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Artigo 1º
Âmbito
Este Regulamento visa normalizar as actividades relacionadas com a definição, realização, defesa,
avaliação e tramitação administrativa do Trabalho de Conclusão do Curso (daqui em adiante, TCC)
desenvolvido nos diferentes cursos oferecidos pela Universidade Católica de Angola.
Artigo 2º
Conceito
1. O TFC é uma monografia, um trabalho científico para os cursos de graduação, facto que o
torna de pequena extensão, porém, a sua elaboração não é uma mera burocracia para a
obtenção de diploma, pois, trata-se de um trabalho científico, elaborado com base em
métodos de pesquisa.
2. O TFC é uma actividade curricular obrigatória para os cursos em que tal esteja estipulado,
que enseja, ao estudante, conciliar os conhecimentos com a actividade investigativa,
produzindo um trabalho que seja uma contribuição cultural e científica à sociedade e à sua
formação intelectual.
3. O TFC deverá ser realizado individualmente por cada estudante, sob orientação de um docente
o orientador ou tutor , sobre um tema da área de formação do estudante e do orientador.
Artigo 3º
Requisito básico
1. Considera-se estudante em fase de realização da monografia, o que estiver regularmente
matriculado na disciplina de Seminário de Trabalho de Fim de Curso / Trabalho de
Conclusão.
2. O TFC só poderá ser avaliado uma vez que se haja constância de que o estudante já tenha
concluído todas as disciplinas do plano de estudo.
Artigo 4º
Propinas / Emolumentos
1. Para a realização do TFC, o estudante ficará com a obrigação do pagamento correspondente
a esta actividade, cujo valor está definido na tabela de Emolumentos da UCAN;
Artigo 5º
Calendarização e prazos
1. Todo o processo de realização da monografia, desde a escolha do tema à defesa, deverá estar
circunscrito ao Calendário Académico da UCAN.
3. As pré-defesas dos TFC deverão ser realizadas no mês de Fevereiro de cada ano;
4. As defesas deverão ser realizadas no mês de Março.
5. O prazo das defesas poderá ser prorrogado nas seguintes condições:
a. Não ultrapassar o limite de 31 de Março;
b. Os dias das defesas não devem prejudicar as aulas dos membros do Júri que sejam professores;
c. Se a responsabilidade do atraso for do estudante, este terá uma penalização de 5% na nota
final do TFC, por cada cinco dias a mais para além do prazo; se a responsabilidade do atraso
for do
Artigo 6.º
Mudança de tema
1. É admitida a mudança de tema do TFC e/ou de orientador ou de ambos, a requerimento do
estudante, sujeito à aprovação da direcção da Unidade Orgânica.
2. A mudança de tema e/ou de orientador ou de ambos, não dará lugar à prorrogação do prazo
de entrega do trabalho nem da sua defesa.
Artigo 7.º
Fraude
1. Em todos os TFC, o estudante entregará, conforme modelo anexo ao presente Regulamento,
dele fazendo parte integrante, uma declaração de honra assinada, atestando que o texto
apresentado é original e do próprio.
4. Sendo detectada situação passível de ser considerada fraude, é ouvido o estudante nos
termos legalmente aplicáveis.
5. Tão logo o sistema o permita, os TFC passarão pelo processo de detecção do nível de plágio.
6. Acima de 25% de nível de similaridade, o trabalho será rejeitado.
Artigo 8º
Orientação do TCC
O TCC será desenvolvido sob orientação de um docente especialista da área em que o estudante
realiza o seu trabalho.
Artigo 9º
Banco de Especialistas
Artigo 10º
Perfil do Orientador
Os Especialistas terão como habilitações mínimas o mestrado ou, sendo licenciados, uma
experiência de docência universitária de cinco anos, com, pelo menos, dois artigos publicados em
revistas nacionais ou internacionais.
