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Apostila de atividades de interpretação Ensino Fundamental

Texto: Hierarquia
Diz que um leão enorme ia andando chateado, não muito rei dos animais, porque tinha acabado de
brigar com a mulher e esta lhe dissera poucas e boas. (1)
Eis que, subitamente, o leão defronta com um pequeno rato, o ratinho “mais menor” que ele já tinha
visto. Pisou-lhe a calda e, enquanto o rato forçava inutilmente pra escapar, o leão gritava: “Miserável criatura,
estúpida, ínfima, vil, torpe: não conheço na criação nada mais insignificante e nojenta. Vou te deixar com vida
apenas para que você possa sofrer toda a humilhação do que lhe disse, você, desgraçado, inferior, mesquinho,
rato!” E soltou-o.
O rato correu o mais que pôde, mas, quando já estava a salvo, gritou pro leão: “Será que V. Excelência
poderia escrever isso pra mim? Vou me encontrar com uma lesma que eu conheço e quero repetir isso pra ela
com as mesmas palavras!”

(1) Ou seja, muitas e más.


MORAL: Ninguém é sempre tão inferior.
SUBMORAL: Nem nunca tão superior, por falar nisso.

1. (D12) Ao encontrar um ratinho, o leão aproveitou a oportunidade para:


a) amedrontar o ratinho.
b) descarregar sua raiva.
c) mostrar sua autoridade.
d) usar um vocábulo difícil.
e) vingar-se de sua mulher.

2. (D2) O pronome “o” na frase “E soltou-o” se refere a qual personagem da fábula?


3. (D17) Como são marcados os diálogos do texto “Hierarquia”?
4. (D10) Neste texto pode se perceber diferentes falas. De quem são elas?
5. (D2) No texto acima, qual é o significado das palavras “subitamente”, “ínfima”, “vil”, “torpe” e
“mesquinho”?

Texto: O boto e a Baía de Guanabara


Piraiaguara sentiu um grande orgulho de ser carioca. Se o Atobá Maroto tinha dado nome para as ilhas,
ele e todos os outros botos eram muito mais importantes. Eles eram o símbolo daquele lugar privilegiado: a
cidade do Rio de Janeiro.
_ A “mui leal e heroica cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro”.
Piraiaguara fazia questão de lembrar do título, e também de toda a história da cidade e da Baía de
Guanabara.
Os outros botos zombavam dele:
_ Leal? Uma cidade que quase acabou conosco, que poluiu a baía? Heroica? Uma cidade que expulsou
as baleias, destruiu os mangues e quase não nos deixou sardinhas para comer? Olha aí para o fundo e vê quanto
cano e lixo essa cidade jogou aqui dentro!
_ Acorda do encantamento, Piraiaguara! O Rio de Janeiro e a Baía de Guanabara foram bonitas sim,
mas isso foi há muito tempo. Não adianta ficar suspirando pela beleza do Morro do Castelo, ou pelas praias e
pela mata que desapareceram. Olha que, se continuar sonhando acordado, você vai acabar sendo atropelado por
um navio!
O medo e a tristeza passaram por ele como um arrepio de dor. Talvez nenhum outro boto sentisse tanto a
violência da destruição da Guanabara. Mas, certamente, ninguém conseguia enxergar tão bem as belezas
daquele lugar.
Num instante, o arrepio passava, e a alegria brotava de novo em seu coração.
HETZEL, B. Piraiaguara. São Paulo: Ática, 2000.
1. No trecho “Leal? Uma cidade que quase acabou conosco, que poluiu a baía?” os pontos de interrogação
foram usados para:
a) explicitar que Piraiaguara se submete a um interrogatório.
b) expressar uma dúvida em relação aos fatos ocorridos na baía.
c) marcar o tom irônico presente na fala dos botos.
d) tentar distinguir os fatos verdadeiros dos falsos.

2. Em “se continuar sonhando acordado, você vai acabar sendo atropelado por um navio!”, o termo sublinhado
estabelece, nesse trecho, relação de:
a) causa
b) concessão
c) condição
d) tempo

3. Os outros botos zombavam de Piraiaguara, porque ele:


a) conhecia muito bem a história do Rio de Janeiro.
b) Enxergava apenas o lado bonito do Rio de Janeiro.
c) Julgava os botos mais importantes do que os outros animais.
d) sentia tristeza pela destruição da Baía de Guanabara.

