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Integração Energética e Otimização de Processos

utilizando Ferramentas Computacionais

Radix Engenharia e Software


2012
Integração Energética e Otimização de Processos
utilizando Ferramentas Computacionais

• Ferramentas Computacionais e Engenharia


• Integração Energética
• Estudo do Case DETEN

– Radix Engenharia e Software


2012
Ferramentas Computacionais e Engenharia
Importância

• Ferramentas auxiliares, e até mesmo


imprescindíveis em alguns casos, para o
engenheiro moderno;

• Tendência das indústrias em automatizar e


controlar os processos envolvendo menos
operações manuais;

– Radix Engenharia e Software


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Ferramentas Computacionais e Engenharia
Importância

• Essas ferramentas auxiliam o engenheiro:

o Na realização de experimentos que são


inviáveis tecnicamente;

o Na realização de experimentos que são


extremamente caros para serem
realizados;

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Ferramentas Computacionais e Engenharia
Importância

• Essas ferramentas auxiliam o engenheiro:

o Na velocidade nas tomadas de decisões


nas grandes empresas;

o Na avaliação de um processo ao se
alterar parâmetros de operação;

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Ferramentas Computacionais e Engenharia
Aplicações

• Como principais aplicações das simulações


computacionais na indústria química podemos citar:

- Concepção de um rede de controle

- Controle dos parâmetros do processo

- Otimização do Processo

- Análise do Comportamento do Processo

- Integração Energética

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Ferramentas Computacionais e Engenharia
Vantagens

• Podemos citar como principais vantagens da


utilização de simulações computacionais como
ferramenta na engenharia o(a):

o Redução dos Custos e consequente aumento


dos lucros;

o Viabilidade técnica para realização de


experimentos;

o Análise completa do processo em relativo


pouco tempo;

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Integração Energética e Otimização de Processos
utilizando Ferramentas Computacionais

• Ferramentas Computacionais e Engenharia


• Integração Energética
• Estudo do Case DETEN

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Integração Energética e Otimização de Processos
utilizando Ferramentas Computacionais
• Integração Energética
o Introdução o Número Mínimo de Trocadores de Calor

o Redes de Trocadores de Calor o Estimativa da Área de Troca Térmica

o Metodologia Pinch o Projeto de uma Rede de Trocadores de Calor


de Energia Mínima
 Tabela do Problema
 Curvas Compostas

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Integração Energética
Para que utilizar?

• Os processos industriais operam utilizando uma


grande quantidade de utilidades (Água e
Energia);

• Tendência das indústrias para modernização e


otimização dos processos motivadas pelo(a):

o Apelo pela sustentabilidade, preservação


dos recursos naturais e economia de
energia;

o Competitividade e aumento dos lucros;

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Integração Energética
O que é?

• O conceito de Integração Energética pode ser entendido como sendo:

- O máximo aproveitamento da energia disponível nas correntes de um determinado processo,


utilizando-se o mínimo possível de utilidades.

INTEGRAÇÃO
ENERGÉTICA
USO DE UTILIDADES TROCA DE CALOR ENTRE AS CORRENTES

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Integração Energética
O que é?

• A integração energética faz parte de um conjunto mais amplo de melhorias que é chamado
Integração de Processos, cuja definição é dada por:

“A Integração de Processos consiste de Métodos Gerais e Sistemáticos para o Projeto de


Sistemas Integrados de Produção, desde Processos Individuais até Complexos Industriais, com
ênfase especial no Uso Eficiente da Energia e na redução dos Efeitos ao Meio Ambiente”.

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Integração Energética
Áreas de Aplicação

• As principais áreas aplicações da Integração de Processos na Indústria são:

o Planejamento, Projeto e Operação de Processos e Sistemas de Utilidades;

o Planejamento de campanha em curto prazo e estratégico em longo prazo;

o Novos projetos e vários Projetos de Melhoramentos de Processo (Retrofit);

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Integração Energética
Áreas de Aplicação

o Melhoria da eficiência (matéria-prima e


energia) e produtividade;

o Melhoria em processos contínuos, bateladas e


semi-contínuos;

o Melhoria em todos os aspectos dos processos,


como reatores, separadores e rede de
trocadores de calor;