Artigo 11º
Vínculo dos Especialistas
1. O Banco de Especialistas de cada unidade orgânica constituir-se-á mediante o preenchimento de
uma ficha de compromisso pelo especialista com perfil definido no Artigo 10º;
3. Cada unidade orgânica organizará o seu Banco, com os processos individuais dos seus
especialistas em dia.
Artigo 12º
Escolha do orientador
1. O estudante poderá abordar, directamente, dentre os professores do Banco de Especialistas,
o orientador que pretende e, posteriormente, dará a conhecer ao Departamento da sua
Unidade Orgânica.
Artigo 13º
Remuneração do orientador
1. O orientador terá uma compensação financeira pela orientação, cujo pagamento será feito
através da Direcção Financeira da UCAN.
2. Assim como o orientador, os outros membros de júri, nomeadamente o presidente e o
primeiro vogal terão também uma compensação, excepto professores efectivos da UCAN.
6. O estudante confrontado com essa situação deverá informar a Direcção da sua Unidade
Orgânica.
Artigo 15º
Direitos do orientador
Artigo 17º
Estrutura do projecto
1. O projecto da monografia determina e estrutura o percurso a ser seguido no trabalho.
2. Antes de elaborar o projecto, o estudante deverá contactar o Professor que pretende como
Orientador; deverá, ainda, fazer uma pesquisa bibliográfica, de modo a perceber a pertinência e
a viabilidade do tema do trabalho;
Artigo 18º
Redacção do TFC
1. A monografia consistira num texto escrito, que deve ser fundamentado e bem estruturado, e
que consiga transmitir, com clareza, objectividade e concisão, as ideias e concepções do
autor.
c. A redacção terá um carácter impessoal (3a. pessoa. Ex. “Sabe-se que…”; “Não se
trata de…”, etc.), evitando-se a 1ª pessoa, sobretudo, a do singular, salvo em
citações;
Artigo 19º
Estrutura do trabalho
No trabalho de conclusão do curso devem constar os seguintes elementos, pela ordem que a seguir é
indicada:
1. Elementos pré-textuais:
a. Capa em cartolina branca, com a formatação idêntica à do modelo que se apresenta em
anexo (cf. Anexo VI);
b. Folha de rosto – Em papel branco (cf. Anexo VII);
c. Resumo, com não mais de 250 palavras, numa nova página, com 5 palavras-chave no
máximo, seguindo as normas da APA em termos de forma e conteúdo;
d. Resumo em inglês ou em francês, em página separada da precedente, com as mesmas
palavras-chave na mesma língua;
e. Dedicatória (opcional), numa folha separada das precedentes;
f. Agradecimentos (opcional), numa folha separada das precedentes;
g. Índice contendo a designação das várias partes de que se compõe o trabalho académico
(introdução, os títulos e os subtítulos dos capítulos, conclusão, bibliografia e anexos),
seguida da indicação da página em que constam;
h. Índice de gráficos/quadros/tabelas (caso existam), onde figuram, pela ordem da sua
apresentação no corpo do texto, seguidos da indicação da página em que constam;
i. Índice de figuras colocadas, pela ordem da sua apresentação no corpo do texto, seguida da
indicação da página em que constam;
j. Lista de abreviaturas, siglas e acrónimos colocados por ordem alfabética, seguidos dos
respectivos desdobramentos entre parênteses.
