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songbhboca

BocaLivre

Arranjos : Maurício Maestro

volume 1
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BocaLivr

Volume 1

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12
Editora Velas :
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SONG BOCA

Arranjos:
Maurício Maestro
Editoração Eletrônica de Partituras:
Luciano Alves
Programação Visual:
Pós Imagem Design (Rafael Ayres)
Co-edição Gráfica e Impressão:
Grap-Line Artes Gráficas Ltda.
Av. Mem de Sá, 69 - Lapa - Rio de Janeiro-RJ
Direção de Produção:
Marcos T. Guapyassú e Marcello Guapyassú
Produção Executiva:
Breno Ferreira
Assistentes de Produção:
Flávio Costa, Gerson Rosa e Evelane. Figueiredo
Assessoria de Comunicação:
Fabiane Ferreira
Pesquisa:
Boca Livre:Maurício Maestro, Zé Renato, Lourenço Baeta e Fernando Gama.

Agradecimentos:
A Sérgio Cabral, Mauro Ferreira, Jon Anderson,
MPB4(Miltinho, Rui,Aquilis e Magro),
OS CARIOCAS ( Severino Filho, Badeco, Quartera e Edson Bastos)
pelos preciosos depoimentos e a Lizzie Bravo e João Mário linhares.

ecAeÁceoee.

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Copyright 1994 by Boca Livre


Direitos mundiais de edição em língua portuguesa adquiridos
por
VELAS Produção Artísticas Musicais e Comércio Ltda. Rua: Antonio Camardo, 81
. - Tatuapé
Tel: (o11) 9g42-8209 Fax: 294-1492
São Paulo-SP - Brasil

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou
reproduzida - em qualquer meio ou borma, seja
mecânico ou eletrônico. fotocópia, gravação, etc. - nem apropriada ou estocada em sistema de banco de dados. sem
a expressa
autorizao da VELAS.
Prefácio
entrando nas paradas
do discoindependente.
de sucesso com um disco
Primeiramente, o Boca Livre nos surpreendeu,
que o próprio grupo produziu e bancou. Era a vitória
songbhboca
BocaLivre

Depois, o Boca Livre nos deleitou, oberecendo-nos


a melhor música brasileira moderna e vocalizada
de um jeito absolutamente competente e original. Não
tenho a menor dúvida de que cabe a esse con-
junto a descoberta de um dos mais lindos timbres que a música
popular nos tem proporcionado nos
últimos 15 anos.

Agora, o Boca Livre nosensina através deste Song Boca, que chega com mesmo jeito da
régua e do
compasso que Gilberto Gil trouxe da Bahia, permitindo que a imensa
legião de admiradores penetre
nos segredos do conjunto, podendo até reproduzir
com abaoluta fidelidade o que, até
agora, só era
disponível nos discos e nos espetáculos. É o milagre da
multiplicação dos “bocas livres”.
Não posso negar que vejo tudo isso com
muita alegria. Afinal, são músicos que conheci no início das
suas carreiras e que rapidamente ganharam destaque especial em nossa vida musical,
pelas me-
lhores razões que o profissionalismo impõe: jamais lhe faltaram virtudes como talento,
criatividade
e dignidade.

Além das virtudes enumeradas ( há muitas outras, sem dúvida ), deixa-me teliz,
particularmente, a disposição para o coral. Eles não estão sozinhos nesta dis-
posição, que até jaz parte da tradição da nossa música
popular. Noel Rosa, João
de Barro e Almirante, por exemplo,
começaram cantando em grupo, no Bando de
Tangarás, no final dos anos 20. Cantores como João Gilberto,
Miltinho, Lúcio Alves
e muitos outros, revelaram-se em
grupos musicais. E mesmo depois de optarem
pela chamada carreira solo, nunca desprezaram
qualquer oportunidade de can-
tar em grupo. Trabalhei com Lúcio Alves lembro-me perfeitamente
que ele não per-
dia a oportunidade de juntar três, quatro cantores só
pelo prazer de criar ha
monizações e ouvir o seu epeito.

Como sou metido a historiador da música popular brasileira, Lourenço Baeta


vejo este Song Boca também como uma ZéRenato
homenagem do Boca Livre a todos os conjuntos musicais
que enriqueceram a nossa música. Penso Maurício Maestro e
no Bando da lua, nos Anjos do Inferno, nos Quatro Ases Fernando Gama
e um Coringa, nos Namorados da Lua,
nos
Vocalistas Tropicais, no Trio Irakitan, no Trio Nasgó,
nos Cariocas, nos Demônios da Garoa, nos
Titulares do Ritmo, no MPB-4. no Quarteto em Cy e em
tantos outros, todos eles formados com a con-
vicção de que as obras são mais bonitas quando construídas sob
a égide do velho chavão: um por
todos todos por um. Eles optaram pela forma mais
generosa de cantar - a do trabalho em grupo,
,

em que a individualidade se entrega ao coletivo de tal


maneira que a felicidade, sendo um senti-
mento individual, se manifesta apenas
quando o trabalho coletivo é bem sucedido.
Abraço fraternalmente, neste 1994 de tetracampeonato mundial de
butebol ( tetra. como todos
sabem, são quatro), Maurício Maestro, Zé Renato,
Lourenço Baeta, Fernando Gama e os que já pas-
saram pelo Boca Livre pelos 15 anos de arte maravilhosa
Mo
,

que têm produzido e por este Song Boca-


um marco importante na história da música popular brasileira.
Que os possuidores deste docu-
mento tenham dele o melhor proveito, quer tentando
reproduzir a sonoridade do Boca Livre, quer
utilizando com inventividade a régua e o
compasso que lhes são oferecidos, como até recomênda o
próprio Maurício Maestro na introdução, quando se refere às
“adaptações em relação à distribuição
de vozes”.

€ agradeço ao Boca Livre especialmente,


pelo convite para meter o meu bedelho no primeiro Song
Boca editado no Brasil.

Sérgio Cabral
eeAeececeeeo
Discografia Ao surgir no mercado fonográfico, em 1979,

e
o Boca Livre engoliu o tabú que regulamentava para os independentes as migalhas do bolo musi-

cal. Produzido e fabricado pelo próprio grupo, o primeiro disco do quarteto vocal,

"Boca Livre”, vendeu mais de too mil cópias, escorado no sucesso de

“Toada”e "Quem Tem a Viola”. Naquele ano, virou-se uma página tam-

bém na história dos grupos vocais nacionais. Formado inicialmente

David tigel e Maurício Maestro, Boca


por zé Renato, Cláudio Nuceci, o

Livre honrou com seus vocais afinados a tradição brasileira de bons

grupos vocais ( Anjos do Inferno, Bando

da Lua, Os Cariocas e Quarteto em Cy, entre outros), mas já com

um diferencial inovador: o sotaque pop, pintado com suaves

tonalidade rurais. era o sinal de que 06 ecos mais suaves de

aaa
Woodstock também eram ouvidos no Brasil, representados pelos

uníissonos afinados do Boca Livre.

