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Centro Universitário de Adamantina (UNIFAI)

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Janaína de Oliveira Varjão – CRB-8/6452

Os textos publicados são de acesso público e gratuito, sendo a reprodução parcial


permitida, desde que citados seus autores com a referência bibliográfica completa da
Revista OMNIA. O conteúdo dos textos publicados é de inteira responsabilidade dos
autores.
A IMPORTÂNCIA DO NAPP- NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO
PARA OS DISCENTES DA FATEC - PRUDENTE 5
A INFLUÊNCIA DO ACOLHIMENTO NA SAÚDE MENTAL DO ACADÊMICO EM CONTEXTO PANDÊMICO 5
A LEI DE EXECUÇÃO PENAL NA PRÁTICA. SUA APLICABILIDADE NO SISTEMA CARCERÁRIO BRASILEIRO 6
A NOVA LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA E A APLICABILIDADE DO ACORDO
DE NÃO PERSECUÇÃO CIVIL DE ACORDO COM A LEI 14.230/2021. 7
A REINTEGRAÇÃO SOCIAL POR MEIO DAS ALTERNATIVAS PENAIS E DA ASSISTÊNCIA AO
EGRESSO DO SISTEMA PENITENCIÁRIO: O DESAFIO VAI ALÉM DOS MUROS DA PRISÃO 7
A RELEVÂNCIA DA INCLUSÃO DE PESSOAS SURDAS NOS ATENDIMENTOS PSICOTERAPÊUTICOS 8
A SUPERAÇÃO DA CULTURA LITIGOSA: MÉTODOS AUTOCOMPOSITIVOS
PARA SOLUÇÃO DE CONFLITOS 8
ALIMENTAÇÃO E FORMAÇÃO DEMOGRÁFICA REGIONAL 9
ANÁLISE DA VIABILIDADE DE UMA TORREFAÇÃO DE CAFÉ EM ADAMANTINA/SP 10
ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DA INSTALAÇÃO DE UMA MICRO
INDÚSTRIA DE SABONETES NATURAIS NA CIDADE DE ADAMANTINA 10
ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE UMA FABRICA DE SACOLAS
ECOLÓGICAS DE TNT – TECIDO NÃO TECIDO 11
ANÁLISE DO DISCURSO DOS MECANISMOS GERADORES DE SENTIDO DE UMA PEÇA PUBLICITÁRIA 12
ÁRVORE GENEALÓGICA E DEMOGRAFIA DA NOVA ALTA PAULISTA. VIVENCIANDO
A EXPERIÊNCIA PARA USO EM SALA DE AULA 12
AS PERSPECTIVAS QUANTO A ADOÇÃO DO MODELO DE GESTÃO GERENCIAL
PELOS ENTES PÚBLICOS NACIONAIS 13
AS VERTENTES IDEOLÓGICAS PREDOMINANTES NA GESTÃO PÚBLICA BRASILEIRA 13
BENEFÍCIO DE ORDEM DO EMPRESÁRIO 14
DA EFETIVIDADE DO ESTADO EM ASSEGURAR O DIREITO CONSTITUCIONAL À VIDA
MEDIANTE AOS FEMINICÍDIOS CONSUMADOS NO BRASIL 14
DIREITO E REALIDADE VIRTUAL: RESPONSABILIDADE CIVIL DENTRO DO METAVERSO 15
ENCARCERAMENTO E DESIGUALDADE SOCIAL 15
ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DA INSTALAÇÃO DE UMA
CERVEJARIA ARTESANAL EM ADAMANTINA. 17
ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA FINANCEIRA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA INDÚSTRIA
DE RAÇÃO PARA BOVINOS NO MUNICÍPIO DE FLÓRIDA PAULISTA 17
ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE UMA FÁBRICA DE PAÇOCAS
DO TIPO ROLHA NO MUNICÍPIO DE ADAMANTINA – SP EM 2022. 18
ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO E FINANCEIRO DA IMPLANTAÇÃO DE UMA STARTUP
PRESTADORA DE SERVIÇOS, NO RAMO DA CONSTRUÇÃO CIVIL, VIA
APLICATIVO DE CELULARES, NA CIDADE DE ADAMANTINA/SP 18
ESTUDO SOBRE A VISÃO EFICIÊNCIA VERSUS EFICÁCIA NO CONTEXTO DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA POR RESULTADO 19
ESTUPRO DE VULNERÁVEL NO ÂMBITO FAMILIAR: A INEFICÁCIA DA LEI
QUANTO AO ABUSO SEXUAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO LAR. 19
EXCELÊNCIA NA GOVERNANÇA PÚBLICA 20
EXPLORANDO COMO OS MECANISMOS DE SENTIMENTOS MORAIS DOS CONSUMIDORES
ATENUAM O COMPORTAMENTO DE SHOWROOMING: UM ENSAIO TEÓRICO 20
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS
COM ESCLEROSE MÚLTIPLA - REVISÃO DE LITERATURA 21
INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE 22
MUSICOTERAPIA E SEUS EFEITOS NA SAÚDE DE IDOSOS 22
O AVANÇO DO SISTEMA ELEITORAL BRASILEIRO COM AS URNAS ELETRÔNICAS 23
O CRIME DE ESTELIONATO NA CONTEMPORANEIDADE 23
O ENDIVIDAMENTO DOS BRASILEIROS JUNTO ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
DURANTE A PANDEMIA DE COVID 19 24
O PROCEDIMENTO DA USUCAPIÃO EXTRAORDINÁRIA NO ÂMBITO EXTRAJUDICIAL 24
O PSICÓLOGO ESCOLAR E A ADAPTAÇÃO DOS ALUNOS PÓS-PANDEMIA 25
O USO DA CARTA PSICOGRAFADA COMO PROVA NO JUDICIÁRIO 25
OS EFEITOS DA PANDEMIA E AS CONSEQUÊNCIA NA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES 26
PROJETO DE VIABILIDADE ECONÔMICA PARA IMPLANTAÇÃO DE
UMA QUEIJARIA NA CIDADE DE ADAMANTINA 26
REFORMAS NECESSÁRIAS NO BRASIL: UMA ANÁLISE GERENCIAL 27
RELAÇÃO ENTRE DIVERSIDADE E PRODUTIVIDADE NO AMBIENTE DE TRABALHO 27
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PSICOLOGIA EDUCACIONAL NO TRABALHO
COM ADOLESCENTES NO SISTEMA EDUCACIONAL 28
RESENHA DO ARTIGO: HOJE VAMOS POVOAR O CÉU: VIOLÊNCIA E MARTÍRIO
NA CONVERSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA 28
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO POR ERRO JUDICIÁRIO: UM OLHAR PARA O
PRECEITO CONSTITUCIONAL DO ARTIGO 5º, INCISO LXXV. 29
RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA NAS RELAÇÕES DE CONSUMO:
TUTELA JURÍDICA DE DIREITOS E DEVERES. 29
VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DE UMA ALAMBIQUE DE CACHAÇA EM ADAMANTINA 30
proposição de Peter John (1999), cinco grandes vertentes analíticas na subárea das políticas

