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RESUMO
INTRODUÇÃO
1 Trabalho apresentado no GP Ficção Seriada, XXI Encontro dos Grupos de Pesquisas em Comunicação, evento
componente do 44º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.
2 Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Linguagens, Mídia e Arte da PUC-Campinas. Doutor em
Comunicação (UAM), com pós-doutorado em Comunicação e Cultura (Uniso). Membro do grupo de pesquisa
Entre(dis)cursos: sujeito e língua(gens). E-mail: joao.hergesel@puc-campinas.edu.br.
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3O processo de coleta e organização do levantamento bibliográfico contou com o apoio de Gabriela Ferreira da Silva,
estudante de Ensino Médio do Colégio de Aplicação Pio XII. Bolsista PIBIC-EM/CNPq.
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(2014), o que caracteriza a websérie é ter uma ação transmídia, isto é, a possibilidade de
estender narrativas de/para outras mídias convencionais e/ou emergentes; já para outros,
como Souza e Cajazeira (2015), é fundamental que estejam presentes aspectos exclusivos
da hipermídia, como links e interações, para que o formato se constitua de fato.
Para fins de ilustração, Weller (2000) denomina “hiperseriado” a produção
audiovisual de temática multidisciplinar que depende de elementos hipertextuais para
existir. Ainda nessa vertente do uso dos recursos da hipermídia, Romero e Centellas
(2008) idealizam a participação ativa da audiência no andamento da história, bem como
Figueiredo e Lins (2015) assumem a ideia de interação para a construção progressiva da
narrativa. Nessa linha de raciocínio, Álvarez (2011) sinaliza a necessidade de uma
abertura para facilitar a comunicação entre espectadores e produtores.
Em complementação, López Mera (2010) e König (2014) defendem o espaço para
experimentação e produção independente, assim como Santiago e Domingues (2015)
dialogam sobre a autonomia e a capacidade criativa da Geração Y e a amplitude do
movimento Do It Yourself (“faça você mesmo”). Schneider (2009) também considera o
formato como forma de explorar o audiovisual via streaming, ao passo que Lemos (2009)
destaca a relevância da segmentação, direcionando o produto para nichos específicos, em
vez de trabalhar com um público genérico, como na televisão.
Já para Aeraphe (2013) e Bélanger (2014), o contexto, a programação, a estética
e a serialização da websérie são as mesmas das telenovelas e séries de TV. Essa
aproximação se deve, para Jenkins (2009), porque a websérie surgiu da convergência
entre televisão e internet, como um modo de resgate do público jovem, que já não rendia
audiência para a mídia mais convencional. Nessa mesma linha de raciocínio, Altafini e
Gamo (2010), Hernández García (2011) e Ramos e Neves (2015) apontam que essa fusão
é um desdobramento transmidiático, além de Morales Morante e Hernández (2012)
argumentarem sobre a retroalimentação de conteúdo.
Essa diversidade de olhares sobre um mesmo formato, sem teorias específicas nem
definições exatas, acarreta a dificuldade de se pesquisar o fenômeno. Para Silva e
Holzbach (2019, p. 43), “por [as webséries] estarem espraiadas na rede, é difícil
acompanhar tanto o seu surgimento e desenvolvimento quanto a maneira como a
audiência lida com elas”. O interesse por observar como as webséries vêm sendo
entendidas nas pesquisas mais recentes justifica a realização deste trabalho.
