Você está na página 1de 9

NOME COMPLETO DO ALUNO

O AVANÇO NOS SOFTWARES NO AGRONEGÓCIO NO MATO GROSSO

Cidade

2023

1
1. INTRODUÇÃO

O agronegócio é uma das principais atividades econômicas do Brasil, e o


estado de Mato Grosso se destaca como um dos maiores produtores de grãos e
carne do país. Nesse contexto, o uso de tecnologia é fundamental para garantir a
eficiência e a produtividade do setor, e os avanços nos softwares são uma parte
importante desse processo (BURANELLO,2011).
Nos últimos anos, tem havido um grande investimento em softwares
específicos para o agronegócio no Mato Grosso. Esses softwares incluem desde
aplicativos para dispositivos móveis até sistemas complexos de gestão de
propriedades rurais, que permitem ao produtor monitorar de perto todas as etapas
do processo produtivo, desde o plantio até a colheita e comercialização
(CHIMENTO, 2016).
Uma das principais vantagens dos softwares no agronegócio é a possibilidade
de coletar e analisar dados em tempo real, permitindo uma tomada de decisão mais
precisa e eficiente. Além disso, esses softwares também ajudam a reduzir custos e
aumentar a produtividade, tornando o agronegócio mais competitivo no mercado
global (BURANELLO,2018).
Entre os principais softwares utilizados no agronegócio em Mato Grosso,
destacam-se os sistemas de gestão agrícola, que permitem monitorar as atividades
na lavoura e gerenciar a produção, desde o planejamento até a colheita. Também
são muito utilizados softwares de sensoriamento remoto, que utilizam imagens de
satélite para avaliar as condições das lavouras e identificar possíveis problemas,
como pragas e doenças.
Além disso, o uso de softwares também tem sido muito útil na gestão de
propriedades rurais, permitindo o controle de estoques, o planejamento de plantio e
colheita, e a gestão financeira, entre outras funcionalidades (FERNANDEZ, 2018).
Em resumo, os avanços nos softwares no agronegócio em Mato Grosso têm
sido fundamentais para a modernização do setor, aumentando a eficiência e a
produtividade, e tornando a produção agrícola mais sustentável e competitiva no
mercado global (FLORES, 2008).

2. REFERENCIAL TEÓRICO

O uso de tecnologia tem sido fundamental para o avanço do agronegócio em


todo o mundo, e os softwares têm desempenhado um papel crucial nesse processo.
Com a evolução da tecnologia da informação e a popularização de dispositivos
móveis, os softwares têm se tornado cada vez mais acessíveis e eficientes,
permitindo aos produtores rurais uma gestão mais precisa e eficiente de suas
propriedades (SÁ, 2019).
Entre os principais avanços nos softwares no agronegócio, destacam-se os
sistemas de monitoramento de lavouras, que permitem aos produtores avaliar a
saúde das plantas e identificar possíveis problemas, como pragas e doenças. Esses
sistemas utilizam tecnologias como o sensoriamento remoto por satélite e drones,
permitindo uma avaliação mais precisa e em tempo real das condições das lavouras
(SHIMAKO, 2018).
Outra área em que os softwares têm se mostrado bastante úteis é na gestão
de propriedades rurais. Com softwares específicos, os produtores podem monitorar
o estoque de insumos, o planejamento do plantio e colheita, a gestão financeira,
entre outras funcionalidades, permitindo uma gestão mais eficiente e reduzindo os
custos operacionais (TING, 2011).
Além disso, os softwares também têm sido úteis para a gestão da cadeia
produtiva do agronegócio, permitindo a rastreabilidade dos produtos desde a
produção até a comercialização. Com sistemas específicos, é possível registrar
todas as etapas do processo produtivo, desde a origem dos insumos até a venda ao
consumidor final, garantindo a qualidade e a segurança dos produtos (TRENTINI,
2012).
Em resumo, o avanço nos softwares no agronegócio tem sido fundamental
para o aumento da eficiência e da produtividade do setor, além de contribuir para a
sustentabilidade ambiental e a segurança dos alimentos. Com a evolução da
tecnologia, é esperado que novos softwares sejam desenvolvidos para atender às
demandas do setor, garantindo sua competitividade no mercado global (RUSSEL,
2013).

2.1. BENEFICIOS DO USO DA TECNOLOGIA NO MEIO AGRO

O uso da tecnologia no meio agro traz uma série de benefícios para os


produtores rurais e para a sociedade em geral. Alguns dos principais benefícios
incluem:
Aumento da produtividade: Com o uso de tecnologia, é possível monitorar as
lavouras de forma mais precisa, identificando possíveis problemas e tomando ações
preventivas. Além disso, o uso de máquinas e equipamentos modernos também
contribui para um aumento da produtividade, reduzindo o tempo de trabalho e os
custos operacionais (ZIVIANI, 2017).
Redução dos custos: Com o uso de tecnologia, é possível reduzir os custos
de produção, seja pela redução do uso de insumos ou pela otimização dos
processos produtivos. Além disso, a tecnologia também pode ajudar a reduzir os
custos de transporte e armazenamento dos produtos, contribuindo para um maior
lucro para os produtores (VITAL, 2017).
Melhoria da qualidade dos produtos: Com o uso de tecnologia, é possível
controlar a qualidade dos produtos desde o plantio até a colheita, garantindo a
segurança alimentar e a satisfação do consumidor.
Sustentabilidade ambiental: A tecnologia também pode contribuir para uma
produção mais sustentável, reduzindo o uso de agrotóxicos e a emissão de gases de
efeito estufa. Além disso, a adoção de práticas sustentáveis contribui para a
conservação dos recursos naturais, como a água e o solo (WACHOWICZ, 2010).
Acesso a novos mercados: Com a tecnologia, é possível produzir produtos de
maior qualidade e com maior eficiência, o que pode abrir novas oportunidades de
mercado para os produtores (WACHOWICZ, 2002).
Melhoria na gestão das propriedades rurais: Com o uso de softwares
específicos, os produtores podem gerenciar suas propriedades de forma mais
eficiente, monitorando o estoque de insumos, o planejamento de plantio e colheita, a
gestão financeira, entre outras funcionalidades (WACHOWICZ, 2002).
Em resumo, o uso da tecnologia no meio agro traz uma série de benefícios
para os produtores rurais e para a sociedade em geral, contribuindo para uma
produção mais eficiente, sustentável e de maior qualidade