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Integração Energética
Áreas de Aplicação

o Integração entre o processo e o sistema de


utilidades;
o Integração entre os complexos industriais,
Estações de Energia e Sistema de
aquecimento/resfriamento das cidades;
o Características Operacionais de Processos
(flexibilidade, controle e resiliência);

o Minimização de efluentes aquosos e de água


em processos;

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Integração Energética
Tipos de Correntes

• Existem dois tipos de correntes entre os equipamentos


industriais:

o Corrente Fria:

Necessita ser aquecida para chegar a sua


temperatura ótima;

o Corrente Quente:

Necessita ser resfriada para chegar a sua


temperatura ótima;

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Integração Energética
Definições

• Este aquecimento/resfriamento é obtido através do uso de


trocadores de calor com auxílio de utilidades;

• Para a economia de utilidades podemos utilizar as próprias


correntes do processo;

• O processo de Integração Energética visa encontrar a


configuração mais econômica das Redes Trocadores de Calor
(RTC);

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Integração Energética e Otimização de Processos
utilizando Ferramentas Computacionais
• Integração Energética
o Introdução o Número Mínimo de Trocadores de Calor

o Redes de Trocadores de Calor o Estimativa da Área de Troca Térmica

o Metodologia Pinch o Projeto de uma Rede de Trocadores de Calor


de Energia Mínima
 Tabela do Problema
 Curvas Compostas

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Integração Energética
Redes de Trocadores de Calor

• A natureza do problema de Integração Energética é combinatória, ou seja, possui múltiplas


soluções;

• Podemos enunciar o problema das Redes de Trocadores de Calor como:

“Dadas N correntes quentes e M correntes frias e conhecidas suas temperaturas T,


vazões e propriedades físicas, é possível estabelecer um sistema capaz de conduzir essas
correntes às suas temperaturas finais da maneira mais econômica”

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Integração Energética
Redes de Trocadores de Calor

• Uma RTC visa a obtenção:

o Dos pares de correntes que devem trocar calor entre si;

o Das correntes que devem trocar calor com as


utilidades;

o Da quantidade de calor que deve ser trocada por cada


par de correntes e, consequentemente a área total de
troca térmica;

o Da sequência em que as trocas térmicas devem ser


efetuadas.

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Integração Energética e Otimização de Processos
utilizando Ferramentas Computacionais
• Integração Energética
o Introdução o Número Mínimo de Trocadores de Calor

o Redes de Trocadores de Calor o Estimativa da Área de Troca Térmica

o Metodologia Pinch o Projeto de uma Rede de Trocadores de Calor


de Energia Mínima
 Tabela do Problema
 Curvas Compostas

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Integração Energética
Metodologia Pinch

• Várias metodologias foram estudadas mas a mais usada é a


“Metodologia Pinch;

• A metodologia Pinch se baseia na 1ª e 2ª Leis da


Termodinâmica;

• A sequência de trocas de calor é estabelecida pelo “Ponto de


Pinch”.

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Integração Energética
Metodologia Pinch

• As considerações do problema de IE são:

o Uma das correntes deve ser quente e a outra fria;

o A temperatura de origem da corrente quente deve ser


superior à temperatura de origem da corrente fria.

o Que as propriedades físicas das correntes podem


depender da temperatura de forma significativa,
dificultando bastante a análise do problema;

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Integração Energética
Metodologia Pinch

• As restrições impostas ao problema são:

o Existem combinações que são proibidas, ou


obrigatórias, de modo a garantir aspectos de
operacionalidade, flexibilidade, segurança e controle;

o O aumento da integração entre correntes gera


dificuldades de controle da rede;

o Limitações quanto à queda de pressão nas correntes.

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Integração Energética
Conceitos Básicos - Metodologia Pinch

• O ponto de Pinch é o ponto de estrangulamento


termodinâmico, ou seja, onde não é mais possível a troca de
calor entre as correntes;

• Este ponto pode ser obtido de através das “Curvas


Compostas” que são plotadas a partir da “Tabela Problema”;

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Integração Energética e Otimização de Processos
utilizando Ferramentas Computacionais
• Integração Energética
o Introdução o Número Mínimo de Trocadores de Calor

o Redes de Trocadores de Calor o Estimativa da Área de Troca Térmica

o Metodologia Pinch o Projeto de uma Rede de Trocadores de Calor


de Energia Mínima
 Tabela do Problema
 Curvas Compostas

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Tabela do Problema

• Considerando um exemplo de um processo que contém quatro correntes, sendo duas quentes e
duas frias sendo os dados sobre as correntes exibidos na tabela abaixo:

