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TERMODINÂMICA

Prof. Renato Cônsul


l. Assinale a proposição falsa:
a) A energia térmica de um corpo é a somatória de toda a energia de agitação de suas
partícu las;
b) Somente podemos chamar de calor a energia térmica em trânsito: assim, não
podemos dizer que um corpo contém calor;
c) Dois corpos estão em equilíbrio térmico entre si quando suas temperaturas são
iguais;
d) A quantidade de calor de um corpo depende de sua temperatura e do nútnero de
paúículas nele existentes;
e) A energia térmica de um corpo é função de sua temperatura.

2. Assinale a proposição verdadeira:


a) Dois corpos estarão em equilíbrio térmico quando possuírem quantidades iguais de
energia térmica;
b) Se um corpo A tem maior quantidade de calor que outro B, então a temperatura de
A é maior que a de B;
c) Calor é energia térmica em trânsito, fluindo espontaneamente da região de maior
para a de menor temperatura;
d) Calor e energia térmica são a mesma coisa, podendo sempre ser usado tanto um
termo como outro ind iferentemente;
e) Ocalorsempreflui da região de menor temperatu ra para a de maior temperatura.

3. Em uma noite fria, quando tocamos em objetos que estão expostos ao tempo,
verificamos que uma peça metálica, a maçaneta de uma pona, por exemplo, parece
mais fria que a própria poúa. Esse fato pode ser explicado porque:
a) A massa da maçaneta é maior que a da porta;
b) O metal é bem mais denso que a madeira;
c) A porta é pintadae atintaé isolante térmica;
d) O metal é bom condutor de calor;
e) A liga metálica da maçaneta é isolante térmico.

4. Não podemos obter condução de calor através:


a) De urna barra de ferro;
b) De uma parede de isopor;
c) De uma região onde existe um gás rarefeito;
d) Da atmosfera terrestre;
e) Do vácuo.

5. No inverno, costumamos usar roupas grossas de lã. Esse fato ocorre porque a lã:
a) Aquece nosso corpo;
b) Impede a entrada de frio;
c) E um hábito que vem de há muito ternpo;
d) Isola nosso corpo, não permitindo a saída do calor;
e) E mais densa que os demais tecidos.

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6. Nos desenos, a temperatura costuma ser muito alta durante o dia e muito baixa à
noite. Por isso, os habitantes desses locais geralmente usam roupas longas e grossas
de lã, para evitar a entrada do calor durante o dia e a saída do calor do seu corpo
durante à noite. Essa roupa é escolhida porque:
a) A lã é sempre muito grossa;
b) Com a lã faz-se um tecido muito barato;
c) A lã tem alto coeficiente de condutibilidade térmica;
d) A lã conduz facilmente o calor;
e) A lã é um bom isolante térmico.
7. Quando há diferença de temperatura entre dois pontos, o calor pode fluir por
condução, convecção ou radiação do ponto de temperatura mais alta para o de
temperatura mais baixa. O "transporte" de calor dá-se juntamente com o trnsporte
de massa no caso da:
a) Condução, somente;
b) Radiação e convecção;
c) Convecção, somente;
d) Radiação, sonrente;
e) Condução e radiação.

8. Considere os três fenômenos a seguir:


I - Aquecimento das águas da superfìcie de um lago através de raios solares;
II - Movimento circulatório do ar dentro de uma geladeira em funcionamento;
IÌl - Aquecimento de uma haste metálica em contato com uma chama.
Poderros afirmar que o principal tipo de transferência de calor que ocorre em cada
um desses fenômenos é:
a) Condução; convecção e radiação;
b) Condução; radiação e convecção;
c) Convecção; condução e radiação;
d) Radiação; convecção e condução;
e) Radiação; condução e convecção.
9. Na geladeira, o congelador fica sempre na parte de cima, para:
a) Manter a parte de baixo mais lria que o congelador;
b) Manter a parte de baixo mais quente que o congelador;
c) Que o calor vá para o congelador;
d) Acelerar a produção de cubos de gelo;
e) Que o frio vá para o congelador.

10. Uma garrafa térmica (frasco de Dervar) é feita de vidro espelhado para:
a)
Evitar a perda de calor por convecção;
b) Facilitar que o calor seja conduzido para o seu interior, aumentando a
temperatura do líquido contido na garrafa;
c) Evitar a fuga de vapor de água;
d) Refletir a radiação infra-vermelho;
e) Permitir o rápido equilíbrio térmico com o meio exterior.

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I L O conceito de calor é melhor descrito como:
a) Sinônimo de energia mecânica;
b) Energia molecular caótica;
c) Incremento de energia interna do sistema;
d) Energia em trânsito no sentido de temperaturas decrescentes;
e) Energia térmica contida em um sistema fisico.
12. Calor é a energia que se transfere de um corpo para outro ern determinada condição.
Para esta transferência de energia, é necessário que:
a) Entre os corpos exista vácuo;
b) Entre os corpos exista contato mecânico rígido;
c) Entre os corpos exista ar ou um gás qualquer;
d) Entre os corpos exista uma diferença de temperatura;
e) Entre os corpos exista um meio material.

13. O calor pode ser transferido de um local para outro por três processos: o da
radiação, o da convecção e o da condução. O aquecimento por convecção exige a
presença de:
a) Um meio líquido ou gasoso;
b) Um meio metálico;
c) Vácuo;
d) Um isolante perfeito;
e) Um meio sólido.
l4.Nas fábricas onde existem grandes fornos, são colocados chaminés bem altas. A
principal função dessas chaminés é:
a) Eliminar a poluição;
b) Obter ar puro das alturas, por condutibilidade;
c) Lançar a grande altura os gases da água da caldeira;
d) Conseguir maior renovação de ar na fornalha, por convecção.
15. Nas ganafas térmicas, usa-se uma parede dupla de vidro. As paredes são espelhadas
e entre elas há vácuo. Assinalar a alternativa correta.
a)
O vácuo entre as paredes evita perdas de calor por radiação;
b) As paredes são espelhadas para evitar perdas de calor por condução;
c) As paredes são espelhadas para evitar perdas de calor por radiação;
d) O vácuo entre as paredes acelera o processo de convecção;
e) As paredes são espelhadas para evitar perdas de calor por convecção.

RESPOSTAS

1. d; 2. c; 3. d; 4. e; 5. d;6. e;7. c; 8. d; 9. c; 10 d; ll. d; 12. d; 13. a; 14. d; 15.


c.
TERMODINÂMICA - LISTA - EXTRA

Prof. Renato Cônsul

1. O comportamento de um gás real aproxima-se do comportamento de um gás ideal quando:


a) Submetido a baixas temperaturas;
b) Submetido a baixas temperaturas e a baixas pressões;
c) Submetido a altas temperaturas e altas pressões;
d) Submetido a altas temperaturas e a baixas pressões;
e) Submetido a baixas temperaturas e a altas pressões. (d)

2. O pascal é a unidade legal brasileira de:


a) Energia;
b) Potência;
c) Calor;
d) Freqüência;
e) Pressão. (e)

3. Uma determinada massa de gás perfeito sofre as transformações indicadas a seguir:


I - Compressão a temperatura constante;
II - Expansão a pressão constante;
III - Aquecimento a volume constante
Nessa ordem, as transformações podem ser chamadas, também, de:
a) lsobárica, adiabática e isocórica;
b) lsométrica, isotérmica e isobárica;
c) Isotérmica, isobárica e adiabática;
d) Isométrica, isocórica e isotérmica;
e) Isotérmica, isobárica e isométrica.(e)

4. Colocam-se 160 gramas de oxigênio, a 27 °C, num recipiente de capacidade 5 litros.


Considerando que o oxigênio comporta-se como um gás perfeito, qual é o valor da pressão
exercida por ele? Considere: Mol do oxigênio = 32 g/mol; R = 0,082 atm.L/mol.K (24,6 atm)

5. Um recipiente provido de êmbulo, encontra-se aprisionado um gás ideal, de tal forma que
V1= 2L, P1= 3,495 atm e T1 = 233 K. O êmbolo é comprimido, reduzindo o volume em 40 %.
Agora, de quanto devemos aquecer esse gás para que a pressão se tome igual a 7,825
atm? Dar a resposta na escala Fahrenheit. (104° F)
6. Num recipiente indeformável, aprisiona-se uma certa massa de gás perfeito a 27 °C. Um
manômetro acoplado ao sistema assinala 90 cm Hg. Quanto acusará esse manômetro, se a
temperatura do gás for alterada para 170,6 °F? (105 cm Hg)

7. Uma amostra de gás perfeito ocupa um recipiente de 10 litros à pressão de 1,5 atm. Essa
amostra foi transferida para outro recipiente de 15 litros, mantendo a mesma
temperatura, A nova pressão dessa amostra de gás, em atmosfera, é igual a: (1 atm)

8. Uma amostra contém certa massa de gás ideal que, na temperatura de 27 °C, ocupa um
volume de 15 litros. Ao sofrer uma transformação isobárica, o volume ocupado pela massa
gasosa passar a ser de 20 litros. Nessas condições, a variação da temperatura do gás foi de:
(100 °C)

9. Um gás ideal ocupa um volume de 100 cm3 a 20 °C e 100 Pa. Encontre o número de mols
do gás no recipiente. (4,1 x 10-6 mol)

10. Coloca-se hélio puro gasoso em um tanque que contém um pistão móvel. O volume, a
pressão e a temperatura iniciais do gás são 15 x l0-3 m³, 200 kPa e 300 K. Encontre a
temperatura final do gás se o volume for diminuído para 12 x l0-3 m³ e a pressão
aumentada para 350 kPa. (420 K)
TERMODINÂMICA - TRABALHO

Prof. Renato Consul

1. Deduzir as equações do trabalho para as seguintes transformações, para um gás ideal:


a) Transformação Isobárica;
b) Transformação Isocórica;
c) Transformação Isotérmica;
d) Transformação Adiabática;

2. Deduzir a equação do trabalho para um processo Politrópico.

3. Explique o que é Processo Politrópico.

4. Um fluido se expande a pressão atmosférica constante (101 kPa), de um volume inicial


de 0,344 m3 para um volume final de 0,424 m3.
a) Determine o trabalho realizado pelo fluido; (8,08 kJ)
b) Determine o trabalho realizado pelo fluido, caso se reverta o primeiro processo, isto é, o
fluido é comprimido, à pressão atmosférica, para o seu volume original. (-
8,08 kJ)

5. Um gás ideal passa pelo processo ilustrado na


figura que consiste em uma expansão isobárica
seguida de uma compressão isotérmica.
Determine o trabalho realizado pelo gás:
a) Para a expansão isobárica; (60 kJ)
b) Para a compressão isotérmica; (- 55,5 kJ)
c) Para todo o processo. (4,5 kJ)

6. Um gás ideal passa por um processo isotérmico em que tem-se: Trabalho que o sistema
realiza igual a 40 kJ; número de moles igual a 25 mol; temperatura de 25 ºC;
R = 8,31 J/mol.K e volume inicial de 40 L. Qual será o seu volume final. (76,32 L)

7. Um cilindro com um pistão móvel contém 96 g de O2 inicialmente à pressão de 150 kPa


e 290 K.
a) Determine o volume ocupado pelo gás; (0,0482 m3)
b) O gás se expande à pressão constante, realizando 7,2 kJ de trabalho no processo. Qual é
o volume do estado final? (0,0962 m3)
c) Aumenta-se então a pressão isocoricamente para 300 kPa. Quanto trabalho é realizado
pelo gás em todo o processo? (7,2 kJ)

8. O valor de γ para o ar é 1,40. Suponha que 1,0 mol de ar esteja inicialmente em um


estado tal que pi = 202 kPa, Vi = 45 L. O ar se expande adiabaticamente para um
volume de 65 L. Determine:
a) O trabalho realizado pelo ar; (3108 J)
b) A pressão final. (120,72 kPa)
9. Um gás passa, por um processo quase-estático, do estado inicial para o estado final, onde
a pressão depende do volume de acordo com a relação: (p) Mostre que o
trabalho realizado pelo gás neste processo é dado pela expressão: (W).

10. A mistura ar-combustível no cilindro de um motor a diesel a 20 ºC é comprimido a


partir de uma pressão inicial de 1 atm e volume de 800 cm3 para um volume de 60 cm3.
Considerando que a mistura se comporta como um gás ideal com γ = 1,40 e a
compressão é adiabática, calcule a pressão e a temperatura final da mistura. (37,6 atm;
553 °C)

11. Consideremos como sistema o gás contido num cilindro, provido de êmbolo sobre o
qual são colocados vários pesos pequenos. A pressão inicial é de 2 kgf/cm2 e o volume
inicial do gás é de 25 dm3.
a) Coloquemos um bico de Bunsen embaixo do cilindro e deixamos que o volume do gás
aumente para 40 dm3, enquanto a pressão permanece constante. Calcular o trabalho
realizado pelo sistema durante esse processo. (300 kgf.m)
b) Consideremos o mesmo sistema e as mesmas condições iniciais porém, ao mesmo tempo
que o bico de Bunsen está sob o cilindro e o êmbolo se eleva, removemos os pesos deste
de tal maneira que durante o processo a relação entre a pressão e volume seja dada pela
expressão PV = constante. Seja o volume final, novamente, de 40 dm3. Calcular o
trabalho realizado durante a pressão final. (235 kgf.m)
c) Consideremos o mesmo sistema porém, durante a troca de calor, removamos os pesos de
tal maneira que a expressão PV1,3 = constante. Descreva a relação entre a opressão e o
volume durante o processo. Novamente o volume final é de 40 dm3. Calcular o trabalho.
(219 kgf.m)

12. Um cilindro contém oxigênio à temperatura de 20 °C, pressão de 15 atmosferas e


volume de 100 litros. Um êmbolo é deslocado no cilindro de modo a diminuir o volume
do gás para 80 litros e aumentando sua temperatura para 25 °C. Supondo que o oxigênio
se comporte como gás ideal nestas condições, determine sua pressão final. (23,44 atm)

13. Calcule o trabalho por mol realizado por um gás ideal que se expande isotermicamente,
que dizer a temperatura constante, desde o volume inicial Vi até o volume final Vf.
W/n = R.T.ln(Vf/Vi)

14. Um gás o volume varia com a pressão de acordo com a expressão:


p = A/(1 + KV), onde A e K são constantes durante todo o processo. Determine
o trabalho numa expansão do volume de V1 até o volume V2.
W = ln[(1 + K.V2)/(1 + K.V1)] A/K.

15. Um gás o volume varia com a pressão de acordo com: p = C(1 – k.V), onde C e k são
constantes durante todo o processo. Determine o trabalho numa expansão do volume V1
até o volume V2. W = ln[(1 – k.V1)/(1 – K.V2)]C/k
16. Um gás o volume varia com a pressão de acordo com a pressão conforme:
p = A.tg2V. Onde A é constante durante todo o processo. Determine o trabalho numa
expansão do volume de V1 até V2. W = ln(cos2V1/cos2V2)A/2

17. Em um gás a pressão varia com o volume dentro de um cilindro de acordo com a
equação: p = A.V/(B – V2), onde A e B são constantes. Calcular o trabalho quando o
volume variar de V1 até V2. W = ln{(B – V12)/(B – V22)}A/2

18. Um gás o volume varia com a pressão de acordo com a expressão: p = A/(1 + k.V),
onde A e k são constantes durante todo o processo. Determine o trabalho numa
expansão do volume de V1 até V2. W = ln{(1 + k.V2/(1 + k.V1)}A/k

19. Para um gás ideal, o que significa o produto P.V.

20. Um gás o volume varia com a pressão de acordo com a expressão: p = C.sen5V, onde C
é constante. Determine o trabalho numa expansão do volume de V 1 até V2.
W = (cos5.V2 – cos5.V1)-C/5

21. Idem, para p = A. e5.V, onde A é constante.

22. Idem, para p = 2/(V + 5). W = ln{(V2 + 5)/(V1 + 5)}2


TERMODINÂMICA – LISTA 01
Prof. Renato Cônsul
1. Um gás perfeito descreve o ciclo ABCDA
como indicado na figura. Determine o
trabalho que o sistema troca com o meio nas
transformações:
a) AB (6 J);
b) BC (0);
c) CD (-2 J);
d) DA (0);
e) ABCDA (4 J).

2. Uma certa massa de gás ideal sofre a


transformação cíclica reversível ABCA,
conforme o diagrama de P x V apresentada na
figura. Determine o trabalho realizado em
cada transformação. (WAB = 0; WBC = 1 x
107 J; WCA = -8 x 106 J).

3. Uma massa de gás ocupa volume de 4 L sob pressão de 2 x 106 N/m2. Após receber
500 J de calor, mantendo constante a pressão, o volume passa para 10 L. Determine
a variação da energia interna do gás. (- 11500 J).

4. Uma certe massa gasosa de volume 107 ml, sob pressão de 2000 N/m2, sofre
transformação isotérmica, recebendo 5000 J de calor do meio externo. Sendo o
número de moles do gás igual a 8 e a constante dos gases perfeitos igual a 8,32
J/mol.K, determine:
a) A temperatura da transformação (300 K);
b) A variação da energia interna do gás (0);
c) O trabalho realizado na transformação (5000 J).

5. O gráfico a seguir mostra como varia a


energia interna de um mol de oxigênio
numa transformação isométrica, quando
sua temperatura varia de 200 K a 300 K.
Determine a quantidade de calor
absorvida pelo gás na transformação.
(500 cal).
6. Um motor elétrico efetua 8 ciclos por segundo. Em cada ciclo, ele retira 600 J de
uma fonte quente e cede 300 J a uma fonte fria. Determine:
a) O trabalho realizado pelo motor em cada ciclo (300 J);
b) O rendimento de cada ciclo (50 %);
c) A potência máxima do motor (2400 W).

7. Uma máquina térmica segue o ciclo descrito pelo


gráfico. A máquina absorve 8 x 104 J de energia
térmica por ciclo.
a) Calcule a quantidade de energia transmitida à fonte
fria (6 x 104J);
b) Calcule o rendimento dessa máquina térmica (25 %).

8. Uma máquina opera retirando da fonte quente (solo) 500 cal e passando para a fonte
fria 400 cal. Calcule o seu rendimento (20 %).

9. Um dispositivo elétrico opera em ciclos com uma freqüência de 10 cps. A cada


ciclo retira 1000 cal de uma fonte quente e transfere calor Q a uma fonte fria. O
rendimento de cada ciclo é 80 %. Determine:
a) O valor da quantidade de calor Q (200 cal);
b) A potência máxima do motor que aciona o dispositivo (33440 W).

10. Uma máquina de Carnot é operada entre duas fontes, cujas temperaturas são 300 K
e 270 K. Admitindo-se que a máquina receba da fonte quente uma quantidade de
calor igual a 100 J, determine:
a) O rendimento da máquina (10 %);
b) O trabalho realizado pela máquina (10 J);
c) A quantidade de calor transferida para a fonte fria (90 J).

11. Certa máquina térmica cíclica e reversível trabalha entre – 73° C e 27° C.
Determine o seu rendimento (34 %).
12. O rendimento de certa máquina térmica de Carnot é de 25% e a fonte fria é a
própria atmosfera a 27° C. Determine a temperatura da fonte quente (400 K).
13. Um motor de Carnot cuja temperatura da fonte fria é 47° C recebe em cada ciclo
100 cal e cede 80 cal à fonte fria. Calcule a temperatura da fonte quente (127° C).
14. Uma máquina térmica de Carnot fornece ao meio exterior, em cada ciclo, um
trabalho de 600 J. As temperaturas das fontes quente e fria são, respectivamente
127° C e 27° C. Determine:
a) O rendimento da máquina (25 %);
b) A quantidade de calor que a fonte quente fornece ao sistema (2400 J);
c) A quantidade de calor que o sistema fornece à fonte fria (1800 J).

15. Qual a expressão matemática para o trabalho na transformação:


a) Isobárica.
b) Isocórica;
c) Isotérmica;
d) Adiabática;
16. Quando calculamos o trabalho realizado ou recebido por um sistema encontramos
um número, que poderá ser: positivo, negativo ou nulo. Qual a interpretação física
desse resultado?
17. Conceitue energia interna de um corpo.
18. O que é uma máquina térmica? Dê exemplos.
19. Quais as transformações gasosas envolvidas num ciclo de Carnot?
20. Dê o conceito termodinâmico de entropia. (Pesquise).
21. Um gás perfeito está contido num cilindro fechado com um pistão móvel. Esse
sistema pode ser levado de um estado
inicial A, até um estado final C,
seguindo dois processos distintos, AC e
ABC, conforme figura. No processo AC
o sistema recebe 300 J de calor, e, no
processo ABC, recebe 270 J. Calcule:
a) O trabalho realizado pelo sistema nos
dois processos (150 J, 120 J);
b) A variação da energia interna do sistema ao ser levado de A para C (150 J).
22. Um gás recebe 10 J de calor e se expande isotermicamente de V1 a V2. O trabalho
realizado pelo gás durante a transformação e a variação de sua energia interna são,
respectivamente: (10J e zero)
23. Numa transformação de um gás perfeito os estados final e inicial acusaram a mesma
energia interna. Certamente:
a) A transformação foi cíclica;
b) A transformação foi isométrica;
c) Não houve troca de calor entre o gás e o ambiente;
d) São iguais as temperaturas dos estados inicial e final;
e) Não houve troca de trabalho entre o gás e o ambiente. (d).

24. Se numa transformação adiabática a energia interna final do sistema é maior que a
inicial, então:
a) O sistema não realiza trabalho;
b) O sistema não recebe nem realiza trabalho;
c) O calor recebido pelo sistema é maior que o trabalho por ele realizado;
d) O trabalho é realizado sobre o sistema;
e) O calor recebido pelo sistema é menor que o trabalho por ele realizado (d).

25. Numa compressão adiabática:


a) O sistema sofre uma queda de temperatura;
b) O sistema sofre um aumento de temperatura;
c) O sistema fornece calor para a vizinhança;
d) O sistema recebe calor da vizinhança;
e) O sistema sofre uma queda de pressão (b).

26. Um sistema termodinâmico realiza trabalho de 100 J enquanto recebe 20 cal sob a
forma de calor. Lembrando que 1 cal = 4,2 J, a variação da energia interna do
sistema é, em jaules, de (- 16).
27. Uma dada massa de gás perfeito sofre uma compressão isotérmica. Nessa situação,
é correto afirmar que o gás:
a) Recebe trabalho do meio exterior e sua energia interna aumenta;
b) Recebe calor do meio exterior e sua energia interna aumenta;
c) Cede calor ao meio exterior e sua energia interna não varia;
d) Recebe trabalho do meio exterior e sua energia interna diminui;
e) Realiza trabalho sobre o meio exterior e sua energia interna não varia ©.

28. Se numa transformação certa amostra de gás perfeito fornece calor à custa de sua
energia interna, essa transformação é:
a) Adiabática;
b) Isométrica;
c) Isobárica;
d) Isotérmica;
e) Cíclica ( b ).

29. Sobre um sistema realiza-se um trabalho de 3000 J e, em conseqüência, ele fornece


500 calorias de calor, durante o mesmo intervalo de tempo. A variação da energia
interna do sistema, durante o processo ocorrido, é, aproximadamente, igual a: Adote
1 cal = 4,2 J. (900 J)
30. Uma determinada máquina térmica deve operar em ciclo entre as temperaturas de
27° C e 227° C. Em cada ciclo ela recebe 1000 cal da fonte quente. O máximo de
trabalho que a máquina pode fornecer por ciclo ao exterior, em calorias, vale:
(400).

31. Uma máquina térmica, ao realizar um ciclo, retira 2 kcal de uma fonte quente e
libera 1,8 kcal para uma fonte fria. O rendimento desta máquina é: ( 10 % ).
32. Uma geladeira retira, por segundo, 1000 kcal do congelador, enviando para o
ambiente 1200 kcal. Considere 1 Kcal = 4,2 kJ. A potência do compressor da
geladeira vale: (840 kW).
33. Uma máquina térmica, teórica, opera entre duas fontes de calor, executando o ciclo
de Carnot. A fonte fria encontra-se à temperatura de 17° C e a fonte quente a 340°
C. O rendimento teórico dessa máquina, em porcentagem, é um valor mais próximo
de:
a) 5; b) 20; c) 47; d) 53; e) 80. (53).

34. Descreva a 1ª Lei da Termodinâmica.

35. Uma máquina a vapor tem uma caldeira que opera a 500 K. O calor resultante da
queima do combustível transforma água em vapore e esse vapor aciona, então, o
pistão. A temperatura de descarga é a do ar exterior, aproximadamente 300 K. Qual
é o rendimento térmico dessa máquina a vapor? (40%)
36. Uma máquina térmica opera entre dois reservatórios a 20° C e 300° C. Qual é o
maior rendimento possível para essa máquina? (48,9%)

37. É um dia tórrido de verão e seu sistema de condicionamento de ar não está


funcionando. Em sua cozinha, você tem um refrigerador funcionando e uma caixa
completamente cheia de gelo. Qual deles você deve deixar aberto para refrigerar
mais eficazmente o cômodo?
LISTA EXTRA DE EXERCÍCIOS SOBRE TRABALHO
Prof. Renato Cônsul
1. Uma quantidade constante de ar se expande adiabaticamente e quase-
estaticamente, de uma pressão inicial de 2 atm e volume 2 L a 20 °C, a um
volume duplo do inicial. Qual a pressão final e a temperatura final?
(0,758 atm; 222 K)

2. Um gás o volume varia com a pressão de acordo com a expressão:


p = C/(1 – kV). Onde C e k são constantes durante todo o processo. Determine
o trabalho numa expansão do volume V1 até o volume V2.
[W = -C/k.ln(1 – kV2/(1 – kV1)]

3. A equação de estado de Van der Waals para 1mol de gás é:


(p + a/V2). (V – b) = R.T, onde a e b são constantes determinadas
experimentalmente para cada gás. A equação descreve gases a altas
densidades e pressões com maior precisão do que a equação de estado dos
gases ideais. Use a equação de estado de Van der Waals para calcular o
trabalho realizado por 1 mol de um gás para um processo isotérmico quase-
estático à temperatura T, de um estado inicial Pi, Vi para um estado final Pf, Vf.
Expresse sua resposta em termos de Vi, Vf, T e das constantes a e b.
[W = R.T.ln(Vf – b)/(Vi – b) + a.(Vi – Vf)/(Vf.Vi)]

4. Calcule o trabalho por mol realizado por um gás ideal que se expande
isotermicamente, desde o volume Vi até o volume Vf. [W/n = R.T.ln(Vf/Vi)]

5. Consideremos como sistema o gás contido no conjunto


cilindro-êmbolo mostrado na figura. Observe que vários
pesos estão colocados sobre o cilindro. A pressão inicial é
de 200 kPa e o volume inicial do gás é de 0,040 m3.

a) Coloquemos um bico de Busen embaixo do cilindro e deixamos que o volume


do gás aumente para 0,1m3, enquanto permanece constante. Calcular o
trabalho realizado pelo sistema durante esse processo. (12 kJ)
b) Consideremos o mesmo sistema e as mesmas condições iniciais, porém, ao
mesmo tempo que o bico de Busen está sob o cilindro e o êmbolo se levanta,
removamos os pesos deste, de tal maneira que durante o processo a
temperatura do gás se mantém constante. (7,33 kJ)
c) Consideremos o mesmo sistema porém, durante a transferência de calor,
removamos os pesos de tal maneira que a expressão p.v1,3 = constante,
descreva a relação entre a pressão e o volume durante o processo.
Novamente, o volume final é 0,1 m3. Calcular o trabalho. (6,41 kJ)
d) Consideramos o sistema e o estado inicial dados nos três primeiros exemplos,
porém mantenhamos o êmbolo preso por meio de um pino, de modo que o
volume permaneça constante. Além disso, façamos com que calor seja
transferido do sistema até que a pressão caia a 100 kPa. Calcular o trabalho.
(W = 0)
6. Uma amostra de gás ideal é expandida para o dobro de seu volume original de
1 m3 em um processo quase-estático para o qual P = α .V2, com α = 5 atm/m6,
conforme figura. Quanto trabalho é em expansão? (1,18 MJ)

7. Coloca-se um gás ideal em um cilindro com um pistão móvel na parte de cima.


O pistão tem massa de 8000 g e área de 5 cm2 e é livre para deslizar para
cima e para baixo mantendo a pressão do gás constante. Quanto trabalho é
realizado quando a temperatura de 0,2 mol do gás é elevada de 20 °C para
300 °C. (465,64 J)

8. Adiciona-se energia a um aparato de pistão e cilindro. O pistão é puxado de tal


maneira que a quantidade P.V permanece constante. A pressão e o volume
iniciais são 200 kPa e 2 m3, respectivamente. Se a pressão final for de 100
kPa. Determine o trabalho e o seu sinal. (277 kJ)
MÁQUINAS TÉRMICAS
Prof. Renato Cônsul

1. Um motor transfere 2 x 103 J de calor de um reservatório quente durante um ciclo e


transfere 1,5 x 103 J para um reservatório frio.
a) Qual o rendimento do motor (0,25);
b) Quanto trabalho esse motor realiza em um ciclo (500 J).

2. Se um motor tiver um rendimento de 20%, e transferir 3 x 103 J para a água


utilizada para refrigerá-lo, quanto trabalho será realizado pelo motor? (750 J)
3. O calor absorvido por um motor é três vezes maior do que o trabalho realizado por
ele.
a) Qual é o seu rendimento térmico? (1/3)
b) Que fração do calor absorvido é transferido para o reservatório frio? (2/3)

4. Uma máquina térmica opera entre as fontes a 400 K e 300 K tirando 100 cal da
quente, em cada ciclo. Qual é o maior rendimento possível desta máquina? Qual o
trabalho que ela realiza em cada ciclo? (25 %; 25 cal)

5. Uma máquina térmica tem o rendimento de 20 % e realiza 100 J de trabalho em


cada ciclo.
a) Que quantidade de calor é recebida em cada ciclo; (500 J)
b) Que quantidade de calor é rejeitada em cada ciclo. (400 J)

6. Uma máquina recebe 100 cal de calor e rejeita 60 cal em cada ciclo.
a) Qual o seu rendimento? (40 %)
b) Qual a sua potência, em watts, sabendo que efetua cada ciclo em 0,5 s.
(334,72 W)

7. Um motor térmico tem a potência de 200 W, o rendimento de 30 % e funciona a 10


ciclos/s. Que quantidade de calor recebe e que
quantidade de calor rejeita em cada ciclo? (66,7 J;
46,7 J)
8. Qual é o rendimento térmico dessa máquina? (0,25)

9. Uma máquina térmica que usa um gás


diatômico como substância de trabalho
descreve o ciclo fechado representado na
figura. Quanto trabalho esta máquina realiza
por ciclo e qual é o seu rendimento térmico?

