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Espiritualidade

Passado

Futuro

O teste da árvore

Resposta R
Divida a árvore em quatro partes conforme abaixo:
Espiritualidade
Passado Futuro
Instintos
 tudo que se orienta para o alto corresponde à espiritualidade;
 tudo que desce, (tudo que se oriente para “baixo”) corresponde à afetividade, ao inconsciente e
aos instintos;
 o que se situa à esquerda tem ligação com o passado, com a infância, com as lembranças e o
lado negativo da personalidade;
 o que se encontra à direita é positivo e revela nossa tendência para o futuro, o espfrito, o
sucesso, a vontade, etc.
PARA AJUDÁ-LO...

Esta árvore da esquerda foi desenhada por um homem de cinqüenta anos. Você poderá observar
facilmente que:
• as raízes são muito fortes, bem plantadas, e mergulham muito abaixo da linha média horizontal;
parece, portanto, que tratamos com uma pessoa apoiada em instintos vigorosos e sadios.
• O tronco da árvore também é vigoroso, maciço e poderoso. Ele está situado à esquerda da linha média
vertical. Esta pessoa se apresenta voltada para o passado, interiorizada e fechada em si mesmo.
Nenhuma fraqueza de caráter, mas problemas afetivos.
• Observe bem os ramos em desenvolvimento; orientando-se para o alto eles se inclinam para a direita.
Este homem busca, certamente, a espiritualização. No entanto, a falta total de folhas indica uma espécie
de “inverno interior” e uma falta de desenvolvimento. Por outro lado esta brusca fuga da árvore da
esquerda para a direita demonstra uma crispação interior no desejo de fugir ao instinto e à matéria para
atingir o espírito.
Esta árvore da direita foi desenhada por uma jovem mulher.
• A árvore inteira está situada à esquerda; esta pessoa permanece ancorada no passado.
• A árvore não tem raízes. Esta jovem demonstra uma espécie de medo de se fixar ou de se prender,
uma recusa instintiva.
• Observe o grande número de folhas e de frutos. Eles indicam a busca de realizações futuras, um
desejo de florescimento, uma necessidade de ser útil, etc. .
O teste da árvore é freqüentemente utilizado no exame de crianças que são capazes, muito mais do que
os adultos, de se deixar levar, sem raciocinar.
Extraído do livro O livro dos testes de Jacques Lasinay

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