Corrente FCP[Btu/(h.ºF)] Tentrada(ºF) Tsaída(ºF) Qdisponível (10³ Btu/h)


Quente 1 1000 250 120 130
Quente 2 4000 200 100 400
Fria 1 3000 90 150 -180
Fria 2 6000 130 190 -360

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Tabela do Problema

• O exemplo também foi reproduzido no software ASPEN Plus para mostrarmos a utilização do
software em um problema de Integração Energética:

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Tabela do Problema

• Inicialmente determina-se arbitrariamente o ΔTmin


entre as correntes quentes e frias, no nosso caso
este valor foi de 10° F;

• Plota-se o Diagrama de Intervalos de Temperaturas,


que para o nosso exemplo é representado ao lado,
no diagrama:

o O término ou início de uma corrente define o


limite de um intervalo; Corrente FCP[Btu/(h.ºF)]

o As correntes podem trocar energia de acordo Quente 1 (1) 1000


Quente 2 (2) 4000
com suas necessidades respeitando o Δtmin;
Fria 1 (3) 3000
Fria 2 (4) 6000

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Tabela do Problema

o Após a integração dentro dos intervalos, se houver


sobra de energia, esta pode ser utilizada em
intervalos de menor temperatura;

o Pode-se calcular a quantidade de calor líquida em


cada intervalo através da seguinte relação:

𝑄𝑖 = 𝐹𝐶𝑝 𝑄𝑢𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑖 − 𝐹𝐶𝑝 𝐹𝑟𝑖𝑎 , 𝑖 . ∆𝑇 Corrente FCP[Btu/(h.ºF)]


Quente 1 (1) 1000
Quente 2 (2) 4000
Fria 1 (3) 3000
Fria 2 (4) 6000

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Tabela do Problema

o Para o nosso exemplo obtemos os seguintes


resultados:

Intervalo ΣFCP[Btu/(h.ºF)] ΣFCP[Btu/(h.ºF)] ΔT Qi


Correntes Quentes Correntes Frias (°F) (10³ Btu/h)

I 1000 0 50 50

II 5000 6000 40 -40

III 5000 9000 20 -80


Corrente FCP[Btu/(h.ºF)]
IV 5000 3000 20 40
Quente 1 (1) 1000
V 4000 3000 20 20 Quente 2 (2) 4000
Fria 1 (3) 3000
Fria 2 (4) 6000

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Tabela do Problema

• Para satisfazermos os resultados encontrados a


maneira mais simples seria:

o Transferir o excesso de calor para uma


utilidade fria;

o Suprir a falta de calor com uma utilidade


quente;

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Tabela do Problema

• Sobre o diagrama de cascata podemos fazer as


seguintes conclusões:

o Não é a opção mais econômica, pois não


aproveita-se a energia das correntes;

o O calor que sobre no intervalo I pode ser


aproveitado pelos intervalos II e III, já que o
aquele está mais quente que os demais;

o O calor que sobra nos intervalos IV e V não


pode ser aproveitado pois estão em
temperaturas mais baixas;

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Tabela do Problema

• Sobre o diagrama de cascata podemos fazer as


seguintes conclusões:

o A quantidade total de calor fornecida pela


utilidade quente é de 120.10³ Btu/h

o A quantidade total de calor cedida a utilidade


fria é de 110.10³ Btu/h

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Tabela do Problema

• Ao realizarmos uma Integração Energética neste


processo obtemos um novo diagrama, como
mostrado ao lado:

• Sobre este novo diagrama podemos fazer as


seguintes conclusões:

o A quantidade de calor fornecida pela utilidade


quente é de 70.10³ Btu/h;

o A quantidade de calor cedida a utilidade fria é


de 60.10³ Btu/h;

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Tabela do Problema

• Sobre este novo diagrama podemos fazer as


seguintes conclusões:

o Houve uma economia de 50 Btu/h tanto na


utilidade quente, quanto na fria;

o Os valores encontrados tanto para utilidade


quente ([Qmínimo]Q)quanto para fria ([Qmínimo]F)
são os valores mínimos de utilidades que nós
utilizaremos no processo;

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utilizando Ferramentas Computacionais
• Integração Energética
o Introdução o Número Mínimo de Trocadores de Calor

o Redes de Trocadores de Calor o Estimativa da Área de Troca Térmica

o Metodologia Pinch o Projeto de uma Rede de Trocadores de Calor


de Energia Mínima
 Tabela do Problema
 Curvas Compostas

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Curvas Compostas

• As curvas compostas mostram de forma mais clara a relação entre o ΔTmin, a quantidade de
utilidades e região de integração do processo.

