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Um sanguinho escorrendo aqui eu dou uma limpada.

Eu sou um cara grande, eu uso uma


roupa simples,
forte, tem 1,9 metros mais ou menos, eu sou humano, eu tenho uma cicatriz assim na
testa, grandona,
eu dou sempre franzina assim comendo, que é a tona minha. Tô comendo em pé.
A quanto tempo hein, Rodin? Você deve estar se sentindo em casa com esse fedor,
hein?
Sabe como é que é, hein? A minha casa mesmo é o exército e lá a gente não tinha
problemas com
isso. Que bom revela, amigo. Gostaria de dizer o mesmo. Brincadeira, é bom te ver
também.
O que você fez durante esse tempo, depois que nos... E aí, a gente é um mestre em
comum?
Não faz sentido eu ser seu mestre, né? Nem faz sentido ser o meu. Eu fui exército,
dá pra colocar
alguma coisa aí? Cara, eu tenho perícia em guerra, talvez a gente possa ter se
conhecido...
Pode ter se conhecido com isso. Pode ser. Pode ser um mestre em comum. Alguma coisa
assim,
comum. Nunca mais ouvi falar de você desde que nos separamos do nosso mestre.
Bom, nem eu de você. Parece que cada um foi pra um lado e viu suas aventuras.
Espero que você tenha
ficado feliz nas suas, como eu fui nas minhas. Cara, e ao lado dele tá um amigo que
ele trouxe.
Eu roubo o dado agora? Eu roubo o 16. O D10. O D10.
5. Vem na sua cara. Vocês tinham relações com comerciais em conto. Comerciais? Eu
vou sugerir agora.
Ainda eu sou. A gente trabalha junto faz um tempo. Bom, vou te apresentar o meu
amigo.
Não lembro seu nome. Platão. Platão. Oi. Platão. Platão. Platão? Platão.
Platão? O cara que é o próprio. É aquele lá, aquele maluco lá? O meu é o Clóvis.
Tá, eu tava sentado.
Aí eu me derrante, tava comendo. Não comendo de uma forma exagerada porque eu tenho
ainda costumes limitares.
Então eu falo com uma mesma forma, mais recatada, mas com menorais de quantidade,
em levante e tudo mais.
É... ainda presente.
Eu tenho uma...
Suau, de noventa ou noventa e cinco, mais ou menos.
É... limonho.
Porém, tem bastante devolvação de sorpóes.
É...
Penne negra.
E...
Devido à tormenta, algumas crostas na pele, como se fossem cristais.
É...
A rosto cansado, quando alguém que não tem noite de sono tão...
Como se diz, constantes.
E aí eu me apresento a Rodin.
Prazer, meu nome é Platão.
Prazer, Rodin Vassamelot.
A seu dispor.
Ninguém fala o sobrenome dele, ele fala o sobrenome dele só pra pagar a de guerra
aí, como o sobrenome é bonito.
Fica de boa.
Rodin também.
Primeiro tudo isso, cara.
Um cara aqui que conhece.
Ele fez uma missão pro tio.
E quando ele falou que...
Quando o Rodin pediu pra tu achar alguma pessoa pra sair...
Eu escutei a conversa, ele não me chamou ainda.
Escutei a conversa.
Vai ser um...
Um cara...
Mais esguio.
Um pouco de altura normal.
Cabelo azul.
Vou estar carregando nas costas um tridente.
E aqui do lado um tamborzinho.
Tá bom.
Tá todo mundo na mesa, eu vou chegar.
Ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola, ola.
E aí, galera?
Fala, mano, Clóvis.
Clóvis.
Clóvis.
O cara não lembra meu nome.
E esse aqui é o castigo que eu carrego.
Finalmente um bobo da corte.
Não parece inteligente pra caralho.
Finalmente um bobo da corte, era tudo que precisávamos.
E eu olho com cara feia assim pro Clóvis.
Cara assim de tipo, não gostei.
Nossa.
Eu acho que eu não sou bem-vindo aqui, né?