Artigo 20º
Composição gráfica
Graficamente, o TFC deve obedecer aos seguintes requisitos:
a. Extensão - o TFC terá em torno de 8 000 a 15 000 palavras, correspondendo a 40 a 50
páginas, sem incluir as páginas da parte pré-textal;
b. Alinhamento – O texto deverá ser justificado;
c. Cabeçalho (facultativo) – do título do trabalho e poderá ser separado do texto por uma linha;
d. Errata – Quando exista, a errata deve ser apresentada em folha avulsa, e deve ser colocada no
trabalho impresso e encadernado entre a capa e a folha de rosto;
e. Figuras, gráficos, quadros e tabelas, quando existam devem:
apresentar-se centrados e separados por um espaço e meio (1,5) do texto;
ser numerados sequencialmente ao longo do corpo do texto. Para a numeração utilizar-se-
ão números separados por um ponto (ex.: 3.5); o primeiro número refere-se ao capítulo
onde se enquadra a figura (ou quadro, gráfico, etc.) e o segundo, o número de ordem da
figura (ou quadro, gráfico, etc.) dentro do capítulo. A numeração deve colocar-se antes da
figura, do quadro, do gráfico e da tabela, em forma de título (ex.: Figura: 3.5), centrada. A
indicação
1. Nos TFC da UCAN, será utilizado o estilo APA – American Psychological Association, de
referências bibliográficas e citações, cujo conhecimento terá/deverá ter o estudante
adquirido nas aulas de Metodologia.
3. A bibliografia deve conter a lista completa dos autores e das obras utilizadas na realização
do TFC, por ordem alfabética de apelidos dos autores.
Artigo 22º
Encadernação do TFC
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Artigo
Obrigatoriedade de defesa
1. A defesa pública do TFC é obrigatória, sem a qual o estudante não terá nota, que resultará de
todas as componentes: do trabalho escrito e da defesa.
2. Não tendo feito a defesa do TFC no ano em que fez a disciplina de Seminário, deverá repetir
esta cadeira.
Artigo 25º
Aceitação da defesa
2. Concluído o trabalho o estudante entregá-lo-á à Direcção da Unidade Orgânica para preparar a
defesa;
3. O TFC só será aceite pela Direcção da Unidade Orgânica acompanhada do parecer favorável do
Orientador (anexo), através da assinatura da ficha de aceitação (anexa);
4. Anexada à ficha referida no ponto 2.), o estudante entregará o recibo de pagamento relativo a
esta actividade. Só nesta condição, a monografia será aceite e preparada para a defesa.
Artigo 26º
Nomeação e Constituição do Júri
1. Cumpridos os requisitos definidos no Art. 19º, a Direcção da Unidade Orgânica nomeia o Júri.
2. O Júri é nomeado, por Despacho, assinado pelo Decano ou Director Geral da Unidade Orgânica
indicados do Banco de Especialistas da Instituição.
3. O Júri, constituído por especialistas da área em que se situa o trabalho ou de uma área afim, um
dos quais, o orientador do trabalho e será assim constituído:
a. O presidente, o docente detentor do mais alto grau académico;
b. O primeiro vogal ou arguente;
c. O orientador do TFC, que será o segundo vogal.
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Artigo
Pré-defesa
1. Ao receber o TFC, o Júri dispõe de 15 dias para que cada membro, individualmente, leia e
aprecie o trabalho, na perspectiva de, no décimo sexto dia, se reunir para realizar a pré-defesa do
trabalho, uma actividade obrigatória, que determinará se o TFC tem qualidade para a defesa
pública.
3. Caso o estudante não consiga corrigir o trabalho em tempo útil, ficará reprovado no TFC,
podendo repeti-lo na segunda época, desde que cumpra os prazos.
4. Nos casos de reprovação, a Direcção da Faculdade criará uma comissão de averiguação do caso.
Se a reprovação for por culpa do orientador, este deverá ser afastado do Banco de especialistas e
não será remunerado.
5. Ficando reprovado o estudante, no ano seguinte:
a. Deverá matricular-se na cadeira de suporte à disciplina;
b. Poderá continuar ou não com o mesmo tema da monografia e com o mesmo orientador.
c. Optando pela mudança de tema, deve reiniciar as actividades atinentes à monografia, a partir
da elaboração do projecto de pesquisa.
Artigo 28º
Defesa pública
1. O TFC é defendido em prova pública e apenas se pode realizar após a pré-defesa.
2. Na data e hora marcadas o estudante e o Júri comparecerão, pontualmente, para a defesa pública,
que deverá ser realizada numa sala previamente preparada com a dignidade que o acto requer.