abordagens que destacam o papel das ideias e do conhecimento. PIMENTA (2007)

Palavras-Chave:

BENEFÍCIO DE ORDEM DO EMPRESÁRIO

Gicelio Alves Correia De Oliveira , Juliana Ortiz Minichiello Palu, Eliana Kátia Pupim

Autor(a) curso de DIREITO - Faculdade de Direito da Alta Paulista, 15 De Novembro N 451.


Bastos - SP. gicelioalvescorreia@hotmail.com, gicelioalvescorreia@gmail.com

Resumo: -
go.1.024 do Código Civil que disciplina que os bens particulares dos sócios não podem ser

sociedades irregulares não se aplica o benefício de ordem, mas se aplica para as sociedades
-

-
ção, suas características e aplicabilidade. A escolha do tema vem em decorrência do anseio em
conhecer com maior profundidade o instituto do benefício de ordem bem como para difundi-lo a
quem possa interessar.

Palavras-Chave: Benefício De Ordem . Personalidade Jurídica. Relatividade Do Benefício. Di-


reito Empresarial. Sócios

DA EFETIVIDADE DO ESTADO EM ASSEGURAR O DIREITO CONSTITUCIONAL À


VIDA MEDIANTE AOS FEMINICÍDIOS CONSUMADOS NO BRASIL

Alexander Eduardo Silva Carvalho, Sérgio Fabrício De Lima Bindilatti, Eliana Kátia Pupim

Autor(a) curso de DIREITO - Faculdade de Direito da Alta Paulista, Rua Comerciante Manoel

Resumo: -
te os diversos impactos gerados sobre a população feminina brasileira, quando violado o direito
constitucional à vida. Tendo em vista, os dados publicados pelo Fórum de Segurança da Mulher

debate sobre crimes motivados pelo gênero. O Artigo faz-se valer do IPEA (Instituto de Pesquisa
-

passou a valer como norma constitucional a partir de 1821, o tema central visa abordar sobre a
efetividade do Estado em assegurar o direito à vida quando relacionado ao feminicídio, desse
GICÉLIO ALVES CORREIA DE OLIVEIRA RA: 231175 4°B

Benefício de ordem do empresário.