Problema é de vocês.
Vou ficar aqui.
E vou sentar na mesa e vou pegar...
Ele faz uma raga, mas vai por mim.
Vai valer a pena.
Vocês terminam de comer a carne grátis que vocês estavam servindo.
Aí chegou uma rodada de prato.
A carne tava delícia, ó.
Tava maravilhosa.
Vocês comeram assim.
Só que não como vocês fez, hein?
E aí chegava a rolar de prato.
A roda de carne agora vai separar.
Vocês querem um berril ou alguma coisa assim?
Agora a roda de carne grátis acabou.
Desce, Pernil.
Mais alguma coisa?
Tem uma cerveja aí pra nós?
Ah, cerveja.
Fechou.
Muito obrigado.
Eu quero água.
E bem gelada.
Quanto mais melhor, por favor.
Agora tá bem gelada.
Vai por mim.
Seria mais inteligente comer de graça
naquele lugar ao lado.
Se vocês querem ficar aqui, tudo bem.
Tá passando dificuldades, meu amigo.
Bora chegar o pai.
Me vê uma torta de maçã, por favor.
Pergunta primeiro se vai ser de graça, já que é assim.
É.
Alguém vai comer alguma coisa?
Eu vou comer o Pernil.
Não, cara.
Foi caro pra caralho, né?
Era um golpe, né, velho?
Eu entendi que era um golpe.
Primeiro é de graça.
Eu imaginei que tinha uma lenda errada,
mas não vou pagar, foda-se.
Não vou crer em crer.
Agora que vocês já saciaram
os pecados mais
internos de vocês,
podemos seguir
com o que viemos fazer aqui?
Olhamos.
O que você quer?
Só me sigam.
Eu vou acender o meu cachimbo e vou...
No exército ele era mandão assim também.
Chato pra caralho.
Não é quente a gente precisar sobedecer ele.
Afinal, qual o seu nome?
Eu vou me virar pro personagem do Icaro.
Opa! Prazer. Nico.
Nico?
Vou complementá-lo.
Clóvis é uma piada ou é o nome dele de verdade?
É o nome dele, cara.
Por que seria uma piada, cara?
Não tá entendendo.
Ah, o cara inteligente agora gosta de usar o nome dos outros.
Eu conheço bem o seu tipo.
Você transforma ciência,
história e conhecimento em piadas?
Às vezes novelas, às vezes músicas?
Não, não. Peraí, peraí.
Deixa eu te defender. Você tá jogando um cara mal.
Não fala dele assim antes de conhecer ele, por favor.
Nossa, eu nunca esperava isso do meu amigo Clóvis.
Eu vi que uma pessoa que tava escutando de contigo há um tempo,
ele já tava agoniado assim de escutar.
Aí ele falava,
vai depois!
Aí vai embora,
o velho halp jeito.
E nisso, você levanta e começa
a ir pra casa da pessoa que você viu.
E nisso, tu chega na porta.
Tu vê uma casa grande.
Uma casa bem estruturada em dois pisos.
Uma frente grande.
Alguns coros na janela.
Mas uma coisa bem mais.
Eu vou...
Eu vou virar pro Nicotina,
falar baixo sempre pra ele.
Esse seu tambureto serve pra alguma coisa?
Claro.
Calma, calma.
Você conhece algum toque de
guerra, alguma coisa
nesse sentido?
Uma marcha de guerra?
Por favor.
A gente tá onde? Já tá fora do...
Já estamos na porta da casa do...
Já estamos indo pro lugar pelo quê?
Tem o pessoal aí?
Tá na porta da mansão.
Tá na porta da mansão.
Mas é na rua.
Na rua porque não tem muito...
No sul da casa não tem muito área, né?
As casas da mansão são na meio da rua.
Tá, eu quero...
Eu quero...
Eu tenho um caixote,
alguma coisa do tipo que eu posso subir, tipo um degrau.
Vem.
Vai pela lá, tem um barulho.
Eu quero fazer uma apresentação.
De atuação.
