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n o r h a s p a r a p r o j e t o

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Eng. José Carlos Gorefcti

Joio Roceiro de Sousa

tna.rçQ/8?
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NORMAS DE INSTALAÇÕES HÍDRAÚLICAS MPH j [ 89 ] ( i/i 4j
Ltijxro
NOR UA.E DE PROJETO
)
NPH - NORHAS DE SERVIÇO PARA PROJETO

Tanto os coordenadores de projeto, especialistas da área,

como o engenheiro da obra, deverão observar os procedimentos de

projeto, visando a boa qualidade da obra ao menor custo.

Tais procedimentos serão importantes nas três fases da obra:

na concepção, no p r o j e t o e na execução. Damos a seguir um "Check

List" para o controle de cada fase.

NPH-I - INSTALAÇÕES DE 4GUA FRIA

A ) Na concepcão do compreendimento

- Condições de abastecimento

- Local adequado para reservatório inferior

- Locais adequados para colunas visando a não interferência

com arquitetura, estrutura e outras instalações '

- Locais adequados para medidores

- Locais adequados para casa bombas

- Locais adeuuados para barriletes

- D1mens1onamento de reservatórios

- Evitar pecas de utilização em fachadas e empenas

B) Na execucão do projeto

- Interferência com outras instalações

- Interferência com estrutura

- Interferência com arquitetura

- Não colocacão de tubulação em fachadas e empenas

- Detalhes construtivos

- Marcação de lajes (1.EO)

- Elevação em alvenaria (1 20)

- Detalhes padrão - NEH

- Dímensionamento
Pc
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JL
C i ííSC^ C tM'ETÍ- —

NORMAS
"

DE

PROJETO
— — — • —

J[ UPH j [ 2/14 j

- Ventilações

- Espe-ficaçao de materiais

- Memorial descritivo de projetos

- Relação de materiais

- P o n t o s de r e d u ç ã o de diâmetro

- Pressões admissíveis (Barrilete invertido)

Encaminhamento de tubulação em alvenaria de m o d o a não

haver cruzamentos

C ) Na e x e c u ç ã o da obra

- Verificacão relação material e programação para entrega

- Montagem kit 's modelo

- Marcação de p a s s a g e n s na estrutura'

- Entrosamento alvenaria x instalações embutidas

- Uenficaçãc detalhes executivos conforme NEH

- Obediência ao projeto
J r,£sas» f"™"^ 6 f.fe'£ ? £ > — — — — — — - • — - g i& Pg —-—s.
fííTi (. NORMAS DE PROJETO )[ NPH )( 3/14 j

NPH - II - AGUA QUENTE

A ) Na c o n c e p ç ã o do compreendimento

- Condições de abastecimento de gás

Locais adequados para colunas, visando a não interferência

da arquitetura, estrutura e outras instalações

- Locais adequados para aquecedores

- Locais adequados para caldeiras

- Estudo econômico do tipo de aquecimento

- Não colocação de p e c a s de u t i l i z a ç ã o em fachadas e empenas

B ) Na execução dos projetos

- Interferência com outras instalações

- Interferência com estrutura

-Interferência com arquitetura ,

- Não colocação de t u b u l a ç ã o em fachadas e empenas

- Detalhes construtivos

- Marcacão de lajes (1:20)

- Elevação em alvenaria (1:28)

- Detalhe Padrão

- Dimensionamento

- Vent i1 a ç õ e s

- Especificações

- Memorial descritivo de projeto

- Relação de materiais

- Pontos de redução de diâmetro

- Pressões admissível

- Sistemas de segurança

- Encaminhamento de t u b u l a ç õ e s de m o d o a não haver cruzamento


» j—âiníste— — — — —. , f- et —
C [ NORMAS DE PROJETO ) [ NPH j [ 4/14

C ) Na e x e c u ç ã o das obras

- Verificação da r e l a ç ã o de m a t e r i a i s e progr, de entrega

- Montagem de kit's modelo

- Marcação passagens na estrutura

- Entrosamento alvenaria x instalações embutidas

- Obediência aos projetos

- verificacão de d e t a l h e s executivos conforme NEH


,—t í íkLTt — — —v. ( EiíLt——^ v
J ( KORF/AS DE PROJETO ) { NPH j [ 5/14 j

A
A
'â NPH - III - INSTALAÇÕES CQNTRA INCÊNDIO
A a) Na concepcio de projetos

- Locais adequados para hidrantes

- Locais adequados para bombas

- Locais adequados para barriletes

- Uo;ume de r e s e r v a c ã o de água para incêndio

- Forma arquitetônica que poderá exigir sprinckler

b ) Na execucão do projeto

- Interferência com outras instalações

- Interferência com arquitetura

- Interferência com estrutura

- Detalhes construtivos

- marcacão de bases 1:20

- elevado em alvenaria 1:20

- detalhes referência

- Dimensíonamento

c ) Na execucão da Obra

- Idem II-C

ST^

- >1
= À


-A
=-.A

V-
NORMAS DE PROJETO J
J L J £ U L 6/14

NPH - IV - INSTALAÇÕES DE GAS

v a ) Na concepcão do empreendimento

- Condições de abastecimento

- Condições de assistência técnica

- Locais adequados para medidores

- Locais adequados para armazenamento

b ) Na execucão dos projetos

- Interferências com outras instalações

- Interferências com estrutura

- I n t e r f e r ê n c 1 as com arquitetura

- Dímens1onamento

- Detalhes construtivos

- Relação de materiais

Encaminhamento de tubulações em alvenaria, evitar

cruzamentos

Locar inst . da central e afastamentos e condicões de

seg uran ç a

- Evitar tubulações em

1 - compartímentos não ventilados

2 - poços elevadores

3 - prumadas de lixo, telefone, elétrica

A - em qualquer vazio da estrutura ou alvenaria que não

sej a vent i 1 a d o

5 - em compartimentos de a p a r e l h a g e m elétrica

c> Na execucão da obra

- Verificacão relação do m a t e r i a l , especificado e

programação de entrega

- Montagem de kit modelo pavto. tipo

- Marcacão de p a s s a g e n s na estrutura

- Ventilação de d e t a l h e s construtivos

- Obed iênc ia ao p r o j e t o ______


L NORMAS _UE PROJETO )( NPH )( 7/14 )

NPH V - ESPECIFICAÇÕES PARA 'DE5ENHDS

PIfifxjTABRA I X A S : P r e f e r e n e 1 a 1mpntp em escala 1 50, e

eventualmente 1 J00 Devem ter indicacòPr de PDjicionamento de

colunas, equipamentos p se n e c e s s á r i o ramais principais Devem

•fase'' referencia aos detalhes padrões (referencia) , con-forms

N o r m a s NEH p E s p c c i f i c a c õ e s NMH

DETALHE5 Serão em escala 1 P0, preferencialmente noc

projetos de m a r c a ç ã o de laje e a l v e n a r i a Poderão ser desenhados

esquemas is-ometricos como auci 1 lares na c o m p r e e n s ã o do projeto

Deverão ser apresentados todos detalhes não c o n s t a n t e s de norma

p - fiFMOR I A! nF^-PPTTWD, deve conter a memória de cálculo de

todas etapas (ramais, colunas, equipamentos, etc ), r e l a ç ã o de

desenhos, especificações básicas e critérios de cálculo


i

C - RELACSn DE MATERIAIS, além de relacionar todo material,

indicar o critério de levantamento, ou s e j a , quebra, reduções,

consumos. etc. conforme Norma de P r o d u ç ã o de Instalações, e Por

e t a p a s da obra

D - PnnjflENTPS A ANFXAR

- Desenhos de chumbacao de equipamentos,

- Curvas de d e s e m p e n h o de equipamentos,

- Catálogos técnicos de e q u i p a m e n t o s , manuais de instalação,

operação e manutenção,

- Manual do proprietário

OBS
J - Podprão ser a p r e s e n t a d o s em c o n j u n t o n a s m e s m a s p r a n c h a s
de d e s e n h o os p r o j e t o s de água fria, q u e n t e e GLP
E - Os projetos contra incêndio serão apresentados em
pranchas separadas
3 - Em anexo estão s u g e s t õ e s para t i p o l o g i a de plantas p
Ouedro Demostrativo de D e s e n h o s com a quantidade oos
mesmos.
LEGENDA ÁGUA FRIA

TUBULAÇAO DE AGUA FRIA.

TUBULAÇÃO P/ V E N T I L A Ç Ã O (SUSPIRO}.

REGISTRO.

VALVULA DE RETENÇÃO.

^ TORNEIRA.

TORNEIRA DA BOIA.

CAIXA C/HIDROMETRO.

INDICAÇÃO E BITOLA DA C O L U N A .

/ TUBULAÇÃO QUE SOBE.

/ TUBULAÇÃO OUE DESCE

BOMBA CENTRÍFUGA.

VALVULA REDUTORA DE PRESSÃO.

V A L V U L A DE DESCARGA.
C
J tltlüTC- -X s EitLÉ. n. rs •
NORMAS DE PROJETO 9/14
QflCOt )f w ™ )

k M M A A^yA gygNTE

T U B U L A Ç Ã O DE ÁGUA FRIA.

TUBULAÇÃO DE AGUA QUENTE.

TUBULAÇÃO DO SUSPIRO.

TUBULAÇAO DO RETORNO.

REGISTRO.

VALVULA DE RETENÇÃO.

^ VALVULA DE S E G U R A N Ç A .

" O VALVULA R E D U T O R A DE PRESSÃO.

J U N T A DE E X P A N S S A O .

INDICAÇÃO E B I T O L A DA COLUNA.

/ TUBULAÇÃO OUE SOBE.

/ TUBULAÇAO QUE DESCE.

Q c BOMBA P/ C I R C U L A Ç Ã O D'AGUA.

AQUECEDOR VERTICAL.

AQUECEDOR HORIZONTAL.

v
tubulação de hidrante.

tubulação de sprinklers.

registro.

bico sprinklers {esquema)

bico sprinklers (planta baixa).

valvula de retenção.

caixa df hidrante

c a i x a de hidrante.

c a i x a d e a l v . c / r e g i s t r o de p a s s e i o .

valvula de pe' c / c r i v o .

tubulação oue sobe

tubulação oue desce,


) — 4 t » l? n t o 7 , 8!» lá- ^ s ''s
{ NORMAS DE PROJETO J[ NPH )[ 11/14

legenda de gãs

- tubulação de g l p - a ç o preto.

- válvula

CZI caixa p/medidor.


/
d tubulação oue sobe.
/
/ tubulação que desce.

. tubulação enterrada.

central de g a s enterrada.

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® cabine de cilindros.

-ó- válvula de esfera.

regulador

registro bm
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HIDRÁULICOS

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L NORMAS DE PROJETO )( WPH')( .'••'•O

0 U A D R 0 D E M O N S T R A T I V O DE D E S E N H O S
I N S T A L A Ç õ E S - H I D R O S A N I T a R I A S
OBRA - REGIONAL -
PLANTA ESCALA QUANT INSTALAÇÃO I CONTEÚDO
USUAL ESPERADA CONTIDA
SITUAÇÃO E/OU HIDRÁULICA I INDICAÇÃO DE LIGAÇÕES ÀS REDES,
LOCACÃO í : 506 ESGOTO I COLETORES PREDIAIS
GÁS [LEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-
I CAÇÃO PLANTA
S SOLOS I DESENHOS DAS INSTALAÇÕES DE
í, £ ou 3 í :5Í í & 3 IDEM ÍCOLUNAS, COLETORES, DESVIOS,
I EVENTUAIS RAMAIS
I LEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-
I CAÇÃO DA PLANTA
TÉRREO í :56 IDEM IDEM
PAVIMENTO DE !DESENHOS DAS COLUNAS, DESVIOS,
USO COMUH i : 50 IDEM I EVENTUAIS RAMAIS,ETC
ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MGDIFI-
ICAÇÕES DA PLANTA
IDESENHOS DAS COLUNAS, DESVIOS,
í° PAVIMETO IDEM I COLETORES, EVENTUAIS RAMAIS,ETC
ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-
C A Ç Õ E S DA PLANTA
I DESENHOS DAS COLUNAS E EVENTU-
PAVTo. TIPO í -.50 IDEM I AIS RAMAIS, ETC
ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-
I CAÇÕES DA PLANTA
ÚLTIMO PAVTo. í : 50 IDEM IDEM 12 PAVIMENTO
COBERTURA i :50 IDEM IDEM í9 PAVIMENTO
CASA DE !DESENHOS DE BARRILETES, DESVIOS
MÁQUINAS E í : 50 IDEM I EVENTUAIS RAMAIS
TELHADOS ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-
I CAÇÕES DA PLANTA
ESQUEMA DESENHOS DE CORTE ESQUEMÁTICO
VERTICAL S/E 5 a 2 IDEM INDICANDO COLUNAS E DESVIOS
LEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-
CAÇÕES DA PLANTA
DETALHES í : EO E 1 c< C I DESENHOS DE ISOMÉTRICOS E DETA-
INDICA- HIDRÁULICA I LHES ESPECÍFICOS
DA ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIF1-
I CAÇÕES DA PLANTA
DETALHES í : 20 E a 2 íDESENHOS DE DETALHES DE SANITÁ-
INDICA- SANITÁRIA IRIOS E OUTROS
DA ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-
I CAÇÕES DA PLANTA
DETALHES í : 20 E
INDICA-
DA