4. O fato que provoca a discussão entre as personagens é:


a) a escolha de nomes de botos para as ilhas.
b) o orgulho do boto pela cidade do Rio de Janeiro.
c) a história da cidade do Rio de Janeiro.
d) os perigos do Rio de Janeiro para os botos.

Texto: Dinheiro trocado


As primeiras moedas surgiram no final do século VII a.C., na Lídia, Ásia Menor. Rapidamente seu uso
se espalhou pela Grécia. Cada cidade-estado cunhava suas próprias moedas. Em cada uma delas havia o
emblema da cidade – como a coruja em Atenas, um deus, um herói e, mais tarde, a imagem de um governante.
(Os antigos gregos / Abril)
1. (D6) O assunto do texto é:
a) o surgimento das cidades gregas.
b) os heróis e suas conquistas.
c) o surgimento das moedas.
d) os valores das moedas antigas.

2. (D3) A palavra “emblema”, usada no texto, significa:


a) símbolo
b) moeda
c) tamanho
d) nome

3. (D12) Na frase “Rapidamente seu uso espalhou-se pela Grécia”. A expressão em destaque indica
circunstância de:
a) tempo
b) causa
c) lugar
d) modo

4. O texto que você leu foi escrito para:


a) contar uma história.
b) vender um protesto.
c) informar.
d) divertir.

Texto: A raposa e as uvas


Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua atenção foi capturada
por um cacho de uvas.
“Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a minha boca.” E, de um salto, a
raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas.
Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão verdes.”
Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que querem, culpam as circunstâncias.

1. (D10) A frase que expressa uma opinião é:


a) “a raposa passeava por um pomar.”
b) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.”
c) “a raposa afastou-se da videira.”
d) “Aposto que estas uvas estão verdes.”

2. (D12) O motivo por que a raposa não conseguiu apanhar as uvas foi que:
a) as uvas ainda estavam verdes.
b) a parreira era muito alta.
c) a raposa não quis subir na parreira.
d) as uvas eram poucas.

3. (D10) No trecho, o que indica o pensamento e a fala da raposa?


4. Qual o significado das palavras “exausta” e “frustrada”?
5. Retire do texto a moral desta fábula?

Texto: Querido pai,


Não deu pra eu cumprir a promessa. A mãe foi embora mesmo. Mas a mala dela ficou. E eu acho que assim,
sem mala, sem roupa pra trocar, sem escova de dente, não vai dar pra mãe ficar muito tempo sem voltar. Não
sei. Vamos ver. Eu arrastei a mala dela e a escondi debaixo da sua cama, viu?
Um beijo da Rebeca.

1. Para Rebeca, o fato de a mãe ter deixado a mala em casa, indica que ela:
a) pode voltar
b) quer voltar
c) decidiu voltar
d) não voltará

2. Na frase: “Eu arrastei a mala dela e a escondi debaixo da cama.”, o pronome “a” faz referência a:
a) menina
b) mãe
c) mala
d) roupa

3. A palavra “viu?” indica que Rebeca faz uma pergunta para:


a) o pai
b) a mãe
c) a menina
d) roupa

4. O trecho da carta que traz a opinião de Rebeca sobre o fato de sua mãe poder voltar para casa é:
a) Assim sem mala não dá pra mãe ficar muito tempo sem voltar
b) Não deu pra eu cumprir a promessa.
c) A mãe foi mesmo embora.
d) Eu arrastei a mala e a escondi debaixo da sua cama, viu?

Texto: O burro que vestiu a pele de leão


Um burro encontrou uma pele que um caçador tinha deixado largada na floresta. Na mesma hora o burro
vestiu a pele e inventou de se esconder numa moita e pular fora sempre que passasse algum animal. Todos
fugiam correndo assim que o burro aparecia. O burro estava gostando tanto de ver a bicharada fugir dele
correndo que começou a se sentir o rei leão em pessoa e não conseguiu segurar um belo zurro de satisfação.
Ouvindo aquilo, uma raposa, que ia fugindo com os outros, parou, virou-se e se aproximou do burro rindo:
_ Se você tivesse ficado quieto, talvez eu também tivesse levado um susto. Mas aquele zurro bobo
estragou a brincadeira!
Moral: um tolo pode enganar os outros com o traje e a aparência, mas suas palavras logo irão mostrar quem ele
de fato é.
1. No trecho “Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira”, a palavra sublinhada refere-se à brincadeira de
qual personagem?

