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2 REVISTA DA EQUIPE DISTRITAL DE ESCOLA SABATINA
EQUIPE DISTRITAL DE ESCOLA SABATINA
09 Mensagem do Presidente
13 Congresso EDES
14 Planejamento Anual
16 Testemunhos
18 Reunião Mensal
19 Sermão
24 Seminário
28 Professor Pastoreador
Ao folhear essa revista que está em muros de Jerusalém por ocasião do harmo-
suas mãos, talvez voce esteja pensando: nioso trabalho sob a liderança de Neemias.
por que fui escolhido para participar desta Os muros de Jerusalém foram reconstruídos
equipe? Conseguirei fazer aquilo que espe- pelos cativos que voltaram, e em meio a po-
ram que eu faça? Como poderei usar meus breza, dificuldade e perigo, efetuaram com
talentos de maneira a fazer o meu melhor? êxito a grande tarefa, porque “o coração do
Embora alguns sentimentos como a apre- povo se inclinava a trabalhar”. Eles estavam
ensão e medo possam surgir; Deus trará a unidos, focados, miravam um objetivo co-
motivação, o encorajamento, a alegria e a mum. Da mesma maneira, se estivermos
confiança necessários. Por isso, sejam quais unidos, Deus promete estar conosco todos
forem os sentimentos e pensamentos que os dias, até a consumação dos séculos.
voce esteja experimentando neste momen-
to, saiba que Deus escolheu você, e junto Por fim, quero desafiá-lo a comprome-
contigo escolheu um grupo de outros ir- ter-se em se doar ao máximo para que o
mãos, líderes que ao somarem os esforços trabalho desta equipe distrital seja exitoso
em equipe, poderão fazer um extraordinário e cumpra seu primordial papel de preparar
trabalho para ELE. um povo para encontra-se com Deus. Afinal,
como diz Ellen White, “temos perante nós
Saiba que o trabalho em equipe ocorre uma grande obra – a obra finalizadora de
através de relacionamentos autênticos que dar a última advertência de Deus para um
maximizam o valor de cada pessoa e envol- mundo pecaminoso. Mas, que temos nós
vem os liderados no processo da liderança, feito para dar essa mensagem?“ Seja aquele
e no contexto de uma liderança servidora, o que como Isaias vai dizer: Eis-me aqui, en-
trabalho em equipe implica em não menos- via-me a mim. Essa equipe distrital a qual
prezar as pessoas, mas potencializar suas voce pertence começa um pioneiro trabalho
ações e ouvir a opinião de todos. Ou seja, no território da União Norte Brasileira a par-
significa planejar, executar, avaliar e come- tir de agora cujo resultado só o céu poderá
morar juntos uma vez que “quem chega ao revelar em extensão e profundidade.
topo sozinho não tem com quem comemo-
rar” (Maxwell, 2008, p. 31). Avante, há muitas almas a ganhar!!!
Pr André Dantas
A bíblia está repleta de exemplos de Presidente UNB
êxito espiritual obtido quando o povo de
Deus se uniu. É o caso da reconstrução dos
“Toda igreja deve ser uma escola missionária para obreiros cristãos.
Seus membros devem ser instruídos em dar estudos bíblicos, em dirigir e
ensinar classes da Escola Sabatina, na melhor maneira de auxiliar os po-
bres e cuidar dos doentes, de trabalhar pelos não-convertidos [...] que os
mestres vão à frente no trabalho entre o povo, e outros, unindo-se a eles,
aprenderão em seu exemplo. Um exemplo vale mais que muitos precei-
tos.” EGW, CBV, pág. 149.
Objetivos
ATUAÇÃO DA EQUIPE
09h30 – Testemunho
10h30 – Culto Divino
- Seminário:
- Hino inicial
Uma agência ganhadora de almas
- Oração
- Adoração Infantil
- Provai e vede 10h30 – Escola Sabatina
- Recolhimento das ofertas - Hino
- Música Especial - Informativo das Missões
- Sermão - Estudo da lição da Escola Sabatina
- Apelo - Encerramento
- Hino final - Hino final
15h00 – Mutirão de visitação para cadastro 15h00 – Mutirão de visitação para cadastro
de interessados de interessados
Planejamento – 20 minutos
Oração – 5 minutos
Confraternização
Compartilhando a
TEXTO: Atos 10
Salvação
OBJETIVO: Motivar cada membro da igreja a falar do amor de Jesus para alguém.
