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Equipe de Liturgia:
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_____ (Colocar aqui quais equipes/pastorais ficarão
responsáveis)
Observações:
1. Luzes apagadas e altar desnudado.
2. Comentário Inicial
3. Benção do fogo
4. O Círio Pascal com os cravos
5. Velas para toda a assembleia
6. Uma vela grande para o celebrante acender o círio com o fogo novo.
7. Lanterna para iluminar os textos que o celebrante há de recitar (responsável - Equipe
Litúrgica).
8. Candelabro para o círio pascal, posto junto do ambão.
9. Preparar um microfone e um bom som, para o celebrante e o comentarista, onde começará
a cerimônia, com a bênção do fogo novo.
I – CELEBRAÇÃO DA LUZ
Do fogo novo acende-se o círio pascal. O celebrante usa uma vela grande e a acende da fogueira e
com esta vela acende-se o círio.
Preparação do Círio
1. Cristo, ontem e hoje (Grava a haste vertical da cruz.)
2. Princípio e fim (Grava a haste horizontal da cruz.)
3. Alfa (Grava o Alfa por cima da haste vertical.)
4. e Ómega. (Grava o Ómega por debaixo da haste vertical.)
5. A Ele pertence o tempo (Grava no ângulo superior esquerdo o primeiro algarismo do ano corrente.)
6. e a eternidade. (Grava no ângulo superior direito o segundo algarismo do ano corrente.)
7. A Ele a glória e o poder (Grava no ângulo inferior esquerdo o terceiro algarismo do ano
corrente.)
8. para sempre. Amem. (Grava no ângulo inferior direito o quarto algarismo do ano corrente.)
Procissão da luz
Estando o círio aceso, um dos ministros pega o carvão ardente do fogo e põe no turibulo; o
sacerdote como de costume coloca o incenso. O diácono, ou na ausência dele, outra pessoa idônea,
recebe do ministro o círio pascal e organiza-se a procissão. O turiferário com o turibulo aceso vai
a frente do diácono ou da outra pessoa que leva o círio pascal; seguem-se o sacerdote com os
ministros e o povo, todos com as velas ainda não acesas nas mãos
1. O celebrante toma o círio pascal e, levantando-o, canta:
C.: Eis a Luz de Cristo!
Todos respondem:
T.: Demos graças a Deus!
3. Organiza-se a procissão que entra na Igreja: o Celebrante com o Círio, ministros, coroinhas e
todo o povo com as velas apagadas na mão.
À porta da Igreja, o Celebrante erguendo o Círio, canta a Segunda vez:
C.: Eis a Luz de Cristo!
Todos respondem:
T.: Demos graças a Deus!
4. Todos acendem as suas velas na luz do círio pascal, passando o lume de uns aos outros
(acólitos, apoio da equipe litúrgica, iniciam a acendimento das velas) ... assim vão entrando na
igreja, acompanhando o celebrante que leva o círio.
5. Ao chegar diante do altar, o celebrante para, e, voltado para o povo, canta pela Terceira vez:
C.: Eis a Luz de Cristo!
Todos respondem:
T.: Demos graças a Deus!
7. Acendem-se todas as luzes da Igreja (acólitos) e permanece com as velas acesas, (mas não as
velas do altar).
OBS: A critério da comunidade, pode-se manter as luzes apagadas até o fim da proclamação da
Páscoa (exulte), sendo o ambiente iluminado apenas pelo círio e pelas velas acesas.
Proclamação da Páscoa
1. Ao chegar ao altar, o celebrante que a esta altura já deve estar de pé, em frente sua cadeira, se
dirige a mesa da palavra para fazer em seguida a proclamação da Páscoa.
5. Todos se conservam igualmente de pé com as velas acesas na mão.
6. Terminado o Precônio pascal, todos apagam as velas e sentam-se para acompanhar as leituras
bíblicas. OBS: Proclamam-se pelo menos três leituras do Antigo Testamento (nunca omitir o
Êxodo), mais a epístola e o Evangelho.
