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Custos

OUT NOV DEZ 2020


ADULTOS•PROFESSOR

e redenção
R. F.
Educação

C. Q.
Coor. Ped.
Editor(a)
Designer
41595 – LIADP 4º Trimestre de 2020
P1
Exemplar Avulso: R$ 12,70. Assinatura Anual: R$ 41,40
T Educação e redenção • OUT | NOV | DEZ 2020
e
DIVISÃO SUL-ASIÁTICA Afeganistão
China
sr 1
UNIÕES IGREJAS MEMBROS POPULAÇÃO
Centro-Leste Indiana 2.595 987.901 111.490.349
Nordeste Indiana
Norte-Indiana
218
468
53.429
182.399
44.294.444
849.685.362
Paquistão 2
Centro-Sul Indiana 255 78.032 68.155.847
Nova Déli
Nepal Timbu
Sudeste Indiana 459 133.158 78.166.665 Katmandu
Sudoeste Indiana 238 37.533 35.106.432 Butão
Indiana Ocidental 257 124.853 184.034.499
Andamã e Nicobar 1 303 411.404
Leste do Himalaia 12 762 817.000
3
Bangladesh
Himalaia 26 9.349 29.718.000
Maldivas 0 0 428.000
TOTAL 4.529 1.607.719 1.402.308.000
4
Índia
5
PROJE TOS 6 7
7 Dormitório para rapazes no Colégio
1 Igreja em Amritsar, estado de Punjab.
Adventista Garmar, em Rajanagaram, 8
2 Segunda fase de um prédio escolar estado de Andhra Pradesh.
na Faculdade Adventista de Roorkee, 9
8 Cinco salas de aula na Faculdade Ilhas
estado de Uttarakhand.
Adventista Flaiz, em Rustumbada, de Andamã
3 Dormitório no Colégio Adventista estado de Andhra Pradesh. e Nicobar
de Varanasi, estado de Uttar Pradesh. 9 Novos edifícios para as igrejas do centro 10
4 Igreja em Ranchi, estado de Jharkhand. de Kannada e de Savanagar Tamil,
5 Prédio escolar na Universidade no estado de Karnataka. 11
Adventista Spicer, Aundh, Pune, 10 Dormitórios para rapazes no Colégio Sri Lanka
estado de Maharashtra. Memorial E.D. Thomas, em Thanjavur,
6 Duas salas de aula na Escola Adventista estado de Tamil Nadu.
de Inglês em Azam Nagar, estado 11 Laboratórios e biblioteca no
de Karnataka. Colégio Adventista Thirumala, em
a Thiruvananthapuram, estado de Kerala. Maldivas
Lição

6
Outras lições
do Mestre dos mestres

VERSO PARA MEMORIZAR: “Então, Jesus lhe


disse: Vai, a tua fé te salvou.
E imediatamente tornou a ver e seguia
a Jesus estrada fora” (Mc 10:52).

Leituras da semana: Gn 3:1-11;


Rm 5:11-19; Gn 28:10-17; Jo 1:1-14;
Mt 15:21-28; Mc 10:46-52
G4eJ8R

■ Sábado, 31 de outubro Ano Bíblico: Jo 7-9

Q uem de nós nunca teve vergonha de si mesmo? Muitos já fizeram


coisas que os levaram a recuar horrorizados ao imaginar que outras
pessoas pudessem ficar sabendo desses atos. Provavelmente todos nós já
tenhamos passado por isso, não é mesmo?
Imagine, então, como foi estar na situação de Adão e Eva depois que
eles comeram do fruto da árvore proibida. Ou quando Jacó enganou seu
pai para que ele o favorecesse em detrimento de seu irmão mais velho, ten-
do depois que fugir da ira de seu irmão. Como ele dormiu à noite? E ima-
gine que você fosse a mulher “apanhada em flagrante adultério” (Jo 8:4).
Davi também passou por isso, e o Salmo 32 foi sua dolorosa expressão e
confissão de como tinha sido a sua experiência.
Por isso, o evangelho é universal, e a morte de Cristo foi em favor de
toda a humanidade. Sejam quais forem as nossas diferenças, certamente
uma coisa nos une: nossa natureza pecaminosa.
Portanto, a verdadeira educação cristã deve nos mostrar a única solu-
ção para nossa situação bastante trágica: o Mestre dos mestres, tema que
estudaremos nesta semana.

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■ Domingo, 1o de novembro Ano Bíblico: Jo 10, 11 ■
Em vez de se esconder F
1. Leia Gênesis 3:1-11. Por que Deus perguntou a Adão: “Onde estás?” 3.
A. ( ) Porque, após a desobediência do casal, Ele não sabia onde eles es-
tavam.
B. ( ) Ele queria que o casal percebesse o seu erro e sua real situação. _
_

H istórias típicas da queda retratam o fruto como uma maçã. Mas o tex-
to não afirma isso. Era simplesmente o “fruto da árvore” (Gn 3:3). Não
_

importa o tipo do fruto. Comer daquela árvore era proibido porque a árvore
representava algo: a tentação de “colocar Deus de lado” e declarar: “Eu
posso servir de norma para avaliar minha vida. Posso ser deus para mim
E
p
mesmo. Eu tenho autoridade acima da Palavra de Deus”. h
Certamente, quando a cobra, ou a “serpente”, fez com que Adão e Eva Tu
comessem do fruto da árvore, a vida deles saiu dos trilhos. E então, quan-
do sentiram a presença de Deus perto deles, tentaram se esconder “da pre- d
6 sença do Senhor Deus [...] por entre as árvores do jardim” (Gn 3:8).
É muito estranho que Deus tenha perguntado a Adão: “Onde estás?”.
A
M
O Senhor certamente sabia onde ele estava. Talvez Deus tenha feito a per- n
gunta para ajudar Adão e Eva a perceberem exatamente o que estavam fa- te
zendo, escondendo-se, como resultado do pecado cometido. Ou seja, Deus
os ajudou a perceber os tristes resultados de suas ações. co
p
2. L
 eia Romanos 5:11-19, em que Paulo, muitas vezes, relacionou diretamen- se
te o que Adão fez no Éden com o que Jesus fez na cruz. Como Jesus des- co
fez o que Adão havia feito? n
______________________________________________________
______________________________________________________ a
______________________________________________________ o
d
Pode-se argumentar que o plano da salvação é a reação de Deus à res- bé
posta de Adão e Eva. Eles estavam se escondendo de Deus devido à ver- A
gonha e culpa de seu pecado, e Deus veio resgatá-los. Da nossa maneira,
também fizemos a mesma coisa, e Jesus veio nos resgatar. Portanto, a te
pergunta “Onde estás?” também poderia ser feita a nós. Ou seja, onde fo
você está, em seu pecado e culpa, em relação a Jesus, e o que Ele fez para Ja
resgatá-lo dessa condição?
Por que a educação cristã deve envolver, e até mesmo enfatizar, o fato de que nos- O
sa condição natural nos leva a nos esconder de Deus, e então nos indicar para Jesus ça
como a solução? pl
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P
1 ■ Segunda, 2 de novembro Ano Bíblico: Jo 12, 13

Fuga
3. L
 eia Gênesis 28:10-17. Qual é o contexto dessa história? O que ela reve-
s- la sobre a graça de Deus àqueles que, de certa forma, estão fugindo de
seus pecados?
______________________________________________________
______________________________________________________
x- ______________________________________________________
ão
re

m
u E m sua conduta com o restante da família, Jacó, com a ajuda de sua
mãe, tinha enganado cruelmente seu irmão e seu pai, e agora estava
pagando por isso. Seu irmão o estava ameaçando violentamente, e Jacó
havia se tornado um fugitivo, seguindo para a casa de seu tio em Harã.
va Tudo era incerto e assustador.
n- Um dia, Jacó caminhava penosamente ao anoitecer e depois na escuri-
e- dão. Ele estava no meio do nada, tendo apenas o céu estrelado como teto.

