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MAL D EP 1
•CA
Jornaão histórica
Fscrevemos este artigo
sob aimpressão verdadei-
ramente constladora que X1
1
em togo oPaís causou a
A raça latina, de temperamento impulsivo, está em contraste flagrante com
maneira como decorreu o
os anelo-saiões, calmos efleumáticos. Enquanto que os primeiros são entusiastas,
acto., eleitoral, um dos
nervosos eirascíveis, os segundos são frios, ponderados erespeitadores. Não cons-
:vais concorridos entre
titue pois, para ninguém, novidade, esta diferença. E, se alude aela, ésimplesmen-
te para salientar não só aquela tendencia, como lambem aeducação, que forma os
homens elhes dá as virtudes eos defeitos.
Vamos pais entrar no assunto que pretendo desenvolver dentro dos meus pou-
cas eminguados conhecimentos. Vejamos, como exemplo, oque se passa no campo
desportivo. Em Portugal, quando se defrontam dois grupos de futebol, quási sem-
pre arivalidade redunda em insultes entre a assistencia, palavrões indecorosos e
muitas vestis até chega-se a vias de facto, sendo necessar•io aintervenção das auto-
ridades. Falta de compostura ede educação, resultante do temperamento latino. Em
política acontece quási omesmo. Esta irritabilidade nota-se na mais pequena dis-
cussão, na mais leve divergencia. Não há respeito pela opinião alheia. Não nos ser-
vimos de argumentes persuasivos, insultamos, enervamo-nos, criando inimisades.
E' erro e vicio de educação e princípios, falta de civismo eelegancia moral. Nas
mais pequenas manifestações dos actos em qu9 participamos, sempre que há opi-
nião adversa ánossa, não procuramos convencer oantagonista cem boas maneiras.
Enervamo-nos, discutimos com berros egesticu(amos desabridamente, ferindo até
adignidade dos outros, por simples ninharias, por coisas tão insignificantes e míni-
mas, que provocariam riso aos nórdicos eaoutros povos de elevada educação.
Este mal aumenta, infelizmente. E' oresultado da deficiente formarão moral
do indivíduo, aliada ao temperamento irrequieto enervoso da nassa raça. Falta-nos
general CravºIro .Copes, que aca-
ba de ser .loifo presid•nfo do nobresa, fida(sguia. elegancia_ resnRit. ,, •
sz •••. ••mo. atrt;urìi.arios e intrrtnai6z ©ntes.
Republica portuguesa Seria belo para todos nós, se, em lugar dessas manifestações malcreadas, que
quantos entre nós se têm provocam inimisades emalquerenças, tanto nas pugnas desportivas, como em outros
realizado. actos da nossa vida, tivéssemos antes acalma necessaria para reconhecer aos adver-
Com razão, oSnr. Mi- sarios as virtudes que sempre têm, embora apontássemos os seus defeitos, ruas tu-
nistro do Interior, falando do com elevação, moderando os nossos ímpetos, refreando as nossas paixões, limi-
na tarde do dia 22 acêrea tando as nossas simpatias, dentro de toda aordem eeducação. Sem estas virtudes,
da eleição do novo Chefe de nada valerão os bens materiais que se adquiram, porque eles, só por si, não com-
do Estado, pôde acentuar: pletam acivilização dum povo. Temos que ser moderados enão caís em excessos.
cA afluencia ás urnas E' este um dos peores males de que sofremos. A. R.
em todo oPaís foi verda-
deiramente extraordiná- que personifica. Ten. 12 Cardoso eSìlna
ria. «Deste modo temos a A
mam, muitas vezes, á «0 Barcelense» envia afe- MISSA NOVA recordam saudoeos, para bºmenegear
com alegria e satisfação.