Em 1981, já conhecido do grande público, o Boca Livre lançou o

seu segundo disco. “Bicicleta”, também de forma independente. O


esquema artesanal era o
FEST

eee

We

e mesmo, mas o já vitorioso time foi mexido: Lourenço Baeta assumia o lugar de Cláudio Nucci.

Novamente, o grupo obteve êxito ao lançar um disco sem o selo das

Dragão da
multinacionais. mas € inflação começou a mostrar sua fero-

cidade, tornando inviável uma produção independente. Sorte que as

gravadoras- já convencidas do sucesso da receita naturalista dos

vocais do grupo ( quase sempre harmonizados com violões) - abriram

suas portas o Boca. Com a mesma for-


Polygram 1981

mação do disco “Bicicleta”. o conjunto gravou e lançou, pela

Polygram, oa LPs "Folia”"(1982) e "Boca Livre” (1983).

Em 1984, quando o grupo completava cinco anos bem-sucedida

carreira, uma surpresa: o Boca se fechou. Voluntariamente. sem

Polygram 1983
songboca
querer se prender ao ritmo industrial das gravadoras, o grupo se BocaLivre
dissolveu e cada integrante foi desenvolver seus projetos indi- eeeeceeso

viduais. O retorno, que agora espera-se eterno, se deu somente

em janeiro em 1989, dez anos após o nascimento do grupo, com

Y)
um show no Jazzmania. A formação era a mesma, mas a propos-

à ta era outra: cantar com a habitual e praze-


Son Livre 198

rosa liberdade, só que sem a obrigação de lançar disco. A temporada de um

Fs mês no Jazzmania foi o pontapé inicial de uma turn6e pelas principais capi-

tais do país. O show- um resumo da primeira década do Boca Livre, acrescido

de algumas novidades no repertório- virou disco, “Boca Livre em Concerto”,

lançado em 1989 pela Som Livre com novas e calorosas versões para velhos

einesquecíveis sucessos.

Em janeiro de 1993, um novo disco: “Dançando Pelas Sombras” .O


LEE
repertório renovado não foi

a única surpresa: Fernando Gama entrava no grupo, em substituição a David Tygel. O disco
aaa

mostrou o amadurecimento do grupo, que exibiu vocais mais refinados em musicas como

“Dança do Ouro”, "Caxangá”, “Oriente”e "Gotham City"- todas incluídas neste pioneiro Song Boca

( as três últimas foram garimpadas no baú dos anos 70).


ea

Ainda em 1993, o Boca Livre alargou as fronteiras de sua música, fazendo e

vitoriosa turnê por Estados Unidos, Europa e Canadá. A convite do vocalis'&

do YES, Jon Anderson, o Boca Livre regravou “Dança do Ouro” para o álbum

solo de Anderson, que saiu em 1994. Fato que coroa a trajetória daquele grupo

simples que, justamente pela despretensão, conquistou fiel legião de fãs em

todo o Brasil. Com um som belo e livre como, infelizmente, não é a maioria das

bocas nacionais.
Velas 1994

Mauro Ferreira
Quando Zé Renato me contou eu fiquei:
1-Abismado
2-Entusiasmado
3-Invejoso
4-A8 três opções
Acertou quem escolheu a opção 4! -
Fiquei abismado porquê quando a gente pensa
que está indo nosso querido Maurício Maestro já
está voltando.
Fiquei entusiasmado porquê vi se realizar um
sonho antigo: as quatro vozes no papel
para
quem quiser se deleitar com os metalvocais
arranjos do Maestro.
€ finalmente, fiquei com uma tremenda inveja
porquê EU QUERIA FAZER PRIMEIRO!!!
Como dizem que o pior defeito do homem é
a inveja e a maior qualidade a franqueza, ao me con-
bessar invejoso empatei comigo mesmo e me acalmei.
Um pouquinho de história:
O surgimento do Boca Livre foi uma injeção de energia na música vocal
brasileira. Só havia, prati-
camente, dois grupos vocais atuando: O Quarteto em Cy e o MPB-4,
que estavam perigosamente aco-
modados. O Boca Livre sacudiu a gente além de
provocar o aparecimento de vários outros
grupos vocais. Nosso relacionamento sempre foi o melhor possível,
culminando com um belíssimo
espetáculo(que nós denominamos “Verão Vocal ") juntando 08 dois
quartetos e que levou quase dez
mil pessoas à concha acústica da UERJ. Ss
Hoje, mais uma vez, o Boca Livre revoluciona e
propõe ( eu tenho certeza de que com absoluto êxito)
a criação de uma memória da música vocal popular brasileira. É
um exemplo a ser seguido por
todos nós que cantamos em conjunto.
€ então Maestro Severino Filho !!!
€ então Maestro Marcos Leite!!!

o
E então Maestrinhas Cynara e Célia Vaz!!!
Estou falando dos vocais Janeiro mas a convocação é geral.
O Brasil gosta de cantar erÃl “conjunto (acho
que é por isso que esse
ppovo consegue aguentar tanto!).
Então, quem tem boca de cantar é só abrir o livro e cair de boca!!
Um abraço Boca Livre!
Maurício Maestro, um grande abraço!!
Magro e MPB-4

np

“Boca Livre é a
verdadeira voz da unidade e da
harmonia. Quando eles vieram à minha casa
e cantaram,senti que era o
que faltava para
completar meu projeto “deseo”. Gente maravilhosa, amigos maravilhosos, música
maravilhosa”
Jon Anderson
songhoca
BocaLivre
Uma das maiores viturdes
que vejo no BOCA LIVRE é a sua identidade própria.
Chegou à música brasileira com
um timbre diferente de todos os
Srupos vocais.
Congstruiram seu nome em bases
próprias, sem se guiar por modelos. E continuam
até hoje seguindo seus próprios caminhos,
com os maravilhosos arranjos do
Maurício Maestro.
Além de serem harmoniosos, cada integrante possui
características especiais. O Zé
Renato com seu timbre inconfundível,
ao qual OS CARIOCAS é hã. O Fernando Gama
o seu violão, o Lourenço Baeta
e
e suas composições maravilhosas
e o Maurício e seu
baixo.
Quando eles apareceram bons olhos. Lembro até hoje o
vi com
dia em que fui ao
Teatro Nacional assistir
grupo junto com o Céu da Boca. Fiquei muito feliz em
o
ver o
teatro lotado, cheio de gente jovem. Nesta época OS CARIOCAS
estava parado. Deu
uma enorme vontade de retomar o trabalho.
O BOCA LIVRE é
um 8Yupo com um
trabalho diferente, deu uma nova vertente
08
para
grupo vocais. Quando me contaram sobre este trabalho
fiquei muito entusiasma-
de com a iniciativa. Mais
uma vez eles estãc apresentando um trabalho
inédito
(nãe existem ainda publicações sebre AANÇOS UVCCAIS)
Estamos de novo orsulhoses de vocês. Fernando Gama
rapazes!!!

