APR - FÔRMA E DESFORMA. JUNHO.FERR

FOLHA:
OBRA: NEXT – EMPREITEIRA - J.M.O MATOS - O. MATOS EDIFICAÇÕES LTDA

TÍTULO: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO - APR DATA:
ATIVIDADE; MONTAGEM DE FORMA EM PILARES, LAJE E OUTRA

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ESTRUTURA DA EDIFICAÇÃO
Nº ETAPA DA PERIGO DANOS AÇÕES PREVENTIVAS R
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FISCALIZAÇÃO ENGENHEIRO RESIDENTE: TST:

RESPONSÁVEL
ETAPA DA
Nº PERIGO DANOS AÇÕES PREVENTIVAS S F G PELAS AÇÕES
ATIVIDADE
PREVENTIVAS
Queda de - Isolamento com cones, cavaletes, fita
Projeções de ferramentas;
Isolamento e pessoas e zebrada ou tela tapume laranja.
1 Corte e perfuração em III D T
sinalização de materiais em - Observar as condições meteorológicas
membros superiores.
área de níveis adversas, caso seja desfavorável,
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suspender atividade;
trabalho, no - Nesta etapa definir um membro na
entorno e diferentes. equipe de trabalho, treinado para
adjacências. exercer a função, que deverá atuar
como supervisor
Fechamento Queda de Projeções de materiais e - Isolamento com cones, cavaletes, fita
de aberturas pessoas e ferramentas; zebrada ou tela tapume laranja.
2 III D T
na laje e materiais em Cortes e perfurações de - Observar as condições meteorológicas
proteções níveis membros adversas, caso seja desfavorável,
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suspender atividade;
Utilização de sistema SPIQ-Sistema de
Proteção Individual Contra Quedas.
coletivas diferentes.
- As peças de desfôrma, em madeira,
devem estar isentos de pregos, antes
do transporte
3 Acesso à Exposição a Náuseas, vômitos, torção - Uso dos EPIs (capacete, capuz, III D T
estrutura da calor e em membros, corte, camisa m/l, luvas, calça comprida, bota
laje pela poeiras. fraturas simples, expostas e trava queda retrátil com cinto
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paraquedista);
- Utilização de sistema SPIQ-Sistema
Quedas de
de Proteção Individual Contra Quedas.
escada pessoas e
e múltiplas fraturas. Não improvisar acesso, manter os
coletiva materiais em
acessos limpos e desobstruídos.
diferença de
Não subir ou descer as escadas
nível.
correndo.
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Transferência Queda de - Utilização de sistema SPIQ-Sistema
Fraturas expostas e
4 de eixo no pessoas e de Proteção Individual Contra Quedas. III D NT
múltiplas
gabarito ferramentas
4 Montagem de -Náuseas e vômitos - Utilização de sistema SPIQ-Sistema IV D NT
Pilares Quedas de -Corte ou perfuração por de Proteção Individual Contra Quedas,
externos pessoas, pregos em membros, observar e considerar o fator de queda
(Ação materiais e fraturas simples, expostas calculado no ítem 4, anexo II desta
considerada ferramentas e múltiplas fraturas APR;
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ESPORÁDICA, de nível Fazer o uso obrigatório do cinto de
NÃO diferente segurança conectado ao trava-quedas
ROTINEIRA) retrátil;
- Permanecer conectado durante a
exposição ao risco
- Sob vento forte ou chuva paralisar a
atividade;
- Amarrar materiais e ferramentas com
corda apropriada;
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Utilização de sistema SPIQ-Sistema de

Quedas de
Corte ou perfuração por Proteção Individual Contra Quedas,
pessoas,
Montagem de pregos em membros, observar e considerar o fator de queda
materiais e
5 Pilares fraturas simples, expostas calculado no ítem 2, anexo II desta III D T
ferramentas
internos e múltiplas fraturas APR;
de nível
Fazer o uso obrigatório do cinto de
diferente
segurança dois talabartes conectado ao
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cabo-guia;
- Permanecer conectado durante a
exposição ao risco;
- Amarrar materiais e ferramentas com
corda apropriada;
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:
1. CONDIÇÕES IMPEDITIVAS: Constituem-se condições impeditivas em todas as etapas acima descritas, os seguintes motivos:
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• Controle médico e qualificação técnica dos trabalhadores para serviços em áreas de alto risco;
• Condições climáticas (ventos fortes, umidade elevada e chuviscos) satisfatórias para liberar trabalho em altura, visto que é proibido trabalhar com chuva ou vento forte.
2. Os RISCOS ADICIONAIS resultantes de outras atividades, executadas no mesmo local, devem ser analisados e levados em consideração na APR;
3. Nos casos de emergência, em situações de eventuais acidentes ou quase acidentes, devem ser resolvidas adotando-se o Plano de Contingências para tais situações, de acordo com o
planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
4. A adoção de um bom sistema de comunicação móvel entre supervisores e coordenadores das atividades, garante respostas e agilidade no cumprimento das atividades.
ATENÇÃO! 1. REALIZAR DSS ANTES DO INICIO DAS ATIVIDADES. 2. DIVULGAR A APR PARA TODOS OS ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE. 3. ESTA APR ESTÁ CONDICIONADA A PROGRAMAÇÃO
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PRÉVIA DE SERVIÇO, SENDO NECESSÁRIA REAVALIAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE TRABALHOS EXTRAORDINÁRIOS. 4. TODA DOCUMENTAÇÃO PERTINENTE A ATIVIDADE DEVERÁ PERMANECER
NA FRENTE DE TRABALHO. 5. AVALIAR AS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA DO LOCAL APÓS OCORRÊNCIA DE INTEMPERIES (CHUVA, VENTOS FORTES E ETC..)
SEVERIDADE FREQUÊNCIA GRAU DE RIS CO
AVALIAÇÃO Desprezível Marginal Média Crítica Catastrófica Extremamente Remota Pouco Possível Frequente Tolerável Moderado Não
DO RISCO: remota Provável Tolerável
I II III IV V A B C D E (T) (M) (NT)
NADA É TÃO URGENTE OU IMPORTANTE QUE NÃO POSSA SER PLANEJADO E EXECUTADO COM SEGURANÇA
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ANALISE PRELIMINAR DE RISCO: FERRAGEM LAJES, VIGAS ASSOALHO.
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Nº NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA
01 ANTONIO GERSONIAS DA SILVA MIRANDA CARPINTEIRO
02 DIEGO MONTEIRO DOS SANTOS SERVENTE
03 EGON HENRIQUE PEREIRA DOS SANTOS CARPINTEIRO
04 JONATHAN BARBOSA DE BRITO ENCARREGADO
05 JORGE CUNHA RIBEIRO CARPITEIRO
06 JOSE HENRIQUE GOMES LOPES CARPINTEIRO
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07 MARCELO FERREIRA DA SILVA CARPINTEIRO
08 VALDECI PINHEIRO MAIA ENCARREGADO
09 WALACE LUIZ MONTEIRO MARTINS CARPINTEIRO
10 WELLINGTON LUIZ MONTEIRO MARTINS CARPINTEIRO
11 ZENO DOS SANTOS COSTA CARPINTEIRO
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