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APRESENTAÇÃO
Bispo de Colatina - ES
3. ORIENTAÇÕES PASTORAIS
a) Forma direta:
A execução pura e simples de um canto por um cantor
ou grupo, sem refrão ou alternância. Por exemplo: as Leituras,
o Prefácio, a Salmodia direta.
b) Forma dialogada:
É a execução de um canto por um solista ou um grupo,
dialogando com a assembléia.
O solista pode ser quem preside, ou o diácono, ou um
salmista, dependendo do momento ritual. Por exemplo: as
saudações, o diálogo do Prefácio, as ladainhas, os salmos e
hinos responsoriais.
c) Forma alternada:
E a execução de um canto (um salmo ou um hino) por
dois grupos, formados na própria assembléia. Por exemplo: a
assembléia se divide em lado A e lado B; vozes femininas e
masculinas etc.
Vantagens:
Vantagens:
- Familiarizar o povo com os Salmos;
- Facilitar a participação da assembléia, por meio de
um curto refrão.
3.3.8. O coral
3.3.9. Os instrumentistas
Primeiro grau:
* a doxologia final;
* a Oração do Senhor com seu convite e o
“embolismo” (cf. glossário);
* a saudação da paz;
* a oração pós comunhão;
- nos Ritos Finais:
* a bênção final;
* as fórmulas de despedida.
Segundo grau:
- "Senhor, tende piedade", o "Glória" e o "Cordeiro de
Deus";
- a Profissão de Fé;
- a oração dos fiéis.
Terceiro grau:
- os cantos processionais de entrada e comunhão;
- o Salmo Responsorial;
- as leituras da Sagrada Escritura.
3.4.7.1. O “Aleluia"
Forma:
- Por ser diferente do Salmo Responsorial, o verso
entre o canto duplo do "Aleluia!", em geral, é uma citação do
Evangelho que se segue.
- No tempo em que o "Aleluia!" é omitido, cante-se um
verso aclamativo da Sagrada Escritura (por exemplo, Mt 4,4)
ou uma doxologia do Novo Testamento (por exemplo, 1Tm
6,16 ou 1Pd 4,11 ou Ap, 1,6).
- O "Aleluia” ou o versículo antes do Evangelho podem
ser omitidos, quando não são cantados, 71 e substituídos por
um momento de reflexão em silêncio.
- É de bom costume repetir o "Aleluia!" após o
Evangelho, como já ocorre em algumas comunidades.
3.4.7.2. O "Santo"
Forma:
- O ideal seria se o "Santo" estivesse no mesmo tom
em que o Prefácio foi cantado.
- Por este canto pertencer à comunidade toda,
eventuais arranjos de vozes para o coro nunca impeçam a
participação do povo, mas antes a favoreçam e a reforcem.
Forma:
Forma:
- Esta doxologia é, propriamente, cantada por
sobretudo quando se canta o "Pai-Nosso" (Cf. Hinário
Litúrgico, 3o. fascículo págs. 29, 37, 48, 59, 60 e 63). Por fazer
parte da Oração do Senhor, seria conveniente ambas as
partes seguirem uma mesma melodia.
- Também aqui o coral poderá destacar a aclamação
do povo com arranjos de vozes.
Forma:
3.4.8.2. O "Glória"
Forma:
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Forma:
Forma:
- Em oportunidades mais simples, sobretudo quando
se trata de celebração com grupo reduzido de pessoas, que
seja canto discreto, curto, para não provocar uma "quebra" no
estilo peculiar da celebração.
- Em outras oportunidades maiores e festivas,
sobretudo em se tratando de grandes assembléias, pode ser
canto mais desenvolvido e vibrante, que expresse a alegria
pascal do Povo de Deus, seu vivo sentimento de fraternidade
em Cristo.
- Poderia também ser cantado pelo coral, enquanto a
assembléia se cumprimenta.
Forma:
- Curtas aclamações, feitas para ser cantadas. Podem
ser propostas por um solista (nunca por quem preside) e
repetidas por toda a assembléia. Há exemplos de aclamações
musicadas no Missal Romano e no Hinário Litúrgico.
3.4.11.6. Canto final ou de despedida
3.4.12. Silêncio
3.5.2. Matrimônio
3.5.3. Exéquias
GLOSSÁRIO
CITAÇÕES - REFERÊNCIAS
22 - Ibid., p. 98.
23 - Ibid., p. 99.
24 - Cf SC 112 e 113.
25 - MS 5.
26 - CELAM, a Igreja na atual transformação da A.L. à
luz do concílio, conclusões de Medellín, n 7, 17c.
27 - Ibid., n 9 e 11.
28 - CELAM, A evangelização no presente e no futuro
da A.L., Puebla: n 947
29 - CNBB, Pastoral da Música Litúrgica no Brasil -
Doc 7, 1.12.
30 - Ibid., 2.1.1.
31 - Ibid., 2.1.2.
32 - Ibid., 2.1.3.
33 - N. 82.
34 - cfr. CNBB, Animação da vida litúrgica no Brasil -
Doc. 43, n 55.
35 - J. GELINEAU, Les Assembées Liturgiques et Leur
Expression Musicale, apostila do II Enc. de Coordenadores
Diocesanos de M. Sacra, CNBB, Rio de Janeiro, 1972, p. 2.
36 - Cf. J. GELINEAU, op. cit., p. 5; cf. SC 27.
37 - J. GELINEAU, Chant et Musique dans le Culte
Chrétien, p. 10.
38 - SC 112.
39 - Instrução geral sobre a Liturgia das Horas, n 270.
40 - JOÃO PAULO II, Aos Harmonici Cantores, 1988.
41 - SC 113.
42 - UNIVERSA LAUS, "La musica en Ias liturgias
cristianas", in: Phase 120,1980,10.1.
43 - SC 112.
44 - Conclusões do Il encontro nacional de música
sacra, in: Música Brasileira na Liturgia, pp. 131-135.
68 - Ibid.
69 - Esta foi a experiência da Comunidade da Ponte
dos Carvalhos, pioneira da inculturação litúrgica na Região
Metropolitana do Recife, nos anos 60-70, sob a orientação
criativa do Pe. Geraldo Leite Bastos, de saudosa memória
(+1987), o qual se dizia "um branco de alma negra",
70 - Cf. MS 29.
71 - Ibid, 46.
71 - IGMR 39.
72 - CNBB - Doc. 43, op. cit, n 257.
73 IGMR, 43.
74 IGMR, 43.
76 - Didaqué, X, 1-6,
77 – IGMR, 23.
78 - MS, 45.