10. Uma máquina térmica realiza 10 J de trabalho por ciclo e exaure 15 J de calor
residual durante cada ciclo.
a) Qual o rendimento térmico da máquina? (0,4)
b) Se a temperatura do reservatório frio é 20 °C, qual é a temperatura mínima
possível em °C do reservatório quente. (215)
11. Analise a máquina térmica da figura a fim de determinar:
a) O trabalho realizado por ciclo (36 J)
b) O rendimento térmico da máquina (18 %)
c) A potência de saída se ela funcionar a 600 rpm. Considere o gás como ideal
e monoatômico. (360 W)

12. Analise a máquina térmica da figura a


fim de determinar:
a) O trabalho realizado por ciclo
(36 J)
b) O rendimento térmico da
máquina (18 %)
c) A potência de saída se ela
funcionar a 600 rpm. Considere o gás como ideal e monoatômico. (360 W)
13. Uma máquina térmica com rendimento de 40 % realiza 100 J de trabalho por ciclo.
Quanto calor é:
a) Extraído do reservatório quanto? (250 J)
b) Exaurido para o reservatório frio por ciclo. (150 J)

14. Uma máquina térmica extrai 55 kJ de calor do reservatório quente a cada ciclo e
exaure 40 kJ de calor. Quanto valem:
a) O rendimento térmico? (0,27)
b) O trabalho realizado por ciclo. (15 kJ)

15. Em cada ciclo de operação um motor térmico recebe 440 J de calor e realiza
trabalho com 28 % de eficiência. Para um ciclo, determine:
a) O trabalho realizado; (123,2 J)
b) O calor retirado do motor; (316,8 J)
c) A variação da energia interna da substância de trabalho.( 0)

16. Em um ciclo de operação, um motor térmico recebe 2200 J de calor e realiza 620 J
de trabalho.
a) Qual é a eficiência desse motor? (0,282)
b) Quanto calor é retirado em cada ciclo? (1580 J)
c) Se o motor completa um ciclo a cada 0,033 s, então a que taxa o calor é:
acrescentado; retirado; a potência. (66,67 kW; 47,88 kW; 18,79 kW)

17. Quais são (a) Wsaída e QF e (b) o


rendimento térmico da máquina mostrada
na figura. (10 J; 104 J; 0,0877)
18. Quanto calor é exaurido para o
reservatório frio pela máquina térmica
mostrada na figura. (285 J)

19. Um motor térmico desloca 2,2 mols de ar (γ = 1,4 ) através do ciclo mostrado na
figura, onde o processo bc á adiabático. O estado a tem pressão pa = 150 kPa e
volume Va = 38 L. Determine:
a) A pressão do estado b e as
temperaturas de b e de c;
(396 kPa; 823 K; 624K)
b) O calor acrescentado ao ar em um
ciclo; (2,33 x 10 4J)
c) O calor extraído do ar em um
ciclo; (- 2 x 10 4 J)
d) A eficiência do motor. Suponha o ar um gás ideal e diatômico. (0,1416)

20. Uma máquina térmica que usa 0,20 mol de um gás ideal monoatômico preenche
inicialmente um cilindro de 2000 cm3 a 600 K. O gás descreve o seguinte ciclo
fechado.
 Uma expansão isotérmica a 4000 cm3;
 Um resfriamento isocórico a 300 K;
 Uma compressão isotérmica a 2000 cm3;
 Um aquecimento isocórico a 600 K.
Quanto trabalho a máquina realiza a cada ciclo e qual é seu rendimento térmico?
(350 J; 0,24)
21. A máquina térmica cujo ciclo é representado na figura usa 0,020 mol de um gás
diatômico como substância de trabalho. Pede-se:
a) Determine T1, T2 e T3; (1620 K;
2407 K; 6480 K)
b) Crie uma tabela que represente ΔU,
W e Q, para cada um dos três
processos;
c) Qual é o rendimento térmico da
máquina? (14,77 %)

Processos W (J) Q (J) ΔU (J)


1 => 2 - 327 0 327
2 => 3 677 2369 1693
3 => 1 0 - 2019 -2020
Total 350 350 0

22. Um motor a gasolina de grande potência consome 10.000J de calor e realiza 2000 J
de trabalho mecânico em cada ciclo. O calor é obtido pela queima de gasolina com
calor de combustão Lc = 5 x 10 4 J/g.
a) Qual é a eficiência térmica dessa máquina? (0,2)
b) Qual é a quantidade de calor rejeitada em cada ciclo?(8000 J)
c) Qual é a quantidade de gasolina em cada ciclo? (0,20 g)
d) Se o motor completa 25 ciclos/s, qual é a potência fornecida em watts? (50
kW)
e) Qual é a quantidade de gasolina queimada por segundo? E por hora? (5g/s;
18 kg/h)
23. Um motor a gasolina consome 16100 J de calor e realiza 3700 J de trabalho em cada
ciclo. O calor é obtido pela queima de gasolina com calor de combustão igual a 4,60
x 104 J/g.
a) Qual é a eficiência térmica? (22,98%);
b) Qual é a quantidade de calor rejeitada em cada ciclo? (12400 J)
c) Qual é a massa de combustível queimada em cada ciclo? (0,35g)
d) Se o motor gira com 60 ciclos por segundo, qual é a potência fornecida pelo
motor em kW? (222kW).

24. Certa usina termelétrica alimentada por reação nuclear produz uma potência
mecânica igual a 330 MW. Sua taxa de absorção de calor do reator nuclear é igual a
1300 MW.
a) Qual é a eficiência térmica? (25,4%)
b) Com que taxa o calor é rejeitado? (970 MW)

25. Um mol de He, considerado como um gás ideal, é a


substância de trabalho em um motor térmico que
opera no ciclo mostrado na figura. O estado a tem os
valores de pressão e volume: PA = 101 kPa, Va =
22,4 L.
a) Determine as temperaturas dos estados a, b, c
e d;
b) Quanto calor é acrescentado em um ciclo;
c) Quanto trabalho é realizado em um ciclo;
d) Quanto calor é retirado em um ciclo;
e) Qual é a eficiência desse motor.
LISTA DE EXERCÍCIOS - PRIMEIRA LEI DA TERMIDINÂMICA
Prof. Renato Consul
1. Sistema passa por um processo em que 27 J de calor lhe são
acrescentados enquanto ele realiza 8 J de trabalho.
a) Qual a variação da energia interna do sistema; (19 J)
b) Se a energia interna do estado inicial é 304 J, qual é a energia interna
do estado final (323 J)

2. Na figura, um fluido passa primeiro por um


processo isobárico do estado 1 para o
estado 2 onde Qp = 10 kJ e, em seguida,
por um processo isocórico onde Qv = 11 kJ.
Dado U1 = 5 kJ, determine:
a) U2; (13 kJ)
b) U3 . (24 kJ)
c) Se o fluido passa por um processo c com caminho curvo, onde W c =
6,6 kJ, determine Qc. (25,6 kJ)

3. Um mol de He passa pelo processo 1-2-3 mostrado na figura. Os


valores da capacidade de calor molar são Cv- = 12,5 J/mol.K; Cp- =
20,8 J/mol.K. Calcule a diferença de energia interna entre os estados:
a) 1 e 2; (6 kJ)
b) 2 e 3; (9 kJ)
c) 1 e 3. (15 kJ)

4. Considere o circulo conforme figura. Com


p0 = 150 kPa e V0 = 0,50 L. Determine, para
todo o ciclo.
a) O trabalho realizado pelo sistema; (75 J)
b) O calor acrescentado ao sistema. (75 J)

5. Um cilindro de 0,044 m3 de volume contém gás He a 345 K e 160 kPa.


a) Determine o número de mols presente; (2,45 mol)
b) Através de uma compressão isotérmica, o gás chega a um volume de
0,018 m3. Qual é a pressão final? (3,9 x 105 Pa)

6. a) Mostrar que o trabalho realizado por um gás ideal que passa por um
processo isotérmico pode ser escrito como: [WT = n.R.T.ln(Pi/Pf)]
b) Calcule WT para 0,080 mol de um gás cuja pressão aumenta
isotermicamente de 150 a 300 kPa, com T = 350 K. (-161,28 J)

7. Suponha que uma amostra de argônio esteja à pressão atmosférica


(101 kPa) e ocupe um volume Vi = 1 L. Qual é a variação da energia
interna desse gás quando é adiabaticamente comprimido para um
volume Vf = 0,75 L? A razão do calor específico para o argônio é 1,65.
(- 82,89J)
8. Suponha que 0,25 kg de água passe pelo seguinte processo: 7,5 kJ de
calor são acrescentados gradativamente, e a água, vigorosamente
agitada, realiza um trabalho de -7,5 kJ.
a) Qual é a variação da energia interna? (15 kJ)
b) Se a temperatura inicial é 1,1 ° C, qual é a temperatura final? Admita
que as pressões inicial e final sejam a pressão atmosférica. Dado:
cH2O = 4184 J/mol.K. (281 K)

9. Determine a variação da energia interna de 2,5 mol de gás hélio se a


temperatura varia de 275 para 375 K, enquanto o volume é mantido
constante. Nesse intervalo de temperatura, CV- = 12,5 J/mol.K para o
hélio. (3125J)

10. Ao receber uma quantidade de calor Q = 50 J, um gás realiza um


trabalho igual a 12 J, sabendo que a Energia interna do sistema antes
de receber calor era U = 100 J, qual será esta energia após o
recebimento? (138 J)

11. A primeira lei da termodinâmica diz respeito à:


a) dilatação térmica
b) conservação da massa
c) conservação da quantidade de movimento
D) conservação da energia
e) irreversibilidade do tempo.

12. Uma bomba de encher pneus de


bicicleta é acionada rapidamente, tendo
a extremidade de saída do ar vedada.
Conseqüentemente, o ar é comprimido,
indo do estado 1 para o estado 2,
conforme mostram as figuras a seguir. Nessas condições, é
CORRETO afirmar que a transformação termodinâmica verificada na
passagem do estado 1 para o estado 2 aproxima-se mais de uma.
A) isotérmica, porque a temperatura do ar
não se altera.
B) adiabática, porque praticamente não há
troca de calor do ar com o meio exterior.
C) isobárica, porque a pressão do ar não se
altera.
D) isométrica, porque o volume do ar se mantém.
13. Tendo-se uma amostra de gás ideal em expansão isotérmica, é
CORRETO afirmar que:
A) o trabalho realizado pelo gás é igual à variação de sua energia
interna.
B) o trabalho realizado pelo gás é igual ao calor absorvido pelo
mesmo.
C) o calor absorvido pelo gás é nulo.
D) a energia cinética média das moléculas do gás aumenta.

14. Explique a convenção de sinais quando calculamos o trabalho


realizado por um gás ou sobre um gás.
(O trabalho realizado pelo gás durante a expansão é positivo e
realizado sobre o gás durante a compressão é negativo).

15. Como conseqüência da compressão adiabática sofrida por um gás,


pode-se afirmar que.
a) a densidade do gás aumenta, e sua temperatura diminui.
b) a densidade do gás e sua temperatura diminuem.
c) a densidade do gás aumenta, e sua temperatura permanece
constante.
D) a densidade do gás e sua temperatura aumentam.

16. Quando pressionamos um aerossol e o gás sai,


sentimos um abaixamento na temperatura do
frasco. Veja a figura. Este resfriamento é explicado
pelas leis da Termodinâmica. Escolha entre as
opções abaixo aquela que representa a melhor
explicação para este fenômeno.
A) O gás está sofrendo uma expansão rápida, ou seja, adiabática. Ao
realizar trabalho para se expandir, ele gasta sua energia interna e isto
se manifesta no abaixamento de sua temperatura.
b) A abertura da válvula do aerossol permite a troca de calor com o
ambiente. Calor do gás sai pela válvula, reduzindo sua temperatura.
c) Ao apertarmos a válvula realizamos trabalho sobre o gás. De
acordo com a 1ª Lei da Termodinâmica, este trabalho que realizamos
tem o sinal positivo, que devido ao sinal negativo da equação, se
traduz em um abaixamento de temperatura.
d) A temperatura de um gás está relacionada ao número de moléculas
que sua amostra possui. Abrindo a válvula e perdendo moléculas, o
gás perde também temperatura.

17. Analise estas afirmações.


I. Um gás perfeito sofre uma transformação adiabática se, e somente
se, for colocado em um recipiente de volume variável com paredes
revestidas por material isolante térmico.
II. Um gás perfeito, ao ganhar calor da vizinhança, apresenta um
aumento em sua energia interna, que independe do trabalho realizado.
III. Um gás perfeito, ao sofrer uma transformação cíclica, apresenta
trabalho igual ao calor. Com base nessa análise, ASSINALE a
alternativa que contém apenas afirmação correta.
A) I e II
B) II e III
C) I
D) III
18. Em um certo processo termodinâmico, o sistema não troca calor com
a sua vizinhança. É CORRETO inferir que, nesse processo,
necessariamente:
a) a pressão no sistema aumenta.
b) a temperatura do sistema e constante.
c) o trabalho realizado pelo sistema e igual ao produto da sua pressão
inicial pela variação de volume.
D) o módulo da variação da energia interna do sistema e igual ao
módulo do trabalho realizado por ele.

19. Durante incêndios, uma grande preocupação dos bombeiros


é com os botijões de gás, como os ilustrados ao lado.
Recebendo uma quantidade calor para a qual não estão
preparados, a conseqüência conhecida é que eles podem
simplesmente explodir. E, neste caso, são capazes de
grandes estragos. Veja a próxima figura que
mostra, exatamente, o que pode ocorrer em um
acidente como este! Dentro dos botijões, o gás
de cozinha – GLP – pode ter seu comportamento
descrito como um chamado Gás Ideal,
aproximadamente. Escolha entre as opções abaixo aquela que
descreve corretamente o tipo de transformação gasosa a que o gás,
no interior do botijão, estará sujeito. Transformação esta que leva o
botijão a explodir.
a) Isotérmica.
b) Isobárica.
C) Isovolumétrica.
d) Adiabática.

20. Um gás é aquecido no interior de um


recipiente dotado de êmbolo móvel, de tal
maneira que o trabalho realizado pelo gás
é igual ao calor que ele recebe, conforme
ilustração a seguir: Assinale a alternativa
que mostra CORRETAMENTE o que
aconteceu, durante o processo, nas
condições descritas acima:
A) A temperatura do gás permaneceu
constante.
B) A pressão do gás permaneceu constante.
C) A temperatura do gás aumentou, pois ele é aquecido.
D) A pressão e a temperatura do gás permaneceram constantes.
21. A energia interna de um sistema pode ser considerada como uma
função de V e T; U = =(V,T).
a) Use a primeira Lei de Termodinâmica para mostrar que cv =
1/m.dU/dT, onde V é mantido fixo ao tomarmos a derivada em
relação a T;
b) Explique porque não vale para cp um expressão
correspondente, isto é: cp ≠ 1/m.dU/dT, onde a derivada é
tomada como p fixo.

22. Um ventilador de 5 hp é usado em uma sala grande para promover a


circulação de ar. Admitindo que a sala é bem isolada, determine o
aumento da energia interna depois de uma hora de operação.(13,43
MJ)

23. Para cada processo relacionado na tabela abaixo, escrever o sinal (+;
-; ou 0) em cada quadro vago.
Descrição do Q W ΔU
Processo
Queda de pressão
isocórica
Comp. Isobárica de
um gás
Expansão Adiabática
Exp. Isot. De um gás
ideal
Comp. Isot. De um
gás ideal
Expansão livre de um
gás
Processo ciclo
TERMODINÂMICA
MATERIAL ORGANIZADO PELO Prof. Renato Consul

Quadro-resumo das transformações Termodinâmicas


Equação de estado de um gás ideal pV=nRT
Equação de estado adiabática

Relação entre os calores específicos cp-cV=R


Índice adiabático de um gás ideal

Primeiro Princípio da Termodinâmica U=Q-W

Transformação Calor Trabalho Var. Energia


Interna
Isocórica (v=cte) Q=ncV(TB-TA) 0 U=ncV(TB-TA)
Isobárica (p=cte) Q=ncp(TB-TA) W=p(VB-VA) U=ncV(TB-TA)
Isotérmica (T=cte) Q=W U=0

Adibática (Q=0) 0 W=-U U=ncV(TB-TA)

Ciclo de Carnot
Até meados do século XIX, acreditava-
se ser possível a construção de uma
máquina térmica ideal, que seria capaz de
transformar toda a energia fornecida em
trabalho, obtendo um rendimento total
(100%).
Para demonstrar que não seria possível, o
engenheiro francês Nicolas Carnot (1796-
1832) propôs uma máquina térmica teórica
que se comportava como uma máquina de
rendimento total, estabelecendo um ciclo de
rendimento máximo, que mais tarde passou
a ser chamado Ciclo de Carnot.

Este ciclo seria composto de quatro


processos, independente da substância:
Uma expansão isotérmica reversível. O sistema recebe uma
quantidade de calor da fonte de aquecimento (L-M)

 Uma expansão adiabática reversível. O sistema não troca calor com


as fontes térmicas (M-N)
 Uma compressão isotérmica reversível. O sistema cede calor para a
fonte de resfriamento (N-O)
 Uma compressão adiabática reversível. O sistema não troca calor
com as fontes térmicas (O-L)

Numa máquina de Carnot, a quantidade de calor que é fornecida pela fonte


de aquecimento e a quantidade cedida à fonte de resfriamento são
proporcionais às suas temperaturas absolutas, assim:

Assim, o rendimento de uma máquina de Carnot é:

Logo:

Sendo:

= temperatura absoluta da fonte de resfriamento

= temperatura absoluta da fonte de aquecimento

Com isto se conclui que para que haja 100% de rendimento, todo o
calor vindo da fonte de aquecimento deverá ser transformado em trabalho,
pois a temperatura absoluta da fonte de resfriamento deverá ser 0K.

Partindo daí conclui-se que o zero absoluto não é possível para um sistema
físico.

constata-se que o ciclo funciona em quatro etapas:


As quatro etapas do ciclo de Carnot, encontram-se representadas na figura 2:

Fig. 2 - Esquema do engenho de Carnot, durante as várias etapas do ciclo.


POSTULADOS

1) É impossível construir uma máquina operando entre dois reservatórios de


temperaturas dadas que seja mais eficiente que a máquina de Carnot;

2) A eficiência de uma máquina de Carnot não depende da substância usada no


processo ou de qualquer característica de projeto de uma máquina;

3) Todas as máquinas reversíveis, operando entre dois reservatórios de


temperaturas dadas, têm a mesma eficiência da máquina de Carnot operando
entre as mesmas duas temperaturas dadas dos reservatórios.

Nota: A eficiência térmica da máquina de Carnot depende somente das temperaturas


absolutas dos reservatórios.

Observação:
ηCarnot = ηGeral _ Máquina possível ideal e reversível;
ηGeral < ηCarnot _ Máquina possível real e irreversível;
ηGeral > ηCarnot _ Máquina é impossível.

RENDIMENTO DE MÁQUINA TÉRMICA

A) O rendimento é zero se TF = TQ;


B) O rendimento aumenta quando TF é diminuída e quando TQ é aumentada;
C) O rendimento é 1 (100%) se TF = 0 K; è impossível alcançar temperatura zero
Kelvin (zero absoluto).
A incapacidade de atingir o zero absoluto é conhecida como a terceira Lei da
Termodinâmica.
TERMoDINÂvItca - nrsuvtÃo ln nxeRcÍcIos
Prof. Renato Consul

1. Qual a massa de ar contida em uma sala de 6 m x l0 m x 4 m, se a pressào e a


temperatura forem iguais a 100 kPa e 25 "C. Admita que o ar se comporta como
um gás perfeito e, R- : 0,287 kJ/kg.K (280,6 kg)

Um tanque com capacidade de 0,5 mr e contendo l0 kg de um gás perlèito que


apresenta peso molecular igual a24 kg/k.mol. A temperatura é de 25 "C Qual é
a pressão no gás. Sendo R = 8,314 kJ/kmoÌ.K (2064,54 kPa)

J. O fluido contido num tanque é movimentado por um agitador. O trabalho


tbrnecido ao agitador é 5090 kJ e o calor transferido do tanque é 1500 kJ
Considerando o tanque e o fluido como sistema, determine a variação da energia
do sistema neste processo. (3590 kO

oC e a uma
4. Calcule a pressão de, vapor da água a uma temperatura de 500
densidade de 24 kg/mr. Use a equação do gás ideal. R-:0,4615 kJ/kg.K (vapor)
(8562 kPa)

5. Um pneu de automóvel com volume de 0,6 m3 é inflado até aìcançar uma


pressão manométrica de 200 kPa. Calcule a massa de ar no pneu se a
temperatura é de 20 oC, usando a equação de estado do gás ideal. R- = 287
J/kg.K. (2,15 kg)

6. Calcule a massa de ar em um pneu com volume de 0,2 ml se ele é enchido com


uma pressão manométrica de 280 kPa a 25 "C. R- = 287 J/kg.K. (0'892 kg)

7. A massa de nitrogênio a 150 K e a 2 MPa contida em 0,2 mr é de: Considsre


R: 0,2968 kJ,&g.K. (9,45 kg)

8. Um tanque contendo um fluido é agitado por uma roda de pás. O trabalho


aplicado à roda de pás é de 1280 kcal. O calor transferido do tanque é de 378
kcal. Considerando o tanque e o fluido como sistema, determine a variação da
energia interna do sistema. (902 kcal)

9. Determine amassa de ardeumasala de dimensões4 m x 5 m x 6 nr a 100 kPa e


25 oC. Sendo R- = 0,287 kPa.mrikg.K. (140,3 kg)

.11,
10. Determine a pressão do gás nitrogênio a 175 K e volume específico de 0.00i75
m'/kg com . base na equação do gás ideaÌ. Sendo
R : 0.2968 kPa.m'/kg.K. (13'851 kPa)

11. Um balão eslërico com diâmetro de 6 m é preenchido com hélio a 20'C e 200
kPa. Determine o número de moles e a massa de hélio no balão. Considerc:
R: 8,314 kPa.mrikmol.K e MHe = 4,0 kgÂmol.' (9,28 kmol; 37'l2ke)

12. O manômetro de um tanque de oxigênio de 2,5 ml indica 500 kPa. Determine a


oC e a pressão
quantidade de oxigênio no tanque se a temperatura lor de 28
atmosférica for de 97 kPa. Considere R-:0,2598 k.Pa.mr/kg.K (19,08 kg)

oC. Determine a leitura do


13. Um tanque rígido de 400 L contém 5 kg de ar a 25
manômetro se a pressão atmosférica for de 97 kPa. Considere R- = 0,2870
k.Pa.mr/kg.K. ( 972,1 kPa)

14. Um tanque rígido de 0,5 m3 contendo hidrogênio a 20 "C e 600 kPa esta
conectado por meio de uma válvula a outro tanque rígido de 0,5 ml que contém
hidrogênio a 30'C e I 50 kPa. A válvula é aberta, e o sistema atinge o equilíbrio
térmico com a vizinhança, que está a 15 "C. Determine a pressão do tanque.
Considere R-= 4,124 k.Pa.mr/kg.K (365,8 kPa).

oC e 600 kPa. Parte do nitrogênio é


15. Um tanque de 20 mr contém nitrogênio a 23
liberada até a pressão do tanque cair para 400 kPa. Se a ten.Ìperatura neste ponto
for de 20'C, determine a quantidade de nitrogênio que t'oi liberada. Considere
R'= 0,2969 k.Pa.mr/kg.K ( 4,t,54 kg)

16. A pressão do pneu de um automóvel depende da temperatura do ar dentro do


pneu. Quando a temperatura do ar é de 25 oC, o manômetro indica 2 l0 kPa. Se o
volume do pneu foi de 0,025 m3, determine o aumento da pressão do pneu
quando a temperatura do pneu subir para 50 oC. Da mesma forma, determine a
quantidade de ar que deve ser retirada para restaurar a pressão ao seu voÌume
original nessa temperatura. Supondo que a pressão atmoslérica seja de 100 kPa.
Considere R- = 0,2870.pa.m3rkg.K 1ze kPa; 0,0070 kg)

3t
TERMODINÂMICA – GUIA DE ESTUDOS

Prof. Renato Consul

1. Como podemos ter uma transformação adiabática?


2. O que é uma transformação isoentrópica?
3. Fazer o diagrama de Clayperon (p x V), para as seguintes transformações:
a) Expansão adiabática;
b) Contração isobárica;
c) Contração isotérmica;
d) Expansão isotérmica;
e) Aumento de pressão para uma transformação isocórica;

4. Num processo politrópico, pVn = constante, o que acontece quando:


a) n = 0;
b) n = 1;
c) n= k;
d) n = ∞

5. Explique o que é Sistema aberto.


6. Explique o que é Sistema Fechado.
7. Explique o que é Sistema Isolado.
8. O que são propriedades independentes?
9. O que são propriedades dependentes?
10. O que é um processo?
11. Explique o que é uma substância pura e, dê exemplos.
12. O que é Líquido saturado?
13. O que é vapor saturado?
14. Explique o que é vapor saturado seco?
15. Explique o que é Mistura de líquido – vapor saturado?
16. O que você entende sobre o ponto crítico?
17. O que é vapor superaquecido?
18. Fazer o gráfico de: Aquecimento da água a pressão constante.
19. Fazer o gráfico de saturação: Líquido – vapor de uma substância pura.
20. O que você entende por vaporação e condensação.

21. Fazer o diagrama de T x v e, indicar as regiões de: Líquido comprimido, mistura bifásica
e vapor superaquecido.
22. Fazer o diagrama de p x v e, indicar as regiões de: Líquido sub-resfriado, mistura
bifásica e vapor superaquecido.

23. Para consultar as tabelas de propriedades termodinâmicas, para substâncias puras,


quais são as propriedades que se tem saber:
a) Região saturada;
b) Região de vapor superaquecido;
c) Região de líquido comprimido.

24. Explique o que significa a grandeza hlv.

25. O que significa um título de 30 %

26. Explique o que é calor.

27. Explique o que é temperatura.

28. Deduza a equação para capacidade calorífica molar a:


a) Pressão constante;
b) Volume constante.
TERMODINÂMICA
Prof. Renato Consul

Propriedades de uma Substância Pura

A substância pura
Composição química invariável e homogênea. Pode existir em mais de uma fase,
porém sua composição química é a mesma em todas as fases.

Equilíbrio Vapor-líquido-sólido em uma Substância Pura

• Temperatura de saturação: a temperatura na qual ocorre a vaporização a uma dada


pressão, e esta pressão é chamada de pressão de saturação para uma dada
temperatura.

Mudança de fase de uma substância pura:

Fusão: mudança da fase sólida para a líquida;


Solidificação: mudança da fase líquida para a sólida;
Vaporização: mudança da fase líquida para a gasosa;
Condensação: mudança da fase gasosa para a fase líquida;
Sublimação: transformação direta da fase sólida para a fase gasosa sem que passe
pela líquida.

Vapor, Gás e Gás Ideal;

Vapor é o nome que se dá a uma fase gasosa que está em contato com a fase líquida
ou está na eminência de condensar-se. O vapor é um gás imperfeito.

Gás é um vapor altamente superaquecido a baixas pressões e seu estado de


equilíbrio está longe do estado de saturação.

Gás ideal, suas moléculas não sofrem os efeitos de atração e repulsão molecular, por
estarem muito longe umas das outras; é regido pela equação de estado tipo
f(p,v,T) = 0.
Para uma substância pura, há uma relação definida entre a pressão de saturação e a
temperatura de saturação:

 À temperatura e pressão de saturação o líquido existente é chamado de


líquido saturado.
 Se a temperatura do líquido é menor do que a temperatura de saturação,
temos líquido sub-resfriado ou líquido comprimido (a pressão é maior do


que àquela de saturação para a dada temperatura).


Vapor na temperatura de saturação é chamado de vapor saturado.
Vapor a uma temperatura maior do que a temperatura de saturação é chamado
de vapor superaquecido.

Diagrama Pressão-Volume para a água:


Acima do estado crítico os processo de vaporização ou condensação não existem. O
estado crítico caracterizado pelos valores de pressão (Pc), volume (Vc) e temperatura
(Tc), que são bem conhecidos.

Propriedades Independentes de uma Substância Pura

 Para uma substância pura simples compressível normalmente duas


propriedades independentes definem o estado (p e v ou T e v ou p e T).

 Obs.: no estado de saturação, temperatura e pressão não são independentes.


Portanto, é necessário conhecer o título, x.

Considerando uma massa m com título x, o volume é dado por:

ou

Tabelas de propriedades termodinâmicas

Em geral, as tabelas termodinâmicas apresentam as seguintes propriedades:


•T, temperatura
•p, pressão
•v, volume específico
•u, energia interna específica
•h, entalpia específica
•s, entropia específica
Quando a substância é a água, chamamos a tabela de Tabela de vapor.

O objetivo do uso das tabelas é a determinação das 4 propriedades restantes,


considerando que qualquer estado termodinâmico pode ser especificado por 2
propriedades termodinâmicas independentes .
Tabelas de saturação

Tabela de líquido comprimido ou sub-resfriado

Duas propriedades intensivas são suficientes para definir o estado, por exemplo,
pressão e temperatura. Note que os dados de líquido comprimido são mais
dependentes da temperatura do que da pressão.
Tabela de vapor superaquecido

Duas propriedades intensivas são necessárias para fixar os estados de equilíbrio. Os


dados começam com estado de saturação (vapor saturado) e continuam mantendo a
pressão constante e mudando a temperatura.

O melhor método de encontrar a tabela apropriada a consultar é procurar primeiro a


tabela de saturação. Seja dada uma pressão p = 1000 kPa e uma temperatura T:

1. T<Ts: a substância está na região de líquido comprimido


2. T>Ts: a substância está na região de vapor superaquecido
3. T=Ts: a substância está no estado de saturação e devemos obter o título.
TERMODINÂMICA - SUBSTÂNCIA PURA

Prof. Renato Consul

1. Um tanque rígido contém 50 kg de água líquida saturada a 90 °C. Determine a


pressão e o volume do tanque. (70,183 kPa; 0,0518 m3)

2. Uma massa de 200 g de água líquida é completamente vaporizada a uma


pressão constante de 100 kPa. Determine:
a) A variação de volume; (0,3386 m3)

b) A quantidade de energia transferida para a água. (451,5 kJ)

3. Um tanque rígido contém 10 kg de água a 90 ºC. Se 8 kg de água estiverem na


forma líquida e o restante estiver na forma de vapor, determine:
a) A pressão do tanque; (70,183 kPa)
b) O volume do tanque. (4,73 m3)

4. Um vaso de 80 L contém 4 kg de refrigerante R-134a a uma pressão de 160 kPa.


Determine:
a) A temperatura; (- 15,60 ºC)
b) O título; (0,157)
c) A entalpia do refrigerante; (64,2 kJ/kg)
d) O volume ocupado pela fase vapor. (77,5 L)

5. Um tanque rígido de 1,8 m3 contém vapor d´água 220 °C. Um terço do volume
está na fase líquida e o restante sob a forma de vapor. Determine:
a) A pressão do vapor d´água; (2320 kPa)
b) O título da mistura saturada; (0,0269)
c) A densidade da mistura. (287,8 kg/m3)

6. No nível do mar, uma panela de aço inoxidável com 30 cm de diâmetro deve


ferver água em um fogão elétrico de 3 kW. Se 60 % do calor gerado pelo fogão
for transferido para a água durante ebulição, determine a taxa de evaporação
da água. (2,872 kg/h)
7. Uma panela de aço inoxidável com 25 cm de diâmetro interno ferve água a
uma pressão de 1 atm em um fogão elétrico. Observa-se que o nível da água na
panela cai em 10 cm no período de 45 min. Determine a taxa de transferência
de calor para a panela. (3,93 kW)

8. Um tanque rígido de volume igual a 2,5 m3 contém 15 g de mistura líquido-


vapor de água a 75 °C. Em seguida, a água é aquecida lentamente. Determine a
temperatura na qual o líquido do tanque é completamente vaporizado.
Identifique o processo em um diagrama T – v com relação às linhas de
saturação. (187 °C)

9. Um vaso rígido contém 2 kg de refrigerante R-134a a 800 kPa e 120 °C.


Determine o volume do vaso e a energia interna total. (0,0753 m3; 655,7 kJ)

10. Vapor saturado saindo da turbina de uma usina de potência a 30 °C condensa


no exterior de um tubo com 3 cm de diâmetro externo e 35 m de comprimento
à taxa de 45 kg/h. Determine a taxa de transferência de calor do vapor d´água
para a água de resfriamento que escoa no interior do tubo. (30,4 kW)

11. Um tanque rígido de 0,3 m3 contém inicialmente uma mistura saturada de


líquido e vapor d´água a 150 °C. Em seguida a água é aquecida até atingir o
estado crítico. Determine a massa de água líquida e o volume ocupado pelo
líquido no estado inicial. (96,60 kg; 0,105 m3)
12. Calcular o volume específico da mistura vapor líquido, de água, a 200 °C e que
apresenta título igual a 70%. (0,0895 m3/kg)

13. Qual o volume específico para o vapor a pressão de 0,5 MPa e temperatura de
200 °C. (0,4249 m3/kg)

14. Um tanque de 2 m3 de volume interno contém 100 kg de uma mistura de


líquido e vapor de um substância com título de 25 %. Calcular o volume
específico da mistura, o volume específico do líquido e o volume específico do
vapor. Sabe-se que o volume do vapor é 95 % do volume total. (0,02 m3/kg;
VL = 0,1 m3; VV = 1,9 m3; ml = 75 kg; mV = 25 kg; vL = 0,0013 m3/kg; vV = 0,076
m3/kg)

15. Sabe-se que um sistema fechado de 5 m3 contém 50 kg de uma mistura de


líquido e vapor de água à temperatura de 122,6 °C. Calcular:
a) O volume específico do líquido; (0,0011m3/kg)
b) O volume específico do vapor; (0,8245 m3/kg)
c) Volume específico da mistura; (0,1 m3/kg)
d) Título da mistura. (12,01 %)
16. Uma panela de pressão, em um determinado instante, contém água no estado
líquido ocupando a décima parte do seu volume total. O vapor ocupa o
restante do volume. Pede-se calcular:
a) A massa de água no estado líquido; (0,2 kg)
b) A massa de vapor; (0,012 kg)
c) O título de vapor do conjunto; (5,65 %)
d) O volume específico do conjunto formado pelo líquido e pelo vapor.
(9,43 x 10-3 m3/kg)

Dados: vL = 0,001 m3/kg; vV = 0,15 m3/kg. V = 2L.