T O T A L : EH T O R N O DE i 5 D E S E N H O S

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NORMAS DE PROJETO
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G U A D R 0 D E M 0 N S T R A T I VO DE D E S E N H O S
I N S T A L A Ç 6 E S - I N C Ê N D I O
OBRA - REGIONAL -
I PLANTA 1 ESCALA IQUANT. 1 INSTALAÇÃO 1 CONTEÚDO 1
1 1 USUAL 1 ESPERADA 1 CONTIDA 1 I
1 SITUAÇÃO E/OU 1 1 DETENÇÃO 1 INDICAÇÃO DE HIDRANTES DE 1
1LOCACÃO 11:500 1 í 1HIDRANTE 1 PASSEIO E COLUNA ' 1
1 1 1SPRINKLER 1 I
1 1 1 EXTINTOR 1 |
- {
1 _
IS. SOLOS 1 1 1 DESENHOS DE COLUNAS E RAMAIS 1
1í, 2 ou 3 1 í 50 1 i a 3 1 IDEM 1 LEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I
1 1 i í 00 1 1 CAÇÃO DA PLANTA 1
1 TÉRREO 1 í 50 í 1 IDEM IDESENHOS DE COLUNAS E RAMAIS 1
1 1 í Í00 1 ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I
1 1 1 1 CAÇÃO DA PLANTA 1
1 PAVIMENTO DE 1 1 1 |
IUSO COMUM 1 í 50 í 1 IDEM 1IDEM I
1 1 í Í00 1 1 I
1 1 1 1 I
1 1 1 1 |
lí° PAVIMETO 1 í .50 1 1 I
1 i Í00 1 1 1
1 1 1 J 1
f } - { —
1 -
I 1 1 1 DESENHOS DE COLUNAS E RAMAIS 1
1PAVTo. TIPO 1 1 50 í 1 IDEM ILEGENDA, OBSERVAÇÃES E MODIFI- 1
1 1 í i 00 1 1 CAÇÕES DA PLANTA 1
1 1 1 1 1
-1 — 1 1
1 ÚLTIMO PAVTo. 1 i 50 í I IDEM 1 IDEM 1
1 í Í00 1 1 ' 1
1 COBERTURA 1 í .50 1 í 1 IDEM 1IDEM 1
1 I i Í00 1 1 1
ICASA DE 1 1 1 DESENHOS DE BARRILETES, BOMBAS 1
1 MÁQUINAS E 1 i : 50 1 < 1 IDEM 1 ETC I
1 TELHADOS 1 i : í 00 ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I
1 1 i 1 CAÇÕES DA PLANTA 1
1 ESQUEMA 1 1 1 DESENHOS DE CORTE ESQUEMÁTICOI
1 VERTICAL 1 S/E í 1 IDEM 1 INDICANDO COLUNAS E RAMAIS
1 1 1 ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-I
1 1 ICACÕES DA PLANTA 1
1 DETALHES 1 I i 1 1 DETALHES DE CAIXAS, HIDRANTES, 1
1 1INDICA- 1 IDEM ISHAFTS, FIXAÇÕES, BOMBAS, ETC 1
1 1 DA 1 ILEGENDA, OBSERVAÇÕES E MODIFI-1
1 1 1 ICACÕES DA PLANTA 1
1 i
I DETALHES 1 I 1 1
1INDICA- 1 1 1
1 1 DA 1 1 1
1 1 1 1 1
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1 DETALHES 1 1 1 I
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NORMA DE MATERIAIS

EngS José Carlos Gorefcti

Joio Romeiro de Sousa

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( NO RIA AS DE INSTALAÇÕES KSDR A Ú L i C A S j [ NMH ] [ 69 ] [ 1/14 j


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C ti O R ti A DÊ tá&TERSÃÍi J

KMH - M á S BE MftTERifiES

NMH- I - â£ü£L_£BIâ

A > Entrada de água. do e d i f í c i o e derivações dest,e ramal.

Serão usados tubulações e conexões em pvc soldavel classe 15

para locais onde a cota piezometrica da rede não ultrapassar 75

M.C.A.. Para outras classes de p r e s s ã o , usa-se o pvc classe 20

para cota até 100 M.C.A., e galvanizado acima de 10® M . C . A . com

conexões classe i®. Os r e g i s t r o s e torneiras de b o i a e jardins

serão em bronze e latão, com acabamento bruto.

Componentes do sistema:

Tubos - pvc - galvanizado

Conexões - pvc - galvanizado

Registros de g a v e t a - Í509B

Torneiras de jardim

Torneiras de bois

B) Sistema de b o m b e a m e n t o

Quando houver condições de ancoragem das tubulações, o

sistema poderá ser executado em C o b r e com conexões apropriadas,

tomando-se o cuidado de se instalar mangotes antívioratórios nas

entradas e saídas das bombas. Outro cuidado é o de v e r i f i c a r se a

casa de bombas tem acesso restrito de maneira a não haver

probabi1idade de choques mecânicos no sistema.

Em condições mais desfavoráveis, as t u b u l a ç õ e s e conexões

que estarão expostas serão executadas em ferro galvanizado,

tomando-se a precaução de se usar o pvc com classe de pressão

compatível com a altura de e l e v a ç ã o , na p a r t e embutida.


( _ NORMA DE t.", A T E RIAIS ) [ Kt/H )[ 2/14 j

Componentes do sistema

- Tubos - pvc ou galvanizado

- Conexões - pvc ou galvanizados

- Registros de gaveta 1509-b

- Uálvula de retenção

- Uálvula de pé com crivo

- Bombas centrífugas

- Mangotes antívibratorios

- Suportes em ferro T.L ou chato

- Parafusos zincados

- Buchas de nylon

- Porcas e parafusos rm

- Tinta ant1corrosiva

C) Barriletes e tomadas d'agua

Quando o sistema for a b r i g a d o , as t u b u l a ç õ e s , conexões e

tomadas d'agua , serão executadas em pvc soldavel classe 15,

sendo que, a tubulação que interliga o barrilete superior com o

inferior (no caso de estações redutoras de p r e s s ã o ) , deverá ser

em p v c classe ^^ .

No caso do b a r r i l e t e se p r o l o n g a r por áreas não abrigadas,

as tubulações e conexões será em ferro g a l v a n i z a d o , ou em pvc com

proteção de a l v e n a r i a e tampa de concreto.

As tomadas d'agua serão em flange com neoprene, e se deverá

tomar as providências tíe construção de suporte adequados as

t ubulações.

Componentes do sistemat

Tubos - pvc ou galvanizado

Conexões - pvc ou galvanizado

Registros de gaveta

F1anges

Neoprene e = í&rain
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p y ^ ( UOtUAA DE ÜATER1AÍS j [ KUM ) ( 3/14 j ;

Parafusos zincados

Buchas de nylon

Filtro

Registros de g a v e t a 15©9B

Porcas e parafusos rm

Ferro c h a t o T ou cantoneira

Tinta anti corrosiva

Uálvula redudora jogofe

D) Colunas e racais

Todo o sistema sera em pvc soldavel classe 15. com conexões

apropriadas. Poderão ser embutidas ou externas, mas abrigadas.


<

Neste caso deverão ser previstos suportes adequados para os

mesmos.

Quando houver casos de colunas que alimentem aquecedores, as

tubulações e conexões serão em cobre, e com suspiro.

Componentes do s i s t e m a :

Tubos - pvc ou cobre

Conexões - pvc ou cobre

Ferro chato

Tinta anti-corrosiva

Parafusos

Buchas
E ) Sub Ramais

Serão em pvc soldavel classe , com conexões apropriadas, e

reforço de latão n o s p o n t o s de u t i l i z a ç ã o . No c a s o de sub ramais

com mistura de água quente, a t u b u l a ç ã o de á g u a fria será em cobre

classe E, p e l o m e n o s 0,5©!!! a n t e s da mistura.

C o m p o n e n t es ;

Tubos pvc ou cobre

Conexões
V
ftfEtt-——-— — — — — — — — -""•v f — v —"* —v

CT.2C/ C NORMA DE MATERIAIS J [ r^ÜH )[ 4/14 J


NMH -

a) ABASTECIMENTO DE 4 B U A FRIA:

Serão usadas tubulações e conexões em c o b r e classe E, com

registros de b r o n z e e latão

Component es:

Tubos - cobre classe E

Conexões - cobre

Registros de G a v e t a 1509-B

b) SISTEMAS DE AQUECIMENTO:

De a c o r d o com Normas DIPRO

c> BARRILETES, COLUNAS E RAMAIS:

Todo sistema será em tubos de c o b r e classe E, com conexões

apropriadas. Poderão ser embutidos ou externos. 0 isolamento

térmico será obrigatório em t o d o s os s e g m e n t o s , podendo ser

C-í - Quando embutido, em c a l h a de p o l i u r e t a n o e = 1 cm,

ou argamassa de v e r m i c u l i t a ou amianto, ou c o r d õ e s e mantas de

a m i a n t o.

C-S - Quando externos serão de c a l h a de p o l i u r e t a n o ou lã

de v i d r o , sendo que ambas protegidas com alumínio corrugado

Em ramais e sub ramais embutidos, poderão ser u s a d o s tubos

de CPVC, sem isolamento térmico e conexões de CPVC.

Componentes do Sistema:

Tubos - Cobre Classe E, CPUC

Conexões - Cobre Classe E, CPVC

Registros - Í509-B

Válvulas - Redutoras de P r e s s ã o Jogofe

Válvulas de Alivio

Suportes de F e r r o Chato, TE ou Cantoneira

Porcas e Parafusos RM

Parafusos com Bucha de Nylon

Pinos Fixados com tiro

F i t a s de Suporte
^ HORt,'.A Dt IJAIERIAIS J ^ Ut.'.B 5/'l< )

Tinta Anti Corrosiva

Berços de Madeira

Calha de Lã de Vidro

Calha de Poliuretano

Vermi c u 1 i t a

Am i an t o

Alumínio corrugado

Fita de A l u m í n i o e Presilhas de Aço

Cal

CV[ NMH - III - C O M P E T E ft i n ç e n p u q


M

ev
III - i - S O B COMANDO

<1
a) HIDRANTES

- De p a s s e i o , serão em caixa de a l v e n a r i a c/ t a m p ã o de -Ferro

em local de fácil acesso.

Componentes - Ver NEH - 17 pág . 6 / 1 0

Tubo Ferro Galvanizado

Conexões Ferro Galvanizado

Registro Globo 2 1 / 2 X £ i/2 Storz

Tampão Bronze 2 í/2 Storz

T a m p ã o de F e r r o Fundido T - 33

De c o l u n a , serão de ferro fundido dos tipos HCCOM

da B a r b a r a ou fig.25 da EXTINCêNDIO.

Internos, poderão ser de a l v e n a r i a com t a m p a de chapa

8, e visor, ou cora c a i x a para crcbut ir, ou externos.


uQuL'.Ã DE L* A T E Ri AIS uí^H )[ 6/14 j
—"— " " —————— — " -v

C o m p o n c n t cs:

Caixa Met á l í c a

Tampa Metálica

Registro Globo Angular 45o 2 Í/2X 2 i/2 Storz

Atíaptador S t r o z 2 i/2 X 1 1/2"

Lance (i ou 2> de m a n g u e i r a de P o l i e s t e r 0 1 l/E (çi2 1 / 2 )

Revestida internamente com borracha, empatadas nas

extremidades com uniões Storz 0 1 1/2 <02 1/2)

Esguicho p í 1/2 (2 i / 2 ) com requinte de 0 i / £ " ou -3/4",

conico

Cesto ou P e n t e para Mangueira

b) TUBULAÇÕES

Serão em ferro g a l v a n i z a d o , com conexões idem e fixações

adequadas quando aparentes

C o m p o n e n t es:

Tubos - A c o DIN 2 4 4 0 sem Costura Galvanizado

Conexões - Classe 10 150 Lb, Ferro Maleável ASTM-A-197

' Flanges - Classe 10 150 L b , AF 0, F 8 , ASTM-A-181

Parafusos - De M á q u i n a , Sextavados, ASTM-A-307

Juntas - Amianto e = i/l£"

Registros - 1509 - B.

Válvulas de R e t e n ç ã o - Bronze tipo Portinhola

Ferro Chato

Parafusos e Buchas

Finos

Tinta Anti Corrosiva

Tinta Vermelha

Fitas Suporte

V á l v u l a de Fluxo
c) BOMBAS

Há dois tipos principais de b o m b a s centrífugas, Standard

e em Bronze 0 segundo tipo é mais recomendável para equipamentos

em instalações em locais insalubres. Os materiais usados em

bombas são:

[COMPONENTE 1 MATERIAL 1
IDA B O M B A 1 1
I 1 STANDARD 1 BRONZE 1

1CARCACA 1 FERRO FUNDIDO 1 BRONZE 1

i ROTOR 1 FERRO FUND. OU B R O N Z E 1 BRONZE 1

1 EIXO IACO C A R B O N O 1 ACO INOX 1

1 A N E L DESGASTEI 1 1
IDA C A R C A C A 1 BRONZE FUNDIDO 1 BRONZE 1

1 CAIXA 1 í 1
1 ROLAMENTOS 1 FERRO FUNDIDO i FERRO FUNDIDO 1

(BUCHA EIXO 1 BRONZE í BRONZE !

IBUCHA C A I X A 1 . 1 1
IDE G A X E T A S í BRONZE íB R O N Z E 1

1 PARAFUSOS E ! í 1
í BUJõES iACO C A R B O N O 1 BRONZE í

As características das bombas deverão atender as exigências

do Corpo de B o m b e i r o s local e, c o m o exemplo citamos as exi g e n e i as

para bombas por parte do C o r p o de B o m b e i r o s do Estado do Rio de

Janeiro.
j NO Riu A DE f.'ATE RIAIS ) [ Kl^H )( g/14
c

EspecifitacSo de B o m b a s para Incêndio segundo C.B.R.J.

Inspeção e testes das bombas

é exigido pelo Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de

Janeíro que

"Antes do embarque, o grupo motor-bomba seja testado e

inspecionado no laboratório do fabricante. Os testes

deverão ser feitos pelo fabricante e a suas expensas, e

incluirão uma hora de o p e r a ç ã o a 50% de carga de acordo

com a capacidade indicada na placa da bomba

A inspeção e os testes deverão ser feitos na p r e s e n ç a de

um m s p e t or .

