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TÍTULO I
DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
I – o Poder:
a) Executivo;
b) Judiciário;
c) Legislativo.
b) compulsória dos:
2. pensionistas;
CAPÍTULO II
DOS BENEFICIÁRIOS
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Seção I
Do Segurado e Beneficiários
II – inativo;
II – os Deputados Estaduais;
III – os militares;
Subseção Única
Da Inscrição e da Perda da Qualidade de Segurado
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Art. 6o A inscrição do segurado no RPPS–TO decorre
automaticamente do seu ingresso no serviço público estadual.
III – os pais.
Subseção Única
Da Inscrição e da Perda de Qualidade de Dependente
I – cônjuge, pela:
b) anulação do casamento;
a) pelo casamento;
d) pela emancipação;
CAPÍTULO III
DO PLANO DE CUSTEIO
Seção I
Disposições Preliminares
Seção II
Da Base de Cálculo das Contribuições
a) local de trabalho;
b) diárias;
d) indenização de transporte;
e) salário-família;
f) adicional de férias;
g) abono de permanência;
h) exercício de:
Seção III
Da Contribuição do Beneficiário
Art. 16. Será instituída por lei a alíquota da contribuição mensal dos
segurados ativos, inativos e pensionistas, incidente sobre a base de cálculo de que
trata o art. 14 desta Lei Complementar.
Seção IV
Da Contribuição do Estado
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Art. 18. A contribuição de que trata o artigo anterior desta Lei
Complementar é constituída de recursos do Orçamento Fiscal, fixados
obrigatoriamente na Lei Orçamentária Anual.
Seção V
Da Segregação de Massas
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e) dos valores provindos da compensação previdenciária referentes
aos beneficiários que integram o Plano.
Seção VI
Da Arrecadação e do Recolhimento das Contribuições
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§1o Para os fins do disposto neste artigo, a base de cálculo das
contribuições corresponde à remuneração ou ao subsídio do cargo efetivo do qual o
segurado seja ocupante.
Seção VII
Dos Registros Financeiro e Contábil
CAPÍTULO IV
DO PLANO DE BENEFÍCIOS
I – quanto ao segurado:
a) aposentadoria:
2. compulsória;
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3. voluntária.
Seção I
Regras Permanentes para Concessão de Aposentadoria
Subseção I
Da Aposentadoria por Incapacidade Permanente
I – é devida:
III – tem por base o Laudo Médico Pericial que declarar a incapacidade;
Subseção II
Da Aposentadoria Compulsória
Subseção III
Da Aposentadoria Voluntária
Subseção IV
Das Aposentadorias Especiais
Seção II
Da Regras de Concessão e Cálculo da Pensão por Morte
Art. 39. A pensão por morte será devida aos seguintes dependentes, a
partir da data do óbito do segurado, quando requerida até trinta dias do falecimento:
I – ao cônjuge;
Art. 40. A pensão por morte devida aos dependentes descritos no art.
39 desta Lei Complementar será concedida da seguinte forma:
IV – vitalícia:
§4o Após o transcurso de pelo menos 03 (três) anos e desde que nesse
período se verifique o incremento mínimo de um 01 (ano) inteiro na média nacional
única, para ambos os sexos, correspondente à expectativa de vida da população
brasileira ao nascer, poderão ser fixadas, em números inteiros, novas idades para os
fins previstos na alínea “b” do inciso I do caput deste artigo, mediante ato do Chefe
do Poder Executivo, limitado o acréscimo na comparação com as idades anteriores
ao referido incremento.
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prazo remanescente na data do óbito, caso não incida outra hipótese de
cancelamento anterior do benefício.
a) casamento;
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b) união estável.
Art. 44. A pensão por morte será equivalente a uma cota familiar de
cinquenta por cento do valor da aposentadoria recebida pelo servidor falecido, ou
daquela a que teria direito se fosse aposentado por incapacidade permanente na
data do óbito, acrescida de cotas de 10 (dez) pontos percentuais por dependente,
até o máximo de 100 (cem) por cento.
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§1o As cotas por dependente cessarão com a perda dessa qualidade e
não serão reversíveis aos demais dependentes, preservado o valor de 100 (cem) por
cento da pensão por morte quando o número de dependentes remanescente for
igual ou superior a 05 (cinco).
Seção I
Do Direito Adquirido
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I – 56 (cinquenta e seis) anos de idade, se mulher, e 61 (sessenta e
um) anos de idade, se homem, observado o disposto no §1 o deste artigo;
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II – se as vantagens pecuniárias permanentes forem variáveis por
estarem vinculadas a indicadores de desempenho, produtividade ou situação similar,
o valor dessas vantagens integrará o cálculo da remuneração do servidor público no
cargo efetivo mediante a aplicação, sobre o valor atual de referência das vantagens
pecuniárias permanentes variáveis, da média aritmética simples do indicador,
proporcional ao número de anos completos de recebimento e de respectiva
contribuição, contínuos ou intercalados, em relação ao tempo total exigido para a
aposentadoria ou, se inferior, ao tempo total de percepção da vantagem.