”.
Ao encontrar uma pedra que lhe serviu de travesseiro, Jacó adormeceu.
Mas a absoluta inconsciência do sono logo foi interrompida. O famoso so-
6
r- nho lhe sobreveio, e a escada que ele viu apoiava-se sobre a Terra e se es-
a- tendia até o Céu. Anjos subiam e desciam pela escada.
us Então ele ouviu uma voz: “Eu Sou o Senhor, Deus de Abraão”. A voz
continuou, repetindo promessas com as quais Jacó estava familiarizado a
partir de sua tradição familiar. Sua descendência se tornaria grande. Ela
n- seria uma bênção a todas as famílias da Terra. “Eis que Eu estou contigo”,
s- continuou a voz, “e te guardarei por onde quer que fores [...]; porque te
não desampararei, até cumprir Eu aquilo que te hei referido” (Gn 28:15).
_ Ellen G. White escreveu como Paulo, muito mais tarde, “contemplava
_ a escada da visão de Jacó, que representa Cristo, e que ligou a Terra com
_ o Céu, o homem finito com o infinito Deus. Sua fé se fortaleceu na recor-
dação de como os patriarcas e profetas confiaram Naquele que era tam-
s- bém seu amparo e consolação e por quem estava dando a vida” (Atos dos
r- Apóstolos, p. 512).
a, Jacó acordou e disse para si mesmo: “Na verdade, o Senhor está nes-
a te lugar, e eu não o sabia” (Gn 28:16). O que aconteceu naquela ocasião
de foi “temível”. Ele nunca esqueceu aquele lugar e deu um nome a ele. Então
ra Jacó prometeu lealdade eterna a Deus.

s- O que essa história nos ensina sobre como Deus, em Cristo, está tentando nos alcan-
us çar, apesar de nossos pecados? Por que esse princípio deve ser mantido em primeiro
plano nos ensinamentos da educação cristã?
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■ Terça, 3 de novembro Ano Bíblico: Jo 14, 15 ■
O Rabi Jesus A

D e todas as introduções de capítulos no Novo Testamento, nenhuma é


mais famosa do que esta: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava
com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1:1). E João 1 logo nos leva ao verso ines-
J
lh
quecível: “E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de re
verdade, e vimos a Sua glória, glória como do Unigênito do Pai” (Jo 1:14).
5.
4. Leia João 1:1-14. De acordo com essa passagem, quem era Jesus e o que
Ele estava fazendo? O que isso revela sobre Jesus como o grande exem-
plo de mestre?
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______________________________________________________
______________________________________________________

O mesmo Deus, que havia falado com Adão e Eva no jardim, e com Jacó ga
6 no meio do nada, apareceu então como Pessoa. Segundo o Novo Testamen-
to, Deus foi personificado em Jesus. Por meio de Jesus, podemos aprender
fa
d
sobre a vontade de Deus e sobre o Seu caminho, pois Jesus é Deus.
Na sequência, o capítulo afirma que João Batista era um pregador tão ri
convincente que até os líderes religiosos de Jerusalém suspeitavam que cu
ele fosse alguém especial. Mas ele estava preparando o caminho para Al- am
guém maior. Alguém surpreendentemente especial estava prestes a apa-
recer, e ele, João Batista, seria indigno “de desatar-Lhe as correias das ­
M
sandálias” (Jo 1:27). a
No dia seguinte, ele viu Jesus e declarou que Ele era o “Filho de Deus”.
Naquele dia, e também um dia depois, ele chamou Jesus de “o Cordeiro p
de Deus”. ét
Além disso, dois seguidores de João Batista decidiram seguir Jesus. ge
E quando o Senhor perguntou o que eles estavam procurando, eles O
chamaram de “Rabi” (Jo 1:38), que significa Mestre. pe
Portanto, Jesus era um rabi, um mestre. Porém, nunca houve um mes- ri
tre humano como Ele, pois Ele é Deus. Em outras palavras, Deus veio à hu-
manidade na forma de um ser humano e, nessa forma, atuou como rabi fa
e mestre. Não é de admirar que Ellen White tenha chamado Jesus de “o co
maior mestre que o mundo já conheceu” (Signs of the Times, 10 de junho ri
de 1886). Afinal, esse Mestre era Deus.
su
Considerando quem era Jesus, por que faz sentido aprender com Ele as melhores ma-
neiras de ensinar a verdade espiritual? Por que não apenas o que dizemos é importan- “F
te para o ensino, mas também o que fazemos? re
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P
5 ■ Quarta, 4 de novembro Ano Bíblico: Jo 16-18

A mulher que retrucou

va
é

s-
J esus é o Mestre dos mestres. O caráter de Deus resplandece por meio
de Seus ensinos e mediante Sua vida. Assim, uma história do evange-
lho é ainda mais extraordinária por mostrar que, mesmo quando alguém
de retruca a Jesus, Ele ainda ouve.
4).
5. L
 eia a história do encontro de Jesus com a cananeia da região de Tiro e Sidom
ue (Mt 15:21-28; Mc 7:24-30). Observe que os discípulos de Jesus foram impa-
m- cientes com ela e até Jesus pareceu dispensá-la. Qual é sua opinião sobre
a audácia da mulher? Como Jesus ensinava? Assinale a alternativa correta:
_ A. ( ) A aparente rejeição de Jesus fortaleceu a insistência dela.
_ B. ( ) A mulher foi desrespeitosa, e Jesus a abandonou.
_
Jesus estava perto de Tiro e Sidom. Ele havia atravessado para um lu-
có gar onde havia estrangeiros e tensão étnica. Os habitantes da cidade que
n-
er
falavam grego desprezavam os fazendeiros judeus, e estes, por sua vez,
desprezavam os habitantes de fala grega.
6
Não muito tempo antes, Herodes, o governador fantoche da Galileia, ter-
ão ritório natal de Jesus, havia executado João Batista. Mas João foi um homem
ue cuja visão era amplamente compartilhada por Jesus, e sua execução pareceu
l- ameaçadora. O Mestre tinha começado a enfrentar o perigo de Sua missão.
a- Sentindo a tensão, Ele entrou em uma casa, esperando, como disse
as ­Marcos em seu relato, que ninguém soubesse que estava ali (Mc 7:24). Mas
a mulher O encontrou.
”. Na cultura daquela época, uma mulher não tinha o direito de se ex-
ro pressar. Além disso, essa mulher pertencia a uma cultura e a um grupo
étnico dos quais os judeus não gostavam, e isso a colocava em desvanta-
s. gem ainda maior.
O Mas a filha da mulher estava doente. Ela queria ajuda e insistiu em
pedi-la. Jesus disse: “Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachor-
s- rinhos” (Mt 15:26). Essas palavras poderiam ter ferido os sentimentos dela.
u- Então, a mulher apresentou uma resposta extraordinária. Ela estava
bi familiarizada com os cães, diferentemente dos judeus, que não os tinham
“o como animais de estimação, e então disse: “Sim, Senhor, porém os cachor-
ho rinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos” (Mt 15:27).
Esse comentário fez a diferença. Pareceu convincente. E Jesus curou
sua filha.
a-
n- “Faça-se contigo como queres” (Mt 15:28). Como entendemos essas palavras? Como
reagimos, porém, quando as coisas não acontecem como desejamos?
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■ Quinta, 5 de novembro Ano Bíblico: Jo 19-21 ■
Um aluno que entende E