Duas cópias autenticadas da folha de registro dos testes

deverão ser fornecidas pelo fabricante."

Características do a o t o r de combustão interna que aciona a boínba

D motor deve ser diesel de quatro tempos com a disposição de

cilindros na vertical em linha ou em forma de "V", devendo seus

componentes atender aos requisitos que se seguem:

Bloco de m o t o r e os cabeçotes fundidos em liga de ferro; o

bloco deve ser dotado de c a m i s a s substituíveis e os

cabeçotes cobrirão um ou m a i s cilindros.

As válvulas devem ser fabricadas de a ç o - l i g a , resistente

ao calor e com cabeças revestidas de m a t e r i a l resistente a

s* \ corrosão.

Os pistões devem ser fundidos em liga de metal leve, com

anéis cromados e pinos do t i p o flutuante aço cromo,

cesient a d o s .
-M
A árvore de s a n i v e l a s deve ser forjada em liga de aço e
M
ser estática e dinamicamente balanceada.
31
As b i e l a s devem ser forjadas em liga de aço.
Jt
* A

"i
Acessórios que devem acompanhar o motor diesel

- Bomba injetora com regulador de velocidade mecânico

- Bomba alimentadora de ó l e o combustível

- Filtro de óleo combustível.

- Bomba de circulação de ó l e o lubrificante

- Resfriador de óleo lubrificante.

- Filtro de óleo lubrificante.

- Dispositivos e controles para p r é - a q u e c irnent o automático

da água de resfriamento do motor.

- Trocador de calor para água de resfriamento do motor.

- Bomba de circulação de á g u a de resfriamento

- Filtro de ar tipo banho de óleo.

- Coletor de escape.

- Silenciador de escape

- Conexão elástica entre coletor e silenciador.

\ - Gerador ( d í n a m o ) com regulador de voltagem.

- Motor de partida.

Instrumentos do p a i n e l do motor diesel

- Manômetro para óleo lubrificante.

- Indicador de velocidade.

- H o r í m e t rc.

- Termostato para regular a temperatura de água de

resfriamento do motor.

- Indicador de temperatura (termômetro) de água de

resfriamento do m o t o r com um par de c o n t a t o s para alarme.

- Chave de proteção contra baixa pressão do óleo

lubrificante.
LllííTC
NORMA DE MATERIAIS

Baterias

Devem ser instaladas duas baterias com cabos de ligação. Cada

bateria deve ter capacidade suficiente para efetuar 12 tentativas

consecutivas de partida durante 6 minutos com 15 segundos de

partida e 15 s e g u n d o s de repouso.

Tanque de combustível

0 tanque deve ser cilíndrico com capacidade de estocar

combustíveis para pelo menos 60 m i n u t o s de funcionamento do motor

a plena carga.

0 tanque deve ser p r o v i d o de v i s o r de n í v e l , conexões de

entrada, saída, retorno, ladrão, dreno e suspiro com torneiras em

todas as c o n e x õ e s , exceto de r e t o r n o e suspiro.

Quadro de controle

0 quadro de c o n t r o l e deve conter um controlador com todos os

dispositivos necessários para a partida automática e manual e um

carregador duplo de baterias.

0 controlador deve cumprir as s e g u i n t e s exigências:

a ) Parti-da automática

Com a chave seletora na posição "partida automática", esta

deve ser iniciada mediante um sinal proveniente de um contato

localizado no sistema de p r o t e ç ã o contra incêndio

A corrente de partida deve ser fornecido pelas ouas

baterias em ciclos subsequentes, primeiro por u m a e d e p o i s po

outra, sendo a transferência feita automaticamente.

Se o m o t o r não p a r t i r depois de seis tentativas, deverá o

controlador interromper tentativas acionando o alarme "motor

não iniciou funcionamento".

Em caso que uma bateria não esteja em condições de

funcionamento, a outra ficará ligada aut omat icament e,

fornecendo a corrente para as' s e i s tentativas de partida.


c
X,
. f í tis T ( • —v /• t Itíl

C
.
NORMA DE MATERIAIS JfHMH

Uma vez iniciando o funcionamento do motor, este deverá

c on t inuar girando enquanto nao for desligado manualmente, ou

pelo regulador de velocidade", se ultrapassada a velocidade

normal.

A válvula solenóide no circuto de combustível deverá abrir

com a primeira tentativa e deverá fechar se o motor não

partir depois de seis tentativas,

b) Partida manual

Com a chave seletora na posição "partida manual", deverá

ser possível dar partida manual ao motor.

Uma vez iniciado o funcionamento do motor, este deverá

continuar girando, enquanto não for desligado:

-manualmente;

- pelo regulador de velocidade;

- pelo temperatura excessiva de água de resfriamento,

- pela baixa pressão de óleo lubrificante.

A operação de desligamento manual deverá colocar o

controlador nas condições de partida automática

Alarme e sinalização

No quadro de controle.

Deverá ser prevista uma lâmpada de sinalização do lado de

alimentação do controlador indicando que a chave seletora

está na posição de partida.

Deverão ser previstas lâmpadas de sinalização e um alarme

sonoro comum para indicar:

- pressão baixa no sistema de óleo lubrificante;

- alta temperatura de água de resfriamento;

- motor desligado por velocidade excessiva.


c
Deverão
i üt yfcT®-

ser
NORMA

previstos Teles
DE

MATERIAIS
— — — —

no c o n t r o l a d o r
——v
) [

com
— t it 1 1 —
KMH

contatos
j [
— fí

para
x
12/14 j

atuar os s e g u i n t e s alarmes sonoros ou v i s u a i s remotos:

- Controlador deu partida ao motor.

A chave seletora está em p o s i ç ã o "desligado" ou "partida

manual " .

- Motor não iniciou funcionamento.

- Falta de c o r r e n t e alternada para carregamento das baterias

D carregador de baterias deverá apresentar as seguintes

Deverá ser duplo, do tipo de t e n s ã o de saída constante com

corrente limitada e constituído de r e t i f i c a d o r e s de sílício.

Os retificadores e os meios de ajustes deverão ser

independentes.

0 carregador deverá ser construído para operar em regime de

flutuação e tensão constantes, ou em equalização a uma tensão

constante mais alta.

A passagem do regime de* f l u t u a ç ã o para o de equalização

dar-se-á mediante atuação manual de um relê de tempo, ajustável

entre 0 e 24 horas. No fim do período ajustado retornará o

carregador automaticamente ao r e g i m e de flutuação.

Deverá haver a possibilidade de a j u s t e separado do v a l o r da

tensão de flutuação e de equalização.

A capacidade do c a r r e g a d o r oevera ser tal que a bateria

totalmente descarregada será recarregada em menos de 24

horas, devendo o carregador manter a tensão de saída dentro

de + ou - 2'Á em qualquer condição de c a r g a com a tensão de

alimentação variando + ou - Í0% e a f r e q ü ê n c i a + ou - 5%.

Deverão ser previstos amperímetros e voltímetros para

corrente contínua de precisão de 2% e uma chave

"1iga-desliga" com fusíveis na e n t r a d a da c o r r e n t e alternada

de aliment a ç ã o .
6
-*m-irc r — fi.i x ,
C NORMA DE MATERIAIS NMH j[ 13/14 j

O sistema de alimentação deve ser aterrado e deverão ser

tomadas providências para que n ã o sejam criados potências

perigosas entre as b a t e r i a s , o motor e a terra.

0 carregador deverá desligar na p a r t i d a do m o t o r ou quando

houver falha na tensão de a l i m e n t a ç ã o , evitando assim a

descarga da b a t e r i a para o carregador.

0 quadro de c o n t r o l e pode ser construído para montagem na

parede ou no p i s o e provido de p o r t a s frontais. 0 quadro deve ser

instalado dentro da casa de b o m b a s perto do mototr, m a s não poderá

ser instalado junto a este.

Devem ser previstos no quadro aberturas para ventilação e

meios para impedir acumulação de umidade.

Um esquema elétrico deverá ser afixado de m a n e i r a permanente

e protegida dentro do quadro, indicando as interligações e os

números ou d e n o m i n a ç õ e s dos componentes

0 q u a d r o de controle deve ser c o m p l e t a m e n t e montado e testado

nas o f i c i n a s do fabricante antes da entrega.

III-S - S i s t e m a Automático de Sprinkler

a) T u b u l a ç õ e s e Bombas

Seguirão as m e s m a s orientações do item III-1

b) Sprinklers

Serão do t i p o pendente, para cima ou de p a r e d e com orifício

de d e s c a r g a de í®, 15 ou £0 mm, e t e m p e r a t u r a de ingnição de 66oC.


- t t i t í U

NORMA DE MATERIAIS
f N

NMH-IV - INgTALftQg£3 PE GLP

Os tubos cie Rede Primária serão em -Ferro preto ou

galvanizado, com pontas rosqueadas padrão NPT , com conexões,

suportes e equipamentos adequados

Componentes

Tubos de Rede - DIN 244© sem costura preto ou galvanizado,

rosqueados

Conexões - Ferro maleavel classe 20 300 Lb

Suportes - Ferro chato, ou fitas metalicas

Fixações - Parafusos com buchas de n y l o n , ou pinos

Manomet ros -

V a 1 v u 1 a s Esféricas -

Reguladores de 12 E s t á g i o -

Tinta Ant1 Corrosiva -

Tinta - Amarelo Cartepilar

Na rede secundária os tubos serão classe DIN 2440

galvanizados com pontas rosqueados e conexões classe 10

Componentes.

Tubos - DIN 2440 galvanizado

Conexões - Ferro Maleavel classe 10

Medidores - NEH NE 15

Reguladores 1° E s t á g i o NEH N° 15

Porta para Medidores NEH N ° 15

Mi sc e1anea NEH N9 15

Todas as roscas serão protegidas com fita especial, sendo

vedado o uso de z a r c ã o e estopa ou canhamos.


>t- ^r
.-• Jfc»sa»

DITEC

NORMA DE E X E C Ü C S O HIDRÁULICA

Eng° José Carlos Goretti

João Romeiro de Souza

marco/8?
LEGENDA ÁGUA FRIA

- TUBULAÇÃO DE AGUA FRIA.

. TUBULAÇÃO P / V E N T I L A Ç Ã O (SUSPIRO).

- REGISTRO-

VALVULA DE RETENÇÃO.

^ TORNEIRA,

TORNEIRA DA BOIA.

• - i CAIXA C/HIDROMETRO.

AF
INDICAÇÃO E BITOLA DA COLUNA.

/
/ TUBULAÇAO OUE SOBE.

/ TUBULAÇAO OUE DESCE

.ri- BOMBA CENTRÍFUGA.

-Ó VALVULA REDUTORA DE P R E S S Ã O .

VALVULA DE DESCARGA.
[ NORMAS DE E.XECüÇÃO i . i D n Á ü L I C A j [^ER-tcj [ G 9 j [ 2/6 j

c
ÍXSUÍÍTC
cnmJ AGUA FRIA - EXECUCÂO DE ABASTECIMENTO

DESCRICSO

Os ramais de entrada d'água partem da rede pública passando

pelo hidrômetro e abastecendo ou caixa d agua superior

diretamente (casas populares por exemplo), ou a caixa d'água

inferior Algumas concessionárias recomendam a instalação de

caixas p i enomét r í c as instaladas após o hidrôrnetro. Toda tubulação

para irrigação, lavagem e usos semelhantes devem derivar do ramal

após o hidrômetro Em prédios com reservatórios em

subsolo, deverá ser obrigatória instalação de caixa

p i e z o m é t rica com diâmetro £ = 2 x diâmetro í (des i)

DETALHE PADRÃO

O PIDRAO EKTRAVAZADOR r —
>0
IRRÍCACXc
CX. ELEVADi

ET
:.iL ê
y.L

des. 1 ABASTECIMENTO D'ÁGUA

lebemd*
i . distribuidor púílico
i - «lleelittdor reedial
S - ceiXI DO kidrôbetrd rtDRÃo
cokcessiobÍRI»
* - re6ist ro mveti 6rut0
t - kidrõbetro
« - tLIIBEKTtcío D I CL. MEZOMÉTÍTL
c*
7 - Ct. PIEZOtíÉTRICi
i . v 4 l v u h R E T E K f l o VERTICAL
í - T USO A L i l á E KT*£É0 Cl IKFERIOR
10- tubo f/IRRIStçIo
1 - Tubo de pvc
f - joelho »c*. rv:
s - cx f/r*0Ttçl0 dc kidròkttrc.
* - BEUÍTRO tf BRUTO
í - ADiRTADO*
» - hidròwctrc
t - luva l r

det. 1 cava lete

s _ registro d£ 6aveta . brütc


<_ kidroííetro
5_ cx p/ proteçío of kidr6ms:tro
fc _ parede de alvekaria
7_ concreto
e_ d renc.
s_ tawpa de f e r r o fundido.