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RESULTADOS QUANTITATIVOS
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ARTIGOS CIENTÍFICOS
A websérie Dark como artefato da cultura
histórica: a estrutura de sentimento dos jovens
Marcelo Fronza https://bit.ly/2Nza1a1
relacionada aos conflitos sociais e ambientais na
perspectiva da ficção científica
A websérie: um mapeamento bibliográfico
João Paulo Hergesel https://bit.ly/3anOfyN
acerca desse formato narrativo
Análise de relações internacionais: a websérie
Tiago Viesba Pini Inácio https://bit.ly/2NCvwq8
The Crown da Netflix e as RIs
Blank Verse: a história e as histórias de William Manoela Sarubbi Henares
https://bit.ly/2LW4gTa
Shakespeare traduzidas em websérie Figueiredo
Cinema autodidata: mistério, fetiche e violência Rafael de Figueiredo
https://bit.ly/2NcPb0c
na websérie Penumbra Lopes
Do brega paraense ao tecnobrega: história e
Rafael José Azevedo https://bit.ly/3jVE9rY
tradição na websérie Sampleados
Jessica Jones: remediação das graphic novels Jailda Passos Alves;
https://bit.ly/3pqaicA
para a websérie Juliana Cristina Salvadori
Lydia Bennet na websérie The Lizzie Bennet
Diaries e no romance Pride and Prejudice: a Daiane da Silva Lourenço https://bit.ly/2NwBFo7
adaptação como processo dialógico de mão dupla
Christina Ferraz Musse;
Narrativa e animação: representações da
Isabella de Sousa https://bit.ly/3b62BTu
maternidade na websérie Conception
Gonçalves
O humor irônico dos contratempos políticos na
Carla Montuori Fernandes https://bit.ly/3doo0tY
websérie Porta dos Fundos
Orgulho e Preconceito em mídias sociais: a
adaptação de elementos narrativos para uma Daiane da Silva Lourenço https://bit.ly/3s1HSai
websérie
Francisco Sérgio Lima de
Vozes minoritárias na websérie Cartas urbanas
Sousa; Márcia Vidal https://bit.ly/2Nv4QrW
do Coletivo Nigéria em Fortaleza
Nunes
Websérie na escola: proposta para a utilização de
Rabbits (David Lynch, 2002) nas aulas de João Paulo Hergesel https://bit.ly/3qwsbHV
interpretação de textos não verbais
TEXTOS EM ANAIS DE EVENTO
A produção de conteúdo da websérie Girls In
The House no YouTube e as suas intersecções Kim Gesswein https://bit.ly/3qu901x
com a televisão fechada
A websérie na construção narrativa de histórias Andressa Silveira; Eloisa
https://bit.ly/2LXfIOp
de violência de gênero em Uruguaiana Joseane da Cunha Klein
Breno Pessoa de Araujo;
Dos signos sonoros aos significados espaciais: Jefferson Weyne Castelo
https://bit.ly/3qu8PmT
uma análise semiótica da websérie O Demolidor de Oliveira; Diego Frank
Marques Cavalcante
Daniele Teixeira Gonzaga,
Afonso Silva Lemos,
É bem capaz! A websérie como um registro
Mariana de Carvalho https://bit.ly/3dhk2n3
contemporâneo das lendas amazônicas
Machado; Edilene Mafra
Mendes de Oliveira
Folkmarketing, branded content e discurso
Marianne Silva Freire;
publicitário: narrativas híbridas na websérie Luiz https://bit.ly/2ZnFmyT
Henrique Pereira Rocha
Gonzaga do Grupo Boticário
João Paulo Hergesel;
Midiatização da religião na ficção seriada
Isabella Pichiguelli;
infantojuvenil: narrativa e estilo na websérie -10 https://bit.ly/3jW1OIR
Míriam Cristina Carlos
| A vida não é um jogo (Feliz7Play)
Silva
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RESULTADOS QUALITATIVOS
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dos episódios, diferentemente das gerações anteriores, que cresceram acostumados com
o desenrolar mais lento dos folhetins televisivos” (TOLEDO; GOMES, 2017, p. 15).
Para Schutz (2018, p. 16), que traz uma aproximação entre a websérie e o
jornalismo, “a websérie é um dos formatos de produção jornalística que, atualmente,
dialoga com as inovações tecnológicas, como por exemplo o ambiente on-line”. De
acordo com a autora, “a inovação digital se faz presente no jornalismo e transforma os
meios de comunicação em novas relações com o público” (SCHUTZ, 2018, p. 16).
Silva e Teixeira (2017, p. 30), ao se dedicarem ao estudo das webséries
documentais, defendem que a “websérie preserva todas as fundamentações do
documentário tradicional, porém há uma imersão no cenário de convergência midiática,
possibilitando dinamismo ao filme. As principais diferenças estão na veiculação on-line”.
De acordo com as autoras, “ao contrário das produções cinematográficas com alto custo
e transmissão restrita ao público, reunindo-o em um único local de distribuição, como
salas de cinema, a veiculação on-line permite o compartilhamento difuso do produto”
(SILVA; TEIXEIRA, 2017, p. 30).