J esus e Seus seguidores estavam se dirigindo para Jerusalém. Assim


como Herodes tinha se inquietado com João Batista, as autoridades, in-
clusive Herodes, agora estavam preocupadas com Jesus. Seus seguidores
T
incluíam os pobres e outras pessoas vulneráveis que esperavam desespe- ta
radamente por mudanças. p
Acima de todas as coisas, Jesus desejava trazer esperança ao mundo. N
Mas, àquela altura, Ele tinha certeza de que os que tinham mais poder e C
privilégios fariam o que pudessem para anular essa missão. Eles não que- M
riam que Jesus tivesse sucesso. cí
No que diz respeito ao círculo interno dos discípulos de Jesus, os doze,
eles pareciam ansiosos para estar ao Seu lado. Mas, ao mesmo tempo, pa- P
reciam confusos – ou cegos. Por exemplo, em Marcos 8:31-33, o Mestre 1.
desafiou Seus discípulos a enxergar coisas difíceis para eles. Ou seja, em
muitos aspectos, eles ainda estavam espiritualmente cegos para o que real-
6 mente importava (veja Mc 8:37).
Esse foi o contexto do encontro de Jesus com alguém que realmente
“enxergava”.
2.
6. Leia a história da cura de Bartimeu, um mendigo cego (Mc 10:46-52). Ob-
serve a grande misericórdia mostrada por Jesus. Considere como o desejo
de ver levou o cego à decisão de seguir Jesus no caminho para Jerusalém.
Será que Marcos estava fazendo um contraste entre Bartimeu e os dis-
cípulos? Como essa história lança luz sobre o que significa ser recepti- 3.
vo ao Mestre?
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____________________________________________________________

Bartimeu tinha desejado ver os cachos no cabelo de um bebê e a cor do


trigo na colheita. Mas ver inclui mais do que apenas a questão física. Em
outras palavras, essa história trata da visão espiritual. A essência dela é 4
entender, captar quem é realmente o Mestre dos mestres. A visão física
é algo importante, e Jesus sabe disso. Mas Ele também sabe que o desejo
mais profundo de cada pessoa é uma vida nova e melhor. Re
um
ça
7. Leia Hebreus 5:12-14. O que esse texto nos ensina sobre a verdadeira edu- irm
se
cação? Assinale a alternativa correta: oU
fa
A. ( ) A verdadeira educação envolve crescimento progressivo. dis
B. ( ) A verdadeira educação é ensinar os outros, mas não a si mesmo.
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1 ■ Sexta, 6 de novembro  Ano Bíblico: At 1-3

Estudo adicional
m
n-
es
T exto de Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 57-65 (“O Teste da Obe-
diência”).
Ellen White declarou (entre outras coisas) que, quando realmente acei-
e- tarmos o Mestre dos mestres, “teremos o desejo de refletir Sua imagem,
possuir Seu Espírito, fazer Sua vontade e agradá-Lo em todas as coisas”.
o. Na companhia de Jesus Cristo, o dever “torna-se um deleite” (Caminho a
e Cristo, p. 58, 59). Nos capítulos 5 a 7 de Mateus encontramos o Sermão do
e- Monte, um dos melhores resumos do que o Mestre desejava que Seus dis-
cípulos conhecessem, e a tônica do reino que Ele veio estabelecer.
e,
a- Perguntas para consideração
re 1. C
 omo Deus Se dirigiu a Adão e Eva, e também a Jacó, assim Jesus Se di-
m rige a nós. Ele Se conecta com nossos anseios profundos e nos desper-
l- ta (como fez a Bartimeu) para que reconsideremos quem somos e para