2. O burro “não conseguiu segurar um belo zurro de satisfação”, quer dizer que o burro soltou um som de:
a) alegria
b) desânimo
c) dúvida
d) espanto

3. Para entender o texto, é preciso saber que o burro é um animal:


a) bravo
b) esperto
c) tolo
d) feroz

4. Quando o burro assustou os bichos?

5. Todos os bichos fugiam correndo porque tinham medo de qual personagem?

6. O ponto de exclamação em “Mas aquele zurro bobo estragou sua brincadeira!” indica que a raposa está:
a) chorosa
b) gozadora
c) irritada
d) quieta

Texto: Vitamina saborosa


INGREDIENTES: 1 banana, 200g de morangos, 1 colher de mel, 200 ml de leite gelado.
MODO DE PREPARO: Bata tudo no liquidificador e sirva.

1. O texto acima é:
a) notícia
b) convite
c) receita
d) poema

2. Ele serve para quê?

Texto Robin Hood: a lenda da liberdade


Há muito, muito tempo, na Inglaterra, surgiu um dos maiores heróis das histórias de aventuras: Robin
Hood.
Era um tempo em que o povo não tinha vez. Pois os nobres faziam o que bem entendiam, tomavam tudo
de todo mundo, e quem reclamasse era mandado para a prisão. Mas isso não valia para Robin Hood!
Ninguém podia vencê-lo!
Robin era corajoso, brincalhão e atrevido. Era bom no arco-e-flecha e na espada. Defendia os humildes,
enfrentava os poderosos e, principalmente, mantinha em todos acesa a esperança de conquistar a liberdade!
(Pedro Bandeira, Contracapa do livro Robin Hood: a lenda da liberdade. São Paulo, Quinteto, 2005)

1. (D10) O texto é formado por quantos parágrafos?


2. (D19) Que parágrafo do texto descreve a personagem Robin Hood?

3. (D5) No trecho “Mantinha em todos acesa a esperança de conquistar a liberdade”, a palavra sublinhada tem o
mesmo sentido de:
a) apagada
b) viva
c) morta
d) presa

4. (D2) No trecho: “Ninguém podia vencê-lo”, a palavra destacada refere-se a:


a) Pedro Bandeira
b) país
c) Robin Hood
d) nobres

5. O que significa a expressão “não tinha vez” presente no segundo parágrafo do texto?
6. Pedro Bandeira utiliza quais palavras para descrever a personagem Robin Hood?
7. Onde surgiu Robin Hood?
8. Como era o tempo em que vivia Robin Hood? Retire do texto o trecho que responda a essa pergunta.

Feijões ou problemas?
Reza a lenda que um monge, próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor. Entre seus
discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um o poderia. Para sanar as
dúvidas, o mestre lançou um desafio, para por a sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns grãos de
feijão, que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a subida de uma grande montanha.
Dia e hora marcado, começa a prova. Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar.
No meio da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor. Ficou
para trás, observando seu oponente sumir de vista.
Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para ouvir do monge o óbvio anúncio. Após o festejo,
o derrotado aproxima-se do vencedor e pergunta como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões
nos sapatos:
– Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei.
Carregando feijões, ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida.
Problemas são inevitáveis. Já a duração do sofrimento, é você quem determina.
Disponível em: <http://www.metaforas.com.br/>. Acesso em: 13 mar. 2011.
1. Qual é o significado das palavras “apto” e “sanar”, na segunda e terceira frases do texto?
2. Qual foi o desafio lançado pelo mestre?
3. O que aconteceu nos primeiros quilômetros desse desafio?
4. Qual era o anúncio óbvio que o mestre daria ao pé da montanha?
5. Qual foi a pergunta que o perdedor fez ao ganhador do desafio?
6. Você acha que o vencedor trapaceou ao cozinhar o feijão antes de colocar no sapato? Por quê?
7. Para você, qual é a informação mais importante desse texto?
8. Faça um pequeno texto contando sobre algum problema que você passou, mas que foi superado. (faça em
folha separada para entregar à professora)

Cada espécie tem uma dentição diferente, adequada à sua dieta!