Seção III
Regra de transição com adicional de tempo (pedágio) para concessão de
aposentadoria a segurados em geral e professores
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II – em relação aos demais servidores públicos, ao valor apurado na
forma do § 1º do art. 56 desta Lei Complementar.
Seção IV
Regra de transição para concessão de aposentadoria a segurados policiais,
agentes penitenciários e socioeducativos
Art. 49. O policial civil, o policial penal, o agente sócio educativo que
tenha ingressado na carreira até a data da entrada em vigor desta Lei
Complementar, poderá aposentar-se na forma da Lei Complementar Federal 51, de
20 de dezembro de 1985, observada a idade mínima de 55 (cinquenta e cinco) anos,
para ambos os sexos.
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Seção V
Regra de transição para concessão de aposentadoria a segurados cujas
atividades tenham sido exercidas com efetiva exposição a agentes químicos,
físicos e biológicos prejudiciais à saúde
Seção VI
Regra de transição para concessão de aposentadoria a segurados deficiência
CAPÍTULO III
DO ABONO DE PERMANÊNCIA
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§ 2º O recebimento do abono de permanência em qualquer das
hipóteses elencadas no parágrafo anterior, não constitui impedimento à concessão
do benefício de acordo com outra regra vigente, desde que cumpridos os requisitos
previstos para essas hipóteses, garantida ao segurado a opção pela mais vantajosa.
Art. 53. Até que entre em vigor a lei de que trata o caput do art. 52
desta Lei Complementar, o servidor público que cumprir as exigências para a
concessão das aposentadorias elencadas no § 1º do mesmo artigo, e que optar por
permanecer em atividade fará jus a um abono de permanência equivalente ao valor
da sua contribuição previdenciária, até completar a idade para aposentadoria
compulsória.
CAPÍTULO IV
DA CONTAGEM DO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
CAPÍTULO V
DA FIXAÇÃO DOS PROVENTOS
§2o A média a que se refere o caput deste artigo será limitada ao valor
máximo do salário de contribuição do RGPS para os servidores públicos civis que
ingressarem no serviço público estadual, a partir da autorização da constituição e
funcionamento do regulamento do plano de benefícios e custeio, pela
Superintendência Nacional de Previdência Complementar, bem como aos que
tenham ingressado antes e que tenham optado, de forma livre, prévia e expressa,
por aderir ao Regime de Previdência Complementar do Tocantins.
CAPÍTULO VI
DO REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS
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Art. 60. Os proventos das aposentadorias concedidas com direito à
paridade, são revistos na mesma proporção e na mesma data, sempre que se
modificar a remuneração dos servidores em atividade, observado o disposto no art.
37, inciso XI, da Constituição Federal.
CAPÍTULO VII
DO PAGAMENTO DOS BENEFÍCIOS
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TÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Seção I
Disposições sobre os Benefícios
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Parágrafo único. A vedação mencionada no inciso I deste artigo não se
aplica aos membros de Poder e aos inativos e servidores que, até 15 de dezembro
de 1998, tenham ingressado novamente no serviço público, mediante concurso
público de provas ou de provas e títulos e pelas demais formas previstas na
Constituição Federal, sendo-lhes proibida a percepção de mais de uma
aposentadoria pelo RPPS–TO, observado o limite de que trata o artigo anterior.
Seção II
Disposições sobre Auditoria dos Benefícios
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IV – por edital, nos casos de retorno com a não localização do
beneficiário, referente à comunicação indicada no inciso I deste parágrafo.
§3o A defesa poderá ser encaminhada via postal, por meio eletrônico,
ou na sede do IGEPREV-TO, em Palmas, ou nos postos de atendimento do Estado,
na forma do regulamento.
Seção III
Disposições sobre Inscrição em Dívida Ativa
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§1º Será objeto de inscrição em dívida ativa, para os fins do disposto
no caput deste artigo, em conjunto ou separadamente, o terceiro beneficiado que
sabia ou deveria saber da origem do benefício pago indevidamente em razão de
fraude, de dolo ou de coação, desde que devidamente identificado em procedimento
administrativo de responsabilização.
§4º Na hipótese de crédito não tributário, o valor a ser inscrito deve ser
superior a R$ 1.000,00 (mil reais).
Seção IV
Das demais Disposições
I – venda ou cessão;
§1o Após a aprovação da lei de que trata o caput deste artigo, o Estado
pode fixar, para o valor das aposentadorias a serem concedidas pelo RPPS–TO, os
limites máximos estabelecidos para os benefícios do RGPS, de que trata o art. 201
da Constituição Federal.
II – a análise técnico-jurídica.
III – cuja matéria tenha sido objeto de consulta respondida pela PGE
aplicável a solucionar outros processos correlatos.
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§1o Os prazos e as condições para a consecução do disposto nos
incisos I e II deste artigo são os definidos em ato do Presidente do IGEPREV-TO.
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