Você está na página 1de 11

Aviso importantíssimo, deusa: Esse é um modelo consultivo para sua prática, ou seja, deve ser

adaptado ao caso concreto em que você está atuando, sempre prestando atenção nos artigos
indicados, jurisprudências e cada detalhe para fins de uma atuação de altíssimo nível. ATENÇÃO: É
TERMINANTEMENTE PROIBIDO distribuir, fornecer, revender, ou entregar, mesmo que gratuitamente
a terceiros, exceto para fins diretamente ligados ao processo do seu cliente, sob pena de responder civil
e criminalmente. Ao utilizar este documento você concorda com as regras do Treinamento
Deusas Criminalistas. REMOVA ESTE AVISO ANTES DO USO E COLOQUE SUA LOGO AQUI |
Apague ou altere os itens em cor mostarda | Izabel Barboza - Todos os direitos reservados.

AO DOUTO JUÍZO DO EGRÉGIO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DA COMARCA DE


XXXXXXXXXXXXX, XXXXXXXX SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE XXXXXXXXXXXXX.

NOME DO CLIENTE, brasileira (o), em união estável, profissão, portadora da Cédula de


Identidade CPF sob o nº. XXXXXXXXXXXXXXX e RG sob o nº. XXXXXXXXXXXXXXX,
residente e domiciliada à Rua XXXXXXXXXXXXXX, nº. XXXXX, bairro XXXXXXXXXXX, no
município de XXXXXXXX, estado de XXXXXXXXXXXX, vêm, por meio de sua advogada
que a esta subscrevem (procuração anexa), propor:

AÇÃO DE CONCESSÃO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO DE AUXÍLIO-RECLUSÃO

perante o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, Autarquia Federal, com


endereço sendo à Rua XXXXXXXXXXXXXXXXX, no município de XXXXXXXXXXXX,
estado de XXXXXXXXXXX, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

I – DA GRATUIDADE JUDICIÁRIA.

Pugna-se pela Gratuidade da Justiça, conforme declaração de hipouficiência


anexa, nos termos do artigo 98 e ssss. do Código de Processo Civil, artigo 5º, inciso
LXXIV da Constituição Federal e artigo 4º, da Lei nº 1.060/50, com nova redação da lei
7.510/86, por não possuir o (a) Requerente condições financeiras para arcar com as
despesas e custas processuais, sem prejuízo do próprio sustento e de seus familiares.

II – DOS FATOS.
A (o) Autor (a) vivia em união estável há mais de XXXXXXXXX anos com NOME
DA PESSOA PRESA, segurado da Previdência Social, atualmente recolhido no
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX (Indicar presídio).

Assim, requereu em XXXXXXXX (fls. XXXX do Processo Administrativo) perante a


Autarquia Previdenciária o benefício de Auxílio-Reclusão, com NB nº.
XX/XXXXXXXXXXX, pois presentes os requisitos que embasam o pedido, previstos no
art. 201, IV da Constituição da República; art. 80 da Lei 8.213/91, arts. 116 e 119 do
Decreto 3.048/99.

Contudo, em XXXXX a Autarquia Previdenciária emitiu Comunicado de Decisão


(fls. XXXX do Processo Administrativo), onde indeferiu o pedido da (o) segurada (o),
sob a justificativa de XXXXXXXXXXXXXXXXX. (se cabível ao caso concreto, de
contrário, apague)

Tal decisão destoa da realidade fática apresentada nos Autos administrativos,


pois foram apresentados ante a Autarquia elementos suficientes para o
reconhecimento da união e consequentemente a qualidade de dependente da Autora.

Para comprovar a união estável e por consequência sua qualidade de dependente a (o)
Autor (a) apresentou nos Autos administrativos os seguintes documentos:
(RELACIONAR NESSE TÓPICO TODOS OS DOCUMENTOS QUE FORAM ANEXOS AO
REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO COMO MEIO DE PROVA)

Assim, inconformada com a decisão da Autarquia recorre a Autora ao judiciário,


afim de que seu direito seja resguardado.

III - DO DIREITO.

1. DOS REQUISITOS PARA A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO DE AUXÍLIO-RECLUSÃO.

1.1 - DA CONDIÇÃO DE DEPENDENTE COMO COMPANHEIRA E A DEPENDÊNCIA


ECONÔMICA.
Como aludido anteriormente, a (o) Autor (a) convivia com o segurado em união
estável há mais de XXXXX anos, tendo o convívio marital interrompido pelo
recolhimento à prisão do segurado.

O reconhecimento da união estável encontra-se amparada em nossa


Constituição Federal, em seu art. 226, § 3º, que dita:

Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.