te
onde estamos indo. Diante disso, pense em como ensinamos a Bíblia a
nossos filhos e uns aos outros. Qual é a diferença entre o ensino me-
6
díocre da Bíblia e o ensino convincente, que realmente faz a diferença?
2. O nde você está na jornada da vida? Essa questão é puramente pessoal
b- ou pode ser útil discuti-la com pessoas em quem você confia? O concei-
jo to da igreja como o “corpo de Cristo” (1Co 12:27) sugere que conversar
m. com outras pessoas pode ser uma forma de entrar em contato com o
s- que Cristo deseja que você saiba?
i- 3. A ssim que Bartimeu pôde ver – logo que ele foi resgatado de sua cegueira
física (e espiritual) – ele seguiu Jesus no caminho para Jerusalém. Nes-
__ sa estrada, ele ouvia todos os dias a sabedoria do Mestre dos mestres.
__ Podemos imaginar que ele desejasse refletir a imagem de Jesus, possuir
Seu Espírito e fazer Sua vontade. Por que alguém se “deleitaria”, como
do lemos no livro Caminho a Cristo, em seguir um padrão tão alto quanto o
m que Jesus defendeu no Sermão do Monte?
é 4. Como discernimos entre o bem e o mal? Por que o que fazemos com
ca esse conhecimento talvez seja ainda mais importante do que ter essa
jo consciência em si?
Respostas e atividades da semana: 1. B. 2. Jesus desfez na cruz a condenação do pecado de Adão. Assim como por
um só homem, Adão, veio o pecado e, por conseguinte, a morte a todos os seres humanos, por um só ato de justi-
ça de Jesus, veio a salvação a todos. 3. Quando sonhou com a escada que levava ao Céu, Jacó estava fugindo de seu
u- irmão. Por meio do sonho, Deus mostrou Sua graça e perdão a Jacó mesmo quando este fugia da consequência dos
seus pecados. Deus tem maneiras surpreendentes de nos resgatar e mostrar Seu perdão a nós. 4. Jesus era o Verbo,
o Unigênito do Pai. Ele Se tornou carne e habitou entre nós. Isso revela que a melhor maneira de ensinar um aluno é
fazer o que o Mestre fez ao Se tornar carne: ensinar pelo exemplo. 5. A. 6. Provavelmente, sim. O que o cego viu os
discípulos tiveram muita dificuldade para perceber. 7. A.
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Anotações
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____________________________________________________________________________________ gu
____________________________________________________________________________________ m
____________________________________________________________________________________ un
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________ fe
____________________________________________________________________________________ do
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____________________________________________________________________________________ co
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P
RESUMO DA LIÇÃO 6
Outras lições do Mestre dos mestres
__
__ ESBOÇO
__
__ “Onde você está? O que está fazendo?” (Gn 3:9, 13, paráfrase). Essas são as últimas per-
__ guntas que queremos ouvir quando nos entregamos ao pecado. No entanto, em algum
__ momento, Deus sussurra: “Onde você está agora?” Como a lição aponta, o evangelho é
__ universal porque, como seres humanos, todos temos uma natureza pecaminosa e decaída.
__ Uma coisa é admitir que nascemos com natureza pecaminosa e decaída; outra bem di-
__ ferente é estar convencido o bastante para procurar uma solução pessoal para o problema
__ do pecado. A tentação é admitir: Sim, pequei e careço da glória de Deus (Rm 3:23). Mas o
__ resto do mundo também, certo? O outro lado dessa atitude indiferente pode abalar a for-
__ ma como recebemos o amor de Deus. “Sim, Deus me ama, mas também ama o mundo in-
__ teiro. Quão pessoal e íntimo, de fato, é esse conceito? (Leia Jo 3:16). De alguma forma, a
__ consciência da miséria de nossa natureza pecaminosa e da profunda necessidade do amor
__ redentivo deve ser aguçada de modo a penetrar no coração anestesiado por uma teologia
__ que ironicamente se dilui quando aplicada de forma generalizada.
Jesus nos ensinou o caminho (Seus ensinamentos), mostrou-nos o caminho (Seu exem-
6
__
__ plo) e nos abriu o caminho (por meio de Sua morte e ressurreição). Ele é, ao mesmo tempo,
__ o Professor, o Exemplo e o Salvador, que não só expõe o pecado, mas o vence.
__ Como um viajante do tempo que entra no passado e o muda para afetar o futuro, a vida
__ e a morte de Jesus revertem as consequências históricas do fracasso de Adão (Rm 5:12-21).
__ Para o crente, graça, justificação e vida eterna são realidades presentes. Jesus é Alguém
__ em quem podemos confiar e a quem devemos ouvir.
__
__ COMENTÁRIO
__
__ Escrituras: a cosmovisão de Jesus e a espiral descendente
__ Por mais difícil que seja admitir, especialmente para quem adere à cosmovisão evolu-
__ cionista, progressista e humanística, o mal é real e procede diretamente do coração hu-
__ mano. Nós não somos vítimas, mas autores. Jesus, o Mestre, disse: “Porque de dentro, do
__ coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homi-
__ cídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a sober-
__ ba, a loucura. Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem” (Mc 7:21-23).
__ Em certo sentido, somos todos vítimas, porque os pecados de cada pessoa enviam ondas
__ que afetam os demais. Obviamente alguns são mais profundamente afetados que outros; re-
__ conhecemos isso. Mas, mesmo em meio à nossa dor, é útil lembrar que nossos pecados ma-
__ chucaram outros, para que não agarremos nosso próximo dizendo: “Paga-me o que me deves”
__ (Mt 18:28) e esqueçamos que a nós mesmos foram perdoados “dez mil talentos” (Mt 18:24).
__
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Quando nos aprofundamos no Gênesis e compreendemos a visão de mundo retrata- re
da ali, estamos estudando as fontes primárias que moldaram e deram o contexto para to- rá
dos os ensinamentos de Jesus. Isso é crucial, porque muitos de nós vivemos em culturas ca
seculares que depreciam a noção de pecado, ou pelo menos tentam minimizá-lo. Isso é o
contrário ao relato de Gênesis, no qual a velocidade e a intensidade de um único pecado
se transformaram em uma avalanche de maldade. Adão e Eva cometeram um único ato sã
de desobediência e, tempos depois, seguraram um filho morto. Foram de um fruto proi- qu
bido a um fratricídio em uma única geração. Essas são as Escrituras em que Jesus foi edu- Un
cado. É por isso que, embora fosse cheio de misericórdia, graça e amor, nunca minimizou cr
a noção de pecado nem as consequências da transgressão da lei. Observe o fluxo narra- ra
tivo de Gênesis, a fonte da cosmovisão de Cristo: re
1. Tudo começou muito bem (Gn 1:31); ap
2. A mulher e o homem comeram do fruto proibido (Gn 3:6); os
3. Esconderam-se e culparam um ao outro (Gn 3:8-13); çã
4. Ocorreu o primeiro assassinato (Gn 4:8); qu
5. Diante do alegado risco de assassinato de Caim, Deus avisou que ele seria vingado op
sete vezes (Gn 4:14, 15); ria
6. Assassinato/homicídio e demanda de vingança de 77 vezes (Gn 4:23, 24); m
6 7. Perversidade global; pensamentos continuamente maus (Gn 6:5).
A humanidade foi retirada do paraíso do Éden em muitos aspectos. Adão e Eva foram O
expulsos do Éden, presumivelmente pela entrada oriental, onde um anjo é colocado como
sentinela para impedir a entrada (Gn 3:24). Quando Caim foi banido, ele “retirou-se [...] da fo
presença do Senhor e habitou [...] ao oriente do Éden” (Gn 4:16, ênfase nossa). A torre de se
Babel, um monumento à arrogância e loucura humanas, ficava ao oriente (Gn 11:2). Mo- da
ver-se para o oriente é afastar-se cada vez mais do Éden e da presença de Deus. A espiral di
descendente da humanidade a partir de sua condição pura introduziu juízos divinos abran- tê
gentes. Ele reverteu a criação do mundo, devolvendo-o à sua forma embrionária na água de
(veja Gn 1:2; 7:18), e basicamente recomeçou, desde os animais e todo o restante. Em uma gu
fascinante combinação de juízo e misericórdia, a mesma avaliação da maldade humana que di
motivou o juízo do dilúvio foi então apresentada como a razão para se estender a mise- de
ricórdia com a promessa de nunca repetir a destruição (Gn 6:5; 8:21). Talvez a explicação
para isso esteja na aceitação divina dos holocaustos apresentados por Noé em reconhe- ta
cimento da necessidade humana do perdão de Deus (Gn 8:20, 21). Por isso, na torre de Si- M
nar, de acordo com Sua promessa, Deus não destruiu a maldade; Ele a dispersou (Gn 11:8). a
pr
Escrituras – Os fundamentos la
Para avaliar a “perversidade do pecado” e garantir que Deus não leve a culpa, é impor- te
tante voltar ao começo. Deus fez todas as coisas boas. Ele disse isso sete vezes em Gêne- m
sis 1 (versos 4, 10, 12, 18, 21, 25, 31); e esse é apenas o primeiro capítulo da Bíblia. Uma ad
leitura cuidadosa de Gênesis (e do restante das Escrituras) mostra que Ele faz apenas coi-
sas boas. Já temos as bases fundamentais que liberam Deus da culpa pela existência do pe
diabo, que não foi “criado” por Deus, mas surgiu por uma livre escolha do anjo caído, o ser qu

| 80 | Educação e redenção Ou

P
a- responsável pelo pecado e o sofrimento. A razão pela qual o cético ou questionador é tão
o- rápido em lançar essa acusação é que isso é uma evidente mudança de direção na expli-
as cação sobre a fonte do mal e do sofrimento, que é o próprio cético e contestador e todo
é o restante da criação, tanto humana quanto angelical.
do Quaisquer dilemas fabricados a respeito de como uma criação boa pode se tornar ruim
to são facilmente resolvidos admitindo-se uma característica do Universo tão onipresente
oi- que é praticamente invisível: o potencial de mudança. Primeiro, ninguém escolheria um
u- Universo imutável (sem movimento, sem decisões decretadas, sem autodeterminação, sem
ou crescimento, etc.) em vez de um Universo em mudança. Segundo, com a “mudança” no pa-
a- radigma, a humanidade celebra suas conquistas (mudanças) de incontáveis maneiras dife-
rentes, mas será que as celebraríamos se a mudança já estivesse determinada para seguir
apenas em uma direção? Muitos comemoram o fato de que bolas rolam ladeira abaixo? Se
os humanos pudessem “rolar” apenas de um modo, isso poderia ser um fato para observa-
ção, mas nunca um motivo para celebração. Liberdade, moralidade, justiça, bondade, amor e
qualquer outra virtude concebível da humanidade não teriam importância. Assim, dadas as
do opções de um Universo imutável, em mudança determinada ou em mudança livre, a maio-
ria escolheria a terceira opção, embora ela abra a porta para mudanças reais que julgamos
más ou dolorosas. Portanto, não é de fato um paradoxo que algo bom pode se tornar ruim.