17. Um recipiente estanque contém uma mistura saturada de fluido refrigerante


R-134a à 30 °C. Sabendo que o volume ocupado pela fase líquida é 0,1 m 3 e que
o volume ocupado pela fase vapor é 0,9 m3, determine o título da mistura
contida no recipiente. (152,3 kg)

18. O que significa um título de 0,221 de um refrigerante. (Significa que a massa


do vapor representa 22,1 % da massa total de refrigerante contido no
recipiente)
19. Determine a temperatura da água em um estado que p = 0,5 MPa e h = 2890
kJ/kg. (216,3 ºC)

20. Determine a energia interna da água líquida comprimida a 80 °C e 5 MPa,


usando:
a) Dados da tabela de líquido comprimido; (33,82 kJ/kg)
b) Dados do líquido saturado; (334,97 kJ/kg)
c) Qual é o erro associado ao segundo caso. (0,34 %)

21. Calcule o volume ocupado por 4 kg de vapor a 200 °C a um título de 80 %.


(0,5099)

22. Um tanque de 10 L contém 0,1 L de água líquida e de vapor a 300 °C. Qual é o
título. (86%)

23. Calcule o título de vapor a 120 °C se esse vapor ocupa 1200 L e o líquido ocupa
2 L. (41,6 %)
TERMODINÂMICA – TRABALHO
Prof. Renato Cônsul

1. Um gás o volume varia com a pressão de acordo com a expressão:


p = C/(1 – kV). Onde C e k são constantes durante todo o processo. Determine o
trabalho numa expansão do volume V1 até o volume V2.
[W = -C/k.ln(1 – kV2/(1 – kV1)]

2. Um gás o volume varia com a pressão de acordo com a expressão:


p = A/(1 + k.V), onde A e k são constantes durante todo o processo. Determine o
trabalho numa expansão do volume de V1 até V2.
W = A/k. [ln . (1 + k.V2 / 1 + k.V1)]

3. Em um gás a pressão varia com o volume dentro de um cilindro de acordo com


a equação: p = A . V / (B – V2), onde A e B são constantes. Calcular o trabalho
quando o volume variar de V1 até V2.
W = - A/2 . ln (B – V22) / (B – V21)

4. Em um gás a pressão varia com o volume de acordo com a equação: p = B/V,


onde B é constante. Calcular o trabalho de compressão deste gás do volume V2
até V1.
W = - B. ln (V2/V1)

5. Um gás o volume varia com a pressão de acordo com a pressão: p = A. tg2V,


onde A é constante durante todo o processo. Determine o trabalho numa
expansão do volume V1 até o volume V2.
W – A/2 . [ln (cos2V2/cos2V1)

6 Um gás ideal, na pressão inicial P1 e volume V1, expande-se quase-estática e


adiabaticamente até o volume V2 e a pressão P2. Mostrar, mediante integração
direta de P dV, e utilizando PV = constante, que o trabalho realizado é:
W = P1 . V1 – P2 . V2 / (γ – 1)

7 Mostrar que durante uma expansão quase-estática adiabática de um gás ideal,


TV γ – 1 = constante, onde T é a temperatura.

8 Mostrar que durante uma expansão quase-estática adiabática de um gás ideal,


T γ / P γ – 1 = constante.
TERMODINÂMICA - RESUMÃO

Prof. Renato Consul

1. Um quilograma de vapor com título de 20 % ê aquecido a uma pressão constante de


200 kPa até que sua temperatura alcance 400 "C. Calcule o trabalho realizado pelo
vapor usando as tabelas de vapoí. (274,2A!.
2. Um cilindro com êmbolo móvel contém 3 kg de água no estado de vapor úmido com
título igual a !5 % e pressão de 2 bar (estado 1). Esse sistema é aquecido à pressão
constante até se obter o título igual a 85 % (estado 2). Pede-se:
a) Representar o processo num diagrama p - v;
b) Calcular o trabalho realizado pelo vapor durante o processo. (371,5 U)
3. Um cilindro com êmbolo móvel, contém 5 kg de água no estado de vapor úmido, com

título ìgual a 20 o/o e pressão de 5 bar (estado 2). Esse sistema é aquecido à pressão
constante até se obter a temperatura de 200 "C (estado 2). Pede-se:
a) Representar o processo num diagrama p - v;

b) Determinar o trabalho realizado pela substância de trabalho. (372,5 U)

4. Uma massa de 5 kg de vapor d'água saturado a 300 kPa é aquecida a pressão


constante até que a temperatura atinja 200'C. Calcule o trabalho realizado pelo vapor

durante esse processo. (165,9 U)


5. Um arranjo pistão-cilindro que não sofre atrito contém, inicialmente, refrigerante R-

134-A Liq. Saturado. O pistão está livre para se mover e sua massa é tal que mantém
uma pressão de 900 kPa sobre o refrigerante. O refrigerante é então aquecido até que

sua temperatura atinja 70 "C. Calcule o trabalho realizado durante esse pÍocesso.
(ss71 u)
6. Uma massa de 2,4 kg de ar a 1.50 kPa e 12 "C está contida em um arran.jo pistão-
cilindro bem vedado, que não sofre atrito. O ar é então compÍimido até a píessão final

de 600 kPa. Durante esse processo, calor é transferido do ar para o ambiente externo

de maneira que a temperatura dentro do cilindÍo permanece constante. Calcule o


trabalho realizado sobre o ar nesse processo. l-2?2Hl
7. Nitrogênio no estado inicial de 3OO K, 150 kPa e 0,2 m3 é lentamente comprimido em
um processo isotérmico até a pressão final de 800 kpa. Determinar o trabalho
realizado durante esse processo. (- 50,2 U)

8. Demonstre a equação do trabalho para esticar uma mola lineaÍ, em que F = k. x.


(W = K/2.(X'l2-x'lr)
9. Calcule o trabalho necessário para empurrar um pistão em um cilindro a uma pressão

constante. Se a água líquida saturada é completamente vaporizada a 200 "C.

(1s6 kJlke)

ç11
iL
10. Calcule o trabalho se o ar expande-se de 0,2 m3 para 0,8 m3 enquanto p = 0,2 + 0,4V
(kPa). (0,2a kJ)

11. Dez quilogramas de água líquida saturada expandem-se até T, = 200 'C, enquanÌo a

pressão permanece constante a 500 kPa. Ache o trabalho. (2f19,35 kJ)

12. Ar expande-se em um aparato de pistão e cilindro a uma pressão constante de 200


kPa, passando de um volume de 0,1 m3 para um volume de 0,3 m3. Em seguida, a

temperatura é mantida constante durante uma expansão de 0,5 m3. Determine o


trabalho total realizado pelo ar. (70,65 U)

13. Dez quilograma de vapor saturado a 800 kPa são aquecidos a pressão constante até
400'C. O trabalho necessário é. (1151,52 U)
14. Dez quilograma de vapor saturado a 400 kPa estão acondicionados em um aparato de
pistão e cilindro. O vãpor á aquecido até 300 "C a pressão constante. Calcule o
trabalho realizado pelo vapor. (153,98 U)
15. O ar contido em um cilindro circular é aquecido até que um peso de 100 kg seja

erguido 0,4 m. Calcule o trabalho realizado sobre o peso pelo ar em expansão. A


pressão atmosférica é de 80 kPa. (2,654 U)

16. Um arranjo pistão-cilindro contém 0,05 m3 de um gás, inicialmente a 200 kPa Nesse
estado, uma mola linear com constante de mola igual a 150 kN/m está tocando o
pistão, mas sem exercer qualquer força sobre ele. Em seguida, calor é transferido para

o gás fazendo com que o pistão de desloque para cima e comprima a mola até dobrar

o volume dentro do cilindro. Se a seção transversal do pistão for de o,25 m2,

determine:
a) A pressão íinal dentro do cilindro; (320 kPa)

b) O trabalho realizado pelo gás. (13 kJ)

c) A parcela desse trabalho realizado contra a mola para comprimi-lá. (3 U).

17. Explique o pÍocesso de Expansão Livre.


18. Explique experimento de Joule para verificar a variação da energia interna.
19. Explique "Processo Reversível".
20. Explique "Processo lrreversível".
21. O que é um Processo quase-estático.

í3
22. Um escoamento revensível adiãbático é chamedo D8......,.
23. Como podemos variar a energía de um sistema.
24. Quais são os tipos de energia que compõem a energia interne.
25. Porque o trabalho e o calor são considerados como uma função de linha.
26. O que é uma função de ponto e, dê um exemplo.

27. O que é uma pÍopriedade extensiva.

28. O que é uma propriedade intensiva,


29. Explique o que é sistema fechado.
30. Explique o que é sistema aberto.
31. Explique o que é sistema isolado.
32. O que é um processo adiabático. Dê um exemplo.
33. O que sâo substâncies pures e, dê exemplos.
34. Erplique o modelo de gás ideel.
35. Explique o modelo de um gás real.
36. Explique a afirmação: "Um corpo nunca contém calor".
37. Explique o que é Condensador e, para que ele é usado.
38. Reproduza a curva de "Pressão do VapoÍ" para uma substância pura e, explique.
39. Dê o signifìcado fÍsico do tÍtulo de ume mistura saturada,
40. Explique a Lei Zero da Íermodinâmice.
41. Defina o que é calor.
42. Defina o que é temperatura,
43. Explíque a "Primeira Lei da Termodinâmica", aplícada a um processo.
LISTA EXTRA – ESTUDO DIRIGIDO
Prof. Renato Cônsul
1. Deduza a equação da transformação adiabática onde tem-se: P.Vγ = constante.

2. Calcule a energia interna para passar da curva


Isotérmica 1 para a Isotérmica 2.

3. Para um gás ideal, o que significa o produto P.V

4. Provar que P.Vγ = constante (Adiabática) também pode ser expressa como:
T.V(γ-1) = constante.

5. O que são transformações Politrópica.

6. Em uma transformação Politrópica do tipo: P.V.n = constante, explique o que


acontece fisicamente quando:
a) n = 0;
b) n = 1;
c) n = ∞.

7. Como se consegue na prática uma transformação Adiabática.

8. Deduza a equação do trabalho realizado durante uma transformação Isotérmica


(Forneça todos as equações).

9. Explique o que acontece em uma transformação:


a) Isobárica;
b) Adiabática;
c) Isocórica;
d) Isotérmica;
e) Politrópica.

10. O que são funções de linha e funções de ponto.


CONCEITOS DE TERMODINAMICA
Prof. Renato Consul
Termodinâmica: E a ciência da energia e da entropia.

Sistema Isolado: E aquele que não é iniluenciado, de forma alguma. pelo extcrior. Isso
significa que calor e trabalho não cruzam a lionteira do sistema.

"Um sisrema termodinâmico é deÍrnido como uÌì1a quantidade de na'réria dË rÌìitssa ç


identidade fixas, sobre a qual nossa atenção é dirigida para o estudo. Tudo o mais
extemo ao sistema 's chamado vizinhança ou exterior e o sislema e separado da
vizinhança por meio das fronteiras do sistema".

Lei zero da termodinâmica: "Quando dois corpos têm igualdade de temperatura com
um terceiro corpo, eles terão iguaÌdade de temperatura entre si''.

Ponto triplo tla água: E o estado em que as lases sólida, líquida e gasosa existem etn
equilibrio. (Temperatura de 0,01 "C e pressão de 0,61 kPa).

Substância Pura: E aquela que tem composição qttímica invariár'el e homogênea.

Calor: E definido como sendo a fonna de energia transÍèrida através da fronteira de um


sistema, numa dada temperatura! a unt outro sistema (ou meio) numa temneratura
inferior, em virtude da diferença de temperatura entre os dois sistemas.
Um corpo nunca contém calor. Assim, o calor é um fenômeno transitório.

Variáveis de Estados: Caracterizam o estado, ou condição, de unr sistema.

Equação de Estado: Relaciona as variáveis de estado.

Processo quase-estático: "E um processo que ocoÍre de tbrma sutìcientemente lenta


para que possa ser considerado como em equiÌíbrio ao chegar a cada estado sucessivo
durante a variação"

Trabalho: E a energia translerida entre um sistema e seu ambiente. por meios


independentes da diferença de temperatttra entre eles.

Um ciclo: E unr processo em que o sistema volta ao mesmo estado do qual partiu
Sistema: E uma porção do universo que é objeto de estudo e e separado do restante
(meio externo) mediante fronteiras reais ou 1ìctícias. Um sistema pode sel qualquer
coisa, um frasco reacional, um recipiente, unr aparelho, uma célula ou um organismo.

As fronteiras que delimitam o sistema podem ser classitìcadas quanto a possibiÌidade


de passagem de calor ou quanto à mobilidade.

Quanto a passagem de calor as fronteiras podem ser classitìcadas em:

Diatérmicas - que permitem a passagem do calor


Adiabáticas - que não permitem a passagem do calor

a-'
Quanto a mobilidade estas fronteiras são classificadas como

Fronteiras fixas ou rígidas


Fronteiras móveis
Sistemas âbertos - em geral, separados por lìonteiras fictícias ou permeáveis à matéria.
Trocam energia e matéria com o meio externo.
Sistemas Í'echados - sistemas separados por tionteiras diatérmicas, rígidas ou lìexíveis.
Trocam energia sob fomta de calor ou trabalho com o meio externo.
Sistemas isolados - não trocam nem calor nem energia com o meio externo e são
separados mediante fronteiras adiabáiicas rígidas.
Pode-se analisar um sistema por meio de métodos microscópicos e/ou macroscópicos.

Método microscópico - descreve o sistema em termos de inúmeras partículas, ou


moléculas que constituem o gás e seus microestados. São necessários várías hipóteses
sobre o compoÍtamento das moléculas.

Método macroscópico - o sistema é descrito por apenas algumas variáveis


denominadas de variáveis de estado, por exemplo, temperatura, pressão, volume e

energia interna. Poucas hipóteses são necessárias para a descrição macroscópica do


sistema As leis da termodinâmica são generalizações compactas dos resultados da
experiência. São gerais e independentes das hipóteses particulares sobre as moléculas ou
micro sistemas.

As variáveis de estado são determinadas quando o sistema está em equilíbrio térmico, o


qual ocorre quando as propriedades macroscópicas de um sistema ficam estáveis no
tempo.

O estudo das propriedades macroscópicas dos sistemas rnateriais e suas relações.

mediante descrição que considera as diferentes Íbrmas de manitèstação e interconversão


de energia é objetivo da termodinâmica. Dois aspecros imporranres ma
termodinâmica são a abordagem essencialmente macroscópica e os eu caráter dedutivo.

Variávcis de Estado

Todo gás é constituído de partículas (moléculas, átomos ou íons) clue estão em contínuo
movimento desordenado, por isso ocupa sempre o volume total do recipiente que o
contém. A pressão que o gás exerce sobre uma superÍ'icie é o efeito causado pelos

choques das partículas constituintes sobre essa superÍìcìe. Com o aumento da


temperatura, a velocidade média das partículas constituintes do gás aumenta: a pressão
aumenta se o recipiente que contém o gás conserva o mesmo volume. Sejam P (Pa), V

53
1ml; e T (K), respectivamente, a pressão, o volume e a ten.ÌperaÌura absoluta. As
variáveis P, V, T e U, especificam o estado de uma dada massa gasosa; por isso são
denominadas variáveis de estado.

A Lei Zero da Termodinâmica

Um sistema está isolado quando contido por paredes adiabáticas, ou seja. quando
não pode trocar energia na forma de calor com a viziúança. E um fato experimental
que um sistema isolado sempre rende a um estado de equilíbrio térmico. isto é, um
estado para o qual as variáveis macroscópicas que o caracterizam não mudam com o
tempo. Quando dois sistemas estão separados por uma parede diatérmica, dizemos que
estão em contato térmico. Colocando em contato térmico dois sistemas que,
isoladamente, estavam em equilíbrio térmico, observam-se mudanças em suas variáveis
macroscópicas até que alcancem novos valores que permanecem constanles com o
tempo. Diz-se, então, que os dois sistemas estão em equilíbrio térmico um com o outro.
o conceito de temperatura está associado ao seguinte fato experimentaÌ, conhecido
como lei zero da Termodinâmica:

Máquinas térmicas são dispositivos que convertem calor em trabalho e vice-versa:


máquinas a vapor, motores a explosão, refrigerados, etc. Se todo o calor absorvido por
uma máquina térmica fosse integralmente transformado em trabalho, teríamos o caso
ideal de rendimento cem por cento. Mas a experiência mostra que isto não é possível. o
que constitui o Sequndo Pincípio da Termodinâmica.

Enunciado de Clausius Enunciado de Kelvin

"O calor só pode passar, espontaneamente, "É impossível construir uma máquina térmica
de um corpo de maior para outro de menor que, operando em ciclo, extraia calor de uma
temperatura". fonte eo transÍ'orme integralmente em
trabalho".

5q
Ciclo: E um processo em que o sistema volta ao mesmo estado do qual partiu. Os
estados inicial e final são os mesmos.

Processo quase-estático: E um processo que ocoÌre de tbrn.ra suÍìcientemente Ìenta


para que possa ser considerado como em equilíbrio ao chegar a cada estado sucessivo
durante a variação.

Equilíbrio Térmico: É a situação na qual dois corpos em contatos térmico deixam de


ter qualquer troca de energia.

Motor Térmico, É um aparato que converte Calor em Trabalho.

Obs. Motor cíclico térmico converte continuamente calor em trabalho.

Processo Reversível: E definido como aquele que, tendo ocorrido, pode ser invertido e
depois de realizado a inversão, não se notará algum vestígio no sistema e no meio.

Fatores que Tornam irreversíveis um Processo


a) Atúto;
b) Expansão não resistiva ou expansão livre;
c) Transferência de calor com diferença finita de temperatura;
d) Mistura de duas substâncias diferentes;
e) Efeitos de histerese;
f) Perda R.12, encontrados em circuitos elétricos;
g) Processo de combustão.
Escala Absoluta: E uma escala que é independente da substância termométrica.
Motor Cíclico Térmico: Converte continuamente calor em trabalho.
Substância Pura: É aquela que tem composição química invariável e homogênea.
O termo temperâtura de saturação designa a temperatura na qual se dá a vaporização
a uma dada pressão, e esta pressão é chamada de pressão de saturação para a dada
temperatura.
+ Se uma substrância existe como líquido à temperatura e pressão de saturação, é
chamado de líquido saturado.
* Quando uma substância existe, parte Ìíquida e parte vapor, na tenìperatura de
saturação, seu título é definido como a relação entre a massa de vapor e a massa total.

f-E
JJ
CICLO DE CARNOT - EXERCÍCIOS
Prof. Renato Consul
1. A eficiência de um motor térmico é definida como a razão entre o trabalho por ele
realizado e o calor por ele recebido durante um ciclo completo de seu funcionamento.
Considere um motor que recebe 440 J de calor por ciclo, que tem uma eficiência de
30% e que completa um ciclo de funcionamento a cada 0,02 segundos. Determine a
potência fornecida por esse motor. (6600 W)

2. O esquema a seguir representa trocas de calor


e realização de trabalho em uma máquina térmica.
Os valores de T1 e Q2‚ não foram indicados, mas
deverão ser calculados durante a solução desta
questão. Considerando os dados indicados no
esquema, se essa máquina operasse segundo um
ciclo de Carnot, determine a temperatura T1 da
fonte quente,em Kelvins. (3200 J; 375 K)

3. Sobre que condições uma máquina térmica ideal seria 100 % eficiente?

4. Porque um carro faz menos quilômetro por litros de gasolina no inverno do que no
verão?

5. Num ciclo de Carnot, a expansão isotérmica de um gás ideal acontece a 400 K e a


compressão isotérmica a 300 K. Durante a expansão, 500 cal de calor são transferidos
pelo gás. Calcule:

a) O trabalho realizado pelo gás durante a expansão térmica; (500 cal ou 2092 J)

b) O calor rejeitado pelo gás durante a compressão isotérmica; (375 cal ou 1569 J)

c) O trabalho realizado pelo gás durante a compressão isotérmica.


(375 cal ou 1569 J)

6. O 2° princípio da Termodinâmica pode ser enunciado da seguinte forma: "É


impossível construir uma máquina térmica operando em ciclos, cujo único efeito seja
retirar calor de uma fonte e convertê-lo integralmente em trabalho." Por extensão, esse
princípio nos leva a concluir que:
a) sempre se pode construir máquinas térmicas cujo rendimento seja 100%;
b) qualquer máquina térmica necessita apenas de uma fonte quente;
c) calor e trabalho não são grandezas homogêneas;
D) qualquer máquina térmica retira calor de uma fonte quente e rejeita parte desse
calor para uma fonte fria;
7. Um ciclo de Carnot trabalha entre duas fontes térmicas: uma quente em temperatura
de 227°C e uma fria em temperatura -73°C. O rendimento desta máquina, em
percentual, é de:
a) 10
b) 25
c) 35
d) 50
E) 60

8. Uma máquina térmica opera segundo o ciclo de Carnot entre as temperaturas de


500K e 300K, recebendo 2 000J de calor da fonte quente. o calor rejeitado para a fonte
fria e o trabalho realizado pela máquina, em joules, são, respectivamente:
a) 500 e 1 500
b) 700 e 1 300
c) 1 000 e 1 000
D) 1 200 e 800
e) 1 400 e 600

9. Um motor de Carnot cujo reservatório à baixa temperatura está a 7,0°C apresenta


um rendimento de 30%. A variação de temperatura, em Kelvin, da fonte quente a fim de
aumentarmos seu rendimento para 50%, será de:
a) 400
b) 280
C) 160
d) 560

10. Estime a eficiência do ciclo usado em um motor térmico moderno. O vapor atinge
uma temperatura de 550 °C na caldeira e a água no condensador cai para 60 °C.
(59,5 %)

11. Uma térmica opera entre as fontes a 400 K e 300 K, tirando 100 cal da quente, em
cada ciclo. Qual é o maior rendimento possível dessa máquina? Qual o trabalho que ela
realiza em cada ciclo? Uma máquina de Carnot operando entre estas temperaturas tem o
rendimento de: ( 25 %; 25 cal; 25 %)

12. Se o atrito pudesse ser totalmente removido de uma máquina de Carnot, ela seria
100 % eficiente?

13. Uma máquina a vapor tem uma caldeira que opera a 500 K. O calor resultante da
queima do combustível transforma água em vapor e esse vapor aciona, então, o pistão.
A temperatura de descarga é a do exterior, aproximadamente 300 K. Qual é o maior
rendimento térmico dessa máquina? (40 %)

14. Uma máquina térmica opera entre dois reservatórios a 20 °C e 300 °C. Qual é o
maior rendimento possível para essa máquina. (48,9 %)
15. Uma máquina de Carnot é resfriada com água a 10 °C. Que temperatura deve ser
mantida no reservatório quente da máquina para que ela tenha um rendimento térmico
de 70 %. (943 K)

16. Uma usina de energia elétrica ferve água para produzir vapor em alta pressão a
400 °C. O vapor em alta pressão faz girar uma turbina enquanto se expande; a seguir, a
turbina faz girar o gerador. O vapor, então, é condensado de volta em água em um
trocador de calor refrigerado com água do oceano a 25 °C. Qual é o máximo rendimento
possível com que a energia térmica pode ser convertida em energia elétrica? (56 %)

de Carnot. A fonte fria encontra-se à temperatura de 17 C e a fonte quente a 340 C.


17. Uma máquina térmica, teórica, opera entre duas fontes de calor, executando o ciclo

Calcule o rendimento percentual teórico dessa máquina. (53 %)

18. Uma máquina térmica, ao realizar um ciclo, retira 2,0 kcal de uma “fonte quente” e
libera 1,8 kcal para uma “fonte fria”. Qual o rendimento desta máquina? (10 %)
p
19. O diagrama ao lado representa o ciclo de Carnot
entre as temperaturas T1 = 800 K e T2 = 400 K. Q1
Sabendo-se que o motor (de Carnot) recebe calor
Q1 = 1 000 J da fonte quente, o calor rejeitado (Q2) e
T1
o trabalho (W), (ambos em módulo) valem,
respectivamente: (Q2 = 500 J; W = 500 J) T2

V
Q2

20. O ciclo de Carnot, de importância fundamental para a Termodinâmica, é constituído


por um conjunto de transformações bem definidas. Num diagrama (pV) você esboçaria
esse ciclo usando:
a) uma isotérmica, uma isobárica, uma adiabática e uma isocórica (isovolumétrica).
b) duas isotérmicas e duas adiabáticas. (B)
c) duas isobáricas e duas isocóricas (isovolumétricas).
d) duas isobáricas e duas isotérmicas.
e) uma isométrica (isovolumétrica), uma isotérmica e uma adiabática.

21. Uma máquina cíclica é usada para transferir calor


de um reservatório a alta temperatura para outro a baixa
temperatura, como mostrado na figura. Determinar se
essa máquina é reversível, irreversível ou impossível.
(Máquina é impossível)
Esta máquina térmica poderia ser construída?

a) Sim;

b) Não;

c) É impossível dizer sem saber que tipo de


ciclo ela usa.

22. Os diagramas de transferência de energia das


figuras representam máquinas térmicas
possíveis? Em caso negativo, o que há de errado?

23. Qual, se há alguma, das máquinas térmicas nas figuras viola(a) a primeira lei da
termodinâmica ou (b) a segunda lei da termodinâmica? Explique. (a. (b) b. (a) )

a) b) c)

24. Uma das máquinas mais eficientes já construídas opera entre 430 °C e 1870 °C.
a) Qual é seu rendimento teórico máximo? (67,2 %)
b) O rendimento real da máquina é de 42 %. Quanta potência útil o motor
produz se absorver 1,4 x 105 J de calor a cada segundo de seu
reservatório quente? (58,8 kW)
25. Uma máquina térmica que opera entre 200 °C e 80 °C consegue 20 % maior do
rendimento possível. Qual entrada de calor permitirá que a máquina realize 10 kJ de
trabalho? (197,1 kJ)

26. Uma máquina de Carnot fornece uma potência útil de 150 kW. A máquina opera
entre dois reservatórios a 20 °C e 500 °C.

a) Quanto calor ela absorve por hora? (870 MJ)

b) Quanto calor é rejeitado por hora? (330 MJ)

27. A temperatura de exaustão de uma máquina térmica de Carnot é 300 °C. Qual é a
temperatura de entrada se o rendimento do motor for 30 % ? (545,6 °C)

28. Um gás ideal realiza um ciclo de Carnot. A expansão isotérmica ocorre a 250 °C e a
compressão isotérmica ocorre a 50 °C. O gás absorve 1200 J de calor do reservatório
quente durante a expansão isotérmica. Encontre:

a) O calor rejeitado para o reservatório frio em cada ciclo; (741 J)

b) O trabalho líquido feito pelo gás em cada ciclo. (459 J)

29. Uma máquina térmica de Carnot usa uma caldeira de vapor a 100 °C como
reservatório de alta temperatura. O reservatório de baixa temperatura é o ambiente
exterior a 20 °C. Calor é rejeitado para o reservatório de baixa temperatura à taxa de
15,4 W.

a) Determine a potência útil fornecida pela máquina térmica. (4,20 W)

b) Quanto vapor ela condensará no reservatório de alta temperatura em uma


hora? (3,12 x 10 -2 kg)

30. Uma usina de força opera com um rendimento de 32 % durante o verão quando a
água do mar utilizada para refrigeração está a 20 °C. A usina utiliza vapor a 350 °C para
acionar as turbinas. Supondo que o rendimento da usina muda na mesma proporção que
o rendimento ideal, qual seria o rendimento da usina no inverno, quando a água do mar
está a 10 °C? (33 %)

31. Foi proposta uma usina de força que empregasse o gradiente de temperatura no
oceano. O sistema deve operar entre 20 °C (temperatura da água de superfície) e 5 °C
(temperatura da água a uma profundidade de aproximadamente 1 km).

a) Qual é o rendimento máximo deste sistema? (5,12%)

b) Se a potência útil fornecida pela usina é de 75 MW, quanto calor é


absorvido por hora? (5,27 TJ/h)
32. Qual é o coeficiente de desempenho de um refrigerador que opera com rendimento
de Carnot entre as temperaturas de – 3 °C e + 27 °C. (9)

33. Qual é o maior K possível de uma bomba de calor que transfere energia do ar
exterior – 3 °C para uma casa a 22 °C. (11,8)

34. Quanto trabalho um refrigerador ideal de Carnot necessita para remover 1 J de calor
do hélio a 4 K e para liberar este calor em um cômodo à temperatura ambiente de
293 K? (72,3 J)

35. Um ciclo de refrigeração retira 250 J de calor em um cômodo, enquanto motor


produz 80 J de trabalho.

a) Quanto calor é extraído do interior do refrigerador; (170 J)

b) Qual é o coeficiente de desempenho do refrigerador? (2,1)

36. Uma unidade refrigeradora em um estabelecimento de processamento de alimento


refrigera este extraindo 2 x 108 J de calor a cada hora. A unidade opera com um
coeficiente de desempenho de 4,3. Determine, para cada hora de operação:

a) O trabalho realizado sobre o refrigerador; (4,65 x 107 J)

b) O calor retirado para o exterior; (2,465 x 108 J)

c) Qual a potência necessária para este refrigerador? (1,29 x 104 W)

37. Um refrigerador com motor de compressor de 480 W é classificado pelo coeficiente


de desempenho k = 2.8. Estime a taxa de permuta de calor:

a) No condensador; (1,3 kW)

b) No evaporador. (1,8 kW)

38. Uma máquina térmica de gás ideal opera em um ciclo de Carnot, entre 227 °C e
127 °C. Ela absorve 6 x 104 cal à temperatura superior.

a) Que trabalho por ciclo esta máquina é capaz de realizar; (1,2 x 104 cal)

b) Qual é o rendimento da máquina. (20 %)


39. Em um aquecedor de ar transfere-se calor do exterior, que está – 5 °C, para o
ambiente interno, a 17 °C,. A energia é proporcionada por um motor elétrico. Quantos
joules de calor serão idealmente fornecidos ao ambiente para cada joules de energia
elétrica consumida? (13,2 J)

40. Uma turbina combinada, a mercúrio e vapor de água, absorve vapor saturado de
mercúrio de uma caldeira a 470 °C e a descarrega para uma caldeira a vapor, a 238 °C.
A turbina recebe vapor a esta temperatura e lança-o em um condensador a 38 °C. Qual o
rendimento máximo da combinação. (58 %)

41. Um motor de Carnot opera entre duas fontes de


temperaturas a 200 °C e 20 °C, respectivamente. Se o
trabalho desejado for de 15 kW, como mostra a figura,
determine a transmissão de calor do reservatório de
temperatura alta e a transmissão de calor para o reservatório
de temperatura baixa. (Q*Q =38,46 kW; Q*F = 23,4 kW)

42. Um refrigerador está resfriando um espaço a – 5 °C transferindo calor para a


atmosfera que está a 20 °C. O objetivo é reduzir a temperatura no espaço para – 25 °C.
Calcule a percentagem mínima de aumento no trabalho necessário, assumindo um
refrigerador de Carnot, para a mesma quantidade de calor removido. (94 %)

43. Suponha que 0,2 mol de um gás ideal diatômico (γ = 1,40) passe por um ciclo de
Carnot com temperaturas de 227 °C e 27 °C. A pressão
inicial é PA = 10 x 105 Pa e, durante a expansão isotérmica,
na temperatura mais elevada o volume dobre.
a) Ache a pressão e o volume em cada um dos
pontos a, b, c e d;
b) Calcule Q, W e ΔU no ciclo todo e em cada
uma das etapas do ciclo;
c) Determine a eficiência diretamente a partir dos resultados da parte (b) e
compare-a com o resultado obtido a partir da equação:
η = 1 – TF/TQ
TERMODINÂMICA – Material Elaborado pelo Prof. RENATO CONSUL

CICLOS DE POTÊNCIA A GÁS

- Nos ciclos a gás, o fluido de trabalho permanece na fase gasosa em todo o ciclo;

- Nos ciclos a vapor, o fluido de trabalho existe na fase vapor durante uma parte do ciclo e na
fase líquida durante a outra parte.

Ciclos Fechados: O fluido de trabalho volta ao estado inicial no final do ciclo e circula
novamente.

Ciclos Abertos: O fluido de trabalho é removido ao final de cada ciclo, em vez de circular
novamente.

Ciclos de potência a gás:

Motor Otto;

Motor Diesel;

Turbinas à gás.

Curso do pistão: A distância que o pistão percorre em uma direção;

Volume da câmara de combustão: O volume mínimo ocupado pelo o ar quando o pistão está
no ponto morto superior (PMS).

Ciclo-padrão de ar:

- Um ciclo de potência no qual o ar é o fluido de trabalho;

- Não há admissão nem exaustão;

- Calores específicos constantes;

- O ar tem calores específicos constantes, cujos valores são determinados à temperatura


ambiente (25 °).