Introdução

Esse artigo tem como tema “benefício de ordem” o qual está disciplinado no
artigo.1.024 do Código Civil que disciplina que os bens particulares dos sócios não
podem ser executados por dívidas da sociedade, senão depois de executados os
bens sociais. Para as sociedades irregulares não se aplica o benefício de ordem, mas
se aplica para as sociedades empresárias que estejam regulares. Uma vez registrado
na junta comercial o empresário individual ou a sociedade empresária terão
personalidade jurídica e, assim, estarão sob o julgo da disciplina legal trazida pelo
Direito Empresarial, inclusive o benefício de ordem. O objetivo do tema é trazer
conhecimento teórico no cenário da execução judicial com enfoque nas hipóteses
contempladas pela regra do artigo 1.024 do Código Civil, identificando os sujeitos
dessa relação, suas características e aplicabilidade. A escolha do tema vem em
decorrência do anseio em conhecer com maior profundidade o instituto do benefício
de ordem bem como para difundi-lo a quem possa interessar.

Material e Métodos

Para que possa alcançar os objetivos acima especificados, a metodologia utilizada


teve por base a pesquisa bibliográfica e jurisprudencial nas bases de dados Biblioteca
On Line – Minha Biblioteca e em tribunais de nosso país. Para o presente trabalho
foram encontradas mais de 10 (dez) bibliografias das quais 3 (três) foram escolhidas
para levantamento de dados para compor o estudo.
O presente artigo foi dividido em três capítulos principais. O primeiro trata da
introdução na qual o leitor poderá identificar o tema, sua relevância, o objetivo e a
metodologia empregada para o desenvolvimento da pesquisa.
O segundo capítulo traz citações bibliográficas obtidas a partir da leitura e análise dos
levantamentos bibliográficos efetuados sobre a temática do estudo, bem como
embasamento na legislação e jurisprudência pertinentes.
No terceiro capítulo o autor faz uma síntese do estudo e traz contribuições sobre o
aprofundamento do tema, além de sugerir trabalhos que possam vir a complementar
o assunto.

Resultados e Discussão

Diante de uma obrigação assumida para a efetivação da atividade


econômica, a responsabilidade patrimonial é via de regra da
sociedade - dependendo do tipo societário adotado - e do empresário
individual.
Assim, como resultado às questões relacionadas à problemática do
presente estudo temos que o empresário individual uma vez que
desenvolve a atividade em seu próprio nome não faz jus a regra do
artigo 1.024 e assim o patrimônio conquistado ao longo da vida pode
ser atingido pelo insucesso da atividade empresarial, ressalvados os
bens absolutamente impenhoráveis que seriam protegidos de
qualquer forma. Já, com relação a sociedade empresária foi possível
perceber que os sócios poderão se beneficiar do benefício de ordem
a depender do tipo societário escolhido e se o capital social tiver sido
totalmente integralizado. (VENOSA, 2020, p. 113)

Bibliografia

VIDO, Elisabete. Curso de direito empresarial. Editora Saraiva, 2022. E-book. ISBN
9786553620414. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786553620414/. Acesso em: 14
set. 2022.
VENOSA, Sílvio de S. Direito Empresarial Grupo GEN, 2020. E-book. ISBN
9788597024791. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597024791/. Acesso em: 15
set. 2022.
MAGALHÃES, Giovani. Direito Empresarial Facilitado. Grupo GEN, 2022. E-book.
ISBN 9786559643998. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559643998/. Acesso em: 15
set. 2022

Conclusão:

Conforme se verifica por tudo que até aqui foi exposto, o benefício de ordem é
relativo dependendo de cada caso e tipo de sociedade e sua formalidade, se está
regular.
15/09/2022 03:30 Comprovante de Inscrição