Severino Filho - Os Cariocas

Numa época sem novidades em trabalhos


vocais, o
impacto do Boca Livre na MPB revelou uma
nova pos-
sibilidade que marcou todos nós
individualmente.
Muito antes de nos conhecermos.
as informações
musicais inovadoras do Boca Livre acabaram
tortale-
cendo uma tendência que outros
SYupos vocais já havi-
am despertado em cada um de nós,
antecipando o que
viria depois: a formação do Be Happy. “Toada”,
"Ponta
de Areia”, "Pedra da Lua” e “Bicicleta” Zé Renato

boram inesquecíveis surpresas para


nós como cantoras, ou como simples
ouvintes. A harmonia perfeita das
vozes de Nucei, Zé Renato, Maurício
Maestro e David Tygel e, mais tarde, de
Baeta Fernando Gama: assim como
e
os implacáveis arranjos do sênio
Maurício Maestro, boram grandes
influências para o Be Happy. Além
e.) disso, o grupo encabeçou o movimento —
Maurício

dos “artistas independentes” com a ousadia do lançamento de


seu primeiro LP. provando
que é possível driblar o mercado com o próprio talento, e
isso significou um grande incen-
tivo para todos os artistas da música. É
o máximo ver essa obra
ao aleance de todos.

Parabéns! Essa tragetória merece o nosso maior respeito.


Be Happy
eeAececbe.
Song Boca Introdução do Autor
Pronto!
Finalmente aí está. Um sonho nosso já de muito tempo, agora realizado: o Song BOCA!

Neste primeiro volume selecionamos arranjos que representam diversas fases da trajetória do
aee

BOCA LIVRE, desde o primeiro disco, gravado em 79, até os trabalhos mais recentes já com à

nova formação, desde a entrada do Fernando Gama. A propósito, como brinde extra, resolve-
eee

mos incluir a partitura para violão de uma das músicas do Fernando, intitulada “Nua”.

e
As partituras vocais, passadas a limpo com cuidado e perfeccionismo, via computador,
pelo tecladista Luciano Alves (que ainda me deu importantes sugestões para a padroniza-
ção gráfica dos arranjos), vêm com todas as vozes (numeradas de | a IV)*. encontradas
nos arranjos originais explicadas detalhadamente, juntamente com as letras das músi-
aaa

cas (embaixo da voz da melodia principal), as cibras para acompanhamento instrumen- Ã


tal (exceto nas músicas que têm arranjos à capela) e algumas sugestões de frases e lin-
has de acompanhamento para violões e baixo.
eee

Os arranjos foram escritos nos tons originais em que foram gravados e, para faci
litar a escrita, as vozes estão todas em clave de sol e uma oitava acima de onde epe-
tivamente soam.

eeeeeoeeceeoeecesor Aos grupos musicais, corais, ete, com formação diferente da nossa (quarteto mas-
culino) sugerimos tentar adaptar vozes e tonalidades àquelas que mais se
encaixem em cada caso particular. O importante é que cada grupo use os
e arranjos originais como base para suas próprias experiências.

Boa sorte, divirtam-se...

Maurício Maestro
(*) A numeração das vozes se
rejere à tecitura das mesmas,
sendo a voz a mais aguda, a voz
IL

IV a mais grave e Il e Ill as duas do


meio. Não obstante, há muitas pas-
sagens em que podemos encontrar
notas, por exemplo, na voz IV. mais
agudas que outras, no mesmo acorde,
confiada a vozes mais agudas. I88o0 se deve
à elaboração do fraseado melódico de cada
um das vozes que deve, de preferência, resul-
tar numa melodia lógica e agradável.
songbhboca
BocaLivre.

Prefácio...
Discografia.......lllll..
Pg O3

Pg O4

Depoimentos........ll.. Pg O6
Introdução... Pg O8

Toada....lao Pg O9

MIStérios.....llclo.. Pgl1l4

Feito
Mistério... Pg 20

Viola...
Quem Tem a

Desenredo......ll
Pg 24

ooo. Pg 27

Folia. aaa. Pg 33

Panis et
Circenses... Pg 39

Cheek to Cheek.........llllo.. Pg 44

ESSA
Ponta de Areia

tre
Pg 52

a,
Testamento................ Pg 55

Cruzada... Pg 61

NUA Pg 65

L
=
The First

Dança do
o...
Circle
Ouro...
Pg

Pg
66

74

Oriente...
—S

Pg 78

tramas
o
+


=.
“Arranjo: Mauricio Maestro Zé Renato, Cláudio Nueci
Juca Filho
e

Intro E Fimi/cg
:
E DFimi/ros

A)
:
E Voz solo |
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Vem, mo-rona Ouvir mi-go es-ta can-ti -


ga Sa-ir es-sa a-ven-turrei-cfe

E
por —vi-da
f
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FÍ7IAR B A Gimr

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fe-liz
% EVozes em uníssono Fim ct DM
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E/D

E Es- cu-ta otremde ferro A-le-grea can-


tar Na rê- ta de che - ga-da Pra des-can-
ME
Cim7 FP FIVARO OB
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No co- ra-ção se re-no da to-a- da

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O Copyright 1979 by LUZ DA CIDADE PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E EDITORIAIS LTDA. Rio de
Janeiro - BRASIL.
Copyright 1981 by EDIÇÕES MUSICAIS TAPAJÓS LTDA. (EMI) - Rio de Janeiro - Brasil

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Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights reserved.
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Mo-re- na, mas foi coi-sa tão bo-ni- ta

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mo-re - na tão bo-ni- ta

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Mo - re - na ou - ve

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-mi-go es-tacan-ti - ga Sa-ir por es-sa vi-da a-ven-tu- rei-ra Tan-ta to- a-da eu
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(boca chiusa) (Ô)

Eb7/Ab AU*
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mo - re- na ou- vir mi-go es-ta can-ti- ga

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9 13 TAÍ
D7M E/D Cim7 Fi 7 Fi7/At

Sa-ir por es-sa vi-da a-ven-tu-rei - ra Tan-ta to- a-da eu tra- go na-vi-o- il

B A Gim7z Fim7 E E :
Fimict
(Uníssono)

/fe-liz
Pra ver cê mais Es- cu-ta
o trem de
fer-ro A-le-gre
a can - tar

- (Uníssono) :

E DM E/D Ckm7 F$l8 F$7/At


-

— Na re-ta de che - ga- da Pra des-can - sar No co-ra-ção se - re-no da to- a —


da.
E
: tr B A E FimiVct E

Rall

= Vem, morena Escuta o trem de ferro Tanta saudade eu já senti


É
Ouvir comigo essa cantiga Alegre a cantar Morena, mas foi coisa tão bonita

Sair por essa vida aventureira Na reta de chegada Da vida
Tanta toada eu trago na viola Pra descansar Nunca vou me arrepender
Pra ver você mais feliz No coração sereno da toada
Bem querer
.

CTTU aa AaaC ATT


Acao Tea eaaedescekdececaca caca... [E Toada
i Mistérios

Mauricio Maestro e
Arranjo: Mauricio Maestro

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(SONY MUSIC) - Rio de Janeiro - Brasil.


