humano. Anatomia e
fisiologia. Limites da audição. Mascaramento. Interferência na palavra. Efeitos do ruído sobre o individuo. Fontes
de ruído. Acústica arquitetônica. Acústica geométrica. Absorção. Tempo de reverberação. Materiais absorventes.
Salas para diversos usos. Isolamento sonoro. Isolamento com partições simples e duplas. Portas e janelas.
Isolamento ao impacto. Acústica em espaços abertos. Barreiras.

BIBLIOGRAFIA
Vibration Damping, Nashif, A. D. et al., John Wiley & Sons, 1985.

Active Control of Vibrations, Fuller, C.R., et al., Academic Press, 1996.

Ruído: Fundamentos e Controle, prof. Samir N. Y. Gerges, Ph.D.

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Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DEM0641 OTIMIZAÇÃO APLICADA À 04 04 00 00 60 60 00 00
ENGENHARIA

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P MAT0230 GEOMETRIA ANALITICA E ALGEBRA LINEAR
P DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA
P DEM0302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Introdução aos conceitos de otimização (variáveis de projeto, função objetivo, restrições, etc..). Formulação do
problema de otimização. Solução de problemas de otimização usando cálculo diferencial. Análise de sensibilidade
de um sistema: métodos analíticos, semi-analíticos e numéricos para o cálculo de sensibilidade em otimização.
Métodos para solução de problemas de otimização com e sem restrições.

BIBLIOGRAFIA
1. Raphael T. Haftka e Zafer Gürdal, "Elements of Structural Optimization", Solid Mechanics and its
Applications, Kluwer Academic Publishers, Dordrecht, The Netherlands, 1995.
2. Garret N. Vanderplaats, "Numerical Optimization Techniques for Engineering Design: With Applications",
Mcgraw-Hill, New York, EUA, 1984.
3. Jasbir S. Arora, “Introduction to Optimum Design”, Mcgraw-Hill, New York, EUA, 1989.
4. Singiresu S. Rao “Engineering Optimization – Theory and Practice”, 3rd ed., John Wiley & Sons –
Interscience Publication, New York, EUA, 1996.
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DISCIPLINAS COMPLEMENTARES E/OU PARA
O PERFIL DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM
MECATRÔNICA(AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL)

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DCA0433 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS 04 04 00 00 60 60 00 00
DINÂMICOS

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA OU ELE0390
P DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA
P DEM0251 DINÂMICA OU MEC0352
P MAT0314 MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA III OU MAT0347

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N NÃO TEM

EMENTA

Aspectos gerais da teoria de controle. Modelagem de sistemas dinâmicos. Linearização em torno de um


ponto de operação. Simulação e análise por computador analógico e digital. Análise de estabilidade:
Routh-Hurwitz e Nyquist. Desempenho transitório e em regime permanente.

BIBLIOGRAFIA

1. K. Ogata. Engenharia de Controle Moderno (Segunda Edição). Prentice-Hall do Brasil, 1990.


2. B. C. Kuo. Sistemas de Controle Automático. Prentice-Hall do Brasil, 1985.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 7 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DCA0436 SISTEMAS DE CONTROLE 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DAC0433 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS DINÂMICOS

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Método do lugar das raízes (traçado e interpretação do root locus). Projeto de controladores usando o Lugar das
Raízes e as técnicas freqüenciais: técnicas gerais do projeto de controladores, tipos de controladores e suas
características, projeto de controladores avanço, atraso e avanço-atraso, projeto de controladores P, PI, PD e PID.
Implementação de controladores: implementação de funções de transferência, realização prática dos controladores,
não linearidades em sistemas físicos, método da primeira harmônica.

BIBLIOGRAFIA
1. K. Ogata. Engenharia de Controle Moderno (Segunda Edição). Prentice-Hall do Brasil, 1990.
2. B. C. Kuo. Sistemas de Controle Automático. Prentice-Hall do Brasil, 1985.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL (X )
SEMESTRE: ( 7 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DCA0437 LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE 02 00 02 00 30 00 30 00
CONTROLE

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
C DCA0436 SISTEMAS DE CONTROLE

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA

Aulas práticas relativas ao conteúdo teórico ministrado na disciplina Sistemas de Controle

BIBLIOGRAFIA

1. K. Ogata. Engenharia de Controle Moderno (Segunda Edição). Prentice-Hall do Brasil, 1990.


2. B. C. Kuo. Sistemas de Controle Automático. Prentice-Hall do Brasil, 1985.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO EAUTOMAÇÃO
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
ELE0434 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA 02 00 02 00 30 00 30 00
BÁSICA

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
C ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA

Práticas de laboratório envolvendo o conteúdo da disciplina Eletrônica Básica.