(...)

§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o


homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em
casamento. (grifo nosso)

Ainda, em matéria infraconstitucional, o art. 1.723 do Código Civil aduz que a


união estável será configurada quando:

Art. 1.723. É reconhecida como entidade familiar a união estável entre


o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e
duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família.
(grifo nosso)

A Autora mantinha uma relação pública, contínua e duradoura com o segurado,


com o objetivo de constituir família. É o que demonstra as fotografias do casal, datadas
de XXXX, vejamos: (PODE DESTACAR NESSE TÓPICO FOTOS DO CASAL)

No que tange ao benefício de auxílio-reclusão, a situação empossada vem


guarnecida pela Lei de Benefícios, em seu art. 80 e seguintes, insculpido no art. 201, IV
da Constituição da República, que assim regulamentou:

Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma do Regime


Geral de Previdência Social, de caráter contributivo e de filiação
obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro
e atuarial, e atenderá, na forma da lei, a:

(...)
IV - Salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos
segurados de baixa renda;

A comprovação da condição de dependente para a percepção do auxílio-


reclusão segue as mesmas regras previstas para o benefício de pensão por morte. Isso
é o que diz o art. 80, caput, da lei 8.213/91:

Art. 80. O auxílio-reclusão, cumprida a carência prevista no inciso IV


do caput do art. 25 desta Lei, será devido, nas condições da pensão
por morte, aos dependentes do segurado de baixa renda recolhido à
prisão em regime fechado que não receber remuneração da empresa
nem estiver em gozo de auxílio-doença, de pensão por morte, de
salário-maternidade, de aposentadoria ou de abono de permanência
em serviço.

Desta feita, pela Lei de Benefícios, são considerados dependentes:

Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na


condição de dependentes do segurado:

I - o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não


emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e um) anos ou
inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência
grave; (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)(Vigência)

II - Os pais;

III - o irmão de qualquer condição menor de 21 (vinte e um) anos ou


inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência
grave, nos termos do regulamento;(Redação dada pela Lei nº 13.135,
de 2015) (Vigência)

III - o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21


(vinte e um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou
mental ou deficiência grave;(Redação dada pela Lei nº 13.146, de
2015) (Vigência) (grifo nosso)
Ainda, no mesmo diploma legal, aduz que a dependência econômica dos
dependentes elencados no inciso I do artigo anterior é PRESUMIDA. Vejamos:

Art. 16.

(...)

§ 4º A dependência econômica das pessoas indicadas no inciso I é


presumida e a das demais deve ser comprovada.

Assim, analisando os textos de lei supracitados, fica evidente o direito da


Autora no caso em tela, haja vista ter comprovado que vive em união estável com o
segurado instituidor de quem depende financeiramente, bem como implementou
todos os requisitos necessários para a concessão do benefício pretendido, observando
seu caráter estritamente alimentar no caso vertente.

1.2 - DA QUALIDADE DE SEGURADO E A EXTENSÃO DO PERÍODO DE GRAÇA.

O segurado está recluso no XXXXXXXXXXXXXX desde a data de XX/XX/XXXX,


como consta em Certidão Carcerária anexa.

Sua última contribuição à Previdência Social, na condição de XXXXXXXXXXXX,


ocorreu em XXXXXXXXXX, conforme consta no Cadastro Nacional de Informações
Sociais – CNIS (em anexo). Além disso, o segurado recebeu seguro-desemprego, em 5
parcelas, conforme comprovante de recebimento de seguro-desemprego anexo.

A qualidade de segurado é requisito para a concessão de alguns benefícios


previdenciários. É o período em que o segurado continua filiado ao RGPS por estar
contribuindo ou estar no chamado “período de graça”.

Segundo a Lei de Benefícios, em seu art. 15, inciso I, mantém a qualidade de


segurado, independente de contribuição:

Art. 15. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de


contribuições:

(...)
II - Até 12 (doze) meses após a cessação das contribuições, o segurado
que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela
Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem
remuneração; (...) (grifo nosso)

Ainda, no mesmo dispositivo legal, em seu § 2º, dispõe que a manutenção da


qualidade de segurado poderá ser prorrogada por mais 12 meses, em caso de
desemprego involuntário. Vejamos:

§ 2º - Os prazos do inciso II ou do § 1º serão acrescidos de 12 (doze)


meses para o segurado desempregado, desde que comprovada essa
situação pelo registro no órgão próprio do Ministério do Trabalho e da
Previdência Social. (grifo nosso)

Segundo a Instrução Normativa do INSS nº. 77 de 2.015, em seu art. 137, § 4º,
o desemprego involuntário poderá ser comprovado mediante:

Art. 137. Mantém a qualidade de segurado, independentemente de


contribuição:

(...)