m Os céticos
6
mo Os capítulos 3 a 11 de Gênesis são testemunhas de que seguir a sugestão da serpente
da foi um erro. Tudo era bom, mas não continuou assim. A humanidade não melhorou, não
de se tornou divina nem escapou da morte (Gn 3:4, 5). Vale ressaltar que a tendência de que-
o- da da humanidade no relato bíblico é o retrato oposto ao que encontramos na história do
al dilúvio sumério. A diferença é que a literatura mesopotâmica é otimista quanto à exis-
n- tência humana. Nesses relatos, o ser humano não começa perfeito, mas, depois que os
ua deuses se voltam contra ele no dilúvio, ele se sai melhor, e progride. O relato bíblico se-
ma gue na direção oposta, “e o ponto de vista pessimista que se seguiu não poderia ser mais
ue diferente do teor da história suméria” (Thorkild Jacobson, “The Eridu Genesis” [O Gênesis
e- de Eridu], Jornal da Literatura Bíblica 100 [1981], p. 529).
ão É claro que a ironia está no fato de que é hábito de estudiosos críticos e leigos susci-
e- tarem dúvidas sobre o relato bíblico por causa das narrativas do dilúvio na Mesopotâmia.
Si- Mas, se os detalhes dessas narrativas paralelas questionam a validade do relato bíblico,
8). a filosofia progressista otimista desses mitos coloca em dúvida a cosmovisão humanista
progressista? Outra pergunta: Se os paralelos fazem com que os céticos coloquem o re-
lato bíblico na categoria de mito, os antiparalelos fazem com que o removam dessa ca-
or- tegoria? Os jovens serão confrontados com visões de mundo antiteístas e antibíblicas à
e- medida que ascenderem nos níveis de escolaridade. Certifiquemo-nos de que a educação
ma adventista do sétimo dia os está preparando para enfrentar o desafio.
oi- Nas Escrituras, Deus inspira a esperança de que um dia as coisas serão restauradas à
do perfeição original. A esperança está em Jesus, o Filho Emanuel (Deus conosco [Mt 1:23]),
er que habitou (acampou ou tabernaculou) no meio de Sua criação (ver Jo 1:14) e anunciou

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a proximidade do “reino de Deus”. Esse foi o início do cumprimento da promessa de que
novamente a humanidade voltaria à presença divina e retornaria ao Éden para viver com
Deus para sempre (Ap 21:3).

Aplicação para a vida


A respeito da prática do que aprendemos das Escrituras, podemos perguntar: “Como
aplico algo à minha vida?” Todos os dias aplicamos à vida um conjunto de teorias (sobre
o que quer que seja). A maneira de aplicar os ensinamentos de Jesus provavelmente não
é muito diferente do modo de aplicar outras coisas no dia a dia, e a razão pela qual apli-
camos os Seus ensinos também não é diferente da razão para aplicar outras ideias. Aqui
estão algumas sugestões e conceitos que podem levar seus alunos da teoria à prática:

1. Peça-lhes que mergulhem totalmente na literatura relevante: incentive-os a ler fre-


quentemente e com espírito de reverência até que estejam convencidos de que descobri-
ram uma verdade importante.

2. Discípulos são aprendizes: Você já observou um aprendiz? Os alunos observam o mes-


tre, seguem seus movimentos e o imitam de todas as maneiras possíveis.
6 3. Convide seus alunos a compartilhar o que aprenderam. Dois mil anos atrás, Sêneca dis-
se: “Ensinando, aprende-se”. Memorizamos algo quando o ensinamos.

Usando esses três princípios como discípulos de Cristo, seus alunos devem, em oração:
(1) mergulhar em Seus ensinamentos; (2) observar cuidadosamente como Ele viveu e le-
var consigo essas imagens na mente ao longo do dia, para que ajam como Ele; e (3) en-
contrar alguém disposto a ouvir para que possam compartilhar o que aprenderam e como
tem sido sua experiência.

| 82 | Educação e redenção Ou

P
ue
m

mo
re
ão
li-
ui

e-
ri-

s-

s-
6

o:
e-
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R. F.
S O B R E A L I Ç Ã O D A E S C O L A S A B A T I N A D O S A D U LT O S

e redenção
OUT NOV DEZ 2020

Educação
C. Q.
Coor. Ped.
Editor(a)
DE ELLEN G. WHITE

Designer
COMENTÁRIOS

41598 – Comentário de EGW 4º trim 2020


16/7/2020 11:29
P1
Exemplar Avulso: R$ 11,30. Assinatura Anual: R$ 38,10
T
e
DIVISÃO SUL-ASIÁTICA Afeganistão
China
sr 1
UNIÕES IGREJAS MEMBROS POPULAÇÃO
Centro-Leste Indiana 2.595 987.901 111.490.349
Nordeste Indiana
Norte-Indiana
218
468
53.429
182.399
44.294.444
849.685.362
Paquistão 2
Centro-Sul Indiana 255 78.032 68.155.847
Nova Déli
Nepal Timbu
Sudeste Indiana 459 133.158 78.166.665 Katmandu
Sudoeste Indiana 238 37.533 35.106.432 Butão
Indiana Ocidental 257 124.853 184.034.499
Andamã e Nicobar 1 303 411.404
Leste do Himalaia 12 762 817.000
3
Bangladesh
Himalaia 26 9.349 29.718.000
Maldivas 0 0 428.000
TOTAL 4.529 1.607.719 1.402.308.000
4
Índia
5
PROJETOS 6 7
7 Dormitório para rapazes no Colégio
1 Igreja em Amritsar, estado de Punjab.
Adventista Garmar, em Rajanagaram, 8
2 Segunda fase de um prédio escolar estado de Andhra Pradesh.
na Faculdade Adventista de Roorkee, 9
8 Cinco salas de aula na Faculdade Ilhas
estado de Uttarakhand.
Adventista Flaiz, em Rustumbada, de Andamã
3 Dormitório no Colégio Adventista estado de Andhra Pradesh. e Nicobar
de Varanasi, estado de Uttar Pradesh. 9 Novos edifícios para as igrejas do centro 10
4 Igreja em Ranchi, estado de Jharkhand. de Kannada e de Savanagar Tamil,
5 Prédio escolar na Universidade no estado de Karnataka. 11
Adventista Spicer, Aundh, Pune, 10 Dormitórios para rapazes no Colégio Sri Lanka
estado de Maharashtra. Memorial E.D. Thomas, em Thanjavur,
6 Duas salas de aula na Escola Adventista estado de Tamil Nadu.
de Inglês em Azam Nagar, estado 11 Laboratórios e biblioteca no
de Karnataka. Colégio Adventista Thirumala, em
a Thiruvananthapuram, estado de Kerala. Maldivas
Lição