INTRODUÇÃO
Nos dias de rede social em que vivemos, com frequência compartilhamos mensa-
gens com outras pessoas. De acordo com pesquisas da universidade da Pensilvânia (EUA)
as pessoas compartilham mensagens porque o compartilhamento de postagens causa a
mesma sensação de recompensa que se tem ao construir uma visão melhor sobre si mes-
mo.
Em outra recente pesquisa divulgada pela MLabs-Gestão de mídias sociais, dentre as
coisas mais compartilhadas pelas pessoas nas redes sociais se destacam:
43% Imagens
26% Opiniões
26% As coisas que estão fazendo
25% Recomendações daquilo que gostam
Aquilo que compartilhamos na rede social vai formando um perfil social sobre quem
somos e nos faz ser reconhecidos por aquilo que compartilhamos. O fato é que, se acha-
mos que algo é bom, queremos compartilhar. Alguns compartilham receitas, outros no-
tícias, dica de saúde, curiosidades, entre outros, sem muitas vezes se certificar se aquilo é
verdade ou fake.
Refletindo nisso a partir de nossa identidade cristã, poderíamos nos perguntar: atra-
vés dos meus compartilhamentos nas redes sociais, as pessoas estão me vendo como um
seguidor de Jesus? Como seria, se eu compartilhasse mais sobre o amor, a salvação, o
sacrifício e o retorno do dEle?
Agora saindo um pouco das redes sociais e pensando no mundo dia a dia na comu-
nidade, como você reagiria se o Senhor aparecesse HOJE e te mandasse compartilhar do
amor dele para uma pessoa que mora no bairro tal, na casa x; na hora y, você iria?
Cornélio era centurião romano. Era homem rico e de nobre nascimento, e seu cargo
era de confiança e honra. Gentio de nascimento, ensino e educação, pelo contato com os
judeus adquirira o conhecimento de Deus, e O adorava com coração verdadeiro, mostran-
do a sinceridade de sua fé pela compaixão para com os pobres. Era conhecido longe e
perto pela sua beneficência, e sua vida reta o fazia de boa reputação entre judeus e gen-
tios. Sua influência era uma bênção a todos os que com ele entravam em contato. O relato
inspirado descreve-o como um homem “piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa,
o qual fazia muitas esmolas ao povo, e de contínuo orava a Deus.
A visão de Cornélio
O episódio começa com uma visão que Cornélio recebe na hora nona do dia (15
horas), momento em que estava orando. Cornélio se enche de temor mais então é conso-
lado pelo anjo que lhe dá a boa nova de que Deus o está ouvindo, e mais, está feliz com a
prática cristã que ele tem realizado. O anjo finaliza a conversa dizendo que Cornélio deve
mandar chamar o apostolo Pedro para que este ensine “toda a verdade”. É maravilhoso
perceber alguns detalhes desse episódio:
Deus sempre ouvirá o clamor de um coração sincero – Cornélio não tinha conheci-
mento do evangelho segundo fora revelado na vida e morte de Cristo, e Deus enviou-lhe
uma mensagem diretamente do Céu, e por meio de outra mensagem dirigiu o apóstolo
Pedro para que o visitasse e instruísse. Cornélio não se achava ligado à igreja judaica, e
teria sido considerado pelos rabis pagão e imundo; mas Deus lia a sinceridade de seu co-
ração, e enviou mensageiros de Seu trono para que se unissem a Seu servo na Terra a fim
de que ensinasse o evangelho a este oficial romano.
Assim como Cornélio, que não era judeu e, portanto, não conhecia todos os detalhes
da vontade de Deus, foi ouvido por Deus, assim também tantos outros que nesse exato
momento estão orando ou clamando, também serão atendidos.
Coisas extraordinárias acontecem quando oramos – Cornélio estava horando as 15h.