Se de tanto observar peixinhos no aquário você achava que os peixes eram banguelas, está em tempo de
se informar melhor e mudar de opinião, afinal quase todas as espécies de peixes possuem dentes.
Antes de falarmos especificamente dos peixes, vá para a frente do espelho, abra a boca e repare como os
seus dentes são diferentes uns dos outros. Isso acontece porque a alimentação dos seres humanos é bastante
variada, inclui alimentos que precisam ser rasgados, cortados, triturados. Dá para concluir que o formato dos
dentes está associado à dieta de cada espécie. Então, passemos aos peixes...
No caso dos tubarões, os dentes são todos pontiagudos para segurar e rasgar melhor a presa. Já o baiacu
– que se alimenta de animais duros, como moluscos com conchas e ouriços do mar – tem dentes em forma de
bico e achatados na parte anterior para triturar bem o que for comer. Os dentes do peixe-papagaio, que é um
herbívoro, formam placas que servem para raspar o fundo das partes mais rasas do oceano em busca de
alimento, que incluem algas e detritos. Peixes que se alimentam somente de algas, por exemplo, costumam ter
dentes em forma de lâminas com serrinhas que servem para cortar.
Anote aí uma curiosidade: muitas espécies – como raias, peixes-papagaio e outras – apresentam dentes
na faringe, que são usados para triturar os alimentos.
E os dentes de leite? Será que os peixes também têm esses dentes temporários, como nós? Bem, apesar
de a maioria dos peixes começar a desenvolver, ainda na fase larval, os dentes que vão acompanhá-los por toda
a vida, alguns peixes trocam de dentição. Por exemplo: muitos herbívoros, quando jovens, se alimentam de
carne para acumular proteínas e crescer rápido e, por isso, possuem uma dentição adequada a esse alimento. Ao
crescer, ela é trocada por outra, mais adaptada à sua nova dieta. Já algumas espécies de predadores, que
possuem esqueletos feitos de cartilagem e não de ossos, como tubarões, têm dentes que crescem como unhas.
Assim, como esses animais precisam lutar com suas presas e acabam perdendo muitos dentes, eles voltam a
crescer naturalmente.
Por: A Redação e Carlos Eduardo Leite Ferreira
1. O que dá para concluir vendo nossos dentes no espelho?
2. Como são os dentes do tubarão? Para que serve um dente desse tipo?
3. De que se alimenta o baiacu? Como são os dentes dele? Para que serve um dente assim?
4. De acordo com o texto qual peixe é herbívoro? Qual é a alimentação desse peixe?
5. Como são os dentes dos peixes que se alimentam somente de algas?
6. De acordo com o texto, que espécies de peixes apresentam dentes na faringe, que são usados para triturar os
alimentos?
O PULO
A Onça encontrou com o Gato e pediu:
– Amigo Gato, você me ensina a pular?
O Gato ficou muito desconfiado, mas concordou.
Nas últimas aulas, a Onça pulava com rapidez e agilidade – parecia um Gato gigante.
– Você é um professor maravilhoso, amigo Gato! – dizia a Onça, agradando.
Uma tarde, depois da aula, foram beber água no riacho. E a Onça fez uma aposta:
– Vamos ver quem pula naquela pedra?
–Vamos lá!
– Então, você pula primeiro – ordenou a Onça.
O Gato – zuuum – pulou em cima da pedra. E a Onça – procotó – deu um pulo traiçoeiro em cima do
Gato.
Mas o Gato pulou de lado e escapuliu tão rápido como a ventania.
A Onça ficou vermelha de raiva:
– É assim? Esta parte você não ensinou pra mim!
E o Gato respondeu cantando:
– O pulo de lado é o segredo do Gato!