No um eegniv.Ee a rrmavedara ctti
móola do belja-mão.
realidade da vida. São ctuosas felicitações pela
Esteve em festa, no ultima domingo, Uma proloogada salva de palmas o E depois as moem&& ateaçbes de as- i
bons párocos, bons pré- passagem do 2.° aniversa- a fidalga erisonha freguesia da Silva quentes aclamaçõ3a anunciam o dei®lar tes para com o Sor. Padre Francisco,
que vivendo momentos de indeserlifvel do cortejo, que saindo da essa da A. C. não fbsee éle o Santo da Feete ,daquele
rio de tão atraente diário,
gadores. Quão felizes se- alegria ,desuzado entusiasmo eexpansi- vem liado, primoroso até. Flores eacta.
mações mimeseiam o cotejo que dá eu-
dia.
Num local confortante foi sarvlda
vo fervor religloeo escreveu nesse dia
riam os que andaram lon. uma dos mala lindas páginas da ao Irada ua igreja. E o novo levita do Se- um delleloso almoço a todos os coavida ,
MORREU PETAIN...
gloriosa história. nhor vai - se aproximaodo do citar, leo• dos em que tomou lambem parte aco ,
gola anos transviados, se Nesse dia o bom povo da Silva, co- tamenle,meditando talvez na graodiosl. missão organizadora da feei&, e bem
dade do acto sacrossanto que vai reali. assim as direcçb,s locais da J. A. C. z
ouvissem e guardassem Segunda-feira, na Ilha
mungado do mesmo e elevado ideal re-
ligioeo que o caracteriza e em eelene zar. 0 povo ,apressando o passo e aco• J. A. C. F., e o Seuhor Director dt
tovelando-se ,entra precipitadameota na
em seus corações ,duran- de Yeu, França, faleceu o
profiseã9 da sua crença prestou grandie-
sa homenagem so sacerdócio católica na Igreja, a ocupar os lugares donde possa
Casa de S. Joiio de Deus.
Aos brindes falaram os Snra.: Aba-
te toda avida terrena, a Marechal Henri Phillippe pessoa do novo levita do Senhor, o Re- ver tõdas as cerlmóaias da M4eea Nova.
Em lugares especiais estão os convi-.
des da Silva e Abade do Neva, P.i'
Aviz de Brito, Pereira Linhares, Ma-
vereode Padre Francisco Miranda Linha•
palavra dAquele que tem Pétain, que foi o maior reá, fiib3 muito querido daquela predes- dados de honra entre os quais ee destaca nuel, Lopes,Olavo Teixeira, aos Sare,
aSor .* D. Virginia Alves de Campos, Adelino Santos eSebastião de Brito fi-
nos párocos os Seus legí. herói da França e, que, tinada terra que Deas fadou para silos
detígulos. da Povoa de Varzim, madrinha da or. nalmente,o Snr . P.9 Francisco Linha-
timos representantes 11 devido á ïngratidãò dos 0 continuado estralejar dos fognstes denação do neo•sacerdoie. Que consola. res, com multa elognpncia, e apreciado
no ar ,os harmoniosos acordes musicais ção asua ver o nau Bulhado, outro Cris.
h om en s, encontrava-se to, subir os degraus do altar e celebrar
j•rof. JKaflaa JYfartirrr •ernarrdºa lançados no espaço, por poleotes alto
preso desde 1946 !!!.. . falanui, o som argentino dos sinos, a asua Missa Mova. Antonio José de Aousa eSilva li
repenicar festivos, levado nas asas do Disposto tudo com o mala rigor li.
Pétain, que faleceu com turgico, vai começar aeaota missa. 0
vento através do tertit eencantador Va-
DIARIO DO NORTE 96 anos de idade, foi o he- le do Tamel, eo desfraldar de garridas prestigioso celrbrant9 tem como acólitos
bandeiras ,agitadas fagueiramente péla os Soro. Padre Aviz de Brito, seu con-
No dia 20 do corrente roi de Verdun, e desejava terraneo e Padre Pereira Linhares, teu
fresca eperfumada brisa da manhã linda
mês entrou no terceiro ano que o seu cadaver fosse equente de Julho, no cimo do velho parente e amigo, e como prezWtero ss-
campanário,constituíam uma nota eitra- aisteote, o seu muito querido Pároco, o
de publicação o nosso esti- enterrado junto dos seus Seabor Padre Antonio Joaquim Lopes
nha ecuriosa que fazia adevinhar aos
mado Colega—« Diário do Soldados mortos na guerra do longe agrandiosidado eesplendor da Junior.