Motores Alternativos: Basicamente um sistema Pistão-cilindro.

Ciclo Otto: Motores alternativos de ignição por centelha.

O rendimento do ciclo-padrão Otto é uma função apenas da razão de compressão e que o


rendimento aumenta com o aumento desta razão.

A detonação é caracterizada por uma queima do combustível extremamente rápida e pela


presença de fortes ondas de pressão no cilindro do motor, que originam as chamadas batidas.

Nota: Devido ao fato de que o fluido de trabalho não passa por um ciclo termodinâmico
completo (apesar do motor operar segundo um ciclo mecânico), o motor de combustão
interna opera segundo o chamado ciclo aberto.
Motor de combustão externa: O calor é transferido dos produtos de combustão ao fluido de
trabalho. Exemplo: Instalação a vapor.

PME: É definido como a pressão que, ao agir no pistão durante todo o curso motor, realiza um
trabalho igual ao realmente realizado sobre o pistão.

A máxima relação de compressão (r ) que pode ser utilizada é aquela onde a detonação é
evitada.

Obs: A detonação da mistura ar-combustível durante o curso de ascensão, antes do PMS, gera
uma força sobre o pistão contrária ao movimento, prejudicando a eficiência do motor.

Nota: Quando são utilizadas razões de compressão altas, a temperatura da mistura de ar e


combustível sobe acima da temperatura de auto-ignição do combustível (a temperatura na
qual o combustível entra em ignição sem o auxílio de uma centelha). A ignição prematura do
combustível, é chamada de auto-ignição.

A temperatura mais alta do ciclo se limita à temperatura máxima que os componentes da


máquina térmica, como o pistão ou as pás da turbina, podem suportar.

A temperatura mais baixa é limitada pela temperatura do meio de resfriamento utilizado no


ciclo, como um lago, um rio ou o próprio ar atmosférico.

Nota: Os motores de combustão interna operam em um ciclo mecânico (o pistão retorna à


posição inicial ao final de cada revolução), o fluido de trabalho não passa por um ciclo
termodinâmico completo. Ele é expelido do motor em algum ponto do ciclo (como gases de
exaustão), em vez de retornar ao estado inicial.

Uma das fontes de ineficiência são a combustão incompleta resultante na exaustão de CO e


hidrocarbonetos que não queimam, contribuindo para a poluição.

Obs:

- Volume mínimo, quando o pistão está em seu curso superior;

- Volume máximo, quando o pistão está em seu ponto inferior;

- Razão de compressão ( r ), é a relação entre volumes. Em motores modernos essa razão


apresenta valores da ordem de 8 a 10.

Obs: Quando todas as irreversibilidades e complexidades são removidas do ciclo real, ficamos
com um ciclo que se parece com o ciclo real, mas que é formado totalmente por processos
internamente reversíveis. Tal ciclo é chamado de ciclo ideal.

Os ciclos ideais são internamente reversíveis, mas, ao contrário do ciclo de Carnot, eles não
são necessariamente externamente reversíveis.

Para o ar:

Cv = 0,717 kJ/kg.K; cp = 1,0035 kJ/kg.K; R 0,287 kJ/kg.K


TERMODINÂMICA – CICLO OTTO
Prof. Renato Cônsul
Diagramas; P x V e T x S do ciclo Otto.

Ciclo – padrão a ar
São motores que utilizam um gás como fluido de trabalho.
Classificação:
a) Motores com ignição elétrica que queimam gasolina, álcool ou gás natural;
b) Motores com ignição por compressão que queimam óleo diesel.
Nota: Devido o fato de que o fluido de trabalho não passa por um ciclo termodinâmico
completo (apesar do motor operar segundo um ciclo mecânico), o motor de combustão
interna opera segundo o chamado ciclo aberto.

Ciclo OTTO
a) Motor opera no ciclo mecânico;
b) Há sempre renovação de fluido ( ar + combustível);
c) Não se forma um ciclo fechado;
d) A combustão é uma reação química;
e) Não temos o mesmo fluido reproduzindo o mesmo processo.

Considerações:
1) Ar é o fluido de trabalho por todo o ciclo. O fluido não sofre variação na sua
composição;
2) Não há processo de admissão(entrada) ou processo de exaustão (saída) de
fluidos. O mesmo fluido permanece dentro do motor, percorrendo ciclicamente
os processos;
3) O processo de reação química – combustão, responsável por liberar energia para
o fluido, é substituído por um aquecimento rápido proveniente de fonte quente
externa idealizada;
4) A descompressão final é substituída por um resfriamento rápido, cedendo
energia para uma fonte fria externa.
5) Todos os processos são ideais em quase-equilíbrio;
6) O ar comporta-se como um gás ideal com calores específicos constantes.

Um fato importante a ser notado é que o rendimento do ciclo-padrão Otto é função


apenas da relação de compressão e que o rendimento aumenta com o aumento desta
relação.
Com o aumento da relação de compressão, num motor real, ocorre um aumento na
tendência para a detonação do combustível. Essa detonação é caracterizada por uma
queima do combustível extremamente rápida e pela presença de fortes ondas de pressão
co cilindro do motor (que originam as chamadas batidas).
A máxima relação de compressão que pode ser utilizada é aquela onde a detonação é
evitada.

Detonação: É caracterizada por uma queima do combustível extremamente rápida e


pela presença de fortes ondas de pressão no cilindro do motor, que originam as
chamadas batidas. Essa ignição prematura do combustível, chamada de auto-ignição,
produz um ruído audível chamado de batida do motor.

Octanagem: É um parâmetro indicativo da resistência à ignição por compressão.

Motores de combustão interna: A energia é fornecida pela queima de um combustível


dentro das fronteiras do sistema.

Nota: Embora os motores de combustão interna operem em um ciclo mecânico (o


pistão retorna à posição inicial ao final de cada revolução), o fluido de trabalho não
passa por um ciclo termodinâmico completo.

Motores alternativos:
- Basicamente um sistema pistão-cilindro;
- São classificados como: Motores de ignição por centelha e Motores de ignição por
compressão.

Pressão média efetiva: (P-) é frequentemente usada quando se classifica motores de


cilindro e pistão (alternativos). Essa é uma pressão fictícia que, se agisse sobre o pistão
durante todo o curso (ou tempo) motor, produziria a mesma quantidade de trabalho
líquido que a produzida durante o ciclo real.

O ciclo Otto ideal. Ele consiste em quatro processos internamente reversíveis:


a) Compressão Adiabática reversível (isoentrópica);
b) Fornecimento de calor a volume constante;
c) Expansão adiabática reversível (isoentrópica);
d) Rejeição de calor a volume constante.

Diagrama Rendimento versus razão de compressão


CICLO OTTO
Prof. Renato Consul
1. O calor rejeitado no ciclo Otto, mostrado na figura é:

a) cp.(T4 – T1); b) cp.(T3 – T4); c) cv.(T4 – T1); d) cv.(T3 – T4).

2. A eficiência térmica do ciclo da figura acima é:


a) 1 – T1/T3; b) (T3 – T2)/(T4 – T1); c) 1 – ( T4 – T1)/(T3 – T2); d) (T3 – T2) /(T4 – T1) –1

3. Um motor de combustão interna, de ignição elétrica, é projetado para ter uma razão de
compressão de 10, enquanto opera aspirando ar com uma temperatura de 227 ºC e a pressão de
200 kPa. Se o trabalho específico realizado deve ser de 1000 kJ/kg, calcule a máxima eficiência
térmica possível e compare com a de um ciclo de Carnot.

4. Um motor com combustão interna apresenta taxa de compressão 10. O fluido de trabalho é
aproximadamente um gás diatômico. Qual é o rendimento desse motor (k = 1,4).

5. A razão de compressão num ciclo padrão de Otto, é 8. No início do curso de compressão, a


pressão é 1,03 kgf/cm2 e a temperatura é de 17 ºC. A transferência de calor, por ciclo, é de 500
kcal/kg de ar. Determinar:
a) A pressão e a temperatura, no fim de cada processo do ciclo;
b) O rendimento térmico.
Dados: R = 29,28, kgf.m/kg.K; cv = 0,171 kcal/kg.K; cp = 0,240 kcal/kg.K; k = 1,4

6. Qual deve ser a razão de compressão de um ciclo Otto para que ele atinja uma eficiência ideal de
65 % e, gás diatômico.

7. No ciclo Otto ao lado, pede-se calcular:


a) A equação da eficiência térmica;
b) A equação da eficiência desse ciclo Otto operando
como um ciclo de Carnot;
c) O valor da temperatura T2;
d) O valor da temperatura T3.
Assumir que T1 = 27 ºC; calores específicos constantes.
k = 1,4
8. A pressão máxima permitida em um ciclo Otto é 8 MPa. As condições no começo da
compressão de ar são: 85 kPa e 22 ºC. Calcule tudo. Dado. Cv = 0,717 kJ/kg.K.

9. o ciclo Otto mostrados na figura, opera com ar, Calcule ...Sendo: k = 1,4; cv = 0,717 kJ/kg.K

10. Se T1 = 27 °C na figura acima no diagrama p x V, qual é a massa de ar no ciclo de 1000 cm 3.


Sendo RAr = 0,287 kJ/kg.K

Respostas
1. c
2. c;
3. 60,2 % , 86,0 %.
4. 60,2 %;
5. p1 = 1,03 x 104 kgf/m2; v1 = 0,8244 m3/kg; v2 = 0,103 m3/kg; p2 = 18,93 kgf/m2; T2 = 666 K;
T3 = 3590 K; p3 = 102,04 x 104 kgf/m2; p4 = 5,55 x 104 kgf/m2; T4 = 1563 K;
qF = 217,68 kcal/kg; ηT = 56,47 %; ηcarnot = 91,92 %.
6. 13,8
7. 706 K; 1059 K.
CICLO DIESEL - TEORIA
Prof. Renato Consul
Diagrama: p x V Diagrama: T x S

O ciclo Diesel é o ciclo ideal dos motores alternativos de ignição por compressão.
Nos motores de ignição por compressão (também conhecidos como motores a diesel), o
ar é comprimido até uma temperatura acima da temperatura de auto-ignição do
combustível, e a combustão é iniciada pelo contato à medida que o combustível é
injetado nesse ar quente. Assim, a vela de ignição é substituída por um injetor de
combustível nos motores a diesel.

Nos motores a diesel, apenas o ar é comprimido durante o tempo de compressão,


eliminando a possibilidade de auto-ignição. Portanto, os motores a diesel podem ser
desenvolvidos para operarem a taxas de compressão muito mais altas, em geral entre 12
e 24.

Não precisa lidar com o problema de auto-ignição é algo que traz outro benefício:
muitos dos requisitos mais rígidos impostos à gasolina agora podem ser eliminados, e
combustíveis menos refinados (e menos caros) podem ser usados nos motores a diesel.

O processo de injeção de combustível dos motores a diesel começa quando o pistão se


aproxima do PMS e continua durante a primeira parte de tempo de expansão. Assim, o
processo de combustão nesses motores ocorre em um intervalo mais longo.Devido a
essa duração maior, o processo de combustão do ciclo diesel ideal á aproximado como
um processo de fornecimento de calor à pressão constante. Na verdade, esse é o único
processo no qual os ciclos Otto e Diesel diferem.

Razão de Corte: rc: É a razão entre os volumes do cilindro após e antes do processo de
combustão. rc = vc/va
Nota: Lembre-se, porém, de que os motores a diesel operam com razões de compressão
mais alta e, portanto, em geral são mais eficientes do que os motores de ignição por
centelha (à gasolina).

Os motores a diesel também queimam o combustível mais completamente, uma vez que
em geral eles operam com um número menor de rotações por minuto e a razão entre a
massa de ar e a de combustível é muito mais alta do que nos motores de ignição por
centelha.

As eficiências térmicas de motores a diesel grandes variam de cerca de 35 % a 40 .

A razão de compressão isoentrópica é maior do que a razão de expansão isoentrópica.

A maior eficiência e os menores custos de combustível dos motores a diesel os tornam


atraentes para aplicações que exigem quantidades relativamente grandes de potência,
como os motores de locomotivas, as unidades de emergências para geração de potência,
os grandes navios e os caminhões pesados. Como exemplo do tamanho que esses
motores podem atingir, um motor a diesel de 12 cilindros construído em 1964, pela Fiat
da Itália, apresentou uma produção de potência de 25200 HP (18,8 MW) a 122 rpm,
com diâmetro dos cilindros de 90 cm e curso dos pistões de 91 cm (fonte:
Termodinâmica – ÇENGEL – 5 ª edição, 2006).
TERMODINÂMICA – CICLO DIESEL
Prof. Renato Consul

1. Um motor Diesel ideal opera com uma razão de compressão de 20. Usar ar
como fluido de trabalho. O estado do ar no começo da compressão é de 95 kPa e
20 °C. Se a máxima temperatura do ciclo não deve exceder 2200 K, determine:
a) A eficiência térmica;
b) A pressão média efetiva.
Dados: cp = 1,005 kJ/kg.K; cv = 0,717 kJ/kg.K;
k = 1,4; RAr = 0,2870 kJ/kg.K

2. Um ciclo padrão de ar Diesel tem uma razão de compressão de 15 e o calor


transferido ao fluido de trabalho, por ciclo, é 500 kcal/kg. No início do processo
de compressão, a pressão é de 1,03 kgf/cm2 e a temperatura de 17 °C. Pede-se:
a) A pressão e a temperatura em cada ponto do ciclo;
b) O rendimento térmico.
Dados: RAr = 29,28 kgf.m/kg.K; cv = 0,171 kcal/kg.K; cp = 0,240 kcal/kg.K
e k = 1,4.

3. O funcionamento de um motor Diesel pode


ser aproximado pelo ciclo padrão de ar-Diesel,
exibido esquematicamente, conforme figura.
A compressão adiabática AB corresponde ao
estágio de compressão do ar. Este estágio
caracterizado pela razão de compressão RC =
VA/VB. A expansão isobárica BC corresponde
à queima do combustível injetado e é seguida
pela expansão adiabática CD, com uma razão
de expansão R = VD/VC. O processo isocórico DA completa o ciclo.Estime a
eficiência de um motor Diesel com RC = 15 e R = 5. Suponha k = 1,4.
4. Um ciclo Diesel, com uma razão de compressão de 18, opera com ar aspirado
com uma pressão de 200 kPa e uma temperatura de 200 °C. Se a temperatura
máxima for limitada para 2200 K, determine a eficiência térmica e a pressão
média efetiva. Calcule também a eficiência de um ciclo Otto operando com a
mesma razão de compressão.
Dados de tabelas, para o ar
R = 0,2870 kJ/kg.K; k = 1,4 (gás diatômico); cp = 1,003 kJ/kg.K;
cv = 0,717 kJ/kg.K.

5. Ar entra em um processo de compressão de um ciclo Diesel a 120 kPa e 15 °C.


A pressão depois da compressão é 8 MPa, e 1500 kJ/kg são adicionados durante
a combustão. Qual é a razão de corte e a pressão média efetiva. Dados de tabela
para o ar.
R = 0,2870 kJ/kg.K; cp = 1,003 kJ/kg.K; cv = 0,717 kJ/kg; k = 1,4.

6. Um motor Diesel é projetado para operar com uma razão de compressão 16, e
com ar entrando no curso de compressão a 110 kPa e 20 °C. Se a adição de
energia durante a combustão for 1800 kJ/kg, calcule a razão de corte, a
eficiência térmica e a pressão média efetiva. Dados de tabela para o ar.
R = 0,2870 kJ/kg.K; cp = 1,003 kJ/kg.K; cv = 0,717 kJ/kg; k = 1,4.

7. Um ciclo-padrão de ar Diesel apresenta relação de compressão igual a 18 e o


calor transferido ao fluido de trabalho, por ciclo, é 1800 kJ/kg. Sabendo que no
início do processo de compressão, a pressão é igual a 0,1 MPa e a temperatura é
15 °C, determine:
a) A pressão e a temperatura em cada ponto do ciclo;
b) O rendimento térmico;
c) A pressão média efetiva.
Dados de tabela para o ar: R = 0,2870 kJ/kg.K; cp = 1,0035 kJ/kg.k;
cv = 0,7165 kJ/kg.k; k = 1,4.
CICLO BRAYTON OU CICLO JAULE
RESUMO TEÓRICO – Prof. Renato Consul

O ciclo-padrão de ar Brayton é o ideal para a turbina a gás simples.


Os processos de compressão e expansão ocorrem em um maquinário rotativo.
Os gases resultantes a alta temperatura entram na turbina, onde se expandem até a
pressão atmosférica enquanto produzem potência.
O ciclo de turbina a gás aberto pode ser modelado como um ciclo fechado, utilizando a
hipótese do padrão a ar.
A temperatura mais alta do ciclo ocorre ao final do processo de combustão (estado 3), e
é limitada pela temperatura máxima que as pás da turbina podem suportar.
A razão de pressão fica entre ( 11 a 16).
A turbina a gás simples, de ciclo aberto, utilizando um processo de combustão interna e
a turbina a gás simples de ciclo fechado, que utiliza processos de troca de calor.
A turbina a gás real difere do ciclo ideal principalmente devido às irreversibilidades no
compressor e na turbina.
Uma outra característica importante do ciclo Brayton é grande quantidade de trabalho
necessário no compressor, comparado com o trabalho da turbina. Desse modo, o
compressor pode necessitar de 40 % a 80 % da potência desenvolvida na turbina.

 Fornecer o oxidante necessário para a combustão do combustível;


Função do ar nas turbinas a gás

 Serve como fluido refrigerante para manter a temperatura dos diversos

 Admitir mais ar do que o necessário para a combustão completa do combustível.


componentes dentro de limites seguros;

Obs. As duas principais áreas de aplicações dos motores a turbina a gás são a propulsão
de aviões e a geração de energia Elétrica.
CICLO BRAYTON – EXERCÍCIOS
Prof. Renato Consul

1. O ar entra no compressor, de um ciclo-padrão a ar Brayton


(fechado), a 0,1 MPa e 15 °C. A pressão na saída do compressor é de
1,0 MPa e a temperatura máxima no ciclo é 1100 °C. Determine:
a) A pressão e a temperatura em cada ponto do ciclo;
b) Trabalho no compressor, trabalho na turbina e rendimento
térmico.

2. O ar entra no compressor de um ciclo Brayton a 80 kPa e 30 °C, que


comprime para 500 kPa. Se 1800 kJ/kg de energia são adicionados
na câmara de combustão, calcule tudo.
Sendo cp = 1,003 kJ/kg.K ; k = 1,4

3. Ar entra no compressor de
uma turbina a gás a 100 kPa e
20 °C. Para uma razão de
pressão igual a 8 e uma
temperatura máxima de 850
°C, determine a fração de
trabalho reverso e a eficiência
térmica para esse ciclo
Brayton usando as equações
de gás ideal.
Sendo: cp = 1,003 kJ/kg.K; k = 1,4

4. Encontre T2 no ciclo Brayton da figura acima.

5. Se Tmáx = 1200 °C, calcule o trabalho específico na turbina.

6. Para o ciclo da figura acima, calcule a razão de trabalho reverso.


7. Um ciclo padrão de Brayton opera
com uma razão de pressão de 10. O
ar entra no compressão a 0,1 MPa e
20 °C com uma vazão em massa de
11 kg/s. A temperatura na entrada da
turbina é de 1200 K. Nessas
condições, determine:
a) A eficiência térmica do ciclo;
b) A potência desenvolvida.

8. Calcule o empuxo gerado por uma turbina levando em consideração


as informações, conforme a figura.

9. Calcule o empuxo gerado por uma turbina levando em consideração


as informações, conforme a figura.
10.Considere o ciclo que descreve um processo industrial de geração de
energia elétrica, onde uma turbina a gás utiliza como combustível
gás natural. Pede-se calcular:
a) Trabalho consumido pelo compressor;
b) Calor inserido no sistema pelo queimador;
c) Trabalho efetuado pela turbina;
d) Eficiência térmica do processo.

11.Calcular a eficiência térmica do ciclo e razão wC/wT

RESPOSTAS:
1. A) T1 = 288 K; T2 = 556 K; T3 = 1373 K; T4 = 711,2 K; P1 = P4 = 100 kPa;
P2 = P3 = 1000 kPa
B) wC = 268,804 kJ/kg; wT = 663,78 kJ/kg; ηT = 0,4820
2. T1 = 303 K; T2 = 511,47 K; T3 = 2306 K; T4 = 1366 K; P1 = P4 = 80 kPa; P2 = P3 = 500
kPa ; wC = 209,1 kJ/kg; wT = 942,82 kJ/kg; qQ = 1800 kJ/kg; qF = 1066,2 kJ/kg; ηT =
0,6882; FTR = 0,2217; ; ηC = 0,8686
3. FTR = 0,4131; ; ηT = 0,3687;
4. T2 = 464 K
5. ....
6. FTR = 0,4131
7. A) ; ηT = 0,4820
B) 3,375 MW
8. E = 12677 N
9. E = 6151,5 N
10. A) wC = 9,069 kJ/kg D) ; ηT = 0,3859
B) qQ = 307,04 kJ/kg; 11. ; ηT = 0,0355; wC/wT = 0,8444
C) wT = 127,56 kJ/kg;
CICLO DE RANKINE: O CICLO IDEAL PARA OS CICLOS DE
POTÊNCIA A VAPOR – TEORIA
Prof. Renato Consul

No ciclo de Rankine o fluido de trabalho muda da fase de líquido para a de


vapor.

O ciclo de Rankine ideal não envolve nenhuma irreversibilidade interna e consiste nos
quatro seguintes processos:
* 1 – 2 : Compressão isoentrópica em uma bomba;
* 2 - 3 : Fornecimento de calor a pressão constante em uma caldeira;
* 3 – 4 : Expansão isoentrópica em uma turbina;
* 4 – 1 : Rejeição de calor a pressão constante em um condensador.

Notas:
A água entra na bomba no estado 1 como líquido saturado e é comprimida de
maneira isoentrópica até a pressão de operação da caldeira;
A água entra na caldeira como líquido comprimido no estado 2 e sai como vapor
superaquecido no estado3; A caldeira é basicamente um grande trocador de calor, no
qual o calor originário dos gases de combustão, reatores nucleares ou outras fontes é
transferido para a água essencialmente à pressão constante.
A caldeira incluindo a região onde o vapor é superaquecido (o superaquecedor),
também é chamada de gerador de vapor.
O vapor d’água superaquecido no estado 3 entra na turbina, na qual ele se
expande de forma isoentrópica e produz trabalho, girando o eixo conectado a um
gerador elétrico. A pressão e a temperatura do vapor caem durante esse processo até os
valores do estado 4, no qual o vapor entra no condensador. Nesse estado, o vapor em
geral é uma mistura de líquido e vapor saturados.

Obs. Em locais onde a água é escassa, o resfriamento nas usinas é realizado pelo
ar e não pela água. Esse método de resfriamento, que também é usado em motores de
automóveis, é chamado de resfriamento a ar.
Melhora da Eficiência Térmica
a) Aumento da pressão da saída (p2);
b) Aumento da temperatura da saída da caldeira (T3);
c) Diminuindo a pressão de saída da Turbina (p4).

Nota: A caldeira e o condensador são equipamentos de transmissão de calor


(permutadores de calor) que não requerem nem realizam trabalho.

Ciclo de Rankine operando no ciclo de Carnot. – Desvantagens:

a) O estado 1 é uma mistura de líquido e vapor e é muito difícil construir uma


bomba que opere convenientemente sendo alimentada com uma mistura de
líquido e vapor(1) e, que forneça líquido saturado (2) na seção de descarga;
b) O trecho da turbina (3 – 4) teria uma mistura de vapor e líquido, o que reduziria
a vida útil e a eficiência mecânica da mesma (danificaria as palhetas da turbina).

Obs. A bomba utiliza de 1 a 2 % do trabalho disponível da turbina.

Modelo Termodinâmica Adotado


a) Propriedades da tabela de vapor d’água;
b) Processo em regime permanente: com variação de energia cinética e
potencial desprezível.

Assim, a equação da energia, aplicada a um dispositivo com escoamento permanente,


por unidade de massa de vapor, se reduz a:

(qe – qs) + (we – ws) = hs –he (kJ/kg)


OBS. A caldeira e o condensador não envolvem nenhum trabalho, e considera-se que a
bomba e turbina sejam isoentrópicas.
CICLO DE RANKINE – EXERCÍCIOS

Prof. Renato Consul

1. Quais são os quatro processos que formam o ciclo de Rankine ideal simples?
2. Faça o esboço do diagrama T x s para o ciclo de Rankine operando num ciclo de
Carnot.
3. Quais as desvantagens que existem quando o ciclo de Rankine opera no ciclo
de Carnot?
4. Para que se usa o reaquecimento no ciclo de Rankine.

5. Como resolver o problema quando entra na bomba uma mistura de Líquido +


Vapor?

6. Como resolver o problema quando entra numa turbina umidade.

7. Como podemos aumentar a eficiência térmica num ciclo de Rankine?

8. Quais são os limitadores da temperatura máxima na entrada da turbina (T3)?

9. Conside e u a usina de potên ia a vapo d’água ue ope a segundo o i lo de


Rankine simples ideal. O vapor entra na turbina a 3 MPa e 400 °C e é
condensado no condensador à pressão de 10 kPa. Determine a eficiência
térmica desse ciclo.

10. Uma usina de força operando em um ciclo Rankine ideal tem vapor saindo da
turbina a 500 °C e a 2 MPa. Se o vapor entra na bomba a 10 kPa, calcule a
eficiência térmica com o trabalho da bomba incluído, e a eficiência térmica
desprezando-se o trabalho da bomba e a percentagem de erro na eficiência
desprezando o trabalho na bomba usando as tabelas de vapor.
11. Uma usina de força a vapor é proposta para operar entre as pressões de 10 kPa
e 4 MPa com uma temperatura máxima de 600 °C. Determine a eficiência
máxima do ciclo de vapor usando as tabelas de vapor.

12. Um ciclo de Carnot com escoamento em regime permanente utiliza água como
fluido de trabalho. A água muda de líquido saturado para vapor saturado à
medida que o calor é transferido para ela de uma fonte de 250 °C. A rejeição de
calor ocorre a uma pressão de 20 kPa. Mostre o ciclo em um diagrama T-s que
incluam as linhas de saturação e determine:
a) A eficiência térmica (36,3 %);
b) A quantidade de calor rejeitado em kJ/kg (1092,3 kJ/kg);
c) O trabalho líquido (623 kJ/kg).

13. Repita o problema anterior para uma pressão de rejeição de calor de 10 kPa.

(39,04%; 1045,6 kJ/kg; 669,7 kJ/kg)

14. Uma usina de potência a vapor opera em um ciclo de Rankine simples entre os
limites de pressão de 3 MPa e 50 kPa. A temperatura do vapor na entrada da
turbina é de 300 °C e o fluxo de massa de vapor no ciclo é de 35 kg/s. Mostre o
ciclo em um diagrama T-s que inclua as linhas de saturação e determine:
a) A eficiência térmica do ciclo (27,1 %);
b) A potência líquida produzida pela usina (25,2 MW).

15. Considere uma usina de potência a vapor de 210 MW que opera em um ciclo
de Rankine simples ideal. O vapor entra na turbina a 10 MPa e 500 °C e é
resfriado no condensador a uma pressão de 10 kPa. Mostre o ciclo em um
diagrama T-s que incluam as linhas de saturação e determine:
a) O título do vapor na saída da turbina (0,7934);
b) A eficiência térmica do ciclo (40,2 %);
c) O fluxo de massa do vapor (164,7 kg/s).
16. Considere uma usina de potência a vapor alimentada a carvão que produz 300
MW de energia elétrica. A usina opera em um ciclo de Rankine simples ideal
com condições de entrada na turbina de 5 MPa e 450 °C e pressão no
condensador de 25 kPa. O carvão tem um poder calorífico (energia liberada
quando o combustível é queimado) de 29.300 kJ/kg Considerando que 75 %
dessa energia seja transferida para o vapor na caldeira e que o gerador elétrico
tenha eficiência de 96 %, determine:
a) A eficiência global da usina (a razão entre a potência elétrica líquida e o
fornecimento de energia com o combustível) (24,5 %);
b) O fluxo de massa necessário de carvão (150,3 tons/h)

17. Conside e u a usina de potên ia a vapo d’água ue ope a e u i lo de


Rankine simples ideal e produz uma potência líquida de 45 MW. O vapor entra
na turbina a 7 MPa e 500 °C e é resfriado no condensador a uma pressão de 10
kPa por água de um lago que escoa nos tubos do condensador a uma taxa de
200 kg/s. Mostre o ciclo em um diagrama T-s que inclua as linhas de saturação
e determine:
a) A eficiência térmica do ciclo (38,9 %);
b) O fluxo de massa do vapor (36 kg/s);
c) A elevação de temperatura da água de resfriamento (8,4 °C).

18. Os trabalhos líquidos e as eficiências térmicas do ciclo de Carnot e do ciclo de


Rankine simples ideal devem ser calculados e comparados. Em ambos os casos
o vapo d’água ent a na tu ina a MPa o o vapo satu ado e a p essão no
condensador é de 20 kPa. No ciclo de Rankine, o estado na saída do
condensador é líquido saturado e no ciclo de Carnot o estado na entrada na
caldeira é líquido saturado. Desenhe os diagramas T-s de ambos os ciclos.

(Rankine: wcic = 869,9 kJ/kg; 0,353; Carnot: wcic = 565,4 kJ/kg; 0,430)

19. Uma usina de força a vapor é proposta para operar entre as pressões de 10 kPa
e 2 MPa com uma temperatura máxima de 400 °C. Determine a eficiência
máxima do ciclo usando as tabelas de vapor. (0,3232)
TERMODINÂMICA – LISTA
Prof. Renato Consul

1. Explique o processo Cíclico.

2. Deduza a equação do trabalho para um processo de compressão adiabático.

3. Faça um diagrama esquemático para um motor Térmico.

4. Deduza a equação da eficiência de um motor térmico.

5. Faça um diagrama esquemático de um refrigerador.

6. O que é uma bomba térmico? Dê um exemplo.

7. O que significa Btu?

8. Uma característica de um ciclo de refrigeração (análogo à eficiência de um


motor térmico) é seu coeficiente de desempenho K. Deduza a sua equação.

9. Explique o ciclo de Carnot.

10. Explique o ciclo Otto.

11. Explique o ciclo Diesel.

12. Na prática como podemos realizar um processo adiabático.

13. Num processo isotérmico, o que acontece com:

a) Calor;
b) Energia interna;
c) Trabalho.

14. Explique o que significa percorre um ciclo no sentido horário.

15. Explique o que significa percorre um ciclo no sentido anti-horário.

16. Explique a lei zero da termodinâmica.


CÁLCULO DE CILINDRADA DE UM MOTOR

1. Calcular a cilindrada do motor de um Ômega GLS (GM).


Dados da ficha técnica:
Motor dianteiro Longitudinal M.P.F.I.
Número de cilindros: 04
Diâmetro do cilindro: 86,00 mm
Curso do pistão: 86,00 mrn
Taxa de compresfu 9,2 :l

2. Calcular a cilindradâ do motor do Monza 1.8/ 4 cilindros.


Dados da ficha técnica
Diâmetro do cilindro: 84,50 mm
Curso do pisüto: 79,50 mm

3. Idem para o motor do Fiat/ 4 cilindro.


Dados: Diâmetro do cilindro 76,00 mm
Curso do pistão: 57,80 mm

4. Idem para o motor MWM


Dados: Número de cilindros: 06
Diâmetro do cilindro: 102,00 mm
Cuno do pistão: 120,00 mm

5. IdcmparaomotorZETEC ROçAM 1.6


Dados: Diâmetro do cilindro: 82,07 mm
Curso do pistão: 75,50 mm
Taxa de compressão: 9,5 : I

gS 1r'
ó. O diâmetro do cilindro de um motor 4 tempos é de 85,08 mrn e o curso do seu
pistão é de 78,23 mm. Pede-se determinar:
a) A cilindrada do motor quando esse tem 4 cilindros;
b) A cilindrada do motor quando esse tem ó cilindros;
c) Quâl o volume da câmera motor de 4 cilindros;
d) Qual a altura deixada no cilindro para a abertura das válvulas.

7. Qual a cilindrada de um motor de seis cilindros com diâmetro de 84,0 mrn e


curso de 89,6 mm.

8. Calcular a cilindrada do motor Vortec V8 de 6,0 litro da GM americana. Dados


Diâmebo do cilindro 101,6 mm e curso do cilindro 92 mm.

9. Calcular a cilindrâda de um motor de 4 cilindros com curso do pistito de 69,0


mm e diâmetro do cilindro de 85,5 mm.