BIBLIOGRAFIA

1. Sedra, A. & Smith. "Microeletrônica", Vol.1 e 2. Makron Books


2. Pereira e Silva, R., "Eletrônica Básica: um enfoque voltado à Informática". Editora da UFSC.
Florianópolis, 1995.
3. Manuais de componentes eletrônicos.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
Curso: ENGENHARIA MECÃNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DCA0414 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA 04 04 00 00 60 60 00 00

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P DCA0304 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA
P DEM0251 DINÂMICA OU MEC0352

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Modelagem cinemática de robôs. Modelagem dinâmica de robôs. Geração de trajetórias e controle
cinemático de robôs. Controle dinâmico de robôs: controle de posição e controle de força. Arquiteturas de
controle para robôs móveis. Percepção sensorial. Planificação e execução de trajetórias para robôs móveis.

BIBLIOGRAFIA

1. Craig, J. J., "Introduction to Robotics - Mechanics and Control". Addison-Wesley Publishing Company,
Inc. 1986.
2. Yoshikawa, T., "Foundations of Robotics - Analysis and Control". The MIT Press, 1990.
3. Latombe, J.-C., "Robot Motion Planning". Kluwer Academic Publisher, 5th Printing, 1998.

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CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
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Departamento: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DCA0407 INSTRUMENTAÇÃO PARA CONTROLE E 04 03 01 00 60 30 30 75
AUTOMAÇÃO

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Medição: aspectos dinâmicos da medição para aplicação em sistemas de controle. Especificação e análise de
dispositivos de medição de variáveis típicas de processo. Sensores: Comuns (vazão, pressão, temperatura, estado,
nível); Especiais (microondas, infravermelho, radiativos, ópticos). Sistemas digitais de aquisição de dados,
condicionamento de sinal, sample-hold, conversores A/D e D/A. Controladores digitais: aspectos de
implementação, problemas ligados à quantização, escalonamento. Atuação: revisão de acionamentos, válvulas de
regulação (função, princípios de funcionamento, tipos, cálculo). Dispositivos de segurança: alarmes, válvulas de
segurança, etc. Projeto de sistemas de controle.

BIBLIOGRAFIA
1. Mediciones y pruebas eléctricas y electrónicas - W. Bolton – Marcombo, 1995
2. Transdutores e interfaces – Marcelo Martins Werneck – LTC,1996.
3. LabVIEW for Everyone – Lisa Wlls e Jeffrey Travis – Prentice Hall,1997
4. Measurement Systems – Doebelin –McGraw-Hill –1976
5. Instrumentation and Control : Fundamentals and Applications por Nachtigal, Chester L. John Wiley &
Sons –1990
6. Instrumentation for Engineering Measurements, 2nd ed.- By Dally, James W. / Riley, William F. /
McConnell, Kenneth G. John Wiley & Sons - 12/1992

Natal, de de
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Chefe do Departamento

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CADASTRO DE DISCIPLINAS

Centro: TECNOLOGIA
UFRN
Departamento: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA

DISCIPLINA
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( 6 )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
DCA0408 ACIONAMENTOS PARA CONTROLE E 04 03 01 00 60 45 15 00
AUTOMAÇÃO

PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS


P/C Código Denominação
P ELE0401 ELETRÔNICA BÁSICA

EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação

EMENTA
Acionamentos Elétricos: Fundamentos de conversão eletromecânica de energia; princípios de funcionamento,
características principais (estática e dinâmica), noções de especificação e modelagem das máquinas elétricas
(motor de corrente contínua, motor de indução, motor síncrono, máquinas especiais); - Princípios de
funcionamento dos conversores estáticos (retificadores, pulsadores e inversores); métodos de comando e noções de
especificação; - Princípios gerais de variadores de velocidade e de posição: estruturas, modelos, redutores
comportamento estático e dinâmico, desempenho. Laboratório: Experiências sobre máquinas elétricas, conversores
estáticos e variadores de velocidade e posição.

BIBLIOGRAFIA

1. Fundamentos de Máquinas Eletricas Vincent del Toro –Ed. Prentice Hall do Brasil 1994
2. Eletronica de Potencia – Muhammad H. Rashid - Ed. Makron Books –1999
3. Fundamnetals of Power Electronics – Robert W. Erickson– Kluwer Academic Publisher -1999
4. Electric Motors and Drives – Austin Hughes- Newnes –1990
5. Principles of Electric Machines and Power Electronics – P.C. Sem – Wiley –1989.

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Chefe do Departamento

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