Esta era a hora da oração vespertina no templo (ver com. de Mt 27:45; At 3:1). Parece que
Cornélio havia adotado os horários judaicos de oração e estava orando quando recebeu a
visão.
b) O significado da visão
Quão cuidadosamente agiu o Senhor para vencer o preconceito contra os gentios,
que tão firmemente se fixara na mente de Pedro pela sua educação judaica! Pela visão
do lençol e seu conteúdo, procurou Ele despir o espírito do apóstolo deste preconceito,
e ensinar a importante verdade de que no Céu não há acepção de pessoas; que judeus e
gentios são igualmente preciosos à vista de Deus; que por meio de Cristo os pagãos po-
dem ser participantes das bênçãos e privilégios do evangelho. Enquanto Pedro meditava
sobre o sentido da visão, os homens enviados da parte de Cornélio chegaram a Jope e
pararam diante da porta da casa em que ele assistia.
c) O propósito da visão.
Ao interpretar esta visão, é preciso reconhecer que, embora tenha ocorrido no con-
texto de fome física (v. 10), ela não trata de comida, mas de pessoas. Pedro devia ver os
gentios como “purificados” na era da graça. Depois de aprender essa lição, pelo menos
em parte, o apóstolo declarou: “Deus me demonstrou que a nenhum homem consideras-
se comum ou imundo” (v. 28). Os gentios, normalmente considerados impuros, estavam
aguardando a ministração espiritual de Pedro. Ele não deveria hesitar em atendê-los, pois
não eram mais considerados imundos.
III – DEUS USA CORNÉLIO PARA SALVAR PEDRO – v. 21, 22, 34, 35
Se Cornélio não tivesse atentado á voz do Anjo que com ele falava, Pedro não seria
liberto do preconceito e da visão equivocada a respeito da Justificação pela FÉ e de que
em Cristo somos todos iguais.
Deus trabalha na vida do evangelizado pois ele precisa conhecer de Deus e sua pala-
vra, mas Deus também trabalha na vida do evangelizador pois deseja quebrar preconcei-
tos, fortalecer a fé, motivar para o interesse de salvar pessoas e expandir o reino. Foi assim
na vida de Felipe e o eunuco; na vida de Ananias e Saulo e em tantos outros exemplos da
bíblia.
Talvez Pedro imaginasse que era apenas o Centurião gentil quem precisava de Jesus,
mas qual não foi sua surpresa, quando após o contato com Cornélio percebeu que o Se-
nhor queria usar Cornélio para quebrar o coração preconceituoso dele, Pedro.
Assim como Pedro eu e você muitas vezes não queremos “ir em busca do perdido”.
Para Pedro o sentimento a ser vencido era o preconceito. Para outros pode ser o medo, a
preguiça, a indiferença. Para qualquer que seja o estado de espírito, ouvir e obedecer a voz
de Deus é a melhor decisão a tomar: “Em obediência às instruções que acabava de receber
de Deus, o apóstolo prometeu ir com eles.” (E.G.W – A.A, 137)
“É trabalhando por outros que eles manterão vivas suas próprias almas. Se eles se
tornarem colaboradores de Cristo, veremos em nossas igrejas a luz constantemente bri-
lhando, mais e mais resplandecente, enviando seus raios a penetrarem as trevas para além
de suas próprias fronteiras.” EGW - Historical Sketches, pág. 291.
Por sua vez, Deus ouve o clamor destas pessoas, que estão com o casamento destro-
çado, com a vida financeira arruinada, com os filhos desgarrados, com o coração despe-
daçado e diz: vou enviar um mensageiro meu até voce. Aguarde, já estou fazendo contato
com ele. Por isso, não resista a voz do Espírito, e mesmo que voce tenha medo, ou ache
que não tem talento ou não tenha tempo, faça como Pedro, que mesmo relutantemente,
foi pois como disse Jesus: “vede os campos estão brancos”, é tempo de colher.
“Deus poderia haver realizado Seu desígnio de salvar pecadores sem o nosso auxílio;
mas a fim de desenvolvermos caráter semelhante ao de Cristo, é-nos preciso partilhar de
Sua obra.”. (O Desejado de Todas as Nações, pág. 142).