Comprovante de Inscrição do
XVI Congresso de Iniciação Científica

BENEFÍCIO DE ORDEM DO EMPRESÁRIO

Área de Conhecimento: Ciências Humanas

Sub Área de Conhecimento: Direito

Tipo de Apresentação: Oral

Introdução: Esse artigo tem como tema “benefício de ordem” (Art. 1.024.CC) Os bens particulares dos sócios não podem ser
executados por dívidas da sociedade, senão depois de executados os bens sociais. Para as sociedades que têm personalidade
jurídica regular, determine que havendo dívidas os bens particulares dos sócios não respondem por estas dívidas antes da
execução dos bens da própria sociedade. (Art. 1.023.CC) Se os bens da sociedade não lhe cobrirem as dívidas, respondem os
sócios pelo saldo, na proporção em que participem das perdas sociais, salvo cláusula de responsabilidade solidária. Depois invade
a esfera patrimonial de cada sócio, buscando o patrimônio depois que exaurido o patrimônio da sociedade. O Benefício de Ordem
só pode ser utilizado quando tenho uma sociedade empresária, ou seja, tem que estar com o devido registro na junta comercial,
não importa qual é o tipo de sociedade escolhida. Objetivo do tema trazer conhecimento teórico no cenário da execução judicial
com enfoque nos esclarecimentos no benefício de ordem, identificando os sujeitos dessa relação, suas características e sua
aplicabilidade. Fazer apontamentos em busca de se ter maior clareza sobre o tema, e reconhecer como tal instituto é aplicado no
caso concreto nas relações jurídicas no Brasil. A escolha do tema vem em decorrência do anseio em conhecer com maior
profundidade o instituto do benefício de ordem bem como para difundi-lo a quem possa interessar, contribuir com informação no
mundo dos artigos.

1ª Palavra-chave: Benefício de Ordem

2ª Palavra-chave: Personalidade Juridica

3ª Palavra-chave: Relatividade Do Beneficio De O

4ª Palavra-chave: Direito Empresarial

5ª Palavra-chave: Sócios

Bibliografia: VIDO, Elisabete. Curso de direito empresarial . Editora Saraiva, 2022. E-book. ISBN 9786553620414. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786553620414/. Acesso em: 14 set. 2022. VENOSA, Sílvio de S. Direito
Empresarial Grupo GEN, 2020. E-book. ISBN 9788597024791. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597024791/. Acesso em: 15 set. 2022. MAGALHÃES, Giovani. Direito
Empresarial Facilitado . Grupo GEN, 2022. E-book. ISBN 9786559643998. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559643998/. Acesso em: 15 set. 2022.

Autores:
GICELIO ALVES CORREIA DE OLIVEIRA (Autor Principal)

Orientadores:
Eliana Kátia Pupim
Juliana Ortiz Minichiello Palu

Clique aqui para Imprimir o Comprovante

www.unifai.com.br/cic2022/trabalho_comprovante.php?cod_t=7469 1/1
CERTIFICADO
O Reitor do Centro Universitário de Adamantina, com fundamento nas disposições regimentais
aplicáveis, CERTIFICA para fins de direito e todos os efeitos, que o aluno

GICELIO ALVES CORREIA DE OLIVEIRA


Apresentou no XVI CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
DE ADAMANTINA, trabalho intitulado: "BENEFÍCIO DE ORDEM DO EMPRESÁRIO " na forma oral, promovido por
o
esta IES, no período de 24 a 27 de outubro de 2022.
Por ser verdade, expediu-se o presente Certificado.

Adamantina, 27 de outubro de 2022.


Prof. Dra. Márcia Zilioli Bellini Prof. Dr. Alexandre Teixeira de Souza
Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação Reitor
0

FADAP - FAP
CURSO DE DIREITO

GICÉLIO ALVES CORREIA DE OLIVEIRA

BENEFÍCIO DE ORDEM DO EMPRESÁRIO

TUPÃ
2022
1

GICÉLIO ALVES CORREIA DE OLIVEIRA

BENEFÍCIO DE ORDEM DO EMPRESÁRIO

Primeira Versão do Artigo Científico


apresentado como requisito para
aprovação no 4. Bimestre da disciplina de
Metodologia da Pesquisa Jurídica.