3. Na defesa pública só se admitirá a ausência do orientador do TFC. Faltando o arguente ou o
presidente, a defesa não poderá realizar-se.
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4. Na defesa, haverá um secretário para levantamento da acta de defesa que será assinada pelos
membros do Júri.
7. A nota final do estudante será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos dois
membros do Júri.
Artigo 29º
Falta à
defesa
1. O estudante que não comparecer à defesa do seu TFC na primeira época, e se as razões da falta
forem as definidas no Regulamento Académico, para as faltas às provas, poderá solicitar a
remarcação noutra data, dentro dos prazos estabelecidos para a defesa;
2. Se a justificação da falta à defesa na primeira época não for aceite, o estudante poderá, ainda,
solicitar a defesa na segunda época, para o que pagará uma taxa correspondente à da segunda
chamada de uma prova de recurso;
3. O estudante reprovado por ter faltado à defesa pública deverá, no ano lectivo seguinte,
matricular- se nas disciplinas de apoio relativas ao TFC e seguir todos os trâmites até à defesa,
incluindo o pagamento das propinas e emolumentos.
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Artigo 30º
Revisão da nota da
defesa
Não haverá revisão da nota atribuída ao TFC, sendo definitiva a nota atribuída após a defesa.
Artigo 31º
Critérios de avaliação do TFC
Os critérios de avaliação da monografia consistem na articulação e coerência entre os elementos que
constam da ficha de avaliação (Cf. Anexo IV), cujo preenchimento é obrigatório, quer na pré-
defesa, quer na defesa, devendo ser assinada por todos os membros do júri, anexando-a às actas de
avaliação e entregue à Faculdade
Artigo 32º
Procedimento para avaliação da defesa
Para a determinação da nota final do estudante, o Júri procederá dos termos seguintes:
a. Concluída a defesa, o júri deverá reunir-se para deliberar a nota final da monografia, para o
que deverá solicitar a evacuação da sala.
b. A atribuição da nota do TFC ocorrerá com a aposição das notas para cada item da ficha de
avaliação do TFC (Cf. Anexo V), sendo que apenas o presidente e o arguente principal
(primeiro vogal) poderão fazê-lo, acautelando-se o disposto no Art. 27º, sobre as notas
acima de 14 valores;
c. A nota final será a média aritmética das duas avaliações: a do presidente e a do primeiro
vogal e será expressa em valores;
d. Concluída a avaliação do trabalho, o secretário(a) elaborará a acta que será assinada pelo júri.
e. Assinada a acta, convidar-se-á o público a entrar novamente na sala e o Presidente anunciará
o resultado da defesa.
Artigo 33º
Nota final
1. A nota final da defesa (resultante da média aritmética da pré-defesa e da defesa) não deverá
ser superior a mais de 2 dois valores acima da média geral da avaliação das unidades
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curriculares do curso. Assim, se um estudante tiver uma média global de 13 valores nas
unidades curriculares, por exemplo, a sua nota do TFC só poderá ser, no máximo, 15
valores; se tiver uma média global das unidades curriculares de 11 valores, a sua nota do
TFC só poderá ser, no máximo, 13 valores.
2. As notas atribuídas pelo Júri até 14 valores são consideradas definitivas;
4. A comissão acima referida terá 15 dias para se pronunciar sobre o trabalho e poderá:
a. Confirmar a nota atribuída pelo Júri. Neste caso, o trabalho poderá ser proposto para
edição em livro ou para, em resumo, ser publicado na revista académica da UCAN, ou,
também, para constar no portal da UCAN;
b. Infirmar a nota do Júri e atribuir a nota que entende que o trabalho realmente merece,
apresentando, neste caso, a devida fundamentação.
Artigo 34º
Casos omissos
Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela direcção da Unidade Orgânica a que o
curso pertence.
Artigo 35º
Entrada em vigor
O presente regulamento entra em vigor a partir de 2018, com uma vigência de um ano, finda a qual
será revisto e aprovado como definitivo.