10. Calcular a cilindrada de um motor monocilíndrico da moto Honda CG Tiun'


com os seguintes dados: Diâmetro: 56,5 mm e curso de 49,5 mm.

g6
ENTROPIA E A SEGUNDA LEI DA TERMoDINÂnTTca
Prof. Renato Consul
l. Explique qualitativamente como as forças de atrito entre duas superficies aumentam a
temperâtura destas superfïcies. Por que o processo inverso não ocorre?
R: Quando duas superficies estão em contato, ocorrem interações de natureza elétrica
entre as duas moléculas. Com o movimento relativo, essas interações são ror:rpidas, a
energia cinética das moléculas aumenta, acarretando um aumento da temperatura das
superfïcies. No processo inverso, a energia térmica dificultaria a interação entre as
moléculas e as forças envolvidas seriam localizadas e insuficientes para produzir
nrovimento relativo das superficies.

2. Um bloco volta à sua posição inicial, depois de se mover dissipando energia por atrito.
Por que este processo não é termicamente reversível?
R: Porque a energia térrnica produzida no atrito, não pode ser reconvertida em energia
mecânic4 conforme a segunda Lei da Termodinâmica.

Podemos calcular o trabalho realizado durante um processo irreversível em termos de


uma área num diagrana p x v? Algum trabalho é realizado.
R: Nos processos irreversíveis hâ realização de trabalho sobre o sistema ou pelo sistenta
sobre o seu ambiente, n'ìas este trabalho não pode ser obtido pelo cálculo de uma área do
diagrama p - v. porque a pressão do sistema não é definida num processo irreversível.

4. Por que um cârro faz menos quilômetros por litro de gasolina no inverno do que no
verão?
R: As máquinas térmicas reais não operam ciclos exatamente reversíveis e quanto maior
for à diferença de temperatura entre a fonte quente e a fonte fria, nraior é a quantidade
de energia que não se aproveita. Assim, nos dias mais frios, um motor de âutonìóvel tem
a sua eficiência diminuída.

5. Dê exemplos de processos em que a entropia de um sisÌenra diminui, e explique por que


a segunda lei da termodinâmica não é violada.
R: No processo de congelâmento de uma amostra de água, a entropia deste sistema
dirninuì, porque a água precisa perder calor para congelar. A segunda Lei da
Termodinâmica não é violada poÍque a entropia do meio, que recebe o calor cedido pela
água, aumenta. Este aumento é maior do que a diminuição, tal que a entropia do sistema
Ì ambiente aumenta.

6. Ocorre variação da entropia enì movimentos puramente mecânicos'?


R: Sim, por causa da energia térrnica produzida pelo atrito.

7. Calor é transferido do Sol para a Terra. Mostre que a entropia do sistema Terra-Sol
auÌneÌrta durante o processo.
R: O sol libera calor à alta temperatura e tem a sua entropia dirninuída. Já a Terra
absorve calor à temperaturâ beÌn mais baixa. A entropia da Terra aumenta no processo e
este aumento é maior do que a diminuição da do Sol, tal que a variação da entropia do
sistema Terra-Sol é positiva.

8. Explique aafirmação a seguir: "Durante um processo isotérmico internamente


reversível pode ser positiva ou negativa, dependendo da direção da transferência de
calor".
R: A transferência de calor paÍa um sistema aurìenta a entropia de um sistema,
enquanto a transferência de calor de um sistema a dirninui. Na verdade, a perda de calor
é a única fonna pela qual a entropia de um sistema pode ser reduzida.

íral
hl
9. Explique a afirmação: "Um processo adiabático reversível é necessariamente
isoentrópico (s: = sr), mas um processo isoentrópico não é necessariamenle um
processo adiabático reversivel".
R: Pcr exemplo, o aum€nto da entropia de uma substância durante um processo
resultante de irreversibilidades pode ser compensado pela dinrinuição da entropia
devido a perdas de calor. Entretânto, o terrno processo isoentrópico normalmente é
usado em termodinâmica con o sentido de processo âdiabático internamente reversível.

10. O que é entropia, considerando a natureza mìcroscópica da matéria?


R: A entropia pode ser vista como uma medida da desordem molecular ou da
aleatoriedade molecular. À medida que um sistemâ fica mais desordenado, as posições
das moléculas tornam-se menos previsíveis e a entropia aumenta.

I l. Dê o enunciado de Kelvin-Planck:
R: É impossível construir um dispositivo (Máquina Térmica) que opere num ciclo
termodinâmico, que receba uma dada quantidade de calor de um corpo à alta
temperatura e produza igual quantidade de trabalho. Isso significa que é impossivel
construir uma máquina ténnica com rendimento de i00 %.

Ì 2. Dê o enunciado de Clausius:
R: É impossível construir urn dispositivo que opere num ciclo termodinâmico e que não
produza outros efeitos além da passagem de calor de um corpo frio para um corpo
quente. Este enunciado esta relacionado com o refÍigerâdor ou bomba de calor, e, com
efeito, estabelece ser impossível construir um refrigerador que opere sem receber
trabalho.

13. O que é processo reversível?


R: Um processo reversivel para um sistema é definido cono aquele que, tendo ocorrido,
pode ser invertido sem deixâr vestígios no sistema e no meio.

14. Quais são as causas que tomam um processo irreversível?


R: Atrito; Expansão não Resistida; Troca de calor coÌn diferença finita de temperatura;
Mistura de duas substâncias diferentes; Efeitos de Histerese; Perda Rt2, encontrados em
circuitos elétricos e Processo de combustão.

15. O que é um processo quase-estático:


R: E um processo que ocorre de forma suficientemente lenta para que possa ser
considerado como em equilíbrio ao chegar a cada esÍado sucessivo durante a variação.

16. Explique por que para processos reversíveís, a entropia do sistema mais vizinhança
permanece invariável?
R: Isso se deve ao fato de que, se o calor dQ é transmitido da vizinhança para o sistema,
a entropia da vizinhança decresce de dQ/T e a do sistema aumenta de de/T, a variação
total para o sistema mais a vizinhança é nula. O fato de o processo ser reversível
significa que a diferença de temperaturâ entre a vizinhança é o sistetna só pode ser
difelencial, dT, quando ocore a transmissão do calor.

17. Explique a afinnação: "A entropia de um sistena é uma variáve I de estado":


R: Como a entropia é uma variável de estado, vale a relação: AS = 0, para qualquer
ciclo-

18. O que significa dizer que a entropia é a seta do tempo?


R: Aponta para a entropia crescente. Quando a entropia aumenta, o tÍabalho se torna
indisponível (Morte térrnica do universo). o aumento da entropia, significa o aumento
da desordem.

'/d
Primeira Lei da Termodinâmica em um volume de Controle - Regime
Perma n ente

1) Ar escoa no interior de um tubo, que apresenta 0,2 m de diâmetro, com velocidade


uniforme e igual a 0,1 m/s.Atemperaturaéde25eCeapressãoéigual a 150 kPa.
Determine a vazão em massa de ar neste tubo. (0,0055 kB/s)
2) Uma tubulação de distribuição de gás, com diâmetro de 0,5 m, transporta gás metano

a 200 kPa e 275 K. A velocidade média do escoamento foi medida experimenta lmente

e a incerteza dessa medida é estimada em!2%. Sabendo que a velocidade média


medida é iguâl a 5,5 m/s, determine os valores extremos da vazão em massa de gás na

tubulação. Sendo: R''ì.,""o = 6,51835 kJlkg.K (1,52kg/s!2%l


3) Ar a 35 'C e 105 kPa escoa numa tubulação retangular com dimensões iguais a 100 e

150 mm.5abendo que a vazão é igual a 0,015 m3/s, calcule a velocidade média desse

escoamento. (1,0 m/s)


4) Água está escoando de um duto cujo o diâmetro varia de 20 para 40 mm ao longo de

certo comprimento. Se a água que está na seção de 20 mm tem uma velocidade de 40


m/s, determine a velocidade na seção de 40 mm. Calcule também a vazão em massa.
(10 m/s e 12,57 ke/sl

5) Ar a 10 "C e 80 kPa entra no difusor de um motor a jato com velocidade de 200 m/s. A
área de entrada do difusor é de 0,4 m'. O ar sai do difusor com velocidade muito
pequena comparada à velocidade de entrada, Determine:
a) O fluxo de massa de ar. (78,8 kgls)
b) A temperatura do ar na saída do difusor. (aproximadamente 303 K)

6) Ar entra em regime permanente em um bocal adiabático a 300 kpa, 200 "C e 30 m/s e
sai a 100 kPa e 180 m/s. A área na entrada do bocal é de 80 cm2. Determine:

a) O fluxo de massa no bocal. (0,530a kgls)


b) A temperatura de saída do ar. (182 "C)
c) A área na saída do bocal. (38,4 cmz)
7) Ar entra em um bocal a 2,2! kg/m3 e 40 m/s e sai ã 0,762 kg/m3 e 1.g0 m,/s num
processo em regime permanente. Se a área de entrada do bocal for de 90 cm2,
determ ine:

a) O fluxo de massa através do bocal. (0,796 kg/s)


b) A área de saída do bocal. (58 cmz)


òJ
8) Um tanque r@ido de 1 m3 inicialmentc contém ar com densidade iguala 1,18 kg/m3. O

Tanque é conectâdo a uma linha de alimentação de alta pressão por meio de uma
válvula. A válvula é aberta e o ar entra no tanque até que a densidade do ar no tanque
suba para 7,2Okg/m3. Determine a massa de ar que entra no tanque. (6,02 k8l

9) Um computador deve ser resfriado por um ventilador com uma vazão volumétrica de

0,34 mlmin. Determine o fluxo de massa de ar através do ventilador a uma altitude


de 3400 m onde a densidade do ar é de 0,7 kg/m3.5e a velocidade média do ar não
exceder os 110 m/min, determine também o diâmetro da carcaça do ventilador.
(0,234 kglmin e 0,063 m)

10) Vapor entra em uma turbina que opera em Regime Permanente com um fluxo de

massa de 4600 kg/h. A turbina desenvolve uma potência de 10OO kW. A pressão na

entrada é de 60 bars, a temperatura é de 400 "C e a velocidade é de 10 m/s. Na saída a

pressão é de 0,1 bars, o título é de 9O o/o


e a velocidade é 50 m/s. Calcule a taxa de
transferência de calor entre a turbina e o ambiente, em kW. (- 61,3 kW)
11) O vapor entra em uma turbina a 4000 kPa e a 500'C e sai como mostra a figura. para

uma velocidade de entrada de 200 m/s, calcule a potência de saída da turbina. lgnore

qualquer transmissão de calor e variação de energia cinética. (3,54 MW)

P1= 4000 kPa


T1 = 5ü0 'C
V1 = 200 m/s
d1 =50 mm

-P2=80kPa
Xl = 1,ü

12) A vazão em massa que alimenta uma turbina a vapor d'água é 1,5 kg,/s e o calor
transferido da turbina é 8,5 kW. São conhecidos os dados na entrada e saída da
turbina. Determine a potência fornecida pela turbina. (678.2 kWl

riìe= 1 ,5 kS/s
Suoerfície de
E=2 NIP: ,1ConÍole
Ve= 50 m
7-=6 m Wr= ?
r.lgso'c
rtb= 1.5 kds
B=0,1 MPa
Xs=100 %
Vs:200 rnls
Zs =3 m

3o
13) A potência gerada por uma turbina a vapor adiabática é de 5 MW e as condições de

entrada e saÍda estão indicedas na Íigura.

a) Compare as magnitudes de Ah; AE. e ÂEp.

b) Determine o trabalho realizado por unidade de massa do vapor que escoe na


turbina; (872,t18 k/kg)
c) Calcule o fluxo de massa de vapor. (S,23 ka/s)

PI =2MPa
T1= 4{I} 'C
Ví= fl] m/s
21 =1Bm

14) Vapor de água a 0,5 MPa e 2oo'c entra em um bocal termicamente isolado com ume
velocidade de 50 m/s, e sal à pressão de e15 Mpa e à velocidade de 600 m/s.
Determinar a temperature final do vapor se ele estiver superaquecido e o tÍtulo se foÍ

satuÍado.

SuperfÍc ie de ,:i:',i.',:l

E =fl.5ìíP.r Íi. -ÍJ,15 Àll rrr


!in5um/:.- I
Te=200oL \6=600m/s

\,t
ENTROPIA - EXERCICIOS
Prof. Renato Consul
1 . Obter a equação da entropia como uma função de "Estado".

2. Obter a equação da entropia num processo de fusão. Sendo Lr, o calor de fusão.

3. Obter a entropia para uma expansão Livre.

4. Uma amostra de 2,5 mols de um gás ideal se expande reversivelmente e


isotermicamente a 360 K até que seu volume seja dobrado. Qual o aumento na
entropia do grís. Sendo R = 8,31 J/mol.K

5. Calcular a variação de entropia de um gás ideal, quando ele passa por uma expansão
isotérmica reversível, do volume Vr ao volume Vp.

6. Um quilograma de água a 0 oC é aquecido até 100 "C. Calcular sua variação de


entopia. Sendo c = 4184 J,&g.K

oC
7. Determine a variação na entropia de 1 kg de água aquecido em um fogão, de l0
a 95 oC, à pressão atnosférica. Sendo cp = 4,1 84 kJ/kg.k

8. Um gás ideal sofre uma expansão isotérmica reversível a77 "C, aumentando o seu
volume de 1,30 L para 3,4 L. A variação de entropia do gás é de 22 J/K. Quantos
moles do gas estão presentes? Sendo R : 8,31 J/mol.K

9. Determine:
A) A energia absorvida sob a forma de calor e;
B) A variação de entropia de um bloco de cobre de 2 kg, cuja temperatura é
aumentada reversivelmente de 25 "C para 100 oC. O Calor específico do
cobre é 386 J/kg.K.

10. Demonstre a entropia em um processo irreversível.

11. A temperatura na superficie do Sol é aproximadamente 5700 K e a temperatura na


superÍìcie da Tena é de aproximadamente 290 K. Que variação da entropia ocorre
quando 1000 J de energia são transferidos por radiação do Sol à Terra.

-)
12. Um carro de 1500 kg está se deslocando a20 mls. O motorista freia até parar. Os
freios esfriam até a temperatura do ar circunvizinho, que é quase constante a20 oC.
Qual é a variação total na entropia

13. Um quilo de gelo a 0 oC funde-se e converte-se em água a 100 oC. Determine a


variação de entropia-Sendo Lgelo = 80 caVg

14. Um kg de água a 0 oC é aquecida até 100 o@. Determine variação


a de entropia.
Sendoc= l caVg

15. Uma amostra que consiste em n mols de um gás ideal é submeüda â uma expansão
isobárica rcversível do volume Vi até o volume V1. Encontre a variação da entropia
do gás.

16. Um gás sc expande adiabático e reversivelmente. Qual é sua variação de entropia?

17. Cálculo da entropia para variação de temperatura

RESPOSTAS:

l. ÂS = n.cv'. ln(T/T;) + n.R. ln(V/V)


2. ÂS = m.Lôr
3. = Q/T;
4. ^S = l4,4 tlK;
5. ÁS
^S = n.R. ln(V/Vi), ÂS > 0 (na expansão);
6. 1305,8 J/K;
7. = l,l kJ/Ki
8. ^S
n=2,75mol;
9. a) Q = 5,79 * l0a J; b; aS = ú3J llK;
I l. ÂS = 3,27 J/K
12. AS = 1,02 kJ/K
13. = 293caYK;
^S
14. ÁS = 312,1 cal/K; I
15. = n.cp. tn Cf ff, );
16. ÁS=0;
^S
17. = m.cp. ln (TrlTr )
^S

Ss
ISOTERMAS DE ANDREWS
Prof. Renato Consul
Temperatura Crítica é a temperatura aciÌna da qual a substância gasosa
tem o
comportamento de gás.
A substância gasosa quando comprimida isotermicamente pode ter os comportamentos
mostrados a seguir.

A substancia gasosa comprimida isotermicamente auÌnenta de pressão,


não oconendo
mudança de estado A substância comporta-se de forma semerhante
ao gás perfeito.

I
I

Nesta caso a substância gasosa é denominada de gás

A.substância gasosa comprimida isotermicamente aumenta inicialmente de pressão,


até
atingir uma pressão miixima no ponto A da figura.

A partir deste ponto A,


continuando a compressão, constatamos que a pressão não
aumenta sendo iniciada uma mudança de estado gasoso para estadó
ríquido (
condensação ou liquefaçao;.
Enquanto existir substância no estado gasoso a compressão não acaÌTeta
um uu,,,.nio aa
pressão e sim uma condensação.
Quando toda substancia se encontrar no estado líquido, o que ocore no ponto B, a
compressão do líquido irá acarretar novamente aumento de pressão.

Nesta caso a substância gasosa é denominada de vapor

Temperatura crítica é a temperatum acima da quaÌ a substrância gasosa tem o


comportamento de giis.
Gás.é a- substancia gasosa que comprimida isotermicamente não muda de estado,
ou seja
a substância gasosa que se encontra a uma temperatura acima da sua temperaturá
crítiú.
o comportamento do gás é tão mais próximó do gás perfeito quanto maior for a sua
temperatura.
Vapor.é a substancia gasosa que comprimida isotermicamente niuda de estado,
passando para o estado líquido, ou seja a substância gasosa que se encontra
a uma
temperatura abaixo da sua temperatura crítica.
São as curvas representativas de evoluções isotérmicas da substância gasosa real num
diagrama pressão x volume.

.i r-
Na figura estão representadas 4 isotermas nas temperatuas Tl < T2 < TC < T3.
Na temperatura T3 a substância gasosa ao ser comprimida não muda de estado.
Nas temperaturas Tl eT2 a substrância gasosa ao ser comprimida inicia a condensação
nos pontos A e a termina nos pontos B. A condensação ocorre nos patamares AB.
Verificamos que a medida que a compressão isotérmica se realiza à temperaturas cada
vez maiores e mais próximas da temperatura crítica o patamar AB é cada vez menor.

O que é a curva de saturação '?


E a curva constituída pelos pontos de inicio e término de condensação, pontos A e B
respectivamente
A curva de saturação está representada na figura pela linha azul. (ONDE ESTÃO OS
PTOS. A E B)

LÍquldo. v.Dú'i,. \
\f.eo.

O que é a isotenna crítica ?


A isoterma crítica é a curva que representa a evolução isotérmica na temperatura crítica.
A isoterma critica está representada na figura pela liúa vermelha. (TC)

A isoterma crítica e a curva de saturação dividem o plano p x V em 4 regiões cujos


pontos representam:

. (ì:is - região acima da isoterma crítica


. Vapor'- região abaixo da isoterma crítica e à direta da curva de saturação
. LÍquido - região abaixo da isoterma crítica e à esquerda da curva de saturação
. Líquitlo + vapor - região no interior da curva de saturação


O que é o potÌto crilico '.)
O ponto crítico é o ponto comum à isoterma crítica e à curva de saturação. Está
representado na figura pelo ponto PC.

O que é r apor saturanlc '.)

E o vapor que atingiu a sua pressão má.rima à temperatura ern rlue se encontra.
o vapor saturante quando comprimido isotennicamente se condensa e não aumenta de
pressão.
Nas Isotermas de Andrews os pontos conespondentes ao vapor saturante estão nos
patamares do interior da curya de saturação.
A pressão máxima do vapor de uma substância que é a pressão do vapor saturante na
temperatura em que se encontra será representada por F

O que é vapcrr rrão saturarrte ?


E o vapor que se encontra a uma pressão inferior a sua pressão máxima na temperatura
em que se encontra.
O vapor não saturante quando comprir:rido isotermicamente aumenta de pressão.
Nas Isotermas de Andrews os pontos correspondentes ao vapor não saturante estão
abaixo da isoterma crítica e à direita da curva de saturação.
A pressão do vapor não saturante será representada por Í.

Como varia a pressão nráxitna de r apcr ilc urna subsiância ..,


A pressão máxima do vapor de uma substância cresce com a temperaÌura.
A Íìgura nos mostra que sendo T2 > Tl então F2 > Fl

í\a
O que é a pressão críticâ ?
E a pressão do ponto critico, isto é, a maior pressão máxima de vapor de uma substância
ou ainda a pressão mrixima do vapor da substância na temperatura crítica..
Acima da pressão crítica nAo existe mais vapor, isto é, não existe aquela substrância
gasosa que comprimida isotermicamente é capaz de se condensar.
A figura nos mostÍa o que foi afirmado.
A pressão crítica é representàda por FC

Quais são as modalidacles cle vaporização ?


A vaporização pode seÍ realizada de 3 diferentes.
manetras
Evaporação éa vaporização lenta que pode ocorrer à qualquer temperatura.
'
Ebulição é a vapoizzção que ocoÍÌe a uma temperatura fixa e determinada para cada'
substância a cada pressão.
Vaporização instantânea é a vaporização muito rápida que pode ocorrer à gualquer
temperatura.
O que é a evaporação ?
É a passagem lenta do estado liquido para o estado gÍrsoso que ocorre à qualquer
temperatura.
O que é a pressão crÍtica ?
É a pressão do ponto crítico, isto é, a maior pressão máxima de vapor de uma substância
ou ainda a pressão máxima do vapor da substância na temperatura crítica..
Acima da pressão crítica não existe mais vapor, isto é, não existe aquela substância
gasosa que comprimida isotermicamente é capaz de se condensar.
A figura nos mostra o que foi úrmado.
A pressão crítica é represenràda por FC

Quais são as modalidacles cle vaporìzaçâo ?


A vaporização pode ser Íeâlizada de manelras diferentes.
Evaporação é a vaponzação lenta que pode ocorrer à qualquer temperatura.
Ebulição é a vaponzação que ocoÌïe a uma tempeÍatura Íixa e determinada para cada'
subst'ôncia a cada pressão.
Vaporização instantânea é a vaporização muito rápida que pode ocorrer à qualquer
temperatura*
O que é a evaporação ?
E â passagem lenta do estado líquido para o estado gasoso que ocorre à qualquer
temp€ratura.
ISOTERMAS DE ANDREWS
Prof. Renato Consul

l. O que é temperatura cítica?


E a temperatura acima da qual a substância gasosa tem o comportamento de gás.

O que é um gás?
E a substância gzìsosa que comprimida isotermicamente não muda de estado, ou
seja, a substância gasosa que se encontra a uma temperatura acima da sua
temperatua crítica. O compoÍamento do gás é tão mais próximo do gás perfeito
quanto maior for a sua temperalura.

3. O que é um vapor?
E a substância gasosa que comprimida isotermicamente muda de estado,
passando para o estado líquido, ou seja, a substância gasosa que se encontra a
uma temperatura abaixo da sua temperatura crítica.

4. Fazer o diagrama (P x V) para uma compressão isotérmica de um gas.

5. Fazer o diagrama (P x V) para utÌuì


compressão isotérmica de um vapor.

6. Explique o diagrama ao lado.

7. O que é isoterma crítica?


A isoterma crítica é a curva que representa
evolução isotérmica na temperatura crítica.
Representada pela curva TC no gráfico ao
lado.

8. Explique cada uma das curvas no diagrama


ao lado.

9. O que é ponto crítico?


E o ponto comum à isotenna crítica e a curva de saturação.

10. O que é vapor saturante?


E o vapor que atingiu a sua pressão mírima à temper.atura em que se encontra.
O vapor saturante quando comprimido isotermicamente se condensa e não
aumenta de pressão.

\Y
I l. O que é pressão crÍtica?
E a pressâo do ponto crítico, isto é, a maior pressão
de vapor de uma substância
'
ou ainda a pressão
miixima do vaçor da substância na temperatura
crítica

12. O que é vapor seco?


E o vapor sem a presença de líquido.

13. No diagrama do lado explique os pontos A e B.

14. O que acontece quando aquecemos isomeficamente uma mistura de líquido e


vapor contida no interior de um recipiente?

15. Qual é o hincípio da parede fria de watt?

16. O que é vapor não saturante?


Ë o vapor que se encontÍa a umã pressão inferior a sua pressão miíxima na
temperatura em que se encontra,
O vapor não satüante quando comprimido isotermicamente aumenta de pressão.

So

tlliluu oENTRO uNrvÊRsrrÁRto DE uNÌÁo DA vtÍóRtA ANEXOS

1O ANEXoS

Anexo 1 Propriedades físicas aproximadas de alguns fluidos comuns

Tabela '10 '1 - Propriedades fisicas aproxìmadas de alguns fìuidos comuns - unidades do SI (Fonte: I 8.5 l)
massa peso viscosidade vrscosidade
temperaÌura
especíllca especifico dinâmica cinemática
T p v v
t"cì I hq/ nì IkN/n] IN s/rnr irn /s
LIOUIDOS
tetraclorìdo de carbono 20 1590 15 6 9,58 ' 10- 6,03 x 10-'
alcool etilico 789 7,74 1 19 10-J ,51 x 10-
' 1

gasolina 15,6 680 6,67 3'1 ' 10


glicerina 20 12.4 1,50 : 1O'u 1.1g t 10-'
mercuno 20 13600 133 1,57 , 10-' , 10-'
1.15
óleo SAE 30 15,6 o1) 8,95 3,8, 10- 42'10'
água do mar rt,o 1030 '10,1 1,20 ' 10-r 1.17 ' 1O^
água 15,6 999 1 12 , 1Q-' '1,12 , 1O+
GASES
ar (padrão) 15 1,23 12 1,79 , 10-! 1 46 , 10-'
x 10-'
diôxido de carbono 20 1,83 18 1,47 8,03 ' 10'
hè lio 20 0,166 1,63 1,94 ' 1 0-' 115'10-
hidrogénio 20 0,0838 0,422 8,8a , 10+ '1,05 x 10-
metano (gás natural) 20 0 667 654 1.10 ' 1O-! 1 65 ' 10-'
nitrogênio 20 1.16 11 ,4 1,76 , 10-l 1 ,52 ' 1O-'
oligénio 20 13 2,04 10-' '1,53 10-'
" '

Tabela '10 2
- Propriêdades fisicas aproximadas de alguns Íìuidos comuns - outras unidades (Fonte [85])
massa peso viscosidade viscosidade
temperatura
específica especifico dinâmica cinemática
T p u 't

Í"Fl slug / tÌr l I rbf / Ìì' flbf.s/Íìrl [Èj/sl


LiQUIDoS
tetraclorido de carbono 68 3,09 2 00 , 10-' 6,47 1o* '
alcool etilico 68 1,53 lo1 2.49,10-' 1 63 , 10-)
tasolina ô0 6,5 ' 10{ 4,9 ' 10*
glicerina 68 2,44 78.6 3,13 x 10-' 1,28 , 10-'
mercuno 68 26,3 847 3,28 ' 10 1,25 t 10'
óleo SAE 30 60 1,77 8,0 , 10-' 4.5 l0-'
'
áqua do mar 60 64 2.51 ' 10-' 1,26 ! 10-"
agua 60 1,94 62,4 2,34 . 1Q-5 10-'
1 ,21 '
GASES
ar (padrão) 2,38 ', 10-" 7,65 x 10-' 3,74 x 10-' 157x10*
dióxido de caÍbono 68 3,55 10-" 1.14 r 10- 3,07 , 10-' ' 10"
8,65
hélio 68 3,23 ' 10' 1,0a ' 10 4,09 , 10 1.27 x 1O-'
hidrogênio 68 163,10* 5 25 ' 10-' 1,85 ' 10 1.13 ' 10-'
metano (qás natural) 68 1,29 ' 10-' aJ5 ' 10-' 1,78 ' 10*
nitrogênio 68 2,26 , 10-' 7.28 ' 1A-' 3.68 x 10-' 1,63 , 10-
oxigênio 68 2,58 x 10-' 8,31 ' 10-' 4,25 , 10-' 1,65 x 10

Patric Schürhaus

/ 1.,
tlNlutt cÉNÌRo uNtvERSrrÀRto oE uNrÁo DA vrróRtA ANEXOS

Tabeia 10.4 - PÍopriedades de sótìdos e liquidos seleclonados (em unidades Sl) c1,, pe K13

calor específico maSsa especÍfica condutividade térmica


substância cl p
IkJ/klr.Kì I ke, nr] l lu i nì.KÌ
Sólido9 Sêlecionados, 300 [ K ]
Aço (AlSl 302) 0.480 8060 I5.t
Aluminio 0,90i 2700
Areia 0,800 r520
Carvão, antracito t,260 1350 0.:6
Chumbo 0,129 I r300 i 5.-.ì
Cobre 0.3 85 8930 .t0l
Estanho 0,22'7 7i l0 66.6
Ferro 0..1.17 1870 80.1
Granito 0,'Ì 7 5 2610 2.'79
Prâta 0.2i5 10500 129
Solo 1.8.10 205 0 0.5l
Materiais de Construção,300 [ K ]
Concreto (mistura de brita) 0,880 2300 t.l
Madeirâ compensada l,l:0 5.15 0 1
Madeiras lêves (abeto, pinho) t,380 510 0
Pedra calcária 0,8 r0 2 ]20 ) -5
Plêca de vidro 0.750 2500 ì.1
Prancha parê parede, divisória I,t70 610 0.09.1
fijolo comum 0.8:ì_s t920 0;72
Materiais de lsolamento, 300 [ K ]
Cortiça 1,800 t20 0.039
Enchimento de vermiculite (flocos) 0,8i5 80 0,068
Forro para dutos (Íibra de vidro, revestido) 0.E 35 32 0,038
Manta (fibÍâ de vidro) t6 0.0r6
Poliestireno (extrudado) t,2 t0 55 0.027
uidos Saturados
27-5 [K l,2tI 999,9 0.57.1
300[K 1.179 996.5 0.6 ri
Água
i25[K 4.182 987. I 0.6.r5
350[K 4, t95 97 3.s 0.668
375[K í ?)n 95 6.8 0.681
400ÍK 1-1r6 937.1 0 68t
Amônia,i00[K] 4,8 l8 599.8 0.165
Mercúrio, 300 [K j 0. 139 r3529 8.,5-10
Óleo de motor não utilizi ,do, i00 |. K t,909 8.t.
8 l 0.115
Ref"S*""te ,r, 300 t K 1.267 I t8.ì. r 0.085
Refrigerante 134a, i00 [ K ì t..1il t t99.7 0.08 t

'r Estes dados íoÍam íetirâdos de váÍias fontês e são apenas aepÍesentativos. os valores podenì seí outros oepenoendo dâ
ternpeíal!ra. puíeza, conleúdo de umidâde e outros faloÍes

Patíc Schuíhaus

I \u
CENTRO UNIVERSITÁRIO OE UNIÃO DA VIÍÔRIA
ANEXOS
üNtutt
Anexo 2

Tabela '10.5 - Água saturada: tabela em íunção da temperatura

Temp Pressão Volume específico Energia interna Entalpia Entropia

t'cl lkPal Ínlr/kgl ÍkJ/ksì lk.r /ksl lk.i ,kg Kl

T p DI DI Llt tlv ht hr h,.