Orientador: Juliana Ortiz Minichillo Palu

TUPÃ
2022
2

BENEFÍCIO DE ORDEM DO EMPRESÁRIO

Gicélio Alves Correia de Oliveira


Graduando em Direito; FADAP-FAP, Tupã, SP, Brasil;
login: 231175@fadap.br

Juliana Ortiz Minichillo Palu


Titulação; Fadap Fap, Tupã, SP, Brasil;
E-mail:juliana.palu@fadap.br

Eliana Kátia Pupim


Titulação; Dra. em Ciência da Informação, UNESP, Tupã SP, Brasil.
E-mail: katia.pupim@unesp.br

Resumo: Esse artigo tem como tema “benefício de ordem” o qual está disciplinado
no artigo.1.024 do Código Civil que disciplina que os bens particulares dos sócios
não podem ser executados por dívidas da sociedade, senão depois de executados
os bens sociais. Para as sociedades irregulares não se aplica o benefício de ordem,
mas se aplica para as sociedades empresárias que estejam regulares. Uma vez
registrado na junta comercial, o empresário individual ou a sociedade empresária
terão personalidade jurídica e, assim, estarão sob o jugo da disciplina legal trazida
pelo Direito Empresarial, inclusive o benefício de ordem. O objetivo do tema é trazer
conhecimento teórico no cenário da execução judicial com enfoque nas hipóteses
contempladas pela regra do artigo 1.024 do Código Civil, identificando os sujeitos
dessa relação, suas características e aplicabilidade. A escolha do tema vem em
decorrência do anseio em conhecer com maior profundidade o instituto do benefício
de ordem bem como para difundi-lo a quem possa interessar.

Palavras-chave: Benefício De Ordem. Personalidade Jurídica . Relatividade Do


Benefício . Direito Empresarial . Sócios.

Abstract: This article has as its theme "benefit of order", which is regulated in article
1024 of the Civil Code, which governs that the private assets of the partners cannot
be executed by debts of the company, only after the social goods have been
executed. For irregular companies, the benefit of order does not apply, but it does
3

apply to business companies that are regular. Once registered with the Board of
Trade, the individual entrepreneur or the company will have legal personality and,
thus, will be under the yoke of the legal discipline brought by Business Law, including
the benefit of order. with a focus on the cases contemplated by the rule of article
1024 of the Civil Code, identifying the subjects of this relationship, their
characteristics and applicability. The choice of theme comes as a result of the desire
to know in greater depth the institute of the benefit of order as well as to spread it to
whoever may be interested.
Keywords: Benefit of Order. Legal Personality . Relativity of the Benefit . Corporate
Law . Partners.

1 INTRODUÇÃO

Esse artigo tem como tema a consideração do benefício de ordem no direito


empresarial. Trazer conhecimento teórico no cenário empresarial com enfoque nos
esclarecimentos, identificando os sujeitos da relação, características e sua
aplicabilidade.
Fazer apontamentos na dinâmica na relação jurídica do polo ativo e passivo, em
busca de maior clareza possível e aprofundamento no benefício de ordem amparado
pelo direito brasileiro. Sua eficácia no ordenamento jurídico e contribuir com
informação no mundo dos artigos científicos. Coletar informações importantes
usando todas as bibliográficas possíveis para alcançar maior benefícios no
conhecimento jurídico, sendo de grande utilidade para as próximas gerações. O
leitor deste artigo irá encontrar sua solução e prosseguir com a sua pesquisa, e terá
êxito em seu propósito.
O conhecimento jurídico brasileiro está cada dia em desenvolvimento e em
evolução, portanto, nós futuros juristas podemos contribuir mais neste cenário de um
País democrático de direito, artigo científico é ciência pura.
O presente artigo foi dividido em três capítulos principais. O primeiro trata da
introdução na qual o leitor poderá identificar o tema, sua relevância, o objetivo e a
metodologia empregada para o desenvolvimento da pesquisa.
O segundo capítulo traz embasamento teórico obtidas a partir da leitura e
análise dos levantamentos bibliográficos efetuados sobre a temática do estudo, bem
como embasamento na legislação e jurisprudência pertinentes.
No terceiro capítulo o autor faz uma síntese do estudo e traz contribuições sobre o
aprofundamento do tema, além de sugerir trabalhos que possam vir a complementar
o assunto.

1.1 OBJETIVO
1.1.1 Objetivo Geral
4

Trazer conhecimento teórico no cenário empresarial com enfoque nos


esclarecimentos o que seria o benefício de ordem no direito empresarial conforme o
art.1.024 cc.