6
qu
Outras lições do D

Mestre dos mestres n

p
d
■ Sábado à tarde, 31 de outubro
n
Jesus contemplou por um momento a cena – a vítima tremendo em 19
sua vergonha e os líderes carrancudos, sem nenhum sinal de compaixão
humana. Seu espírito de imaculada pureza sentiu repugnância diante da-
quele espetáculo. Sabia o objetivo pelo qual aquele caso tinha sido trazi- ■
do a Ele. Lia o coração e conhecia o caráter e a história da vida de cada
um dos que estavam em Sua presença. Esses supostos defensores da jus- tr
tiça haviam, eles mesmos, induzido a vítima ao pecado, com a intenção to
de preparar uma armadilha para Jesus. Sem dar nenhum indício de ter p
escutado a pergunta deles, inclinou-Se e, fixando no chão o olhar, Jesus sa
começou a escrever no pó. vo
Impacientes com Sua demora e aparente indiferença, os acusadores se p
aproximaram, insistindo em atrair a atenção Dele para o assunto. Porém, se
ao acompanharem com os olhos o olhar de Jesus, fixaram a vista no chão co
aos Seus pés, e seus semblantes se transtornaram. Ali, traçados diante de-
les, estavam os criminosos segredos de sua vida. O povo, olhando, repa- d
rou na súbita mudança de expressão e se aproximou para descobrir o que o
eles estavam olhando com tanto espanto e vergonha. […] rasgadas as ves- C
tes da pretensa santidade, eles se viram culpados e condenados na pre- n
sença da infinita pureza. Tiveram medo de que as iniquidades ocultas de (G
sua vida fossem expostas à multidão; e um a um, cabisbaixos e confusos,
foram se afastando silenciosos, deixando a vítima com o misericordioso m
Salvador (O Desejado de Todas as Nações, p. 461). se
Vocês creem que Jesus é o Filho de Deus, mas vocês têm uma fé pessoal p
visando à própria salvação? Creem que Jesus é seu Salvador? Que Ele mor- Su
reu na cruz do Calvário para lhes resgatar? Que Ele oferece a vocês o dom
da vida eterna se crerem Nele? O que é crer? É aceitar plenamente que Je- m
sus Cristo morreu como nosso sacrifício; que Ele Se tornou maldição por tr
nós, tomou nossos pecados sobre Si e imputou-nos Sua justiça. Por isso, p
reivindicamos essa justiça de Cristo, cremos nela, e ela é nossa justiça. Ele se
é nosso Salvador. Ele nos salva porque disse que o faria (Fé e Obras, p. 70). d
Está em harmonia com o plano divino que sigamos cada raio de luz go
dado por Deus. O homem não pode realizar nada sem Deus, e Deus orde- p
nou Seu plano de tal modo que nada se realize na restauração da huma- n
nidade sem a cooperação do humano com o divino. A parte que se requer n
| 40 | Educação e redenção Ou
8oRcIR
que o homem sustente é imensuravelmente pequena, embora no plano de
o Deus seja justamente a parte necessária para que a obra seja um sucesso.
A grande mudança que se vê na vida de um pecador que se converte
s não é efetuada por nenhuma bondade humana. […]
Aquele que é rico em misericórdia concedeu a nós Sua graça. Ascendam,
pois, a Ele, louvor e agradecimentos, porque Ele Se tornou nosso Salva-
dor. Que Seu amor, de que nosso coração e mente estão cheios, fluam de
nossa vida em ricas correntes de graça (A Maravilhosa Graça de Deus [MM
m 1974], p. 317).
ão
a-
■ Domingo, 1o de novembro: Em vez de se esconder
i-
da O Senhor visitou Adão e Eva, e tornou conhecidas as consequências da
s- transgressão deles. No momento em que perceberam a presença majes-
ão tosa de Deus, procuraram se esconder Daquele com quem antes tinham
er prazer de se encontrar, quando estavam em sua condição de inocência e
us santidade. “O Senhor Deus chamou o homem, perguntando: ‘Onde está

6
você?’ E ele respondeu: ‘Ouvi Teus passos no jardim e fiquei com medo,
se porque estava nu; por isso me escondi’. E Deus perguntou: ‘Quem lhe dis-
m, se que você estava nu? Você comeu do fruto da árvore da qual lhe proibi
ão comer?’” (Gn 3:9-11; História da Redenção, p. 39).
e- O Senhor contemplou Adão e Eva quando tomaram do fruto proibi-
a- do. Em sua culpa fugiram da presença divina, escondendo-se, mas Deus
ue os viu; não puderam ocultar da vista de Deus a sua vergonha. Quando
s- Caim matou o irmão, pensou em ocultar o crime negando-o; mas o Se-
e- nhor disse: “A voz do sangue do teu irmão clama a Mim desde a terra”
de (Gn 4:10). […]
s, A Bíblia apresenta a lei de Deus como norma perfeita, pela qual deve-
so mos moldar a vida e o caráter. O único perfeito exemplo de obediência aos
seus preceitos, encontra-se no Filho de Deus, o Salvador da humanidade
al perdida. Nele não há mácula de injustiça, e é-nos ordenado que sigamos
r- Suas pisadas (Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 360).
m Os resgatados são recebidos na cidade de Deus e um triunfante cla-
e- mor de adoração ecoa nos ares. O primeiro Adão está prestes a se encon-
or trar com o segundo. O Filho de Deus está em pé, com os braços estendidos
o, para receber o pai de nossa raça – o ser que Ele criou e que pecou contra
le seu Criador, e por cujo pecado os sinais da crucifixão aparecem no corpo
). do Salvador. Ao perceber as marcas dos ferimentos causados pelos pre-
uz gos, Adão não abraça seu Senhor, mas se lança em humilhação aos Seus
e- pés, exclamando: “Digno é o Cordeiro que foi morto” (Ap 5:12). Com ter-
a- nura, o Salvador o levanta, convidando-o a contemplar de novo o lar edê-
er nico do qual, tanto tempo atrás, havia sido exilado.
ão Out l Nov l Dez 2020 | 41 |

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Depois de sua expulsão do Éden, a vida de Adão na Terra foi cheia de co
tristeza. Cada folha a murchar, cada vítima do sacrifício, cada mancha d
na bela face da natureza, cada mácula na pureza do ser humano era uma
nova lembrança de seu pecado. A aflição do remorso era terrível, pois ta
quando Adão observava a iniquidade dominante entre as pessoas e as re- às
preendia, elas respondiam acusando-o de ter sido o causador do pecado. ta
Com paciente humildade, ele suportou durante quase mil anos o castigo tr
da transgressão. Arrependeu-se sinceramente de seu erro, confiando nos lh
méritos do Salvador prometido, e morreu na esperança de uma ressurrei- C
ção. O Filho de Deus redimiu a falta e a queda do homem; e agora, pela
obra da expiação, Adão é reintegrado em seu primeiro domínio (O Gran- qu
de Conflito, p. 647, 648). te
n
■ Segunda, 2 de novembro: Fuga
[…
Jacó estava aflito porque havia cometido um erro em sua vida. Acha- ça
va-se abatido até às próprias profundezas. Sozinho, cansado, desanimado, A