"O Copyright 1980 by FEMININA EDITORA MUSICAL LTDA.
O Copyright 1982 by TRÊS PONTAS EDIÇÕES MUSICAIS LTDA. (EMI) - Rio de Janeiro - Brasil.
Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights reserved.

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Em/D
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(Sem letra)
Em 7 Em/D 113.

Um fogo queimou dentro de mim


Que não tem mais jeito de se apagar
Nem mesmo com toda água do mar
Preciso aprender os mistérios do fogo
Pra te incendiar

Um rio passou dentro de mim


Que eu não tive jeito de atravessar
“Precisa um navio pra me levar
Preciso aprender os mistérios do rio
Pra te navegar

Vida breve
Natureza
Quem mandou, coração?

Um vento bateu dentro de mim


Que eu não tive jeito de segurar
A vida passou pra me carregar
Preciso aprender os mistérios do mundo
Pra te ensinar

-
Mistérios
Feito Mistério
Arranjo: Mauricio Maestro Lourenço Baeta e
é Cacaso
Intro

Viola 10

Violão

Viola

Baixo

td
G C/G (segue igual)
(A)

En- Sen-ti —queo re - su-mo É de


cadaum e Que

r—3—m

gar co-mum
r—3—

Que to-doru mo

É c7

En-tão eumon-tonum ca-va-lo Que le-va



à Te-eran E não meper-co ja-mais
.
Ô... E não — me per. co. ja-mais
O Copyright 1992 by EDIÇÕES MUSICAIS TAPAJÓS LTDA. Rio de Janeiro - Brasil.
"O Copyright 1992 by SACI - SOCIEDADE DE AUTORES E COMPOSITORES MUSICAIS. - Rio de Janeiro - Brasil.
Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights reserved.

Feito Mistério eeeeeceecececeeceso eececeeeeeeeecerereceroso e


eeeeeseeoeeeeeeeeeeseeceeeeeeeeeeeeos e....
c7 DF G ” G p G OEb/Bb

Quan
- do de ses-pe
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ve jo mui-to mais

Yo
SS Fc Eb/B) F/C Eb/BL

são me rói fei-toum mis


- Es-sa tis te - za dói
É

F/C DF G Cc D G “6

men - to é sé - ro co-moa é - reo


é sem - .pre to-doa- mor

O Intermezzo
C/G (segue igual)
instrumental

ADA, B
&/Vocal
eo

aà HE Feito Mistério
À
em $ ec EWB)

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S
F/c
. E,
N

Es - sa can - ção me rói fei-toum mis - té


- rio Es-sa tis - te-za dói

D/FI G Cc D
F/C

Ed
Eb/B)

Meu fin-gi- men-toé sé-rio Como a - é-reo é sem


- pre to-do a-mor EF)
O
C/G (segueigual)

(vocalise com vogal aberta,

Feito Mistério BALL AAARAAAAATAAAAAAAAAARAAAAAAARARAAAAA AAA AAA AAA Aeee


Eb/Bb

Ao %
e FIM

Es- sa can-

Então
Senti que o resumo
É de cada um
Que todo rumo
Deságua em lugar comum

Então eu monto num cavalo


Que me leva à Teeran
E não me perco jamais
Quando desespero vejo muito mais

Essa canção me rói feito um mistério


Essa tristeza dói
Meu fingimento é sério
Como aéreo é sempre todo amor

Feito Mistério
acio

is

tremer

dibiicio

Quem Tem a Viola


OTIS

Zé Renato, Xico Chaves,


Arranjo: Mauricio Maestro Claudio Nucci e Juca Filho

e
:

NO

E D EM Bsusd E fu Basa, B su sá
Into Voz (Uníssono)
Viola 4

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AT Cc G A E/G$ Fim7 Bsusá E BE


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quan-do — cai num cris-tal


Tem tom de rou - pa quan - do sej- cano varal. Luz do sol

-—

O
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Copyright 1979 by LUZ DA CIDADE PRODUÇÕES
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ARTÍSTICAS E EDITORIAIS
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LTDA.
(sony MUSIC) - Rio de Jáneiro - Brasil.
Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights reserved.

Quem Temavioia
Eee eee cera eee eee Aeee A;tATAtIO Fale
(O AM E/6f Fim? Bsusa E FR co

A7M B/A Em EmDC GB

Faz o luar bri-lhar - a va-di-o fei-to uma pi-pa no ar

e um cora-ção va-zi- Oo

8
Dê B su s4 EM B su sá E MM :
B
susa EM
|

B su s4
(Sem letra) .

(só na 2º)

4
E M B su s4 EM Bsusa À es, B su s4 EM B su s4 EM B su s4
1.
(Sem letra) |

4 E E 7M G7M A7 Cc G A E/G$ Fém7 Bsusa


— —

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AO
|

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Bsusa E A E E/Gf Fim7 Bsusá E Fy 1?

Faz lu-ar
o
= bri - lhar € um co-ra-ção va-zi- oO

Quem Tem a Viola


A
iai

fei-tou-ma pi-pa no ar
ia

Soa

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Los

Bda
aa

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dA

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Ao

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datada
D E D
E

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Viola- :

Ao 55

Vozes em uníssono
O EM B susá4 EM B sus4 EM Bsus4

E
Quem tem

M
a vi-o
-B su s4
| pra se
a- com- pa- nhar

(Sem letra)
Não vi- ve so-zin
- nho nem

Aa

a
o

ao

REA

TR

Quem tem a viola pra se acompanhar Faz o luar brilhar


Quem tem a viola pra se acompanhar
Não vive sozinho nem pode penar Não vive sozinho nem pode penar E um coração vazio
|
Tem tom de roupa quando seca no varal Voa vadio
| Tem som de rio numa corda de metal
Luz do sol quando cai num cristal Feito uma pipa no ar
[|
Tem o mar no acorde final

ee
|
| eee RARA AAA
Moleca
AADPATDIAT!O
Quem TemaViola ceeecccAceAAARAAAAAAeeARAARAAAeARReAee
|
|
: Desenredo


Arranjo: Mauricio Maestro
a
3-
|
Dori Caymmi e
- Voz solow Paulo Cesar Pinheiro

CE
:
Intro F7MC/EDm7 CóWG
C Dm7 C/E
sf sx

—.
Por to- da ter-ra que pas - so Me es-pan-ta tu doqueve-

Gm6
o Fim3” Gl e! c/G G/B

k
-lhar que pren
- de
an- da
sol to Oolhar quesol
- ta an- da pre -
so Mas

=
:
7 9 Voz solo
F 7M Em7 Am7 Dm7 GÃ (43)e fwe 'ceG,

O mun-do to- mar-


3
. do
r

j quan-do che
- goeu meen-re -
do qas
tra- mas do teu de - se -
jo
/ Va /
ã :

.
-

o.
6 7

.
aj9 Fr—3———m
.

eso a do - A fer-ro fo
- goe des - pre- 70 A vicdaéo fi

- o do tem-.

s
A Ss CWG CG Gm6

7
= -po A mor-te é o fim

O Copyright 1977 by SIGEM - SISTEMA GLOBO DE EDIÇÕES MUSICAIS LTDA. - Rio de Janeiro - Brasil.
Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights reserved.
do no-ve

- lo O
o - lhar que as-sus
- ta an- da mor-

.
z

SINA ã À

eececeseeceeceescecocrcecesrececrcecececeoeceecreceecseseceoeceecaceoo. ne. eecececoescceceeor E Desenredo

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C Dm7 C/E F7M C/E Dm7 CAWG C6G PA el a!