1. Como são marcadas as falas dos personagens nesse texto?


2. O que o Gato ensinou para a onça?
3. Como a onça pulava nas últimas aulas?
4. Qual foi o elogio que a onça deu ao Gato?
5. Qual foi a aposta feita pela Onça para o Gato?
6. O Gato pulou de lado e escapuliu tão rápido como o quê?
7. O que significa a palavra “escapuliu”?
8. De acordo com o texto, qual é o segredo do gato?

Olívia Pirulito
[...]
Eu, Olívia pirulito, estou com um grave problema, minha melhor amiga, a Eneida, que estuda na mesma
classe que eu, faz a lição junto comigo, passa alguns fins de semana na minha casa, ou eu na dela, me liga todos
os dias, mesmo que seja para dizer que não tem o que dizer... Pois bem, a Eneida resolveu pajear (vigiar) um
aluno novo que veio de outra escola para a nossa classe. Empresta os cadernos para o Vicente, apresenta os
colegas para o Vicente, aos poucos, porque diz que ele é muito tímido, se oferece para estudar com Vicente as
matérias em que ele tem mais dificuldade, e até lanche ela já dividiu com ele! Com isso acabou se afastando de
mim.
[...] (Cristina Porto, Editora FTD, 1996)
1. Marque as frases do texto que narram as atitudes de Eneida antes da chegada do novo aluno.
a) Minha melhor amiga estuda na mesma classe que eu.
b) Faz as lições junto comigo.
c) Empresta os cadernos e o apresenta aos colegas.
d) Oferece para estudar junto e até dividiu o lanche com ele.
e) Passa os fins de semana na minha casa e eu na dela.
f) Me liga todos os dias.
2. Quem é o narrador do texto?
3. Qual é o grave problema enfrentado pelo narrador do texto?

O corvo e o jarro
Um corvo morria de sede e se aproximou de um jarro, que uma vez vira cheio d’água. Mas,
desapontado, verificou que a água estava tão baixa que ele não podia alcança-la com o bico. Tentou derrubar o
jarro, mas era impossível, o jarro era pesado demais.
De repente, viu ali perto um monte de bolas de gude. Apanhou com o bico uma das bolas e jogou dentro
do jarro. Depois outra. E outra mais. E outra... E a cada bola que jogava, a água subia. Jogou tantas bolas dentro
do jarro que a água subiu até o gargalo. Então, o corvo pôde beber.
(Fábulas do Esopo)
1. No trecho: “Apanhou com o bico uma das bolas (...)”, a palavra sublinhada significa:
a) bateu b) pegou c) grudou d) tocou
2. No trecho: “Um corvo morria de sede e se aproximou de um jarro (...)”, a expressão sublinhada significa:
a) estava com muita sede b) estava morrendo
c) procurava água d) precisava de ajuda
3. Toda fábula deve ter uma moral. Qual das frases abaixo poderia ser a moral dessa fábula?
a) Dizer é fácil, fazer é que são elas!
b) Seja sempre você mesmo.
c) Onde a força falha, a inteligência vence.
d) Os preguiçosos nada têm a colher.
4. Essa fábula fala de:
a) inteligência b) vaidade c) medo d) inveja
5. Por que o corvo não conseguia alcançar a água dentro do jarro no começo da história?
6. Como o corvo conseguiu beber a água dentro do jarro?

Procuro Lolita
Encontro-me privado de minha liberdade. Recebi uma carta de uma leitora chamada Lolita. Ela é
espírita, muito humana e tem o coração cheio de esperança. Ela morava em Campo Grande (MS) e estava de
mudança para a capital paulista. Gostaria muito de ser novamente contatado por ela. Pedro Ribeiro, Caixa
Postal xxx, bloco II, 96, Tremembé, São Paulo.
(Revista Planeta, agosto de 2003)
1. No trecho “Gostaria muito de ser novamente contatado por ela”, a escolha da palavra destacada tem o efeito
de:
a) explicar o que deseja
b) expressar uma dúvida
c) fazer um pedido
d) intensificar um desejo

2. Quem é Lolita nesse texto?


3. Quais são as características dela?
4. Onde ela mora? Ela pretende continuar nessa cidade ou não?
5. Faça uma pequena carta para uma pessoa famosa. Coloque nela aquilo que você acha sobre o trabalho desse
famoso.
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