0.0t 0.61B0 0.00ì000 206- t i200 0.00 2i?5i.0 2i75.3 0.00 2501.1 2i0 ti.0 O.(XXJO 9. t562 9. r5ól

) 0,872t0 0.001000 t47. t t{Ì00 20.97 2i6l.l 2)82.2 l().c)8 ?l IÌ9.í, 2510-5 r).07b I ll.9+96 e.0li7
t0 t .22160 0.00 t000 t06.i7700 1t.99 23{t9_2 .l ì.99 1117.1 2519.7 0. t51Í) t{ 7-l9lt l{.9007

t5 t.705 ì0 0.001001 11.9250\t 61.91ì t396.0 61.9lt 2-t6i.9 l5lE.9 Í) 22.15 e.5 569 ri.7lr I l
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Pakìc Schürhâus

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ttllluu cENÌRo uNtvERStÌÁRto D€ uNlÃo DA vtÌôRrA AN EXOS

Tabela 10.5 - Água saturada tabela em função da tempeÍatura (Continuação)


Temp Pressâo Volume específico Enerqia interna Entalpia Ent|.opia
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Patric Schúrhaus
cENrRo uNrvERSrÍÁRto oE uNlÃo oA vlÍÓRlA ANEXOS
ütlluu
Tabela 10.6 - Água saturada tabela em funçâoda pressão

Prêssão Ìem p. volume especííico Energia interna Entalpia Entropia

lkPâl t"cl Imr/kg] lkJ/ksl IkJ/kg] k.r/ lg K ì

p T Dt llt hr h,
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5.0 31.88 0,001005 28- 193 t37.1t) ))9) 1 2420.5 t37.79 2123.1 2561.4 0.J76i 1.9t81 r'Ì i950
1.5 .t0.29 0,001008 t9.2i8 t68.16 226t.7 2410.5 t 68.11 2406-0 2571-8 0.57(,1 1 .61 5 | t{.li l.t
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i0.0 69,10 0,00t022 289. t8 2468-4 289.2 t :il6.l ().9.1i9 6.82.17 1 .? 686
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Pâlric Schürhâus

1')
cÊNÌRo uNrvERSrrÁRro uNlÃo DA vlrÓRlA ANEXOS
t Hluu DE

Tabela 10.6 - Agua saturada: tabela em funçâo da pressão (continuação)

Pressão Temp. Volume especifico Ene.gia interna Entalpia Entropia

I NlPa ì t'cÌ Ímr/kel kJ/ksl kJ/ksl Ik.l /ks K

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Patric Schúíhaus

(:.o
uNlÃo oA viÍoRlA AN EXOS
cENrRo uNlvERslÌÁRlo DE
uHluu
Tabela 10.7 - Vapor d'água superaquecido

p= l0 [ kPa ] (4s,81 ) p=50[kPa](81,33) p- 100[kPa](99.61)


T Ìt h Ì) lt h J h
4.611 2418 2535 ÍÌ.150 i.2,r 21{t-l 2616 7_5939 !.691 2506 167 6 7:ì593
Siìt t

50 :l.lÌ69 241.1 2591 8.17.19


t00 7,t9ó 2516 2688 8.1.179 j,lt8 25r2 2681 1.6917 1.6958 250? 7676 7 ì611
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800 19,526 3664 4159 0-6281 4

900 5l.l4 t 3855.0 4396 0.8i95 r0,828 3855 439ó r0,0967 5.4 l]5 .i85 5 4196 9.',|761

461t l.0i9l I t,751 .t0il.s 46.1I r0.296.t 5.8753 .t05i 4640 9.9161
1000 58.757 405i.0
I t00 63.372 4258 489t l.tl87 12.,67 4 .t257 489 t 10,4958 6.ji7 125'Ì ,1891 | 0. r66
l].597 4468 5t48 10.6662 6.1986 .l]68 5 t.t7.6 l0.lt62
t200 67.93? 4167,9 5t43 t.4090
ti00 '77.603 4681 5410 I l.5lì I r,t.52 t 46RJ 5l l0 t0.8i 8l 7 260i J6lÌl 5..1 l{l ì0.5 lri

p=200lkPal(120,23) p : 300 [kPa ] (133.55) l-l=400[kPa](l-]3.63)


Sx( 0.88573 2 510 2-t07 7.127 | 0.60582 t5ll 212.5 6.9918 :jil.ó 27 39 6.lr95lÌ
0.{62.r6
6t -Ì.oÌ73 0.1701Ì{ 256.1.5 l7i:.s 6 9199
t50 0.9596J 257 6.9 2768.8 1.2795 0.63i88 2511 27

t,080i.1 2651 2R7 7.s066 0.71629 2651 2866 ?.31l5 0.5 i.lt 2 26{6.8 28ír0.5 7 t106
200 t

250 r.t988 273t 2971 7.1085 0.19636 :729 2968 1,5t65 0.595t2 2726 29ó.1 7.t7ll8
300 t.3 t6ló 2809 3072 7.8926 0.87 529 :807 3069 7.1022 0.65{81 2805 i0ó7 7 .s66 t

100 r.549i0 2961 3217 .03151 2966 -i2?5 8.0329 0.77262 2961.1 l2 7l 7.898J

500 t.78 ti9 ir3l 3487 8.5ri2 .18ó69 3 r30 3186 0.889t1 i 129 i{ 85 8.19 t2

600 3301 3704.0 8.7169 .i1136 i30 r 3703 8.5891 00555 ji00 1702 13.{,i 57

700 2.2t.1l6 3,179 3928 9.0 t9.1 ..t9571 3{78 3921 8.8319 .l] t]7 i{ ?7.9 1927 8.(r9{ì7

800 3661 { t58 9.245 -64994 t66l { 158 9.0575 l66i { t57 lÌ.92.11

900 2.706.t3 i855 1.396 9..{565 .8010(r i85{ 4195 9.269 t --:r 5 28u l85i-9 -li95. r 9liól
9.6563 4052 1639.'Ì 9.4689 -{61ì.17 .105l .{6i9 9 tì 16
1000 2.9i74 4053 4640 .958 r.1

I t00 1, t683{ 4251 .r890.7 9.8.158 :.1 l] l.r 1251 4890 9.65ÍJ5 .5 8-10ì 12i7 .{lJ9rJ 9.i255
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1300 3,6i0 t8 1í,83 5.t09 10,t982 2-.120ì3 46lJi 5J09 t0.0109 .8r5 J68l 5.109 9.818

p = 500 [kPa](151,86) p=600[kPa](158,85) l;=800[kPa](170,:13)


Sat 0.i7489 2561 :7J9 ó.8212 0.i1567 2561 2757 6.16 0.2.r0.11 257ó.8 2169.t 6.6627

200 0.42192 2643 2855 7 0sq7 0-35202 2639 2850 6-9665 0.2608 26i0.6 2339.2 6-1Ì t513

250 0.{7..l]6 2'121 296t 7.:708 0.39.t83 212t 2151 7,t8t6 0.29]l1 27 t6 2950 7.0:8.1
100 0.52256 2803 1064 7..1598 0..134i7 2801 3062 7.312.3 0.12{ 2197.t 1056 1.1311

150 0.570 t l 2883 3 t68 7.6328 0.17.12J 2881 3166 7-5{63 0. j


il-ì 9 287 8 I l6: 7.{)ll8
,100 0.6172ÍÌ 2963 3272 7.193'7 0.5 D72 2\)62 t270 7.',7078 0.l81lrr 2960 I2(r7 7.57 l5

500 0-7t093 I r28 3181 tÌ.0872 0.59r99 3l]8 80020 0.l.li3l i r:5.e j..t8l 71Ì672

6AA 0.80406 3i00 3702 8.i52 r 0.6697.t i70l 8.267i 0.50t1r1 i298 lô99 I lill
700 0.8969t il78 39)6 8.5952 l:t.7 472 3411 392i 8.5107 0.56007 il76 i9l-{ 8.177
800 0.99959 3662 4t57 8.821r 0.82.ti 3662 .l t57 0-6t8!i l6(,1 -l t56 l1 60ll
900 .08211 i 85.1 1195 9.0129 0.90 t69 i85 i 4i9l 8.9,185 0.676 t i85l 4i91.6 8-lÌÌ 5i
r000 . t7ló9 4052 46i9 9,2i28 0.9788i {052 {639 9. tJ8.l 0.73t0 t Ir)51 16t8 9 0r5l
I t00 .:67 t8 4256 1839.9 9.1221 t.0J591 1256 {390 9.ji8 r 0.79131ì 1256 liìÍ,t9 9.2{)5
D00 -3596.1 4167 5 tJ6.6 9.6018 r.r3302 4161 5r{6 9.,5 t85 0.8.197.1 l{6(r 5 l]J-lÌ 9.i8i
ri00 l-.li2 t 1681 5.{08_6 9.77lt) 1.21009 .1682 5408 9.690o 0.90753 .r6til 5.l0lt 9.551{

Pâtric SchúÍhâus

/t í
cENrRo UNlvERslrÁRlo DÉ uNlÃo DA vlrÓRlA AN EXOS
UHlltu
Tabela 10.7 - Vapor d água superaquecido (continuaçáo)

2-= 1.00 [MPa](179.91) p= t.20 [MPa](187,99) ll= 1.40 ÍN1Pa l( 195.07)


T D u h s 1) h .l h
Sit 0. t9lll 2581 2.778,1 6.J86J 0.t633i 2589 278i 6.itjj 0.H08.1 2i9 ì )1t ) 6.{69
200 0-20596 2622 2827 -9 6,6939 0.1691 26r3 28 t6 6.5898 0.t.1302 2603. t 280: 6.191
250 0.:J268 21t0 2942,6 6,9216 0,l9:i5 2701.2 29i5 ó.8t9i 0.t635 2698 2927 6.117
t00 0.25?94 2193 305r,2 1,t228 0.1B8l 1189 1016 ?.0it6 0.18228 2 785 i0.10 6.r51
350 0,28247 287 5 3t51,7 7.101 0.21152 2812 I t5.t 1 11) 0 20026 2869 3tJ0 7.ti6
400 0.30659 2957 i26i,9 1.465 0.2548 2951.9 326 t 1.311) 0.2 ì71Ì l95l i:5 7 7.i01
500 0.3541t 3 t24 i478,4 7.162t 0.2t.16i 3 r23 l4 7ó 7.6758 0.151 l5 ur2t.I 3.17.t 7.(n )16

ó00 0.40109 3297 3691,9 8.0289 0.ji39l 3296 ió96.i 7.94i4 0.21ì596 :ì 29.1 3691.{ì 78710

700 0,11779 34 7i i923.t 8.273 t 0.i729.1 3475 i922 Íì, t88 t 0.i t 9l7 3-171 391I 8.ì ló
800 0.49132 t6ór 1t54,8 8.499ó 0.41177 i6(r0 { t5.l s J t.t9 0.3528 r 1659 llSl 8.i11
900 0.J.1075 3 852 {192,9 8.7118 0-,í505 t l{ì5 2 r392 861',71 0-38606 i85l .li9 t.5 It.5 i5
000 0.5Í{7 t2 4050,5 46i1,6 8.9 t t9 0..t89 t9 4050 .1637.0 8.817.t 0.J t9ll 40{9.5 .l6iír ÍÌ.75 5

100 0,6ji15 4255 4888.5 9. t016 0_527{ì3 .12 55 4888 9.0 t7 t 0.{5239 {254. t {887-5 8.9.{5

200 u.61917 1166 5 t45.{ 92821 0.56ó,t6 {465 5 t .15 0 ì0?7 0.48552 Jt65 5t41 9. l]6
100 0.72608 4681 5J07.{ J.,t5{l 0.60507 4(r8l j.t07 9.i6e8 0.5t861 1680 5.10 7 9.2t1ì

p = 1,60 [ MPa ](201.4) p= 1.80[MPa](207.l5) p=2,00 [ MPa j(2 12..1)


Siìl 0.1218 2596 1791 6.42t7 0. l0J2 2598 )1q1 I 6.3791 0.099ói 2600 l 6. i.l0
2)5 0, 318? 26.15 )Rl7 t 6,i518 0. t613 2637 l8t6-7 0..18(J7 0. 03 77 2írl IÌ 2815.8 6-.1li
250 0, .{ t8J 2692 29t9,1 6,6132 0. 2191 2686 29 6.6066 0. lt4l 2619.6 29{)l (,.5.r 5

300 0 5862 278 t.0 30i1.8 6,88.r1 0, 402 t 217 6.8 3029 t'.8::6 0 2517 2113 3021 b.1trt1

350 0. 745ó 2866 3t45,4 7,0693 0. 5.15 7 2863 3t,lI 7,0009 0 i857 2860 3ti7 (,.95ó

400 0. 900,r 2950 7 ,23 3 7 0, 68.t7 29,18 325 r 7, t?93 0.I5l2 2915 3247.6 1.t )10
500 0,22029 i t20 3471,9 7.5389 0. 9550 3 8 3469.7 7.4 8l.l 0.17568 3|6 34ó8 7.lil
600 0,24998 3293 3693,2 7,808 0.22t99 3292 3692 'I.7523 0. t996 1290.9 :i690 7 702i
700 0.21931 3473 19 t9.7 8,05i5 0.248 t8 il7 t.e 39t8.6 7.991ì3 n ))ì)ì 3.r7 t i9 r7.5 7.94U7
800 0.30859 i658 4 t52. I 8.2808 0.2712 3ó5 8 .l15l 8.2258 {).2-t66{Ì 3651 Jì5{) li. 177
900 0.li ?72 3851 i90,8 8.19i1
.{ 0.30012 I8i0 .li90.l 8.1,ì86 0.2700{ i 1 9 .l-i 8(i lÌ.-ì lÌ95
t000 0.36678 ,r049 4635.8 8.69i8 0.32598 't0J3 r(,15 li.ói9 0.29ji3 .t0.17-9 46t5 lr.5I
I 100 0.i958 t 4254 4887 8.883? 0-35 1 .l]5i '{{ió.1 tÌ.8290 0 i 1659 .l8l{5.9 lÌ.7IJ

I2r)0 0,42.t82 4.161 5t{i.9 9.06r2 0.1776 t {-16.{ 5 l.l,ì..1 9.(JtJ90 0--ì ì9lÌ..1 . 6l 5ll,ì l{ 9í) I

ll00 0.45382 .t680 5.r06 9.tió.1 0-101.1 1679 jr0ó 9. t817 0.i6i0l 167() 5J05 9.lll

p=2.50tMPal(223,90) p=3,00[MPaì(233,90) p=3,50[MPa](242.60)


Sxt 0,07998 2603 2803,r 6.2511 0 06668 t60{ 2801 ó-t 869 0.057u7 260{ 2803 6.t25
225 0.08027 260ó 2806,3 6,26i8
25Õ 0,087 2663 2880.1 6.r08.r 0.07058 26.14 285ó 6.287 t 0.058?3 262i,.1 2819.1 6.t7i
.i00 0.09890 27 62 1008.8 6.6431 0.08 4 2150 2991 ó.5389 0.068{2 2718 2977.5 6.1-lír0
i50 0.r0976 2852 3t26.2 6.8402 0.09053 28,1.1 ilÌ5 6.1427 0.07678 28t 5 :ì t01 6.(r51Ì

400 0,t20 t 2939 3239,j 7.01{7 0,099i6 29i3 l23l 6.91I I 0.08,153 1926 t222 6.|l.1

450 0. t0t1 i025 1350.8 11715 0-t0787 l0l0 I1.r..t.0 7.08i3 0.09 t96 i0r5 7.{){)5 t

500 0. 1993 3I 12. 3162 ?,i5i 0. 6ì9 i t08 - 5 7 7.2]]7 0.099 t3 i r01.7 ìl5l ?.1 571

600 0. 59i0 3288 3ó86,2 1-596 0.11213 i 285 3682 7.501ì.t 0 t-ill l2nl 7.-l]{
700 0. 7812 j.ló8.8 j9 ì.t.6 7.8.ri5 0. t48i8 3.1ó6.6 i9ll.7 1.151t 0 26()9 l.l0l..l i9r)1Ì.8 7í)1Ì17

800 0 971ú i655.3 4 I]8,2 8,072 0.16.1ll ló5.t { t46 7.98ól 0 {056 l65 t-8 I t.li.ll 7.9115
90t) 0.2159 l8{7-9 4387.6 8.:8jj 0.r798 3817 .l]tr5.9 8.1999 0 5.102 l8-15 l]li.l. t E- D13

t000 0.23{58 40.r6.7 .1633.1 8.486 0.195.1I {0{5 1ól I -ír 8-.t009 0 6711 -l0Jl {610. r 8.ile
I t00 42i t.5 488.r.6 8.6761 0.11098 1250 {88i.3 8.59 0-t808 ll.l9 .ltiEI.t l{.51e
l20t) 0.27 r85 4162.1 5 r1t.7 8-8569 0.:2651 .t.t6l 5 [0.5 8.11t9 0.ì9.1ti .l{60 5ll9.i
ti00 0.19016 1611.8 510{ 9.029 t 0.2120ó 1617 5J{)2.8 8.9.112 0107.19 l()7ô 5{01-7 ll.lÌ 7l

PatÍic Schúrhâus

111
AN EXOS
ülllul! cENÌRo uNrvERsrrÁRro DE uNrÃo DA vrÍÓRrA

Tabela 10.7 - Vapor d'água superaquecido (continuação)

p=4,00tMPal(250,40) p : 4,50 lN4Pa l(257.48) /,=5.00[MPa](263.99)


T l) u h I D u h 1t h
Srt 0,0.r978 2602.3 280 t,4 6.07 0.04106 2(í)0 2798.i 6.0Ì98 0.0191.1 2i9 7. t 279.t.3 i.97ll
215 0.05457 2667.9 2886,2 ó.2281 0.0.r73 265t) :863.1 ó.r.t0r 0.0.1I.t I I6-ì I l{Ìi rÌ.i 6.05J
:100 0.0588J 2'725 -3 2960.7 6.i61-l 0-05 t35 2712.0 29ri. r 6.282'Ì 0.0.1it2 2698 292.r 5 6.2()83
350 0.066{5 2826.ó 3092,.1 6.582 0.0581 2tÌ l8 3080.6 6.5 t:i 0.05 t9J 28Í)9 i068.1 6..ll9l
100 0.073,t I I'l 9,9 3213,5 6-7 689 0.06.t75 2913 320.r.7 6-7016 t).0578 t 1907 i t95.6 6.6.t6
450 0,08003 10t0,ì 3330,2 6.9i61 0.07071 3005 il2i.2 6.8715 0.061i 2999.ír ji r6. t 6.8 t 8,i
500 0.086,t3 i099.5 31{5.2 7.09 0.0765 t 3139-5 7.0300 0.0ó857 i09t l.tj i.ri 6.97 6
600 0,09885 3279,t i674.4 7.3688 0,08765 3216 3670.5 7.3109 0.071ì69 i27 t.0 i666 5 7.2iri8
700 0, 1095 3162.r i905.9 7.6t98 0,098.17 3459.9 3903 7.5631 0.0{ì8.19 J{J ÍÌ 190(l I 7 512
tì00 0, 22A7 3650.1 4| 41.ó 7,8502 0. 091 I 36,18 4139,1 1.1942 0.09t{ I I 3611 .l ìl7-2 7.711
900 0, i46S 3843.6 4382,3 8.0647 0, r965 i8+2 4i80,6 8.009 t 0. \t7 62 i ÍJ-10.7 .lt 73.8 7.951)i
r000 0. 4645 40.r2.9 4628.1 8,26ó I 0. 30t3 4012 4627.2 8-2Í08 0. 170-Ì 10.t0.1 1615.7 8.t6t
I t00 0. 58 t7 {248 4880,ó 8.1566 0. .1056 {216.8 {879-l 8..10r{ 0. ]6J ÍÌ J2.16 ls78 tÌ :i5 t9
r200 0. 6987 4.t58.6 5 r38.r 8.6i76 0. 5098 1151 5ri6,9 8.582.r 0 i587 .11J6 5 t3i.7 8 5:l:i
t300 0, 8 t56 467.t,1 5100.5 8.8099 0- 6139 .t6r3 5399.4 8.75.18 0. 1526 )611 5i98.2 8.71t6

p :6,00 t MPa ì (275,6) p -- 7,00 [ MPa ì (285.88) p=8,00[MPa](295,06)


Srt 0,0i211 2589,7 278{,j 5.8891 0.02737 2580.i 27 72.1 5.81i2 0.02152 2569.ÍÌ 2757.9 -i.74i I

i00 0,0i6tó 2661,2 2884,2 6,0613 0.02947 28i8.4 5.910:l 0.0212(r 259 t 2785 -i.7905
i50 0.0.r223 2789.6 i04i ó.i l3.r 0.0i5ll 2'Ì 69 3016 0.01995 2 711Ì Ir)8 7.i 6.1i00
400 0,047i9 2 892,8 3t77,2 ó.5107 0.0i991 1879 i 158.t 6.4177 0.0ili2 28rl ó.loi.ì
450 0.051l.l 2988,9 3301,8 6.7192 0.011tó 29'Ì7.9 3281 6.632.6 u.0i8 t7 2961 3272 6.5550
500 0,05665 i082,2 j.r:l. t ó,8802 0.048t1 i071.3 j.{ t0.i 6.7911 0.0r t75 106.1 il93.-ì 6.',7239
550 0,0610 t I r74.6 15.t0.6 70141 0.05 t95 i 167 t5i0.9 ó.9186 0.0.15 tó i t60 152 t.0 6.IJ?713

600 0.06525 3166.9 i658.í 1.t616 0.055ó5 i26l i650.i ?0891 0.0.18{5 il5.r 3611 70205
700 0.07352 3í53.2 i894.1 7-{2i{ 0.0628i 3.119 3888-{ 7.317 6 0.05.18 r l.l.l-l 33t3t.5 7.13 t

800 0.08r6 i61i.l 4 ti2.7 1.6566 0-0698 t i6{0 1128-3 'Ì.5821 0.0íí)97 lí,1ó lì2ìr{ 7 5t',l
900 0,08958 1837.8 4i 75.3 1.8721 0.07669 i815.0 .137 t .13 1',7991 0.06701 {i68.i 7.7t 5

t000 0.09749 40i7.8 4622,7 8,0?5 t 0.0815 10:i5 ,t619.8 I002 0.07iÍ) I
.lí)ll .1616.9 7.9i Il.l
I 100 0, t0536 dtlì 1 .1875.4 8.26ól 0.09027 42{ I .1872.8 8, t9jj 0-07Í196 -Ìl-ì8.í) -t37{J.3 8 tì
lt00 0.1l32t ,r,{5.1 5 l]].1 8.4.t7i 0.09701 . 52 5 r.ì0.9 8.3 7.17 0.0It-{19 .t.1.19.-l 5 ulJ.5 I Itl
ri00 0. r2 r06 4669.6 5396 8.ó199 0.10371 t661 i tqi.7 8.5172 0.090Ii {(ró5 -ii9 t 5

p = 9,001 MPa ì (30i,40) p= 10,00[MPa](3 I1,06) p = 12,50 [ NaPa I (327,89)


Sar 0,02048 2 55 7,8 2712,t 5.677 t 0-0t80i 25{4 2724.1 5.61,1 0.0r35 2505 167i.8 5.162
125 0.02321 26.t6.5 2855.9 5.871 I 0,01986 26t0 2809 5.7568
350 0,0258 2t24,4 2956,5 ó,0i61 n17,t) 2699 292t,4 5.91{2 0.0t6ri 1625 l8lô.1 5.7 i2
^
400 0.02991 2848,4 31t7.8 6,2853 0,02641 309ó.5 6.2 I l9 0.01 2789.i t0l9-l 6.01l{ì
450 0,01l5 2955.1 6.,1843 0.0297 s 2913 1210.8 ó..1189 0.i,2199 2912 I t99-tÌ 6.271
500 0,0i677 i055 338ó.1 6657 5 0.0i279 10.t6 i37i.6 ó.i965 0.025(, j r)l t.7 -ì1.t2 6..162
-5 50 0.0i987 i t52 i5ll 6.811I 0-0356í i l-1.t.5 3500.9 6.7i6 t 0.0230 t i t21., l{ 75 6 ('9
ír00 0.04285 32J8-t 16i3.7 ó.9583 0.0i3i7 i I.rl i62i.i 6.902{t 0-01{)19 t l2i l i(Í)J 0 6.71t I
650 0.0li7l 3t1J i755.j ?.09.ti 0.0{ l0l i 7r 8.-ì 7.0t97 0.0t2JlÌ i:ì21.1 I7t0 6.92:
700 0.0-r8i 7 j.li9 1876,5 0.0+3i8 j.ri5 i870.5 'Ì.t687 0.01Jó 3{21.9 1355 7-05.1
800 0,05409 l6j j 1t t9.1 7.!5r1 0.01859 3o:9.0 4 {,9 1.101'1 0.038ó9 ió:0 { t0i.7 i.29-Ì
900 0.0i95 3829 416r.7 7 _6782 0.05i19 I E2b.i 4i6 t_2 'Ì.6212 0.0{2ó7 itì l9. t lli2.5 7.5 llÌ
t000 0-06485 J0i0 16li.s 7.881r 0-058i2 ,1028 {6tI 7.83 t5 0.0.t658 .102 t.6 t60i.8 1 .121
I ltjtl 0.07016 4236 1861.1 8.07i9 0.06i t2 .123.1 11ì65.1 tì.01i6 0-0i0{5 42 2lt.2 .13_i9 1.9t1
t200 0-075,1.1 ,1417 5U6,2 8.1556 0-06789 .1.145 5 r23.8 8.:0i.+ 0-05{3 41t9.i 5lltì 8-099
1300 0.08072 4662.1 5i89.2 tÌ..128i 0.07265 1óÍr0 53 87 8.3783 0.058 tJ l65.l.s illì I 13.l7l

Patric Schürhaus

,/ 1\
ANEXOS
ullluu CENTRO UNìvERSrrÁRro DE uNrÃo DA vrrÔRrA

Tabela 10.7 - Vapor d'água supeÍaquecido (continuaçáo)

p = l5 [ MPa 1(342,24) p -- 17 ,5 t Nl Pa ì (3 5.1,75 ) p = 20 [ NlPa I (i65.81 )


T D u h II h .t l) lt h
Snr. 0.0 031 2155 2610.5 5.i097 0.00792 2i90 25 2tt.8 5. t-l t8 0 00il{:l tl9ì I t.l l0 .l 917
i50 0,0 147 2520 2692.1 5,1.t1
400 0,0 565 2741 297 5.4 5.88 r0 0.0 2.118 2685 2902.8 5.7.1r1 0.íxr991 lo lo.l 2lÌ Ì 5.5 i.l
450 0.0 8.15 3 t56.2 6.t.l0i 0.0 5174 284.t i 109,7 6.0 t82 0.0 t2 7 2Í{06-2 l0ó0 5.9{)16
500 0.0208 2991 1i08,5 ó,3142 0.0 7359 2970 it7{ 6.1182 0.0 177 29.12.8 itirJ 6. t.1
550 3 t05 3448.6 65198 0.0 9288 i084 3.12 t.4 6.1229 0.0 656 i062.3 ji9.t 6.ji5
600 0,0249 3209 1582.3 6,6175 0.02 t06,t I t92 3560,I 6.58ó6 0.0 8t8 i t7{ i5i8 6.505
650 0,0268 33 0 3712,3 6,8123 0,021'Ì 31 3296 369i,9 6.1356 0.0 9ó9 328 r.5 3ó75 6.651Ì
t00 0.0286 r j.l I 3840.1 69512 0.021337 3199 3824.7 6.87i6 0.02 i 3i1Ì6.5 1809 6.799
800 0,0i2 t 36 I J092.1 1,204 0.027385 i602 1()8 t.1 7.1215 0.02t85 3592.1 J070 7.051
900 0.0i546 2 1i,13,8 7 J)?O 0_030307 1805 4315.1 7.350'7 0.026{5 i797..1 {i26 7.?Í{i
t000 0.0i875 .í0 5 4596.6 7.6311 0.033 r58 J009 4589-5 7.5588 0.02tì9? ì{x)l.l l i 8l.5 ?.l9li
rt00 0,042 4222,6 4352,6 1-8282 0.01597 12t1 48,16.4 7.7-5 i 0-0! t15 1: I l.i I lr'r0 7.6371
r200 0.0.li2li 41i3.8 5 r r2.3 8.0r08 0-038761 {128-3 J t0ó.ó 7.9159 0-0lt9l lrt2.8 5l0 r
'7.Ít7 I

r.300 0,048.16 4619 5175,9 8.r8i9 0.04r512 1644 5370.5 8.t09i 0-0363ó .{(ri8 5i65 {Ì.0.1.t

p=25[MPal p:30[MPa] p -- 35 [ÌtlPa ì


375 0,00r973 t799 1847.9 4,0319 0,00r789 l7l8 t79 t.4 i.9i03 0.00t7 t?02.9 t 761 1.372
400 0.006004 2580.2 5.14 t8 0.00279 206'ì It5t .1.1721ì 0.0021 Ì9 t.1.0 t9lìlÌ .1.: ll
425 0.007882 2609 :806,j 5.47:l 0-005i04 :.1i 5 lô Il.l 5. ri0i 0-003{i 2til-.t ll ?i 1.771,-
450 0.00916 272t 2919,1 5.67ri 0,0067i5 2ó19 28: t.4 5.4.121 0.00.19ó 2.198-7 2612.1 5-t96
500 0.0 tl 288.1 i Ì62,4 0,008679 2821 l08l 5.7901 0-0069i 175 t.9 299.1 5.618
550 0,012124 i0r8 31i5.6 6,1164 0.0 0t68 2970,j 3275.4 ó.0i.12 0.008i5 291().9 :ì:tl 5.90i
600 0,014 t4 3t38 149t.4 6.1602 0,0 t,1.t6 i t0l 3{.1i.9 0.00953 i{)62 3396 6.1 l8
650 0,01543 3252 3ó37.J 6,5229 0.0 2596 lt2 r,0 3598.9 6.405? 0-0 058 I t89.8 3560 6.10 r

700 0-0 t665 336 r 3117,6 66101 0,0 3ó6 r ili6 37 45.7 6.5606 0.0 t53 t309.9 i7l1 6--lír3
800 0.0 t89 t 357.1 40.17,I 6.9345 0.0 5621 3 556 4021.3 6-8ji2 0.0 t28 35i6.8 .1002 6.7t_s
900 0,01t0J5 3783 4309,t 1t679 0.0 1448 37 69 429r.9 7.0717 0.0 I75.1 6.989
r000 0.021I 399t l568.5 7.i801 0.0 9t96 3919 íi 54.7 1.2867 0.0 6.1I 3966.7 I5-l I 1.106
I t00 0.025 t2 4200 {8:8.2 1.5165 0.0:0901 I t89,: 1{Ì l6-l 7-.lllli 0.0 t 79 I t7li.l -l110i 7..t06
t200 0.017 t2 4412 5089.9 7.7601 0.0:t589 .ll0 t 5079 1 .669 | 0.0 t9i6 1-',ì90.7 5(lôll 7.59 t

ti00 0.0291 4627 5i5{..1 ?.91.1: 0.024266 .ló t6 5 i.l.t 7.8.1i2 0.0101ìl .{(í)i.l 5.ì _ìl 7.1(,5

p=40[MPaì p=50[MPaì p = ó0 [ MPa Ì


175 0-00 t6.106 1677,t l742.7 1.8289 0.001559i rói 8.6 1716.5 t.76i lJ 0.00150:7 1609.,1 ló9e.r 1.7 ll
400 0.00r9077 t854.5 t930.8 4. 31 0.0017i09 1783 t874-6 4-00:i 0.00 róji5 t7{i-i llìJ3-l i.93 t7
125 0_0025ir9 209ó.8 2 r98. r 4.5028 0.002007 r t959.6 2060 r.2731 0-00 t8 tó5 ì92 7 200 t.7 {- lÍ,2i
150 0.003693 t 2365. r 25r2.8 4.9159 0-0024862 2t59,6 228i.9 .r.5
88i 0-002{J85 205 3.9 2119 J.l 9
500 0.0056225 2678-4 2e03,3 5,4699 0-0038924 2525.5 2720.1 5.t725 0.0029557 :-ì90.5 2561.9 .1.912
600 0,008091i 3022-6 3l{6.4 6-0t l3 0.006 t r2l 2912 3:17.6 5.8171 0.00{8i.15 2S6 r.l I Ì5 t.2 5-6151
650 0.009063ó 3158 i520,6 6.205.t 0,00ó9657 i09i.6 3.r1r.8 ó-0-ì42 0.00i59jj i02lì.1ì 3l ó.t.6 5-tì1129
?00 0.0099. 5 328i.6 i68 r,3 6.i 75 0.007127 4 12i0.5 i6tó.9 6.? 189 0.0{Ì617 t9 3 r77.i -'ì 5 5i.6 6 0l{l.l
800 0.0 t5228 l5 t7.9 i978.8 6.6662 0.009076 t 3J79.8 lel i.6 6.529 0.007.1581Ì 1.t.1 l.Í ItÌti9. I 6..r I I

900 0,0 29626 17i9,1 425',t.9 0.0t0283 t 17 t 0.3 .l I2.1.4 6-7882 0.008508-j lí,81 { t91.5 6.61ìÍ)5
000 0.0 r32i8 395.r.6 4521.6 7.t356 0-0tI.lIt3 i930.5 l50 r.l ?-0t.16 0.009-18 -ì91)()...1 ll7i.l 6-9 [ô
t00 0.0 56426 .l t6?,.1 1793. I 7.1i6.l 0.0 t21966 .l 1.r5.7 1770.6 7.2 ri 0.010.t09 t Il]].t +7.11r.6 7. t t9..1
200 0.0 69..t0i4i30. I 5057.7 1,52?1 0.0 ri560ó 4159- 50i?.2 7..10J8 0.0lli t67 .l] i8-2
t 5017.2 7-i0lll
i00 0.() 82292 .t59,t,j 7.6969 0.01{ír 159 .ri72.8 5103,6 7.5807 0.0t21t55 l55l..r 5l8.t.-ì 7_.18,ì 7

Pakic Schúíhaus

l:1
cENrRo uNlvERSlÍÁRlo DE uNlÁo DA vrrÔRrA
ANEXOS
ÜlllUU

Tabela 10.8 - Água liquida comprirnida

,=5,0[MPa](263,99) p = 10,0 [ N4Pa ì(31 l'06) p: I5.0 [ MPa ] (342.2'1)