Fronza (2019, p. 19), com base nos estudos de Raymond Williams, explica que
“as webséries são artefatos da cultura histórica que expressam as estruturas de sentimento
de uma comunidade relativa ao seu passado”. Para o autor,
Alves (2017), Azevedo (2017), Cavalcante (2017), Oliveira (2017), Prado (2017),
Silva (2017), Souza (2017), Buere Filho (2018), Nascimento (2018), Alexandre (2019),
Araújo (2018), Figueiredo (2019), Gaspar (2019) e Oliveira (2019) não trazem uma
definição com as próprias palavras, mas têm como suporte conceitos de outros autores,
muitos mencionados no início deste artigo. Hergesel (2018) traz o mesmo conceito de
Hergesel (2016), e Hergesel, Silva e Pichiguelli (2019) trazem a mesma ideia registrada
por Hergesel, Silva e Pichiguelli (2021) – ambos presentes na introdução deste trabalho.
Alves e Salvadori (2016), Araújo, Oliveira e Cavalcante (2016), Gonzaga, Lemos,
Machado e Oliveira (2016), Lopes (2016), Marques (2016), Santos (2016), Fernandes e
Lima (2017), Freire e Rocha (2017), Gesswein (2017), Miranda (2017), Moreira (2017),
Souza e Nunes (2017), Inácio (2018), Silveira e Klein (2018), Fernandes (2019),
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Gonçalves e Musse (2019), Hergesel (2019), Lourenço (2019a), Souza (2019), Amaral e
Pernisa Júnior (2020), Machado (2020) e Musse e Gonçalves (2020) usam o termo
“websérie” e analisam ou desenvolvem projetos do que entendem por websérie, sem
apresentar, de fato, uma definição para o formato.
ANÁLISE E DISCUSSÃO
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ideia de que a websérie pode servir como um instrumento para experimentações artísticas
e tecnológicas, em especial se considerarmos as subáreas relacionadas às Artes do Vídeo,
a exigência de que seja uma narrativa se dissipa.
Como audiovisual, compreendemos o material produzido na comunhão das
linguagens visual e sonora, com possibilidade do verbal se apresentando tanto na imagem
quanto no som. Contudo, se reconhecermos que as plataformas de áudio também
passaram a veicular webséries, temos somente a presença da linguagem sonora. Se, nas
mídias mais convencionais, conseguimos distinguir “radionovela” de “telenovela”, por
exemplo, na hipermídia o canal é único, a não ser que criássemos termos como
“webvideossérie” e “webaudiossérie”, o que nos parece fugir da proposta.
Um fato não abordado pelos trabalhos coletados é o conflito que a definição de
websérie encontra perante o surgimento das séries de streaming, no caso das produções
audiovisuais. É evidente que, em alguns momentos, o termo “websérie” vem sendo
utilizado para se referir às produções originais da Netflix, da Amazon Prime, do Disney+,
entre tantas outras – e isso gera uma nova discussão: se estar na internet é elemento
suficiente para determinar a identidade de uma websérie, então, sim, as séries de
streaming estão nesse mesmo grupo.
A percepção que temos, todavia, é que as séries de streaming nem sempre são o
que entendemos por webséries. Por mais que elas sejam compostas por episódios e
temporadas e estejam disponíveis on-line, a produção da maioria delas é pensada do
mesmo modo como se pensam as séries televisivas, tanto em termos dramatúrgicos como
estéticos – tanto que boa parte do consumo das séries de streaming é feito pelo televisor.
Diferentemente disso, a websérie deveria ser pensada para as telas menores,
principalmente por sua facilidade de navegação nos aplicativos móveis: laptops, tablets,
smartphones, smartwatches, etc.
Portanto, pensando-se no suporte de veiculação, a websérie acaba se
caracterizando por planos mais fechados, por personagens em menor quantidade, por
elementos cênicos mais enxutos, por episódios mais curtos, entre outros elementos que
auxiliem na espectatorialidade a partir de uma tela pequena – fatores que contribuem para
uma diminuição no orçamento e, consequentemente, em aumento na quantidade de
ofertas, sobretudo por produtoras independentes. Nesse sentido, uma análise poética –
ancorada nas concepções aristotélicas – podem ajudar a distinguir o que denominamos
“websérie” do que chamamos de “série de streaming”.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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