3. METODOLOGIA

Uma metodologia bem estruturada reflete um bom planejamento do processo


de investigação, diminuindo a possibilidade de surgirem falhas que impeçam a
conclusão do projeto. Para o referencial teórico desta pesquisa foram exploradas
literaturas acerca do mercado e experiência de empresas acerca dessa
problemática.
Martins e Teóphilo (2016) abordam que a pesquisa bibliográfica é uma
estratégia de pesquisa que procura explicar determinado assunto com base em
referências publicadas em livros, revistas, sites, entre outros, sendo uma estratégia
de pesquisa necessária para a condução de qualquer pesquisa científica. Este tipo
de pesquisa busca conhecer, analisar e explicar contribuições em determinado
assunto.
Neste sentido, Gil (2008) afirma que também nos levantamentos de campo,
nos estudos de caso e nas demais modalidades de pesquisa, o uso das bibliografias
também não se encerra com o planejamento, mas pode continuar ao longo de todo o
processo de pesquisa. A pesquisa bibliográfica é um meio de formação científica e
pode ser aplicada de forma independente por meio de análise teórica, ou como parte
de qualquer trabalho científico, objetivando a construção da plataforma teórica do
estudo (MARTINS e THEÓPHILO, 2016).
O presente estudo será efetivado por meio de uma pesquisa com
característica descritiva e exploratória, e segundo Marconi e Lakatos (2010) a
pesquisa descritiva caracteriza-se ao “consistir em investigações de pesquisa
imperícia cuja principal finalidade é o delineamento ou análise das características de
fatos ou fenômenos, a avaliação de programas ou o isolamento de variáveis
principais e chaves”, ou seja, os dados e fatos são observados e registrados, e as
análises e interpretações são feitas sem a interferência do pesquisador.
Já a característica exploratória é descrita por Gil (2008) como um tipo de
pesquisa onde é possível proporcionar de uma maior familiaridade com o problema,
objetivando torna-lo mais explícito ou construir hipóteses para melhor estruturar a
resposta ao problema de pesquisa. Desta maneira, o estudo caracteriza-se como
pesquisa exploratória, descritiva e abordagem qualitativa, que se baseia no uso das
teorias e bibliografias pertinentes para a sustentação teórica dos dados coletados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BURANELLO, Renato M. Manual do direito do agronegócio. 2. ed. São Paulo:


Saraiva Educação, 2018. E-book.

BURANELLO, Renato M. Sistema Privado de Financiamento do Agronegócio:


Regime Jurídico. São Paulo: QuartierLatin, 2011.

CHIMENTO, Marcelo R.; FERNANDES, Lucia R. R. de M. V. Indicação geográfica


na mídia: o desafio da simplificação do tema para a opinião pública. C&S, [s.l.]: v.
38, n. 3, p.113-136, 2016

FERNANDEZ, Britaldo Hernandez. Como a Inteligência Artificial vai transformar o


Agronegócio: CANALTECH. [2018]. Disponível em:
https://canaltech.com.br/inteligencia-artificial/ como-a-inteligencia-artificial-vai-
transformar-o-agronegocio-109188/.

FLORES, Cesar. Segredo Industrial e o Know-how: aspectos jurídicos


internacionais. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2008.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.,


São Paulo: Editoria Atlas, 2010.

MARTINS, G.A.; TEÓPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para


ciências sociais aplicadas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2016.
RUSSEL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Trad. Regina Célia Simille. 3.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

SÁ, Alessandra Sousa Cordeiro et al. Legislação e Programas ao Desenvolvimento


das Indicações Geográficas no Brasil. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 12, n.
3, p. 706-716, setembro 2019.

SHIMAKO, Mariana Zanarotti. Inteligência Artificial na Agricultura: Portal


Biossistemas Brasil 2018. Disponível em: http://www.usp.br/portalbiossistemas/?
p=8144.

TING, K. C. et al. Information technology and agriculture: global challenges and


opportunities. The Bridge, Washington, D.C., v. 41, n. 3, p. 6-13, 2011.

TRENTINI, Flavia. Teoria Geral do Direito Agrário Contemporâneo. São Paulo: Atlas,
2012.

VITAL, André. Era das Máquinas: Inteligência Artificial Fortalece cada vez mais a
Agricultura. Revista Canavieiros, São Paulo, v, 122, 2017

WACHOWICZ, Marcos. Propriedade Intelectual do software & Revolução da


tecnologia da informação. 6. reimpr. Curitiba: Juruá, 2010. 1. ed. (2004).

WACHOWICZ, Marcos; REZENDE, D. A. Tecnologia da informação e impactos na


propriedade intelectual. In: WACHOWICZ, Marcos (org.). Propriedade Intelectual &
Internet: uma perspectiva integrada à sociedade da informação. 1 ed. Curitiba:
Juruá, 2002. v. 1, p. 273-293.

ZIVIANI, Nivio. A quarta revolução tecnológica. Revista Fonte, Minas Gerais, v. 14,
n. 17, p. 6-12, jul. 2017.

Você também pode gostar