1.1.2 Objetivos Específicos


Estabelecer os sujeitos desta relação jurídica, identificar cada sujeito, e suas
obrigações e deveres.
Sistematizar os principais pontos fortes e quais os pontos considerados ou
falhos.

1.2 PROBLEMA
Como o benefício de ordem é aplicado no caso concreto nas relações jurídicas
no Brasil?

1.3 HIPÓTESES
H 1 Nosso ordenamento tem institutos eficientes que disciplinam o caso.
H 2 O instituto benefício de ordem vem sendo aplicado no caso concreto nas
relações empresariais no território brasileiro.

1.4 JUSTIFICATIVA
A escolha do tema vem por anseio em conhecer com mais profundidade o
instituto do benefício de ordem no cenário do empreendedorismo e contribuir com
informação no mundo dos artigos científicos.
Apontar sua relevância, aplicabilidade nos negócios e explicar sua dinâmica
entre as partes que compõem a lide.

1.5 METODOLOGIA
Para que possa alcançar os objetivos acima especificados, a metodologia
utilizada teve por base a pesquisa bibliográfica e documentos na jurisprudencial no
TJ SP nas bases de dados Biblioteca On Line – Minha Biblioteca e em tribunais de
nosso país. Para o presente trabalho foram encontradas mais de 10 (dez)
bibliografias das quais 7 (sete) foram escolhidas para levantamento de dados para
compor o estudo.
5

2 DESENVOLVIMENTO DO TEXTO

2.1 BENEFÍCIO DE ORDEM


Segundo a LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002, Art. 1.024. CC “Os bens
particulares dos sócios não podem ser executados por dívidas da sociedade, senão
depois de executados os bens sociais.” ( BRASIL,2002)
Benefício de ordem significa que, em eventual execução movida
contra a sociedade, devem ser esgotados inicialmente os seus bens
e, não sendo estes suficientes, serão atingidos os bens pessoais dos
sócios. (GONÇALVES. 2019. p. 74).

2.2 BENEFÍCIO DE ORDEM NA EXECUÇÃO DE DÍVIDA DE PESSOA JURÍDICA

A regra básica é que os bens dos sócios não devem responder pelas
dívidas da sociedade, a não ser naqueles casos expressamente
previstos em lei (CPC/2015, art. 795). Mesmo nos casos em tela, a
responsabilidade do sócio é de ser vista como excepcional e
secundária, a prevalecer apenas quando não for possível cobrar a
dívida diretamente da sociedade.
Por isso, quando tais sócios são executados, assegura-lhes o Código
o beneficium excussionis personalis, ou benefício de ordem, ad instar
do que ocorre com o fiador. Poderão, de tal sorte, “exigir que sejam
primeiro executados os bens da sociedade” (art. 795, § 1º).
A responsabilidade da sociedade é sempre principal; e a dos sócios,
quando existente, é sempre subsidiária.25 Ainda que se trate do
chamado sócio solidário, “em primeiro lugar deve ser executado
quem contratou: a sociedade”.26 Só se a execução ficar frustrada é
que caberá a excussão dos bens particulares dos sócios.
Para valer-se do benefício de ordem, o sócio executado deverá
“nomear quantos bens da sociedade, situados na mesma comarca,
livres e desembargados, quantos bastem para pagar o débito” (art.
795, § 2º), o que há de se fazer no prazo de três dias assinado no
mandado executivo para pagamento (art. 829, caput), visto que,
depois disso, o oficial de justiça procederá à penhora na
conformidade com o pleiteado pelo exequente na inicial (art. 829, §
1º).
O sócio que sofrer a execução e saldar o débito ficará sub-rogado
nos direitos do credor e poderá executar a sociedade nos autos do
mesmo processo (art. 795, § 3º).
Finalmente, se se tratar de sociedade irregular ou de fato, a
execução pode, de início, ser dirigida diretamente contra os sócios.
Não há benefício de ordem, nem responsabilidade secundária dos
sócios. Juridicamente, a pessoa moral não existe e os componentes
reputam-se, pessoal e solidariamente, obrigados pelas dívidas
assumidas irregularmente em nome da sociedade.