• O passo-a-passo da construção desta curva é:

o 1º Passo: Definir a entalpia à menor temperatura entre as correntes quentes como


condição de referência;

Para o nosso exemplo: T = 100º F e H = 0;

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Curvas Compostas

• O passo-a-passo da construção desta curva é:


Correntes Quentes Hacumulado
o 2º Passo: Calcula-se, acumulativamente, o (Btu/h)
calor disponível nas correntes quentes
T = 100º F H0 = 0 0
quando nos deslocamos para intervalos de
temperatura superiores; T = 120º F H1 = 80000 80.000
T = 140º F H2 = 100000 180.000
∆𝐻 = 𝐹𝐶𝑝∆𝑇 T = 160º F H3 = 100000 280.000
T = 200º F H4 = 200000 480.000
T = 250º F H5 = 50000 530.000

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Curvas Compostas

• O passo-a-passo da construção desta curva é:

o 3º Passo: Calcula-se, acumulativamente, o Correntes Frias Hacumulado


calor cedido as correntes frias quando nos (Btu/h)
deslocamos para intervalos de temperatura T = 90º F H0 = 60000 60.000
superiores e na menor temperatura das T = 130º F H1 = 120000 180.000
correntes frias, escolhe-se a entalpia como
T = 150º F H2 = 180000 360.000
sendo QC,min;
T = 190º F H3 = 240000 600.000
∆𝐻 = 𝐹𝐶𝑝∆𝑇

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Curvas Compostas
Região de Integração Energética

• Após o passo-a-passo obtemos as curvas


mostradas ao lado; 250

• Sobre as Curvas Compostas podemos fazer os 220

seguintes comentários:

Temperatura (°F)
190

o O ponto em que as curvas mais se


160
Correntes:
Quente
aproximam é o Ponto de Pinch; Fria
130
o A diferença de temperatura entre as Ponto de Pinch
curvas no Ponto de Pinch é igual ao ΔTmin; 100

o A região onde as duas curvas estão 70


0 100 200 300 400 500 600
presentes é a chamada “Região de Entalpia (10³ Btu/h)
Integração Energética”;

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Curvas Compostas

(QQ)min
• Sobre as Curvas Compostas podemos fazer os
seguintes comentários: 250

o A região onde só está presente a curva 220

quente, lado esquerdo, representa o

Temperatura (°F)
190
consumo mínimo da utilidade fria; Correntes:
160 Quente
o No limite oposto, onde só está presente a Fria
curva fria, tem-se o consumo mínimo de 130

utilidade quente;
100

70
(QF)min 0 100 200 300 400 500 600
Entalpia (10³ Btu/h)

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Integração Energética
Metodologia Pinch – Curvas Compostas

• Sobre as Curvas Composta podemos fazer os


seguintes comentários: 250

o Com o aumento do ΔTmin há apenas um 220

consequente aumento do consumo de

Temperatura (°F)
190
utilidades; Correntes:
160 Quente
o Entretanto, ao se aumentar o ΔTmin há uma Fria
diminuição da área de troca térmica e uma 130

consequente redução nos custos com


100
equipamentos;


70
RELAÇÃO ENTRE CUSTO FIXO E CUSTO VARIÁVEL – 0 100 200 300 400 500 600
TENTATIVA E ERROS! Entalpia (10³ Btu/h)

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Integração Energética e Otimização de Processos
utilizando Ferramentas Computacionais
• Integração Energética
o Introdução o Número Mínimo de Trocadores de Calor

o Redes de Trocadores de Calor o Estimativa da Área de Troca Térmica

o Metodologia Pinch o Projeto de uma Rede de Trocadores de Calor


de Energia Mínima
 Tabela do Problema
 Curvas Compostas

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Integração Energética
Número Mínimo de Trocadores de Calor

• Para a obtenção do número mínimo de trocadores de calor de uma RTC é necessário:

o Cargas térmicas de cada corrente;

o Necessidades mínimas de aquecimento e resfriamento;

• Em 1971, Hohmann sugeriu que o número mínimo de trocadores de calor em uma RTC era:

𝑈𝑚𝑖𝑛 = 𝑁𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 + 𝑁𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 − 1

Onde: Umin é o número mínimo de unidades térmicas, Ncorrentes o número de correntes e


Nutilidades o número de utilidades do processo;

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Integração Energética
Número Mínimo de Trocadores de Calor

• Na equação anterior, não foi levado em consideração os seguintes aspectos:

o A combinação de duas ou mais correntes serem feitas mais de uma vez;

o A presença de mais de um Sistema Independente (existência de subconjuntos de


correntes equilibrados energeticamente dentro do conjunto principal).

