Da sua toca saiu. Percebeu horrorizado, Nas garras do leão caiu.
NARRADOR 2: Paralisado pelo medo,
O ratinho pressentiu o perigo! NARRADOR 1: Gritou: RATINHO: "Cruz-credo!" NARRADOR 1: Tremeu: RATINHO: “Ai, que frio no umbigo!”
NARRADOR 2: O ratinho implorou:
RATINHO: "Por favor, quero viver! Sou um jovem mocinho, Muito novo pra morrer!"
NARRADOR 1: O leão ficou quietinho,
Enigmático, a juba coçou, Olhou bem para o ratinho, Devagar o libertou!
NARRADOR 2: O ratinho agradecido,
Garantiu ao Rei Leão, RATINHO: “Você agiu com bondade, conte com minha retribuição!" LEÃO: “Ah! Ah! Ah! Essa é boa!” NARRADOR 1: O leão deu uma gargalhada. LEÃO: “Um bichinho tão pequeno, me salvar, que palhaçada”!
NARRADOR 2: Alguns dias se passaram,
E ao andar por uma trilha, O imponente "Rei leão", Caiu em uma armadilha.
NARRADOR 3: Foi então que apareceu,
Bem feliz e saltitante, Aquele pequeno ratinho, Libertado dias antes.
NARRADOR 4: Rapidamente o ratinho,
Pôs-se a rede a roer, Até que o grande leão, Conseguiu se desprender!
NARRADOR 1: O leão ficou agradecido,
Sem graça, sem argumento, Pensou no velho ditado: LEÃO: "Tamanho não é documento!" (Adaptado por Ana Paula Cruz)