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- te an-dá ten - do

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Dm7 FM CE Dm7 CÍyG CG
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Desenredo Edo eccocecececsec. ececeacececve. Ceceueceecresoeccs
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Vou- me em|j- bo- ra bemlon

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Vou - me em bo - rá bem lon

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Cc Dm7 C/E F 7M C/E GG c/G

(boca chiusa)

Desenredo
Por toda terra que passo
Me espanta tudo que vejo
A morte tece seu fio
De vida feito ao avesso
O olhar que prende anda solto
O olhar que solta anda preso
Mas quando chega eu me enredo
Nas tramas do teu desejo

O mundo todo marcado


A fogo ferro e desprezo
A vida é o fio do tempo
A morte é o fim do novelo
O olhar que assusta anda morto
O olhar que avisa anda aceso
Mas quando chego eu me perco
Nas tranças do teu segredo .

Ê Minas, ê Minas
E hora de partir, eu vou
Vou-me embora pra bem longe

A cera da vela queimando


O homem fazendo seu preço
A morte que a vida anda armando
A vida que a morte anda tendo
O olhar mais fraco anda afoito
O olhar mais forte indefeso
Mas quando eu chego eu me enrosco
Nas cordas do teu cabelo

Ê Minas, ê Minas
E hora de partir, eu vou
Vou-me embora pra bem longe

Desenredo

"MW

Arranjo: Mauricio Maestro Lourenço Baeta e
Vs Xico Chaves

Into
Violão
À D
mo OD B es
EE ;

Baixo

Se asan
D
- fo
|
- na

B
chora eucan-to
E
can- to de co.

A- ra-ção Quan-do

D
a fo- li-a pas-

B
-sa pu - xan-doamul.
E
- ti-dão

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Mão
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pe-gar en-xa

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E
-fa co-mo uma pe

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Quan-do

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- fo-naéro
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saama-re

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D/Ft
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que compga-do ber

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ca-lo nagoe
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D/Ft
Quan- do

vem can - tar

G/B
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G -
vai pin- tan-dou-maa-qua-re
A -Ez a Quan- do

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vem can - tar “fo-

ld-a
D/A
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vai pin - tan-dou-maa-qua
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mi-nha fo-

-i - a minha es-tre
-
O Copyright 1981 by WARNER/CHAPPELL EDIÇÕES MUSICAIS LTDA. - Rio de Janeiro - Brasil.
Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights reserved.
lidoo-rizen - te Luz da es - tra - da vem e gui

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à -ti-no des- ssa gen - te É minha fo - licza mi-nhaes- tre- la


doo-ri-en-
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-te Luz daes - tra - da vem e gui - a o des - ti-no des- sa gen -

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(42) A D B/D E

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Quan - doa fo-li-a

Folia
Macaca ea eeeeaeC ee eeeceAeeeeereseseseerosesesveçaDaAÁDA?? ve...
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— de pe-gar en-xa - da du - ra co-mou-ma pe dra Quan-do -—

A D/Ft : B/Ft E

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vem can - tar


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fo li-a va pin tan-dou-maa-qua re -la' Quan-do
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vem can-tar :
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i-a minhaes-tre- lado o-ri-en- te luz da es - tra - da vem e gui = Aa o des -

Bm E m7 AICt D A

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-ti - no des - sa gen = te Ê mi-nha fo - li-a mi nha es - tre - la do o- n11-

en-

Bm Fim G Bm E m7 AIC pD

-te luz da es - tra- da vem e gui - à o des - tic-no des-sa gen - te

(vocalize, vogal aberta


(B3)a

Ê mi-nha fo li - a mi-nha es-tre-

— ado or-ent-. te luz daes|- tra - davem e gui - a o des| ti- nodes-sa

Ê min-ha fo li-za mi- nha es|- tre - lado o-ricen - te luz da es tra - da vem e gui = Aa
o des

“tino des- sa gen - te


Se a sanfona chora, eu canto
Canto de coração -
Quando a folia passa
Puxando a multidão

Mão de pegar enxada


Dura como uma pedra
Quando pega na sanfona
É rosa amarela

Voz que com gado berra


Já criou calo na goela
Quando vem cantar folia
ls Vai pintando uma aquarela

É minha folia
Minha Estrêla do Oriente
BIS
Luz da estrada vem e guia
O destino dessa gente

Folia
Panis et Circenses

E
:

:
Arranjo: Mauricio Maestro Caetano Velosoe
Gilberto Gil
Intro
NA Flauta

Vozes (Solo ou uníssono)

A G D Am Cc
:
G bp Am c

Eu -quis can- tar Mi- nha can-ção i-lu-mi- na-da de sol Sol-tei os pa-nos so- breos

O Copyright 1972 by WARNER/CHAPPELL EDIÇÕES MUSICAIS LTDA. - Rio de Janeiro - Brasil.


Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights reserved.

E Panis et Circenses
cais Sol-tei os ti-gres eos le - ões mnos quin - tais Mas as pes-so-as na sa-
mas- tros no

G D Am C. G D
Am oc
a de jan - tar São as pés-so-as na sa - lá de jan-tar.

DZ DZ” G (addo)

a-ço lu-mi no - so nhal Pa-ra ma-tar o meu à -


De pu-ro —pu-

ni - da cen-tral Mas as pes-so-as na sa-


Às cin-co ho-ras na a-ve

Panis et Circenses — EM... caca AAAAAAAAAAAAARAAAA AAA eee. era. eo?


*
E
jan - tar São as jan-
pes-so-as na sa - la de tar São o- cu- pa- das em nas-
DZ G(addof (addo) O G7
Li

Man - dei plan- tar Fo-lhas de so-nho no jar-

dim do so- lar As fo-lhas sa-bem pro- cu rar pe-1lo sol E as ra- í- zes pro-cu-

pro - cu - rar Mas as pes-so-as na sa ||-


a de jan - tar es- sas pes-so - as

Panis et Circenses
al
G(addo) G(addo) O

Tum- dun- dum

São o - cu-pa-das em nas

Tum dun-dum dum Em nas - cer

Duas Vêzes
O arado)
de Flauta
C (addsy/G G (add$) 7
C (addoy/G

cresc. na 2º vez

G c/G -D/G c/G

De pu-ro a-ço lu-mi no - so pu - nhal Pa-ra ma-tar o meu a -

e ,; CG DG c/G

Às cin-co ho-ras a- ve
na Mas as pes-so-as na-sa-

-—-la de jan- tar São as pes-so-as na sa - a


G (addo) G (add)

Eu quis cantar Mandei fazer


Minha canção iluminada de sol De puro aço luminoso punhal
Solteis os panos sobre os mastros no cais Para matar o meu amor e matei
Soltei os tigres e os leões nos quintais Às cinco horas na Avenida Central
Mas as pessoas, etc.
Mas as pessoas da sala de jantar Mandei plantar
São as pessoas da sala de jantar Folhas de sonho no jardim do solar
São ocupadas em nascer e em morrer As folhas sabem procurar pelo sol
E as raízes procurar procurar
Mas as pessoas, etc.