KSDRÔMETRO HO CHÃO
r
EXECUCAO DE T E C li.' E f
D
OBSERVAÇÕES

1) Em prédios com subsolos a tubulação deverá ser aparente,

deixar passagens na estrutura conforme diâmetro.

diâmetro passagem = 1,5 x diâmetro


U
2) As fixações serão feitas por meio de abraçadeiras
'i
adequadas conforme diâmetro da tubulação, em ferro chato, fitas,

parafusos ou pinos

3) Em casos de tubulações enterradas seguir detalhes abaixo.


lfchpl»
'il k ' I O CM ONDE MÀO MA T R A F I C O
PAVIMEMTAÇAC I * BOaai t O » PASSEIOS
-r -KÒ^. r
*"~
>>IS» ONDE MA' T R A > I C O
t • ED ;
— ^ " ^ ^ ô í í r v \\ \ O^i v 7 •
\ í
t- c • £ £

J: — ilí-ll 1
I
W m i.
I=iiii. \ A R E I A OU T E R R A PENEIRAS*

- h

NOS TRECHOS LOROOI DE TUBULAÇÕES


ENTERRADAS, MAO ALINHA-LOS 0£*A-
IIADAHEKTE

A - Nas passagens de estrutura impermeabilizadas, seguir

recomendações da NPE-ii

5 - Material

Tubulação e conexões PVC classe 15 P <ou= 7,5 MPa

PVC classe 20 P > 7,5 MPa

- Após a caixa piezométrica PVC classe 15

- Torneiras de irrigação instaladas em caixas de concreto

LttEMOA
1 - TAMPA DE «WCRETC
t - L U V A DE F S 0 I / I "
5 - AOARTADOR.L* S O s l / í "
« - C A R O DE Ffc
t - C A R O PVC
t - C A * 0 DE PVC
7 - T E DE P V C
» - T O K K E I R * DE J A R D I K .

IMPERMEABILIZAÇÃO

LAJE

O &
C fli£3 C EXECUÇÃO DE ABASTECIMENTO ) Ç N E H '*- TCT) Ç 5/6 )

-i
•a
-3


' lKTRADA D ABUA
REI. INFERIOR

•;»

L f f EKPj*
m 1 - BRAÇADEIRA

-a f - BU8T E K T A Ç A O .

» - LUVA DE M
a» 4 - FERRO BALVANIZADO

6 - NÍVEL D'A«UA
m
ê - BÓIA.
jt 1 TO 7 - BE0I5TUO DC Í A V E T A BRUTO

A • - ELtTRODUTO
m
5 - CX D€ 4XE
ã» IO-AOAR7ADOR rVC LR

12- T U B O RVC

áfc
-i
•31

ENTRADA D'AGUA RESERVATÓRIO INFERIOR.

LESEHDi
1 - ELETRODUTC
í - BOIA AUTOMATIC* _ J f
S - NÍVEL D A6UÍ
4 - 1MRERMEA8ILIZAÇAC
S - CX «*í
í - FLANSE
7 - TUBO 0£ f5

_

%


Jfc

:SS

-•a

1
\
C
CíVL
EXECUCAO DE ASASTECIMENTO ( NEH 10) ( 6^/6 ")
£Jl

ENTRADA DAGUA RESERVATORfO s u p e r i o r

LE8ENDA
© <p 1 - TUBO PVC COLA.
I - A D A P T A D O * LOW0O PVC COLA.
5 -FLAMSE PVC.
« -tUAPiKICÃO
£ -LUVA GALVANIZADA
t - T O R N E I R A DE BOIA
7 -BOIA.
6 - A D A P T A D O F C U R T O PVC
S -TE PVC COLA
10-vfOELKO S C - PVC COLA.
1 1 - R E S I E T R O DE B A V E T A
jj^ORÍ/AS DE EXECUÇÃO HIDRÁULICA j^EH-nj^ 85 13 j
U tV* T C —— — — —
Cít
C ÁGUA FRIA - ESTAÇÃO DE BOMBEAMENTO

DESCR1C&D

As P5Í s c o e í de bombeamento deverão, preferencialmente estar

afogadas, em recintos exclusivos e ventilados Se não forem

afogadas, deverão estar o mais próximo possível do ponto de

sucção

DETALHES
G
Ç1

PLANTA BAIXfc

L ESirwpt
1 . MOTO BCKRi
l . L l t t f i o BEC4LSUE C O Í S l !
t - eucçto

LE8EKDÍ.
3 - «KSTRO DE «ÜVETA.
t - W Ã L V l J L i DE R E T E K Ç Í O VERTICiL-
» - BOV Bé t U I U CSKTBIRUBA
*-BASE DE GOKCRETC.
ü-TUIC BE PVC

1-VÁLVULÍ Bi BliCÇ&t
» - C O I W U K T O E>£ R C C A L B U E Í V E K D E T . i )
LESEWDt

2 - RE»ISTRO DE Í4VETA

t - NIPE-

OET. 1 'CQNJUWTO DE RECAÜOUE.


2 • s i s f a rc - — .— ttívi- »t

cm ESTA CAO DE BOMBEAMENTO


LÍ5Ü1
11 3/3

UII«H
i - tukulapxc çc síaleur pvc clabbc íí ou is
f - ICKUI
1 - BEEEPtVÍTÓmO I U M «IO»

« • RESERVATÓRIO IHFIIIOI

t - EKTRADi DE A0UA PVC

K D

- 0

esquema b€ fsecãlque

J
• i "S./t •
NORMAS
te K W TC
DE E X E C U Ç Ã O HtDRAULICA NEK-12
ijGD
89

ÁGUA FRIA TOMADAS D AGUA

DESCRICSO

As t ornadas d 'água devem ser execut a d a s a p ó s a execucão da

impermeabilinação. Devem ser colocadas p a s s a gem na estrutura, com

tubos de PUC tipo sod áve1 , que servirão de g uia para passagem das

tubulações c o n f o r m e t abei a

FLANGE DIÂMETRO DA T O M A D A TUBO DE PASSAGEM

E" 33 40

E" 4e 50

3" 50 60

3" 60 75

75 85

6"' 85 í 10

6" ii 0 140 PBA

6" í 40 160 PBA

DETALHES

TIPOS DF TOMADAS D AGUA

1 - «h*mm.
£ — ÊXTfejCt^^*.
f - esta* vmjmnrnfic
í - .
( - atro*
» - c$e*uw*.
ixwEiirrew et ti-, AS* ecat e
íEÍLJi)L
Lit í i~rp- i KH. k «s, f - - M
T O M A D A S D A GÜA 2/:

d £ t . da t o w a d a d a s u a

1 - LLIVi Dt F«
t - A*Ei- DE NEOPMIM L*l/f
» - »L*KBE DE PB
* - TUBO Dt r« C/*0£CJi
f - luftnytAdLizipic
* - BEBULiBIZAfÃO
T - TUBO DE PUtlBEX

OBSERVAÇÕES:

As t o m a d a s d'água de c o n s u m o , preferencialmente na lateral

da c a i x a para se garantir reserva de incêndio

- 0 racalque deverá chegar ás d u a s camadas.

- A limpeza terá diâmetro < recalque 1 diâmetro comercial.

- 0 extravalor terá diâmetro > recalque í diâmetro comercial

As t o m a d a s d'água deverão estar abrigadas, ou em lugar de

fác i1 acesso.
, . — sés. , -1/6«—•»=
[normas DE EXECUÇÃO HÍDRAUL1CA j [NEH-15j [ 89 ][
'2 lzxrjü to
c n m A6UA FRiA - S I S T E M A DE BARRILETE S

DESCRIÇSO

Ds barriletes ou colares sio um c o n j u n t o de tubo s c o n e n o e s e

registros que saem da caixa d 'agua e alimentam as diversas

colunas

Nos casos de e d i f í c i o s em que a altura das c o l u n a s somada a

altura de caixa d'água ultrapassarem 40 m, deve-se prever

barrilete inferior com estação redudora de pressão.

DETALHES:

LEfEEBA
I - CKAMEU DT TELA PHU. JJ - IBCÍBOtO
c - svs?tao. - LAWSÍO (M PVC!
» - Tf-»', ff, lt - IÍSIÀO K.
« - njjeBt. li - ASAPTAOCKS SOLE* /ISK5CJl
í - MCftLMJC. 17 - »X*í«aíAIIUIA£ÍC
c - uust bíjwa 1» - COCS-aSA B/VALVULA FLUIÍVIL
T - tens ei »«.. íi-euiu
( - sasü tc»ai tf» - «Stc3e« £S H
* - ee&ÍÍTWS ec fcanfirtA £í - VOLTOU KS ECTÍ-ESÍ».
tl-erpLC.
ZJ - U M SS1* C U I OT H . c! — estie p» ,
ü- ísTEiSrae». et-
E f - Tí-K-rt.
ckixt. d ' a g u a superior enclausurada
OPÇÃO de b a r r i l e t e

ii »exd*
1 - t u i o pi*» recaloue -
t - extravaso* - pvc
l - limpeza - pvc
ba ida rara ircekoio-
6- baida para barrilete
t - vekt1laçãt1 - pvc

barrilete tipo ramificado.

t - ETTKAíSiE®».
« - USSCMt.
6 - «TESUS* íie SAI C.AIEA1.
i -«asssurrt p/fzca es s,-til!Zí.çXc.
r -MBairic p/tswsn M VASO*.
* -aiukmlcii m meêmm.
SISTEMAS DE EARRtLETES ) f NEH"iSj ( 3/6 )

barrilete tipo wistp


ça»a pf fcAgymAE

CX P&ÊU*

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F I c*
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-

L. ©
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© © ©
lepeksa
- bubriro oo barrilete
- baida do barrilete
- eítravabor
- limreia
- barrilete rrimciral
- barrilete secundário.
-barrilete incêndio
-coluna T/vajoí (v.).
b - coluna r/ re cas utilização (c)

>1

j
BARRILETE TIPO LtSACAO

£
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£
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AJaeg»*-
» -tesna &» eacsiurre.
t -fc&BAes M n m .
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» s^5c?33 ee. fcl.
» >i'-njn «nfasaa.
e— estsssm a esísra ir).

x
1 - Tu»o W Rvc
t - a&jlttaoo* rvc
» " Í.UVÍ í|
« - U«i»D li
> - r i r l i t|
» - rft iívftí RRUTC
7 - TTKO» »i
e - TU»C DE l|
» - IMRERKIABILIZAC^-
15 - tARRILETE

DET.L - DERIVAÇÕES DO BARRILETE TIPO LIGAÇÃO EM CALHA.

LEFEKDl
O © ^ 2 -*ASE DE CONCRETO
I ! í - JOELHO RO* RVC
pi WiEy-v . A- 5 - RE« Of AAVETA
< -ADARTADOR RVC
i [5- 6 - JOELHO »0*
í - TUiO DE RVC.
7 - rarrilete ek rvc
« -laje

DET. 2 - B A R R I L E T E EM LAJES NÃO TRANSÍTAVEIS

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i -rriec puirnes
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SISTEMAS DE B A R R I L ET ES H -13 ^/6
:\2íj Qá

OBSERVAÇÕES

- Toda tubulação abrigada ou p r o t e g i d a será em PVC soldavel

- Toda tubulação não a b r i g a d a e não protegida será em FG

Nas p a s s a g e n s dos tubos pela impermeabilização, consultar

normas UPE 11/88

- Verificar interferências com casa máquinas de elevador.

Em caso de tubulações em lajes transitáveis o barrilete

será do tipo pente.

Para se fazer drenagem do b a r r i l e t e inferior, abrir pecas

de u t i l i z a ç ã o no p o n t o m a i s a l t o da c o l u n a invertida.

As colunas que atendem válvulas de descarga serão

independentes, partindo do barrilete.

barrilete inferior,^
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estação redutora. i i

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SISTEMAS DE BARRIL ETES
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E H -13 6/6

DET. 4 - e s t a ç ã o r e d u t o r a de p r e s s ã o -

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LEEEMPi.
1 - TUBO BE PVC CL -ZC
f - ADAPTADO!? PBE
S - TE DE REDUÇÃO tf
« - «SAHOKETRC
t - ABORTECEOOÍ DE RULSAÁÃC.
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r - KESimie.
» - FILTRO R.1 «CAJUUSaXTC
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K>- tíBlIO f f
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lt~ VÁLVULA C1KTMU BE MtCSíiC
li- TUBO SC Fí
14- lr EÈAtCSOK.
zt-rueo pvc *l-i»
1 !Tl\.C t t
NORMAS
UJsJSTC
DE EXECUÇÃO HIDRAULiCA NEH
IIBLílJCÍÍÍ
AGUA FRIA - COLUNAS

DESCRICSO

As colunas de alimentação serão em PUC soldavel, casse 15, e

terão os pontos de d e s c i d a pré-estabe1ecidos. Deverão ser deixadas

passagens na estrutura, conforme indicacão em planta baixa na escala

1:20. Desta planta são lançados os d e s e n h o s de forma, marcação de

alvenaria, todas as p a s s a g e n s verticais e todas instalações.

As colunas deverão, preferencialmente, passar por SHAFTS

apropriados, se possível com inspeção. Neste caso deverão ser

previstas fixações adequadas e chumbamento na passagem de elementos

est rut urais.

Quando as c o l u n a s forem embutidas, deverão ser executadas antes

da a l v e n a r i a , e sendo testadas a medida que forem sendo montadas

DETALHES
COLUNA EMBUTIDA.
c o l u n a Ebt s h a f t .
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© PLANTA BAIXA

PLANTA BAIXA

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C O L U N A S
DGsjDC

DETALHES coluna.

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1 . *»AÇADEI*A BE FISApÃO
I - JOELHO SO « 4 0 «0L6AVEL
J - «EDUÇÃO S I l te
* . TÍ DE KEDUÇÍO »0 10L DAVEL «O S S2
f. . BUCHA DE SSEDUfíO SOLDAVEL LOKOA «Ol5!
«.TÉ C/ KEDUÇlo CEKTBAL 1! I t i
7 . HEDUfÍO I £ i £ E
t - JOELHO »0 s £ E
» - TÊ SOLDAVEL E E i £6
10- P1XAÇÃ0 PITA EKAFLl*

OBSERVAÇÕES.

Guanoo a coluna abastecer equipamentos oe a q u e c i m e n t o cio

tipo central privativo ou c o l e t i v o , deverá ser em cobre.

As c o l u n a s que atendam válvulas fluxiveis não abastecerão

outro tipo de peca de u t i l i z a ç ã o , exceto em lavabos e

banhos de serviço.