festa que ia realizar-se. R' ºerimoniário o Snr. Padre Rodri-
Norte», excelente Jornal de 1914-1918, em Verdun, go Alves Novais e tureferitrio um semi-
Oa viandantes ,paravam,e pregunta-
da tarde que se publica na mas, por enquanto, não foi vam curiosos o que havia ali : Iiii-Ba, no. narista vizioho ,ali do Tamel, seodo co-
ve, Missa nova, Ipformavam, á uma, os ristas os Sare. Padre Manuel Miranda,
Cidade Invicta— Porto. consentido esse seu desejo, Paroeo de Carapeços, e Padre João Al-
que estavam ainda na estrada ,éespera
0 ilustre Corpo Redac- por quem de direito. de alguém que se atracou na viagem. ves Pereira ,Paroeo de vila Boa S. João,
Alguns desses que aproveitam o do- e Padre Teles, do E-pirito Santo, e Pa.
torial do « Diário do Norte , «0 Barcelense», que ti- mioge para dar oum passeio pela aldeia, dre Manuel Lopes, de Seminário de Bra-
pode orgulhar-se do seu nha uma verdadeira sim- desistindo das suas .paeseatas » subiam ga. A parte coral é desempeohada com
também ajuntando-se ágrande multidão multa arte e rigor musical pelos bondo-
Jornal, porque é muito patia por Esse que foi um sos e almpátieos ooviçon de,Etpirito San-
quo compacta esperava. avinda do . Pa-
eonaiderado pelos seus nu- Valente; por Esse que foi dre nova». to, sob a regéacia mimosa e firme do
Estava tudo preparado com muito Sur. Padre Olavo Ttizeira.
merosos leitores ;ébem re- um Heroi dos mais dignos g8sto e raro mimo tA igrejinha linda e A igreja é pequena para conter a
digido e tem larga infor- o prestigiosos do Mundo, asseada ,de altares cuidadosamente, ve- multidão que assiste atentamente áSan-
ta Missa ,que vai decorrendo com amais
mação quer do País, quer ajoelha reverente perante nerados com toaihlahas brancas eeogo-
madas, flores fretquinhas e perfumadae; escrupolosa eb•ervaneia de todas as ru-
do Estrangeiro. a saudosa Memoria do Ma- tapetes trabalhados com engenho earte, bricas liturgicas que tornam um tanto
com ] iodos emimosos desenhos, arcos complicada sas cerimooiae da Missa co-
0 seu numero de aniver- rechal Pétain, tão cruel- grandioeor+. aque os moços da freguesia va. No momento próprio sob u ao pul- Seguodt -feira, faz 15 8008 que,
eario inseriu 24 paginas. mente tratado pelos ho- emprestaram amelhor das zoas hablli- pito o Rev .Pároco de Abade do NFíva Ião pormaiuramente, al
f ec eu 'que ,
dades e aturados esforçoz .àtals baodei- para falar das grandezas do sacerdócio.
Ao seu prestigioso Di- mens que o deviam respei- res, aiodo, extensos cordões floridos e No seu primoroso diseorso tala elequen. le onero querido amigo, que foi
tar. todas os enfeites próprios da nossa gen- temenio de miarão sub`'ime do saeerdó- digno Tesoureiro do Bioco 1P Bar■
rector, Snr. Dr. Antonio
azo .•-•- te minhota .Está ali todo o brio da gente cio em todos os tempos, sobre tudo nos celas eMonarquieo duma eb fé.