II - LITURGIA DA PALAVRA
C.: Meus irmãos e minhas irmãs, tendo iniciado solenemente esta vigília, ouçamos no
recolhimento desta noite a Palavra de Deus. Vejamos como ele salvou outrora seu povo e nestes
últimos tempos enviou seu Filho como Redentor. Peçamos que nosso Deus leve à plenitude a
salvação inaugurada na Páscoa.
Seguem-se as leituras. O leitor vai ao ambão e faz a primeira leitura. Seguidamente o salmista ou
cantor diz o salmo, a que o povo responde com o refrão. Depois todos se levantam; o celebrante
diz oremos e todos oram em silêncio durante alguns momentos; em seguida o celebrante diz então
a oração coleta.
LEITURAS
Hino De Louvor
Após a última leitura do Antigo Testamento, com o seu responsório e respectiva oração, acendem-
se as velas do altar e é entoado solenemente o hino: “Glória a Deus nas alturas” neste momento
tocam-se os sinos (2 ministros ou acólitos), e os demais instrumentos que até então estavam
silenciosos.
Neste momento, também é colocado toalha no altar e no ambão (2 ministros), que deverão estar
preparados na credencia.
Terminado o hino, o sacerdote diz a oração coleta, na forma habitual:
Oração da Coleta
C.: Oremos! (silêncio) Ó Deus, que iluminais esta noite santa com a glória da ressurreição do
Senhor, despertai na vossa Igreja o espírito filial para que, inteiramente renovados, vos sirvamos
de todo o coração. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e
reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos. T. Amém.
Homilia
Depois da homilia, segue-se a liturgia baptismal.
Benção da Água
Se não houver batismo segue o rito da benção da água e se houver segue-se o rito da Liturgia
Batismal.Terminada a ladainha, o celebrante, de pé, junto da fonte batismal, com as mãos
estendidas, diz a seguinte oração:
C.: Meus irmãos e irmãs invoquemos o Senhor nosso Deus, para que se digne a abençoar esta
água, que vai ser aspergida por nós, recordando o nosso Batismo. Que ele se digne a renovar-nos
para que permaneçamos fiéis ao Espírito que recebemos.
C.: Meus irmãos e minhas irmãs, pelo mistério pascal fomos no Batismo sepultados com Cristo
para vivermos com ele uma vida nova. Por isso, terminados os exercícios da Quaresma,
renovemos as promessas do nosso Batismo, pelas quais já renunciamos a Satanás e suas obras, e
prometemos servir a Deus na Santa Igreja Católica. Portanto:
C.: Para viver na liberdade dos filhos de Deus, renunciais ao pecado? T. Renuncio.
C.: Para viver como irmãos e irmãs, renunciais a tudo o que vos possa desunir, para que o pecado
não domine sobre vós? T. Renuncio.
C.: Para seguir Jesus Cristo, renunciais ao demônio, autor e princípio do pecado? T. Renuncio.
Em seguida, o sacerdote prossegue:
C.: Credes em Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra? T. Creio.
C.: Credes em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que nasceu da Virgem Maria, padeceu
e foi sepultado, ressuscitou dos mortos e subiu ao céu? T. Creio.
C.: Credes no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na remissão dos
pecados, na ressurreição dos mortos e na vida eterna? T. Creio.
O sacerdote conclui:
C.: O Deus todo-poderoso, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos fez renascer pela água e
pelo Espírito Santo e nos concedeu o perdão de todo pecado, guarde-nos em sua graça para a vida
eterna, no Cristo Jesus, nosso Senhor. T. Amém.