Deve-se verificar a uniformização de -diâmetros de m o d o a

termos menor quantidade de reduções com conseqüente

redução de custos.
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fc-«ítf*|w-t c C O L U N AS
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N E H - 14
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3 /:

SISTEMAS DE A P O I O E FIXAÇSO DE C O L U N A S (tubos)

Para Tubo A é r e o s Horizontais Para Tubos Verticais em


SHAFT:
i D E s p a ç a m e n t o de!
í ( mm ) Sust ent a ç ã o (m)I Espaçamento de Sm para
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1 20 0,9 í qualquer Bitola.

i 25 1,0 1

1 32 1,1 1
1
í 40 1,3 1
1
1 50 1,5 1

1 60 1,7 1
1
1 75 1,9 i

1 85 2,1 S
t 1
! í í0 2,5 i

DBS

í - Quando houver presença de registros ou válvulas em

trechos de tubos aéreos, estes deverão ser apoiados

independentes dos apoios dos tubos oevidc ao pese

concentrado.

2 - Colocar apoios o mais perto possível das mudanças de

direção.

3 - Ao c o l o c a r apoios (fixações), na tubulação, fazer ponto

fixo somente nas extremidades, as d e m a i s fixações deverão

permitir o livre deslocamento do t u b o causado pelo efeito da

d i1at ação.

v
tíiy^c s- • ' 6 /-vi • •

C NORMAS DE EXECUÇÃO H í D R A U L I C Á
• o.èuk tc
j íNEH-iej í 89

DETALHES REFERENCIA
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1 ) RAMAL LAVATÜRIO

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Pilo ACAIBADC

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v i s t a de frente.

tóUA FRIA E ESSOTC


1 - TUBO PVC BZC
£ - J O E L H O tf £ 0 s 1/2* C / B U C H A DE LATÃC
5- RABICHO 1/2' METÁLICO
«- BI PÃO 1 • I '/£*
6 - JOELHO PVC ESBOTO BO* f> «O i I >/t" C/AREL
t- TUBO PVC * * C
7 _ JOCLHO PVC It t ( > 0 > 1
t. C A I X A BAHPOKDA PVC
t TUBO PVC * BC BB

JESUA «JEKTE
1 .TUBO C O l l [ tf l>
t.íOÍL»» COBRE TOT- 1 f II • I / t"

L&V&T0RIO
VISTA LATERAL
"4SSkfcTf.
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( n y DETALHES REFERENCIA

2) RAMAL DO TANQUE.

v i s t a de f r e n t e .

if9enp.a
1 - TUBO PVC * ro«»
3 - JOELHO BC* B t o » » . , i / l " C / K J C K * 0C LA TÃO
S - TUBO PVC B 40 H
4 - JOELHO BO* * 4 0 . « C/ ABEL BE B O E E A C HA
B - TUBO CKOBAOC
t - BIPÍO I l*/í"
1 . TU» PVC BTbM .
» . JUBçSc MBPLCt Ttí Ttam
• .JOELHO PVC (l>i(;|
IO.REBUCÍO BOi «C
K . OELNO PVC CC» «0

TANQUE
VíSTA LATERAL
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DETALHES REFERENCIA Jl U E H - 1 6 Jf 3/10 J

5) r a m a l da m a q . d e l a v a r roupa

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VISTA DE FRENTE

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1 - T U B O P V C DE Í E S »
E - JOELHO BO* > tttar, s/«' C / B U C H A D£ L A T A C
5 - TUBO PVC * 4 0 »
4 - J O E L H O Dt 4 5 ' > M C *
E _ TUBO PVC t Ttmr
t . J U H Ç l o BIMPLES T6 r P B O »
JOELHO PVC «5t> BO»»
« . P E D U C Ã D fiO s M D »»
t- JOELHO ÍC! 1 B 4 0 »

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maquina de lavar roupa


vista l a t e r a l
L DETALHES F.EF ERÈKCiA

«) RitíAL BIDE

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V i S TA. DE FRENTE

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VISTA LiTE*A- li9ehpí
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l - VALVULA p/LAVATDftio E 6IDt
J - HIPLE DUPLO
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A - ADATTADUK P / M U , L AVATÓ RIO E BIDt
- COTOVELO I D * ) « I i m

X • JLILHO « 0 ' ÍZO.I/2"


- TUSO PVC SAKITARIO

X - tubo pvc mauro*tfzc


ÂBUA QUEKTE
JL - JOELHO COBAc 7 0 7 - J B I t
- TUBO COBRE B It

JL
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DETALHES REFERENCIA
JilEliHJÍ ~zn±J

6} RAMAL DE VASO

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ViSTA DE FRENTE

UEEKPA (ASUA;
1 -tubo pvc bcldavel *<c ou esc
t -VALVULA DE DEBCARSA ll/4" OL lVlV
5 - TUBO PVC ( lVt"
« - JOELHO BO* s $ 40 PVC C/A*E_
S - TUBO CKOUADC.
• - irr. d acua iso vaso c/bpuc
T - ADAPTADO» # 4 0 i l V 4 * OU Í S O l l V í "
B - VASO E A R I T Á C I O
» - P A B A P U B O D t P I S A C Í O DO V A » C
I O - T U B O DE P V C t IOO mw
II - CURVA CURTA »0* «IDC>u

PARAFUSO WOC 572-SiS


KA5TI0UE
BOLSA OE BORRACHA
TUBO DO ES60TC.
BUCHA
SACI A

vista lateral.
( DQIE^DI
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DETALHES ; E F t RE NCÍA 6/10

\ . TUBO Dt COBRE S ZÈ
! - J O E L HO B O c - Zt 9 -60'
5 . L U V A F 6 M A C H O / F E M E A DE REDUCAC * l'I 5/<
MtSTURADOR E LADRÃO -166'
LUVA DE REDUÇÃO SOLDAVEL SZiZE
DISPOSITIVO Dt HIDROMASSAOEM
VALVULA 16 O A
DISPOSITIVO DE SUCÇÃO
IMPE R M E A 1 I L IZApà O
10 -A L V E N A R I A
11 .N I P L E D E EO t S / A "
1Z -T U B O S O L D A V E L M A R R O M C5Z
15 -U N H O M E T Á L I C O 1 1 / 4 "
ADAPTADOR C/ANEL DE BORRACHA p/
S1FÃ0 METÁLICO 51 • 1.1/4" E8-T3
BUCKA DE REDUÇÃO CURTA 4 0 t S ! EÍ-46
16 - JOELHO ESOOTO 90«4D
17 - T U B O PVC ESSOTO *4C
1B - TÉ Dt • O I 40
!« . TUBO FLEXÍVEL t S/4 " I MAHSOTE I .

6 ) ramal de banheira

1 - TUBO DE COBRE t ZZ

l - COTOVELO 6 0 7 - t Z2

5 - COTOVELO S 0 7 r « $ zz * 3 / * "

« - REBISTRO OE PRESjfc • ! / <

S • TE - 764 t S/«"l I J |S/ «'

t • CONECTOR BOA B Z Z l I / * '

T - IMPERMEABILIZAÇÃO

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BANHEIRA INDIVIDUAL LtlEKDl B A N H E I R A C / CHUVEIRO


COTOVELO TCT-B I M l/t' t - ÍEIIITIK R Ttsissid e l/e'
TUBO COBRE t IE T - COTOVELO TOT-Í-ZÍ t S/«*
BUCHA OE REDUÇÍOZZílB £ - TUSO D€ COÍGE 9 TI
• CONECTOR B04 < I Z>»/«* » - CCTOVELO BOT íil
APARELHO DE.BVIADOR t l/«" & - ibrtbkmsilíicçie
NEH 16 /ic
C X - X ~ )
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DETALHES REFERENCIA
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banheira c/bica
j.tec EBA

i - TUBO CE COBRE »/<"


t - COTOVELO TC7-» E I l i / < '
J . BICA r / t > > K E I t ( . K í l
L AORAC r/ BA K K E - 1BU
t JOELHO C/ *UCKA Bt LATÃC » t l i / « "
B TUBC SOLDAVEL BAREO* * I I
T ADA^FTADOR C/AVEL BE BORRACHA R/
• UFAO KETÁLICO I ! I M / 4 " l t - 7 »
UHNO KETÁCICO 1.1/4"
B CAIXA BIFORADA BC H D i l E O i t C
10 Tt BE B0»4C ' - •'*"
11 . BUCKA DE REDUÇÃO CURTA M i ! £ EB-4S
11 - Tií BO RVC E1BOTC »«C
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MISTURADOS R/CHUVEIRO

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I - COTOVELO 707-S-IS> l/E"

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- J O E L K O P V C E E 6 O T 0 B C * 0 40 1 1 V T ' C / A U l L

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- BUCHA KECUçio B D . 4 C

- J O E L K C P V C » F « I * «C

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- T U B O P V C E T S O T O I T«
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- COTTECTDR DE C O B R E B04 S E I L L "


- C U R V A DE C O B R E « Í * « O T T T L
- C O T O V E L O DT C O B R E B O * ÊOT * T T

- B U C H A R E D U Ç Ã O B O O - L 111,11
- C O T O V E L O DE C O Í B E 707. 1 | Z T I F I / 4 "

- TUBO DE COBRI Itt CL-l


- T U B O R V C C I E

- J O E L H O « I 5 T ( / 4 C / B U C H A OE L A T A O

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máquina LAVAR LOUÇA SOB BANCA

i) r a m a l de b e b e d o u r o

L [ T E K D A

1 - TUBO DE PVC RTÍLDO S O L D A V E L

T - AÔAPTADOR P I K . L R TÜREEO*

J - UKÍAO Pt
4 - .«W.LMC «O* F S T E

t - a u « f=?» W tíl
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T - TÜ3S T I PVC BOLBAVLT. -

• - C K T 6 » » Í AÍ-JL Í E C

Í - U I S J Í 67..- . A F. C S

» - ERJCKA Í S E S I . P V C - B Í S E Í O * « TF

TI - Í K U - B S T B Í E S S 3 T 0 F-«C
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C DETALHES REFEREHCIA ^ E H - l s ) ( LQMo)

L E 6 E H D A

1 - ENTRADA DA6UA 1/ 2 " - TUBO PVC d ZC

2- ADAPTADOR I O I 1/2"

3- REGISTRO DC PRESSÃO 1/2"

A- LUVA PVC LR Z O t l / 2 "


í - TOCO PVC
S- JOELHO PVC AZUL. ZOx 1/2"
7 - SIFÃO l i i "

e- JOELHO 9 0 ° » 5 O C/ANEL DE BO RR ACHA


»- BUCHA DE R E D U f à C BO^z * « C
10-TL>»0 PVC # * C
11- J O E L H O » C * Í 4 0
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S i ST Ei.': A S DE ARS.ÍAIE N Afv1 t N T O J NEH-
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tanques subterrâneos

D E T A L ME

ESCAVA C O E S DT ACOIOO C/AS COWNCOCT


DO TEARENO CASO S E J A TFCCESSARIO P R E V E *
PAR EDE DE COKCRCTT'

CORTE - AA

D E T A L H E - CC

CORTE - B B

L E S E K D A

1 - VALVULA CCKTRA EXCESSO BE FLUXO BE I '/«" 11 - MEDIDOR BE HIVEL ÍSLIP TUBEi

t - RIFLE SEXTAVADO DE I '/*" MPT.» 1'BRI 12 - V A L V U L A BE BttURAKCA


í - VALVULA EIFERICA BE 1* IS - VÁLVULA OSTRA EXCEÍÍO BE FLUXO BC B/<"

t - TUBO BE BCO BE I* SCK. CC « - VALVULA ESFÉRICA BE i / t '

» - VALVULA ROL . m - «IPLE BEXTAVABO BE I/í" «PT

t - BE IA LMVA BE 8/«' E R T tí - Tt BE B/<"

T - LUVA BE R E 1 K K à O BE I '/E" t [ ". 11- VÁLVULA BE «ETEÊçÃO RARA CtCHKEXTD BE t / t '

B- E B 6 A « EVERTITE t. iVt".
B - T I B Í st B P E • / « * T C R . A C
(O - LUVA BE AfB dt I/»*BRT,

tãíísues subterrâneos ce 6LP ( reservatórios FISOS)


i i-tvc .— m . i —v / » s — r s — .

NORMAS DE E X E C U Ç Ã O HIDRÁULICA j[neh-15J( 89 j ( i / e j

G.L.P

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tubulação de s l p - a ç o preto.

—í valvula

i. j c a i x a P/ m e d i d o r .

/ tubulação oue sobe.