§ 4º O segurado desempregado do RGPS terá o prazo do inciso II do


caput ou do § 1º deste artigo acrescido de doze meses, desde que
comprovada esta situação por registro no órgão próprio do Ministério
do Trabalho e Emprego - MTE, podendo comprovar tal condição,
dentre outras formas:

I - Comprovação do recebimento do seguro-desemprego; ou

II - Inscrição cadastral no Sistema Nacional de Emprego SINE, órgão


responsável pela política de emprego nos Estados da federação. (grifo
nosso)

Desta feita, o segurado obteve a manutenção de sua qualidade de segurado


por 24 meses, gozando do período de graça até o dia XX/XX/XXXX, segundo o art. 15,
§ 4º da Lei de Benefícios:
Art. 15

(...)

§ 4º - A perda da qualidade de segurado ocorrerá no dia seguinte ao


do término do prazo fixado no Plano de Custeio da Seguridade Social
para recolhimento da contribuição referente ao mês imediatamente
posterior ao do final dos prazos fixados neste artigo e seus parágrafos.

Portanto, no momento de sua prisão, o segurado detinha qualidade de


segurado, fazendo com que sua dependente, a Autora, gozasse do direito a percepção
do benefício previdenciário ora pleiteado.

1.3 - DA CARÊNCIA – LEI 13.846/2019.

Até a entrada em vigor da MP 971/19 – logo convertida na lei 13.846/19, não


era exigido um número mínimo de contribuições para a concessão do benefício de
auxílio-reclusão. Contudo, após a edição da referida Medida Provisória, confirmada
pela conversão em lei, para prisões ocorridas após sua vigência, passou-se a exigir no
mínimo 24 contribuições mensais a título de carência.

O segurado manteve vínculos empregatícios formais, comprovados por CTPS


anexa, bem como CNIS, sendo eles: (DESCREVER VÍNCULOS E DESTACAR TOTAL DE
CONTRIBUIÇÕES DE CADA VÍNCULO)

Desta feita, somando-se as contribuições, temos um total de XX contribuições à


Previdência Social, superando o exigido pela lei.

Sendo assim, preenche o segurado o critério de carência, fazendo jus a (o)


Autor (a) ao benefício pleiteado.

1.4 - DO CRITÉRIO BAIXA RENDA – SEGURADO DESEMPREGADO A DATA DA PRISÃO.

Segundo o art. 80, §§ 3º e 4º da Lei de Benefícios, bem como o art. 116, § 1º do


Decreto 3.048/99, o critério de baixa renda será apurado:
Art. 80

(...)

§ 3º Para fins do disposto nesta Lei, considera-se segurado de baixa


renda aquele que, no mês de competência de recolhimento à prisão,
tenha renda, apurada nos termos do disposto no § 4º deste artigo, de
valor igual ou inferior àquela prevista no art. 13 da Emenda
Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, corrigido pelos
índices de reajuste aplicados aos benefícios do RGPS.

§ 4º A aferição da renda mensal bruta para enquadramento do


segurado como de baixa renda ocorrerá pela média dos salários de
contribuição apurados no período de 12 (doze) meses anteriores ao
mês do recolhimento à prisão.

Cabe destacar que a TNU fixou orientação no sentido de que, no momento de


avaliar o preenchimento dos requisitos necessários à concessão do auxílio-reclusão,
deve ser considerada a legislação vigente à época em que ocorreu a prisão, e, ainda,
que o benefício também é devido aos dependentes do segurado que, na data do
efetivo recolhimento, não possuía salário de contribuição – como no caso de
desempregado – desde que mantida a qualidade de segurado (PEDILEF n.º 5000221-
27.2012.4.04.7016, Rel. p/ acórdão Juiz Federal João Batista Lazzari, j. 08.10.2014).

No mesmo sentido, a tese fixada pelo STJ em Recurso Repetitivo – Tema n.º
896:

Para a concessão de auxílio-reclusão (art. 80 da Lei 8.213/1991), o critério de aferição


de renda do segurado que não exerce atividade laboral remunerada no momento do
recolhimento à prisão é a ausência de renda, e não o último salário de contribuição.

Ainda, segundo o STJ, a flexibilização do critério econômico para concessão do


Benefício de Prestação Continuada pode ser aplicada ao auxílio-reclusão quando o
caso revela a necessidade de proteção social, permitindo ao julgador flexibilizar a
exigência para deferir a concessão do benefício (AgRg no REsp 1523797/RS, T1, Rel.
Min. Napoleão Nunes Maia Filho, DJe 13.10.2015).
Ao apurarmos os rendimentos do segurado nos últimos 12 meses que
antecedem ao recolhimento prisional chegamos ao total de XXXXXXXXX, pois
encontrava-se desempregado à época do recolhimento, sendo que sua última
contribuição se deu na competência XXXXXXXXXX, enquanto a prisão ocorreu em
XXXXXXXXXX.

