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Indicadores do Solo na Avaliação do Efeito de Borda em Fragmento de

Floresta Estacional

Renata Soares dos Santos(1), Patrícia Anjos Bittencourt Barreto(2); Rafael Nogueira
Scoriza(3); Erilva Machado Costa(4)
(1)
Estudante de Engenharia Florestal; UESB/Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia;
renata2soares@yahoo.com.br; (2) Professor, UESB/Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia,
patriciabarreto@uesb.edu.br; (3) Estudante de Doutorado em Agronomia – Ciência do Solo;
UFRRJ/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; rafaelscoriza@gmail.com; (4) Estudante de Mestrado
em Ciências Florestais; UFES/Universidade Federal do Espírito Santo; eriflorest@gmail.com.

RESUMO

Os desmatamentos e formação de fragmentos modificam as condições bióticas e abióticas do


ecossistema florestal, o que pode ser observado pela criação do efeito de borda. A avaliação da
extensão e intensidade desta condição pode ser feita através de indicadores do solo. Com isso o
objetivo deste trabalho é avaliar a eficiência do estoque de serrapilheira e a comunidade de fungos
micorrízicos arbusculares (FMA) como indicadores do efeito de borda em um fragmento de Floresta
Estacional em Vitória da Conquista, Bahia. O estudo foi desenvolvido em um fragmento de Floresta
Estacional Semidecidual. Para amostragem do estoque de serrapilheira foram coletadas quatro
amostras em cada faixa com o auxílio de um quadrado de madeira de 0,25 m2, sendo este material
triado e pesado. Nos mesmos pontos de coleta foram retiradas amostras de solo na profundidade de
0-5 cm, de onde foram extraídos os esporos de fungos micorrízicos. O estoque de serrapilheira e a
comunidade apresentaram-se sensíveis e eficientes indicadores do efeito de borda.

Palavras-chave: Fragmentação, Estoque de Serrapilheira, Fungos Micorrízicos Arbusculares.

INTRODUÇÃO

A Mata Atlântica do Estado da Bahia, que abriga os remanescentes mais significativos da região
Nordeste, encontram-se divididos em fragmentos e sob forte pressão do avanço de atividades
agropastoris (BATISTA et al., 2006), afetando a biodiversidade, a interação entre as espécies, os
ciclos hidrológicos e bioquímicos, a biomassa florestal e o estoque de carbono (LAURANCE et al.,
2011).

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As bordas florestais, que são conseqüência das atividades humanas, estão se tornando cada vez
mais abundantes nas diferentes regiões do mundo (HARPER et al., 2005), sendo definida como a
zona de contato entre um habitat natural e outro antropizado (SCARIOT et al., 2003), que sofre uma
maior influência do meio externo, resultando em um conjunto de alterações na composição, estrutura,
função e dinâmica do ecossistema. Esses efeitos de borda podem alcançar até centenas de metros para
dentro da floresta (HARPER et al., 2005; LAURANCE et al., 2011), embora possam ser mais
freqüentes nos primeiros 30 metros (RIGUEIRA et al., 2012).
Dentre as conseqüências induzidas pelas perturbações em bordas está a alteração do padrão de
produção e estoque de serrapilheira, em decorrência do aumento da mortalidade de árvores, queda de
folhas e ramos e a eliminação de espécies nativas tolerantes à sombra (LAURANCE et al., 1998;
FAHRIG, 2003). De forma semelhante, as populações de organismos do solo também apresentam
alta sensibilidade a alterações do meio e ao estresse ambiental, características importantes para sua
aplicação como indicadores biológicos da qualidade do solo. Os Fungos Micorrízicos Arbusculares
(FMAs) são afetados pelo tipo de suscetibilidade das plantas à simbiose, pelo manejo do solo e pela
fragmentação florestal (PAGANO et al., 2011).
Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o estoque de serrapilheira e a comunidade
de fungos micorrízicos como indicadores do efeito de borda em um fragmento de Floresta Estacional
Semidecidual Montana em Vitória da Conquista, Bahia.

MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi realizado no município de Vitória da Conquista (BA), na Reserva Florestal da


Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), que possui área de 42 ha e está situada a 891
m de altitude, nas coordenadas 14º52'46''S e 40º47'34''W. A vegetação, conhecida regionalmente
como mata de cipó, é classificada como Floresta Estacional Semidecidual Montana. O clima da região
é do tipo Aw, segundo classificação de Köppen, clima quente com estação seca bem definida
coincidindo com o inverno. O solo pertence à classe Latossolo Amarelo Distrófico (EMBRAPA,
2006).
No fragmento florestal foram definidas quatro faixas de amostragem em relação à borda, três
correspondendo a zona de transição da mata (Faixa 1: 0-10m, Faixa 2: 40-50 m e Faixa 3: 80-90 m)
e uma representando o interior do fragmento (matriz), posicionada a cerca de 400 m de distância da
borda. Esta distância foi determinada com base na metade da distância total entre extremidades do
fragmento no sentido de caminhamento da demarcação das faixas. Nestes locais foram realizadas as
coletas dos indicadores do solo, em novembro de 2012.
As amostragens da serrapilheira estocada foram realizadas com quatro repetições aleatórias em
cada faixa, utilizando um quadrado de madeira sem fundo de 0,25 m2 (0,5 x 0,5 m). Os materiais
retirados foram triados, separando-se cinco frações (folhas, galhos, cascas, estruturas reprodutivas e
material amorfo), secos em estufa a 60oC por 72 horas e pesados.
Para amostragem da comunidade de FMAs, foram retiradas quatro amostras de terra na
profundidade de 0 a 5 cm, nos mesmos pontos de coleta da serrapilheira estocada. Os esporos dos
FMAs foram extraídos segundo a técnica adaptada de peneiramento úmido (GERDEMANN &
NICOLSON, 1963) e centrifugação em gradiente de densidade (JENKINS, 1964). Em seguida, com
o auxílio de microscópio estereoscópio, os esporos foram contados e colocados em lâmina de
microscopia, sendo identificados em espécies com auxílio de microscópio óptico e comparados em

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relação aos trabalhos de Schenck e Perez (1987) e do International Culture Collectionof (Vesicular)
Arbuscular Mycorrhizal Fungi – INVAM (http://invam.caf.wvu.edu/).
Os valores de massa seca da serrapilheira em gramas, observados nos coletores (área de 0,5 m2),
foram convertidos para Mg ha-1. O número de esporos de fungos micorrízicos foram transformados
para densidade de esporos g-1 de solo.
De posse dos dados processados, foi realizada avaliação da homogeneidade das variâncias dos
erros pelo Teste de Cochran e da normalidade pelo Teste de Lilliefors por meio do programa
estatístico SAEG® v.9.1 (EUCLYDES, 2007). Posteriormente, para comparar o estoque de
serrapilheira e a densidade e diversidade de FMAs entre as faixas, os dados paramétricos foram
submetidos à análise de variância segundo um delineamento inteiramente casualizado com quatro
tratamentos e quatro repetições, com aplicação do teste de Tukey, a 5 % de significância empregando-
se o software SISVAR® v.5.3 (FERREIRA, 2007)

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O estoque médio de serrapilheira no fragmento florestal foi de 9,3 ± 0,5 Mg ha-1, valor superior
as médias encontradas por Sperandio et al. (2012) (6,0 Mg ha-1), em um fragmento de Floresta
Estacional Semidecidual no Espírito Santo. A fração folhas predominou na serrapilheira,
apresentando em média 33% da matéria seca total. A fração galhos contribuiu com 31%, que somada
com as cascas representou 37% do estoque de serrapilheira. A participação da fração material amorfo
foi de 29%, enquanto a fração material reprodutivo foi de menos de 1% da serrapilheira total. De
forma semelhante, Vieira et al. (2010) constataram que a quantidade de folhas e galhos finos da
serrapilheira depositada sobre o solo em um fragmento de floresta estacional decidual em Itaara (RS)
representaram 55% da serrapilheira.
O estoque de serrapilheira total não apresentou diferenças significativas entre as faixas do
fragmento florestal, porém a fração folhas foi mais sensível em revelar diferenças entre a borda e a
matriz do fragmento, como mostrado na Tabela 1. Vogel et al. (2013), estudando efeito de borda no
estoque de serrapilheira em um fragmento de floresta nativa no Bioma Pampa (RS), observaram
variação entre borda e interior do fragmento em quase todas as estações, exceto no outono. À
semelhança do presente trabalho, esses autores também encontraram menores estoques na borda.

Tabela 1 - Estoque das frações e do total de serrapilheira das faixas do fragmento florestal.