“Se cada um de vós fosse um missionário vivo, a mensagem para este tempo seria ra-
pidamente proclamada em todos os países, a cada povo, e nação, e língua.” (Testemunhos
Seletos, vol. 3, pág. 71).
“Cristo confia a seus seguidores uma obra individual [...] uma obra que não pode ser
feita por procuração. O anunciar o evangelho aos perdidos não deve ser deixado a comis-
sões ou caridade organizada [...] responsabilidade individual, individual esforço e sacrifício
pessoal são exigências evangélicas”. SC, p. 8
Quando obedecemos a Deus e vamos em busca no nosso irmão para levá-lo a Cristo,
o Espírito Santo, através de nós faz coisas extraordinárias. (v. 44-48)
“A conversão de Cornélio e sua casa não foi senão o início de uma preciosa colheita. Dessa
família estendeu-se uma vasta obra de graça naquela cidade gentílica.” (A.A, 139)
CONCLUSÃO
Pedro não imagina que através da conversão daquele homem e sua família, Deus
estaria escancarando as portas da salvação para todos os gentios. Da mesma forma nós,
quando convidamos as pessoas para virem a igreja, quando damos estudo bíblico a elas,
quando a recebemos em nosso pequeno grupo ou em de nossos projetos da ASA, não
sabemos sobre como agirá mas podemos ter certeza que o milagre acontecerá.
Como vimos na mensagem de hoje o propósito de Deus é salvar os que não o conhe-
cem e confirmar diariamente a salvação dos que já o conhecem, pois “quando levamos a
salvação aos outros, confirmamos a nossa salvação”, e o resultado de tudo isso pode se
resumir nas palavras de Ellen White sobre o encontro dos salvos nos céus:
“Quando os portais daquela linda cidade lá do alto se revolverem nos seus luzentes
gonzos, e nela entrarem as hostes que observaram a verdade, coroas de glória ser-lhes-ão
colocadas sobre a cabeça, e eles atribuirão a Deus honra, glória e majestade. E naquela
ocasião alguns se aproximarão de vós, dizendo: “Não fossem as palavras que me proferis-
tes bondosamente, não fossem vossas lágrimas, súplicas e diligentes esforços, e eu nunca
teria visto o Rei na Sua formosura”. Eventos Finais, 294
APELO
Peça a Deus que assim como enviou Pedro a Cornélio, envie você a alguém.
· 63,8% das Unidades de Ação (Adultos) se reúnem em Pequenos Grupos, nas casas,
durante a semana.
- Ênfases:
· Companherismo
“Vocês examinam as Escrituras, porque julgam ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas
que testificam de mim” (João 5:39)
“Pessoa alguma, a não ser os que fortaleceram o espírito com as verdades da Escritura,
poderá resistir no último grande conflito” (O Grande Conflito, p. 593).
“A oração diária é tão essencial ao crescimento na graça, e mesmo à própria vida espiritual,
como o alimento temporal ao bem-estar físico” (Refletindo a Cristo, p. 92).
“E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam
juntos com alegria e singeleza de coração” (Atos 2:46)
Missão
“A Escola Sabatina deve ser um dos maiores instrumentos, e o mais eficaz, em levar almas
a Cristo” (CES, p. 10).
1. Estudo da Bíblia: Alunos da Escola Sabatina estudam diariamente a Bíblia através das
lições da Escola Sabatina.
2. Oração: Unidades de Ação/PG têm seu plano de oração para seus estudantes da Biblia.
Companherismo
4. Visitação: Alunos de cada Unidade de Ação da Escola Sabatina são visitados a cada
trimestre por seus professores.
Missão
5. Estudos Bíblicos: Unidades de Ação possuem pelo menos 4 membros que dão estudos
bíblicos.
6. Batismos: Unidades de Ação trazem pelo menos uma alma a Cristo a cada ano.
7. Ofertas missionárias: Os membros das Unidades de Ação doam suas ofertas missioná-
rias para projetos missionários mundiais.
7. Implementar um plano de incentivo para o professor da Escola Sabatina Viva com base
nos resultados dos diagnósticos.