Crus , bem como a todo» moça da terra, a dedicação ao Sor. Pa- tempos eonturb3dot em que vivemoz. Regamos aos nossos leitores ume
Farmm eia de serviço dre Linhares , ocompanheiro de outrora, E a Missa continuou depois até final
os que Trabalham nessa prpct pelo eterno descanse da 81■
Amanh5 .vacanira -
se de serviço a dos b•rrcos da catequese, da escola, dos com amesma devoção na asslstilacia e
«Alavãnca do Progresso», Famacla oenfral. folguedos lufantle, que , gora os novos crescente fervor do ueo-sacerdote. ma de tão beta barceleoeo.
primor literario egradeeet todas as
demonstrações de carinho a eotima de lirmina0 luira10a GRÉCiIX, ROMA E A Domingos Andrade BOMBEIROS V.
que fora alvo. Ontem, dia 27, esteve MALÁRIA da Silva Faria DE BARCELINHOS
E assim terminou agrande festa da
em festa o Lir do Snr. Ar- Nos livros de hwd iria Imputam-se Quarta-feira, ao fim da
)Rasa Nova, na Silva, que foi abrilhan-
tado por uma cabine sonora. o fi ) rescimento o a decadéacia das
AGRADECIMENTO
Ao Snr. P. aFrancisco Miranda Li-
mindo Miranda, digno e Seus passe ,irmãos e demais tarde, chegou a Barceli-
divºrsae oaç5aa ii; iDflueoeia de
nhares as nossas melhores felicitações, considerado Solicitridor En- familia dorida ,vem, por este nhoe o chassis dum egae-
com r& votos de em apostalado fecun- guerras, ralig-449, poiliica de so-
do emuiro prolongado ea seus bondo
cartado, nesta comarca. beranos, etº. Há, porém, ainda meio, agradecer a todas as lente Studebaker, 1951,
ros pais, os Snrs .Antonio José Linha- Esteve em festa, porque outros factores que possam ter ! u- pessoas qus lh as r- restaram vindo directamente da
tes e D. Tirginia de Mir anda Quintas, finezas durante a prolonga-
aquele nosso preclaro ami- fluéacia e que es relacionam coou Amérioa do Norte, para a
os nossos parebens muito sinceros.
aettié cia da populaç&o e a +fite da do ºeça do querido finado,
almoço foi preparado pela Sr.a go fez anos, teve a sua fes- bem como estão muito gra- briosa Corporação d o e
D. Ana Maria do Vele, eximia cozi- respeito oestado da s+uds duspm.
nheira ,de ♦ bride do Neiva ,cite servia
ta natalícia, motivo porque peahg ,á3 veles, um papal, liais tos a todas aº pasèoas qu,a Bormbeiros Voluntarios de
sdmiravelmente. recebeu parabens muito sérias do que as epl,iemiao de pei- tomaram parte no funeral, Bareelinhoe.
afectuosos por parte de sua bem como ás que lhes apre-
ta, ou cólera sito doe>zçtis endé- Agora, vai ser earrossa-
sentaram condoiaºcias por
FESTIVIDADES Ex.ma Familia e dos seus micas que aºualm3nte exigem rol.
tão triste desenlace.
do para entrar no serviço
numerosos amigos. Ihõ3e de vitimas e que exturena
A todos ,pois, aqui lhes pa- aotivo desta prestimosa
Em Vila Seca as furÇts da populaçao .Uma deitas,
Que continue a fazer doeopn &éamalària que jü relu& tenteiam a sua gratidão. Corporação.