/ t u b u l a ç ã o oue desce.
.--inuLi —— —•— esi.1-^ * vs; *— FÍ
i. ( NORMAS DE E X E C U Ç Ã O H I D R Á U L I C A } ( N E H - I S ] [ 89 j f * / B J
i U&JM T O —-•———— —- ••—•"—--—••• ••-—•• - —
JL
C G.L.P - SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO J
l
l DESCRIÇSO:
l
Serio abordados. aqui os tipos de armazenamentos possíveis
L
L para sistemas de abastecimento de G . L . P . , com as característícas
k
mínimas a serem observadas, levando-se em conta, aspectos
k
arquitetônicos estruturais E recomendações da KTH
k
k
L
DETALHES:
k
k
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C&BINE PAR*. CENTRAL DE CILÍNDROS

BATERIA CILINDROS 4 5 ? Kg EM FILA SIMPLES


DIMENSÕES DO COMPARTIMENTO

! N° CAPAC 1 i 1
1 CILINDROS ARMAZ 1 L 1 H 1 P OBSERVACSO
1 £ + £ 180 1 £ £00 I 1 700 1 600 - As c o t a s são em mm
ry 1 4 + 4 360 1 3 800 1 1 700 1 600 - C a p a c i d a d e de arm em Kg
1 6 + 6 540 1 5 400 ! 1 700 ! 600 - Para obter c o m p r i m e n t o de
1 8 + 8 7£0 1 7 000 I 1 700 1 600 qualquer compartimento^ado-
1 10 + 10 900 I 8 600 ! i 700 1 600 tar a s e g u i n t e e x p r e s s ã o
1 1 1
1 1 1 1 LS = £ C 4 0 ( N S - í > + 7 0 }
! 1 1 i onde
1 1 í 1 LS= c o m p r i m e n t o
1 1 1 1 NS = N2 de c i l i n d r o s
1 1 í 1 ex £+9(NS=£)

BATERIA CILINDROS 4 5 ? Kg EM FILA DUPLA


DIMENSõES_DO_COMPARTIMENTO_
N° I CAPACI í I I
C I L I N D R O S IARMAZI H OBSERVACSO
4 4 360I £ . 6 0 0 I i .700Ií 0 0 0 1 - As c o t a s são em mm
6 6 5 4 0 t 3 . 4 0 0 I 1 .700Ii 0 0 0 1- C a p a c i d a d e de arm. em Kg
8 8 7 £ 0 I 4 . £ 6 0 I í .700Ii 0 0 0 Í - Para obter c o m p r i m e n t o de
10 10 9 0 0 I 5 . 0 0 0 I 1 .700 f1 000iquaVquer compartimentoiado-
£0 £0 I 1 8 0 0 I 9 .000 í i .700I 1 000ltar a seguinte expressão:
í
I Ld=£(£0 nd+50)
onde :
Ld= c o m p r i m e n t o
nd= N9 de c i l i n d r o s
ex . . 4 + 4(Nd = 4 )
V,
C
i S » w K1 C $ ISL k
SiSTEí.íAS DE ARMAZENAMENTO N E H - 15
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H U Dt írEÇURiEfi IK
TO*UO D* CiílKt /

PLtWTÍ íiix*

VISTA DE F R E N T E S/PORTAS
1 - EtUHDRO d
f - *I6-TA!L DE fcCUfRACHA
5 - TUEO DT «CO S/COSTUÜÀ
OU COBRE
• - «EBULADOK
6 - VALVULA DE ESFERA
* - «AKOMETRC
T - TUSO COLETOR

CET&LHE CA PC«TA f FRcfíTE S LÊTERÂL


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enooí

Ltllttl
I - MEDIDOR DÊ « A £ T I P O V f i C ' COM C O N E X Ã O S/i'8AE

1 - FORCA 61 LATAC »/»• tít


» • TUBO DE COÍRE SEDUZIDO * I/«"

* - eeeiSTSo F irz l i : t r n t/»' I T T - m > t / t ' s t t - n

» - «E6UIA00» SF IKOUtTRIAL

t - «ÍPLE DE LATAC COK «ORBOLETA

7 . VÁLVULA «F. 1/4' NPT

« - Tt »/«" «PT CLASSE IO REF. EOSOiTUPV!

» - T U » DE AÇO S / COSTURA SCH.4C ÉS/í' !

!C - CAI X A DE KADEIRA. CHAPA DE A p O OU ALVEKARIA

11 - HIPLE DE L A T A O I/T " KP T » t/l' > A E


12 - L U V A l/E' « R CLASSE IO RE f 104SITUPY)

ra - T u e o DE tco S/COSTURA ICh «O t l/l"

I» - S U P O R T E DE CKAPi Oí AÇC

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TUBO! . f ®
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MONTAGEM DE C A I X A COM DOIS MEDIDORES

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SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO N E H- 15
encol

LKIKTIL

t - MEDIDOR DE 6 U T I P C " L A O ^ / C O W E x à O X/»"sA£

t • PORCA DE LATÃO » / í 6AE

t - TUBO DE CO&RE R E D U Í I D C *S/»"

* • UREITTRO F s / M ITE PSI x/t M»I-MI1/«-SAE-K

fr - RESULADO» RF IMDUSTRIAL

» - MIPLE DE LATÃO COM BORBOLETA

7 - VÁLVULA RF i/4 " MPT

í - T E J / < ' « F T C L A S - E £0 R E F í0«0(TUFr)

» - TUBO DE AÇO B/COSTURA BCM «O «S/4*

IC - MIPLE 5 / 4 ' R P L CLASSE EO R E F. rOO I ( T U P T !

11 • J O E L H O 5 / ^ M P T C L A S S E EO R E F E0I31TUPY)

lí • « I P L E DE L A T Ã O 1/t'HPT i S / E " SAE

IS - LUVA 1/7 V T C L A S S E SD REF £04 5 I T U P T )

»4 - TUBO DE AÇO S / C O S T U R A SC H 4 0 t Vt

ÍB - SUPORTE DE CHAPA DE AÇC

lí - CAIXA DE MADEIRA , CHAPA DE AÇO OU


ALVENARIA

BO ICC

MONTAGEM de C A I X A COM QUATRO medidores


f \ ,
r SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO
ericol L l N E H -' 5 Jt

6) EXEMPLO DE SUSTENTAÇÃO PARA TUBUL ÀÇAC

-iüjjL-jS-
<31'

LESADA

i - F U P O F 7 E DE F E K P O CHíTC
f - ftfcfcCADE IRA
> - FITA ESiTLEX

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UESEBDi
' . RIKD FtXAçÃc:
E - LAJE
X .SUPORTE T
A - FITA E M F L E J
í . CUÜSD»
t - ruir
7 - FORCA
CORTE Ai

6) rama! s

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t -fiü.6IST * C WEÍTiI/fBAÍ C/t « I/l' t
i - r¥®c » - ecsTer£tx> eor s . Ltuí
t - t&ETíitrss-s 4 - TÍ.;D eocsE
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* - CfttWJ» U SJUtStBá
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NORMAS

DE EXECUÇÃO H I D R Á U L I C A NEH- i711 e
DC —s
4 C íi^i INCÊNDIO j

4.
A
A
Á,

A
J

t, E 6 E M D A INCg^piO

j _<. + _ T U B U L A Ç Ã O DE H I D R A N T E .

4
TUBULAÇÃO DE SPRINKLERS.
A
4 g_ REGISTRO.
4 ______
11
j BICO SPRINKLERS (ESQUEMA)

4 O BICO SPRINKLERS {PLANTA BAIXA).


4
J © VALVULA DE RETENÇÃO.

4
K3 CAIXA DE KIDRANTE.
4
A F ^ CAIXA DE HIDRANTE.
A
j 03 CAIXA DE ALV. C / R E G I S T R O DE t SSEIO.

J m VALVULA DE PE C/ CRIVO.
A
/
4 <í tubulação que sobe.

* 4
TUBULAÇAO OUE DESCE.
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íi WJ 1NCENDÍO - S I S T E M A S SOB COMANDO OU AUTOMATICO

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4
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DESCR1CS0.
"J
Serão mostrados a seguir, detalhes construtivos usuais em

nossas obras e condições d aplicacões de materiais, alertando

para o -fato da n e c e s s i d a d e de a t e n d i m e n t o as n o r m a s MTH, e as

interferências com arquitetura, estrutura e outras instalações.


1
i

DETALHES:

A) C O L U N A S DE HIDRANTE

1 ) COLUNA EfcíBUT1DA LftTND*


© © ©©© © 1 - T t
f - TU»C
Pt
DE Et OU NIPLE
l -JtEBIJTKC VLOBC t ' / f , f ;
* -VOLANTE
I - U N I AO DE ENBATE KAPIDC
f - UANBUE1JIA
T -Cl. DE 1KCÊNDIC

2) COLUNA EM SHAFT
i- pauapui;
l - «BACADCm»

O © S - JOELHO
• - C l PE mCEWOIC
» - «IPLE
» - ÍEettniO «U>»0 I» t £ l/Z'
T - VtJLANTE
S-TE Pí

b) b a r r i l e t e s de incêndio (ver neh-i3)

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cr,co/ L_iiiI E M Â £ S 0 B c o ma h d o ^ Õ T a ü ^ m T T í c ^ — ,
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1 -CS « I I I T H DE PJ.SSEIO (VIDE DET.)
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« - CU«VÍ FEUÍE* »e*

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- MAÇADEIftA..
- KIDKiKTt ot ÍOiKEPO»
ene oi C SISTEMAS SOB COMANDO ÜU

VISTA EXTERNA DA CAIXA DE INCÊNDIO •«<6Li-


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l-BESISTKO 98-030 I fS/l'
« -BIPLE.
Í-&ÍLTTIDO* C/BCSC* Ftrii
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3
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SISTEMAS SOB COMAkDO OU AUTOMATICO NE H - I 7 J l
cncol j

vista interna lateral da caixa de incêndio

G
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1- PAREDE DE ALVENARU
í- RE8ISTR0 «LOBO tf BBS
t-CX METAUCA
« - PORTA DA Cx
fc - ADAPTADO*
(-SUPORTE P/ WAM&UEIRA
7-TSJ«=Í£ ÍTOKS

MANGUEIRA P/ H I D R A N T E DE PAREDE

LEttKDA
I - ADAPTADO» DE EBEATE RAPIDC
E - UAKSUEIKA « *í
t-ESUKIIRCHO C/REOUIKTE REBOVIVEw
RS-OUlKTt

DIMENSÕES

! ALT 75 i 90 90 I 90
I
MEDIDAS (LAR 45 I 60 80 I 120
l
IPROF. 17 I 17 I 17 ! 17

COMPRIMENTO lie s 20m 25 s 30 tr I 30 S 2 x 30


MANGUEIRA t 11/2 1 1/2; 2-1/21 2 1/2 i 2 1/2 !
i I I
CHAPA ACO I 18 18 f 18 18
SISYEf/AS SOOBB CO!.'. A N D O O U A U T O ; '.O ICO J NE H - i 7 J [ 7 / 1 0 1
A cncol
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X ESQUEMA VERTICAL DESCENDENTE DE i N C E N D i O E S P R I N K L E RS

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1 - AL I H EK T A ÇAO
2 - CSOUBA

5 - VALVULA DE RETENÇÃO

4 - KAHCMCTRC

I - F*EF;*CSTTTC

— :• X í - T A N QUE DE KIESSÃC

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K E BISTRO

BICO BE I F T L I C L T L T !
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* - CAIXA DE IUCENDIO
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II - COLUKA DE ES^R 1MKLEK5
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RESI5TR0 DE PAISEIC
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OOM.ANDO O U AUTOl/.ÁTtCQ j^NEH- 17

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I - *LIHr«T*P«C . IWCTKDIC
R ' COLUNA KIDRANTL
j. - COLUKA imatitm
* - UM» BI mttlLmiZAÇÃC
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t - BIÍ"CtlTIVO DE tunifacii
DO COURO DE BOMBEIRO»
1 - REBIS1R0 DE RASECIC
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SISTEMAS SOB COMANDO OU AUTOMÁTICO N E H - 17
9/10

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E X E M P L O S DE S I S T E M A DE P R E S S U R I Z A Ç A O
DE I N C Ê N D I O t S P R I N K L E E S

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U I E K D »

SE» y i - KOUtà B/SPRlMKLCS


t - BOMBA P/ MIDRAKTE
SE- 5 - COLUKA W SPRIKKLERS
A- CDLUNA P/HIDRAKTE
6 - VAL. CE «ET. VEISTICAL.
t - KA*£ldETRC
T- PRESBOiTATC
t - TAKOUE DE PAEIlIc
s^-ar

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BE-Of

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DETALHE BOMBA INCÊNDIO DESCENDENTE DETALHE BOMBA INCÊNDIO ASCENDENTE

L EÍEKDi
LIIEUDI I - BUCÇÃo
l - ALI» . CCPLURA
&
I - BUCpÃo
£ - ALIM. COLUNA KIORAKTE/ÍPRIKKLER
KIDRAKTE/SPRWKLER l - BOMBA
I- 60mat * - «L, DE RET. VERT
t - VAL. DE PÉ C/ CRIVC
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*• VAL. BE RET. »E«T.

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SISTEMA DE PRESSURÍZAÇAO DE I N C Ê N D I O e SPRINKLEÍU


ASCENDENTE OU DESCENDENTE

Li»»»
I - MOTO* E L E TKICC

E - 610 lí B â S

» - VALVULt PE «ETENÇiO

* - H N I T I O BE FPtEJtio

6 - W* NOUE7BD

• - RREÍBOiTiTC

T " TÍNOUE DE PRESBÍC

I - REDUÇÃO ESCÉKTHICÍ

t - LIB& M nuiuDi. DE BRRINKLEB

tC * Llfcfc t PKllUADt DE INCÊNDIO


II - BUCÇÃC

i> 1 bomba para sprinkles, se houver pressão para hidrante.

£) i Bomba para s p r i n k l e s e i para hítí se não houver

pressão para hidrante.


r
['NORMAS DE EXECUÇÃO H I D R Á U L I C A ^ ( N E ^

INCÊNDIO - SISTEMAS DE EXTINÇÃO PORTÁTEIS


r
DESCRICSD:

Os componentes e extinção portáveis serão instalados de

conformidade com as corporações de bombeiros locais serão

descritos aqui detalhes referência para instalações dos m e s m o s , e

localização e quantidade de u n i d a d e s extintores para edificações

típicas da ENCOL.