T l) tt h s D LI h s l) II
Sat 0,00128i9 4?.78 I l5{.2t 2.920r 0.00t452.1 r39i t10t.53 3.i 5 95 0.00 t6581 151ì5.i8 lí,l() .15 i-61ÌJ 7

0 u.0009977 0.03 0.000r 0-0009952 0.1 10.05 0.000i 0.000991Íì 0_ ti l5 0.1 0.t)(x)..1

20 0-0009995 8i,6.1 88.64 0.2955 0,0009972 8i.15 0.t915 0.00099,s 81.0i 91 .91 0.teil
ló6,93 0.5705 0.00100i1 t6ó.33 176,3ó l, )ôxJ 0.00 00 r:l 165.7i t1Ì0.?5 0.5665
40 0.00t0056 t71,95
60 0.00t0149 250,21 255-28 0.8284 0.00r0t27 249.3,1 259.1'7 0.8258 0.00 0 r05 248.19 2ó3.65 0.821r

80 0.00t0268 313.69 338.81 t.07 t9 0.001r)l,li ill.56 3,12,8 t .068? 0.00 0222 i3 r.46 :ìló.79 -0655

r00 0.001041 1t7,5 422.7 t t.303 0.00t0385 4ì6.09 426.48 0.00 0i6 t 41.1.72 110.2(, .1951
0.00t0549 500.07 510.61 t88 0.00 0522 ,198.i9 5l.l- t7 .5 r.r..l
r20 0.00 t0576 50 t,79 507.07 t -5232 .5

592. t3 I,7l1l 0.00t0?37 581.6? 595-,1 0.00 0707 582.64 591ì.7 .7 241
r40 0.0010768 586.74
r60 0.00r0988 612,6t 678_ I r.9374 0.001095i ó70. 68ì.07 .9i lír 0.00 09 t8 661_69 6t{1 07 .eli9
'Ì 59,62 2,t34r 0.001 I 199 56.61 7ó7.83 2.12 0.00 59 153.',l1 770.1s 2. t209
t80 0.00 r t21 765.24 7 7.1

200 0.00 53 848.08 85 i,85 2.3251 0.00 48 8{t..t9 855.97 2.1 t78 0.00 Iljj lÌ{ !-0.1 85It. ll{ 2.3 l0i
220 0.00n86ó 0i8,11 944,36 2.5128 0,00 1805 9i{.07 945.88 2 5038 0.00 l7l8 929.89 9.t ?.5 2 2..195l

240 0.00t2261 t03l,i4 t037.41 2,6918 0.00 2t87 l0i8.l3


1025.9.Í 2.6872 0.00 2ltl 0t0.rí l 0ilt.99 2.611

260 0.0012718 I t27,92 31.3 2,88:9 0-00 2615 lt2t.0i r l ji,68 2.8698 0.00 r255 lll.59 l]i..r r 2-35 75

280 0,00 l2ró t220.9 r2i{. i.0i..t 7 0.00 t303.r )t2.1',l lil.09 i.0i9l
i00 0.00 3972 t32lì.i1 r 3r2-3I 3. tr68 0-00t377 I r 6.i8 l.2l59
320 0.001.1?2,t .li t.05 .r5i.ri i..l2l6
3.10 0.00r631 I 5ó7..1: 591.1ì{Ì t.6 i.l5

p = 20 I MPa I (365,8 l) p=30[MPa] p=50[MPr]


0.0009856 0.25 29.82 0.0()01 0.0009766 0.1 .l9.rJì 0.{)() l.l
0 0.0009904 0,2 20 0.0004
20 0.0009928 82,75 t02,6t 0-2922 0,0009886 82.16 lìt.82 0.1898 0.0009804 80.911 ll0 0.18t7
40 0.0009992 165,15 t85,14 0,56{6 0.0009951 t6,t.0 t 193-8? 0.5606 0.00098?2 l6ì.81 I .tl o.55lh
60 0,00 0084 24'7.('6 261.82 0,8:05 0,00 0042 216.01 216.16 0.13 t5l 0.0009962 2.t]-96 292.-Ì7 0.130i I

80 0.00 0 t99 330.38 350.78 t.0623 0.00 0t 5ó i28.28 358.75 l-056t 0.00 00?3 ir.l.i l 37r-68 .0.11q

0.00 0290 .t I0.7ó 1.{ t.ói l.l8l.l 0.00 0201 .{05.86 {56-1ì7 .17{)j
r00 0.00 0i3 7 4 t3.37 431.04 1.2917
120 0,00 049ó 196,7 s 517.74 l.5 t0l 0.00 0415 .193.58 521.91 1.50 t7 0.00 0i18 l8?.6i 5ie.i7
É0 0.00 0(r?8 580,67 ó02.01 t.7 t92 0.00 0ó2 r 576.86 608.7i t.?097 0.00 05 t5 569.16 ól2.ll .(r915

t60 0,00 0385 665,34 ó87.1 I l.9t0l 0.00 0821 ó60.8 t 693.21 t.c)095 0.00 070i 652.39 7r)5.91 .tÌ890

r80 0.00 I t20 750,91 77i. t8 2. r t-ró 0.00 t0J? 745.57 718.11 2.102.1 0-00109 t2 7t5.61ì 791) l.l 2-0791

200 0.00 t387 837.70 860.{7 2.303 t 0.00 r302 83 t.t4 865.2.1 :.2891 0.00 I l.t6 819.71 87 i..t ô 2.1í)ll
224 0,00 r69l q)5 rq 9t9.t7 1-1869 0.00 t590 9 | 8-12 951-09 2..17 t0 0.00 l]08 q()1.07 9(,1.71 I tlt9
2{0 0.00 204ó 015.94 0{0-0{ 2.6ó?i 0.00 1920 {)06.8J 041.60 2.ó.t89 0.0r) t70l 9r0.ír9 llil9.l(l 2.61i8
260 0.00 2162 r08.53 l]i.45 2_8159 0.00 2i03 0..r7.iS D.l.l9 2-82{2 0.00 20t{ t07lt.06 l8..l i l.?só(
280 0.00 2965 101,69 tl0,6l 3.0248 0.00 275i t90.69 2I8.qÍt ?.993,i 0.1)0 2.1Ìi lt67.l9 t219.2ô 2.95lô
300 0,00 3596 306.t0 133.29 1,2071 0,r)0 3304 287.rì9 3 27.80 3.t740 0.{)0 2360 l]i8,66 l:i22.95 3.ll{)0
320 0,00 1431 4 t5.ó6 4.t4,53 3,3978 0,00 3997 190.61 432.ó3 1,3518 0.00 3388 t353-2i ll20.t7 i.2tìó7
3.{0 0,00 56Ír3 571.01 3,6014 0.00 4919 501,7t 546,47 3,5125 0.00 ,r032 H5ì.9t 1i22.07 3-{556
360 0,00 8t26 102.18 739,23 3,8770 0.00 6265 626,51 67 5.36 3.14c12 0.00 4818 | 555.97 l610.l6 3.6290
380 0.00 8691 781.3J 837.43 4.0010 0.00 5883 t667.ti l7,ló-5{ i.8 llx)

Pãtric Schúíhâus 237

./1í
ANEXOS
t llluu cENrRo uNrvÊRsrrARro DE uNlÂo oA vrÍÓRrA

Anexo 3 Propriedades termodinâmicas da amônia

Tabela '10.10 - Amônia saturada


Temp Prêssão Volume específico Entalpia Entropia
t"cl IkPâì m /le. l ÍkJ/ks IkJ/k[.K

T Pabs l)^ Dt ht ht h,. .tì.


-50 t0.86 0.00 2.62661 -11.7ó I tó.1.r j 7:.5 7 -0. tst6 (ì.1.17r I ó rji-l
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-4í) 5t,51 0,00 lt4 2. 359 :.11s(Ji -:6.1r .{0t,50 379 l9 o. t I.ll ó. Ì37 i ó.071i
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-.12 ór38 0.00 4iJ t.7ló2i 71769 -8.79 i9d..{.t 38i.65 rJ.0i78 o.0ilõ 5_q9t3
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-3E 79,14 0,00 .155 I..t0482 ,10627 8.8r l8J.rl Jqt.94 !.017ó 5_8S:0 j,9leó
-36 88.48 0,00 4rí0 t.:?1ót ,27607 17,64 371.39 195,03 0.0719 5.808: 5.881t
-34 97,98 0,00 ,t65 I,t5857 16004 26.49 l7t.5s 348.07 0.t tlo j.7ji3 5.817i
-32 08.29 0.00 41t t.05.196 ,05641 t5.16 lói.70 .r0Ì.0ó 0.1J89 i.66il i.8t:i
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-28 3 Ì.54 0.00 .rg2 0,87916 0.880óJ 5t,17 l5l.7l ,106.91 i.7.lll
-26 44,59 0,00 487 0,80.151 0.80ó0: ót.ll ll7.ó6 109.71 i -t i l{) 5.7 1
-14 58.65 0.00t493 0.71718 0.71887 71.01 J.l L.5l .112.58 0.29.11 j.ili-r6 5.67E3
71.80 0,00 498 0,67685 0.ó7815 80.05 rji.l9 .{l5.il 0.ji0ì i.lr70 i.6J70
-20 90.08 0.00 504 0.ó22t0 0.6tl7t 89.05 l:,r.00 118.05 0.J6i7 5.li0l j.ót53
8 201,56 0,00 i l0 o.57117 0.57.t:8 98.08 ll:.6.1 .120.71 0..10 t I 5. t8.r0 5.i8i l

ó 226.29 0,00 5 t6 0,52800 0.5t951 07.t: lró,r0 0..ll6l 5. 87 s.55i0


216.15 0.00 52: 0.18717 0,48889 r6.t9 10s.68 425,88 0,47t1 5.05.1I i.itil
2 :67.19 0.00 5?8 0..r501i 0..{5t97 i0i.09 418_18 0.50ól .í.9C01 5.196i
0 294,67 0.00 534 0.4 tó8.1 0,4 ì817 l.l..1t :9ô.J: .130.81 0.5.r08 .1.9:ó9 i.1ó76
-8 lì5.08 0.00 510 0.186] 0,t8775 .1l,jj lsq.ó7 11i,2: u.575i .1.õrì.t: i..lie5
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398.t0 0.00t559 0.t0e:s 0.3108.r 7l. t: 168.9.r .1.10.0ó 0.677ó l.ílr(J I 5.i571
0 0.00 i66 0.18783 0.:89.10 80.1ó :ot.8r) .ll:.:l 0.7 r t.+ i.il ri
7 4ó2.t4 0.00 571 0,26Et5 89,61 251.ó9 111.il 0.7150 l. Ínìj j.l0Íl
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ó 5i1.19 0.o0 586 0,2i.311 0,1.].r99 208.15 2.10.03 +.r3.i l 0.8 3 .l.t.t:o 5.t5li
573.5.1 0.00 59j 0 : ts07 0.: t96ó :17,60 1i0.?i 0.8Jlc r.J3.r 5 i.:lq.r
0 614.87 0.m 0.:ír39: l:5.t0 {52.07 0.8779 {.i269 5.10+8
2 658.48 0.00 608 0 9086 0.19217 23ó.38 l7.ló 151.8+ 0,9r08 J.2698 805
.l 70.1.41 0.00 615 0 7878 0,t8040 ::li.3l 109,71 0.9lli .r.t ri I 56i
6 7 i:.8 r 0.00 623 0 6161 0.tóq:l :5i.:8 :0r.8s 157 r6 0.9760 .r li()lì ils
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22 cB,{t 0.00t646 0. 387: 0.14017 2111.85 71 1) .161.58 .07i0 _t.e90l i.0ôil
21 472.J8 0.00 6i.r 0, l04l 0,l]108 29i.1.1 69..ri J6:.89 t0i0 i.9157 j_1H07
26 03,1.?l 0.00 66i 0. 2212 0,12,1i3 10i.07 .{6-r.li ti70 i sstl 5 0t8l
099,00 0.00t67 t 0. I55l 0. 7:0 I t2.71 5:.55 .16i.:7 .tó88 i.8: ?:
30 66.83 0.00 680 0, 0881 0.t 105 ì .16õ..1i .:00i .].77li
32 0,00 688 0, 0158 0. t0.1:7 l32.r.l 15.t6 .ló7.10 .li: r i.7:U0 1.9jt I

34 t:.00 0.00 697 0.09675 0.098ri l.l t.9 t ,168. t7 j.6hóq l.al01
3ó 189,51 0.00 107 0.09r:9 0.09100 35 t.7 t t7.25 .168.9i 1.6l lo .1.9089
38 70..{ó 0.00 1t6 0.03ó Ì9 0.08790 J6t.5i 08.nq 169.61 J.iórl .l.8rJ7i
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41 5.t:.98 0.00 lts 0.0769i 0 078óó 33t.15 089.31 .i835 i..15óô .r.8.15 t

1.1 73.1.75 0.00 t7ti 0.07711 0.0?,i.r7 jt)t.i I 079.7i .171.06 .r tqj I.t0.ti l_s:.r0
Irt 9i0.33 0.00r75i 0.0ó87Ír 0.070i1 .r0t.il o?0-ix r .l7t il 150.r I l5tô .l u0ì{)
0.00ì766 0.06i07 0.0668.r .l I t.i8 o(nl.09 .l7 t.lú .l8rl j.jr)r),) .t.7s:l
50 20i1.32 0.00 t7?7 0.04ì159 0.0óit6 l:1..18 jr).01 .l7 t.Jq iIt ,'ì.l.t9j .r.76t-ì

Pâtric Schúrhaus
239

't'''
uHtuu CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UNJÂO DA VITÔRÌA ANEXOS

Tabela '10.11 - Amônia superaquecida

Tenrperatura

Pressão abs. I kPâ ] t'cl


"c -20 -10 0 r0 20 50 60 7[
2.4163 2,5171 2.6174 2.7472 2.8.166 2.94i8 3.0.117 i.l:ll5 3.2421 l.i"l06 i.4i90
50 h r431,ó t155,7 I.176,9 1498,r l5r9.i t540.ó l5ó2.0 1583.5 ì605.ì t626.9 t648.8
(J6.il) 6.3187 6.4006 6..1795 6.5556 6.ó293 6.7008 6.770i 6.8i?9 6.9018 (,.9631 7.01 t2
D I,6222 t,6905 t.7582 t.82i5 t.8921 t.9i9l 2.0255 2.09t'7 2.t577 2.22i7 2.lr39i
15 h t13t,7 t45i.i t{71.8 tJ96.2 1517.7 I5i9.2 t560.7 I582.{ l60.l.l t616.0 t6.18-0
(-39.16) r 6.1120 6-1954 6.27 56 6.3527 6.4272 6..1991 ó.569j 6.6j7j ó.70j6 6.761Ìt ó.8jtj
l, l,2l0l 1,2621 l,3l16 1.3647 l.4l5i 1.,165? l.5l5lì 1.5óili t.615ó I.6(ri2 t.7t.l8 l.fl37
t00 h t428,8 t450.8 t472.6 t,t94.4 t5t6.t t5i7.? t559.i t5lJI.2 tó0i.t t615.l l6.17.l l6et.7
(-33.59) s 5.9ó26 ó.0477 6.1291 6.207i 6.2E26 ó.3i5i ó.1258 ó.491i 6.5609 6.(1258 ó.6892 6.8t10
o 0,9627 1,0051 1,0{68 1,0881 1.1290 1.1696 1.2100 1.2502 1.290i l.ji0: t.i700 1.1.t9{
125 h 1425,9 t448,i tJ70,5 t492.5 t514.4 t5ió.i t558.2 t580.t tó0t.t t624.1 t6,16_i tó91.0
29.06 5.9ll.l 6.0lll ó.09i3 6,l6911 6.2428 o,3BE 1 6.4196 6.5119 ó-578i 6-?0r7
D 0,7917 0,8336 0,8ó89 0,9017 0,9i81 0.9723 1,0062 I.0398 1.07i1 t.l06lÌ I.t40t t.20ó5
t50 h 1422.9 t445,7 t468,1 t490,ó 15t2.8 1534.8 t556.9 1578.9 t60t.0 1621.2 tó{5.4 t69{}.2
( 25.21) s 5.7{65 5.8349 5.9189 5,9992 6,07ól ó.1502 ó.2217 6.2910 6.j58j 6.{2jÍt 6.187? 6.6 2
0,6t93 0,6465 0.6732 0.6995 0,7255 0,7513 0.77ó9 0.8021 0.827i 0.8527 o.q',Ìt8
200 h 1410.6 1463.8 1486,8 Ì509.1 1531.9 155;l.l 1576.ó 159E.9 t6lt.3 l6.ri.? tírtÌ8.8
5.679t 5.7659 5.E48.1 5.9270 ó.002i 6.0751 ó.1.t5,ì 6.2lil 6.2?9.1 ó.i137 (r...1ír79
0.4905 0.5129 0.51-t8 0.556i 0.577-l 0.5983 0.6190 0.6396 0.(r(r00 0.ó801 0.710ír
t4i5.3 I4i9.i t.182.9 t506.0 ti29_0 ti5t.7 t57.l.i ti9ó.8 ìót9..1 t6.ll-9 tó87-i
5.14 5.ó.1{l 5,7288 i.809i 5.88ól 5.9599 ó.0i09 6.16ôi 6-2i l2 ó-i Jír I
D- 0.4238 0.4425 0.4ó08 0.4787 0.496.1 0.5 138 0.5i I I 0.54{Ìl 0.565i 0.5991
300h- 145.1.7 1478.9 1502.6 I525.9 1549.0 I571.9 1594.7 t6l7-5 l6.l0.t iólÌ5.8
5.5.Í20 5.6290 5.7 3 5.?896 5.8615 5-9165 ó.0060 6.07i2 ó.1i85 ó.2612
u 0.360r 0,37ó5 0,1925 0.408r 0,4215 0.1386 0.J53ó 0.1685 0..r832 0.i 12.{
350 h t149,9 r474,9 r199.t t522,9 t546.3 t569.i t592.6 r6 r5.5 tó38.1 168+.i
(-5.31) s 5,4532 5,5127 5.6270 5.7068 5.71128 5.8557 5.9259 5.9938 6.059(r 6.lll60
0.3 r 21 0.3270 0,3.1l] 0.35i2 0.1ó83 0.382i 0.39i5 0.t01Ì6 0.12t6 0.J.I?3
400 lJl5.t t470,7 t495.6 t5t9.8 t54t.6 t567.r t590_4 l6ll.6 r63ó.7 tí,lt]_8
(-t.87) 5.i711 5.4ó63 5.5525 5.6ti8 5.71I I 5-7850 5-8s60 5.92.1{ 5.9907 ó. t I 79
ll- 0,2885 0.30t.{ 0.3t.t0 0.32ó3 0.jitt4 0.i50i 0.ió20 0-17:t7 0:ì967
450 h- l4ó6.5 149:.0 I5l(r.7 1540.9 156.{.7 lill{J.2 t6 t l-6 t6il.9 l6lrl.i
( r.27) s- 5.3972 5.{855 5.56IJ5 i.ór70 3.12te 5.1ei6 i.lJ6l? 5.9195 (;.0575

20 30 50 60 70 tt0 t00 t 2{) lJ0 t60 I80


D 0-2695 0.2810 0,2923 0.3033 0.311t 0.32{8 0.335i 0.3562 0.i768 0.1972
500 l? r188.i t5li.5 t538. r r5ó2,i 1586. t r609.6 r63J.f 1619.8 t726-6 t773.8
( 4,l5) r 5.,12.{1 5.5889 i.66.17 5.7i7i 5.80?0 5.874.1 6.003t 6.t25i 6.2.122
5.5090
u 0.2215 0.2315 0.2.112 0.2506 0-2598 0-2689 0.2778 0.2955 0.it28 0.1100
600 ll t180.8 tJ07.t t5i2.5 1557.i t58t.6 t60i.7 1629.5 1676.1ì t721.0 I77t.5
( 9,29\ .t 5,3 l5ó 5,4037 5,48(12 5.56.1I 5.618i 5.7091 5.7778 5.9081 6-0.31r 6-l]9r
D 0.1872 0.t96t 0.20.16 0.2 t29 0.2210 0.2289 0.2367 0.25t I 0.2671 0.2r{ l9
700 h t413.0 t 500_4 t526.7 ti5t.2 1577.1 I (,01-6 162 i.8 t6?i.? t72 t-.1 t769.1
( l3-81) s 5.2196 J.3 5 5.39ó8 5.4770 5.5519 5.ó25.1 5-69{9 5.lr26rJ i.9iD 6.0óe8
0,ì6 r1 0,1695 0.t112 0. t8.16 0.1919 0.ì990 0.20i9 0.?t9i 0.2l2li 0.2.159 0.2 i 89
800 h t{64,9 l,l93.i t520.8 t5.17.0 157:.i r622.r t670.6 t718.7 176ó.9 llÌ t 5.i
(r7.86) .t 5.ti28 5.3 t7t 5.t996 5..1771 5.55 ti 5.6219 5-75 5 5 5.E8r r 6.000ó 6.1t50
0. t487 0. t 558 0.t626 0.1ó92 0.t756 0.1819 0.t9{2 0.206 t 0.: t?9 0.2295
900 r.r8ó.5 l5 t.r.7 l5.t t.7 t5ó7.9 t 59i.i 16t8.4 1667.5 t7ló.1 t76t.5 1813.2
(2r.53) J 5. t5i0 5.24.17 5.3296 5.4091 i.18{7 5.55ó5 5.6919 5.E t87 5.9i^9 ó.05.r I
D_ 0.132 r 0.r387 0.r450 0.151I 0. Ì570 0.r627 0.17i9 0.r818 0. r9ji 0.2060 0.2 tól
Ì000 t179.ì t508.5 r536.i l5ó3. t t589. ì t6t,t.ó t66.l.i tT ti_.1 l7ó1.2 llÌ I t.] ì60.5
(2J.91 ) .t- 5.0E26 5.t77E 5.265{ 5.il7l 5..12.r0 i.{971 5-6312 5-7622 5.8Ei.t 5.9991 6- t I05

Patric Schürhaus 240

tr'ì1
UTIIUU CENTRO UNIVERSITÁRIÕ DE UNIÃO DA VIÍÓRIA ANEXOS

Tabela '10.'t 1 - Amônia superaquecida (continuação)

Temperatura
Pressào abs. I kPâ ì t'cl
(Tenìp. sat) I'C I .t0 50 60 t 0ll t20 t{0 160 I tiO

0,1t29 0.1t85 0,1218 r289 0, t319 0.r4t5 0. t527 0,t6l8 0.t707 0.t795
0.

t200 h r495.4 t525,1 t553,3 r580.5 r606-8 r65E t70E t757.i lE07. t l8i6.e
(30.e5) J 5,0564 5.t497 5,2357 5.i 159 5.39r6 5.5i25 5.66i r 5.78ó 5.903r 6.0r56
0,0943 0.0994 0. t0.12 0. r 0E8 0, 32 0. r21? 0. r 299 0.1i78 0.r155 0.r532
t400 h t48t,6 t5t3,4 t5.1l,l r5?r.5 t598,8 t65 t,4 r 702.5 t752.8 t802.9 r851.2
(36,26) J 4,9463 5,0462 5, ri7 5,2209 5,2994 5,4443 5,5775 5,?023 5.820E 5.93.13
t) 0,085t 0.0895 0.0937 0.0977 0,1054 0. 27 0,r r97 0.t266 0.rji1
r600 h r50r r532.5 t562.3 1590.? I ó44.E 169ó.9 t74E 1798.7 l8-19.5
(4 Ì,01) J 4,951 5,0172 5.135 t i,2r67 5.3659 5.50t8 5.62E6 5.7485 5-86t I
0,0738 0,078 0,08r9 0.0857 0.092? 0.0993 0.t05? 0.1Ìt9 0. 8
r800 h t487,9 152r,4 t552.7 1582.2 | 638 t691.2 r 74i. t t79.l.i r815.7
(45.37) s 4,86r4 4,9ó37 5.05ót 5.l,ll 5,2948 5.4337 5.5ó21 i.ótÌ38 5.7995
It 0.0647 0.0687 0.0725 0.076 0.0825 0.0886 0.0945 0.1002 0.1057
2000 h t471.9 t509,8 r542.7 t5?i.5 róir.r r685.5 t738.2 r790.2 t 8{2
(49,36) .t 4,7754 4,88-18 1.982 r 5.0707 5.2294 5.i7r4 5.5022 5.ó25 r 5-142

Patric Schürhaus

lts
ANEXOS
Ütllul, cENÌRo uNrvERsrrÁRrô DÉ uNrÃo DA vrroRrA

Anexo 4 Prpriedades termodinâmicas do refrigerante R-12 (Diclorodifluormetano)

Tabela 10 12 - R-'12 Saturado

Pressão
Temp volume especíÍico Entalpia Entropia
abs
Í'cì I lvÍ Pa ì Ímr/ksÌ íkJ/kgì lkJ/kg.Kl

T Pabs D l,' l)u hr hn h, J/ .t^


-90 0.002810 0.000608 4.4 r.r9i7 4-.1t 5 54i -J 3.2 8{ 89.7.18 .16.,161 {.1086i l.0l59i 0.tÌ27l0
-85 0,001240 0.000ó t2 i.036704 3.0173 r 6 -39-005 87.737 18.7i I -{. t lt jilJ 0.99771 0.8t2Ìl
-80 0.006 r 70 0.0006r7 2.t37128 2. t i 83.15 -i4.72 r 85-710 5Ì.0t8 -0.1()i Il 0.9ó t5i 0-79ÍÌ.li
-75 0,008790 0.000622 r,5i70i0 1.5i765 t -i0.4i0 83.75 r 53.321 -{. t.1I l9 0.92725 0 7860ó

-70 0,0t2270 0,000627 I,126654 1.r27280 -2ó.1:8 8 t.764 55.6i6 -0.1t911 0.1Ì9.165 0-77189
-ó5 0.0tó800 0.000ói2 0.81053.1 0 8:l I 166 -: t.8t{ 79.711 57,9ó0 4.09880 0.t{6i61 0 76.lti0
-60 0.022620 0,0006i? 0.63727 4 0.6179 t I - 17.{85 77.115 60.289 -0.07827 0,81197 0-75570
55 0.029980 0.0006.r2 0.{90358 0.491000 -li.t4t 7 5.7 62 62.621 -o.058 r5 0.80i6i 0.7.t7.18

-50 0.0i9 t50 0-0006{8 0.382457 0.t8lr0i -8.779 7 3.730 6{.951 -0.0181I 0.778{8 0.71007
--l i 0.050440 0.000654 0,102029 0.i02682 --t.400 1t.616 61.276 -{.0 t90i 0-752.1I 0_73338
-40 0.06.1r70 0.000659 0.2,r t25 t 0,2.l|9t0 0.000 69.i95 69.595 0.0000{) 0_727i5 (l_72?15

-i5 0,0807r0 0.00066ó 0, 94132 0. 9ji9Íl {-,120 67.182 71.903 0.0 t87 t 0.70i22 0.?2 r91

-30 0.t00410 0.000ó72 0. 58703 0, 59375 8,862 65.335 11.t97 0.037 t I 0.ó799i 0-7 t 70.t

-25 0, r23680 0,000679 0. 30187 0, 3l 166 61. t19 76.176 0.05522 0.65712 0,1t261
-20 0,r50930 0,000685 0, 08 r62 0. 088{7 17.8 t6 60.9t0 78.71ó 0.07306 0.6i5ói 0.70{Ì69
-t5 0,t82600 0.000693 0.0903:6 0,09ì0ì8 t) ììl 58.6.r3 80.974 0,0906i 0.6H50 0.705 ti
-t0 0,219 t20 0,000700 0,0?i9{6 0,076646 26,814 56.i I.t 83.t88 0. 0196 0.59197 0.70Ì91
-5 0.2ó09ó0 0-000708 0.064255 0.064961 I I,446 5i.928 85.175 0. 250ó 0.57J00 0.69907
0 0,3086t0 0,0007r6 0.05J673 0.0i5189 ló.052 5 t..{79 87.5i I 0. J I 9í, 0.55{5i 0.69í,{9
5 0.i62550 0.000721 0.0467ól 0.047485 40.694 {8.96 t 89.65{ 0. i 8(r5 0.5i5i r 0.69.1l6
t0 0-{23300 0.00073i 0,040 t 80 0.0409 t4 r i.l75 {ó.16i 9r.710 0. 7!7 0.5 lólÌ9 0.69106
l5 0,491170 0.000743 0.0i4671 0,0i54 t3 50-t00 li.68l 93.78.t 0. 9l5l 0.Jr.)tì62 (,.690 ì i
20 0.567290 0,000752 0,0i0028 0-030780 5{,87.1 .t0.909 95.78i 0.20777 0.{806.1 0.61ÌtÌl I

25 0,65 r620 0.0007ó3 0,026091 0,026851 5q ?o) 38.028 91.730 0-22i1Ì3 0.{6292 0.61i680
30 0.744900 0.000771 0.0227i4 0,023508 64,592 i5.028 99.620 0,2399 t 0..11539 0.68510
35 0.817720 0.000786 0.01985i 0.0206r r 69.551 31.896 l0 t.4l6 0,25587 0.12800 0.68i8?
10 0,960650 0.000798 0.017171 0.0 t8 t7 t 11.587 t8.6li 201,200 0-17179 0.{ r068 0.6821E
45 r.081320 0.0008 0,0r5220 0.0160i2 79,7 t2 25 160 201.872 0.2811t 0.393i8 0.68r09
50 1.219i20 0,00082ó 0.0 r33{.1 0.0 r.r t70 8.1.9-ì6 I t.5 r.l 106.150 0.1016ó 0.i7ó01 0.6796'Ì
55 1.i66300 0.0008{ I 0.0 t t70 t 0.0t2542 90.271 r7.61i 207.920 0.]l967 0.i5819 0.671ì t7
60 1.52i920 0-000E58 0-0r0253 0.0 t 95.7{i ti.52 r 209.?6{ 0.1.15lt0 0: 07] 0 67651
ó5 1.698810 0-000877 0.00897 t 0.009817 01.i62 09.099 210.,t60 {).15209 0.31)62 0-67.17 t

70 l-885780 0-000897 0.007828 0-008725 07, t55 0.1.i26 2l t.481 0.361Ì6 t 0. ì0,.t0t 0.67262
75 2,087450 0,000920 0.00ó802 0,007723 13,153 99-r.i6 2 Ì2.288 0.3E 51i 0.21147{ 0.67017
80 2,304600 0.000946 0.00587i 0.006821 r9.t94 9i..l] 7 2t2.832 0.1{r265 0.:6.1i7 0.66722
85 2,ji8020 0.000976 0.005029 0.006005 87. t07 2 l],039 u.l:0.t0 0.2,1320 0.661ó r

90 2.788500 0,00 0t2 0.0042t6 0.005258 32.8.t I 79.96t 2t2-802 0-43E8? 0.210 r8 0.6i905
95 3.05ó890 0.00 05(, 0.003508 0.00.t56i .10.2i5 7 t.701 2 -912 0.{583i 0. t9.t77 0-ó5i t0
Ì00 i.1.t4060 0.00 I tJ 0.002790 0.00i90i 18.ir1 61.810 2t0.t2l 0.J79lE 0. t656.1 0 írl.l92
r05 3.6509t0 0,00 t97 0.00201i 0,003212 .19.0.1? 20ó.tó8 0.5028i 0. t2970 0.6i25.1
lr0 3.978{60 0.00 lól 0.00t098 0.001162 ó9.550 28.1.1-l t91-995 0.5jjj.l 0.071:-ì 0-ó1)7i13
lì2 .1. I 15,180 0.00 192 0.000000 0.001792 83-.t t8 0.000 l8i-.{ t8 0.56lllt8 0.0(xx)0 0.5688It

Pátíic Schürhâus 242

/ts
lltllUU cENrRo uNrvERSrrÁRro DE uNrÃo DA vrróRrA ANEXOS

Tabela 10.13 - Reírigerante 12 superaquecido

T D h s D h s h
I'CÌ lmr/ke I ÍkJ/ksÌ tkJ/ks Kl Ímr/ksÌ tkJ/ksì ÍkJ/ks Kl Jnr/kcl Ík.l/krrl ÍkJ / ks K I