Hoje e amanhã, na do- anos, são os ncssos votos doad atempos remotos . JÁ no sé- Rio Rovo Senta Eugenia,
nairosa e importante fre- 25 de julho de 1951. SXame■
muito sinceros. culo quinto antes do naielmenio de
A FAMILIA No Porto , Liceu .Rainha Santa
guesia de Vila Seca, do Cristo, a malária (provavelmente Isaball, amaniaa Sina rernandos da
DERROTISMO...
nosso concelho, realizam- Importada por prisoueíros de guer. Vantagens para todos Silva faz exame do 7 ano da cisucia4.
ra asiáticos ou por seldados rapa• Tendo nacºseidade de man- com honrosas cl&ssificaeões , ficando
-se deslumbrantes festejos ata dispensada da prova oral em duras
tilados) cemeçou aganhar pé na dar coneortar o saiu relógio;
em honra de Nossa Senho- Somos barcelenses natos, disciplines.
aeliga Grédia onde dsede aquele precisando de comprar al- —Sua irmã , liaria Fernandes do
ra do Parto e de S. Tiago, respeitamos todos os cava- tempa tens mioado oestado do $& d- gum objmeto de ouro ore pia. Siava, com boas classdcações nos di.
Padroeiro de Vila Seca. lheiros que, embora não se- de da populaç!o. voreos exames , transitou para o 2.•
ta; deasjando adquirir um
jam barcelenses, aqui se As pessoa s pardaram a energia ano da Faculdade de Madicias. -
H,)je, de manhã, diver- relógio de boa mrtrea e a pre- -O irmão destoa , José Fernandes
encontram com suas fami- e isto éuma daí causas por que o ços varºtejosos, ria um ciatuai-
sas manifostaçõms festivais da Silva ,., foz exame de ciclo, o 3.-
pais torºou - se uma prosa fácil, pri- nho tem a seguir : visitar a ano, com boa classificaesm ,mo semi.
em honra de S. Tiago. Ais liar e aqui fixaram a sua
meiro para os Macedonluí e, ase- Kt7tarivtatsewlan, j_<oveas nirio de Nossa Sanlaora da CQoaceifão,
8horas, Missa cantada; de residencia. em Braga.
Agora, o que não pude-
guir, para os Romanos. Dí rasto iRua D. Asatoalo Barro*o Estea latreedos academieos são
tarde, musica transmitida os Romanos i ac onhsclam a malá. (enfrente di Confeitaria Sal- sobriahoi do nosso prezado amigo a
pela Cabine Sonora João mos tolerar, enerva-nos, é ria. vação ), nesta cidade. ilustre colaborador, Sr.Professor Macias
que acertos»índi7iduos que A doença reina lambfm as Itá- Martins Fornamdes ,aquem fel i citamos.
Maciel, desta cidade, e ás --No Liceu de Braga eanciaia o 7.o
22 horas, na Igreja Paro- ha pouco vieram para Bar- lia, mas só em certas regiòss. Rs-
ms, por exemplo , era mal & fama•
ATENÇÃO ano em cisarias ,soado dispensado do
celos tentem amesquinhar exame de Aptidão éUaiversidado, o
quial, profusamente ilumi- da pela sua situ & çio ao maio das bianuel Joaquim Ferreira.
Snr. Antonio Moniz Arriscado da Car•
nada a lampadas eleeLri- a nossa linda e progressiva Lig ) as pontinas. com estab -%iºsimºtato de Con- valho Amorim ,filho da Bar . " D. Lam-
Terra, a mais florescente feitaria , Msroearia e louças, rinda Amélia Moº•z Arriscauo de Car.
cas, Haverá « Hora de Ado- Na estação de malária a vl4& ºa
comunica aos amue fornece- valho Amerim o do nosso respeitaval
ração», com serm:10 pelo do Minho. cidade tornava -s3 quase iasuporta- amigo, Snr. Fernando Gomes de Azoo.
val e a geute rica fugia da ci Jade dor-os e client es, quis dbixou
rim,ºbastados proarietarios de Tregota.
distinto orador sagrado, Vêm a Barcelos cente- de ser cru empregado o Sr.
em tal época . A malária reioou Ao distinto Estudante ,bem como
Rev.° Dr. Castro M(•ndes. nas de pessoas de todas as Vasco de M-110 Feirnendae, a to-lei sos soas,enviamos felicitaçõee.
px muito tempo em Roma e rò
Amanhã, ás 6 horas,Mis- Provincias de Portugal, e nos ultimos décimos após o eºgo. natural de P<- ante do Lima.