Preces da Comunidade
C.: Irmãs e irmãos, celebrando a maravilha da nossa redenção pela Páscoa de Cristo,
apresentemos ao Deus de bondade nossas preces confiantes:
R. Mostrai-nos, Senhor, o vosso amor! (Resposta cantada ou rezada)
As preces devem ser realizadas pela equipe litúrgica. Seguem algumas sugestões:
1. Ó Pai, o vosso Filho, Jesus, venceu a morte e a escuridão, iluminai-nos com a glória da Páscoa
de Cristo e fortalecei-nos na vivência do Mistério Pascal, nós vos pedimos.
2. Dai força e coragem aos novos cristãos que, pelas águas do Batismo e pela força do Espírito
Santo, nasceram para a vida nova, nós vos pedimos.
3. Ajudai-nos a impregnar o mundo com a alegria pascal e que nosso firme testemunho, convicto
e alegre, possa chegar aos corações sofredores e tristes, nós vos pedimos.
IV – LITURGIA EUCARÍSTICA
Rito da Comunhão
Após as preces, dá-se início ao rito de comunhão, o celebrante (ou o ministro) se aproxima do
altar, estende o corporal sobre o altar...
Canto da comunhão
Depois da comunhão
C.: Derramai em nós, Senhor, o Espírito do vosso amor, e fazei que vivam concorde na piedade os
que saciastes com os sacramentos pascais. Por Cristo Nosso Senhor!
T. Amém
IV - RITOS FINAIS
Avisos: Caso não seja feito avisos pelo comentarista, o celebrante pode convidar e animar o povo
a participar da Celebração da Ressurreição do Senhor, que será realizada no dia seguinte, seguido
do café comunitário.
Bênção Final
C.: Que o Deus todo-poderoso vos abençoe nesta solenidade pascal e vos proteja conta todo
pecado.
T.: Amém.
C.: Aquele que nos renova para a vida eterna, pela ressurreição do seu Filho vos enriqueça com o
dom da imortalidade.
T.: Amém.
C.: E vós que, transcorridos os dias da paixão do Senhor, celebrais com alegria a festa da Páscoa,
possais chegar exultantes à festa das eternas alegrias.
T.: Amém.
Santo Agostinho a chamava "a mãe de todas as vigílias". A Igreja, em todos os tempos
se preocupou em solenizar esse momento: a comunidade passava a noite em oração,
ouvindo e meditando a Palavra, realizava o batismo dos catecúmenos e, na madrugada,
celebrava a Eucaristia.
Antes do início da celebração, prepare-se uma fogueira vistosa fora da igreja, para a
bênção do fogo novo e de onde serão tiradas as brasas para o turibulo. À medida que
vão chegando os fiéis se posicionam ao redor da fogueira. Esse gesto pode expressar
o desejo de participar da vida e da energia transformadora (fogo) que brotam do
Ressuscitado.
Numa mesinha, próxima à fogueira, estejam preparados: círio pascal; estilete, que o
celebrante utilizará para gravar a cruz sobre o círio; cinco grãos de incenso, que serão
fixados nos pontos que representam as cinco "chagas gloriosas" de Cristo; e a Pasta
com o Rito.
Tudo deve estar previamente arrumado para o rito de comunhão.
Por ser um tanto quanto arriscado para as crianças portarem velas acesas, orienta-
se que elas tragam bandeirinhas brancas para animar a celebração.
Círio pascal: Convém que o círio pascal seja belo, de tamanho notável, completo,
com os algarismos do ano corrente bem visíveis. Assim como o povo de Israel era
guiado pela coluna de fogo, assim os cristãos, por sua vez, seguem Cristo
ressuscitado. Quem estiver mais perto do círio acende nele sua vela e vai espalhando
a luz para outras pessoas.
Glória: O canto do Glória pode ser acompanhado pelo toque de sinos, campainhas e
outras expressões de alegria. As crianças agitam bandeirinhas brancas.
Oração dos fiéis: Os neobatizados podem ser convidados a participar, pela primeira
vez, da oração dos fiéis.
Bênção solene: O Missal Romano traz uma bênção solene, que poderá ser rezada
ou cantada, e a assembleia participa respondendo Amém.