Tá, rápido. Show.
Eu quero pegar...
Essa é pro meu amigo do exército.
Marcha.
Soldado.
Ai meu Deus do céu.
Cabeça de papel.
Meu Deus do céu.
Se não baixar direito...
Vai preso no meu corte.
Eu vou chegar do lado.
Obrigado, obrigado, obrigado.
Posso falar uma atuação?
Eu vou chegar do lado.
Ai, deu messias aqui.
Chunf idea.
Tá.
A gente debugou a expectativa.
discurso
returning
guys
research
monitor
awkward
wonderful
Right there, right on the cup.
Vem como eu te ligo.
O reinstante começou.
Alguns roubam algumas moedas pensando que você é um medinho.
Melhor ainda?
Vou pegar a mecânica que tá um beceijo.
Cara, e tu veio aqui tipo...
É isso.
Não é só pessoas passarem, né?
Clovis, é por isso que eu não gosto desse tipo de gente.
Cara...
Eu só queria chamar um cara dessa casa pra guerra.
E esse aqui vira um medinho.
Deixa eu te explicar uma coisa.
Você não conhecia esse cara?
Você achou que gostava dele?
Nem um pouco.
Eu não sei como é que esse cara era.
Dizendo assim?
Na nossa época era desse jeito?
Eles não recrutavam qualquer pessoa naquela época.
Não é essa época que o general deixava a gente sorrir?
Eles não recrutavam qualquer pessoa naquela época.
Então, mas vai por mim.
As habilidades dele vão compensar.
Só isso que eu vou te falar.
Fechou?
Vamos fazer o que você quer fazer.
Bora lá.
Eu quero escutar a discussão deles e começar a tocar.
Cara, você me passou o nome da pessoa que a gente veio?
Eu não lembro.
Lá na frente do maluco.
Olha o tão, tá ligado?
Na frente da...
Ah, agora melhorou.
Agora melhorou, hein?
Eu vou bater na porta.
Vou esmurrar a porta.
Cara, quando começa a bater...
Tu vê a porta abrir?
Cara, não precisa...
Tu olha, tu tá vendo mais não.
Meu corpão.
Faz copeta num cano grosso.
Vim, grosso, numa parede grossa.
Grosso.
Aponta pra tua cara e fala...
Que merda de música é essa?
Para de tocar isso.
O cara pediu uma música de guerra.
Eu vou explodir o miolo de vocês.
O miolo.
Olha, ele tem a cabeça grande.
Seu baixinho miudo.
Não crescer x1 centímetro.
Não, é o cara que tu tava esperando.
Não?
Ah, que bosta.
Eu saberia, né?
Saberia, bateu o olho.
Eu saberia.
O outro é anão também ou não?
Vou ter uma leve consideração por esse anão, então.
Como é que é o nome do cara que eu vim procurar?
Maures.
Maures.
Maures.
Ei, baixinho.
O Maures está aí.
Vocês me falaram que é a vida.
Ele tá com visita, mas acho que pode entrar.
É, dá licença, dá licença, dá licença.
A gente é a visita.
Vou meio passar por cima dele.
Todo mundo é.
Ele dá tipo uma empurradinha com a escopeta assim.
Falei que era o espudir o miolo.
Se tu escuta o tipo...
Rinho, meu amor, deixe eles entrarem.
Ele abaixa a escopeta.
Fica na porta como um porteiro, tá vendo?
Cara, quando vocês entram, veem uma escada espiral que sobe.
Vários livros, várias coisas já jogadas pela casa.
Sofazão.
Eu queria, quando passar pelo cara que ele fica numa posição de soldado, eu falo...
Ai, que legalzinho o cara.
Me lembra muito de casa, velho.
Tu era não também?
Tu viu a aura do ódio dele surgindo.
O soldado parado, tipo...
Enguado aqui.
O cara...
Ele falou, meu amor...
Falou.
Ué, tem algum problema?
Não, só quero entender.
Qual é, cara?
É porque a última vez que eu conheci meu amigo, ele não era casado ainda.