Vale destacar que o período em que o segurado deixou de contribuir DEVE


estar presente na apuração da média, não podendo ser excluído do cálculo.

Sendo assim, preenche o segurado instituidor TODOS OS REQUISITOS para a


concessão do benefício previdenciário à sua companheira, devendo a Autarquia
Previdenciária imediatamente implantar o benefício em favor da Autora.

2 – DA RENDA MENSAL INICIAL.

O cálculo da renda mensal inicial do benefício de auxílio reclusão segue os


mesmos ditames da pensão por morte, sendo, segundo o art. 29 e incisos e art. 75 da
Lei de Benefícios:

Art. 75. O valor mensal da pensão por morte será de cem por cento do
valor da aposentadoria que o segurado recebia ou daquela a que teria
direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu
falecimento, observado o disposto no art. 33 desta lei.

A Emenda Constitucional 103/19 alterou esta regra, limitando a renda mensal


inicial do benefício a UM SALÁRIO MÍNIMO.

Contudo, com base no princípio tempus regit actum, a legislação aplicável ao


benefício pleiteado deve ser aquela vigente à época do fato gerador, ou seja, do
recolhimento a prisão. A Emenda Constitucional entrou em vigor em 14/11/2019,
enquanto a prisão do segurado ocorreu em 13/08/2019.

Sendo assim, a Autarquia Previdenciária deve seguir o que dita os arts. 29 e 75


da Lei de benefícios, já citados anteriormente, sendo apurados a média dos 80%
maiores salários-de contribuição e 100% da média apurada.
IV – DO PREQUESTIONAMENTO.

Pelo princípio da eventualidade, o que se admite apenas para fins de


argumentação, caso superado todo o embasamento traçado para firmar o
convencimento judicial sobre o direito que assiste à parte Autora, impende deixar pré-
questionadas eventuais violações aos dispositivos constitucionais e às legislações
infraconstitucionais acima mencionados, com o fito único de viabilizar o ingresso à via
recursal junto aos tribunais superiores, quais sejam o Colendo Superior Tribunal de
Justiça e o Egrégio Supremo Tribunal Federal.

V - DO PEDIDO.

Diante de todo o exposto, requer o Postulante:

a) O deferimento dos benefícios da Justiça Gratuita, conforme o artigo 5º, inciso LXXIV
da Constituição Federal, artigo 98 e ss. do Código de Processo Civil e artigo 4º, da Lei
nº 1.060/50, com nova redação da lei 7.510/86;

b) A citação do INSS, em razão do exposto no art. 239 e ss. do Código de Processo Civil,
na pessoa de seu representante legal para, querendo, apresentar defesa e
acompanhar a presente ação; sob pena dos efeitos da revelia;

c) A intimação do INSS para que junte aos autos eventuais documentos de que
disponham e que se prestem para o esclarecimento da presente causa; em
conformidade com o § 1.º do art. 373 do CPC;

d) Caso seja apresentado aos autos documento ao qual a Autora não teve prévio
acesso, a parte Autora requer que lhe seja oportunizada a emenda ou retificação da
petição inicial;

e) A parte Autora requer que não seja designada audiência de conciliação nos termos
do art. 334 do CPC;
f) Ao final, a parte Autora requer que a presente ação seja julgada TOTALMENTE
PROCEDENTE, condenando o INSS:

1) A conceder o benefício de Auxílio-Reclusão, NB nº. XX/XXXXXXXXXXX a Autora,


desde a data de entrada do requerimento administrativo - DER, ou seja, XXXXXXXXXXX,
com a devida atualização monetária das prestações em atraso, mês a mês, desde o
vencimento de cada uma;

2) Condenar o réu ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios; e

3) Deferir a produção de todas as provas em direito admitidas, em especial juntada de


documentos e a prova testemunhal e o que mais o deslinde do feito vier a exigir.

Dá-se a causa o valor de R$ XXXXXXXXXXX (XXXXXXXXXXXXXXXX) para fins processuais.

Nestes termos,

Pede deferimento.

Local e data, data do protocolo eletrônico.

ADVOGADA, OAB.

DOCUMENTOS ANEXOS:

(RELACIONAR AQUI TAMBÉM TODOS OS DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A


PETIÇÃO INICIAL)

Você também pode gostar