Há quem faça distinção entre sociedade de fato e sociedade


irregular. A primeira seria formada sem contrato escrito, baseando-se
em negócios comuns praticados por sócios;28 a segunda contaria
com contrato formalizado, mas não registrado.29 A diferenciação é
irrelevante para o tema ora enfocado, pois o Código Civil considera
6

como sociedade em comum aquela cujos atos constitutivos ainda


não foram inscritos no registro público competente e, nesse caso,
estatui que “todos os sócios respondem solidária e ilimitadamente
pelas obrigações sociais, excluído do benefício de ordem (...) aquele
que contratou pela sociedade” (art. 990). Ou seja: tanto na sociedade
de fato como na irregular, não opera o benefício de ordem.
Importante ressaltar, outrossim, que a situação descrita nesse
dispositivo – responsabilidade solidária do sócio – é diversa da
responsabilidade decorrente da desconsideração da personalidade
jurídica. Esta decorre da prática de ato abusivo e depende da
observância do incidente previsto nos arts. 133 e ss. do CPC/2015
(art. 795, § 4º). Aquela é resultante da solidariedade entre a empresa
e o sócio que resulta exclusivamente da lei em razão da natureza da
sociedade.30 Além disso, o benefício de ordem não pode ser
suscitado na hipótese de desconsideração.
226.Bens do devedor em poder de terceiros
Segundo o inciso III do art. 790 do CPC/2015, a posse ou detenção
de outrem sobre os bens do devedor não é empecilho à execução.
Naturalmente, se o terceiro desfruta uma posse contratual legítima,
como é o caso da locação com eficácia perante o adquirente (Código
Civil, art. 576, caput), a execução contra o locador que atingir o bem
arrendado não excluirá a continuidade do exercício dos direitos do
locatário até o final do contrato. O arrematante, adquirindo a
propriedade do bem, ficará sub-rogado na posição do devedor, i.e.,
de locador.
Quando o terceiro possuir o bem do devedor em nome próprio, e não
em nome do executado, não poderá haver penhora direta sobre o
bem, mas apenas sobre o direito e ação do proprietário contra o
possuidor. Se o credor insistir e efetuar a penhora, o terceiro poderá
manejar, com êxito, os embargos de terceiro para proteger sua posse
(art. 674, § 1º). ( JUNIOR,2021, p. 311)

2.3 EMPRESÁRIO
De acordo com o art. 966 do Código Civil de 2002, empresário é a
pessoa que “exerce profissionalmente atividade econômica
organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços”.
O empresário é o sujeito da atividade empresarial, o titular de direitos
e obrigações. Essa atividade pode ser realizada:
• pelo empresário individual, que exerce sua atividade como pessoa
física e assume o risco da atividade empresarial, já que não há um
patrimônio da pessoa jurídica e um patrimônio da pessoa física;
• pelas sociedades empresárias, que exercem a atividade
empresarial pela contribuição de uma ou mais pessoas, constituindo
ou não personalidade jurídica, dependendo da ocorrência do registro.
Atente para o fato de que, nas sociedades empresárias, os sócios
não podem ser chamados de empresários, pois o empresário é a
sociedade. Ela é a titular da atividade empresarial, enquanto os
sócios, por outro lado, podem ser chamados apenas de sócios,
acionistas, cotistas ou investidores; nunca de empresários.
O empresário individual, a empresa individual de responsabilidade
limitada (revogada expressamente) e as sociedades empresárias
serão estudados posteriormente. ( VIDO, 2022, p.17)
7

2.4 DO DIREITO DE EMPRESA

O direito de empresa está disciplinado no Livro II da Parte Especial


do Código Civil, nos arts. 966 a 1.195. O ponto de partida para a
compreensão da teoria da empresa e seu respectivo amparo jurídico
repousa, primordialmente, na noção
res, destacando-se, dentre elas, o cosmopolitismo, o informalismo, a
fragmentariedade e a onerosidade. O direito comercial é cosmopolita
porque criado e renovado constantemente pela dinâmica econômica
mundial. Por essa razão, a legislação comercial está repleta de leis e
convenções internacionais. À medida que as relações comerciais
entre os povos se intensificam, crescem as normas regulamentando
esse mercado mundial, normas estas de cunho internacional. Um
bom exemplo disso são as Leis Uniformes de Genebra sobre letra de
câmbio, nota promissória e cheque (Decs. n. 57.595/66 e 57.663/66),
as convenções internacionais sobre comércio marítimo, propriedade
industrial etc. O informalismo é característica decorrente da própria
natureza do
comércio atual. As operações em massa, transações eletrônicas e
globalizadas não admitem que o sistema seja lapidado com
formalismos e exigências excessivas. A disciplina jurídica mercantil
deve acompanhar a dinâmica do mercado e da própria economia. O
fragmentarismo do direito comercial deve-se ao fato de não ser este
composto por um sistema fechado de normas, mas sim por um
complexo de leis, havendo leis comerciais no Código Civil, bem como
esparsas pelo ordenamento, acrescidas das convenções
internacionais sobre diversos temas mercantis.
Por fim, a onerosidade significa que as relações comerciais não
admitem a gratuidade. O comércio, hoje liderado pela noção de
empresa, está voltado à obtenção de lucro. As atividades
empresariais devem ser, pelo menos em tese, atividades lucrativas
àqueles que as desenvolvem. O direito comercial é, assim, ramo
independente do direito, responsável pela tutela de uma infinidade de
institutos diretamente relacionados ao dia a dia da vida econômica da
sociedade.
( GONÇALVES, 2019, p. 15)