6
torturado pelas reminiscências de seus erros no passado e oprimido pelas (N
apreensões do futuro, ele se deitou para descansar, pousando a cabeça so-
bre uma pedra. Se a consciência de Jacó estivesse limpa, seu coração teria
sido forte em Deus. Mas ele sabia que suas perplexidades, seus receios e ■
aflições, eram a consequência de seus pecados. Era essa reflexão que lhe
amargurava a vida. Jacó estava arrependido, mas não se sentia tranquilo n
sob o mal que havia praticado. Ele só podia ter a esperança de recuperar o fi
favor de Deus mediante a tribulação e pelo sofrimento físico e mental. […] n
Oh! Que maravilhosa condescendência de Deus! Ele sempre está dis- se
posto a vir ao nosso encontro, mesmo em nossas debilidades, e a animar-­ te
nos com Sua presença, quando fazemos tudo de nossa parte para efetuar co
uma entrega completa a Ele. O Céu está aberto para o ser humano. Deus D
deseja que Lhe roguemos que realize essas coisas entre nós. O futuro pode
parecer escuro diante de você, mas Deus vive […] (Este Dia Com Deus [MM d
1980], p. 321). A
[Jacó] soube então que havia lutado com o Anjo da Aliança. Embora p
esgotado e sofrendo a mais intensa dor, não abandonou seu propósito. re
Havia muito tempo que ele suportava a inquietação, o remorso e a angús- re
tia resultantes de seu pecado; agora queria ter a segurança de que havia sa
sido perdoado. O Visitante divino parecia a ponto de partir; Jacó, porém,
se apegou a Ele, implorando uma bênção. O Anjo insistiu: “Deixe-Me ir, d
pois o dia já desponta”; mas o patriarca exclamou: “Não Te deixarei ir, a lo
não ser que me abençoes” (Gn 32:26, NVI). Que confiança, que firmeza co
e perseverança são aqui reveladas! Se isso fosse uma exigência arrogan- ra
te, Jacó teria sido destruído instantaneamente; porém ele estava seguro d
| 42 | Educação e redenção Ou
de como quem confessa sua fraqueza e indignidade mas confia na misericór-
ha dia de um Deus que cumpre Sua aliança. […]
ma Pela humilhação, arrependimento e submissão, aquele pecador mor-
is tal e falível prevaleceu sobre a Majestade do Céu. Tremendo, ele se apegou
e- às promessas de Deus, e o coração do Amor infinito não poderia rejei-
o. tar o apelo do pecador. Como prova de seu triunfo e como estímulo a ou-
go tros para que imitassem seu exemplo, seu nome foi mudado de um que
os lhe recordava o pecado para outro que comemorava sua vitória (O Grande
i- Conflito, p. 616, 617).
la Quando o inimigo lhes conta que o Senhor os abandonou, digam-lhe
n- que vocês sabem que não é assim, pois Ele declara: “Não te deixarei, nem
te desampararei” (Hb 13:5). Afugentem o inimigo. Digam-lhe que vocês
não desonrarão o Senhor duvidando de Seu amor. […]
Não há limite ao auxílio que o Salvador está disposto a nos conceder.
[…] Confiemos Nele sempre. Apoderemo-nos das riquezas de Sua gra-
a- ça, dizendo: “Eu hei de crer, eu creio de fato que Jesus morreu por mim.”
o, A estrada à nossa frente pode parecer escura, mas Jesus pode iluminá-la

6
as (Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 275).
o-
ia
■ Terça, 3 de novembro: O Rabi Jesus
e
he Pelo pecado, o ser humano ficou separado de Deus. Se não fosse o pla-
lo no da redenção, a eterna separação de Deus e as trevas de uma noite in-
o finda seriam seu fim. Mediante o sacrifício do Salvador, possibilitou-se
…] nova comunhão com Deus. Não podemos pessoalmente chegar à Sua pre-
s- sença; em nossos pecados não podemos ver Sua face; mas podemos con-
r-­ templá-Lo e com Ele ter comunhão em Jesus, o Salvador. A “iluminação do
ar conhecimento da glória de Deus” é revelada “na face de Cristo” (2Co 4:6).
us Deus está “em Cristo reconciliando Consigo o mundo” (2Co 5:19).
de “O Verbo Se fez carne e habitou entre nós, […] cheio de graça e de ver-
M dade” (Jo 1:14). “A vida estava Nele e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:4).
A vida e a morte de Cristo – preço de nossa redenção – são não somente
ra promessa e garantia de vida para nós, não somente os meios de se abri-
o. rem para nós novamente os tesouros da sabedoria: correspondem a uma
s- revelação de Seu caráter, mais ampla e mais elevada do que aquela que o
ia santo casal do Éden conhecia (Educação, p. 28).
m, Vamos ter com Deus por um convite especial, e Ele nos espera para
r, dar-nos as boas-vindas à Sua câmara de audiência. Os primeiros discípu-
a los que seguiram Jesus não ficaram satisfeitos com uma conversa rápida
za com Ele pelo caminho; disseram: “Rabi, […] onde moras? […] Foram, e vi-
n- ram onde morava, e ficaram com Ele aquele dia” (Jo 1:38, 39). Assim po-
ro demos ser admitidos na maior intimidade e comunhão com Deus. “Aquele
ão Out l Nov l Dez 2020 | 43 |

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que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansa- ju
rá” (Sl 91:1). Batam, aqueles que desejam as bênçãos de Deus, e esperem à to
porta da misericórdia com firme certeza, dizendo: Pois Tu, ó Senhor, dis- es
seste: “Aquele que pede recebe; e o que busca encontra; e, ao que bate, se pr
abre” (Mt 7:8; O Maior Discurso de Cristo, p. 131). el
O ideal de Deus para Seus filhos é mais elevado do que possa alcançar te
o mais elevado pensamento humano. O Deus vivo deu em Sua santa lei
uma transcrição de Seu caráter. O maior Mestre que o mundo já conhe- m
ceu é Jesus Cristo. E qual norma Ele deu para ser alcançada por todos os se
que Nele creem? – “Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, so
que está nos Céus” (Mt 5:48). Como Deus é perfeito em Sua alta esfera de O
ação, assim pode o homem sê-lo em sua esfera humana. O ideal do cará- le
ter cristão é a semelhança com Cristo. À nossa frente se abre um cami- to
nho de progresso constante. Temos um objetivo a alcançar, uma norma
a satisfazer, que incluem tudo que é bom, e puro, e nobre e elevado. Deve fi
haver contínuo esforço e constante progresso para a frente e para cima, p
rumo da perfeição de caráter (Nos Lugares Celestiais [MM 1968], p. 141). qu