DETALHES:

EXTINTOR SOBRE RODAS

ükídãde de parede

f
l U O n L
' A S D £
EXECUÇÃO hlDRAULíCA ](neh-io)( b9 ) ( í j t )
• :iC

C AGUA QUENTE,- AQUECEDOR DE ACUMULAÇAO ELETRíCO

DESCRICSD

O sistema de aquecimento por acumulação a eletricidade,

normalmente são instalados próximo ou nas áreas dos pontos de

utilização, ou seja, estarão embutidos sobre -forro falso de

circulações banheiros ou armários. Para tanto deverão ser

considerados detalhes de arquitetura para abrigá-los, e segurança

mais apurada na sua instalação Devem ser levados em consideração

as interferências com estrutura e outras instalações e o devido

atendimento ás peças de utilização conforme MTH

DETALHES:

AQUECIMENTO HORIZONTAL.
C / V Á L V U L A DE SEGURANÇA
L _ COLUNA D£ AF
£ _ VALVULA K SESURANCA.
S _ AQUECEDOR KOSIZOKTAL.
* _ D R E N O DA V A L V U L A DE ÍE6URANÇA.
8— ALIBEKTÀplo AC
T _ Í A R R I L E T E «UPERIOR
7 _ DRENO J06A LIVRE «0 »0X
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ÍARRILETE
ENTRADA
INFERIOR
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EXEMPLO PRÉDIO
PEQUENO PORTE EXEMPLO PRÉDIO GRANDE PORTE
AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO ELÉTRICO ( NEH~-"| 8 ^) Ç 2/4
ç:::::]

AQUECEDOR HORIZONTAL NO TETO

L [ C E NP A

E S Q U E M A DESCENDENTE I - Ti SM OU Bll RC.


- COTOVELO -«OT.
C / V A L V U L A DE SEGURANÇA. - UM I A O - 733
- CONECTOR-BOS
- CE © I ET R O Dl BAVETA BRUTO
- VALVULA DE BEBURANÇA
- AOUECEDOR N O R I Z O N TAL DE TETO.
- TÉ COM RCDUflo CENTRAL
I"; - CONECTOR - 1 0 4
10 - C O L U N A DE Af
11 - R E B I S T RC DE RREIBÃC
11 - T U B O DRENO VALVULA DE SEBURANÇA

j
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LC.gERPA
1 - COLUNA DE AF.
t - V A L V U L A DE S E G U R A N Ç A
I - AOUECEDOR VERTICAL
A - D R E N O DO A O U E C E D O R .
5 - D R E N O DA V A L V U L A DE Í E B U R A B Ç A
« - ALIME KTAClC AG
" C l 7
t
-

ALIÜENTACiO
ESTAÇÃO
BARRlLE TE
REDUTORA DE
IBFERIOR
PRESSÃO

-í—i- T- ir

EXEMPLO PRÉDIO PEQUENO PORTE


A f AOUECEDOR DE A C U M U L A Ç Ã O ELÉTRICO ( NEhMÉTjf V/4

I —
•I
L-r-í
DETALHE AQUECEDOR VERTICAL

1 - JOELHO »0t
S- CONECTOR BO<
I- UNlIO TC
COIÉECTOR eos
S - REGISTRO PE 8AVETA BRUTO
( - V A L V U L A DE SEBURA1IÇA
7 . D R E N O DA V A L V U L A DE SESURAHCA
T E C/ R O S C A FEÍEA CENTRAL.
». RABICHO HETALICO XETÁLICO
10. E N T R A D A DE Ar.
I I - ALI H E N T A C Í C AC
12 R E 61 S T R O D E R R E S S l o l/E.

EXEMPLO DE P R É D I O DE GRANDE PORTE

OBS :

1) A coluna de a l i m e n t a ç ã o que serve a aquecedores será em

c obre

2) 0 dreno deverá ser jogado no box , interligado com

válvula segurança

3) Instalar retorno para ramais de d i s t r i b u i ç ã o que atendem

a m a i s de 1 banheiro ou mais de 10 m, ou s e m p r e que possível.

4) Evitar sifao no ramal principal de água quente, devido ao

termo s i f ã o de retorno.

5 ) Não passar tubos em p a r e d e s fachada

6) Não p a s s a r tubos em pisos

7) Fixação de tubulação e isolamento térmico, ver NHE


( ^AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO ELÉTRICO ( NEH- ( 4//4 ]
J

DESCRICSO

Serão apresentados algumas instalações típicas de

distribuição de água quente e fria, de m a n e i r a a haver o mínimo

de cruzamento e interferências com outras instalações ou

alvenaria/estrutura

EXEMPLO DE D t S T R Í B U I Ç AO

© 1 -
LECENDA
C O L U N A DE A F E N C O R R E
t - VALVULA BE SESURANÇA.
S - DRENO EM COBRE
* - AOUECEDOR H O R I Z O N T A L NO T E T C
S - ALIMENTAÇÃO AS EO COBRE
Í - C O L U N A DE AF [ V RVC
7 - C O L U N A R / V A S O E U RVC
I - EN6RDS5AMENT0 DE ALVENARIA

OBS (Para a q u e c e d o r e l é t r i c o e g á s )
1) 0 forro no box sera removível
2) A t u b u l a ç ã o de agua quente ou fria cieve ficar no mesmo
ambiente
3) F a c i l i d a d e para e x e c u c ã o de KIT, evitar c a v e a m e n t o s
4) I s o l a m e n t o térmico - a p a r e n t e calha
5 ) Embutioo a r g a m a s s a de v e r m i c u l i t a ou a m i a n t o em pó com
cal no traço 1 3 ou calha p o l i o r e t a n o c = 1 cm
6) As v á l v u l a s serão do tipo VCR
7) As pecas s a n i t á r i a s d e v e r ã o estar fora de p a r e o e s c/viga
8) Instalar retorno para r a m a i s ae d i s t r i b u i ç ã o que atendam
a mais de 1 b a n h e i r o ou mais de 10 m, ou sempre que possível
9) Evit ar sifao no ramal p r i n c i p a l , para que o retorno
funcione por t e r m o sifão
10) Não passar tubos em p a r e d e s de fachada
11) Não passar tubos em p i s o s
12) As v e n t i l a ç õ e s m í n i m a s são 0 , 1 3 mE e x t e r n o e 400 600
cm2 para tomada de ar
[ UQíU f , AS DE E X E C U Ç Ã O KÍDRÂU
(ULICA )(^EH-ÍS][ 8 9 ) ( 1/5 3
iá.^iCSTC
i tówl
C ÁGUA QUENTE - AQUECEDOR DE ACUMULACAO A GAS

DESCRICSD:

Este sistema constitui-se de a q u e c e d o r de a c u m u l a ç ã o a gás

onde, normalmente, o equipamento fica na área de s e r v i ç o , devido

às condições de ventilação para o mesmo, devem ser levados em

conta os aspectos arquitetônicos (locais para passagem de

tubulações, inclusive retorno), bem como o atendimento correto ás

peças de u t i l i z a ç ã o conforme MTH.

DETALHES:
ESOUESÜA DESCENDENTE C/ VALVULA
DE SEGURANÇA

_ COL U N A DE AF
_ AOUECEDOR VERTICAL
_ DRENO DO AOUECEDOF,
_ ENTRADA DE AF
_ A L I M E N T A Ç Ã O DE AO.
_ VÁLVULA DE SESURANÇA
_ D K E N O DA V A L V U L A DE S E S U R A N Ç A .

EXEMPLO PRÉDIO PEQUENO PORTE


- ? í ' Q U E C E DOR DE /-X U L U L A Ç A O A GÁS j (j^EH-jsj ( 2/5 )
c:,r

AQUECIMENTO VERTICAL AOUECEDOR VERTICAL A S & s .


ESQUEMA ASCENDENTE E DESCENDENTE.
C/VALVULA DE SESURANÇA.

•O ' >*.»• {5». .. ;o ^ , . ve •»

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i«» J£i -J-rÉt

l - DtTUAOA » AF
t- CAÍDA DE ÁftUA O U E N T E
I - eKTKACA R/RETORNO.
« - &RÍHC.
5 - E N T R A D A DE tÁt

XiT
* - S A Í D A D£ ( U L S E E

-1= L i —

i» n L i

EXEMPLO PRÉDIO GRANDE PORTE

1_ COLUNA DE AT.
í _ AOUECEDOR VERTICAL.
J_ DRENO DO ASUECEDOR.
«_ VALVULA EtEURAWÇA
I _ ALHÉEKTACIO AC.
• — WttNO DA VALVULA DE SEGURAMCA
7_ AL16SEKTAÇÍO SARRILETE IKFERIOR
ESTAÇlo REDUTORA PREtSÍC.
. fJ
( AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO A GÁS ^ N E h M S * ) ^ 3/5 )

OBS :

í ) As m e d i d a s variam conforme o fabricante

2 ) L í = 50 m mínimo

3) L = Uaria conforme dimensão do aquecedor

4 > L3 = í,80 minimo

5) Os p r o j e t o s deverão apresentar medidas conforme aquecedor

especificado.

DESCRICSO:

Serão apresentados algumas instalações típicas de

distribuição de água quente e fria, de m a n e i r a a haver o mínimo

de cruzamento e interferências com outras instalações ou

alvenaria/estrutura,

DETALHES:

A) E X E M P L O DE D I S T R I B U I Ç Ã O DE A G U A OUENTE
C / A Q U E C E D O R A G&S

SAÍDA TE COLUNA DE AF
\ / LESEM DA
V 7 1 - AOiJECEDO» D£ «JÍS
E - AL IMENTAÇÃO A OUENTE
I - RETORNO A.OUENTE
* - A X I T T C I OU ALIMENTA
MBHB 1
5 - ABASTECE OU ALIMENTA
»AKMO £
« - ABASTECE OU ALIMENTA
SANHO >
7 - SAÍDA DE CASES

D E T A L H E DE F I X A Ç Ã O DE TUBULAÇAO
SOB A VIGA

* . « M a f t a M M M
6 - tis.» es
s - «mMMSat
« - mis* et e/ CORTE &-k
ookftríírre
8- t IMiTH"*"
• - WRrSTfCEBTO
^ iram /—i llüíit —— ••••«. /»•• '•- eiSLt s s P« —
J ( AQUECEDOR DE ACUMULAÇÃO A GÁS J ( N E H - 19 j ( 4/5

VTK K A S U I C t t X * «1
Í R E A St t E K V I Ç O
0. -i

LÍ1ÍJÍSA
S - COLUNA Dt Ar.
t-COLUNA K V U O *
l > - A G - V E N DO A Q U E C E D O R
A - «Ei «AVETA WIUTO
u t&SRE FORRO.

l PLANTA CAIXA

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L
L 1=-

L
L
L 4
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X
L
L
X . > 5 2
X )V s n r
X
X
X
DBS: (Para aquecedor elétrico e gás)
X
X 1) 0 forro no box será removível
A
£) A tubulação de água quente ou fria deve ficar no mesmo
X
' A ambiente.
í
X 3) F a c i l i d a d e para execução de KIT, evitar caveamentos
ü
J
í 4) I s o l a m e n t o térmico - aparente: calha
X
V
5) Embutido: argamassa -de v e r m i c u l i t a ou a m i a n t o em pó com
J
' 4 cal no t r a ç o í:3 ou calha p o l i o r e t a n o c = í cm.
* 4 6) As v á l v u l a s serão do tipo VCR.
*4
4 7) As p e c a s s a n i t á r i a s deverão estar fora de p a r e d e s c/viga
1
4
u
AQUECEDOR DÍ ACUMULAÇÃO A GÁS ) ( NEH-19 5/5 )

8) Instalar retorno para ramais de d i s t r i b u i ç ã o que atendam

a mais de í banheiro ou mais de 10 m, ou sempre que possível

9) Evitar sifão no ramal principal, para que o retorno

funcione por termo sifão

1 0 ) Não passar tubos em paredes de fachada.

1 1 ) Não passar tubos em pisos.

1S) As ventilações mínimas são 0,1P mp externo e 400 a 600

cmP para tomada de ar.

DETALHES DIVERSOS:

TUBULAÇÃO SOBRE FORRO

DETALHE DE FÍXAfÃO DE TUBOS

44-.. L_M •'•-s?


IAS DE EXECUÇÃO H I D R Á U L I C A ^ [NEB-2Q) [ 8 9 ) [ l / 3 J

aguá quente aquecedor de passagem a gas

DESCRIC&D:

Serão abordados os sistemas usuais na p r a ç a , a G L.P ou

encanado, sendo aconselhável o estudo econômico para sua

utilização, devido a sua pequena capacidade de a q u e c i m e n t o . Devem

ser levados em consideração aspectos arquitetônicos (ventilação,

local de instalação, etc), bem como o atendimento correto às

pecas de utilização, conforme MTH.

G A B A R I T O P/ íáARCAÇAO D O S P O N T O S
DE ÁGUA Q U E N T E DE P A S S A G E M

OL «TEMO..

1
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< tt© PS
{ aquecedor de passagem, a gás ("~neh- z õ ) ( 2/3
J c :: J
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) DETALHES

A) EXEMPLO DE D I S T R I B U I Ç Ã O COM A O U E C E DOR NO AMBIENTE

QG ftr.
L(»«M
vyw/xfí:
1 - COLUKâ k .

(PwQ
• • COLUKi V i BOI
:r 5 - AQUECEDOR
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- TUKO PE M l
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PLANTA ítj fí ! fc-

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- 1 — -
CORTE B-B
CORTE A-A

d - distância para não coincidir com f i x a ç ã o do aquecedor,

ou c a i x a para embutidos,

J1 = v e n t i l a ç ã o fixa para exterior 0 , 1 2 m2 ,

J2 = tomada de ar fixa 40 a 60 cm2,

c = chaminé, prever passagem na estrutura, alvenaria e

remate na fachada, diâmetro mínimo de 0 Í00m.

rz.
Ç AQUECEDOR DE PASSAGEM A GAS ( NEH-2~Ç)X 3/3 }

E X E M P L O D£ AQ. A 6 AS FORA DO AMBIENTE.

e LE6CKPA

® 2 - A O y t C E D M Ot M I 1 K K
t - COUMIA oc *r
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o l « - «.IKEKTtfiO D£ fjil

»A«XO 1 t - ttíCi M AC
* - AUMIKIACic DO MRHO 1.
7 - A U K E R T A Ç Ã O DC fcAUNO l

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L SEBVIÇO

OBS :

- Para uso em m a i s de um b a n h e i r o , ou c o z i n h a , deve-se prever

o uso a l t e r n a d o d a s p e c a s de utilização.