B.areelee, 28 de julho de
sa solene, cantada pelu ficam encantadas com a lamento das lagoas mal afiimadas, WA IGOers►an a
1951.
Grupo Coral da Acção Ca- nossa jovem cidade, com o cona;eguiu-ss melhorar •onsldera- Em Slhaira, Jasé Joaquim de
tólica, daquela freguesia, e seu progresso e com as velmeºte e estado de íad lp. ALAMBIQUE Soas&, de 45 anos.
Ostra causa Impgrtante da dimi. -Em Ruria , Mar!& da Cocts, de
sermão em Honra de Nos- suas belezas naturais. Da coluna e com reifïna-
nuiçiO da malária é ouso ststema- 82 anos.
dor, em bom estado ,vende-
sa Senhora do Rosario. A's E' que, depois do Conse- tice de quinina. Num relatório, ---Sm Baroelinhoe ,Teresa de Je-
se.
7,30 horas, darão entrada lheiro José Novais e do Dr. publicado em 1935 a muito perita Tatnbºm se tendam uma sue, da 80 voos.
no arraial as excelentes José Ramos, nossos ilus- Comissão da malária, secção da eharrete s uma carroça, em -Bm Salvador do Campo, A&-
tres e saudosos conterra- adliga SociedaJe das Niçòes, reco. botn estado. toaio da Silva Rego, de til anos.
Bandas de Musica de Vile-
meºduu, a titulo de preflaxia uma Q ja m os pretender, quei- -Em palra#, Fraºciíco Gonçal.
la eda Policia de Seguran- neos que muito trabalha- dose didria da 400 mg .de quini- ra falar ao Sar . Paulo da vos, de 79 too#.
ça Publica do Porto. A's ram pelo engrandecimen- o& durante toJ& aeataç10 de ma- -Era Abade do Nalva . Aurelia
Costa Ferreira , em Vila
10 horas, Missa cantada to do nosso concelho, te- ldiria . Em caso de um & tique de Frescainha S. Pedro. doa Santo# Coeta, de 40 & aos.
em honra de Nossa Senho- mos, agora, o Snr. Dr. Má- malária ree;mend,u o riso de -Ein Paogye, Detsiogoe Antonio
ra do Parto, aooajpacrhada rio Nortoa, um novo cheio 1-1,3 gramas de quinina durante DESPEDIMENTO do Rego, de 75 anos.
5- 7 dias, como reriahdio elt;eien• Da harmonia como con- -ira Aldreu ,Virgiaia Alves, de
a grando instrumental. de boa vontade, que não se te rio ºtia as febres extouuantes. tracto de arrendamento de 80 aºoe.
Das 11 horas ao meio dia, cansa de trabalhar por Bar- -Bm S. Miguei da Carreira, Ma.
4 de Março do 1950 , vºnho,
concertos pelas referidas celos, Faça-se-lhe Justiça. lati ovoS aa. isminanteiei por * ate meio, deepºdir o ria da Costa M4i&, de 67 anos.
musicas. A's 16 horas, ser- Tom cometido alguns er- Daram -n@3 a haura de asem as- meu caseiro Francisco de -Em Milhazes ,Abuio Fernandes
mlt,o, seguindo-se uma ma- ros? Talvez; mas, só Deus sieanLes deste seraaoario mais os Araujo Diata, natural da fre- da Silva ,da 26 anda.
é puro. Sºrs.: AlexinJre 11 rques Vilaça, guesia de Moura, do conce—
gestosa Procissão, com 9 Falta de espaço— Por 4114 asetivo,
do Rio de Janeiro, e Antonio Fi- lho de Bnre ctos, e realdeote flea div4rao original para a e4mena.
andores, dezenas de anjos —Se esses derrotistas não
gueiredo Sampaio , deita oliade. na fregu *eia de Sequiade do
estão bem em Barcelos,vão
efiatzrado, vestidos arigor.