CRIE Sa
Cale A al da AT au toveTeseaesececeeaAeceaee aerea error —
Panis et Circenses

NT
Cheek to Cheek
Arranjo: Mauricio Maestro (vocal à capela) Irving Berlin
Lento (Ad Lib.)

hea - ven

That hap- pi- ness

Mae
O Copyright 1978 by WARNER/CHAPPELL EDIÇÕES MUSICAIS LTDA. - Rio de Janeiro - Brasil.
Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights reserved.

Cheek to Cheek eececoeoo cRARRAReRAeeeeeeceecec.ececeeeececeescecosr:


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n -reout to - ge- ther |dan-cing Cheek to cheek
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hea- ven And the cares that hung a-round Throughthe week
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Prece AAA AAA se


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Cheek to Cheek
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it idoes- nt half

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- heart beats so That | can har-dly s- peak
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eae aee ea e e e e a e a e a e o e ea
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seem to That hap- pi - I
r3 rrIA r3—m

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When we're out to-ge-ther — dan reout to-ge-ther — dan


r— 3
r3y r—3y n—3 r3y —3y ris

Yeah when
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we

3
re out to - ge- ther dan
p— 3
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cing will take me to hea
- ven

Cheek to Cheek
r3m
3 Im
3 cares that hung
r3m

a- round
3

3 me Through the week


r3m r3 r3m rr 3
Li-kea
3 gam-
3 3 rr 3—

r3 3 rr 3 r3m r3y
3
3
-blers — lu - cky
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When

3
we're out to - ge
r—3— -3 ther —
r3—
—dan-

Cheek to Cheek 50 e ee e e e ee e
ee eeeseeeeseeseeeeeeoeeseeeeeeeeeeeeecoeooeeoeeoeeceecoeoeooceoeo oo eco 0o0eoe.o

ÂÇ————
(Toda a banda)
AT

Heaven
Im in heaven
And my heart beats so
That I can hardly speak
And I seem to find
That happiness I seek
When we're out together dancing
Cheek to cheek

Heaven Oh, I love to climb a mountain


I'm in heaven And to reach the highest peak
And the cares that hung around me But I don't enjoy it half as much
Through the week As dancing Cheek to cheek
Seem to vanish
Like a gambler's lucky streak Oh, I love to go out fishing
When we're out together dancing On a river or a creek
Cheek to cheek But 1t doesn't thrill me half as much
As dancing Cheek to cheek

Dance with me
I want my arms about you
That charm about you
Will carry me through, to

Heaven,
I'm in heaven, etc.

e eeo0eeeeceeeeeeoeeceeseeoeceeceoeoceoeoeooeoeeeoceocooeoso
envie dedo: Casio mm Cheek to Cheek
-|
Ponta de Areia
G poi) Milton Núscimesto e

Armenjo: Maestro
|

;
Fernando Brant
Voz solo —

Pon-ta de a rei

Da Ba-hi-aa

O
Ve-lho ma-qui 4

nis

Lem-bra o po-voal|l- le- gre Que vi - nha cor

(que
)
O Copyright 1992 by TRÊS PONTAS EDIÇÕES MUSICAIS LTDA. (EMI) - Rio de Jáneiro - Brasil.
Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights reserved.

= Ponta de Areia
|
Em
URCA CENT IC WI Sedan VCS ARNO ed CE TRA CO

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Ja
-

flo - res quin- tais Na pra-ça va

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aeceraMaeaaaaarea Ponta de Areia
A

|

|
|

AE
Ponta de areia
Ponto final
Da Bahia a Minas
Estrada natural

Que ligava Minas


AE)
Ao porto ao mar
ENENR

Caminho de ferro
Mandaram arrancar
OEIRAS

ato

AAA

Velho maquinista
Com seu boné
AAA

o Lembra o povo alegre


Que vinha cortejar

RETRATA

Maria-fumaça
Não canta mais —
Para moças, flores,
Janelas e quintais

Na praça vazia
Um grito um àl...
Casas esquecidas
Viúvas nos portais
Testamento
Arranjo: Mauricio Maestro
Nelson Angelo e
Milton Nascimento
Vocal à capela
At a

Cui- dem bem de mi- nha

Intro Eo9 BE EZ AVE EZ B11 :

(Unissono)

jo - guem mi-nhas cin”

- 7zas Nacor- ren-

O Copyright 1981 by TRÊS PONTAS EDIÇÕES MUSICAIS LTDA. (EMI) - Rio


Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights
te des-se mr

de Janeiro - Brasil.
- o m plan - tem meu
a-du-

ecc.
reserved. -

eee aaa Cocais CÚ a = Testamento

"MM
AWD G

bo Na se - men - te de meu fi
-. lho Cui- dem bem de mi-nhaes - po - sa Do

ON
a-
FYG GZ G AWD G FYGG DÍ
NE

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AT

-mi - go do ni-nho Edo pre - sen-te que foi pro-me - ti - do Pro a-no se-guin-
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(O Es9 BIE EZ AWE

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5o dio Cla- mo for - te por cla- rei


Rae

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So- prem meus sen- Cui-dem bem de mi-nha


ti

FYG GG” AWD &G


RENA

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ATA

-
dead

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ni - nos To mem con-ta de
aa

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Testamento e
ececeeceeeeoesoesoeseceecoeoro
É
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(3) E9 BE
Es

o. AVE
Es BWE EZ Em? TOEm3?

63)
6 |
AWD G FVG GZÃ Cc G

Cui-dem bem de mi-nha


es - po - sa Do
à -mi- go do ni nho Edo — pre -sen-te que foi pro-me-

temer Tt 2.
:

CA. ea Aeee.
. AT
A *
ss
&
&

DP
ã

PAIRA ERAS PEA Testamento

e
“Intermezzo
“NO
NE AE

se-guin te
ti - do Pro a - no —-

E7 ES E7

AE AE EZ
Em?

=. dio Clamo for-te porum fi = o


Na re - ser- va des-se in
|
Violões
:

E7 A7 A7 ATI AZ
EI E7 $

dos Pe-la vi- da de meu fi


So- prem meus sen- ti |-

7 FM CE EM BD CM
D/Ft
Ns

Cui- dem bem de mi-nha ca - sa Tão chei - a me ni - nos To


- mem

Testamento EM.
oooore AARARaRARRRRARAARARAAee eee ea ARA tAATIADAÁDICO
A
" WI)
EM
V—
BID CM GM DF FM Fº F-—çe
1
CE Eb SM
|

chei-a me ni- nos To-. con-ta de a-qui-lo tu - do Em que a- cre-di

REF
4
x
:

o
Eb SM DÃ DZ GMW
DF FM CE ESWw B/D CM
Instrumental Solo violão

] GN DF FW CE ES EMTOEM Eb SM Eb SM DZ

| Violões
DÍ Em7 BWE EÍEm7 FmE FmE Em? Em!