- Preferencialmente os a q u e c e d o r e s deverão estar nas áreas de

serviço, onde há g a r a n t i a de ventilação.

- Seguir instruções do f a b r i c a n t e q u a n t o ao uso e manutenção.


[ normas de e x e c u ç ã o hidráulica j [neh-2í) [ 69 j [ 1/2 ]
LÍtJ^lC 1 — — —— — — —

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C Ti 5-2
C ÁGUA QUENTE - - AQUECEDOR DE PASSAGEM ELÉTRICO J

DESCRIÇSD

Serão abordados os sistemas usuais na praça, sendo

aconselhável o e s t u d o -econômico para sua instalação, devido às

altas potências requeridas Devem ser levadas em conta aspectos

arquitetônicos (zonas molhadas, podem ocorrer curtos), bem como o

atendimento às p e c a s -de u t i l i z a ç ã o , conforme MTH

E X E M P L O DE INSTALAÇÃO
S O B R E - FORRO (?)
irernot
1 - tCUECESOU.
t - KX-UKA DC VA»0
I - IKTEURUrTM SC AS
« - e&umt. m &f
» - ee«isT*c sc KECSXO.
* - KES15TRC BC U V C T A .
7 - VÁLVULA DE B E S C A M A

PLANTA BAIXA

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"f ( AGJECÉDQR de " P A S S A G E M ElÉTRICO ( n e h - 21 ^ [ 2/ 2 ")

EXEMPLO 0£ fh'5 T A L A Ç A C SOB BANCADA

9 0.
L I II KC1
I - COLUNA Al
t - AOUCCEBOR

I - KtCISTftO

PLANTA BAIXA

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I - COLUNA A F
l - «WECEDOR
5 • REtUTRC
* - IKTERRUPTOfi
6 - TUBO Dt COBRE
« - TUBO DE PVC

VISTA . A

dSS:

í) Os a q u e c e d o r e s devem ter resistência blindada

2) Abrigos e equipamentos devem ser aterrados.

3) Verificar sentido de fluxo da água (KDT)

4) Devem ser sobre forro para posssibi1 idade de substituição

para aquecedor de acumulação ou c h u v e i r o elétrico.

5) A coluna de alimentação será em cobre com ventilação na

cobert ura.
£
( (vOuiV.AS DE EXECUÇÃO HIDRÁULICA ] [NEH z ^ [ '5_)(_1'^
4ÜÚJS T C

(T "
f^rr Ê
U t-c.:' ÁGUA QUENTE - AQUECEDOR CENTRAL COLETIVO A GAS

DESCRIÇSO:

Os sistemas de central coletiva deverão ter G . L . P ou qás

encanado como combustível Para sua instalação é importante que

se tomem cuidados específicos que são

Definição correta de local de casa de maquinas, de

preferência em á r e a s abertas e bem ventiladas

Definição adequada de localização de c o l u n a s , barriletes e

desvios

- Definição adequada do s i s t e m a de d i s t r i b u i ç ã o e retorno

- Isolamento térmico e juntas de d i l a t a c ã o térmica.

Além destes pontos, temos que c o n s i d e r a r as interferências

com a estrutura e outras instalações, bem como o atendimento

correto aos p o n t o s de u t i l i z a ç ã o , conforme MTH

L E E EttEi
DETALHES. COLUNA ÜE ACUA FRIA

ALIttEXTAMO CO SARRILETE SUPEmOE

ex RETORNO
© - B'AIUA — SUSPIRO

COLUNAS DE AGUi QUENTE


ÍEHABORA BE AÍUA 6UENTE

! i HOtlIA BE CIRCULAÇÃO

1 ESTAÇÍO REDUTORA BE PRESSÃO


ALIMENTAÇÃO BO fcíRRILETE INFERIOR
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ESQUEKA CfETO
ÊSCtBCSKTE C&a REDUP&O
ESGUEKA &SCER&EMTE
CESCEKTE COS* COUBA CE CIRCULA ÇÍO
A QÜEICE DOR CENTRAL COLETIVO AGÁS J ( N E H - 2 2)( 2/7 )
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ESQUEMA DESCENDENTE
AQUECIMENTO CENTRAL.
Cl SfííUA
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r I - AL IME NT. (AKRAUCKTC
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1 > - COLUKA M A.C
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| T - SUSPIRO
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H ! 1 - toum CIUCULA»
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L EB EI. 3&
1 - A LIKEXTACÃo , ASUi FRU
il sof. 2 - ALIMCKTACIC DO SARR SUPERIOR
5-âLIKEKTACAO DO SAUR. ISÍP ERIOR
I- í COLUNA DtSCtKDEKTE
H® M5H ! E - BOMBA C I R C U L A P Í O
6 - RETORNO
7- tuvmc
t- ESTAÇÃO EEDUTORÀ D€ PÊEÍSÃo
C-iESADORA BE ACUA ©HCSÍTE

Eff&UEM A &ESÍEW&EMTE
C/ SEDUTORA CE e«EE3&0
(_ A Q UEC E D O R CE U R A L COLETIVO A GÁS ) ( NEH-22) ^ 377 J

DEc

i) Cm casos de se instalar coletores solares deve-se prever

caldeiras junto ao coletor e sistema descendente

? > As c a l d e i r a s serão ancoradas aos tanques de água quente.

3) Deverão ser instaladas sempre E? c a l d e i r a s , para no caso

de avaria, termos uma como reserva, mesmo em -funcionamento

crí ti c o

BARRILETES:

Os barriletes de água quente serão em cobre classe "E" com

conexões soldadas. Deverão ser previstos pontos de ancoragem e

liras ou juntas de expansão.

Deverão ser aparentes, isolados termicamente com calhas de

la de vidro, rolha ou poliuretano, protegidas com alumínio

corrugado Deverão ter apoios adequados, com alvenaria e

abracaaeiras

DETALHES:

AQUECIMENTO CENTRAL.
Y U y i T T
—r-
LE6ENDA

1 - COLUNA De Ar
r
i T - «LHÍ.BAMÜLETE «UPERIOR A C
ESQUEMA ASCENDENTE E DESCENDENTE. -1 í-COL. DE AÍSUA O U E H T E

« - B A B S I L E T E SUPEHIOF
És
j S - B A R R I L E T E INFERIOÍ
Í - B A R K I L E T E DE RETORNO
és. 7 - ESTApAO REDUTORA DE PREJSAC
t - HOtlBA CIRCULACÃC
» - CALDEIRA
Bí ID - SUEPIRO
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S-4,

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03s:
OS B A R R I L E T E S PCH>£M S E R
T I P O R A M I F I C A Ç Ã O OU P E N T E .

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( AQUECEDOR CENTRAL COLETIVO A GÁS )(NEH-2 2 j[ 4 / 7
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P P
EXEKPLO D£ lUSTENTAÇAO
D£ TUeULAflo

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l- ISOLADO TÉRMICA C/PROTEÇÃO Dl
Ai-LIWttttO CO«»U«ADC
»- «tf TI
A- E^CMtTE Pt MADCJAA
S- CAKTONEIRA
»- PARAPUSC
7- LAJE

L t t e n M

1 - LAJE
l- leOLtÇÃO TÉRMICA C/PRCTEÇic
DE ALUMÍNIO COPtKUSADO
t - SUPORTE DE MADÍIRA
PARAFUSO CHUMSsADO

DETALHE DO S U P O R T E DE MADEIRA

ISOLA MENTO T ERWÍI CO

L t6 íEDA
i- reaLíf& r.í eaase
t- i-.ti.nk Pt i M L ê s ê r a
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[ AQUECEDOR CEKTRAL COLETIVO A GÁS J [ NEH- 2 2 ) ( 5/7 j

COLUNAS

As colunas de água quente serão em cobre classe "E" com

conexões apropriadas e devidamente isoladas termicamente Deverão

ser p r e v i s t o s pontos de ancoragem e liras ou juntas de expansão.

Quanto a execucão de testes , deverá ser seguida a norma IH

DETALHES:

PONTO DE ANCORAGEM EM COLUNA


ESGUEMÁTICO

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PLANTA

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CORTE
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I - CAIXA FADA míPtÇAC


I - JUSTA DC IXFAKlÊo
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m i B i M©t « . . « e r t
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S i S T E'' A S DE ARMA2.EMAf,'ENTO
JL NEH• 5/6
J
ESQUEMA, VERTICAL DE 6 L P.

U*i22i
1-CERTRAi DCfeÁtPIW CS, MÓVEL
I - TU»ULAÇÍO PRIMAS.A U AÇO OU COSRÍ
> - TVKíLAçfc SECUKOAÍIA (M AÇO OU COME
« - MEDI&ORSS
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MEDIDORES.

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KECIOOR DE SÁS TIRO 'LAO"CCK CONCKIO »/«' SAE

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« E S I S T R O F 1 / T Z ' ITS RSI I / T MPT- K T T / F " S A E -K

R E S U L A D O R RF K D U S T R 1 A L

R I F L E DE L A T À O COM S O R S O L E T A .

WU.VULA RF

Í O E L M O » / « " « P T C L A S S E «O R E F F O A S L T U R T )

T U » DE AÇC % / DO S T U R A S C H . 4 0 * % H '

OAIIA DE 8SJLDE I R A , « A R A DE A Ç O OU A L V E N A R I A

R I P L E D E L A T À O l/l' H P T » S / S ' » A E

LUVA l/t" «RT CLASSE I O REF * 0 « 6 ( T U R T )

a - TUIO DE AÇO s/ C O S T U R A I C H «O t l/E*.

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L 80 -
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E30HTASEIÍ Cl CAIXA COM W ü GTS&i&OR


i í AQUECEDOR CENTRAL COLETIVO A GÁS ( NEH-22} ( 7 /1 "")

OBS :

- Nas colunas embutidas colocar também juntas de expansão.

Prever alavanca L para absorver esforços de m o d o a não

sacrificar solda na conexão.

A ancoragem em tubulações embutidas pode ser ' feita com

argamassa e abraçadeiras de ferro

Em desvios de coluna (horizontais na cobertura ou

inferior), prever juntas de espansão e ancoragem

Em tubulações aparentes o isolamento térmico será feito

com calhas de lã de vidro, rocha ou poliuretano

- As c o l u n a s de retorno deverão ser isoladas termicamente


C
âill/hT v - • ~ * ~ ™ tíQL4 s— p4

cncol SISTEtiÂS DE EXTINÇÃO PORTÁTEIS j [ N E H - 17 j [ 2/3 )

Locais

1 - Casa M á q u i n a s de Elevadores

1 N2 de Elevadores 1 Tipo Ext. 1 Quant idade 1

1 1 1 C0£ 1 1 • 1

í £ i C0£ 1 1 1

1 3 1 C0£ 1 1 1

1 4 1 C0£ i £ 1

1 5 1 C0£ 1 £ 1

1 6 1 C0£ 1 £ 1

£ - Pavimento Tipo.

t
I Tipo Edifício Tipo Ext . Quantidade

Resid. í aptS por andar PGS - ÓKg

Resití. £ apt£ por andar IDEM

Resid. 3 apt? por andar

Resití 4 a p t 5 por andar PGS - ÓKg


E S P U M A - 10 L

Resid. 6 aptS por andar P Q S - 6K g e


E S P U M A 10 L £

Resití. 8 apt? por andar PQS - ÓKg £


E S P U M A 10 L £

Comercial A salas p/ andar P Q S - ÓKg í

Comercial 6 salas p/ andar PQS - ÓKg í

Comercial B salas p/ andar P Q S - ÓKg 1


E S P U M A - 10 L 1

Comercial 10 salas p/andar P Q S - ÓKg £


E S P U M A - 10 L £


( N OKI.'AS DE E X E C U Ç Ã O H I D R Á U L I C A ^ ( k e H ' I b J ( j[ J
tr:.. rc
c C
AGUÂ
~
QUENTE

áSM QUENTE

- T U B U L A Ç Ã O DE AGUA FRIA.

TUBULAÇÃO DE A S U A OUENTE.

TUBULAÇÃO DO SUSPIRO.

TUBULAÇÃO DO RETORNO.

£ REGISTRO.

VALVULA DE RETENÇÃO.

Y" VALVULA DE SEGURANÇA.

-<t? VALVULA S E D U T O R A DE P R E S S Ã O .

«JUNTA DE EXPAHSSÃO.

I N D I C A Ç A O E B I T O L A DA COLUNA.

/ TügULAÇÃO ©UE DOSE.


/
TUBULAÇÃO QUE DESCE.

B O M B A P/ C I R C U L A Ç Ã O D'AGUA.

I AQUECEDOR VERTICAL.

AQUECEDOR HORIZONTAL.
C
—N f * í i6i,í N /• *t \
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SlâTEMAs JLNEH-I7j[ 3/3 J
enGQÍ % í
..CxT^gÂO PORTÁTEIS

M
'U
* 3 - Pavimento Uso C o m u »•

Local ôuan idade


1 Tipo Extiní'
Salão de Festas
1 P Q S - 6Kp
1 ESPUMA 1 0 I
A Medidores gás
1 ESPUMA 1 0 >
A
Medidores elétricos.
1 COE - ÓKg

**
Sala condomínio
1 PQS - ók o
Sala ginástica
1 ESPUMA 1 0 1

- Garagens.
LZ 4
t
~ • — -

1 Local 1 Quant idade 1


1 Tipo Extintr
1 Uagas 1 1 p/cada 5 vag as 1
1 P Q S ' - ÓK Q 1 i
Ife 1 1 p/cads 15 v 1
1 Uagas
— 1 ESPUMA 1 0 1
i ~ ^
1 Casa de b o m b a s 1 1 1
1 C0£ - 6Kg — 1 - 1
1 Depósitos I1 por depósit o
1 P Q S - ÓKg
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