Durante a tarde,os apre- para as suas terras, que
Agradecemos. mºtsmo concelho, de tojos
os meus terrenos, assim co- MINISTENIO 0A ECONOMIA
ninguem aqui os chamou,.. mo da catem que constata no
ciadores de boa m u®ica, po- 3aaptiz fados
dito contracto.
DIRECÇÃO-GERAL
Doixemo-nos de derro-
DOS CO MBUSTIVEIS
dem ouvir, ao despique, Domingo, n3 I;reji Matriz, desta
eldada , receb3u ais aguas luairais do Freguesia de Sequiade, 26
aquelas magnificas bandas, tismos seta motivo justifi- b,ptismo afillimbi primogénita da dar.a de julho, 1951.
• E D 11 A L
que são das melhores do cado... D. Libéria da Silva 8zotea Simpalo e O Proprietária
do nosso estimado amigo e asAnaoti-,
Norte. Arre !, que são... como Sar. Aniouio Figueiredo Ssupaio, lia.
Jei:é f9ugusto Rodrigues
Socio trebalbador
Precisa -se dum, que seja
robusto, para dirigir duas
Tinturaria da PO VUA
padarias, uma de pilo trigo (FI LIAL DA TINT LAPA. RIA B.RA SIL
J•O.
G
e outra de milho.
RUA D. ANTONIO BARROSO, 56
Para mais informações,
lr ti w dão-se nesta redacção.
(Na Loja de Ablllo de Almeida )
VENDA DE hanagens Quí micas easeco
PROPRIEDADES Lutos e1•z
Na freguesia de Areias
de Vllar — Vend em-se varias A única casta que garante os seus trabalhos,
propriedades — casas-- e ter-
ras de lavradio e mato—
bem situadas e de bons ren-
<
CENTENÁRIO
>
dimentos.
Para informações e tratar
o Sar .João Gomes Fernan- <
HOSPITAL DA 311SERICOPtDIAW o
4 >
das máquinas de costura des—Milhazeo. B-&L1,'T. M SIO A
i•
Una Barjona de ]Preitaasr, Q4 — $ flRfEh05 Empresta-se, sob hl- TODOS OS DIAS, FRESCOS.
LOJAS E AGENTES EM TODO 0 PAÍS potèca, ao faro da lei. •••A••a•+rrrrwwrrv•wwwwiwdwwwwrws•A.• w>009
Informa esta redacção.
CREADA
Plano em bom uso Para mais esclarecimen-
tos, podem dirigir - se aos
CoianpataMa de Seguros
Compra-se.
Oferece-
se uma ,de 15 anos, Informa António Andrade.
Snrs .Justino Pereira Mar-
tins, nesta cidade, ou Anto-
coxÁritA V V.4
dando boas informações. Barbearia Central. ^gtneia e .Posto de Socorros em 11-3areelos
Informa esta redacção. nio Moreira ,com estabele-
AVENIDA DR. OLIVEIRA SALAZ♦R-55
A R M A ZE M cimento de mercearia, ao
CACHORRA Aluga -se um, nos baixos lugar da Cadeia Nova. 8 131 t3- U R 0S: VIDA, INGENDIO,
De tenra idade,amarela- da Casa da Snr . a D. Heari-
queta Cibrão, na Rua Dr.
AGID&. TES DE TRABALHO. E PES-
•clara ,apareceu uma, nesta
eldade. Manuel Paca, 40— Barcelos. Avfso SOAIS,AUTOMOVEIS EOUTROS RAMOS
O carro de Praça —J1 D-
UMA DAS PRINCIPAIS COMPANHIAS PORTUGUESAS
De quem for, pagando to- Quem o preteader ,queira
das as despezas ,entrega-se. 1falar com a sua proprietaria, 10-35, do qual era condutor
Informa esta redacção. na mesma. Manuel Barroso de Araujo,
•i.•i►•wa.+a•r•Aie,,u..ia•si..raassn.••a••w••a••,rºrt•.nse•w ,
agora ó o seu irmão Vitori-
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