• Em 1979, baseado na Teoria dos Grafos, Linnhoff propôs uma nova equação para o número
mínimo de unidades de troca térmica:
𝑈𝑚𝑖𝑛 = 𝑁𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 + 𝑁𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 + 𝑁𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠 − 𝑁𝑠𝑖𝑠𝑡. 𝐼𝑛𝑑.

Onde: Nciclos é o número de ciclos da rede e Nsist. Ind. é o número de sistemas independentes
(subsistemas);

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Integração Energética
Número Mínimo de Trocadores de Calor

• Utilizando nosso exemplo, temos a seguinte


configuração:

o Se não houver integração energética o


número de trocadores é igual ao número de
correntes (Umin = 4);

o Se apenas respeitarmos a 1ª Lei da


Termodinâmica (1ª Eq.) teremos que Umin = 5
(pois Ncorrentes = 4 e Nutilidades = 2)
𝑈𝑚𝑖𝑛 = 𝑁𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 + 𝑁𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 − 1

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Integração Energética
Número Mínimo de Trocadores de Calor

• Utilizando nosso exemplo, temos a seguinte


configuração:

o Se analisarmos a partir da 2ª Eq. E


considerarmos que não há loops (Nciclos = 0) e
só temos apenas um sistema (Nsist. Ind. = 1)
indepentente Umin = 7, pois:

- Acima do ponto de Pinch:

Ncorrentes = 4 e Nutilidades = 1
𝑈𝑚𝑖𝑛 = 𝑁𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 + 𝑁𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 + 𝑁𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠 − 𝑁𝑠𝑖𝑠𝑡. 𝐼𝑛𝑑
- Abaixo do Ponto de Pinch:

Ncorrentes = 3 e Nutilidades = 1

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Integração Energética
Número Mínimo de Trocadores de Calor

• Sobre as configurações apresentadas podemos comentar:


o Espera-se que a RTC de energia mínima tenha 2 (7-5=2) loops que cruzam Ponto de Pinch;
o Se desejarmos sacrificar alguma energia, pode-se eliminar até 2 trocadores. O número
mínimo de trocadores de calor no processo seria 5;

• Dependendo do caso a caso um pode-se escolher uma das configurações:


o Nos processos para os quais os custos de energia forem dominantes, provavelmente o
primeiro caso será o mais vantajoso;
o Para os processos com trocadores de calor de alto custo, provavelmente o segundo caso
será o melhor.

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Integração Energética e Otimização de Processos
utilizando Ferramentas Computacionais
• Integração Energética
o Introdução o Número Mínimo de Trocadores de Calor

o Redes de Trocadores de Calor o Estimativa da Área de Troca Térmica

o Metodologia Pinch o Projeto de uma Rede de Trocadores de Calor


de Energia Mínima
 Tabela do Problema
 Curvas Compostas

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Integração Energética
Estimativa da área de troca de calor

• A área de troca térmica pode ser estimada através


de uma relação proposta por Hohmann, Townsend e
Linnhoff (1984):

1 𝑞𝑘
𝐴𝑚𝑖𝑛 = .
𝐷𝑇𝐿𝑁 𝑗 ℎ𝑘
𝑗 𝑘

Onde:
- DTLN é a diferença de temperatura média logarítmica;
- j indica o intervalo de entalpia;
- k a corrente que participa do intervalo j;
- qk o módulo da diferença de entalpia da corrente k, no
intervalo j;
- hk o coeficiente de transferência de calor na corrente k