6
Jesus ajudou o mundo inteiro a obter inteligente conhecimento de Sua ta
divina missão e obra. Ele veio representar o caráter do Pai para o nosso p
mundo, e, ao estudarmos a vida, as palavras e as obras de Jesus Cristo,
somos ajudados em todo o sentido na educação da obediência a Deus; e, vo
seguindo o exemplo que Ele nos deu, somos cartas vivas, conhecidas e li- o
das por todos os homens. Somos os vivos agentes humanos para represen- m
tar, no caráter, Jesus Cristo para o mundo (Exaltai-O [MM 1992], p. 170). pr
A
au
■ Quarta, 4 de novembro: Uma mulher retruca
To
“Uma mulher cananeia, que viera daquelas regiões, clamava: Senhor,
Filho de Davi, tem compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente
endemoninhada” (Mt 15:22). […] Cristo conhecia a situação dessa mu- ■
lher. Sabia que ela desejava vê-Lo, e tinha Se colocado no caminho dela.
Aliviando-lhe a dor, poderia representar de maneira vívida o que preten- se
dia ensinar. Com esse propósito, Ele tinha levado os discípulos àquele ra
lugar. Queria que vissem a ignorância existente em aldeias e cidades vi- e
zinhas da terra de Israel. O povo a quem se tinha dado toda oportunida- ac
de de compreender a verdade desconhecia as necessidades daqueles que E
o rodeavam. Nenhum esforço se fazia para ajudar as pessoas em trevas. ru
O muro de separação, criado pelo orgulho judaico, impedia os próprios re
discípulos de se compadecerem do mundo pagão. Porém era necessário so
quebrar essas barreiras. (M
Cristo não atendeu imediatamente à súplica da mulher. Recebeu essa m
representante de uma etnia desprezada, como teriam feito os próprios O
| 44 | Educação e redenção Ou
a- judeus. Agindo assim, era Seu objetivo impressionar os discípulos quan-
à to à maneira fria e insensível com que os judeus tratariam um caso como
s- esse, ilustrada pela Sua maneira de ter recebido a mulher. Ele queria im-
se pressioná-los também quanto ao modo compassivo pelo qual desejava que
eles lidassem com essas aflições, conforme exemplificou ao atender pos-
ar teriormente o pedido dela (O Desejado de Todas as Nações, p. 399, 400).
ei Jesus conhece o fardo do coração de cada mãe. Aquele que tinha uma
e- mãe que lutava com a pobreza e a privação, simpatiza com cada mãe em
os seus labores. Aquele que fez uma longa jornada a fim de aliviar o ansio-
i, so coração da mulher cananeia fará o mesmo pelas mães de nossos dias.
de O que restituiu à viúva de Naim seu filho único, e em Sua agonia na cruz
á- lembrou-Se de Sua própria mãe, é hoje tocado pelas dores maternas. Em
i- todo desgosto, em toda necessidade, Ele confortará e socorrerá.
ma Vão as mães ter com Jesus em suas perplexidades. Acharão graça su-
ve ficiente para as ajudar no cuidado de seus filhos. As portas estão abertas
a, para toda mãe que queira depor seus fardos aos pés do Salvador. Aquele
. que disse “deixai vir os pequeninos a Mim e não os impeçais, porque dos

6
ua tais é o reino de Deus” (Mc 10:14) convida ainda as mães a levar-Lhe os
so pequeninos para que os abençoe (A Ciência do Bom Viver, p. 42).
o, Pais e mães devem considerar seus filhos como os membros mais no-
e, vos da família do Senhor, a eles confiados a fim de que os eduquem para
i- o Céu. As lições que nós mesmos aprendemos de Cristo devemos trans-
n- mitir às nossas crianças, à medida que suas mentes jovens possam com-
). preendê-las, revelando-lhes pouco a pouco a beleza dos princípios do Céu.
Assim o lar cristão se torna uma escola, em que os pais são os professores
auxiliares, enquanto o próprio Cristo é o Mestre principal (O Desejado de
Todas as Nações, p. 515).
r,
te
■ Quinta, 5 de novembro: Um aluno que entende
u-
a. Multidões dotadas do dom da vista passam para lá e para cá, mas não
n- sentem o desejo de ver a Jesus. Um olhar de fé Lhe tocaria o amorável co-
le ração, trazendo-lhes o benefício de Sua graça; mas ignoram a enfermidade
i- e pobreza de sua vida, e não sentem necessidade de Cristo. O mesmo não
a- acontecia com o pobre cego. Sua única esperança se concentrava em Cristo.
ue Enquanto esperava e vigiava, ouviu passos e indagou ansiosamente: Que
s. ruído é esse que ouço de gente que passa? E as pessoas que estavam perto
os responderam: “É Jesus de Nazaré que passa.” Com a veemência de inten-
io so desejo, ele exclamou: “Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim!”
(Mc 10:47). Eles procuraram fazê-lo calar, porém ele clamava ainda com
sa mais veemência: “Filho de Davi, tem misericórdia de mim!” (Mc 10:48).
os O apelo foi ouvido. Recompensada foi sua fé perseverante. Não somente
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P2 41598 – Comentário de EGW 4º trim 2020


16/7/2020 11:29 Designer Editor(a) Coor. Ped. C. Q. R. F.
foi restaurada a vista física, mas foram-lhe abertos os olhos do entendi-
mento. Ele viu em Cristo o Redentor, e o Sol da justiça brilhou em sua vida.
Todos quantos sentem a própria necessidade de Cristo como o cego Barti-
A
meu, e são tão sinceros e decididos como ele foi, hão de, como ele, receber
a bênção que anseiam (Filhos e Filhas de Deus [MM 1956, 2005], p. 126).
d
Não devemos ser sempre crianças em nosso conhecimento e experiên-
cia nas coisas espirituais. Não nos devemos exprimir sempre na lingua-
gem de quem acaba de receber a Cristo; mas nossas orações e exortações ■
devem crescer em inteligência à medida que progredimos em experiên-
cia na verdade. […] ob
Deus nos tem dado muitas vantagens e oportunidades, e quando o úl- br
timo grande dia chegar, e virmos a que poderíamos haver atingido caso cu
nos houvéssemos aproveitado do auxílio que o Céu nos ofereceu; quando so
virmos como poderíamos haver crescido na graça, e considerado essas coi- m
sas como Deus as considera, vendo o que perdemos por deixar de crescer se
até à plena estatura de homens e mulheres em Cristo, desejaremos haver
sido mais diligentes, mais determinados para alcançar o prêmio de nossa e

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soberana vocação em Cristo Jesus. (S
Deus não quer que permaneçamos inexperientes. Necessita em Sua ço
obra de tudo quanto possamos obter aqui no sentido da cultura mental e d
de clareza de discernimento. Ele quer que alcancemos justamente ao mais p
alto lance da escada, entrando então no reino de Deus […] (Filhos e Filhas sa
de Deus [MM 1956, 2005], p. 330). A
Muitas pessoas estão famintas do pão da vida. Seu clamor é: “Dai-me
pão; e não me deis uma pedra. É pão que eu preciso.” Alimentemos essas n
pessoas que perecem, que morrem de fome. Lembrem-se nossos pasto- os
res de que o alimento mais sólido não é para ser dado às crianças que não d
conhecem os rudimentos da verdade como nós a cremos. Em cada época co
o Senhor teve uma mensagem especial para o povo desse tempo; assim, p
temos uma mensagem para o povo desta era. Mas se bem que tenhamos fo
muita coisa para dizer, podemos ver-nos obrigados a reter algumas delas p
por algum tempo, porque as pessoas não estão preparadas para recebê-­ m
las agora (Evangelismo, p. 200). es
D
■ Sexta, 6 de novembro: Estudo adicional
lo
O Desejado de Todas as Nações, “Sermão do Monte”, p. 298-314. to
Caminho a Cristo, “O teste da obediência”, p. 57-65. ob
vo

em
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