2.5 FORMAÇÃO DE PATRIMÔNIO E PROTEÇÃO DOS CREDORES

Os bens e dívidas sociais constituem patrimônio especial, tendo


como titulares os sócios. Caberá provar, no caso concreto, os limites
desse patrimônio comum especial, para distingui-lo do patrimônio
dos sócios. Nem sempre a prova será fácil e o patrimônio especial
poderá ser desconsiderado, se presentes os pressupostos de
desconsideração da pessoa jurídica.
Essa regra decorre da responsabilidade solidária e ilimitada existente
entre os sócios da sociedade em comum. A ausência de limitação da
responsabilidade dos sócios foi forma encontrada pelo legislador
para proteger credores da sociedade dessa categoria, sem
personalidade jurídica.
Os bens sociais respondem pelos atos de gestão praticados pelos
sócios, como regra geral. Se há pacto expresso limitativo de poderes,
somente será oponível perante terceiros se estes dele tiverem
conhecimento real ou presumido.
8

Ato limitativo algum de responsabilidade patrimonial pode ser oposto


perante terceiro ignorante da regra interna. Somente com a
publicidade da limitação patrimonial os efeitos do pacto operam com
relação a terceiro que contraiu obrigação. ( VENOSA, 2022, p 116)

2.6 RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS

Todos os sócios na sociedade em comum respondem solidária e


ilimitadamente pelas obrigações sociais (art. 990). Esse dispositivo é
expresso em excluir o benefício de ordem previsto no art. 1.024: não
devem ser excutidos primeiramente os bens da sociedade; todos os
bens dos sócios respondem pelos débitos.
Assim, o terceiro credor pode optar por demandar a sociedade para o
cumprimento da obrigação ou a seus sócios ou todos ou alguns
conjuntamente.
Em caso de o credor acionar todos os sócios, a condenação deve ser
solidária. Entretanto, a opção do credor em acionar apenas um dos
sócios não faz presumir que tenha renunciado em relação aos
demais, dado que a solidariedade é consequência das obrigações
dos sócios (NISSEN, 2001, p. 98).

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O benefício de ordem é aplicado no caso concreto nas relações jurídicas no


Brasil, sendo disciplinado pelo no artigo.1.024 do Código Civil, nas negociações
empresariais quando em uma execução pede que primeiro execute o bens especial
e segundo os bens do sócios.

Os sujeitos desta relação jurídica é o credor em busca do seu crédito, os bens


da empresas que obedece a uma ordem de preferência na execução e os sócios
que tem responsabilidades subsidiária.

A metodologia foi suficiente para ter embasamento teórico e esclarecimento de


alguns pontos em relação ao benefício de ordem que é o tema deste artigo. Indico
todas minhas referências bibliografia aqui descritas para uma futura criação de
novos conteúdo.

REFERÊNCIAS
9

BRASIL, Lei n°13.105, de 16 de março de 2015. Institui o Código de Processo Civil.


Brasília : Presidência da República, 2015.Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm .Acesso em
25/10/2022

BRASIL, Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Brasília


:Presidência da República, 2002.Disponivel em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm .Acesso em 25/
out.2022

BRASIL, Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971.


Define a Política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das
sociedades cooperativas, e dá outras providências. Brasília: Presidência da
República,1971. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5764.htm
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10

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GONÇALVES, Victor Eduardo R. Coleção Sinopses Jurídicas 21 - vouto empresarial


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