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Integração Energética e Otimização de Processos
utilizando Ferramentas Computacionais
• Integração Energética
o Introdução o Número Mínimo de Trocadores de Calor

o Redes de Trocadores de Calor o Estimativa da Área de Troca Térmica

o Metodologia Pinch o Projeto de uma Rede de Trocadores de Calor


de Energia Mínima
 Tabela do Problema
 Curvas Compostas

– Radix Engenharia e Software


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Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• Para o projeto da RTC obtemos as seguintes informações:

o Consumo mínimo de utilidades (QQ,min e QF,min);

o Número mínimo de unidades de troca térmica;

o Área global mínima de troca térmica (Para dimensionamento dos trocadores);

o Ponto de Pinch;

• Outro fator importante é que a partir de agora dividiremos o problema em dois: acima do
Ponto de Pinch e abaixo do Ponto de Pinch;

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Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• Na síntese da RTC destaca-se a busca heurística. Este tipo busca advêm da experiência em
projetos, elas não são deduzidas matematicamente a partir de princípios físicos;

• Como exemplos dessa regra para o nosso problema, podemos citar:

o Promover a troca térmica entre as correntes quentes de maior temperatura de entrada


com a corrente fria de maior temperatura de saída;

o Numa sequência de separação, deixar o mais difícil por último;

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Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• Como características deste método também


podemos citar:

o A grande vantagem deste método é a


rapidez para obtenção de resultados;

o A solução encontrada não necessariamente é


a solução ótima;

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Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• Dois passos fundamentais devem ser seguidos no


projeto da RTC. São eles:

o Cálculo da carga térmica de cada corrente


abaixo e acima do Ponto de Pinch;

o Determinação de pares de troca térmica


viáveis;

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Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• Como regras a serem seguidas, foi proposto por


Linnhoff e Hindmarsh (1983):

o “O número de correntes quentes


imediatamente acima do Ponto de Pinch tem
que ser menor ou igual ao número de
correntes frias imediatamente acima do
Ponto de Pinch. Caso contrário, devem-se
dividir correntes frias até que o número de
correntes quentes e frias se iguale”.

– Radix Engenharia e Software


2012
Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• Como regras a serem seguidas, foi proposto por


Linnhoff e Hindmarsh (1983):

o “Deve-se combinar a corrente quente


imediatamente acima do Ponto de Pinch que
tenha FCp menor ou igual ao FCp da corrente
fria também imediatamente acima do Ponto
de Pinch”.

– Radix Engenharia e Software


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Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• Analisando o nosso exemplo temos que as cargas térmicas acima e abaixo do Ponto de Pinch são
dadas por:

o Correntes Quentes:

- Acima do Ponto de Pinch - Abaixo do Ponto de Pinch

Corrente FCp ΔT (ºF) Q Corrente FCp ΔT (ºF) Q


[Btu/(h.ºF)] (10³.Btu/h) [Btu/(h.ºF)] (10³.Btu/h)

Quente 1 1000 (250-140) = 110 Quente 1 1000 (140-120) = 20


110 20

Quente 2 4000 (200-140) = 240 Quente 2 4000 (140-100) = 160


60 40

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Integração Energética
Conceitos Básicos – Projeto de RTC de Energia Mínima

• Analisando o nosso exemplo temos que as cargas térmicas acima e abaixo do Ponto de Pinch são
dadas por:

o Correntes Frias:

- Acima do Ponto de Pinch - Abaixo do Ponto de Pinch

Corrente FCp ΔT (ºF) Q Corrente FCp ΔT (ºF) Q


[Btu/(h.ºF)] (10³.Btu/h) [Btu/(h.ºF)] (10³.Btu/h)

Fria 1 3000 (150-130) = 110 Fria 1 3000 (130-90) = 120


20 40

Fria 2 6000 (190-130) = 240 Fria 2 6000 (130-130) = 0


60 0

– Radix Engenharia e Software


2012
Integração Energética
Conceitos Básicos – Projeto de RTC de Energia Mínima

• A partir dos dados das tabelas anteriores


podemos montar um diagrama onde algumas
informações são extraídas, inicialmente,
analisando acima do ponto de Pinch:

o Os possíveis pares de correntes são 1->3,


1->4 e 2->4;

o O par 2->3 não obedece a 2ª Lei, pois o


Fcp da corrente 2 é maior do que o da Corrente FCP[Btu/(h.ºF)]

corrente 3; Quente 1 (1) 1000


Quente 2 (2) 4000
Fria 1 (3) 3000
Fria 2 (4) 6000

– Radix Engenharia e Software


2012
Integração Energética
Conceitos Básicos – Projeto de RTC de Energia Mínima

• Escolhendo os pares 1->3 e 2->4, observamos


que:

o Sobra calor na corrente 1:

- Q1sobra = (110–60).10³ = 50.10³ Btu/h

o Falta calor na corrente 4:

- Q4falta = (360–240).10³ = 120.10³ Btu/h


Corrente FCP[Btu/(h.ºF)]
• Fazendo a troca térmica entre essas duas Quente 1 (1) 1000
correntes vemos que: Quente 2 (2) 4000

o Qq = (120-50) .10³ = 70.10³ Btu/h, obtidos Fria 1 (3) 3000


Fria 2 (4) 6000
através da utilidade quente;

– Radix Engenharia e Software


2012
Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• Esquematicamente, a análise acima do Ponto de Pinch:

– Radix Engenharia e Software


2012
Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• Analogamente, analisando o diagrama abaixo do


ponto de Pinch temos:

o Um possível par de troca é 2->3;

o Escolhendo o par 2->3, vemos que sobrará


calor:
Corrente FCP[Btu/(h.ºF)]
- Q2sobra = (160-120).10³ = 40.10³ Btu/h
Quente 1 (1) 1000
o A utilidade fria terá a seguinte carga: Quente 2 (2) 4000
Fria 1 (3) 3000
- Qf = Q2sobra + Q1 = (20+40).10³ = 60.10³ Btu/h
Fria 2 (4) 6000

– Radix Engenharia e Software


2012
Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• Esquematicamente, a análise abaixo do Ponto de Pinch:

– Radix Engenharia e Software


2012
Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• A figura ao lado mostra agora o todo o


projeto da RTC de energia mínima, sobre o
mesmo podemos afirmar:

o São 7 correntes de trocas de calor,


portanto, 7 trocadores;

o É possível se retirar os dois loops e


obter uma RTC com 5 trocadores, em
contrapartida, deverá ser aumentada a
carga das utilidades;

– Radix Engenharia e Software


2012
Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• Após a simulação computacional no ASPEN


Plus foi possível analisar o consumo de
utilidades antes e depois da integração:

Custo Total
Consumo Consumo Custos dos
de
Status Total de Total de Equipament
Utilidades
Água (lb/h) Vapor (lb/h) os (U$)
(U$/h)

Sem Integração 26452,39 637,77 24,02 33700,00

Com Integração 2750,37 91,11 3,41 44000,00

– Radix Engenharia e Software


2012
Integração Energética
Projeto de RTC de Energia Mínima

• Analisando os dados obtidos através da


simulação observamos uma grande redução
no consumo de utilidades:
Redução do consumo Redução do consumo Redução dos Custos
de Água (%) de Vapor (%) com Utilidades (%)

89,60 85,71 85,78

• Em contrapartida, há um aumento do custo


dos equipamentos:

Aumento do Custo dos Equipamentos (%)

30,56

– Radix Engenharia e Software


2012
Integração Energética e Otimização de Processos
utilizando Ferramentas Computacionais

• Ferramentas Computacionais e Engenharia


• Integração Energética
• Estudo do Case DETEN

– Radix Engenharia e Software


2012
Estudo do Case DETEN
A Empresa e o Projeto

• Empresa privada que produz, desde 1981,


matéria-prima para detergentes biodegradáveis

• A fim de reduzir o consumo global de utilidades


da Seção de Recuperação de HF a DETEN
contratou a RADIX para realizar o projeto básico
do novo trocador E-1339, que substituirá o atual
E-1306.

– Radix Engenharia e Software


2012
Estudo do Case DETEN
Projeto Básico do Trocador E-1339

• O projeto de Integração Energética teve como


principal objetivo:

o Eliminar a necessidade do óleo térmico


reaproveitando a energia das correntes
quentes de topo da V-1307 e V-1310 com um
trocador FEHE (E-1339);

• Os Trocadores FEHE (Feed-Effluent Heat


Exchangers) são componentes chave na integração
térmica de processos;

– Radix Engenharia e Software


2012
Estudo do Case DETEN
Sistema Proposto

• O sistema de Integração Energética proposto é mostrado abaixo:

– Radix Engenharia e Software


2012
Estudo do Case DETEN
Instalação Existente

• Pelo fato de o sistema térmico existente


envolver o uso de utilidades fria e quente,
a integração energética das correntes de
processo visando à redução do consumo de
utilidades é a proposta de melhoria
envolvida no presente projeto.