Como assim, cara?
Reconseito.
O mundo é livre, o mar é livre, todo mundo é livre.
Começa a subir, vocês começam a falar isso.
Vocês abrem aí em cima.
Vocês estão vendo um...
Maules.
Um arão pequeno, com uma roupa grande.
Ele tá girando a manguinha dele assim.
Ele tá girando a manguinha assim, falando...
Ai, princesa...
Eu esperava tanto que você vinha.
É sempre tão bom conversar com você.
Ih, olha essa tia.
Descreva seu personagem, que isso é o que você tá fazendo.
Meu personagem, ela é meio oriental.
Ela tem longos, cabelos pretos.
Com franja.
No cabelo dela tem um liro, que significa...
Que é o símbolo da família dela.
O nome dela é Kazumi.
Não precisa falar comigo, só escreva seu personagem e...
O que você está fazendo.
O que eu tô fazendo?
Como é que é a cena, o que eles estão vendo.
Ele tá sentado no nosso assado novo.
O que você tá falando, você tá falando.
Não, não tô sentado, pessoal.
O Maules falando...
Nossa, é sempre tão bom conversar com você, princesa.
Obrigada.
Nós queremos ver a galera entrando.
Entrem-se.
Entrem.
Podem sentar.
Entrem-se.
Ele dá uma chacalhada na mão assim.
Cadeiras, cadeiras. Apressam.
Vem com as cadeiras saindo do armário.
Surgindo cadeiras pra vocês.
Vocês sentam.
Grande não, grande não.
Ah não, grande não.
Tadinho.
Tadinho.
Tadinho.
Tadinho.
Rapaz, 50 trocados se ele comer o seu barato, hein.
Da casa é um...
É quase um...
Não, não é só um local, né.
Mas é quase um local só.
É um grande salão.
Tem algumas portas, parece uma vaca-quarta.
É um grande salão e parece uma biblioteca.
Tem partilheira pra todo lado.
Tem mesa.
Tá com vários livros abertos.
Alguns itens mágicos.
Uma partilheira mais elaborada.
Uma...
Parece ser um vidro azul cristalino
que protege esses itens, tá ligado?
O que reflete um pouco o que ele é.
Um colecionador, um pesquisador,
um especialista.
Um cara que gosta de itens mágicos.
E ele gira assim.
Você tinha enviado aquela carta?
Rodin.
Sobre um item?
Senhorita Kazumi?
Esses são...
Esse no caso, né?
É o aventureiro que eu havia te falado,
o arqueólogo que procura
itens e coisas pelo mundo.
Eu vou fazer uma reverência,
princesa.
Pode ser que seja.
Eu vou me escrever pedrinho,
escritório, canto, por favor.
Eu não queria.
As escadas, passos pesados.
O drinho sobe,
puxa um banco de base.
E senta e fica de longe com a escopeta.
Drinho?
É drinho.
Cara, drinho,
drinho,
cara, tu já ouviu falar.
É um passador famoso na região.
Cara, tipo...
Ele te pega missões
bem barrapizadas
do próprio Predador Suninara,
que é o regente, entendeu?
Então ele é baita de um castor.
Castor famoso.
Tipo...
De onde eu conheço o castor?
O quê? O Mauriz?
Não, o que? O drinho é o...
O marido do Mauriz.
O Mauriz é o cara que conhece, tá conversando.
Ele é uma obra importante.
É uma obra importante porque você está conversando
e você tem que avisar ele por algum motivo.
E aí você...
O Mauriz não é o regente, então.
Ele é uma obra importante.
O regente é o Predador Suninara.
É um caçador que caça com as mãos,
que é considerado o homem mais rápido do mundo.
O nome dele é Renato.
Cara, tu olha essa biblioteca
um pouco desorganizada, uma biblioteca desorganizada,
várias coisas mágicas flutuando,
uma coleção que tem mágica...
E ele roda a mãozinha assim e fala...
O que você resolveu me trazer dessa vez?

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