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ANEXO
Tema do trabalho:
Nome do orientador:
Parecer do orientador:
Assinatura do Orientador
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ANEXO
Declaração de originalidade
Eu , estudante
tenho consciência de que a cópia ou o plágio, além de poderem gerar responsabilidade civil,
criminal e disciplinar, bem como reprovação ou a retirada do grau, constituem uma grave violação
da ética académica.
Nesta base, declaro, por minha honra que o/a presente trabalho, cujo tema é
que identifico devidamente todos os contributos de outros autores, bem como os contributos
Assinatura
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ANEXO
Luanda, de de 20
Exmo. Senhor
Decano /Director Geral de
Os melhores cumprimentos.
O/A Orientador/a
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ANEXO
Nome do estudante: ID
Curso Data da defesa: / /
Título do TFC:
TRABALHO ESCRITO
Ponderação Avaliação
1. Quanto à forma 10
1.1. Correcção ortográfica e articulação da escrita 3
1.2. Adequada sequência dos temas abordados ao longo do enquadramento 2
teórico
1.3. Cumprimento da estrutura definida pelo regulamento 2
1.4. Uso correcto das referências bibliográficas ao longo do texto e na lista 3
final conforme as normas da APA
2. Quanto aos contributos 5
2.1. Pertinência e originalidade do estudo 2,5
2.2. Adequação do tema e problema à área de estudo 2,5
3. Quanto ao design metodológico 15
3.1. Definição precisa e operacional de problema, objectivos e hipóteses (se 5
aplicável)
3.2. Coerência entre título, problema, objectivos e hipóteses (se aplicável) 5
3.3. Coerência entre problema, objectivos e hipóteses (se aplicável) e 5
metodologia usada
4. Quanto ao enquadramento teórico 10
4.1. Adequação do enquadramento teórico para a problemática em estudo 20
5. Quanto à metodologia 15
5.1. Adequação, tamanho e caracterização da amostra (se aplicável) 4
5.2. Qualidade, adequação e descrição do instrumento de recolha de dados 8
5.3. Descrição do procedimento usado 3
6. Quanto à análise e discussão de resultados 15
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6.1. Adequação das análises de dados feitas 3
6.2. Discussão dos resultados 6
6.3. Qualidade da conclusão 6
Sub-total 70
DEFESA ORAL
Segurança, espontaneidade e clareza do discurso 10
Adequação do suporte de apresentação (slides de powerpoint ou outros) 5
Qualidade das respostas às questões colocadas pelos membros do júri 15
Sub-total 30
TOTAL 100
x2 = 200
Observações e sugestões:
Luanda, de de 20
Presidente:
1. º vogal:
2. º vogal:
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ANEXO V
ACTA
CANDIDATO(A):
ORIENTADOR(ES):
JÚRI: (nomes completos)
(Presidente)
(1º Vogal)
(2º Vogal)
TÍTULO DA DISSERTAÇÃO:
Em sessão pública, após exposição de cerca de minutos, o(a) candidato(a) foi arguido(a) pelo Júri, tendo ficado
aprovado com ( ) valores.
Para que conste, lavrou-se a presente acta que é assinada pelos membros do Júri, na ordem acima determinada, e pelo(a)
candidato(a):
Presidente:
(1º Vogal)
(2º Vogal)
Candidato(a):
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Secretário(a):
ANEXO VI - Capa
Título
Autor
Luanda, 20
Luanda,
20
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ANEXO VII – Ficha do Especialista
Unidade Orgânica
Especialidade de
Dados pessoais
Nome Sexo: F M
Filiação
Data de nascimento / / Vila/Cidade Província
Morada:
Contactos telefónicos:
Email (s)
Formação académica1:
Área Ano de conclusão
Doutoramento em
Mestrado em
Especialização
Licenciatura
Outras:
Formação pedagógica:
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Ocupação laboral
IES a que está vinculado
Tipo de vínculo desde
Outros vínculos laborais (indicar)
Publicações:
Livros:
Assinatura Data: / /
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