E jun-tem to - das mi-nhas cin - zas Aopo- e- ma des-se po

Nes. EEE A
ERAS AAA, O ENSEADA Aos
SRADEIOS
CEEUIO: ; SUPRA ANSA VA OA ANA E Testamento

Wu

|)
|
Cuidem bem de minha casa
Tão cheia, meninos
Abertura:
Tomem conta de aquilo tudo
Em que acredito

Um dia joguem minhas cinzas


Na corrente desse rio
E plantem meu adubo
Na semente de meu filho

Cuidem bem de minha esposa


Do amigo, do ninho
E do presente que foi prometido
Pro ano seguinte

Na reserva desse índio


Clamo forte por clareira
E soprem meus sentidos
Pela vida que descubro

Cuidem bem de minha casa


Tão cheia, meninos
Tomem conta de aquilo tudo
Em que acredito

Juntem todas minhas cinzas


Ao poema desse rio
E plantem meu adubo
Na semente de meu povo

Cuidem bem de minha esposa, etc.

Na reserva desse índio


Clamo forte por um rio
E soprem meus sentidos
Pela vida de meu filho

o : Cuidem bem de minha casa, etc.

E juntem todas minhas cinzas


Ao poema dessepovo-=——
.
Cruzada
2


|
Arranjo: Mauricio Maestro Tavinho Moura e
o

Marcio Borges
:
;

Intro Ds6 A(addo) A(addo) A(addo) .F7M


Violão Vozes

Não sei an-dar so-zi - nho por es-sasmnu -

> F7M A(addo) Gio c/a G/B

A

(addo)
as Sei do pe-ri

A (addo)
- go

D.
que nos

D
ro-dei - a

A (addo)
Pe-los ca-

|
mi
- 'nhos

A(add9o)

Não há si-nal de sol, mas Tu-do me a-cal =


ma no seu o-lhar

(42)
A(addo) A (addo) F 7M F 7M

P
H
Não que - ro ter mais san
.- gue Mor- to nas vei às

|
A (add) Gt c/ã G/B

*
A(addo)
Que-ro o a-bi
- go

A (addo) D
Do seu a-bra- ço que me in-cen-dei
- à

TB
. D A (addo) A (addo)

a
“Nãohá si-nal decai seu
ro
Tu - do me a-cal o-lhar
2 EA, ENA
1

O Copyright 1982 by TRÊS PONTAS EDIÇÕES MUSICAIS LTDA. (EMI) - Rio de Janeiro - Brasil.
Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights reserved.
:

E
E
:

Era é a
EEE A CSN Ara A 6
NERO RA A a
ana aos Cruzada
+
(Uníssono,

nha
AAA

pa - re ce co-mi- go Nem um se- nhor tea - com- pa -

SEANSSSRA

D/Ft E —
A(addo) A (addo)

SNS

bri-go
— bei-jo
dá um dá a -
tam-bém Se
Vo - cê

AS

A 7M
D/A
NA

EO

EO

PA

AO

RR

SEE
O - lho no seu
CE

SEA

É
2.

DF E A(addo) A

Se dá um bei-jo dá um

Se dá um bei-jo dá a bri-go

Violão solo
A(addo) F F A (addo) Gt
A (addo)

Cruzada

VW
|
c/G G/B A(addo) “ A(addo) D D A (addo)
3

(43) A (addo) A(addo) F7M F7M A (addo)

Não que - ro ter mais san |-


gue Mor
- to nas vei Que-ro
o a- bri
- go

Gi c/G G/B A(addo)


A
A (addo) D

Do seu a-bra- ço que me in-cen-dei


- a Não há si- nal

Io
mas Tu-do me a-cal

D '
A (addo)

A(addo)
F—3 ——

Ao B

Cruzada

— 1

IM
Ataddo) F7M F7M Dms Dm6 A(addo) A(addo)
A(addo)


Improviso de violão

E Sam NES
Dm
3 ——

Vo - cê pa- re = ce co-mi- go Ne-.nhum se- nhor te a- com - pa - nha

D 7M
FT

A TM

1
Vo - cê tm-bém se dá um bei-jo dá
à bri - go

D 7M A (add9)
A 7M

Não sei andar sozinho por essas ruas


Sei do perigo que nos rodeia —

Pelos caminhos .

Não há sinal de sol, mas


Tudo me acalma no seu olhar

Não quero ter mais sangue


Morto nas veias
Quero o abrigo
Do seu abraço que me incendeia
Não há sinal de cais, mas
Você parece comigo
|

Tudo me acalma no seu olhar

BIS Nenhum senhor te acompanha


;
Você também
Se dá um beijo dá abrigo
;

: -—
na janela da casa
(Flor
Olho no seu inimigo
BIS< Você também
Se dá um beijo dá abrigo * :

Se dá um riso, dá um tiro
Não quero ter mais sangue
Morto nas veias

a Quero o abrigo
Do seu abraço que me incendeia
Não há sinal de paz, mas
Tudo me acalma no seu olhar

BIS Você parece comigo, etc.

;
|

|
lh
|

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|
Nua
Fernando Gama

E
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soTodos
Copyright 1992 by EDIÇÕES MUSICAIS TAPAJÓS LTDA.
(EMI) - Rio de Janeiro - Brasil.
os direitos autorais reservados para todos os
países - Ail rights reserved. S

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Aeee vó ROB EE TeES e
Cesc to ue. (E:
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1
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Arranjo: Mauricio Maestro



The First Circle

Pat Metheny e
Lyle Mays

Intro Percussão

Baixo (só na 2º vez)

é.
Í

9
Bb 7M
c

Violão

O Copyright 1985 by EMI-ODEON F.L.E. LTDA. DIV. ITAIPÚ. - Rio de Janeiro - Brasil.

EMMA
Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights reserved.

The First Circle eTe e A e


AAAR Terere re AAA
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(violão

TececeeeAcececececececeoceseeeao. Celta eae eae aaa aaa aa... EM The First Circle

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Vocal à capela
Am”
O Flauta instrumental Dm7 CE F G

F C/EG/B F/A

Sia

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Dm Fê &G Cc
FGBC F G F G Am GBCDm CEF

The First Circle


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1

|
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F G Am G/B C Dm Dm(7M) Dm7
F G Am . G/BC Dm C/E

Cc G/B Am7) Am/G FM C7M |

' Vozes (1º vez solo, 2º uniss.)

