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Na noite sombria, sob um céu sem estrelas,

O vento sussurra segredos macabros,

Em meio às ruínas de um castelo antigo,

Onde ecoam gritos de espectros sombrios.

Na floresta densa, onde as sombras se escondem,

Caminha um viajante, perdido e tremendo,

Cada passo é um eco de sua agonia,

Enquanto o medo se insinua em sua mente vazia.

Lendas antigas, de almas atormentadas,

Assombram os corredores da mansão abandonada,

E lá no salão, à luz trêmula das velas,

Uma presença maligna espera por suas vítimas dela.

Entre as sombras dançantes, um vulto se destaca,

Os olhos ardendo em fogo, a pele pálida como a morte,

É o espectro que assombra essa morada,

E a alma do viajante será sua refeição sagrada.

Com um grito desesperado, ele corre para fugir,

Mas é tarde demais, o destino já está traçado,

E nas sombras da noite, sua vida se apaga,

Enquanto o terror se alimenta de sua alma amarga.

Então, ao amanhecer, restará apenas o silêncio,

E o eco distante dos lamentos daquele que sucumbiu,

E o autor dessa história macabra, de terror e tormento,

Se chama Bruno Feitosa, e sua pena descreve o horror absoluto.

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