– Radix Engenharia e Software


2012
Estudo do Case DETEN
Condições Consideradas

o Determinar que premissa de vazão de


projeto deve ser assumida para projetar o
novo trocador;

o Garantir que o E-1339 não trabalhará


inundado pelo V-1308;

o Definir onde a linha de saída do casco do


futuro vaporizador será colocada, isto é: a
montante dos E-1308A/B ou a jusante do E-
1308B e a montante do E-1308A;

o Definir se o fluxo será descendente no lado


do casco, onde ocorrerá condensação.

– Radix Engenharia e Software


2012
Estudo do Case DETEN
Condições Consideradas

• Como condições para o projeto do novo trocador de calor, foi considerado:

o A garantia que o mesmo opere em condições similares ao vaporizador de óleo


térmico original (E-1306). Isso significa:

- Evitar o fluxo crítico no interior dos tubos;


- Evitar estratificação, pois favorece a corrosão.

– Radix Engenharia e Software


2012
Estudo do Case DETEN
Construção do Fluxograma com Integração Energética

• Para o projeto do trocador de calor foi


realizada uma simulação estacionária
contemplando o trocador E-1339 e os
trocadores E-308A/B configurada no Aspen
Hysys.

• O primeiro passo foi a verificação do


modelo termodinâmico em comparação
com os dados disponíveis dos trocadores
existentes.

– Radix Engenharia e Software


2012
Estudo do Case DETEN
Construção do Fluxograma com Integração Energética

• A fim de otimizar o gasto de utilidades dos


trocadores E-1308A/B um estudo de
sensibilidade do sistema foi implementado
no HYSYS;

• Utilizando a ferramenta “Optimizer”,


foram variados a relação entre a vazão de
fluido quente que passa pelo E-1339 e a
que alimenta diretamente o E-308B - e a
fração de vapor na saída do trocador E-
1339;

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2012
Estudo do Case DETEN
Simulações e design do trocador de calor (ASPEN Shell&Tube
Exchanger Design and Rating EDR e HTRI)

• Utilizamos um dos programas do pacote Aspen para uma


análise mais complexa do fluxo no equipamento;

• Nesta análise procuramos garantir condições especificadas:

o Configuração de fluxo para o trocador;


o Contemplar as vazões mínima e máxima da unidade;
o Condições de perda de carga;

• Obtemos os números de trocadores de calor;

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2012
Estudo do Case DETEN
Simulações e design do trocador de calor (ASPEN Shell&Tube
Exchanger Design and Rating EDR e HTRI)

• Os principais desafios nesse projeto do trocador:

o Lado dos Tubos – Corrente rica em HF:


- Vaporização parcial da carga
- Altas velocidades  Menor diâmetro do casco
- Aumento da perda de carga

o Lado do Casco – Corrente de Benzeno e HF:


- Fluxo em spray
- Garantir condições para escoamento anular nos tubos
(Esse lado é o que domina a troca térmica)

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Estudo do Case DETEN
Simulações e design do trocador de calor (ASPEN Shell&Tube
Exchanger Design and Rating EDR e HTRI)

• Projeto Final obtido pelo Exchanger Design:

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2012
Estudo do Case DETEN
Resultados Finais

• Em Comparação do escoamento no E–306 com o


esperado no E-1339, foi concluído:

o Manutenção do escoamento anular mais difícil no


E-1339

o O trocador E-306 não opera com incrustações 


O trocador E-1339 não foi avaliado como
trocador sujo garantindo um trocador mais
otimizado.

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2012
Estudo do Case DETEN
Resultados Finais

• A Estimativa de Consumo de Utilidades é


mostrado na tabela ao lado; Vazão volumétrica de Vazão volumétrica de
Vazão de Carga da
água de resfriamento água gelada
Regeneradora
(E-1308B) Sm³/h (E-1308A) Sm³/h
• A Condição de vazão atual da carga
3700 349,3 66,17
regeneradora e as restrições de utilidade
5500 – condição de
são respeitadas; mínimo custo
410,7 35,55

5500 – limite de 80 Sm³/h


381 80
• Para o caso da expansão da capacidade os
de água gelada

limites máximos deverão ser revistos;

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Radix Engenharia e Software

Av. Nilo Peçanha, 11, grupo 704

+55 21 3722-0198

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2012

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