0,05 [MPa 0. r0 t.,1l,a 0.15 I lúPa


-20 0.311859 8l t70 4,79112 0 67707 79.98',Ì 0.11()61
-10 0.t5ó228 86.884 0.8 ti88 0. 752?l 8i.819 0.76lll 0 t4816 l8t 75i ()_73:.10
0 0.170ioe 92.705 0.83557 0. 82ó.18 9t 765 0.7851r 0 t9980 ts0.800 0.7i.19i
t0 0.i8J717 98.óì4 0.85ó8 t 0. 899ç5 91.710 0.80?00 0 2505 r t9ó.906 0.77690
:0 0.t9886,1 204.óì7 0,877óJ 0 972Ì Ì 201.85i 0.8:8r: 0 30051 :0i.0?7 0.7q)ijl
l0 0..1ì:960 2 t0.7 t0 0.89808 0.:0J507 :10.0r8 0.8t87c 0. t5000 :09.i t.r 0.ri t9t.l
.10 0,.r270 t4 2r6,89t 0.9t8ì.r 0.2 r r69l 716.262 0.86q0i 0 19900 lri.ó:l o.8j97l
50 0,.11l03l 2:1.t60 0.9378-r 0.: r88Jq :22 s8l 0.3339: 0. .t{7ól t: t.99s 0.85,)?i
6r) 0.15i0r8 229.512 0.95720 0.:25956 0.o08.r1 0 ,195S9 1l8.l.lí, 0.879.10
70 0,í68980 235,946 0.97ó2i 0.21.10{5 235..157 0.91757 0. 5.lj9l :i.r.o6l 0.898ó7
80 0.4829r9 t{2,4ó0 0.9949.1 0.2101t2 :11.007 0.9róit (ì 59 t63 :-{1.5-r9 0a t7i\)
90 0,496839 :.14.0i0 l.0ltiJ 0.:17 t60 218.6:9 0.9ó.r87 0 6i9lt' :.18.:{).r 0.916t7

MPa l 0,15 [ MPU 0,j0 | MPa


0 0,088609 t89.805 0.73219 0,0ó9752 r8s,779 0.1t131 0 057 r50 187.7t8 0.6989.r
IO 0.091550 r96,020 0.75.í8J 0.0710:J i9J,ì09 0.71713 0.059c8J 7l
I 4.1. t 0.?:t t5
20 0.0961t9 20:,:8t 0.11651 0.0?ó2 r9 t0l.Jó8 0.7i9:0 0.06:715 :00.óló 0.71.1;8
l0 0, 00229 :08.597 0,19115 0.0791i r 107.8óí) 0.7E0ó6 0.0óJ.r t9 _.1)?. 9 íl_766_jj
,{0 0 01990 ll].97t 0.8t8.r1 0,08:t3: lr{.10q 0.80 57 0.0630.r9 : D.óJi o_71!7 -t7
50 0 077r0 2:r..loi 0.838ó6 0.0ü5.r70 :20.80i 0.8: 98 0.()70ojh ll!.tct 0.s0so8
60 0 r ll97 2:7,902 0.85816 0.088J7.1 :27.15 | 0.81 9i 0.07i I 8Ír t:ó.79i 0.El8l0
70 0 t505ó :i.I,4ó: 0.8??8ó 0.0qHtq :11.95ó 0.3ó l1 íì.o7 j 70ô : I i..t.r.l 0.8r71i7
80 0 I869t 24t.087 0.89ó89 0.09,t]99 :.t0.610 0.8$0ôl 0.078:00 :.10 H7 0.3('71
90 0 2210i :17,??5 0.9tJi6 0.097128 :.l7.tJl 0.89917 ú.Uì(0.ì7 j :lo-9U.r 0.83599
t00 0. 2590? 251,525 0.93.190 0.r00:ls :i.{.É2 0.4 r779 0.08.1D7 t5i.7tó íì.9()J.lt)
IIO 0. 29181 :6r.338 0.95 t91 0.t03lli :60.96: 0.91583 0.085i6ó :60.J8: 0.91:ói

0,40 MPa 0,50 [ lí Pc 0.60 MPa


20 0.0.1i837 r98.906 0.72013 0.0156.16 197,071 0.70041
30 0.047971 :05.57? 0,7.1:8t 0.017,íó.r :03.cól 0.7:3tl 0.0304t: :0: t6l 0.70679
.t0 0.050046 2r2.150 0.7ó.1{7 0.0192t5 :r0.8t0 0.7.1i71 0.03ts66 :0e.t07 0.7:!bi
50 0 052072 2t8.919 0.785Jq 0,0.109 ì2 2n.643 4.7672) 0.01.t150 2t6.i00 {)_7itó3
60 0.054059 ::5.651 0.8059i 0.04:56ó 0.78306 o.0l.rsr7 0.77:137
7A 0.0i6011 2)2.401 0.8259r 0.0.1J185 :3 r.ll0 0 80811 0.0-16:8í) t.l0.I r o 791.1ô
80 0,0i7941 219.188 0.8,1510 0.0.r5775 :18.20ó 0.8:r0? 0.01765i :,ì7.10t r) S titÍ
90 0,0i98ró 246.0t7 0.86 7 0.0.171.1I 0.817jj r). ìl1uto lt.l. t rE 0 Eil99
00 0.0ót7l I 2J2.892 0.83iti 0,013886 :5:.05.1 0.8ó61 tr.ul0l ló ti r.:00 0.8i:ol
l0 0.0ói60r 259.8t5 0.90r.r5 0.0i04 ti 2J9.0ti 0.831ó7 0.01t6l9 ti8.:.r: 0.8706í)
20 0.06515ó 266.786 0.9 t91I 0.0ir929 :6ó,0i7 0 90:7ó 0.042907 :65.3r8 0.8s88q
i0 0.067299 273,s06 0,9J70J 0.0ilil0 0.9:050 0.0.r.1 t 8 | :7l..lt I 0.9067i

0,70 MPa 0,80 MPa 0.90 I MPa


.10 0,0:ó?6r :07.?l: 0.7r5:9 0.02:8i0 20ó.074 0.70:r0 0.019711 l0.r.it0 tJ_ós971
50 0.028 r00 214,901 0.7.1781 0,0110ó8 2 l].1.ró 0.72511 Í.010,)t: :r l.cl I 0.71j(il
ó0 0.029187 0.7595 t 0.0:5117 2:0.7?0 0.7t7.r.1 0.0ll0t: :lg.l7l 0.7l6ll
10 0.010632 229.099 0.780.1i 0.0:bJ8{) 0 76878 0.01106: ::6.710 0.75lr0rt
80 0,01184i 216.ì71 0.8007ó 0.02711Ì 2l5.ll1 0 789.t0 u.0:lr)71 I i.l.r):l{ rr_77eo5
90 0,0130:8 11i,241 0.8:05 r 0 0l85li rJ.309.t I 0,0:i05 t l.l1.l9o 0.7aqil
00 0,03.1t89 250,330 0,8i97ó 0.0:9588 :.19..1.11 0.3:1137 0.ír:600i ?.r8.5j7 0.8 t901
l0 0.035331 257.436 0.858t5 0.0306t? :i6,óró 0.8.r78.1 0.0:ó917 li5.7lr I rr.t{ lìt l7
20 0,016J59 261.5ó8 0.8769J 0.0itútq 2ô3,806 0.8ó6.16 0.0:7E51 lól0t? 0.1ìi6lti
30 0.0J7571 271.130 0,8949: 0 0326t1 l7t,0t9 0 88.rJ8 0.02875 t :70.:9s 0.875 t0
.10 0.018671 278.925 0,9t2iJ 0.0.13592 :78.259 0.q0:: I 0.0:9639 177.58J 0 89195
50 0.039765 28ó,r5i 0.9:98.1 0,0Jls6l 285.5:9 0.9t9ó0 0.0J05t5 18.1,896 ú.9 tu.l1

Pãtric Schürhaus

4so
AN EXOS
ÜNluu cÉNÍRo uNrvERsrrÂRro oE uNrÃo DA vrroRrA

Tabela 10. 13 - Refrigerante 1 2 superaquecido (Contin uaçáo)

T U h ì) h J l) h J
Í"cl I n]'/ kÊ l Ikl/ke] ÍkJ/kÊ Kì lmj/kcÌ IkJ/ks] lkJ/ks Kì nì] / lg tk.l/ksÌ ÍkJ/ks KÌ
r.00
,UU lMPi ,30 [ MPa .40 INÍl'i
50 0.0t81ó6 lt0.il7 0.70:54 0.0 tl8l 20ó.8 r3 0.68t65
60 0.0t9.10 2t7.910 0 7:59t 0.0 5J6l : t4.9ô4 0.70tì.lr) 0.0 1579 I t.6 tl
10 0,020i97 ::5.485 0.7.r8 t1 0.0 6ló8 0.7t93: 0.0 I t9 98.1 í)7ltNt
80 0,02ì3.r I 2t2.9r0 0.?ó9.ró 0.0 1221 130.i68 0.7it98 0.0 .l:17 l:ìi.(159 0.7i6{)t
90 0.0:l:5 r 240.278 0.?900.r 0.0 80ll :i8.t7t 0.77ill 0.0 .1907 tji.9.10 0 75iiol
00 0.0?3 l]] 211.611 0.8099ó 0.0 88tl :.li.6cq 0.7'ljií) {).0 i7t0 :.rl69: o.17907
l0 0.0:-1901 25J.q} 0.8:9J I 0.0 9567 lJl.r80 0.88.{.r 0.0 6l9l :5r.li5 o 7991.t
t0 0.0:r83i 262 2t6 0.8t81ó 0.u:0i01 _160.61: 0.81:6i 0.0 7051 l5ll.9òì r).i llqj
l0 0.015Í'61 :64.5ó7 n.86Ái5 0.02ì018 168.072 0.85lJi 0.0 7695 166.5i0 0 iÌi795
10 0.026.171 276,902 0.88152 0.0: r7: r 275.509 0.86q55 0.0 8i: r :7+.078 ,r.S5h.l.l
50 0.0:7275 28.1.2i5 0.902 0.0??412 :8:.95: 0.83715 0.0 89:l.l :st.6t8 0.Í(7.117
60 0.028068 29r.ó12 0.9t9li 0.01_109i 190.í08 0.90.177 0.0 95i5 ]1q tjs 0_tì91{)s

,60 MPa .80 MPa :.00 Nll'â


'70 0.0 t208 2t6.8t0 0.69ó4t 0.0nqJ06 I D.208 0.6799:
80 0.0 t98.{ 0.7:092 0.0 0187 l:l.l6l 0.706:l 0 008704 t9 Otl 0 ó9tJi
90 0.0 2ó98 ti3.s6l 0.?{i87 0.0 088J ti t.007 0.7i01ó 0.009.t06 :18.:16 tJ.7ll t j
00 0,0 3366 0,7ó5ó1 0.0 ìi:5 :i9.13: 0.75:q7 u.0 0015 :lõ.9io ü.7.107q
t0 0.0 .1000 2.rq.1,r8 0.786.16 0.0 1t?6 :47..1:16 o.77J13 0.0 :J5.il6 0.76i00
:0 0.0 4608 0.806.1s 0.0 2697 :5i.4r7 0.79.1q7 ú.0 I ti9 :5l.ir 3 0 7r{..t I I

l0 0.0 5 ì9i 261.937 0.8ti86 0.0 l:.11 t6J.:88 0.81{7.r 0.0 1676 Itr I . i77 0.80.rjj
,10 0.0 576S 271.60ó 0.8116i 0.0 3172 :71.090 0.81t85 0.0 1t72 :69.5:6 0.8:ls0
50 0.0 6l?0 280,250 0.86:9J 0.0 .118.1 173.8.17 0.s51.10 0.0 t6i I :77.105 0.311ói
0.0 68ó:l t87.830 0.83076 0.0 +78.1 :8ó.574 0.870.r5 0.0 llt6 :$i li7
70 0.0 7l9u 295 J06 0.898 t6 0.0 5:72 ls.{,18.r lr_u8805 0.0 157(r :ql.o-ì7 0.t7s7.1
80 0.0 79)3 l0l.r3ó 0.ç t5l9 0.0 57il 10t.988 0.s05:.1 Í).{) .l0 tl i(().ti t9 0.r(96t I

.1.50 Í lú Pr 3.00 ivl Pa .50 t\Ítr


90 0.006ie5 2ì9.?i6 0.68:84
00 0,007261 2i0.019 0.7r081 0,0052i1 0.ô7755
ì0 0.007837 ?19.1i3 0.73513 0.00538ó l3:.256 0.70806 0.lr0.li:-r :l:.16r) 0.ó7i59
20 0.00335r 218.379 0.75873 0.006t Iq :.r:.io8 0.711:0 0.001959 :1i.086 0.701Ì.10
t0 0-008817 25ó.98ó 0.780ti 0.00688? 0.?57E8 0.005156 lli.865 0 Tli.lii
:10 0.009273 265.317 0,8009t 0.0071t1 260.8t8 0.7799ì 0.00i88.í 1i5.7:8 0.7_i9bj
50 0.009ó97 27 3.6t6 o.82061 0.007704 2ó9,5:l 0.8007: 0.006170 0.78t95
ó0 0.0 0 t01 28t.7.18 0.8t9ót 0.008031 :78.0:.r 0.81059 0.0066:6 :7.r.íl? o.8Olct
10 0.0 0,r97 :89.E0: 0.857q9 0.008Ji9 :86.i8J 0 81967 0.006961 llc.759
80 0.0 0879 297,802 0.87584 0.008781 :c+.ó.10 0.85809 r).00717{) :c r.i la 0 s-1 9.1

90 0.0 t250 i05.76r 0.8e1:2 0.1loaltl l0:.810 0.s759J n.Lrr)7i8.t :9e.751


:00 0.0 t6 t.r I ì1.70t 0.9t0t3 í.0Oet.1ó I10.9.1{r 0.sqlio 0.0(r7$78 i0l.(,irl ( ì.\7lr tr,

4.00
,UU I Ml'.' 5,00 MPü
:0 0.00J71ó 2:5.t80 0.677oq 0.00r369 t7ó lo:l 0.iJ7t0
io 0.00r.]:j ?38.ó91 0.71Ì&r 0.no:jol :r6.153 0.618 t I
.10 0.00.1781 2-r9.9j0 0.7lol8 0 00i ll9 2lJ.00l 0.691i9
50 0.00i t72 260.r24 0.7ó157 0.003585 :48.4r6 0.725ó8
0.0055t? 269.710 0.7859ó 0.0019Jt) :59.9 r0
70 0.00i8Ji 278.q03 0,80691 0.00.r:ó8 :70..100 0 776.18
80 0.006 t.r 7 0.8:ó8i 0.00.r5jj :80.176 0.798i ì
90 0.006.{31 0.8.t590 0.004811 t80.7.t0 0.819 t7
:00 0.006708 30i.l16 0,86t14 0.00507t :c8.916 0.81877
210 0.00697: i ti.ót.l 0.88t97 0 005i08 i07.8s: 0.857Ji
110 0.007::8 3::.0r3 0.8q0t7 0 005515 I tó.690 o.ri7557
:30 0.007J77 0.9t59: 0.005753 i:5.i80 0 89j0 |

Patric Schüóaus

, /.1
AN EXOS
ütlluu CENTRO UNrvÉRStÍÁRro DE uNlÃo DA vtrÓRlA

Anexo 5 Propriedades termodinâmicas do R134a (1,1,12 - Tetrafluormetano)

Tabela '10 14 - Refrigerante R134a - Sêturado

Pressão
Temp Volume especííico Entalpia Entropia
abs
t.Cì Í ÌíPa I Im'/keÌ ÍkJ/kcl Ík.l /ks KÌ

T Pa* DI Dr. hr h,. S/

0,07 37 0,0007t8 0,255'Ì 40 0,256460 57,417 220,49t i77,908 0,83,16 0.918 t r.7518
-30 0,085 | 0,000722 0,223300 0,22.402 61,u8 I t8,68i 379,802 0.8499 0.899.r t.7.19i
0,t0t3 0.000728 0. r 89.í70 0. 90?0 65.802 2 16.160 182. ì62 0.8690 0.8 76.ì r.715:ì
-25 0, r07l 0.000730 0.1795ó0 0, 8029 67.i8 t 2 r 5,5ó9 i82.950 0,8 75.1 0.86 8 7 .7ll I

-20 0, r337 0,000738 0,I45750 0, 4619 'Ì


3.711 I l],-ì-10 i 86.0 8.1 0,9007 0.8i88 .7.ì 95

-t5 0, t650 0.000746 0.1 r9320 0, ?007 80,I93 209,004 389. 197 0,9258 0.8096 .7 3 5.t
-t0 0,2017 0.000755 0,098154 0,099109 86.72t 205.5 6,1 392.285 0,9507 0.78 t1 .7-',ì l9
_J 0,2445 0,000764 0,081812 0,081576 93,324 202,0 r6 i95,340 0,9755 0;Ì534 ,718 8

0 0,2940 0.000773 0,068.120 0.069r9i 200,000 98,3 56 398,3 56 ,0000 0.7262 ,7262
5 0,3509 0.000783 0,05755 | 0.058I4 :06,75 t 91,572 40 t,323 ,0243 0.6995 7r ìo
r0 0,4 t58 0,000794 0,018658 0,0494-s I 213,580 oo 65t 40,1.2-.ì 3 ,048-s 0.67Ji .7218
t5 0,4895 0,000805 0.04 l]26 0.012 r3 r 220,192 86,582 107,075 ,0725 0,óJ75 .7100
20 0,5728 0,0008 r7 0.035238 0,0J6055 221,193 t82,345 409.83E ,096i 0.6220 .7 8-ì
25 0,6661 0,000829 0,030 t48 0,0309'77 234,590 t17,920 4 2,509 ,É0t 0.5967 ,'l 63
l0 0.77t0 0,000843 0.025865 21t,790
0.0267 07 r73.285 .1 5.075 . lrli 7 0.57r6 .'7 5.j
35 0,8876 0,000857 0.02223'Ì 0.023094 249,t03 168.415 .l 7.5 t8 ,167 3 0,5465 ,7 l9
40 ,017t 0.00087i 0,0 t9147 0,0100:0 256,5J9 r63.282 4 9,81r , t909 0.5: t4 .7 2l
45 ,1602 0,000890 0,0 t6499 0.017389 264,t t0 t57,851 42t,962 ,21.15 0,4961 ,7 06
50 ,3 t80 0.000908 0,0t42t7 0,01512,1 27 t.8t0 r52.085 423,9 t5 .238 r 0.J706 .708 8

55 .4915 0.000928 0.0 r:li7 0.0r3 t66 279.7 t8 I J5.9.ì.ì 125.650 .16 t9 0..1.11? .1066
60 ,68 t8 0,000951 0,01051r 0,0ll161 ?87;791 t39,.136 427, B0 .2857 0.1 l8l t.7010
65 ,8898 0.000976 0.00899s 0.009970 296,088 I 12.2 t6 42E,105 .-t09c, 0.i9 l0 ,7{J09
70 2,n69 0,00t005 0.007653 0.008657 304,6,12 l2:1,468 429.1 l0 .-t_.ì4i 0.3627 .6970
'15 2.3641 0,001038 0.006153 0.0071191 i 13,513 r r5,939 429.r5 r ìiql 0.3330 .6921
80 2,6337 0.00 t078 0,005368 0,006.{46 322,791 106,395 429.189 ,i8J9 0,30 t3 .6862
85 ? o?Ás 0.001t28 0.004367 0.005495 332.614 95,440 428.084 .41t7 0.266s I .67 82
90 l,l4{8 0,001t95 0,00341: 0.001606 313,3 8 0 I1.t95 42s.67 6 ,4,10.t 0.2266 1,6670
95 3,s914 0,001297 0,002132 0.003729 35 5,811 6.1,984 420,81E 0, t765 t.6498
ì0t,t5 4,0640 0.001969 0 0.00 r969 390,977 0 390,977 ,5658 0 t.56,s8

Palric Schúrhaus

.)L
AN EXOS
lltllUV cENrRo UNrvERSrrÁRlo D€ uNlÃo DA vrÌÔRrA

Tabela 10.15 - Refrigerante R134a - Superaquecido

T i) h s l) h .t U h
I'cl Imr/kÂÌ tk.l/ksl ILr /kg KÌ Ínrr/ksì ÍkJ/ksÌ tkJ/kr Kl Inll/kcl Ik.l /ke I IkJ/kg Kl
0, tu I MI,a ,15IMPâ 0.20 lvll':r
-25 0.r9.100 183.:ll .750i8
-:0 0,t98ó0 is7.:ri .766i5
-to 0.:.r765 i95.t70 .7977 i 0. ió0i jqi.sic 7ó0i8 0 a){) t,ì l9l ìlr( 7ll7r.
0 0.? t652 403..|l .828t1 0 .l2ll 102.t87 .79171 ar. .l)0 9t I

l0 J I t.6ó8 .85780 0 4lt:8 I la).60: .8:t97 0.j71 79561


:0 0.?1t93 4:0.048 .88ó89 o 5ít.l ll9.t |ì .8i r50 0 .t Ìs_ l.t5 .t156ì
:10 0,2.t250 .lt 8.5ól 915.r5 0 60t I tt7.7i0 .8s0.t I 0 t889 l:íì-ìÌ75 l1s.tL)I
40 0.:it0: J37.221 9.Ú5i a ó591 .lió.171 .90Íi79 0 :l:ì5 .r lj.7{ rs . {ji7
50 0.25948 .r.t6.0:9 9712i 0. 7líi8 .t.l5.li0 916ó9 0. 1776 .t1..t 6is 9tt7r
60 0.16791 1i4.98ó s9851 0. 77.r0 1i.r.3ó6 9ó{ tó 0. ili .r ji 7jj .')j')-ì ?

70 0.1761I 46.{,096 :.0:547 0. 8108 c9t:5 0. l6l6 ..tól_9.16 .9óóót


80 0.:8.168 {71.359 :.0i:08 o. 8874 .17:.83 r :.017q8 0. .l7t_196 99i.1ô
90 0.29101 481.777 2,07817 0. 9{t7 48t.185 2.0.1118 0. r50.{ 18l.7lll( I O t997
t00 0.i0li6 492.149 2.ro-ri7 0. 9999 49t.888 :.0701ó 0. -19j0 .t,rt..l:.i :.1r.+o l.l
0,25 [ MPi 0,i0 [ MPa ,40 | Mt,
0.40
0 0,08?637 199.579 .71281
to 0 086_18.r 408.1i7 .17 410 0.07 Ir) .{07.17 t 756i7 0_05 ró31 lr)t.ôj I 7lôtl
:0 0.000r08 JrT lir .80492 0.07r.rÌi 1ì6.1:.r .71i7.{.1 0.051iól .i ti.96i _75tt.1.Ì
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PatÍic Schürhaus

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cENTRO UNlvERsrrÁRto DE uNtÂo DA vtrÔRtA ANEXOS
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PaÍic Schúrhâus

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Anexo 6 Propriedades termodinâmicas do nitrogênio

Tab€la 10.'16 - Nitrogênio satuÍado


Temp Pressâo abs Volume especifico Entalpia Entropia
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Pâlnc Schürhaus
24E

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üiltuu CÊNTRO UNIVERSITÁRIo DE UNIÃo DA VITÓRIA ANEXOS

Anexo 7 Pro riedades termodinâmicas do metano cHr

Tabela 10.18 - Metano saturado


Pressão
Temp Volume específico Enta lpia EntÍopia
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Líquido
Evâporação Evaporaçáo
Satuíado

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r90 4.52082 0.0019e 0.00198 0-ü)790 92.2 79.IJ l7:.0 7.i05 0.120 1.7L5
ì 90.55 r 1.5992() 0.006r5 0.00000 0.0i)6 ti 129.7 0.0 Ile.7 7.i(ì0 0 {){ì0 7.50{)

Pâkic SchüÍhaus

4ze
üÌllUU cÉNrRo uNrvERsrrÁRro DE uNrÃo DA vrróRra ANEXOS

Tabela '10.19 - l,4etano superaquecido

PÍessão abs Temperatura

IMPa]
r50 r75 200 a.o -ItKl ,a. 300 3s0 100 .t50
t) I <Jìì t.805.í 2.0665 2.327 2,5812 2.8172 3. r069 i.ó261 .t_ I .t5 I

0,05 h i08.5 i60.8 465.8 5 t8.t 572.9 ó28. t 711.9 86i.1


,ç r0,it7 l0-8399 ll I t96 I t.3671 li.59t1 n.7972 I l.9lr9 r t2.il29 12.6691

l) 0,7659 0.898.1 t.0299 1. t609 t.29t5 l..ll I9 t.5521 t-8t21 2 0121

0, r0 h 106,8 359_6 4 t2.2 165 518.1 572.1 627.6 111.6 1Ì6i. t

J t0,t504 10.4759 r0.75 7 I t.(n)58 l l.2i0j I t.4t6i I l.bllír) |.9819 l2.i09e


l) 0-r433 0.t726 0.2006 o.228 0.25 5 0.21r l7 0.t0ltl 0.i6 0_l li7
0,5 0 h 292.3 j.t9, t ,t0{. I 458.5 5 t2-9 5ó7.8 62j.'7 7 39.6 862-lt

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1) 0.0643 0,08 r5 0.0968 0.tìI-l 0. r25.1 0.ri92 0. r 528 0. t798 0-206.1

r,00 h 270,6 3i4,9 39i.5 150. I 506 562 6 t8.tÌ 7i 5.9 6(10.0
-
.ç 8.7902 9,t871 9.500ó 9.7612 10.0028 t0.l t6J t0.1t38 t0.77J1r I r. r059

l) 0.0508 0.062 t 0.0121 0.08:2 0.0917 0 tor 0.ll91 0. l]7]


1,50 h i t8,8 i82_3 4,11.4 .t99 556_l (r ll-8 7t 2.1 8i7.1
.ç 8.912t 9,25t4 9.530i c).7 7i 9.991r t0 t9l6 t0.5ió5 t0.8899

1) 0.0ti 0.0.1{ó 0.0529 0.0ó06 0.0ó8 0_075 r 0.0rí9 t 0 t027


:,00 h 300 370.2 431.1 491.{J 550.1 608.9 718.() 85{.1
s 8.68i9 9,0596 9.i512 9,6036 9.8266 r0.0303 10.3992 t0_73-r9

l) 0.0269 0.03i3 0.0i9 0-()412 0.1)t92 0.0ili9 0.0682 (Ì.0771

3,00 h 3{2.7 4 l].i 117.t 5i8-i 59tÌ Íi 72 t .2. tÌllJ.8 981.5

s 8.7192 9.082-j 9-3i l2 9.58.t8 9.795.1 10.t72ó I0.5 I :ì l0.l{i l)l


tì 0,0176 0.02i5 0.028 r 0.0i2.r 0.0363 0-0.1i lÌ 0.05 t 0-058
4,00 h 108.2 i92..t .16 t.6 526- r 5l{t.7 7ti.e 81i.2 .)79 2

s 8.46?5 E.865i 9.li7l 9..10i I 9.62 t2 10.0071 t0-1521 l0-ír715

150 t75 200 22s 250 300 3s0 .t00 450


U 0-01 l4 0.0t75 0.02 tó 0.0252 0-02tÌ6 0 0tì.1rÌ 0.0.10(r 0.0.t6i
5,00 h 258.1 i69.3 {{5.6 5li.ó 571Ì.6 706.7 8i7.1{ 975

-t 8-t459 8.672Íi 8.99.15 9.15.1 9.{r,t02 9.875 t t0 2l5 t 10.5.t8,ì

t) 0.0061 0.rì ll5 0.0 t73 0-0205 0.02i] 0.018n 0.03i8 0.0186
6,00 h 160-l 3.11.7 428.8 5{)0.9 i6lt.l ír99-5 lÌ i 2.1 97{J.9

s 7.6t25 8-{907 E.E5O: 9. r253 9-i60I 9.7ó{i l0.lt9l t{).tl5i


D 0.004 r 0.00Ei 0.012 0.0 tJ7 0.0t71 0.01ti 0_0251 0-02Ii9
8,00 h 88,5 285 jqt.9 47 i.4 5.16. t 685..1 822 962.9

s 7.2069 8.13'14 8-59J.1 8.906.t 9. t J98 9.58i r 9.9417 t 0.2796

l) 0.00i8 0.00i9 0-0089 0.0Ì r3 0.0r31 0.0169 {}.020I 0-Í,ll I

t0,00 h 12.2 229.3 158_ó ,150_ l 528 -t 67 t.ll ll I l-e 95i l'ì

J 7.0{ír'l 7.82.t5 8.i7 t6 E.721 l1-99',]6 t)..11(,2 9-ll t0l t0 Hl{

PâtÍic schúrhaus 251

4s)
ANEXOS
ot{luu cÊNÍRo uNrvERsìrÂRro DE uNrÃo DA vrrÓRrA

Tabela 10.20 - Propriedâdes de vários gases perfeitos a -i00 Í K I

Fórmula Massa
R Cp0 Ct0
Gás
químicá moleculaí
Ik.r /ks.K ì IkJ/kg.K] IkJrkg K] Íkl
Acetileno C:H: 26-018 0,3t930 r.698ó 1.3793 l.2l l

28,970 0.28700 r.0035 0-? t65 l.{0()


Amônia NH: 17.03t 0.488 t9 2-t300 1.6.t t8 1.297

Argônio 39.948 0.20E r3 0.5203 0.i t22 t.667


Butano C.,H ro 58,t2{ 0.t130.1 t.7t6l t.571{ 1.091

Dióxido de Caóono co, 44.010 0,r8892 0-81r8 0-6529 l-289


Monóxido de Carbono co 28.010 0,296E3 t.0.{ t3 0.74-15 1.400

Etano C:Hu 30.070 0.27ó50 | .'Ì 662 t-{89? t- t86


Etanol crH5oH 46.069 0-18048 t.4:70 l.2ló0 t.l{5
Êtilêno C:Ho 28,054 0.29637 l.5.t8l t.2518 1.2i7
Hélio He 4.00i 2,0770i s.t926 i.r rió t.667
Hidrogênio H1 2,0t6 4,124 t8 r.1,209 r r0.0819 t..t09
Metano CHn r6,0í0 0,5 r 8iJ 2.1537 r.7151 t.299
Metanol cHroH 32,0.r1 0,25948 t..1050 t. t.l5 5 t.227
Neônio Ne 20.r83 0,4 r t95 t.0299 0.6t79 1.667

Nitrogênio N: 2E.0t3 0 29680 t.04 t6 0.7{.18 I.400


Óxido nitroso N:O 4{.013 0.t889t 0.8793 0.690J I 2 7.1

N-Octano cstl,s 4.230 0,07219 t.? 3 t.6i85 t.0,t.t

Oxigênio o, il-999 0.25981 0.92 ró 0.66t8 t.393

PÍopano CrHa 41-097 0. r8855 t.ó79.t t.4909 t. t2ó


Vapor d'água Hro r8,0t5 0.46t52 r.872i l-4 r08 t.321

Dióxido de enxotre Sor 64.059 0.r 2979 0-6236 0..r918 t.26i


Trióxido de enxofÍe Sor E0,058 0-r0386 0.6i46 0.J107 t. t96

Pâtíic Schúrhaus
,(st
AN€XOS
UNIVERSIDAOE OA CIDADÉ OE UNtÃO OA VIÍORIA

(Fonte: INMETRo)
Íabela 10.22 - Píefixos das unidades de medida do S'stema lnternacional

Nome Simbolo
yotta 10zr= i
ooo ooo ooo ooo ooo ooo ooo ooo
zetta z -íoã t oOO oOO oo0 oo0 000 000 000
=
exa E ïõFooo ooo ooo ooo ooo ooo
peta P 1015 = 'l o00 000 000 000 000
tera T r oui ooo ooo ooo ooo
qtga G 'lo'g= I oo0 000 000
meqa M rdõlt ooo ooo
quilo k 10' = 1 000
hecto h 1o'z = 100
deca da 't0
deci d 1 0-1 = 0,1
centi c 1o-I; o.o1
mili m 'l 0-3 = 0,001
micÍo tl 10j = 0,000 001
nano n Jõ-=o,oooooboot
pico p
-r O=z O,OOo OOO OOo oOt
=
femto f 10'r5 = 0.000 000 000 000 001
etto a 10-1ô = 0,000 000 000 0O0 000 001
zepto z 1o?Eo.ooo ooo ooo ooo ooo ooo oot
yocto v 10-" = 0,000 000 000 000 000 000 000 001

Engo Patdc
:.ì
' 'ülilw UNIVERSIOAOE OA CIDAOE DE UNúO OA VIÌORIA
AN€XOS

Anexo 10 Tabelas qerais

Tabela 10.23 - AlÍabeto GÍego

Símbolos
Nome
Maiúsculas Minúsculas
Alfa g
Beta B p
Gama f
Delta A ô
Épsilon E
ZeTâ z
Etâ H n
Téta o 0
lota i
Capa K K
LamMa
Miu M p
Niu N
Csi
OmicÍon o o
Pi n ft
Ró P p
Sigma t o
Tau T
Upsilon Y u
Éi o I
chi X x
Psi Y V
Omega O Cr)

Engo patric ScJlú.haus

/?o

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