Material Material
Tratamento Folhas Galhos Cascas Total
reprodutivo amorfo
Mg ha-1
Faixa 1 2,22 b 4,15 a 0,58 a 0,05 a 2,26 a 9,26 a
Faixa 2 2,34 b 2,80 a 0,78 a 0,02 a 2,97 a 8,91 a
Faixa 3 3,49 ab 2,27 a 0,50 a 0,05 a 2,04 a 8,35 a
Matriz 4,47 a 2,44 a 0,22 a 0,07 a 3,60 a 10,79 a
CV 30,16 44,81 116,41 153,19 44,33 24,78
Letras iguais na linha não apresentam diferenças segundo o teste Tukey a 5%.

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Os menores estoques da fração folhas nas faixas 1 e 2 em relação ao interior do fragmento (matriz)
evidenciam a existência de um efeito de borda referente à serrapilheira foliar acumulada sobre o solo.
Todavia, revela um padrão contrário ao esperado ao se considerar as condições que são verificadas
nas bordas: maior perturbação e maior dessecamento, resultando em menor taxa de decomposição e
maior proporção de espécies dos estádios sucessionais iniciais (LAURANCE et al., 2002). Rigueira
et al. (2012), avaliando o efeito de borda na vegetação de um fragmento florestal em Wenceslau
Guimarães (BA), constatou que a abundância relativa de plantas pioneiras apresentou uma redução
ao longo do gradiente borda-interior, sendo que o adensamento foliar tendeu a aumentar, com
consequente redução da disponibilidade de luz.
A densidade média de esporos no fragmento foi 10,6 ± 1,1 esporos g-1 de solo, diferindo entre as
faixas, sendo maior na matriz do fragmento (Figura 1). De acordo com Cardoso et al. (2010), além
dos fatores climáticos, diversos outros fatores de natureza biótica e abiótica podem regular a
ocorrência desses fungos, interferindo na sobrevivência e na germinação dos propágulos infectivos.

Figura 1 - Densidade de esporos da comunidade de FMAs nas diferentes faixas do fragmento florestal. Letra minúsculas
não apresentam diferenças segundo o teste Tukey a 5%.

Foi identificado um número total de 7 espécies de FMAs dos quais o gênero Acaulospora
correspondeu ao maior número (3), seguido dos gêneros Glomus (2), Scutellospora (1) e Gigaspora
(1) (Tabela 2).

Tabela 2 - Ocorrência de espécies da comunidade de FMAs nas diferentes faixas do fragmento florestal avaliado

Espécies de FMAs Faixa 1 Faixa 2 Faixa 3 Matriz


Acaulospora foveata Trappe & Janos X X X
Acaulospora scrobiculata Trappe X
Acaulospora tuberculata Janos & Trappe X X X X
Gigaspora sp. X X X X
Glomus macrocarpum Tulasne & Tulasne X X X X
Glomus tortuosum Schenck & Smith X X

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Scutellospora scutata C. Walker & Diederichs X X

Santos & Carrenho (2011), avaliando uma Floresta Estacional Semidecidual no município de
Maringá (PR), registraram a ocorrência de 50 espécies, distribuídas nos gêneros Glomus (31),
Acaulospora (10), Scutellospora (6), Gigaspora (2) e Paraglomus (1). Embora a quantidade de
espécies de Glomus observadas por estes autores seja muito superior à encontrada neste estudo,
verifica-se uma semelhança em relação à dominância dos gêneros Glomus e Acaulospora.
Zangaro & Moreira (2010) relatam que a dominância de um ou mais gêneros de FMAs em
determinado ambiente pode ser o resultado da interação de alguns fatores do ambiente, como: as
características físicas e químicas do solo, as características morfológicas e fisiológicas das plantas, a
compatibilidade genética das espécies de fungos e plantas que ocorrem no local, a dispersão dos
fungos e a extinção de algumas espécies do local. A ausência de esporos não indica, necessariamente,
ausência de colonização radicular e, consequentemente, não participação na associação simbiótica
(SANTOS & CARRENHO, 2011). Além da possibilidade de colonizarem raízes, espécies de baixa
frequência ou raras podem estar no ambiente em outras formas como hifas, raízes colonizadas e
células auxiliares.
As espécies Acaulospora foveata e Glomus tortuosum ocorreram apenas nas faixas mais próximas
à borda (Tabela 2), podendo este fato estar relacionado ao tempo de estabelecimento da borda,
propiciando modificações no seu microclima e criando condições para o estabelecimento de novas
espécies para o local (SCARIOT et al., 2003).

CONCLUSÕES

No fragmento florestal estudado a serrapilheira foliar estocada e a comunidade de FMAs


mostram-se sensíveis ao gradiente borda-matriz, sendo considerados indicadores eficientes do efeito
de borda.

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