(base segue ritmo)

E m7 Gi m7

E7M Eá
Fim7 AT7M

mr
D/C D/C Cc D/C G7M
Cc D/C Cc Cc

(1º vez: solo)

The First Circle


Mo... RA eee eee. Aeee. CC CCRAaaereauêsdacserecoeo
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C/E B/C C/E D/E Di .DZ DZ”

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The First Circle

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Baixo G EF Eb F G A E A

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Baixo G F E> F G A>

Co oo The First Circle

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-|
Dança do Ouro
Arranjo: Mauricio Maestro Zé Renato e
Lourenço Baeta
G Em D Cc
Intro
Violão Base l.

(1º vez, solo vocal)


D Cc Vozes ç Em

us 1
Euvi o sol nas-cen-do Bri-lhan-do
o sol em Cuz-co A terra e a
.

O sol que nas - ceem Cuz-co Brilha tam-bém no cé-éu De Bre-jo da Cruz
'

Não é por a- ca-soQue


Tm
o. a tra-so mora ao lado Enão se foi a-in
- da

O Copyright 1992 by EDIÇÕES MUSICAIS TAPAJÓS LTDA. (EMI) - Rio de Janeiro - Brasil ”
Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights reserved

Dança do Ouro
Na-da do que foi se- rá Ao sul des-sa A- mé-ri-ca tão lin

— mor-ren-do Dan-çan-do pe - Jas som-bras


m€N Os ho-mens e
-

Man-chas de um o- ca-so Mar


- cas do a-tra-so Ou
- ro, pó, san

eececoeeoesor Aee eeeeseeseceseeseeceoescesrsitoeseesecoeseoeocoeoseoecececeecooeos.


eÁae nm Dança do Ouro

| Mn!
W

||| |
||

||
. *

Có-le- ra e os pan-ta-nais.— Dos An-des às Ge-rais o que se-rá um di

(Vocalize) (Vocalize)

Cc Cim5s- C(addo) C (addo) G GG

e 1, ]

DC

com

repet.
o sol

Dança do Ouro No
caca AAA. mea CoeCeas.d: Re
eua é ERAS .

W—
==
Eu vi o sol nascendo
Brilhando o sol em Cuzco
- A terra e a luz
O sol que nasce em Cuzco
Brilha também no céu
De Brejo da Cruz

Não é por acaso


Que o atraso mora ao lado
E não se foi ainda
Nada do que foi será
Ao sul dessa América tão linda

Eu vi o sol morrendo
Dançando pelas sombras
Tiros de arcabuz
Os homens
e
seus filhos
Brigando pelas sobras
Com os urubus

Manchas de um acaso
Marcas do atraso
Ouro, pó, sangria
Cólera e os pantanais
Dos Andes às Gerais
-—

O que será um dia?

es EE cantar...
chorar...

E cantar...

Dança do Ouro

nn
7
í Oriente
Arranjo: Mauricio Maestro Gilberto Gil

Intro D Cc D Cc Cc F F/E Dm7 DmC


Violão

RN
Bb7M Am? A,
Voz solo
Cc D Cc F F/E Dm7 DmcC
w

Se o-rili en - te ra -

Bb 7M A m7 D c D Cc D

zei

D
- ro

D
do

Sul F F/E D m7 D m/C


Seo-ri-
Bb 7M
en - te

G m7
ra - paz

— Pe-la cons- ta - tia - ção de queaa - ra - nha Vi-ve do que

C/E G/B G [* Fim F F/E

vê se não sees+ que - ce Pe- la sim - ples


mm€N

Dm7z DmcC Bb7M A BmY AICk ES

Con-si - de - ra -

RA
O Copyright 1972 by WARNER/CHAPPELL EDIÇÕES MUSICAIS LTDA. Rio
Todos os direitos autorais reservados para todos os países - All rights
reserved.
de Janeiro - Brasil.-

AAA AAA aaa.


[911/21] C
e eAeReReceeeAARAA AAA AAA
ST LH

Í
Voz solo w D

A Con - si - de - re, rá - paz

c
'

F
FE Dm7z Dm/C BM Am7 D c D

A pos si - bi - à - da- de de fr
pro Ja - Pão

D D m7 D m6 D BL Cc

+
|

6
H

Num car - guei-ro do Lioy- d [La -


van-doo po - Tão

Am7 Dm7 B) q B) Cc A m7 F F/E Dm7 Dm/C Bb7M

Se

Pe-la cu-rio - si - da-de de ver

RAARARARÁAAaAAAAAA AA AA A
RAAAAA AAA AAA RAAAAa AAA AAA. Cover oo

EE Oriente

UV
Gm7 C/E G/B G ( A (add9o) Fbm7
1.

— -de
o sol
sees |- con - de

F F/E Dmz DmC Bb 7M A BmY AICt

id
E7 Eb SM DZ D7 Os F

de- ter - mr - na - De-ter - mi - ne, rã - paz

sida

Oriente EM
aaa AAA RAR eeAA Ae eA e Aee eee eeeeeeeeeoo RARA AAA AAA AAA aA.Aoaeo
Ter - raem

Voz solo n
e (Unissono) F/E Dm7z DmC

Sor-ri - den - te, fa -


paz Pe-1la con - ti - nui
- da - de do

(addo) BL Cc Am7 —Dç(addo) Bb. Cc m7

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sz tease eeeRARARAAAAAAAAAAAAAAAAAaAAaaA dA AAA
AAA. "Oriente

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É Bb6

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Oriente
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O Instrumental
º

Cc Violão F F/E D m7 D m/C Bb A m7


JO

Se oriente rapaz
Pela constelação do Cruzeiro do Sul
Se oriente rapaz
Pela constatação de que a aranha
Vive do que tece, vê se não se esquece
Pela simples razão de que tudo merece
Consideração

Considere rapaz
A possibilidade de ir pro Japão
Num cargueiro do Lloyd
Lavando o porão
Pela curiosidade de ver
Onde o sol se esconde
Vê se compreende
Pela simples razão de que tudo depende
De determinação

Determine, rapaz
Onde vai ser seu curso de pós-graduação
Se oriente rapaz
Pela rotação da Terra em torno do Sol
Sorridente, rapaz
Pela continuidade do sonho de Adão

TeReeeeeeceeeAeRaAao Mete
eee AAA AAA AAA AAA Ae AAA AAA. E Oriente
: ACOMPANHAR AS EMOÇÕES
Rs DE NOSSO TEMPO.

AFINAL, ESTE É O VERDADEIRO PAPEL DE UMA EDITORA.

| A GRAFLINE
se orgulha de estar novamente presente
em um dos maisimportantes
o: lançamentos editoriais contemporâneos.

7
:
:

Marcio Lana

Grafline Editora e Gráfica Ltda.


Av. Mem de Sá 69 - Centro - Rio de Janeiro - 20230-150
2(021) 2224-4324 e 221-6331 e 2232-1733

|
SIMAS
Boca Toada
Mistérios
Feito Mistério
Quem Tem a Viola
Desenredo
Folia

Panis et Circenses
*

Cheek to Cheek
Ponta de Areia
Testamento
Cruzada
Nua
The
First Circle

Dança do Ouro

Oriente

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